"Bilionário Ordinário"
★» Tony Stark x Male Reader
★» SMUT - bottom!reader
★» Sinopse: Tony está com tesão, o pau dele pulsa dentro do terno e ele vai te foder. A porta do escritório está aberta? Alguém pode aparecer e flagrar a cena? A papelada em cima da mesa vai ficar encharcada de porra? Dane-se, o pau dele já entrou.
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Ele garantiria a sua graduação em troca de ampla obediência, era o trato. Parecia uma oportunidade sem contras quando expressa por Tony na plenitude de sua lábia astuta. O mais velho calculou as palavras para fisgar você naquele primeiro encontro. O restaurante chique e a boa comida intensificaram o efeito do encanto.
Fora os bilhões, Stark era charmoso além do limite. O seu sim estava garantido, mas antes de ser consolidado, Tony te deu uma prova da dinâmica ao tirar o sapato do pé direito com o auxílio do pé esquerdo e esfregar o membro coberto pela meia na sua virilha. A voz rouca dele, conforme mensionara o sexo incluso nas normas, já havia te excitado, mas você se recusava a crer que havia ficado duro antes do contato.
Tony fez você gozar apenas esfregando o pé no seu pau embaixo da mesa naquele ambiente público. Sua vergonha, por estar com a cueca melada de porra, te impediu de aceitar a proposta verbalmente. Sua resposta foi compactada num singelo balançar de cabeça.
Aquele foi um dos dias mais alucinantes da sua vida, os outros vieram em sequência, um após o outro.
Seu erro foi pensar que aquele homem teria o mínimo de decência para não aloprar naquele tempo em que tinha você na coleira.
Ele te ligou às quatro da madruga, exigindo sua presença. O seu sono, aparentemente, não valia nada para Tony. Felizmente, ele deixou claro que gostava dos teimosos, então você não se conteve e feriu vários direitos humanos naquela ligação, ofendendo Tony de inúmeras formas antes de sair de casa.
Você repensou suas decisões durante a corrida e, ao sair do táxi, se viu diante de um dos edifícios Stark. Revirou os olhos e cogitou cuspir no chão.
. . . ★ . . .
Gente rica é estranha pra porra.
O pensamento fluía na sua cabeça durante a estada da mão de Tony na sua bunda.
Quando chegou no escritório, você estranhou a cena incomum: Tony analisando pilhas de papel, assinando algumas das folhas, ignorando e descartando várias. Ele normalmente deixava a leitura para alguém de confiança e apenas dava o ok. Não que você reparasse... não, claro que não. Mas entendia o porquê ao vê-lo massagear as têmporas e apertar as pálpebras, como se desejasse que aqueles retângulos brancos voltassem a ser árvores.
O sorriso que Tony abriu, no momento em que te viu na porta, escondia incontáveis intenções, mil milhões delas sendo perversas. Com o dedo em gancho, o bilionário te convidou a se aproximar.
E ali estava você, em pé ao lado do dito-cujo, enquanto ele, ainda sentado na cadeira, prosseguia com uma mão na caneta e com a outra na sua carne coberta. O seu rosto deixou de ficar corado há um tempo, mas você ainda estava desconcertado, sem saber para onde olhar.
Seus mirantes, indecisos, rolavam e captavam tudo, fora de sincronia com a imobilidade do resto do corpo. Você avistou a papelada na mesa, realmente nada interessado, mas logo encontrou o inchaço protuberante na calça social de Tony e sorriu.
Se não fosse o frio da manhã congelando suas bolas, você estaria duro.
A líbido do senhor cavanhaque te intrigava. O seu ainda era um amendoinzinho dentro da calça e o de Tony estava quase pulando para fora do terno.
Uma sibilância soando à esquerda capturou seu foco. O medo instaurou-se sobre sua estrutura quando você notou a porta do escritório entreaberta, o fraco impulso do vento fazendo as dobradiças rangerem. Você não se certificou de fechá-la.
Vários cenários nos quais alguém entrava e via você naquela situação passaram por sua cabeça. Foi impossível não tremer na base.
No entanto, um aperto de respeito na sua região traseira chamou a sua atenção. Retornando para Tony, você detectou os olhos dele namorando o seu corpo.
— Não está sendo divertido, né? – Tony guardou os óculos em uma gaveta na parte inferior do tampo da mesa.
— Não, imagina! Tá sendo super legal ficar parado aqui, em pé, enquanto você faz da minha bunda o seu brinquedinho antiestresse. – sua fala sarcástica veio acompanhada de um sútil sorriso irônico. — Quer arrancar pedaço?
