Tumgik
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virjolinha · 11 months
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meme bios 👈👇
como conversar com seu cachorro sobre comunismo e homossexualismo
grandes bostas! Duas passivas pateticas
Por hoje eh so pessoal
portador das desgraças divinas
mas doutor ? Eu Quero ter depressao .
por tras de todo paiaso tem uma pesoa com semtimento
coringa joker homossexual puto cheio de tesao
amigos q rnc desse tumblr querendo sabotar eu uma mulher pobre lgbt papo 10 vou desinstalar essa BOMBA . (boa noite cm seis tao
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idollete · 15 days
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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nickbn26 · 1 month
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Talvez ele tenha sido caçado e eliminado alguns asquerosos que prejudicaram o amável Charlie. Uma pena que ela acabou presenciando, mas ele certamente fará as pazes ☻
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nqevis · 1 year
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surtando diariamente pelo [idol].
[idol] é meu namo, fonte: choquei.
calaboca, minha namo ( [idol] tá dormindo.
slk ( sou louka pelo [idol].
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iukiller · 2 years
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pelas costa fala mal pela frente falta so chupar minha rola
que deus de uma ultima semana a todos
o maior pinto do mundo ta pintando minha historia obrigada deus
vaginas para toda a populacao já!!!!
fui deita minhas costas fizeram treeeeec alem de gostoso to ficando crocante kkkkkk
eh normal um vizinho q tem iphone te pedi uma cebola 🤔🤔
toma nem banho e quer bota piercing na buceta perai mana
bebi monster hj to bebada
as primera 50 pessoa q me mandarem foto dos peito vao ganhar um celta valendo
slc fui na igreja altos papo reflexivo kkkkk pai ta como sem pecados fi
essas veia safada vao pra carreata do bolsonaro mas n aguenta ficar 2 minuto em pe no onibus
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markiefiles · 4 months
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fem!reader, breast!play, nipple!play, reader acabou de ter um filho, jaehyun tem kink no leite materno (real ofc), dirty!talk(?), jaehyun mandão + big dick (energy), gagging. OIII GENTE!! VOLTEII como vocês estão?💌 Boa leitura!
Jaehyun te observava cantarolando uma típica música de natal, você arrumava as luzinhas douradas, pendurava as meias verdes pelo restante da casa, espalhava por aí as renazinhas de porcelana e suspirava satisfeita.
Sabia que o natal era só mais uma época decorativa, mas ainda sim te aquecia o peito enfeitar os quartos, fazer biscoitos amanteigados com gotas de chocolate e cozinhar algo bem gostoso pra comer.
Jaehyun não reclamava, achava lindo toda essa atenção, completamente louco de amor por ti, pela família que estavam construindo.
O bebê dormindo aliviava os dois, definitivamente, um dos motivos era compartilhado, você achou que teria mais tempo para fazer o restante das coisas, mas Jaehyun não pensava assim, definitivamente não.
Ele se aproximou de você, aparentemente você precisava de ajuda, abrindo um sorriso, o diálogo se estendeu, você disse “Mô, me ajuda a colocar a estrela no topo da árvore?” e ele disse sim, pediu que você não saísse dali, pois colocariam-na juntos.
Aí, Jaehyun fez, muito maior que você, tomou com cuidado a grande estrela de prata e posicionou no pico da árvore, te olhando com um sorriso enigmático de canto.
Você disse “obrigada, Jae” deu-lhe um selinho nos lábios e ele suspirou, as palmas indo para sua cintura. Você mencionou querer descer da escada, disse para que ele fizesse primeiro, mas, Jaehyun ficou parado, a pélvis roçando numa das bandas da sua bunda e os dedos dele afundando na sua cintura.
Então você entendeu. Entendeu o olhar que ele dava toda vez que você se agachava e o shortinho mostrava a polpa de sua bunda.
Jaehyun mordeu os lábios, te encarou tão de cima e você devolveu o olhar, agora, moendo os quadris no dele em troca. Ele disse “desce e tira essa camiseta”.
Você o obedeceu de imediato, saiu da escada com a ajuda dele, tirou a camiseta justa e o sutiã esmagando seus seios o acendeu.
Jaehyun te puxou para o sofá, o papai noel de pelúcia foi jogado para a poltrona e um biquinho se formou em seus lábios, preocupada demais com a decoração “Shhh, quietinha amor. Eu quero que você mostre esses peitos pra mim.” Disse sem muito pensar.
E de novo você obedeceu… Os seios pulando, lindos, mas, não era só nisso que Jaehyun pensava, definitivamente não… Ele gostava de ver os biquinhos inchados de tanto leite acumulado, os olhos dele até brilhavam, sentia a boca salivando, de alguma forma, o estômago revirando de tanta fome.
Você o vislumbrou, olhos de cachorrinho, Jaehyun se aproximou de você e te beijou, os dedos caminhando instintivamente para os seios, os apertado com força. Você gemeu contra a língua dele, a saliva pingando contra sua pele.
Rapidamente, ele desceu os lábios para seu pescoço, você sentia sua calcinha melada, a bucetinha pingando desejando que ele te engravidasse mais uma vez.
“Porra amor, sabe, vou querer esse leite no meu pau, quero gozar em cima dos teus peitos.” foi tudo o que conseguiu verbalizar e depois disso, Jaehyun engoliu seus seios esfomeado.
Ele puxava com os dentes e sugava com os lábios, o leite quente saindo enquanto a língua rodeava a auréola inchadinha, até maltratada. Você tinha virado uma bagunça, Jaehyun em cima de ti enquanto seus dedos tentavam ao menos aliviar o tesão que estava sentido.
Você alisava os fios de cabelo dele. Jaehyun, sempre tão agressivo te mordia, acumulava o leite na boca e depois soltava te molhando com saliva e seu próprio leite materno. Ele não achava nojento, muito pelo contrário, parecia querer te devorar a cada momento que te mamava, gemia agressivo, se afastava e estapeava seu mamilo. Deus, você queria chorar.
Então se afastou, meio zonza você assistiu Jaehyun abaixar o calção molhado e lambuzar seus peitos de pré-semen. Ele gemeu, mordeu os lábios e usou seus seios, ora se masturbava, ora encostava a ponta do pau nos seus mamilos e te assistia, obcecado.
— Me chupa.
Você o fez, sem usar as mãos caminhou a boca para a extensão e ouvi-lo gemer te fez fraquejar. Mas Jaehyun não se contentava em usar só sua garganta, claro… ele brincava com seus seios como se tivesse te ordenhando, o leite sujando o piso frio. “Não. Cacete, não, eu quero tudo no meu pau, fica parada, gatinha.”
E mais uma vez você o obedeceu. Sua boca acomodava o pau grosso dele, a pontinha do nariz tocando abaixo do umbigo, enquanto Jaehyun apertava seus seios sem pressa, um pouco agressivo.
— Agora, amor, bate uma pra mim e despeja minha porra nesses peitos. Depois, eu vou te comer.
Você se afastou do pau dele, agora coberto por uma camada grossa de saliva e pré-semen, Jaehyun franziu as sobrancelhas — excitado – quando assistiu o pequeno fio de saliva se desfazer e seus olhos cintilarem em direção a ele.
Seus dedos começaram um vai e vem tortuoso. Jaehyun levou o polegar para o cantinho da sua boca, limpando-a, o quadril dele ia e vinha contra sua mão, te espetava vez ou outra, uma surra de pau.
— Seu pau é tãoooo grosso, Jaehyun… não cabe na minha mão.
Você se ajoelha, batendo o pau dele contra sua bochecha e logo depois, o lubrificando com leite. Jaehyun solta um sorriso, te elogiando, diz “Linda” e suas pernas cedem.
Oh, sim, você gosta de ser elogiada por Jaehyun, especialmente com o pau dele na sua boca.
Impaciente, assim, Jaehyun leva as duas mãos para a lateral de sua cabeça “Engole” é tudo o que diz, te faz engasgar. Seus olhos correm para trás de sua cabeça, o ar lhe falta, mas sua garganta fechando contra o pênis dele te faz gozar sem ser tocada.
Jaehyun usa sua boca sem parar, rosna, as vezes que o pau escapa, bate contra seu rosto e volta a foder sem parar, apertando levemente a lateral do seu pescoço. Aí, se afasta, vê seu rostinho destruído, morde os lábios e se masturba na sua frente “Esmaga esses peitos, putinha” comanda, te assiste submissa e goza contra seus mamilos inchados, ofegante, os dentes até rangem.
Você sente o leite escorrendo, só não sabe dizer qual deles, meio aérea.
Jaehyun solta um sorriso, te levanta, conduz seu corpo, carinhoso e te coloca contra o colo dele. Beija sua boca, tão lento que você amolece, mesmo suja, se esfrega contra ele.
— E agora amor, quer fazer outro bebê no natal?
