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#imninahchan
imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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kyuala · 18 days
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when he fuck me good i take his ass to red lobster☝️ quero suas opiniões putíferas sobre esse homem, se possível
meu deus que isso
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não sei eu fico nervosa olhando pra ele mas pensando aqui que ele tem uma carinha de namorado divertido... bem bestinha, bobão, abobalhado mesmo.... que vai te fazendo rir e quando vc vai ver tá de perna aberta no sofá dele com a mão dele dentro da sua calcinha..... o riso bobinho dando lugar ao gemido suspirado...... mas ele? ele segue rindo....... principalmente da sua carinha de cadelinha desesperada........ será que podemos trabalhar em cima disso
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sexybombom · 6 months
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Eu não sei oq aconteceu mas eu simplesmente acordei hoje e tinha um monte de notificações do Tumblr e quando vi tinha um monte de gente curtindo meus posts e me seguindo. Muito obrigada a todos que interagiram com meu perfil, de verdade💗
@imninahchan obrigada por ter dado reblog nos meus posts💕
Beijos pra todos vocês, espero que tenham um ótimo resto de dia
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klimtjardin · 3 months
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meu the sims vai mais ou menos... a minha sim morreu e deixou os filhos adolescentes, e eles são TÃO feios e chatos meu deus, os abandonei. Aí, fiz outra fml, é um casal, e eles são fazendeiros, tem vaquinhas, galinhas e tudo, só que dá muuuuito trabalho cuidar disso tudo. minha sim fica o dia inteiro só cuidando do jardim, sem condição.
agr eu vou fazer uma sim nova, pra fazer ela formar na faculdade.
KKKKKKK eu amo, amo que a graça é justamente essa, quando cansa dá pra fazer outra coisa.
Quero mto postar fotinhas da play aqui pra vocês verem a cidade, mas nunca fico satisfeita com as coisas 😂
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elsbunny · 9 months
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izi i'm in love with ur blog
thank you angel <33 IM HEAD OVER HEELS WITH UR BLOG NINA!! it’s sooooo gorgeous
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butvega · 1 year
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CHILENITOS. — pedro pascal.
warnings. pregnancy, sugestivo.
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Você permanecia deitadinha em sua cama, o enjoo a dominava completamente. Não conseguia se levantar, não conseguia comer. Só rezava mentalmente que seu marido chegasse em casa o mais rápido possível para te mimar, e que de preferência trouxesse o único alimento que você almejava engolir naquele momento: Chilenitos. Bolachinhas doces recheadas com doce de leite. Ah, como eram deliciosas! Sua boca aguava só de pensar. Mas logo vinha a lembrança do tomate com mel que cismou em comer na noite anterior, e o mal estar voltava.
Logo a porta se abre, a luminosidade do corredor desponta em seu rosto, e você enxerga os cabelos bagunçadinhos, os olhos curiosos, e o nariz bonito. De roupas despojadas, e uma sacola em suas mãos, é Pedro.
— Ah, mi cariño... 'Tá enjoadinha, uh? — ele murmura, parece realmente compadecido com sua situação. Se ajoelha ao seu lado na cama, acaricia suas bochechinhas pálidas com o polegar. Você murmura um "uhum", baixinho.
— Papai trouxe chilenitos pra mamãe, e pro meu corazón também. — desta vez diz direcionado à sua barriga, a acaricia sorrindo, fala com o bebê de vocês.
— Ele estava se revirando, pediu o dia inteiro por chilenitos. — você sorri fraquinho, põem a mão por cima da dele.
— Você passou mal o dia inteiro? — dita sério, o olhar perdura por seu rosto.
— Consegui comer uma sopa no almoço, mas coloquei tudo pra fora. Quero chilenitos. — você diz, bate de leve as pernas em pura manha, e ele ri.
— Tem que comer direitinho, mi amor... Bebe bastante água, água com limão, pro enjoo passar... Não quero te ver fraquinha.
— Eu ficaria muito forte se você me ajudasse... Eu 'tô morrendo de fome, preciso que você me dê uma comida.
