Tumgik
#escutada
psicoonline · 1 year
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Que você seja você, #mulher, em toda a sua essência. Que sua #voz seja #ouvida, #escutada e que suas #escolhas sejam #respeitadas. Você é um ser único e especial, com suas próprias crenças, valores e sonhos. Sua força e #coragem inspiram outros a serem a melhor versão de si mesmos. Você é a prova de que a diversidade é uma das mais belas riquezas do mundo. Que você seja você, mulher, em sua luta por #igualdade, equidade e justiça. Seu papel na história tem sido crucial para a #transformação da #sociedade e sua busca por direitos é um exemplo de #perseverança e #determinação. Sua contribuição para a #construção de um mundo mais justo e equitativo não pode ser subestimada. Seu legado é um farol para as futuras gerações, um exemplo a ser seguido. Que você seja você, mulher, em suas relações pessoais e profissionais. Seu comprometimento com o trabalho, sua dedicação à família e aos amigos são fundamentais para a construção de uma sociedade mais #saudável e #feliz. Sua empatia, compaixão e #solidariedade são uma #inspiração para todos. Seu #cuidado com as pessoas que ama e com aqueles que precisam de ajuda é um reflexo do #amor que você tem dentro de si. Que você seja você, mulher, em sua jornada de #autodescoberta e #realização pessoal. Sua busca pela #felicidade e pelo bem-estar é uma das coisas mais importantes da vida. Sua coragem para enfrentar desafios e superar #obstáculos é admirável. Seus #sonhos e #desejos são válidos e merecem ser realizados. Você é a #heroína da sua própria história e sua jornada é única e especial, confie. Que você seja você, mulher, em toda a sua #complexidade. Sua diversidade de experiências, #sentimentos e pensamentos é uma das maiores belezas do mundo. Sua singularidade e autenticidade são fontes de inspiração para muitos. Você é uma obra-prima em constante evolução, uma criação divina que merece ser celebrada e admirada. Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher! E o desejo do time Psico.Online #diadamulher #diainternacionaldamulher (em Mulheres Extraordinárias) https://www.instagram.com/p/CphtMAnACDk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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roquenrrow · 8 months
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mis-consuelos · 3 months
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Posso te despir? Não digo tuas roupas, quero te despir a mente e ver tua alma. Quero me despir pra ti também!
Deixa vai? Me deixa sentir sua essência, me mostra teus medos e segredos mais profundos.
Quer me ouvir? Te deixo murmurar a alma que pede pra ser escutada. Te deixo ouvir o meu barulho silencioso.
Vem me enxergar? Te deixo ler em braile no nosso silêncio, cada detalhe da minha história. Quero te sentir também, ler tuas reticências e entender cada ponto delas.
Posso te desejar? Quero te mostrar como é bom o amor sincero que vem sem ser pedido. Quero te mostrar um sentimento novo, meu mais profundo e raso Eu.
Posso ser eu? Sem medo de demonstrar, sem medo de te amar e me machucar, sem nenhum caos pra lidar.
Deixa eu te amar...
E, caso eu não seja o seu amor, por favor. Vá.
Att.: Mis-Consuelos
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lucuslavigne · 8 months
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𖦹 Deixa com o pai!
Jungkook × Leitora.
๑: Jungkook papai de gêmeos, Jungkook maridinho, fluffy, slice of life (?)
Espero que gostem.
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— Eu já falei para vocês saírem da casinha do Bam! — escutou seu marido falar.
— Hyuk e Hyun, obedeçam o pai de vocês. — os alertou.
— Me solta papai! — escutou o menino falar.
— Da próxima vez me obedeça então, assim eu não vou ter que te arrastar assim pela casa. — Jungkook apareceu na sala segurando o menino pelo tornozelo, o deixando de cabeça para baixo.
— Jungkook! — falou indignada. — Vai deixar o menino com dor de cabeça depois!
— Fica tranquila minha deusa. — sorriu, colocando o menino no chão. — Deixa com o pai! — apertou o nariz do filho.
— Aiê! — esfregou o nariz.
— Agora é você Hyun! — virou para a menina. — Pode vir aqui!
A risada de Hyun e do Jeon podiam ser escutadas de longe, o coreano amava os pequeninos, eram o maior tesouro dele, juntamente a você. Quando viu, Jungkook já estava com a menor nos braços, a trazendo para a sala junto com o irmão.
— Mamãe pede pro' papai me soltar! — pediu.
— Obedeça seu pai na próxima vez, assim ele não fica com você desse jeito. — riu.
— Isso aí! — o maior concordou. — Agora vocês podem brincar, mas aqui dentro 'tá bom?
— 'Tá bom papai! — concordaram, logo indo atrás dos brinquedos que estavam no pequeno baú ao lado do sofá, retirando de lá somente os brinquedos que queriam.
— Amo você Jungkook. — sorriu para o marido.
— Eu te amo muito mais musa. — te beijou com carinho.
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mortimersage · 3 months
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╰ * 𝐒𝐀𝐆𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐈𝐌𝐄𝐑 && CHALÉ 10 !
i guess space and time takes violent things , angry things , and makes them kind . we are the dust of dust. we are the apple of god’s eye . we are infinite as the universe we hold inside .
@peonylw : Peony e Sage são amigas bem próximas, principalmente por serem duas grandes patricinhas. Sempre são vistas fofocando sobre alguma coisa que aconteceu no acampamento, além de terem um olhar aguçado sobre a vida. As duas possuem um tipo de amizade único, que envolve muita futilidade e união das mimadas. Não que vá confessar em voz alta, mas, para a filha de Apolo, Peony é uma das pessoas de quem mais gosta ali dentro. Inspirações para a relação: Gloria e Cam (Modern Family) && Meredith e Christina (Grey's Anatomy).