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dear-november19 · 6 months
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Theo is somewhere in the world in the mountains taking care of dragons. He practically doesn't even talk to his family anymore but he always sends letters to the boys and Pansy. but he never sent any to you. but he always thinks about you, and tries to imagine where you are. He knows he ran away suddenly and never look back, but now he understands that he did it to save himself.
Theo esta em algum lugar do mundo nas montanhas cuidando de dragões. ele praticamente nem fala mais com a familia mas sempre manda cartas pros garotos e pra pansy. mas nunca mandou nenhuma pra você. mas ele sempre pensa sobre você, e tenta imaginar onde está. ele sabe que fugiu de repente e sem olhar para trás, mas agora ele entende que fez isso pra salvar a si mesmo.
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mistiskie · 7 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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stolen-wolfbread · 1 year
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(Free) Brazilian Portuguese Beginner Resource Masterlist
I've seen a lot of posts for European Portuguese, but none for Brazilian, so here we are! All resources are available for free (or at least have free trials.)
The items highlighted in yellow are what I, personally, use and recommend.
The items with asterisks are closer to intermediate level.
I will continue to update with new resources as I discover them. If you have any suggestions, comment or reblog!
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Textbooks
101 Brazillian Portuguese Expressions
Brazilian Portuguese
Brazilian Portuguese Grammar
FSI Brazilian Portuguese Fast 1 | 2 (+audio)
ClicaBrazil*
Learn Brazilian Portuguese - Word Power 101
Complete Brazilian Portuguese
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Modern Brazilian Portuguese Grammar
Português para principiantes
( +more in the Mega Folder from @salvadorbonaparte)
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Top 100 Portuguese Phrases to Learn
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nayuswifee · 2 months
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⇾𝙱𝚎𝚝𝚝𝚎𝚛 𝙼𝚊𝚗
sinopse: Depois que você entrou por aquelas portas, tudo mudou e Jungwoo mudaria completamente para estar ao seu lado.
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avisos: menção a cigarro; menção a relações sexuais; um palavrãozinho; jungwoo namoradinho :)
notas: JUMPSCARE!!! tô voltandinho gnt, resolvi aparecer com esse aq só pq a sunzinha tava querendo ler e tá pronto a mt tempo, dps eu explico pq meu sumiço demorou mais q o esperado☝️ boa leitura :)
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
𝘥𝘢𝘳𝘭𝘪𝘯𝘨, 𝘢𝘭𝘭 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘸𝘳𝘰𝘯𝘨𝘴, 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘭𝘦𝘥 𝘮𝘦 𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶
𝘸𝘳𝘢𝘱𝘱𝘦𝘥 𝘪𝘯 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘢𝘳𝘮𝘴, 𝘪 𝘴𝘸𝘦𝘢𝘳
𝘪'𝘥 𝘥𝘪𝘦 𝘧𝘰𝘳 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦, 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦
𝘪'𝘮 𝘢 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳, 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳 𝘮𝘢𝘯
Jungowoo estava com a cabeça deitada nas suas coxas, recebia um cafune gostoso nos cabelos platinados vindo de você e podia jurar que não existia melhor lugar no mundo para se estar.
A chuva do lado de fora era intensa, conseguia ver a água bater fortemente contra janela, mas o volume - relativamente alto - vindo da TV abafava os sons de fora do apartamento. O Jung se sentia seguro, sentia que estar com você foi a melhor decisão que poderia ter tomado.
O filme que passava na tela era completamente desinteressante para o garoto deitado em você, mas ele toparia qualquer coisa se isso significasse estar do seu lado. Era difícil para ele explicar como ou porquê tudo isso começou, ele apenas sabia que precisava de você por perto e sabia muito bem que você era a mudança que ele precisava na vida.
Para Jungwoo era engraçado pensar que a algum tempo atrás, em uma noite de sexta, ele não perderia a chance de estar no clube mais badalado da cidade, fumando qualquer merda e saindo de lá as quinze pras três da manhã com uma qualquer.
Depois que você resolveu aparecer no mesmo clube, tudo mudou. Na primeira vez em que você passou pela portas do lugar, Jung sentiu o coração parar e percebeu que estava ferrado.
E então, suas idas passaram a ser frequentes, praticamente todo final de semana você aparecia com o mesmo grupo de amigas, sempre roubando a atenção do mais velho pra si sem nem perceber.
Depois de um tempo, você também reparou nele é claro, Jungwoo sempre foi atraente, porém não tinha uma boa impressão dele no começo, o garoto tinha uma certa fama nada legal ao seu ver. Sempre com um cigarro entre os dedos, rodando o local e cumprimentando a todos como se fosse prefeito, era impossível ver ele sair desacompanhado no final da noite e era óbvio o que ele estava indo fazer com a "sortuda".
Até o dia que o coreano tomou coragem e foi falar com você, ele podia jurar que desmaiaria a qualquer momento de tanta ansiedade. Era estranho já que nunca tinha ficado assim antes - principalmente por alguém que ele se quer conhecia -. Afirmava pra si mesmo que sua presença o deixava desnorteado, seu perfume o deixava tonto, completamente hipnotizado no jeito tão natural que seu quadril balançava quando a via andar. Você iluminava o habiente com um brilho natural, como se fosse uma estrela ou qualquer coisa parecida, ele jurava ter enlouquecido.
As tentativas de Jung foram falhas, você não deu muita bola pra ele e pela primeira vez ele voltou pra casa sozinho. Não era capaz de te tirar da cabeça.
Nas idas seguintes ao clube, ele também voltava desacompanhado, pensativo. Tudo que estava acostumado a fazer antes parou de fazer sentido. Não via mais graça em sair com alguma garota aleatória e no dia seguinte acordar cedo e sair de fininho sem explicações, sem compromisso. Não via mais graça em estar sempre com uma rodinha diferente de amigos, parou pra perceber que não pertencia de fato a nenhum desses grupos.
Demorou pra ele "te conquistar", ele percebeu que precisaria agir diferente. Ele queria mudar, depois de perceber que a vida que ele levava não fazia mais sentido, queria mudar por ele e por você.
Hoje em dia, depois de finalmente se permitir sentir por outro alguém, criar laços, ele não trocaria isso por nada. Estar em seus braços é sinônimo de lar pra ele, jura que morreria pelo seu amor, morreria para passar e eternidade ao seu lado.
Jungwoo se tornou uma pessoa doce e carinhosa, até mais empática, sem perder aquele charme malandrinho. Quem o visse agora ficaria surpreso e ele se sente orgulhoso, você o tornou um homem melhor, a única que poderia o tornar melhor, mas sem fazer absolutamente nada, foi tudo vindo dele.
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
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ihaec · 11 months
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02:25 AM
AVISOS: jaemin x fem!reader, masturbação fem, subspace, superestimulação, reader é chamada de boneca uma vez só.
os dedos de jaemin entravam e saíam lentamente de seu canalzinho estreito e molhada, os olhos atentos em suas reações e gemidos desconexos, imersa entre realidade e ilusão. se não te conhecesse bem, ele ficaria preocupado com seu estado atual, sem conseguir formular uma frase coerente ou apenas abrir os olhos.
a mão esquerda serpentou por seu corpo, alcançando seu seio. o biquinho rijo foi preso entre o polegar e indicador antes dos dedos dele envolver seu pescoço.
ㅡ boneca, consegue me ouvir bem? ㅡ a voz era calma, assim como o ritmo dos dedos. você respondeu com gemidos incompreensíveis, quase inaudíveis. ㅡ verde?
embora a hipersensibilidade e o cansaço de tantos orgasmos, você franziu o cenho ao resmungar, era uma forma de dizer que não queria parar. jaemin sorriu ladino, assentindo com a cabeça.
ㅡ tudo bem. ㅡ curvou o corpo sobre o seu, deixando um beijo em sua barriga. ㅡ só mais um e eu te deixo descansar, você consegue? ㅡ você não conseguia responder, e isso divertia jaemin. ㅡ claro que consegue.
o dia não havia sido legal para você, o estresse dos clientes no trabalho havia te deixado irritada também, consequentemente atrapalhando seu desempenho no trabalho e nos estudos. como havia contado a jaemin durante uma chamada de voz, foi recebida com abraços e beijos quando chegou em casa, foi alimentada e levada para a banheira. te foi sugerido uma massagem nos ombros, mas como de costume, os toques passaram a ser ousados e intensos com o tempo, quando percebeu havia ganhado quatro orgasmos.
jaemin adorava te deixar naquele estado, longe demais para pensar em qualquer problema. era excitante saber que podia te deixar bagunçada e desconexa do mundo.
seus choramingos aumentaram quando o polegar dele roçou em seu clitóris inchado, sensível pra caramba. não tinha forças para afastá-lo, nem mesmo para tentar fechar as pernas.