A gravidez mexia com seus hormônios, isso era um fato. O problema era o tesão surreal que você sentia toda vez que Pedro se aproximava de você. Ele gargalha, se senta ao seu lado na cama deixando um selinho molhado e longo em seus lábios.
— Come primeiro, tudo bem? Se alimenta, enquanto vou tomar um banho. Quando o papai voltar, te como bem gostosinho, do jeito que você sabe que eu faço. Já deixei sua barriguinha cheia uma vez, não vou te decepcionar.
rapidinho só pra expor meus sentimentos
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jenniejjun · 4 months
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
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toriverso ©️
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interlagosgrl · 2 months
Note
escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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mrkspo · 1 month
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❝ então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo nenhum. ❞
𖥔 ₊ ֗jaemin!nerdola (?) ou seria incel (?), femreader, sugestivo, leitora cavalona pique menina de hentai, masturbação masculina, menção a hentai, ele se grava fazendo coisas…, jaem tira fotos suas sem o teu consentimento, uni!au (?)
a/n: @cheolcam e @imninahchan vcs me obcecaram em homens de caráter duvidoso, não revisado !!
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Quem olha Jaemin de longe não percebe o tipo de garoto que ele é. Até porque, ele parece um anjo, anda como um anjo e até fala atrocidades como um.
Você acreditava que ele era somente uma figura popular pelo campus, não fazia ideia da má fama que ele tinha por ser um "nerdola", e que apesar da boa aparência ele recusava qualquer tipo de contato do sexo oposto.
Isso até você chegar.
A caloura de psicologia que andava para cima e para baixo mostrando as perninhas bonitas cobertas apenas com o pano fino da saia, que tinha um cheirinho doce e toda vez que passava do lado dele ele parava para apreciar, que tinha um corpo que as garotas teriam inveja mas para o Na, era igual ao daqueles "desenhos" que costumava assistir de madrugada, sozinho. Foi a única que realmente despertou um certo desejo do garoto, então ele passou a te observar.
Até mais do que devia.
Te seguia pelo campus e aproveitava os intervalos entre as aulas para te procurar, nunca falava contigo, claro, mas começou a tirar fotos discretas suas. Te seguia até o caminho de casa, pegava os mesmos ônibus que você e já chegou a sentar do seu lado, mas você estava dormindo então ele aproveitou para tirar uma foto do que tinha debaixo da sua sainha. Na Jaemin sempre estava a sua espreita, mas você tadinha, nem tinha percebido isso…
Não percebia os olhares dele, de como ele parecia ficar mais nervoso quando você estava por perto, ou muito menos que a calça que ele estava usando parecia ficar bem apertada as vezes. Você era ingênua e até um pouco lesadinha, isso fez ele ficar mais obcecado por você.
Então todas as noites ele senta na cadeira gamer, com os fones emitindo som de gemidos um pouco animalescos, o "desenho" erótico que passa na tela não o apetece tanto. Então ele pega uma das fotos que tinha tirado de você, usa os gemidos da personagem de estímulo. Tira o pau grosso da calça de moletom, acaricia a pontinha, desce para a base e então começa o movimento. Olhos fechados, fingindo que fosse sua buceta ali ao invés da própria mão, aperta um pouco o próprio pau, geme teu nome, imaginando que você estivesse sentando nele, e cara, ele daria tudo só para fazer essas coisas com você. Goza na própria mão, melecando a calça moletom novinha, suspira cansado e para o vídeo que gravava. Sim, ele estava gravando esse tempo todo.
E no final de tudo quem recebe essa gravação é você, e então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo não, tá mais pra serpente.