@krasivydevora : A dupla pronta para causar um caos chegando no Acampamento Meio-Sangue. Quando Sage terminou com Elói, temeu que o relacionamento das duas fosse impactado por conta disso, mas não foi o que aconteceu. Encontrou em Devora uma pessoa que, mesmo que sejam muito diferentes, tem uma mãozinha para causar problema e ser o mais duvidosa o possível junto com a Mortimer. Já devem ter causado muita dor de cabeça no Sr. D. Inspirações para a relação: Pink e o Cérebro (Pink e o Cérebro) && Timão e Pumba (Rei Leão).
@maximeloi : Aqui é um relacionamento um tanto complicado. A Sage ainda se preocupa bastante com o Elói, principalmente porque o término deles foi tranquilo, porém nem tanto. É bem óbvio o porquê deles terminarem, uma vez que tiveram que lidar com um evento traumático em que os dois estiveram envolvidos e não conseguiram salvar a Tabby. Ainda que tenha um carinho profundo por ele, olhar para o Elói é lembrar de todas as feridas que não cicatrizaram e ter que lidar com o peso da culpa de uma morte. Inspirações para a relação: Jess e Nick (New Girl) && Luke e Lorelai (Gilmore Girls).
SAGE & OS FILHOS DE AFRODITE : friendship .
A Sage nutre um sentimento bem especial pelos filhos de Afrodite em um geral. Existe um ou outro de quem ela especialmente não gosta, mas a maioria são pessoas com quem tem facilidade em formar uma conexão e, futuramente, uma amizade. É frequentemente vista no chalé conversando com alguém ou jogada em alguma cama enquanto fala as maiores atrocidades já escutadas, mas sempre acompanhada de uma risada.
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amethvysts · 27 days
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acho incrível o fato do simon hempe realmente ser do país errado tipo ??? ele obviamente é brasileiro carioca flamenguista fã de pagode, funk e trap a cereja do bolo das festas da zona sul (mas imagino MUITO o divo sendo fã louco até hoje pelo baile da espanha, colômbia e o da gaiola), inclusive, tem uma música q eu acho a CARA do simon o nome é gaiola é o troco escute pfvr pois ela é 100% hempe coded
fontes= eu diva carioca
outra diva carioca in the house ☝️ gente, o simón é muito carioca, ele só não sabe disso! vocês literalmente não tem ideia do quanto eu já pensei no simón!br kkkk
eu só sei que ele é nascido no subúrbio, mas é frequentador da zona sul por associação porque todos os amigos dele da faculdade (ele é da puc!) moram por essas bandas. apesar de ser do pagode, também curte muito funk — e adora um baile charme!!
aliás, gaiola é o troco foi a trilha sonora dele lá pelas bandas de 2019 (essa é tão festa de xv coded). principalmente porque ele é a letra da música personificada. inclusive, preciso de um edit do simón com ela vem do mc livinho pra ontem! e digo mais: faz um vuk vuk tá até hoje nas mais escutadas do spotify dele.
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camilelima · 6 months
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Talvez o meu erro é ter mimado muito as pessoas, mas não era a minha intenção era apenas algo da minha criação. Eu sempre fui a primeira a pedir desculpas porque eu não queria deixar o outro bravo. Eu sempre fui a primeira a consolar alguém quando eu nem mesmo era a culpada. Eu sempre escutei, mesmo quando o que eu mais precisava era ser escutada. Talvez eu tenha feito algo errado ao pensar sempre nos sentimentos dos outros e não nos meus. Mas será que o erro realmente sou eu?
- Camile Lima.
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jenovascaino · 4 months
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lee jeno x reader
inspirado em clube da luta
havia conhecido lee jeno antes de você encontrá-lo e grudar em sua pele como um verdadeiro parasita.
as poucas noites de sono que tinha foram embora assim que virou costume te encontrar na casa que dividia com jeno, seu parceiro num projeto. contigo ali, a insônia voltara. não dormia mais. nem um pouco. o sangue fervia de raiva. ouvia teus gemidos, gritos e grunhidos todas as noites, chamando pelo nome do lee e pedindo para ir mais rápido.
o chão do segundo andar se desfazia acima de sua cabeça. a tinta descascada caída do teto boiava em seu café, e só restava escutá-los fodendo como dois animais selvagens quieto, como se não passasse de um telespectador. um mero narrador.
o gosto forte da bebida tomava a boca e deixava ali um certo amargor, que não chegava a ser tão incômodo quanto o emaranhado de xingamentos que tinha para soltar, mas eram engolidos enquanto rasgavam sua garganta.
tua voz o incomodava de todas as formas. saber que você gastava o tempo e ocupava a mente de lee jeno o irritava. não era merecedora de toda aquela atenção. não mesmo. não passava de uma mentirosa.
sentia o estômago embrulhar ao te imaginar se contorcendo na cama, tocando a bucetinha molhada com agilidade, cheia de tesão. os olhos se reviraram, enojado, ao pensar em você toda abertinha, esperando para ser comida por jeno enquanto tuas mãos famintas apertavam os peitinhos arrebitados. seus joelhos flexionados e quase tocando o colo só para ficar totalmente exposta, com o buraquinho pulsando e escorrendo teu melzinho brilhante, que deslizava até tua outra entradinha. você era desprezível.