ㅡ verde? ㅡ ele quis se certificar, mas novamente você negou.
estava perto de outro orgasmo, e aquele seria o orgasmo da noite. você tentou agarrar o lençol abaixo de seu corpo, mas estava molenga demais. seus gemidos eram músicas para jaemin, assim como suas lágrimas eram um incentivo.
seu canalzinho retraiu quando a boca dele tocou seu clitóris, sugando deliciosamente. a língua subia e descia, os dentes raspando de leve no local sensível. se conseguisse falar algo coerente estaria o chamando de filho da puta cafajeste nesse exato momento.
o orgasmo veio de forma avassaladora, junto a um esguicho. jaemin recebeu de bom grado seu líquido, molhando o rosto bonito e uma parte dos lençóis.
após o efeito da adrenalina, você apagou por breve segundos. ainda estava fora de si quando acordou, demorava para responder aos chamados do namorado, ainda sem conseguir distinguir a realidade.
com delicadeza, jaemin limpou seu corpo com lencinhos umedecidos, sendo carinhoso ao extremo. ele tentava manter uma conversa contigo, embora você não conseguisse responder algumas perguntas de forma coerente.
o na te vestiu com um pijama confortável e te cobriu, te fazendo carinho até que você caísse num sono profundo.
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virjolinha · 7 months
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formada em bts pós graduada em taeginismo
perfil monitorado pela virginia fonseca
indo ali
miojo sabor jimin apimentado
Manifesto Comunista Livro por Friedrich Engels, Min Yoongi e Karl Marx
Clima natalino chega emociona
sao pouqinhas pq ngm faz mt bio vivendo nessa economia
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idollete · 1 month
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
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agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele. 
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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nickbn26 · 1 month
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É... isso é alguma história que eu criei às três da manhã e isso faz sentindo pra mim ksksks
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imninahchan · 4 months
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a c e s s a n d o . . .
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ∿ MALDIÇÃO ۫   ᥫᩣ . ݁ ָ࣪
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: capítulo V, pseudo femcel/incel, perv!mark lee e amante de hentai, big dick!mark lee, markinhos é virjola total, daddy issues, mark!stalker, masturbação masculina.
Esse cap aqui, senhores... talvez seja meu favorito. Mas, lembrem-se, essa não é uma leitura pra todo mundo, e isso aqui não contém exemplo de relacionamento saudável!
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ⓞⓑⓡⓘⓖⓐⓓⓐ ⓟⓞⓡ ⓛⓔⓡ
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𝐌𝐀𝐑𝐊 nunca entendeu o motivo de não ter tido uma namorada. Se olha no espelho e não detesta o que vê. Os fios escuros, bem cortados. Olhos grandes, brilhantes. O nariz fino e o queixo estreito. Talvez existissem garotos mais bonitos que ele — com certeza, exitem —, mas por que ele nunca era o escolhido?
Na escola, Mark tinha certa dificuldade em se enturmar. Não era culpa dele, veja, se esforçava para que o adorassem. Sempre sorrindo, de bom humor, mesmo quando os valentões o empurravam contra a parede, ou caçoavam da baixa estatura. Queria ser participativo, ser amigo dos meninos através dos esportes, porém não era a primeira opção quando se tratava de formar um time para a atividade mais simples da aula de Educação Física.
E as meninas... Ah, as meninas. Elas nem olhavam na sua direção. Sua primeira paixão foi a mais doída, ouvir da garotinha mais linda que já jurou ter visto vagando sobre a terra que jamais gostaria de um merdinha como ele não foi fácil. Depois dela, o coração do Lee esfriou.
Ele passou a olhar as mulheres com outros olhos. Observava, às vezes até demais. O jeito que se portavam em bando dentro e fora de sala, as conversas que tinham umas com as outras, as rivalidades. As crueldades. Os joelhos à mostra em cada mísera oportunidade de usar algo além dos uniformes antiquados da escola conservadora.
Não se apaixonou mais, mas sente desejos por vezes. Volta para casa com a calça apertada, pulsando entre as pernas. Entra pro quarto sem dar muitas explicações, só não tranca a porta porque não se pode porta fechada como manda a regra da casa, porém espera que nenhuma visita indesejada o veja com o fecho desfeito e a ereção melando a palma da mão. No computador, o estalo do mouse passa as páginas do romance gráfico inapropriado para sua faixa etária. Uma mania que levou do colégio para o ensino superior, trancafiado, agora com a chave na fechadura, no quartinho da república masculina que divide com mais quatro caras.
Costuma acessar as mesmas narrativas, praticamente decora tudo o que vai acontecer de mais lascivo e, embora já conheça, a estabilidade do pensamento mantém o tesão até o fim da leitura. Lê uma, duas, três, diversas edições, uma após a outra, feito dependesse da droga. Se delicia nos diálogos sujos, murmurando os termos que não pronuncia no dia a dia, quase como se estivesse aprendendo. Os detalhes dos desenhos o fascina, ajeita os óculos redondinhos sobre o nariz para viajar na curva que o traço faz na silhueta feminina. Quando o protagonista narra que estar dentro daquela garota é deliciosamente apertadinho e quente, não está blefando, está?
Queria poder experimentar também. Imagina o que faria se estivesse nas circunstâncias que aquele menino no desenho, o quanto se divertiria buscando o próprio prazer. Se pudesse fazer na vida real, Mark colocaria a si em primeiro lugar. Jorra só com o anseio reprimido, manchando o tecido das roupas. Agora, só joga as peças na máquina de lavar sem dar muitas explicações, diferente de quando era mais novo e uma rodela molhada em qualquer roupa era motivo para a avó questionar como ele causou aquilo.
Não a culpa pela preocupação, porém. Mark nunca conheceu o pai de verdade, apenas cresceu ouvindo histórias sobre ele. Nada glorioso, feito as HQs que comprava na banca, ilustrando super-heróis ricos e de boa reputação. O pai de Mark não tinha isso, boa reputação, pelo menos não na língua da mãe do garoto. O maior medo, então, era que o filho se tornasse uma nova versão do mais velho. Logo, tudo o que sabe sobre mulheres, ele aprendeu com a mãe.
Desde de pequeno era normal escutar os elogios de “nossa, ele é um garoto tão bonzinho...” da boca de todas as conhecidas da família. E, de fato, Mark Lee era um ótimo filho. Não dava trabalho na escola, quanto às notas ou ao comportamento. Muito menos deu alguma dor de cabeça no ano do vestibular. Sempre aparentando centrado, sem deixar-se levar pela fervura da puberdade. Sempre educado, presente todo domingo na missa ao lado da avó, sentado no mesmo banco e com o livro de cânticos nas mãos.
Mark é excelente.
Se olha na frente do espelho e não detesta o que vê. Ultimamente, com efeito de participar do time da atlética, o corpo antes magro tem mais volume. Os músculos se definiram, embora nada que salte aos olhos. A cintura é fina, destacando-se abaixo da curva mais larga que os ombros fazem. Descendo pelo abdômen, além do umbigo, lisinho, as mãos se enchem e mal suportam, se segura entre as pernas.
Ainda assim, por que ele nunca é o escolhido?
O primeiro amigo que fez na faculdade foi Jeno. O que os aproxima de imediato é o mesmo sobrenome, um pretexto para puxar assunto na primeira aula do dia. E, naquela época, ser amigo de Jeno também significava ser amigo de Jaemin, então foram duas amizades para a soma. Além deles, Mark não se preocupou em se esforçar para conquistar mais interações aqueles dois já eram suficientes. Eram, na verdade, mais do que já estava acostumado. O Na já atraía atenção demais, com toda sua popularidade pelo campus, e o outro Lee se parecia mais com os garotos que faziam bullying com Mark na escola do que tudo.
Conhecer mais em relação a Jaemin foi fácil, não foi preciso muito quando o portfólio do garoto girava em torno de atividades que realizava para terceiros. Mark invejou a família perfeita, o dinheiro milionário que, com certeza, o novo amiguinho tinha guardado no banco para quando se formar e não precisar exercer a profissão. Não se importava de ser visto como o chaveirinho do Na, curtia os convites para as festinhas, as caronas no carro importado e o status ao qual, finalmente, pôde provar o gostinho.
Sobre Jeno, no entanto, foi um pouco difícil de reunir informações.
Não havia registros em redes sociais, ao jogar o nome dele. E Jeno também não colaborava, não se abria, comentava nada a respeito da própria vida. Então, quando foi pendurar a fotinha dele no mural, extraída da foto em grupo do time, não havia nada para colar junto, nenhum recorte de jornal sobre a família, ou imagens retiradas direto do feed.
A primeira informação que conseguiu acerca de Jeno foi quando te conheceu.
Era uma festa de despedida para a irmã mais velha do Lee, e Mark nem sabia que Jeno tinha uma irmã. Você estava lá, com um vestido curtinho e o olhar marcado pelo delineador. E justamente por ser algo tão bonito, não foi difícil atrair os olhares de quem aprecia o bonito — Jaemin.