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geniousbh · 11 days
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⸻ 𝒕𝒉𝒊𝒆𝒇!𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆
prompt: você é uma pequena ladra vivendo a mais trágica história de amor
obs.: gente o que vocês estão prestes a ler é um suco de melancolia, são desejos inatos que precisam ser reprimidos. minha mãe lana del rey e os incontáveis seriados de missing people e casos arquivados que eu assisti na vida me ajudaram nessa canetada! é uma proposta diferente dos outros hcs que eu postei e eu espero MUITO que vocês não estranhem e gostem! 🥹🤞❤️‍🩹❤️‍🩹 special thanks pra todas que me incentivaram a lançar algo sem final feliz @imninahchan @idollete @kyuala @svholand
obs.²: não romantizem nenhum dos eventos descritos ok? se você estiver num relacionamento tóxico (ainda que não pareça pelos altos e baixos) converse com alguém e denuncie <3
tw.: no começo da narrativa a reader ainda é menor de idade, consumo de álcool, atividades ilícitas (roubo, estelionato, consumo de álcool por menor de idade), agressão verbal (bem ligeiro), violência gráfica, car sex, manhandling, manipulação, s.h (é implícito e não narrado!), MAJOR CHARACTER DEATH, MDNI
thief!simón que você conheceu quando ainda tinha dezessete anos. você dançava num bar a troco de ter uns trocados, a regra era que não te tocassem, mas você podia os tocar, se quisesse, e se aproveitava para surrupiar as pequenas correntes e relógios de pulso quando os homens estavam embriagados o suficiente. reparou no rapaz aos fundos do salão te observando enquanto tomava alguma bebida, era bonito, e ao contrário dos que deliravam na sua figura indecente ele ficava indiferente – o que não te impediu de se aproximar, não se ofereceria, nunca o fazia, mas com muita sutileza e destreza nos dedos abria o fecho de um pequeno terço de ouriço que ele tinha
thief!simón que te encontrou nos fundos da casa de shows nessa mesma noite, você já com as roupas normais e ele encostado na parede de tijolos, te acompanhando, até que você passasse por ele e ele esticasse o pé te fazendo tropeçar e cair de joelhos, o fitando irritada. “algum problema!?”, “nenhum, mas você tem algo que é meu”, “deve estar ficando louco, ou deve estar drogado”, e ele se agachava ao seu lado enfiando a mão nos bolsos do seu moletom tirando de lá um punhado de coisas roubadas junto da correntinha
thief!simón que não disse mais nada ao sair andando, mas depois de duas semanas te encontrou no centro da cidadezinha “panfletando” – por ser tão lindinha e mirrada ninguém desconfiava, mas sempre que se aproximavam para saber mais da falsa promoção você percorria seus dedinhos pelas bolsas e carteiras alheias, arrancando jóias, notas, moedas, o que fosse de valor – e ele observava; mais do que gostaria de admitir
thief!simón que se aproximou e soprou no seu ouvido “eres atrevida, eh?”, sorrindo de canto e te rodeando, mantendo uma distância segura. “não sei porque... se eu tô só trabalhando”, “sei, sabe qual é o seu problema? no puedes mentir a otro mentiroso”, te dando um peteleco na testa, fazendo-a bufar frustrada – era a segunda vez que ele te pegava em flagrante, além de não parecer fazê-lo por uma moral intacta, mas só pelo prazer de atrapalhar
thief!simón que não achava aquela cidade tão pequena, no entanto, começava estranhar que para todos os lugares que ele ia haviam resquícios da pequena ladra, e ele não era devoto de nenhum deus, muito menos acreditava em conexões de vidas passadas, mas numa sexta, antes de se mudar, quis passar na casa de shows. não te assistiu, ficou sentado no bar, de costas, esperando que você viesse até ele. “não gosta de mulheres?”, perguntou provocando o maior, “você é menor de idade”, “não sou”, e tudo o que ele fez foi te olhar de cima a baixo com a mesma expressão do dia na praça, “vou sair da cidade... quando o seu repertório é curto, não da pra ficar no mesmo lugar pra sempre, você vem ou não?”