não merecia ter o rabinho cheinho de porra ao final da noite, ou ficar com a bucetinha inchada de tanto levar pica. também não merecia ter a boca fodida do jeitinho que gostava, levando leite na cara enquanto gozava nos próprios dedinhos. nem ser comida com metade do corpo para fora da janela, ecoando teus malditos gemidos pela rua enquanto o lee te empurrava sem dó, para que todos ali pudessem ouvi-la.
muito menos merecia ser escutada por ele mesmo nessa madrugada, com a tua vozinha manhosa e irritante estragando mais uma de suas preciosas noites de sono. mas ele sabia que você curtia isso. sabia que queria se mostrar para todo mundo. para qualquer um. seja quem fosse.
sabia disso porque lee jeno também sabia.
não te odiava sem motivos. muito pelo contrário. antes de te encontrar perambulando pela própria casa na calada da noite e saindo pela manhã, havia te conhecido no último lugar que gostaria — se ao menos quisesse ter te conhecido.
pelas manhãs, trabalhava num escritório medíocre e tedioso, mas que pelo menos cobria os gastos de seu apartamento mais medíocre e tedioso ainda. vivia uma vida descartável, e parecia que aquilo lhe tirava o sono. seus dias eram cansativos e nem mesmo à noite podia relaxar. sua mente estava sempre acordada.
com insônia nada parece real.
no entanto, com a descoberta de grupos de apoio, podia dizer que estava dormindo como um bebê pelas seguintes noites. participava de inúmeros grupos, mas seu preferido era o homens remanescentes unidos, criado para prestar apoio a homens com câncer nos testiculos. chorar nos peitos desenvolvidos de jaemin, membro do grupo e antigo fisiculturista que tomou bomba demais, havia sido seu remédio e conforto mais precioso. adorava amassar as bochechas na pele quente, gordurosa, e deixar a marca de suas lágrimas em sua camiseta.
na realidade, não havia perdido suas bolas, ou sequer estava no estágio inicial do câncer como os outros homens ali. quando se está prestes a morrer, porém, as pessoas realmente escutam o que você tem a dizer. não só esperavam sua vez para falar. e mesmo que não abrisse a boca — e aquilo fazia com que os outros pensassem o pior —, sentia-se extremamente acolhido.
ir a grupos de apoio tinha elevado completamente a sua qualidade de vida. as olheiras começaram a clarear, as bochechas a corarem e sorrisos modestos ao longo do dia brotavam em seu rosto. até você aparecer.
você era a doença. com seus malditos olhos irritantes que o fitavam constantemente, como se encarassem sua alma. como se soubessem da verdade.
reparou em você, de fato, naquele mesmo grupo. os peitos fartos de jaemin, seu parceiro no “momento do abraço”, envolviam seu rosto choroso quando os olhos inchados e molhados miraram os seus.
você estava lá, tragando um cigarro enquanto um cara baixinho chorava agarrado em seus braços. logo reconheceu seu rosto inconfundível, e constatou que já havia te visto na sexta à noite, num grupo de apoio à tuberculose. e na mesa-redonda de melanoma, às quartas. também na segunda à noite, no grupo de leucemia. e no de parasitas sanguíneos. também no de cerebrais.
você era uma mentirosa. uma turista.
e não que ele não fosse, também. mas claramente eram casos diferentes. precisava daquilo. e precisava muito mais do que você. disso tinha certeza.
não conseguia fingir com outra pessoa fingindo. com alguém de fora o olhando. naquele momento, sua mentira refletia a dele, e então formavam uma grande mentira em meio a verdade daquelas pessoas.
tentou te convencer. te implorou para que largasse os grupos. para que fosse embora para bem longe e esquecesse da existência daquelas pessoas. contou que aqueles grupos eram importantes para ele, que necessitava daquilo para sobreviver, e que precisava que você saísse dali. mas de nada adiantou. afinal, de que te interessava? não tinha nada a ver contigo.
então negou, e ao ser ameaçada de ser exposta para todos como turista, ameaçou fazer o mesmo com ele, e isso iniciou uma longa discussão sobre a futilidade da vida e o merecimento. e então como vocês estavam em barcos diferentes nesse quesito. brigaram e brigaram, e o maluco te perseguiu por toda a rua. no final, chegaram a acordo nenhum.
e a partir dali, ele passou a remoer um ódio profundo por você. não passava um dia de sua vida sem descontar toda a raiva e frustração que sentia em sua figura, mesmo que em segredo. queria te ver destruída, acabadinha. do mesmo jeito que você o deixou, por mais indiretamente que fosse.
com o tempo, você descobriu seu verdadeiro nome. lee jeno, como havia se apresentado num sábado à noite, nos fundos de uma loja nunca alugada. parecia finalmente ter deixado aqueles papos estranhos para trás e dado uma chance para conversarem civilizadamente.
seu rosto estava machucado e suas roupas sujas, como se tivesse participado de uma briga de rua. um dos olhos estava roxo e na boca escorria uma fina faixa de sangue seco. os punhos estavam mais feridos ainda e os nós dos dedos manchados e sujos. mantinha um sorriso sacana nos lábios enquanto tragava um cigarro, te analisando de cima a baixo. então prensou teu corpo sobre a lataria velha de seu carro, apoiando o antebraço ali para se inclinar até você. o hálito de nicotina acertou seu nariz quando lee jeno disse que estava a fim de destruir uma coisa bonita.
e então você riu, sem graça, e acabou caindo em seus encantos. não se importava se há menos de dois meses ele era um cara metido que chorava em grupos de apoio como um bebezão mimado. tudo o que importava para você era o quanto ele te fodia bem nas madrugadas.