Um risinho fraco escapou dos lábios curvados de Tony — Calma aí, garotinho estressado… – ele deu um tapa na sua bunda antes de subir com a mão pela lombar, te fazendo arrepiar durante a jornada dos dedos. — Deixa comigo, vou fazer ficar divertido.
O mais velho te puxou, pondo você de frente para ele. Sem aviso prévio e com a delicadeza de um acidente de trânsito, Tony enfiou dois dedos na sua boca, forçando a passagem com tanta brusquidão que impulsionou sua cabeça para trás. Instantaneamente, lágrimas se formaram no canto dos olhos. — Que cavalheiro… – você murmurou com a voz embargada, se esforçando para não engasgar.
Vidrado na sua feição contorcida, Tony encontrou-se à mercê dos instintos e levou a mão livre para a própria ereção, apertando o volume dolorido contido no tecido azul escuro. — Controla os dentes, senão vai sobrar pra esse seu rostinho bonito, vadia!
Maldita vontade de contrariar.
Você quase mordeu os dedos de Tony após a fala dele, mas decidiu ser obediente e contribuiu, sugando o indicador e o médio até o mais velho ficar satisfeito e puxá-los para fora.
Tony se levantou da cadeira acolchoada e posicionou-se atrás de você. — Cê não tinha uma roupinha melhor pra vir aqui não? E aquelas que eu comprei pra você? São de grife. – ele sussurrou no seu ouvido, sem esperar uma resposta antes de pressionar você contra a mesa e abaixar a sua calça moletom junto da cueca.
O seu corpo, curvado e nu da cintura para baixo, era refém das mãos ousadas do bilionário.
— Aquelas roupas de puta? – você apoiou a bochecha na superfície fria em um ângulo onde conseguia ver Tony e o volume que fazia a calça dele parecer justa de tão proeminente que era. — Foi mal, Tonyzinho, mas eu prefiro usar algo que cubra mais que cinco por cento do meu corpo.
— Mesmo? Poxa, eu tava te considerando uma putinha esse tempo todo. – Tony mantinha um biquinho nos lábios enquanto afastava as bandas da sua bunda, hipnotizado com a forma que sua entrada pulsava ao redor do nada. — Minha putinha…
— Puta é a mãe! – você respondeu, sentindo os joelhos fraquejarem e seu pau liberto latejar, pingando pré-sêmen no chão. — Eu só não desperdiço oportunidades.
Stark riu soprado. — Uhum. – murmurou e enfiou os dedos encharcados no seu interior com facilidade. — Tá meio relaxadinho… andou brincando sem mim?
O seu silêncio te dedurou.
Tony uniu o peitoral às suas costas, distribuindo beijinhos por sua nuca e oscilando entre arranhar a pele cálida com os dentes. — Que cuzinho ganancioso o seu... – ele agilizou a movimentação no seu interior, empurrando os dígitos com força, compondo uma sinfonia molhada enquanto brincava com as várias formas de dedilhar. — Te comer três vezes na semana não tá sendo suficiente? Eu posso aumentar pra cinco... não, sete! Tenho fome de você a semana toda, boneco.
O hálito fresco do Stark chicoteou seu pescoço, e você teve que segurar a vontade de rodear os dedos na própria ereção, ciente de que Tony gostava de ser o único responsável pelo seu clímax.
— E-eu me preparei antes de vir pra cá... Na verdade, quando vi "velho putão" piscando na tela do celular, antes mesmo de a-atender, eu já estava com a mão dentro da calça. – seus gemidos afetaram a fluidez da fala, resultado da velocidade entorpecente da ponta dos dedos de Tony circulando a sua entradinha avermelhada.
Uma risada, não se sabia se de graça ou indignação, fluiu por entre os lábios de Tony. — Esse é a porra do nome do meu contato no seu celular? – ele abandonou o seu interior, virando-o de costas contra a mesa até você estar completamente deitado naquela superfície. — Podia ter me avisado que já se alargou, assim não perderíamos temp... – ele mesmo se interrompeu. — Pera aí...
— Nem começa! – você imediatamente reagiu ao reconhecer o sorriso presunçoso estampado no rosto do Stark.
— Você achou que precisava de mais preparação? – você não viu, mas ouviu o barulho do zíper da calça de Tony sendo aberto. — Acha que não aguenta? – ele provocou.
Ainda com a calça abotoada no corpo, Tony levou a mão para dentro da lã, abaixou a cueca e agarrou o próprio comprimento, libertando-o da box. Ele afastou os dentes do zíper, passando o pau pelo fecho da calça social. A paciência para tirar as roupas não coube naquele momento.