thief!simón que havia perguntado de forma tão indiferente e estúpida se você queria segui-lo que a situação se tornava cômica quando você se pegou no ford granada marrom que ele tinha, os vidros abertos e o rádio tocando alguma música desconhecida, rumando para qualquer distrito há alguns quilômetros de distância do anterior
thief!simón que via em você uma mina de ouro, principalmente quando tinham acabado de conseguir alugar um quarto e cozinha, e ele aproveitara para te levar para comprar algumas roupas. as palavras o fugiam assim que você saía do provador com um vestido branco solto com uma fita na cintura – a vendedora tinha feito questão de arrumar seu cabelo com um fiilho no mesmo tom – , estava perfeita, uma boneca
thief!simón que colocou seus planos em ação não muitos dias depois, em um jantar de bancários que haveria na cidade, ele conseguindo convites depois de forjar um cartão e se apresentar como advogado imobiliário recém chegado nos arredores e te apresentando como noiva
thief!simón que não sabia se gostava ou se detestava quando os homens de meia idade te cobiçavam descaradamente - alguns babavam e usavam seus paninhos finos para limpar -, mas que se aguentava até o final da noite, quando você conseguia atrair um dos porcos para o estacionamento dizendo “meu noivo não precisa saber, e eu quero tanto...” enquanto ele observava por detrás de uma árvore esperando o momento certo de agir; esperando o sinal que haviam combinado
thief!simón que não poupou em gastar no mercado depois da pequena fortuna que tinham arrancado do homem, ameaçando-o de contar para a família, filhos e clientes o quão sujo ele era por cobiçar uma jovem prometida. comprou vinhos, doces e charutos – os quais te ensinou a fumar apesar de você preferir os cigarros mentolados normais.
thief!simón que se mudava com você todo mês, gabaritando as cidades costeiras. chegavam, inventavam uma história confiável, faziam alguns alíbis aqui e ali e aplicavam os golpes. vocês comemoravam, vivendo uma vida luxuosa, passando a se hospedar nos melhores hotéis, se embebedando em cada final de semana – e por vezes até no meio dela –, ouvindo você contar os mínimos detalhes da infância cruel quando estava completamente alterada, jogada na cama apenas de calcinha e sutiã abraçada à uma garrafa de champanhe
thief!simón que acabou descobrindo seu aniversário ao acaso forjando alguns documentos para as identidades da próxima cidade, e fez questão de comemorar. te levou num mirante de onde, mesmo de dentro do carro, era possível ver a praia, as barraquinhas e o parque de diversões todo aceso pela noite. também te presenteou com uma correntinha, o pingente sendo de uma flor de belladona – apelido que ele passou a usar fielmente contigo
thief!simón que tirou sua virgindade naquele lugar, forrou os fundos do sedan com alguns edredons e te fez dele, beijou cada canto do corpo pequeno e encheu seus seios, costas e coxas de chupões – e não tinha problema porque ninguém mais veria, nem mesmo aqueles em quem aplicavam os golpes, porque o hempe nunca deixava avançarem mais do que a possessividade dele permitia. você era dele
thief!simón que te aninhou no peitoral depois de mais uma noite que terminava em vocês dois fodendo com as luzes do quarto de hotel ligadas e as sacadas escancaradas para quem quisesse ver, você dedilhando o peitoral enquanto ele baforava a fumaça do charuto para cima, amaciando suas costas macias com a mão livre. “você acredita que deus tem um propósito pra nós?”, perguntou curiosa subindo os olhos até o rosto inexpressivo, “não acredito nessas coisas, bella...”, “mas você tem uma biblía no carro”, “era da minha mãe”, “mas você ach-“, “por que você não dorme um pouco? amanhã a gente sai cedo”, e assim te calava como em outras incontáveis vezes
thief!simón que apesar de não demonstrar ficava cada vez mais apegado à sua figura, se sentia doente e nauseado por não conseguir evitar aqueles sentimentos quando você o acordava vestindo as camisas dele, ou então quando te via enrolando os cabelos para um penteado novo – toda delicada de frente ao espelho –, quando o abraçava por trás enquanto ele fazia as contas do quanto precisariam roubar para continuar com o mesmo estilo de vida. sentimentos tão inoportunos que ele se alcoolizava quando se tornava demais para suportar