por isso estava mais uma vez em sua cama, em cima dos lençóis empoeirados daquela casa de paredes apodrecidas, tendo os joelhos forçados contra o colo pela mão forte do homem a sua frente, que esfregava o pau na tua intimidade coberta pela calcinha.
jeno adorava brincar com a tua bucetinha coberta, como se fosse revelar um tesouro ao arrastar tua calcinha molhada para o lado. puxava o tecido para cima, partindo tuas carnes enquanto a peça se enterrava entre os teus lábios. também puxava para o alto e descia, esfregando a peça para um lado e para o outro sobre o teu pontinho sensível.
podia brincar desse jeito contigo por horas. gostava de ver tua buceta ficando cada vez mais molhadinha, descendo o teu mel até tua outra entradinha e melando toda a calcinha. aquilo o deixava duro pra caralho, e o pau latejava na cueca só em te ver assim.
o lee adentrou tua calcinha com o pau babado sem se importar em tirá-la do teu corpo. queria sentir o pano sobre o próprio caralho também, apertando vocês dois ali. escondeu o membro dentro do tecido e esfregou a cabecinha no teu buraquinho, aproveitando para lubrificar ainda mais o resto da tua buceta. começou a estocar teus lábios, deixando a vulva toda meladinha e escorregadia. pelos movimentos descuidados, às vezes o caralho grosso escorregava para fora da calcinha, lambuzando tua barriga, e logo depois voltava a se afundar ali dentro. a pontinha do pau molhava a peça todinha, que agora tinha uma mancha formada pela porra de vocês dois.
você gemia arrastado, barulhento, ansiando por mais. tua voz manhosa se misturava com o barulhinho molhado que saia da tua calcinha, tomando conta de todo o quarto.
sem avisos, jeno tirou o pau dali e te deixou sentadinha na cama. a peça molhada incomodava tua partezinha sensível, mas aquilo só te excitava ainda mais. o lee enfiou com tudo o pau babado na tua boca, entrelaçando os dedos entre teus fios de cabelo e os puxando.
— chupa gostosinho o meu pau, princesa — enterrou seu rosto lentamente sobre a pélvis. — e eu te fodo do jeito que você gosta depois.
com o lee enterrado em sua boca, tua bucetinha pingava ainda mais. chupava o caralho grosso desajeitadamente, encharcando todo o comprimento com a tua baba. tua língua rodeava a cabecinha e tua boca ia e voltava num movimento que deixou jeno impaciente.
— caralho, garota — empurrou você para trás pelos cabelos, tirando o membro da tua boca. — nem um pau tu sabe mamar direito? tá de sacanagem.
e você estava, sim. não fazia esforço algum quando o assunto era chupar o lee. queria ter a boquinha esfolada, cheinha de pau e dolorida. estava doidinha para ser fodida por ali, e aquilo sempre funcionava. irritar jeno era a melhor das opções.
o homem puxou teus cabelos e se enterrou mais uma vez na tua boca com tudo. o caralho grande ia e voltava, tocando a tua goela e deslizando pela tua língua. metia até o fundo, te fazendo engasgar inúmeras vezes. teus pelinhos se eriçavam quando a pontinha do pau parecia tocar tua garganta, e os biquinhos sensíveis dos peitos já estavam durinhos.
fodia a tua boca sem delicadeza alguma, afundando o pau ali enquanto seus quadris se moviam de forma agressiva. no entanto, achava que assim fazia um esforço que você não merecia. então te puxou pelos cabelos e enterrou tua boca ali até a base do pau, teu nariz quase tocando a pélvis, e as bolas pesadas quase encostando no teu queixo.
os cantinhos dos teus lábios já doíam e estavam escorrendo tua própria baba. mesmo assim, o lee continuava, arrombando a cavidade e machucando o céu da tua boca. você adorava isso, e sentia a calcinha encharcar ainda mais. esfregou a bucetinha coberta nos lençóis e teus dedinhos foram rápidos ao deslizar até ali.
no entanto, jeno foi mais ágil ainda ao impedir seu movimento. empurrou tua cabeça para trás e tirou o pau dali, deixando com que teu rosto voltasse para frente e fosse lambuzado pelo caralho babado, que balançava e te melava a bochecha.
um tapa ardido acertou o teu rosto, e seu típico olhar de desprezo te atingiu mais uma vez.
— porra, isso é tudo no que tu consegue pensar? — te empurrou sobre a cama, te puxando pelos joelhos até ele. — quer ser fodida em todos os buracos, princesa? caralho, tu é uma putinha mesmo.
empurrou tua calcinha para o lado, enfiando o caralho grosso na bucetinha molhada. forçou novamente tua boca para abri-la, cuspindo em tua língua e deixando o fio de saliva que se esticava conectar suas bocas entreabertas.
— engole.
você prontamente obedeceu, e logo sentiu o pau começar a invadir tua bucetinha pulsante. os quadris do lee se moviam violentamente, e suas bolas batiam com tudo na popa da tua bunda. a cabecinha do pau ia e voltava no teu abdômen, e aquilo o deixava ainda mais duro. jeno relaxou a própria boca, deixando-a abertinha até sua saliva começar a pingar sobre o teu corpo. você deslizou dois dedos até a pele babada, esfregando-os na saliva e assim os levando até sua boca, chupando tudinho.