Não se lembra muito bem de como o mal estar entre o Na e o outro Lee se deu naquela noite, porém fora impossível não se recordar da cara de puto que Jeno ostentou e aquele “se depender de mim, você vai morrer virgem” que sussurrou para ti, acreditando que ninguém estava por perto para escutar.
À primeira vista, Mark não pensou que você fosse uma puta, tal como o outro Lee xingou. Para Mark, as putas eram as meninas do ensino médio, do fundamental, com seus joelhinhos descobertos e os sorrisos esnobes, prontas para descartá-lo de qualquer esperança de sequer beijá-las. Mas, daí, foi aprender que a mente do novo melhor amigo funcionava de uma maneira singular. Jeno tinha seus próprios demônios internos e, claramente, não sabia lidar com eles. E ao contrário de qualquer outro melhor amigo decente, Mark não quis ajudá-lo.
Bom observador, nota de imediato quando algo fora do normal se dá com Jeno. Ter ficado naquela festa, na sexta-feira à noite, sozinho, com o copo na mão foi mais do que necessário para começar a analisar a situação. Onde mais Jeno estaria senão ali, naquele programa que pensaram com antecedência?
E Jeno não sabe disfarçar, deixa claro que tem algo de errado. Se isola completamente, não fala com ninguém, ignorando até mesmo o Na. Mais mal-humorado que o normal e frequentando o seu apartamento, passando noites inteiras, mais vezes do que fazia antes.
— Aí — a voz de Mark chama a atenção do Na —, o Jeno tá okay?
De imediato, Jaemin leva o olhar para o armário no fundo da sala, onde Jeno terminava de pegar suas coisas, após o fim do treino. Olhando de longe, parecia tudo bem.
— Acho que sim — responde. — Por quê? — Volta a olhar para Mark.
— Nada... Quer dizer... Sexta a gente tinha uma festa pra ir e tals, o Jeno disse que ia me dar uma carona, mas o cara sumiu. Não mandou mensagem nem nada — Mark explica. — Sabe como o Jeno é, né? Pensei que tivesse rolando alguma coisa, sei lá...
— Eu não sei de nada, mas posso perguntar.
— Beleza, cara. Até quinta!
Despedem-se com um toque de mãos, e quando Mark dá as costas, saindo do vestiário, sabia, não precisava ter questionado Jaemin porque, obviamente, o Na não teria domínio nenhum do assunto. Mas perguntou mesmo assim, pois se fosse de verdade aquilo que tinha pensado, alguém como Na Jaemin teria todo o interesse do mundo em estar por dentro do tópico, não importando quanto caos isso geraria.
E Mark estava certo.
— Ele ʽtava fodendo ela — Jaemin dá com a língua nos dentes, encostado na grade do ginásio —, foi por isso que não foi na festa contigo.
Mark franze o cenho, fingindo uma certa surpresa com os fatos.
— Mas eles não se odiavam?
Jaemin suspira, sério.
— Tô começando a pensar que quem ele odeia de verdade sou eu.
E não só sobre o assunto, Mark estava certo sobre o Na, já que Jaemin não deixou que o maldito ódio que Jeno supostamente nutria por ele pudesse impedi-lo de fazer o que quisesse.
Deixa a bicicleta no chão mesmo, entre as raízes altas e as folhas que decoram por cima da terra do bosque, na rua de trás da antiga fábrica. O poste de luz mais próximo dá a iluminação perfeita para que consiga sacar o celular da mochila e registrar a sua presença no banco do motorista do carro importado.
Uma foto e tanto, não poderia mantê-la somente para si, pendurada junto das outras no mural. Teve que usar o aparelho secundário que mantém guardado e enviar com um número desconhecido para o destinatário — Jeno.
Agora, Mark estava consciente da desordem que ia causar, ele só... não ligava. No começo, podia vir a se tornar só uma brincadeirinha na qual mexia com as peças do tabuleiro para fazer uma devorar a outra até o xeque-mate. Porém essa expectativa muda quando você se torna um dos motivos.
De apenas uma fotinha, recortada dos posts que faz nas redes sociais, colada no mural, rapidamente se torna diversas, após o flagrante no carro. Você se torna o centro das atenções. Tão bonita aos olhos, feito todas as outras garotas que Mark já conheceu nessa vida. Jamais olharia para o Lee, jamais o desejaria. Você se envolveu com Jeno, que é um filho da puta insano. Esteve com Jaemin, se esfregando no colo dele feito uma vadiazinha, somente porque ele é famosinho no campus, tem certeza.
Você nunca o escolheria, mas deveria. Não é conhecida pela academia, não tem muitas amizades, então por que não se relacionar com alguém à sua altura? Acontece que não, você age como todas as outras meninas que o Lee conhece tão bem. O seu sorriso falso, as conversinhas dentro de sala de aula, os mesmos joelhinhos à mostra.
Definitivamente, não está apaixonado por ti, mas sente desejos por vezes.
Volta para casa com a calça apertada, pulsando entre as pernas. Entra pro quarto sem dar muitas explicações para os meninos da república, trancafiando-se no cômodo pela próxima hora. Porra, você o tira do sério... Senta-se na cadeira giratória, à mesa de estudos, e encara o mural que tão arduamente construiu pelos últimos meses, empenhado em ter um ensino superior melhor do que a experiência na escola. Todas aquelas fotos suas não colaboram, não gosta de ver a sua silhueta naquela imagem no carro de Jaemin, mas não pode evitar a fantasia de estar no lugar do amigo.
Queria poder sentir o seu aroma, enterrar o nariz fino na curva do seu pescoço. Com certeza, tem o cheiro doce, enfeitiçando todos que te tocam. Queria poder tocar a sua pele, dos cantos do rosto aos quadris bonitos. Não necessariamente precisa ficar no colo dele, só que seria gostoso te sentir sentadinha ali, aquecendo por cima dos jeans da calça. Tocaria o seu rosto, não com carinho porque você não merece, pegando pela mandíbula, e se deixaria dar o primeiro beijo na boca suja de uma putinha como tu é.
É como se estivesse quebrando o Lee, a mente dele, aos pouquinhos. Desde você, Mark não conta mais com os quadrinhos eróticos para se aliviar, só o devaneio de estar contigo já é suficiente para levá-lo ao êxtase. Desce com as mãos da correntinha dourada no pescoço até o meio das pernas, apertando por cima da roupa. A cabeça é tombada para trás, a postura relaxa sobre o assento. O fantasma mais recorrente do rapaz é a possibilidade de te foder ao ponto de não se interessar por outro cara senão ele mesmo.
Afunda a mão por dentro da calça, está duro na palma da mão que chega a doer-se de tesão. Mal consegue fechar o punho na ereção, baba-se com a própria ânsia, escorrendo da cabecinha gorda pelo restante até a base. Se imagina preparando-se para te receber, o seu corpo encaixado sobre o dele, na cadeira, as suas mãos apoiadas nos ombros masculinos, enquanto ele se guia para dentro.
Sobe com a mão pelo comprimento, até na pontinha, para poder descer, imitando a sensação que o dominaria ao pôr em ti. Estreita ao máximo o círculo que forma com os dedos, você já deve ser tão apertadinha que o pau dele seria sufocado lá dentro, isso é, se pelo menos entrasse. Não o assustaria se você choramingasse por conta do tamanho, e, porra, ele adoraria dizer que colocaria tudo pra dentro mesmo assim, porque boas putinhas aguentam tudo que lhe são oferecidas de bom grado.
Demora a ganhar o mínimo de ritmo com a punheta, diverte-se com a sua dificuldade fictícia para levá-lo. Morde o lábio para disfarçar o sorriso, mordiscando também as costas da mão para evitar que o som da risadinha soprada possa ecoar além das paredes do quarto da república masculina. Os olhos grandes tornam-se pervertidos, sombrios, encarando as suas fotos pregadas na parede, conforme o desejo se engarrafa a cada subir e descer da mão.
Pega a imagem preferida, o seu sorriso largo, coloca no ângulo certo para que, ao jorrar, manche o papel. Quando estiver contigo, vai molhar o seu rostinho também.
O sentimento instantâneo de vazio ou culpabilidade não o arrebata depois do prazer. Não sente remorso, ou medo. Mark adora esse joguinho que está brincando e está se tornando melhor nele à medida que as peças são movidas.
Por exemplo, não careceu nem de uma palavra concreta para sacar o que acontecia com o Na. “Qual foi, Jaemin?”, o flagra desatento no treino da atlética, sem foco para passar a bola para os colegas, e sabe que ele está pensando em alguma ação para retaliar o que, com certeza, Jeno fez depois de receber as fotos. Até pensa que poderia ter despertado algum interesse para os planos mórbidos do amigo, de ser tão encarado nas aulas, porém as esperanças vão pro ralo abaixo — não que ele fosse aceitar qualquer proposta mesmo.