thief!simón que era diferente quando bebia daquele jeito, como se estivesse fora de si. não te chamava de “belladona”, reprimia suas tentativas de se aproximar, de tocá-lo, te dizia “eres una chica estúpida e ingrata! – as palavras sendo cuspidas - nada te alcanza, ya sea dinero, joyas o todo lo que tengo!”, “simón... eu não entendo, mas por favor não fica as-“, “cállate!”, erguendo a mão na sua direção, mas retesando quando você se encolhia. quando se acalmava a única coisa que dizia era “vou dormir fora hoje”
thief!simón que agia como se nada tivesse acontecido depois, que te deixava sem saber das negociações, que te tratava como burra e nova demais para se envolver nos assuntos que realmente importavam no final das contas, mas justificava dizendo que não queria te dar rugas, e que você podia ficar só com a parte divertida que era gastar e ser uma boa mulher pra ele, “a mais linda”, soprando e segurando seu queixo antes de te beijar
thief!simón que quando se mudaram de novo arranjou uma cartada grande, um político muito influente que era conhecido pelo gosto nefasto por mulheres novas; por corrompê-las. e assim o garoto tinha outro plano em mãos, te introduzindo num bazár beneficente como a irmã mais nova, filha do segundo casamento da mãe, tão pura, te fazendo usar lentes coloridas e uma maquiagem fina e leve que naturalmente fazia com que todos quisessem saber mais sobre você
thief!simón que no entanto, viu tudo ir por água abaixo; a sucessão de acontecimentos sendo muito rápida pra ele sequer digerir. o senador se encantava por você, perguntava tudo, nome, idade, se estava na escola e o que gostava mais de aprender lá, e era respondido, com mentiras, mas não poderia parecer mais satisfeito. assim que conseguiam atraí-lo para o estacionamento, o homem, não tão velho assim, sacava um calibre, colocando o bucal prensado contra a sua lombar, te arrastando para um carro que não conheciam
thief!simón que entrou em estado de frenezi, saindo de sua posição e não dando dois minutos que estavam dentro do veículo, abrindo a porta com violência e puxando o outro pelo colarinho, não dando tempo para que este reagisse, socando o rosto com uma fúria reprimida desde muito, o cigarro preso no canto dos lábios que se apertavam e a pele cobrindo os ossos da mão rasgando com os impactos. um zumbido ensurdecedor o parava quando o disparo acontecia
thief!simón que assistiu com os olhos esbugalhados a camisa do homem ir se encharcando de sangue pouco a pouco, enquanto você trêmula segurava o revólver, o rímel escorrendo pelas bochechas por causa do choro e a expressão de espanto que terminava de deixá-lo sem chão, fazendo-o largar o cadáver e ir até si te tirando o objeto das mãos e a abraçando. os sussurros falhos de desculpa, de pronto já acabou, eu to aqui, enquanto pegava quaisquer vestígios na cena do crime e te levava para o carro, saindo em disparada
thief!simón que evitava olhar para o seu semblante catatônico pelo resto da noite, porque precisava ficar focado em arrumar as malas no hotel e colocar tudo no porta-malas de forma amontoada, porca, pisando no acelerador tão fundo que os pneus cantavam quando estavam na estrada; mas era isso, vocês nunca podiam ficar muito tempo mesmo
thief!simón que dirigiu por seiscentos quilômetros, ignorando o sono, e só parando quando seu choro vinha à tona. um choro tão copioso e doloroso de presenciar, porque antes de ninguém, ele sabia quem era a maior vítima naquela história. parava no acostamento e passava para o seu lado do banco te colocando no colo e te ninando como se faz a um bebê, “sshh, mi belladona, vai ficar tudo bem...”, os beijos espalhados no seu cerne e um em especial na testa, em que ele se demorou porque precisou segurar o choro também
thief!simón que desligou o rádio quando a transmissão começava a falar sobre um casal de jovens golpistas foragidos dando a descrição de cada um, e que não conseguiu dormir pelos próximos três dias assombrado com o fato de que ele tinha estragado mais uma vida, tirado as chances de você se tornar algo melhor e maior... com propósito, talvez
thief!simón que não conseguiu te acalmar quando você viu as notícias pela tv de tubo no motel onde estavam se escondendo – seus rostos estampados nos principais jornais que relatavam o assinato do senador –, apenas acendendo mais um cigarro e ouvindo suas súplicas implorando para ele dizer o que fariam, como escapariam; mas pela primeira vez em muito tempo, simón hempe não tinha um plano, nem truques; tinha gasto todo o tempo pensando em você e em sobre como ele conversaria contigo e diria para mudarem de vida, que poderiam recomeçar em outro país e ter algo normal, com uma casa fixa, empregos, e até filhos.