Tony torcia para não dar merda e acabar machucando a pele do saco entre o metal do zíper.
— Que ego desgraçado… – sua voz murchou no ritmo em que seus mirantes retornavam para o detalhe que fazia daquele lugar um ambiente inseguro. — Tony, a porta… vou fechar! – você ergueu o torso, prestes a resolver o problema.
Tony se livrou do blazer com uma mão e, com a outra, empurrou o seu peitoral, te fazendo deitar novamente. — Não. A porta tá longe. – expressou-se direto e decidido, não abrindo brecha para ser contrariado.
Ele impulsionou fracamente o quadril contra as suas coxas, esfregando a excitação latente na sua pele, muito próximo da sua entrada. Você quase jogou tudo para os ares e implorou para ser fodido, quase.
— Fecha a porta, por favor! – você tentou se erguer outra vez, mas falhou. O Stark deitou em cima de você, unindo seus corpos e limitando ainda mais suas chances de esquiva. — Porra, Tony! Eu não tenho muito a perder se alguém aparecer nesse caralho, mas você tem! – sua insistência não valeu de nada quando direcionada a alguém que podia comprar o silêncio de qualquer um. — Sem contar que a mesa tá cheia dessas… dessas suas folhas! Você não ficou todo esse temp…
Tony cobriu a sua boca com a mão. Ele se divertia com sua preocupação. — Shhh… – o olhar cerrado do Stark ardia de luxúria. O biquinho brilhoso dele, tão convidativo, fazia você desejar aqueles lábios te calando, não a palma. — Ninguém vai entrar, então relaxa. Fica quietinho e seja uma boa vadia. – ele levou a mão livre sorrateiramente até a virilha, agarrando a base do membro e alinhando-o em sua entrada. — Meu pau já entrou, gatinho, não tem como voltar atrás agora. Sinto muito.
Ele não sentiu.
Tony não sentiu muito quando meteu até o talo.
Ele entrou em você sem anunciar, não adotou vagareza no movimento, foi brusco e rápido. — Po...rra! – ele arfou, arrepiando da cabeça aos pés quando envolto no calor quente das suas estranhas.
A longa preparação pareceu inútil naquele momento. Dois dedos miseráveis não eram páreos para o pau grosso e venoso de Tony.
Inicialmente, seu corpo foi cordial; suas paredes sugaram o membro invasor para dentro, mas o cacete pulsante do Stark exigia um espaço que o seu interior apertado não tinha para oferecer. Seus músculos contraíram intensamente, tentando expulsar o pau de Tony, que permaneceu fincado dentro de você, latejando forte. — Muito... muito fundo! – você conseguiu dizer, sua voz abafada devido a pressão da mão em seus lábios.
— É demais pra você? Ah, que dó! – ele zombou, ciente do tesão latente contido em seu corpo trêmulo. — Culpa desse seu corpinho minúsculo. Nem dedada resolve. – ele deu um tapa na sua bunda antes de rodear o braço na sua cintura e se impulsionar para frente, te roubando um espasmo. — Apertado pra caralho! Parece a porra de um virgem. – sussurrou na curvatura do seu pescoço, inalando sua colônia diluída no suor.
As suas bordas estavam estouradas, a pele sensível em brasa, avermelhada e esticada ao máximo para adorar o pau de Tony. Pré-sêmen acumulava-se ali, a umidade branca do Stark escorria de dentro para fora, pintando o seu anel rugoso, deixando a sua entrada molhadinha e o seu interior completamente encharcado.
Você sentiu o metal frio do zíper e o tecido da calça social de Tony roçarem em suas coxas conforme ele iniciava movimentos circulares com o quadril. Ele rolava a pélvis, se esfregando em você, amassando as bolas pesadas na sua bunda macia.
Tony praticamente ronronou no seu pescoço. — Merda… isso é tão gostoso! – os barulhinhos roucos que ele deixou escapar afetaram diretamente seu pau, que latejou entre seu abdômen e o de Tony, manchando sua camiseta preta e deixando a camisa branca do mais velho transparente.
Ter o pau de Tony reivindicando espaço dentro de você fez da sua preocupação algo divertido. O medo de ser pego tornou o ato emocionante, o frio na barriga te levou a contrair o ventre e, consequentemente, esmagar os centímetros do Stark.
Ele respondeu abocanhando o seu pescoço, gemendo e arfando na sua pele enquanto a chupava.