— Mas ʽcê não respondeu... ʽCês tão de boa? — Mark quer se assegurar, questionando sobre a tensão óbvia entre os dois amigos. — Por que ele passou direto, tem um tempo que tá esquisito.
Um pequeno sorriso ameaça se espalhar nos lábios do Na, porém ele o contém. A língua roça nos dentes, engolindo todas as provocações que queria soltar nesse momento. É, Mark não está envolvido nessa merda toda.
— Não sei — Jaemin diz. — O Jeno é muito difícil, sabe como é...
— Sei... — Abaixa o olhar, abraçando a mochila no colo, sentado no degrau da arquibancada. — Só espero que eu não tenha feito nada, porque ele não é muito de dizer quando algo acontece.
Jaemin estala a língua. “Relaxa”, pede, “não é você o problema.”
Certo, Jaemin, Mark não é o problema, de fato. O problema é o Na ter levado você para o gabinete do professor Suh tão tarde nesta quinta-feira à noite. Alguém que sempre teve tudo que quer, como Jaemin, não se preocupa com os rastros que deixa pelo caminho, andando tranquilamente contigo pelos corredores do prédio até a porta ser destrancada.
O Lee só precisou de um segundo, um clique para gravar a sua entrada naquela saleta e enviar o flagrante para Jeno pelo mesmo número desconhecido.
Mark não consegue ir embora, porém. Não gosta de admitir, ou mesmo pensar na possibilidade de estar com uma gotinha mísera de ciúmes. Deseja com todas suas forças, por mais que minta para si mesmo, que queria poder estar lá dentro, ser quem vai ser o cara que vai te comer. Viu Johnny receber os orientandos, Jaehyun e Yuta, então deduz que a vingança que o Na planejou é mais suja do que esperado.
Pô, e você se submeteu a isso... Não tem palavras para descrever a raiva que percorre o corpo, dos fios de cabelos bem penteadinhos até a ponta do dedo dentro dos tênis, quando, depois de uns quarenta minutos, você sai do gabinete, quietinha.
Sentado no degrau da escada pro segundo andar, consegue ouvir o som dos seus passos curtos, tranquilos, como se nem estivesse fazendo o que estava. Como desce as escadas até ele, nem vai notá-lo, com a sua sainha amassagada e os malditos joelhinhos à mostra. Cabisbaixo, com a revista em quadrinhos nas mãos, e a mochila nos pés. Não deve nem se lembrar do nome dele.
— Oi, Mark.
O olhar dele se amplia, surpreso. Te assiste desaparecer no térreo, caminhando até a saída sem olhar para trás. Não consegue se mover, não acredita na reprodução sonora que os ouvidos captaram há poucos segundos. Oi, Mark, soou tão comum, tão cotidiano, como se você tivesse... planejado.
Você chega em casa exausta, não é? Abre a porta do quarto para encontrar a sua maldição em carne viva deitada na sua cama, ciente, sem carecer de verificar a origem da gotinha esbranquiçada escorrendo por entre as suas pernas, de tudo que se passou nesta noite, como Jaemin previu que fosse acontecer, e como Mark garantiu a predição.
Se aninha na cama também, sob o cobertor. Aspira o cheirinho do seu sabonete de flores, atiçada pelo frescor, esticando os dedos para tocar nos fios ainda umedecidos do banho, porém é cortada assim que ele se impõe com o corpo sobre o seu. Por cima, a mão na sua garganta, e a expressão fechada como sempre.
Te olha nos olhos, a fúria que brilha nas íris escuras é notável, destacando-se no rosto de maxilar travado. A mão sobe para a sua mandíbula, aperta.
— Sei o que fizeram contigo — ele murmura, rouco —, mas eles vão ter o que merecem... em breve.
O olhar focando-se na sua boca deveria ser um aviso, só que o tocar suave dos lábios nos seus te pega tão desprevenida que mesmo que ele anunciasse o que iria fazer, você ainda se surpreenderia. Não esperava pelo beijo, pela calmaria do toque, pela sensualidade da mordidinha que recebe no lábio inferior, ou ao menos do roçar embriagado de devoção que o nariz faz pela sua bochecha.  
Mas Jeno é assim, não? Arbitrário. Tentar entendê-lo foi algo que nunca fez sentido para você, desde pequenos, quando te bisbilhotava brincando com a irmã dele, ou infernizava a sua vida com simples palavras. E, honestamente, fazer da vida dele um inferno agora só tem graça por causa disso — porque ele é insano.
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wintyher · 5 months
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𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Revenge.
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“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), jeno sádico, size kink, overstimulation, strength kink, spanking leve, breeding kink, corruption kink, spanking, terror, spit kink, choking.
CONTAGEM DE PALAVRAS: 4.8K
SINOPSE: — ❝Você denunciou a boate na qual Jeno era o dono, e no mesmo segundo em que o homem colocou seus olhos em ti, decidiu que se vingaria pessoalmente.❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
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“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
O som estridente da sirene se dissipava ao ar, escutava ao menos cinco delas tocando simultaneamente, incomodava. O pânico surgia no local pelos disparos a queima roupa provindo dos oficias com a falsa intenção de “acalmar” quem se encontrava na boate.
As luzes alternantes entre vermelho e azul brilhavam sob o rosto de Jeno, assim como toda a casa de festas, contrastava com a noite escura. Já era madrugada, umas quatro da manhã? Não sabia dizer, ao mesmo tempo que parecia ter acontecido em um estalo, jurava estar a horas vendo uma quantidade exorbitante de guardas adentrarem o imóvel e retirarem vagarosamente as pessoas de dentro. Os cachorros farejavam cada mínimo pedaço do lugar, podia-se apenas distinguir uma mistura agoniante de resmungos altos e latidos.
Ao retornarem para o lado de fora, as ônix encontraram as bolsas cheias nas mãos dos oficiais. Conhecia bem o que havia dentro.
Respirou fundo, vendo alguns dos homens vindo até ele. Foi atingido contra o capô de uma das viaturas com força, semicerrou as sobrancelhas, mas não tentou contestar a polícia.
Seus pulsos foram algemados, o metal gelado contrastou com a pele quente coberta pela jaqueta de couro, a expressão fechou.
Foi empurrado ao carro sozinho, enquanto via alguns de seus trabalhadores amontoados no banco de trás como no porta malas dos automóveis federais.
Em uma denúncia, todo seu investimento caiu a zero. Seus homens foram presos, a balada não tinha mais visitas como antes, estava praticamente falida.
“Recebemos uma denúncia sobre venda de substâncias ilícitas na sua boate para menores de idade. Isso é verdade? Senhor Lee.”
Jeno riu de forma sarcástica.
“Não, senhor.”
O moreno não pensou nem por um segundo ao afirmar. Era incontestável o fato de que não iria preso, Jeno era o filho do senador, fazia o que bem entendesse na hora que almejasse. Foi preso diversas vezes no passado, mas nunca ficou mais de um dia dentro da cela.
Sinceramente estava pouco se lixando para isso, mas ao ter seu meio de venda irreversívelmente arruinado, a paz não era a mesma. A denúncia tinha simplesmente um mandado de busca bem sucedido, com quilos de cocaína apreendidos pela polícia, mas não ousariam arriscar manchar o nome da família fundadora da pequena cidade.
A única coisa que conseguia se passar pela cabeça de Jeno era quem havia denunciado, e por quais motivos.  
E a única certeza era que, a pessoa poderia se considerar morta.
Enquanto seus comparsas mal dormiam com a intenção de integrar a reputação da casa novamente, Jeno estava decidido a acabar com a pessoa que fez a ligação. Pensou por dias qual seria a punição, o faria pagar com a vida.
Conseguiu a linha de transmissão, pediu para que seguissem o endereço de IP cadastrado da ligação e em menos de horas tinha praticamente a vida inteira da pessoa em páginas.
E essa pessoa era você.
O principal motivo do porque ter denunciado era idiota, totalmente idiota. Estava em um "rolo" com um garoto do seu curso, definitivamente apenas estava. Sua amiga te mandou uma foto dele com alguma outra garota na boate, eles estavam ficando.
Na hora a raiva pareceu incontrolável. Sabia que ele sempre vendia nas festas, então fez a única coisa que passou pela sua cabeça no momento.
Ligou para a delegacia e fez uma queixa de contrabando de substâncias ilícitas na boate.
Depois do acontecido apenas desligou a chamada e chorou batendo em seus ursinhos de pelúcia que enfeitavam o quartinho, tentando de algum jeito descontar a raiva.
A surpresa aconteceu no outro dia, de manhã o assunto número um dos grupinhos de festas universitárias eram as publicações do jornal da cidade, informando a apreensão de drogas na casa de festas.
Quando a notícia saiu foi um espanto total por sua parte, não tinha noção que havia feito esse caos por um coração partido.