thief!simón que ouviu as sirenes bem antes de você, e numa última tentativa de salvar ambos te acordava apressado, sem explicações, segurando sua mão e te puxando para o carro – lembrava de pegar uma única mala que não estava desfeita e a bolsa com o dinheiro, sem se importar com mais nada.
thief!simón que ignorou os megafones que davam voz de prisão e o cerco que se formava na rodovia, ainda tentando contornar as viaturas e os homens fardados que empunhavam suas armas
thief!simón que não deixou de segurar sua mão mesmo naquele momento, segredando baixo que vocês tentariam correr quando ele abrisse a porta
thief!simón que tomou a frente quando os oficiais atiraram, o corpo perdendo as forças quando três dos vários disparos o acertavam
thief!simón que sentia mais pelo seu espanto e desespero do que pela dor física que era aliviada pela quantidade de adrenalina correndo nas veias, sussurrando um “belladona...” para que você prestasse atenção – o mundo parando para que vocês tivessem o seu último momento juntos – “você vai dizer que eu te manipulei, sim? vai fazer isso por mim, mi amor...”, “n-não”, vendo-te balançar a cabeça em negação e soluçar com a vista embaçada das lágrimas que caíam em abundância ao passo que suas mãos tentavam inutilmente tampar um dos buracos por onde o líquido vital jorrava. “prométeme que serás mi belladona por mucho más tiempo”, a mão alcançava o pingente que nunca saía do seu pescoço e ele sorria te fitando enquanto os últimos segundos de vida dele se esvaíam
thief!simón que naquela manhã te deixou. você sem saber quantos anos ele tinha de verdade, sem saber de onde ele vinha, sem saber sua história e sem nunca ter ouvido que ele a amava – apesar de sentí-lo com imensidão.
thief!simón que nunca saberia que depois de acatar o último pedido dele você tinha passado pelo júri do caso e sido inocentada
thief!simón que nunca te veria tendo a vida normal que ele sonhara outrora, com um marido que te respeitava e te cuidava e com dois garotinhos lindos que te chamavam de mamãe
thief!simón que apesar de não ter tido isso tudo, ainda tinha vivido sua melhor fase ao seu lado, ao lado de sua belladona.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝑾𝑨𝑹𝑵𝑰𝑵𝑮: strangers to lovers, my poor spanish skills, casual and unprotected sex [you can't do that, c'mon!], readerʼs a brazilian woman, some portuguese words, dirty talk, age difference, finger sucking, male oral, manhandling, light pussy spanking, ʽpapiʼ, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑨𝑼𝑻𝑯𝑶𝑹ʼ𝑺 𝑵𝑶𝑻𝑬 ꒱ sooo never thought about posting something in eng but @femmechaotic (thx baby) showed me her translation and i gave it a second chance. This was originally written by me in portuguese, thatʼs why the reader is brazilian. Eng is not our first language, sorry for any mistakes, just posting for the fun of it♡
𓍢ִ໋🀦 HE'S THE KIND OF MAN YOU'LL ONLY MEET ONCE IN A LIFETIME ─────
You realized this from the moment you laid eyes on him for the first time. Sitting a couple of tables away from his, on the balcony of the hotel lobby.
You simply couldn't help but notice it: the thick strands of dark hair, how his hands run through it, as the gentle morning wind blowed. The basic white tank top, a coat hanging over the chair next to him at the table. His big and pointed nose, his eyes hidden mysteriously behind the lenses of the fancy sunglasses.
He's definitely not Brazilian. You could tell just by the food he chose from the buffet on his plate. Youʼre just so genuinely intrigued by the whole set of ongoings, obsessed with watching him, that you forgot about your own — boring — breakfast. The buns were cooling next to the black coffee in the porcelain cup.
You wanted to open the messaging app on your phone and send a sassy comment to your best friend, saying something like: “omg u won't believe how cute is the guy i just saw”, but you didn't even have time for that. The man raises his chin, with his attention shifting from the phone device in his hands to noticing your presence ahead.