— porra, piranha — soltou uma risada soprada, observando seus movimentos.
logo cuspiu novamente em você, dessa vez pertinho da tua boca só para te ver tentar alcançar a saliva com a língua. depois foi a vez de cuspir no teu monte de vênus, deixando a baba escorrer até o teu pontinho e se perder entre os teus lábios.
— a única coisa que tu pensa é em pau, não é? burra pra caralho. pelo menos é gostosinha. — você ao menos deu-se ao trabalho de responder. estava bobinha demais com o caralho grosso de jeno dentro de você. — só serve pra guardar a minha porra. uma piranha do caralho.
tirou o pau da tua buceta, o que logo foi reprovado com um resmungo seu. pegou tua cintura e te virou de costas para si, erguendo teus quadris e roçando a cabecinha do caralho nas tuas duas entradinhas. você imediatamente se empinou, deixando os buraquinhos bem expostos para ele.
— fica doidinha assim só pra levar pau — forçou o caralho no teu rabinho. — porra, aposto que todo mundo já te fodeu.
empurrou a pontinha do pau para dentro do buraquinho apertado, sentindo tuas paredes pulsantes esmagarem todo o seu tamanho. tua entradinha já estava vermelhinha e babada, prendendo o caralho ali.
— vou te deixar larguinha pra quem for te comer depois, então — estocou o pau no teu canalzinho. — vai ficar com o rabinho cheinho com a minha porra. será que vão gostar do presente, princesa?
e depois de uma boa foda você apagava. só acordava no outro dia, quase pela manhã, e encontrava lee jeno na cozinha, bebendo seu café. não te dirigia sequer uma palavra, como se não lembrasse da noite que passaram juntos. de tudo o que fizeram.
e então, sob aquele maldito olhar de desprezo, você ia embora da casa. mas com a certeza de que voltaria na noite seguinte.
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bib-s · 29 days
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Se eu tentar o suficiente será que eu não vou falhar? Porque as vezes eu corro e não saio do lugar. Eu corro e caio, eu provo e reprovo, eu amo e sou desamada, eu falo e sou calada, eu sou júri mas sou eu a julgada, sou a graça da minha própria piada.
Se eu sou falha, eu sequer sou amada, se corro e caio eu sou desajeitada, se sou desamada não tenho nada, o que é um poeta sem sequer provar um pingo de "ser amada", se eu falo não sou escutada, minhas dores não serão noticiadas e eu me julgo por sofrer calada, mas que piada. :)
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uminversodoverso · 6 months
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Eu amo meus pais. más gostaria de ter sido acolhida e escutada, eu amo meus pais; más gostaria que a minha criação tivesse sido diferente, gostaria que não tivesse presenciado tantass brigas, no fundo eu sei que foi a criação deles também, rude, amarga, pouco amável, não duvido do amor deles por mim, más por conta deles, duvido do mundo e tenho problemas em demonstrar o que sinto, em rasgar o meu peito em palavras para expressar a outros. Eu não grito minha dor, não peço ajuda, só choro caladinha no meu canto e oro para tudo ficar bem, eu não falo sobre mim, fico pedindo aos céus para perceberem o que sinto e me abraçarem bem forte, eu não sou tão forte, mas para todo mundo eu sou um muro de emoções, de clareza, calma e frieza, meu mundo é um turbilhão, veja só, se quer na escrita consigo expressar claramente o que sinto, estou perdida, tão perdida.
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pobopolybius · 2 months
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Oi, sou brasileira q morou fora minha vida inteira mas agora estou morando no brasil de novo. Vc poderia me ajudar a aprender sobre a cultura queer aqui? No US eu fit in bastante, mas aqui me sinto de fora e nem sei por onde começar a aprender. Pode responder por dm se quiser, i don’t mind
O melhor jeito de começar a aprender sobre a comunidade LGBTQ brasileira é por começar por nossa cultura em geral mesmo! O brasileiro tem um relacionamento com o próprio ser que varia muito em comparação com outras culturas, especialmente em comparação com a dos Estados Unidos.
Uma olhada em nossas tradições, no nosso dia a dia, já dá pra notar que, só mais recentemente, tipo a partir da primeira ditadura, que a gente começou a adotar a ideia do que faz um homem e o que faz uma mulher baseado no que os Estados Unidenses pensam. A questão do próprio Carnaval em si é algo que eu consideraria queer, não só por causa das roupas, mas por causa de como as pessoas interagem com a sexualidade neste período do ano.
Então dá uma olhada na cultura brasileira geral pra começar, ou também dá uma procurada pra encontrar sites focados na comunidade queer no Brasil.
Mas o mais importante de se saber é: ninguém liga pras coisas dos outros. É cada um no seu quadrado, sem forçar os outros a falarem que são algo que não são. As identidades transgeneras no Brasil são diversas e fluidas, sexualidades também.