Você só conseguia choramingar, desesperado para gozar. O membro de Tony parecia duplicar de tamanho quando inserido no seu corredor esponjoso. Seus nervos não lidavam muito com a potência da sensação, fazendo de você uma casca vazia que só voltaria a ter alma após o orgasmo.
Foi repentino o vazio. De repente, você tinha somente a ponta grossa alojada dentro. Você estava prestes a reclamar, mas Tony voltou com tudo após a retirada, chocando os quadris contra a sua bunda, engatando em outra estocada logo em seguida, e depois outra e assim por diante.
Ele aumentou o aperto da mão sobre a sua boca, mas não foi capaz de conter o gemido escandaloso que subiu por sua garganta e reverberou nas paredes do escritório.
Mesmo com os olhos marejados, você vislumbrou a expressão contorcida de prazer do homem entre as suas pernas e quase gozou com a imagem. Você precisava descontar todo aquele estímulo em algo, então levou as mãos para as costas do mais velho, arranhando-o através das roupas.
Tony, com as sobrancelhas franzidas, mordeu o lábio inferior, também admirando sua feição bagunçada. — Putinha chorona! – sussurrou no seu ouvido, intensificando as investidas no seu buraco acostumado.
— Mais de-devagar! Nesse ritmo eu… eu… – você sequer terminou a frase, sabendo que seria ignorado com sucesso. Seus dedos desceram arranhando o dorso de Tony até estarem rodeando a cintura dele.
As bolas do Stark espancavam a sua bunda, ansiosas para liberar o acúmulo no seu buraco tenso, que por sua vez, estava ansioso para ordenhar cada gota de porra, assim como fazia com o pré-sêmen jorrado da glande inchada.
O choque de peles e o barulho úmido do pau afogado nas suas entranhas eram as músicas favoritas para ambos na cena.
Tony esmurrou sua próstata, sorrindo maroto quando sentiu você tremer embaixo dele, e quando te ouviu gemer ao ponto de babar na palma que ele usava para abafar seus gemidos desenfreados. — Achei. – cantarolou, enfiando fundo no mesmo ângulo, prolongando seus espasmos. — Goza pra mim, vai!
A mesa rangia, balançando com a força das estocadas brutas do Stark. Ele gemeu manhoso e risonho no instante em que você contraiu os glúteos ao redor dele, estasiado com a sensação e contente por testemunhar você tremendo e choramingando ao se aproximar do clímax.
Você veio antes dele, acariciando o ego do bilionário quando gozou apenas sentindo o pau dele ir e vir dentro de você. Suas costas arquearam, desgrudando da mesa na companhia de algumas folhas coladas no tecido suado da sua camiseta. Todo o seu corpo contraiu conforme a porra vazava do seu pau, sujando suas roupas e triscando no cavanhaque de Tony.
Você gemeu mudo, fortificando o abraço na cintura do Stark e apertando suas pernas ao redor do quadril dele antes de amolecer e cair exausto na mesa.
Mas Tony continuou metendo, dessa vez, eufórico, com movimentos erráticos e ansiosos, acertando o seu interior gasto com o único objetivo de gozar, de encher você até transbordar.
Você estapeou o peitoral dele, tentando afastá-lo, murmurando súplicas sem lógica, sentindo-se superestimulado demais para lidar.
Tony estava no ponto, você não precisou insistir. As estocadas dele perderam o ritmo a partir da contração das bolas. O mais velho abraçou o seu corpo arrebatado, tremendo sobre você, em profundo êxtase enquanto pressionava os quadris na sua bunda.
O pau dele convulsionou dentro do seu buraquinho relaxado e, assim como você, ele gemeu mudo ao gozar.
Você sentiu cada uma das pulsações que antecederam os jatos de porra. O líquido pegajoso esquentou suas entranhas, pintou o seu interior de branco e, como Tony havia calculado, te preencheu com tanta fartura que vazou, escorrendo para fora do seu buraco conforme o pau do Stark amolecia, dando brecha para o sêmen se acumular na madeira da mesa e arruinar algumas das folhas ali espalhadas.
Caído em cima de você, Tony respirava pesado, vez ou outra contraindo e lhe arrancando uma reclamação, ainda sob efeito do clímax intenso.
— Desgraçado. – você cochichou como se estivesse revelando um segredo, sorrindo fraco para o outro homem.
O bilionário fazia cafuné na sua cabeça com a mão esquerda e fechava o zíper da calça com a direita. — Arrombado. – sussurrou a verdade em sua orelha.
Porque de fato, você foi arrombado.
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