You look down immediately, feeling as if you had committed a crime and you've just been caught in the act. You bite your lip, trying to hold down a childish smile, like a vicious little girl. Your palms starts sweating; suddenly cold. The intention was to keep yourself busy with the porcelain cup in the short meantime, trying to deal with the awkward sensation of being caught.
Itʼs not working, of course. You didn't know whether to drink or not, sometimes you try to sip the hot liquid, but you give up halfway through, lost like a robot in a breakdown. And when he raises his eyes once more, in the same direction as you looked for so long, the man's gaze meet yours again.
It feels, apparently, like youʼre going to faint, to actually die, Jesus! You've never felt so embarrassed in your entire life and you insist on thinking about how you're never gonna be able to eat, think or breathe while being in this crime scene — also known as the balcony of the hotel lobby.
“Get up, then!”, you think to yourself. You pick up on a couple of the cold buns from the plate, taking a sip of the — now cold — coffee, and walking towards the lobby. Like, damn, youʼre not even dressed up, maybe the clothes are not so bad but you donʼt even have any makeup on or hair done the way you liked it so much (and did it religiously every day).
But there is an actual explanation for you not being ready. The plan, initially, was just having breakfast and enjoying the view for a short period of time, so you could visit the downtown in Madrid afterwards. Now, you are running away like a criminal, with your mouth full of bread heading towards the elevator.
When you finally thought that the closing of the gray automatic doors would mean freedom, your heart has one more reason to flutter, as soon as the man steps into the cubicle before he could lose the sight of you.
You decide to chew more quickly, hiding the other roll of bun between your hands. Standing next to you, he takes off his pair of glasses, holding his coat and a crossbody bag.
He looks at you.
— Enzo — he says, and from the way he announced his name, you can tell by his accent that he speak Spanish. You swipe the back of your hand over your mouth, wiping away any remaining crumbs.
— Oi... hmm — You stammer the response in Portuguese, automatically panicking again for a few seconds when realizing that your brain couldn't think of a greeting, even in your first language. After some quick struggles, you tell him your name.
— ¿Eres de aquí? ¿de Madrid? (Are you from here? From Madrid?)
— Ahm... — You stutter, again (unfortunately). — Brasil!
He smiles.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! (Oh, yes. Brasil... It's a wonderful place!) — and praises. But his gaze turns sharp, he needs to know: “Entiendes lo que digo, ¿no?” (Do you understand what I say, right?)
— Sí, sí! (Yeah, yes!) — you return with a wide smile back at him, almost hyperventilating.
Your desperation is pathetically noticeable, itʼs cute actually. He watched you, smiles softly, almost like a chuckle. The curiosity gets into your nerves, you wanted to ask more questions, extend the conversation, but the elevator reaches your floor, and you leave, too withdrawn to say anything.
“Shit”, you curse at yourself, it wasn't so difficult to have a decent small talk, you should've said something, anything. You brood all day long, thinking you're such a dummy for missing the opportunity. Why did you have to act like a stupid teenager, huh? Then, after what happened, not even the museums — that you were so excited to visit — were fun anymore, no place in this goddamn city could take away that little thread of regret from you.
In the next day, however, you go down for some coffee at the same time as you did the other day, with the foolish intention of trying to see him again, and thatʼs it, it worked; like a freaking miracle. The man was sitting in an armchair in the lobby, it seemed like he was waiting for you too, what were the odds?
You can even feel your legs wobble.
— ¡Buenos días! (Good morning!) — he greets you. — ¿Cómo se dice ‘Buenos días’ en Brasil? (How do you say ‘Good morning’ in Portuguese?)
It takes a few seconds for you to think and say it back, ‘Bom dia’ (Good morning), you respond. He smiles.
— Es muy parecido (It's pretty similar) — he comments, awkwardly. Then, looks at the buffet, “¿Vamos?” (Shall we?)