Então tipo. Dá um rolesinho pela Internet, siga outros brasileiros LGBTQ, da uma escutada nas músicas da Pablo Vitar, dê uma procuradinha nas relações que nossos povos indígenas têm com a sexualidade e o gênero, etc. É difícil saber dizer exatamente onde começar, mas quando engatar tudo certinho é só ir a partir de onde começou! ♡
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euoagape · 1 year
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É difícil quando se sente que nem mesmo os melhores são capazes de compreender mais É um sentimento de solidão e de insatisfação que corrói o corpo todo, porque não tem saída, não tem escapatória, não tem uma mão para segurar, olhos que confortam e palavras que se sintam honestas, palavras tornam-se apenas palavras daqueles que nos eram frases, livros, e significados. É insosso viver em um mundo e em um momento em que nada, nem ninguém ouve ou escuta, nem entende, só passa o olho, como se fosse uma matéria qualquer, uma revista em uma sala de espera. Sinto falta de olhares que me olhem de verdade, de falas que me acolham, de sinceridade nos sentimentos, e de me sentir parte do mundo, parte de alguma coisa, sinto agora que não sou parte nem mesmo de mim, por mais que eu saiba que nada disso importa realmente, fazer parte não importa tanto quanto viver ou sentir ou ser alguém e ser a si, mas sinto que não tenho sido nada. É difícil prosseguir e tentar refazer, recomeçar, eu me sinto cheia de recomeços, tenho tantos desejos, mas não consigo ser ajudada, não consigo ser escutada, eu tenho muito amor, tenho lealdade e muito pra dar, mas ninguém está disposto a me ouvir, não há qualquer um que me estenda as mãos e diga que realmente quer ser meu amigo, e os que dizem ser, eu não sinto a sinceridade, eu não sinto o acolhimento, eu não me sinto abraçada. Eu queria me sentir abraçada, era tudo o que eu queria, poder dizer, contar, cantar, e ser compreendida Eu queria sentir algo, sentir acolhimento, mas não há quem me ouça ou quem me entenda, minhas palavras têm sumido ao vento, e meu corpo dói, minha alma dói, meu peito dói, e minha garganta tem um nó da mais pura solidão, a qual estou cansada, ultimamente o que sobra de mim é o fato de que estou extremamente cansada e solitária, e eu só espero que em algum momento eu possa olhar ao redor e não me sentir tão sozinha, mesmo que não haja alguém para dar as mãos e prosseguir.
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notdiabolika · 4 months
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“Isso não é um encontro.”
Mas com certeza parece ser.
| Estrelando: Ayato Sakamaki e Yui Komori.
Muito inspirado no Mangá da Antologia do Anime (seja lá o que isso signifique), capítulo 2 do Ayato.
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Tema 5: Primeiro Encontro.
Desde o momento em que vim morar nesta grande mansão, fui tratada como presa por cada um dos vampiros que vivem nela. Comentários rudes foram ditos a mim todos os dias, noite após noite.
Os irmãos Sakamaki nunca mostraram piedade.
– Eu não sou comida! – Tentei dizer inúmeras vezes, e ninguém queria ouvir. 
Aos poucos, ia perdendo a esperança de ser escutada e ficava cada vez mais solitária. Até um deles aparecer para me questionar.
– Que foi, panqueca? – A presença de Ayato era recorrente, para onde quer que andasse, eu seria confrontada pelo vampiro de cabelos vermelhos. – Você está suspirando sem parar ultimamente.
Ele pergunta isso e ainda usa um de seus apelidos grosseiros, como sempre. Porém, o respondo.
– É só que… faz tanto tempo desde que tomei ar fresco. – Outro suspiro exacerbado sai das minhas narinas, meu olhar vagando para o teto. – A mansão é abafada demais, e começo a pensar em ir para algum outro lugar. Como um parque ou um jardim fora daqui.
Ninguém me deixaria sair, era simples assim.
– Um parque? – Com um único passo, Ayato se coloca bem na minha frente. Sua testa estava franzida. – Para quê? Você quer ter um encontro lá ou algo assim? – seu tom era notório de zombaria.
– Quê? Não, eu nunca disse isso!
Rindo da minha cara, ele fica me olhando de cima.
– Sabe, a sua reação diz tudo. – Caminha ao meu redor com um sorriso de escárnio em seus lábios. – Claro que ninguém te convidaria, com esse seu peito plano.
– O meu peito não tem nada a ver com isso!
Com a pouca liberdade que tenho, seria impossível encontrar alguém nesse sentido. Nem quero me relacionar com qualquer pessoa agora.
– Tem muito a ver. – Determinado, dá um passo para frente, me desafiando a retrucar. – Pan-que-ca.
Sei que, caso o respondesse, apenas receberia outra de suas piadas. Ayato é realmente cruel. 
Egoísta, e uma eterna criança.
Queria somente que me ouvisse, sem distorcer as minhas palavras ou dar risada do que tento lhe falar. Qualquer mudança dele parecia boa demais para ser possível.
– … com licença. – Me viro de costas, pegando ele desprevenido ao partir para o lado oposto.
Estou indisposta para lidar com esse tipo de discussão hoje. Permaneceria evitando problemas até o amanhecer, por mais que odiasse vagar pela escuridão. Antes sozinha do que mal-acompanhada, afinal.
Quando a escola começa, me sento na área externa ao topo do prédio, deixando a ventania embaraçar meus cachos loiros. Deveria estar na aula, só que a minha concentração nos estudos havia se desfalecido junto com quaisquer resquícios de determinação.
Em noites como esta, a solidão é minha única inimiga.
Faz frio aqui fora. Tenho que abraçar os joelhos para conseguir algum conforto.
Gostaria de olhar para o céu, mas as estrelas estão escondidas entre as nuvens. A única coisa que sobra é a brilhante lua cheia.
Mesmo se insistisse em alcançá-la com a ponta dos dedos, jamais iria conseguir. Era um daqueles sonhos que estavam condenados a serem esquecidos.
No entanto, eu ainda não havia abandonado os meus por completo.
– O que cê tá fazendo aí? – e ele também se lembrara de mim.
Quando ergo o queixo, encontro o menino presunçoso de antes, incomodado. Sua habitual camisa branca com três dos botões desabotoados, o casaco preto, e uma das pernas tendo a calça apoiada no joelho.
– Nada… – Duvido que se importaria caso lhe dissesse.