O pior foi ver seu "ex" saindo com nem sequer uma consequência, se sentiu ridiculamente idiota.
Deixou isso completamente de lado, pensou que pelo menos eles haviam sido presos justamente, por mais que tivesse sido por um chute completamente aleatório em um momento seu de sensibilidade.
Jamais imaginaria que as consequências retornariam todas para você. Que te fariam implorar por perdão, ajoelhada.
E assim o terror começou.
Primeiro ligações anônimas, com uma voz editada em um tom grosseiro, às vezes continha apenas risadas, simplesmente bloqueava. Achava que era trote, mas, no fundo elas te davam um certo receio aterrorizante.
Em sua cabeça era algo repentino, porém, os telefonemas persistiam. Eram inúmeros contatos ligando durante o dia, não adiantava bloquear ou algo do tipo, um número novo sempre surgia. Falando coisas assustadoras, te ameaçando.
“Eu vou acabar com a sua vida.”
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
“Vou te fazer desejar estar morta.”
Passou a trocar o número quase toda semana, tinha paz por poucas horas até esse ciclo reiniciar novamente.
Visitava a polícia regularmente, dizia o que estava acontecendo, mas era inútil, simplesmente não havia nada consistente, como se fossem celulares fantasmas.
Estava enlouquecendo. As ligações, a sensação estranha de sempre estar sendo perseguida toda vez que saia de casa, o medo.
O medo estava te consumindo.
Jeno não era um homem de joguinhos como estes, em um piscar de olhos poderia te ter aos seus pés, morta, presa, sequestrada. Do jeito que preferisse.
Porém, desde a primeira em vez que seus olhos encontraram o seu rostinho pequeno na imagem da identidade, se tornou um homem curioso.
Queria saber mais sobre você, uma garota que aparentava ser tão certinha, inocente… Mexer com esse tipo de gente não combinava com seu perfil.
As redes sociais eram tão famosas que era quase impossível não dar uma olhada. Tinha certeza que acharia algo sobre você ao jogar seu nomezinho na lupa de pesquisa, porém, descobrira que você não tinha redes sociais. Seus pais não permitiam.
Como sabia? Talvez obtenha a resposta ao clonar seu número de celular. Sentiu-se como se estivesse vendo o celular de uma garota que não habita no mesmo planeta que o dele, era tão inocente que parecia viver em uma realidade paralela, um conto de fadas. Jeno leu todas as conversas de seu celular desde que o adquiriu, dos desabafos dramáticos sobre o quão controladores seus pais eram, até as trocas de mensagens com o cara que estava nomeado como "escroto". Rapidamente o reconheceu pela foto de perfil, era um dos caras que sempre frequentavam o seu estabelecimento, e às vezes ajudavam nas vendas. Provavelmente o Lee nunca havia se divertido tanto, te ver sendo manipulada tão facilmente era de um certo modo até irritante, tão burra.
Em questão de horas se encontrava certamente obcecado. Uma garotinha tão boa, acabado de começar uma faculdade, notas sempre satisfatórias, trabalhava em turno vespertino na loja dos seus pais — que por sinal eram entusiastas extremamente religiosos.
Depois de um tempo não parecia ser suficiente apenas te observar de longe, queria provir de sua atenção, assim começaram as ligações, que ao passar do tempo evoluíram para escanteios toda vez que saia. Jeno precisava de um autocontrole absurdo para não te agarrar em alguma esquina qualquer. Almejava sentir sua pele na dele, sua vozinha trêmula, seu coração batendo forte pelo medo.
O Lee não conseguia nem descrever a sensação deliciosa que era te ver correndo para a delegacia com lágrimas nos olhos, e como esperado, não mudando nada. Você não tinha ninguém para te ajudar, estava sozinha.
Começou a lhe seguir á noite quando voltava a pé do curso. Amava te ver olhando para trás franzindo o cenho e andando mais rápido, te ver amedrontada descontava uma sensação inebriante no garoto, ele adorava te ver tão vulnerável.
Em questão de dias se pegou completamente louco por você. Apenas de olhar para o seu rosto o despertava uma satisfação, era tão bonita, merecia uma vingança de ouro, uma menininha que em um pequeno deslize cometeu um erro que irá se arrepender para sempre. Jeno não queria somente se vingar de você, ele te queria. Queria poder te ver todo segundo, te usar como bem entendesse, te ter aos seus pés. Amava essa brincadeirinha onde ele era o lobo e você o cordeirinho indefeso.
Chegou a um ponto que a ideia de mandar alguns de seus capangas te matarem estava fora de questão, não seria tão divertido, seria entediante. O Lee sabia que poderia se divertir até demais contigo, queria quebrar essa marra de garota mimada e egocêntrica, te queria daquele jeitinho: burrinha, vulnerável, queria a sensação que pertencia a ele, que era dependente dele, queria te moldar, manipular.
Queria te corromper.
No mesmo instante te imaginou, estragada, sem pureza nenhuma no corpinho pequeno, cheia por dentro. Céus, por que gostava tanto dessa fantasia?
Tiraria tudo de você, te faria implorar para ser fodida por ele. Exploraria cada pedacinho da sua pele, cada curva, decoraria cada expressão, cada gemido.
Além das assustadoras chamadas que te perturbavam, passou a jurar que alguém frequentemente jogava pedras na janela de seu quarto, assim como quando sozinha sempre escutava passos pesados no andar de baixo. Continuava ignorando, nunca tinha coragem de descer e averiguar.
Passou a viver com um certo medo. Na verdade, estava em puro pânico.    
Tentava se convencer estar louca, alucinando, sentia-se em um filme, onde a protagonista é pateticamente idiota, burra, mas ao parecer interpretá-la consegue entender a tamanha dificuldade e peso em seus ombros.
Não conseguia dormir, não comia direito há dias, para falar a verdade saia da casa com muito esforço, chorava toda vez que escutava o toque de seu celular.
Jeno não poderia estar mais feliz ao te ver sendo lentamente destruída, ele queria mais, queria te fazer sentir na pele, se arrepender.
[…]
Pela milésima vez no dia, escutava o irritante som que seu aparelho eletrônico fazia, encolhida na cama, entre os lençóis, suada, ofegante de medo.
Reuniu alguma coragem de seu corpo. Atenderia. Atenderia e mandaria a pessoa que estava fazendo esse inferno em sua vida a merda. Não aguentava mais, queria apenas paz, sem toda essa perseguição torturante.
Deslizou o botãozinho verde para cima, e ao sussurrar um “oi…?” baixinho, entre soluços, deu-se em conta. Estava chorando, tremendo.
Percebeu então que não conseguiria falar mais nada para quem fosse do outro lado da linha. Seu coração batia forte em puro medo, sozinha.
Sozinha?
“Como o meu anjinho está?”
Engoliu a seco, desta vez a voz não estava modificada, o timbre era grave, rouco, conseguia escutar a chuva forte abafada atrás da ligação.
“C-com quem… Com quem estou falando?” — A pergunta saiu tremida da sua garganta, baixinha, em um tom fino, parecia gritar o quão vulnerável estava.
“Finalmente decidiu atender as minhas ligações? Querida.”
Ficou em silêncio, o coração se apertou, os olhos lacrimejaram-se. A adrenalina começou a ser produzida com maior abundância, não tinha mais controle de suas mãos, tremiam muito, pareciam acelerar ainda mais o seu coração e o pânico alimentar-se de seu corpo ainda mais. O celular caiu sobre a colcha.
“Porque não me responde em bebê? Me ignorou por tanto tempo… Você é uma menina tão má. Não acha que anda cometendo muitos pecados? É uma boa garota, não é?”  — Emitiu um risinho, em deboche.
“Ah... Esperei por isso a tanto tempo anjinha. Por que não vem me ver? Desce as escadas, eu quero te ver.” — O tom que foi usado não era como um pedido, parecia mais como um mandamento. Suas pernas estavam bambas, espremeu as pálpebras com força. Se isso fosse um pesadelo, gostaria de acordar o mais rápido possível.
Sua cabeça entrou em pane, tudo ficou em branco, estava vivendo o seu mais puro terror.
Ele realmente estava no andar debaixo de sua casa? Justamente no domingo, quando seus pais haviam acabado de sair para a missa.
Estava paralisada, com a respiração curta, o ar não ia aos pulmões satisfatoriamente. Fechou forte as mãos no edredom como se sua vida dependesse disso. As lágrimas cintilavam no seu rostinho, se desenrolou das cobertas lentamente.
Por mais que estivesse com medo, com o coração batendo tão aceleradamente que podia jurar estar prestes a ter um ataque cardíaco, foi em passos lentos, na pontinha do pé. Girou a maçaneta do seu quarto com delicadeza, receosa.