Suas sobrancelhas se juntam, como se tentasse adivinhar o que queria dizer com isso.
– Tch. – Sua mão pousa em minhas costas, me afastando do canto. – É chato quando tu desaparece de repente.
Havia apenas uma razão pela qual Ayato se importaria com isso.
– Uhum. – Meu lábio inferior estremece um pouco. – Você sempre se incomoda quando a presa some.
As palavras soam desafiadoras na minha cabeça, embora a voz saia pequena e entristecida. Me levanto com seu apoio, observando a expressão temerosa dele através das minhas íris cor de rosa.
Ele parece pensar por algum tempo, sem saber como responder ao notar a melancolia.
– O seu sangue é alimento para vampiros. – Claro que Ayato diria disso. – Seria estranho te tratarem de qualquer outra forma.
– Tá bem… – Nem quero discutir, minha mente está exausta demais para tal feito. 
Tento me desvencilhar dele, com pouca vontade de usar a força. 
Continuo no lugar.
– E isso aqui, “tá bem” também? – seus braços se entrelaçam no meu quadril, de repente me puxando para si.
– Eh?!
Antes de ter qualquer reação, a sola dos meus sapatos deixa o chão. As correntes de ar que se chocam contra mim se intensificam, e quando vejo…
– A-Ayato. – Cerro os olhos. – Volta lá para baixo, estamos indo a-alto demais.
Me esqueci que vampiros podiam voar em noite de lua cheia, e nunca imaginei que ele fosse me agarrar e levantar voo assim, do nada!
– Quem disse que é para fechar as suas pálpebras? – murmura, com certo aborrecimento. – Se está com tanto medo de cair, tudo que precisa fazer é segurar firme.
Seguindo seu conselho, começo a apertar suas roupas. A risada abafada que se eleva no peito dele forma um burburinho estranhamente agradável contra a minha pele. Nós ascendemos no céu noturno.
Meus suspiros vão se tornando leves à medida que deposito pedaços da minha confiança nele, apesar de ainda estar com medo.
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Aos poucos, o ambiente ao meu redor se torna suave e lento, indicando que Ayato havia – enfim – parado de subir. 
Seu aperto em minha cintura se torna sólido, como uma garantia de que continuaria me carregando. 
O corpo dele mal emite calor, porém, me passa uma sensação reconfortante quando o seguro com rigor. A coragem floresce em meu peito, uma curiosidade de espiar o que tanto ele queria me mostrar. 
Na intenção de saciar essa ansiedade, meus cílios se levantam um a um.
Achei que a altura fosse me assustar, no entanto, estava errada. As luzes da cidade são belas, tão claras quanto o dia em meio a penumbra. O fôlego escapa dos meus pulmões, e minhas palmas se arrastam até seus ombros.
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– Lembro de você dizendo que não gostava do escuro uma vez, então… – ele volta a cabeça para cima, esquecendo de terminar a frase. – Oh, é mesmo, tu tava querendo um parque.
Meu coração se enche de felicidade ao perceber que havia de fato prestado atenção no que falei. Nem lembrava de ter compartilhado essa informação com o Ayato, mas parece que ela havia sido guardada com cuidado em seus pensamentos.
– Tem um parque de diversões. – Aponta com o indicador, orgulhoso da própria descoberta. – Logo ali.
Seguindo a direção pela qual seus olhos verdes se guiam, vejo uma roda gigante e outros brinquedos acesos, além de largos portões guardando o local. Nenhum grupo de pessoas lá dentro.
– Deve estar fechado a essas horas. Temos que voltar—
Ele corta a minha fala ao me pressionar contra si.
– Para de ser careta! Você vai poder experimentar o que quiser lá dentro. – Um sorriso brincalhão se forma em seus lábios, a ideia cintilando em suas pupilas. – Vamos já.
– Não, espera!
WHOOSH—
Ayato finge que nem escuta e sai voando. Enterro meu rosto em seu ombro, um gritinho fino escapando da minha garganta.
O agarro com firmeza ao cruzarmos o vasto oceano de construções urbanas, que mais se assemelham a vultos e sombras se movendo ao nosso redor. Quando alcançamos o piso azulado, tenho a impressão de que meu estômago virou do avesso.
– …  para quê fazer isso? – puxo o ar com certa dificuldade, antes de soltar.
Essa noite está ficando radical demais para mim. 
– Se eu te deixasse falar, tu ia ficar reclamando. – Murmura, aliviando a pressão de seu abraço. – Foi a sua primeira vez matando aula, a gente tem que comemorar de algum jeito!
Isso, em contexto nenhum, deveria ser motivo para comemoração.
– Não tem como aproveitar um parque de diversões fechado. – Uma brisa serena transita, e eu desfaço o nosso abraço. – Alguém pode ver e chamar a polícia por estarmos invadindo.
Ele ri.
– Até parece que vão nos achar! – A confiança em suas afirmações permanece inabalável. – Em último caso, te pego e saio voando. Sem problemas.
Esse vampiro nunca muda. No entanto, tenho que admitir que essa pequena aventura levantou os meus ânimos.
Tem uma seção com um campo de flores artificiais e o mapa do parque atrás dele. Mesmo que sejamos os únicos aqui, todas as atrações listadas me dão gosto de explorar mais.
– Tudo bem. – Confirmo em tom de hesitação. – Vamos tentar ser discretos, seria péssimo se acabassemos danificando alguma coisa.
Na adrenalina do momento, quase deixo de notar o ruivo convencido enchendo o peito, satisfeito.
– Heh, sempre soube que você não era tão certinha quanto parecia.
Me surpreende que um vampiro tenha conseguido me arrastar para uma confusão dessas, o que me faz contemplar as suas verdadeiras intenções. Porém, quando paro para questionar o porquê, uma possibilidade bem peculiar vem à mente.
Ela me faz ficar quieta por algum tempo, até ter a coragem de falar:
– Ayato… você me trouxe aqui porque queria ter um encontro comigo? – Fazia sentido. Era o que ele tinha me perguntado antes em tom de chacota, e poderia ser o verdadeiro motivo.
O vejo piscar, pego de surpresa pela pergunta. Nenhuma resposta sai de sua boca.
  Momentos de quietude se estendem entre nós. 
– O que cê tá dizendo? – de repente, seu rosto começa a ficar sério. – É óbvio que eu te trouxe aqui para ter uma refeição com seu sangue.
Meu coração se despedaça. 
Dou alguns passos para trás, quase trombando em um cavalo de carrossel por acidente.
– Ah… 
Claro. Nem sei porque pensei que seria diferente. 
– Vamos, faça aquela sua coisa. – Os lábios dele formam um sorriso maldoso, revelando suas presas afiadas. – Feche os olhos.
Fui tola em pensar que suas intenções seriam boas. Deixo minhas pálpebras caírem sobre os olhos, me encolhendo no aguardo de uma mordida.
O silêncio se torna mil vezes mais insuportável do que era há alguns segundos atrás.
Até sentir um sopro dentro do ouvido.
– Ai! – cubro a orelha, abrindo os olhos com irritação. – Ayato, se você vai me morder, não machuque a minha audição!
Os risos dele ressoam na minha mente, e eu, sem entender, assisto ele dar um passo para trás.
– Você acha que no meio de todos esses brinquedos, eu vou escolher te morder?! – de repente, sua mão segura a minha. – Ton-ta. Tu tá se achando demais.
Fico pasmada com esse desenvolvimento, até sentir o puxão vindo dele e ter meus pés arrastados para sabe-se lá aonde Ayato está indo.
– Hoje, vamos nos divertir. – Apesar de enxergar apenas sua nuca, tenho certeza de que Ayato está sorrindo. – Então fique quieta e não faça perguntas desnecessárias. 
A ventania passa por nós, balançando os tecidos e os fios de cabelo soltos enquanto os dedos dele se entrelaçam nos meus. Seu toque é gentil.
O ocasional – e discreto – olhar para trás do dono da cabeleira ruiva me diz…
… isso é definitivamente um encontro.
| EXTRA: Layout bobinho.
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Girei um dado digital de 30 lados para ver qual tema ia cair, mas esqueci de contar o bônus. Era para ter girado um de 31. Me lasquei.
Esta oneshot é uma participação do desafio #diabolik otp challenge. Dêem uma força lá <3
Esse chibizinho do Ayato foi renderizado por Lefreet, peguei de uma das postagens do blog.
(@yuriko-mukami) <— Sigam a conta que criou esse desafio!
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nao-tenha-medo · 4 months
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Ela era demais.
Sentia demais, falava demais.
Ela não conseguia se conter, nem queria. Já a haviam trancado tantas outras vezes.
Seu lar foi uma gaiola fria e solitária, ela voou.
Em seu peito um buraco. Uma cratera. Até o vazio lhe era demais.
Às vezes, na calada da noite, ela se perguntava se valia à pena. Se o seu corpo valia amor. Se sua voz era bonita, suficiente para ser desejada. Escutada. Se suas mãos podiam sentir o calor de outras.
Se alguém a veria como ela queria ser vista.
Mas ela era demais, então tudo o que ela tocava, ardia.
Queimava.
Evaporava.
Só restavam cinzas. Lembranças distorcidas do que um dia foi vivo.
Afinal, o que é o fogo além de um parasita?
As chamas consomem, muitos se assustam, os espertos se afastam.
Mas esse era o único jeito que ela sabia ser.
Se tudo à sua volta era gelo, então ela seria o verão mais ardente que já existiu.
De que outro jeito ela poderia ter sobrevivido?
Só que ela era demais. E tudo o que não queimava, fugia.
Talvez um dia, ela entre em combustão. Talvez um dia, a chama se apague.
Talvez um dia ela aprenda a ser
um pouco menos.
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osabordopetricor · 6 months
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olhe nos meus olhos e diga que tudo ficará bem.
que posso sair disso discretamente, como o toque da ponta
dos meus pés no chão em todas as madrugadas em que
eu não poderia ser vista e escutada.
me diga que eu não ficarei marcada, como todas as vezes
em que você me disse para não te segurar muito forte,
para não deixar vestígios onde ela poderia ver.
comprove que sua presença em mim passará despercebida,
como eu quando estamos em público.
me diga que todas as memórias sumirão repentinamente,
como você nas manhãs seguintes.
segure meus ombros e grite que posso apagar isso,
que posso parar de sentir a qualquer momento,
que tudo não passou de centenas primeiras e últimas vezes.
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candy-cheli · 2 years
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A gente acha e se iludi pensando que ter amigos(as) que também tem tempestades dentro de si , será melhor pq afinal ele(a) sabe como é, e pode te entender e te compreender melhor que qualquer um
Mas isso tudo é uma enorme mentira suas tempestades sempre serão pequenas, fáceis e insignificante para ele(a)
As crises e tempestades dele(a) sempre será maior e mais difíceis que a sua
E vc sempre será a pessoa que escuta e aconselha e nunca a que é escutada e aconselhada
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