Não sabia o motivo de estar fazendo isso, correndo para o perigo. Talvez apenas quisesse que essa tortura se finalizasse logo, mas algo nas palavras do homem que escutou pelo outro lado da linha lhe persuadiram. Queria saber o dono da voz, o que faria consigo, o porquê de estar fazendo tudo aquilo.
Se apoiou na parede que a escondia das escadas, se inclinou bem pouquinho, para quem fosse que estivesse ali não te visse.
Averiguou o local e pelo que via, não tinha ninguém.
Desceu um andar da escada de madeira, se agachou, procurando ter uma visão mais ampla sem realmente ir muito fundo, e ao escutar um rangido da mesa contra o piso, gelou, moveu os olhos até o móvel lentamente.
Estava vazia.
Expirou fundo, em um alívio momentâneo. Apertou os olhinhos e ainda agachada, desceu mais um andar.
Abaixou a cabeça com a intenção de não tropeçar ao se movimentar, voltando a olhar para a posição anterior rapidamente, e então estava lá.
Sentiu um arrepio pela espinha percorrer o seu corpo, paralisou no mesmo segundo.
A roupa toda preta enfeitava o corpo enorme, alto. Uma máscara de caveira coberta com manchas vermelhas escondia o rosto do homem, estava parado, desconfortavelmente parado. Parecia olhar para você.
Piscou várias vezes, não queria acreditar no que estava acontecendo, suas pernas não te obedeciam, sua mente te mandava correr o mais rápido possível, gritar ou algo do tipo, desesperada.
Seus olhinhos brilharam, não em um sentimento bom. Ao contrário, cintilavam pelo terror que estava passando, lacrimejando e acumulando água até as bordas. Sua respiração se tornou falha, fraca e curta. Estava hiperventilando.
Em passos leves a figura maior foi se aproximando de você, que nem ao menos conseguia mexer um músculo, tremelicando dos pés a cabeça.
Mesmo no penúltimo andar da escada, o homem parecia ter o seu tamanho mesmo que estivesse no chão do primeiro andar, era enorme.
"Desce."
A voz grossa ordenou. Estava tão assustada, chorava baixinho, entre soluços, tentava se controlar, mas o medo persuadia seu corpo.
Jeno suspirou fundo, estava sorrindo por debaixo da máscara, um sorriso vitorioso, amava te ver assim: tão fraca, em pânico.
"Achei ter te mandado descer..."
Tombou a cabeça um pouco para o lado, te observando, parecia em dúvida.
Conseguiu vislumbrar seus olhos escuros e pele clara pelo pequeno vão da máscara, transbordavam malícia, volúpia, arrogância.
Uma risada abafada rasgou o ambiente silencioso, alimentado apenas pelo som da chuva caindo do lado de fora.
"Vai realmente me fazer te trazer até aqui a força? Anjinha..."
Seus olhos subiram até os dele, Jeno não soube colocar em palavras em como amou ver seu rostinho molhado em lágrimas, com o corpinho trêmulo lutando contra si mesmo para se mover sozinho.
A figura masculina se aproxima, agachando em sua frente, apoiando os braços nos joelhos de modo desleixado.
"Quando eu mando, você obedece."
Foi dito de forma bruta, e tudo que conseguiu fazer foi acenar com a cabeça positivamente, respirando de modo tão curto que podia se confundir com soluços.
A mão coberta pela luva áspera roçou em sua bochecha, descendo até o pescoço, onde ali fora agarrado, sem delicadeza alguma.
Te puxou para ele, seus rostos a centímetros de distância, as faíscas de seus olhos queimavam sob o luar.
"Seja uma boa garota e talvez eu pense em pegar leve com você, sua vagabunda filha da puta.”
Te jogou no mesmo lugar que estava na escada, desceu até os pés encontrarem o chão novamente.
Te chamou com o queixo em sinal que fosse até ele, e sem nem pensar duas vezes se arrastou até o homem, com as perninhas bambas, caiu sob os sapatos bem lustrados do maior.
Jeno te pegou pelo braço e lhe forçou a se levantar para ficar de frente a ele, assim você conseguiu notar a diferença gritante de tamanho que tinham. Os ombros largos e os vinte centímetros a mais de altura te fazia se sentir insignificante, mais precisamente, morta.
Pensou, estava definitivamente morta, esse cara iria te destruir, te matar dos piores jeitos possíveis, e o pior: nem ao mesmo teria chance de lutar pela própria vida.
—  Por que você faz isso comigo? — Sua voz era fraca e arrepiou-se ao sentir os dedos dele na sua nuca, roçando entre o couro cabeludo.
— Nem mesmo tem noção da merda que fez… — riu anasalado, incrédulo — se você não tivesse chamado a polícia nada disso estaria acontecendo, sabia? — Desviou o olhar ao chão, não era burra, sabia do que ele estava falando. Era a boate.
"Ele deve ser algum dos capangas que o dono enviou para me matar", você pensou, e involuntariamente sentiu seu peito afundar, não, não queria morrer ali.
Se debateu sob o homem, tentou empurra-lo com todas as forças. — Me deixa ir! Me deixa ir! Eu não quero morrer, por favor, não me mata! Eu nunca quis prejudicar a boate, me deixa ir por favor! — Chorando, implorou a ele, com a voz em meio a soluços desesperados, e tudo que recebeu foi um empurrão dele em seu corpo. Caiu no estofado do sofá, o corpo grande envolveu o seu de uma forma que se tornava impossível mexer um músculo sequer. O maior segurou seu rosto com uma mão, enquanto a outra pesou sobre o seu rosto com força.
"Fica quieta."
Sua garganta entalou, sentiu sua bochecha queimar. O obedeceu sem questionamentos, poucos segundos se passaram até o mesmo se afastar um pouco.
Te observou ali, jogadinha no estofado, as perninhas desnudas que mostravam mais do que deviam, os cabelos enlaçavam seu corpinho tão bem. Jeno salivou diante a visão. — Ah meu anjo... Eu vou te arruinar, te destruir.
Se sentia suja, mas ao ouvir o homem a sua frente te chamando desses apelidinhos falsamente "carinhosos", falando tão lentamente, fazia seu coração bater aceleradamente. Chegou a um ponto que não sabia se era o medo ou se mexia diretamente contigo de outra forma.
Aplicou uma distância considerável de ti, e pareceu pensar por alguns segundos antes de retirar a máscara de um jeito lento, as luzes fracas te impediam de notar todos os detalhes, mas isso o fazia parecer ainda mais lindo. Ao retirá-la, chacoalhou um pouco a cabeça, a fim de ajeitar os cabelos, te olhou de cima, superior.
Seus olhos pareciam uma sopa de ódio e atração na mesma proporção, suas sobrancelhas estavam semicerradas e seu maxilar travado o fazia parecer ainda mais másculo.
O objeto fora jogado em um canto qualquer da casa, se apoiou no estofado, ficando por cima de você.
"Abre a boca."
Piscou sozinha algumas vezes antes de acatar a ordem do moreno, entreabriu os lábios de forma tímida, e sua mandíbula fora agarrada de forma bruta por ele.
O rosto do moreno estava a centímetros de distância do seu, trocaram olhares antes do filete de saliva deixar a boca do homem e despender-se até a sua. Sem cortar o contato visual Jeno pressionou seu queixo, te fazendo encostar os lábios.
"Engole."
O Lee observou sua traqueia se movimentando pelo pescoço fino, sorriu de lado satisfatoriamente ao te ver o obedecendo tão bem.
Algo acendeu em seu íntimo e seu corpo ferveu, a ansiedade misturada com apreensão te deixava sedenta.
O joelho do homem estava no meio de suas pernas, esfregou as coxas contra ele ao sentir o beijo molhado dado em seu ombro pela figura masculina. Ao tê-lo tão próximo conseguia sentir o aroma amadeirado se dissipar de seu pescoço, invadir seus sentidos e despertar um incômodo latente no íntimo.
Ele se virou até você novamente, afundou a destra em seu pescoço e inclinou seu rosto ao dele, lambendo seus lábios antes de os invadir com a língua. O ósculo era quente, suas línguas se movimentavam de um jeito que pareciam se completar, escorregavam uma na outra dentro da boca. Jeno sentia o gosto de morango industrializado contaminar sua consciência, tão doce que parecia enjoativo, assim como o perfume que exalava. O beijo te deixava inquieta, passeava as mãozinhas pelo abdômen coberto, rastejando até o peitoral, receosa de chegar até a nuca.
Ao sentir a abstinência de folego virou o rosto para o outro sentido, tentando recuperar ar, e não se conteve em choramingar ao sentir o moreno chupando sua pele sensível.
Um rastro de saliva fora deixado em seu colo, a derme úmida parecia pegar fogo. O meio de suas pernas estava formigando, molhado, incômodo.
Pressionou o moreno para trás, o afastando de você ao sentir a pressão de seu quadril contra a sua intimidade. Ofegante, chorosa e manhosa, resmungou contra os lábios dele, virando o rosto e fugindo das carícias oferecidas pelo Lee, que respirou fundo, cínico.
— Sinceramente não sei porque ainda estou sendo carinhoso com uma putinha como você. — Te manuseou com facilidade ao te deitar no sofá, bloquear sua respiração com a destra, essa que agora estava livre de luvas e a manga da camisa preta estava até os cotovelos. As veias grossas de seu braço não passaram-se despercebidas de seus olhos, ronronava em deleite da aspereza dos dedos roçando na pele macia e fina.
A sua inquietude se expressava através dos dedos ágeis na barra do shortinho de pijama que usava, a pressão entre as coxas e a carinha de cachorrinho abandonado expressavam o quanto precisava dele. Com esforço esticou os braços até Jeno, ficou ajoelhada perante a ele, com as mãos se apoiando nos antebraços do maior.
— M-me toca... — Um sorriso de lado se fez a mostra no rosto do maior, que afagou seus cabelos, acariciou sua bochecha como se fosse uma gatinha.
— Não entendi o que a minha vagabunda disse. Repete pra mim anjinha. — Semicerrou as sobrancelhas e engoliu a vergonha a seco, umedecendo os lábios antes de reverberar um "me toca...?" que saiu quase como um gemido, estava sedenta, algo incomodava no íntimo e seu corpo implorava pelo de Jeno.
— Ah eu vou tocar sim bebê... Seu corpo inteirinho vai ser meu, não vai? — sussurrou perto do seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteiro, e uma afirmação manhosa positiva saiu de sua garganta.
Sua blusinha foi suspensa em um piscar de olhos, revelando o busto coberto pelo sutiã bonitinho, tendo o fecho aberto quase que automaticamente, sendo a última vez que o vira ao vislumbra-lo jogado em meio ao tapete felpudo da sala.
Jeno capturava seus lábios tão bem, hipnotizada, bêbada, seus toques faziam seu sangue correr fervente pelas veias, o ar se fazia cada vez mais curto, o coração batia cada vez mais forte toda vez que olhava para o rosto do homem, ele era tão bonito.
Seus olhos pareciam te chamar, manipular, talvez até gostasse da ideia.
Não respondia mais por si mesma, se sentia debilitada, bêbada de prazer. Deixava com que o Lee fizesse o que bem entendesse com o seu corpinho, tocasse onde quisesse, te apalpasse do jeito que preferisse.
Já não lembrava onde sua parte debaixo havia ido, estava sem roupa alguma, diferentemente do moreno, que ainda estava completamente coberto. Era expressivo o quão moldada estava sendo, quem controlava, quem escolhia e quem mandava.
Jeno tateava suas curvas com devoção, sempre sorrindo e soltando risadas baixas ao tocar sua pele arrepiada, sua intimidade úmida e seus peitinhos duros, amava saber o quanto você precisava dele. O quanto o queria.
Os beijos agora eram molhados, brutos e necessitados, o pau doía sobre as camadas de pressão que se fazia contra o falo, a fome por você aumentava toda vez que as mãos corriam pela sua cintura fina, apalpava a carne volumosa da bunda e massageava os seios. Amassava seu corpo contra o dele, qualquer distância era roubada pelo corpo maior, se esfregava e roçava contra o quadril do homem, estava tão sensível que poderia gozar apenas do encostar no moreno.
O peso da mão do homem atingiu a polpa da sua bunda, sentiu a carne sacolejar. Gemeu em surpresa, sentindo a dor se expandir pela sua pele, queimando.
As duas mãos foram para as suas nádegas, cobrindo quase toda a sua região, estimulando cavalgadas no membro duro dentro das calças. A umidade molhava a região, seu clitóris roçava contra o tecido áspero, gemia como uma gatinha, manhosa. Sentiu suas perninhas tremerem, algo crescendo em seu interior, então desesperou-se ao se esfregar contra ele com mais necessidade, se desmanchando. O prazer te atingiu tão fortemente que suplicou pelo moreno ao sentir uma onda despender-se em seu corpo, mas foi detida de mexer pelas mãos do maior cravadas em sua cintura.
"Quietinha... Quietinha, eu vou te foder agora."
Respirou fundo, tentou relaxar o corpinho, mesmo com as contrações persistentes em seu interior pulsante, quente e babadinho.
Jeno espalhou a sua lubrificação em toda sua região erógena íntima, deixou um filete de saliva cair sobre o seu canalzinho, meteu tudo para dentro com os dedos, fazendo um movimento de vai e vem.
— Hmm... Vai doer muito...? — Perguntou, chorosa.
— Tadinha da minha anjinha... Vai te destruir, não vai? — Gemeu um "uhum" arrastado, enquanto reforçava dando um sinal de cabeça positivo, arrancando uma risada do Lee.
— Não acha que você merece sofrer um pouquinho? Você foi tão má, pequena… — Choramingou, mimadinha, assim como Jeno esperava.
Se debateu por baixo do moreno, tentou se virar para ele, sem sucesso, tudo que recebeu foi uma palmada forte. O pesar era tão dolorido que sentia a derme formigar, queimar como um rastro de fogo.
Dois dedos foram levados até o seu interior, reclamou baixinho pelo incômodo, mas tentou relaxar o corpinho. Jeno continuou estocando até sentir que você poderia levar outro, te acostumando.
As contrações que dava nos dedos de Jeno eram inevitáveis, estava sensível, os dígitos grossos roubavam espaço e te deixava esticada, sentia sua excitação pingar no estofado, babar entre as coxas.
Ouviu o soar metálico do zíper das calças do moreno e automaticamente gemeu receosa. Algo te dizia que aquilo iria te destruir.
Apertou as pálpebras assim como fez com o braço do sofá, receosa ao sentir a cabecinha roçar na entradinha pequena.
Seu quadril foi puxado devagar ao dele, o sentindo roçar toda a sua extensão antes de afundar poucos centímetros para dentro. Arfou, chegou a soluçar entre gemidos arrastados. Estava pateticamente vulnerável, fraca, latejava por dentro, seu interior estava sendo rasgado e parecia que partiria ao meio em qualquer segundo.
— Você não serve nem pra levar pau quieta? É a merda de uma putinha escandalosa, não é? — Debochou, agarrando seus cabelos em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando sua cabeça contra o estofado do braço do sofá, abafando seus gemidos. Estocou até o final dentro de você.
Quando sentiu a pélvis do garoto encostar em sua bunda se sentiu no céu, estava cheia. A barriga estufadinha e a sua parte inferior rígida, não aguentaria nem um centímetro a mais.
Se permitiu respirar fundo pela primeira vez na noite, rendida pelo homem, amolecendo o corpo, o deixando te devorar como bem entendesse.
Uma, duas, três estocadas fortes foram desferidas em seu íntimo, de sua boca agora só saia gemidos desconexos, de prazer, baixinhos, aproveitando a sensação de estar sendo preenchida até o último pedaço.
Escutou o maior respirar fundo de um modo alto, em deleite, ao se enfiar por inteiro novamente.
— Porra, bonita pra caralho quando leva meu pau assim anjinha... — As mãos dele foram ao encontro do seu pescoço, te levantando, colando suas costas no peitoral dele.
Jeno encosta a sua boca na dele, aproveitando o gostinho doce que seus lábios tinham, o ósculo era desajeitado agora, as estocadas ritmadas incessantes ferviam seu corpo, era bruto, não tinha um pingo sequer de algo como sensibilidade por ti, queria te arruinar, corromper e sujar.
Rebolou contra o falo, buscando mais contato necessitado, choramingando ao senti-lo te imobilizar.
Quando o moreno notou o relevo marcado na sua barriga, alisou o comprimento, arfou de satisfação. O entra e sai se torna frenético, tombou a cabeça de prazer, tremendo ao sentir o pau empurrar bem no pontinho preciso no seu interior. "Ah!"  — Gemeu alto, apertou suas unhas contra os braços do moreno, que na mesma hora ao notar o local que havia acertado, passou a concentrar em meter ali.
Em questão de mais algumas estocadas seu ápice chegou e seu segundo orgasmo pareceu te deixar ainda mais sensível, manhosa e cansada.
Seu despejo o apertou por dentro, suas paredes internas se contraíram, seu peito queima, se sente efervescer, cai sobre os braços dele.
O moreno grunhiu, as investidas se tornaram frenéticas, seu corpo balançava contra o dele, sua hipersensibilidade queria te fazer lutar contra isso, mas não tinha forças para mover um músculo sequer.
Depois de mais algumas estocadas você sente o líquido quente invadir o seu interior, ronrona manhosa, aperta seu corpo contra o dele, sentindo o vai e vem durar um pouco mais antes de sair de dentro, pingando no acolchoado do sofá.
Seu corpinho todo tremeu, exausta.
"Aprendeu bem a sua lição? Anjinha."
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NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
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