Although he sometimes used terms that you completely donʼt know the meaning of and have to ask him to explain again, the conversation is, apparently, going very well. You discover that he is older, Uruguayan, and not Spanish as you immediately thought he was. You tell him a little about the country you come from, and he gets enchanted by the way your accent pronounces his name. Enzo. Paying attention to the ʽzʼ sound, unlike the pronunciation in Spanish.
it was with his company that you explored the city. The both of you went to a small square together, had some ice cream, met tourists hotspots, then chatted while exploring a little shop nearby. You hated to admit it but the situation was indeed romantic. Later in the afternoon, you were taken by him to a bar.
There, the conversation extended even further, including the beer you guys shared. When you didn't understand anything he said, (what was quite often in the conversation) you just laughed, your cheeks getting really hot and red from smiling that much. Honestly, you could leave him talking to himself for hours, just because you loved the husky sound of his deep voice and his pair of brown sparkling eyes.
It didn't mean that you were in love or anything, right? Besides, there was no way you could fall in love in such a short period of time.
But the heat you felt emanating from your own body definitely meant something. It could be because of the dark blue button-down shirt — these pieces never fail to be attractive, right? —, or the silver ring that caught your eyes every time he articulated with his hands in the air. Even his perfume... ah, the perfume! A fragrance that filled your lungs, woody but with a slight sweet note. Projecting all day long, torturing, practically inviting you to bury your face in the curve of the moreno's neck.
At nighttime, he takes you back to the hotel: his excuse was that he wanted to help you with the shopping bags, as if you had bought all of Madrid. And it was supposed to end there, at your hotel room door, simple as that. He hands you your things, and the most he does is lean over, slowly, as if he is silently asking for permission, and so, he places a small kiss on the corner of your mouth, millimeters away from touching your lipstick-painted lips. But you hold his hand, before the man walks away down the hall, you donʼt let him escape.
He approaches you again, his other hand touches the corner of your face. Warm, affectionate. ¿Qué te pasa, nena? (What's wrong with you, baby?) The focus of his brown eyes are on your mouth now, the question is whispered, seductive. The touch of his fingers bypass your jaw until it gets on your chin. ¿Quieres algo más que un beso? (Do you want something more than a kiss?)
Youʼre not sure which words to use, which command to prefer. In fact, you donʼt even want to be thinking. You want to shut your brain, to be so dissociated so that only your body can enjoy the moment. You wrapp your arms around him, your face can finally hid in the curve of his neck, breathing in the intoxicating scent of his. You hear the sound of his chuckle, feeling his big hands being placed on your waist. ¿Qué quieres? Dímelo. (What do you want? tell me)
You look up to him, shy. The tip of your nose rubs against his, creating a friction that, just because of the absurd proximity, makes everything even more tense, burning erotic.
— No Brasil — you say, trying to hide it by biting your lip —, se diz ‘foder.’
Enzo's smile grows, almost in slow motion. “Foder” (fuck), he repeats the word in a whisper. Again, you donʼt even have to think much to understand. Everything sounded similar, and it seemed that your mind was connected to his by a chaotic carnal desire.
The Uruguayan's lips meets yours; his hot tongue brushes against yours. Your bodies take on a life of their own. Little by little, the main setting stopped being the hotel hallway and became your room. The door gets closed with a gentle push from his feet, while the chosen path is towards your bed.
His hands moves up from your waist to grab your blouse and take it off from your warm body. When you lay on the mattress, supporting on your elbows, itʼs the cue the man needeed to messily pull down your shorts.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? (Do you want to be on your knees?) — he asks, as he unbuttons his own blouse. The sharp look he gives you, bathed in desire, delirious. On his lips, you notice the smudged red of your lipstick. — Correrme en tu boca... (Cum in your mouth...)
Maybe itʼs your mind lost in urgency, because you donʼt process what was said to you. You keep your eyes still, your mouth half-open, taking in air, panting. So pathetic that all he does is laugh at your face, running his hands through his hair instead of going straight to the belt of his shorts.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? (What? you don't understand it, do you?) — the tone used with you bordered mockery. And contrary to what you would normally feel like, it gives room to a sick feeling, butterflies in your stomach, you feel even more horny, stimulated. He leans in close. — Mira. (Look)
And as if you were learning something for the first time, you imitate him when he parts his lips. You let the man's thumb drag over your lower lip, and then his middle and index fingers together slide over your tongue, until they occupy your mouth. “Así” (like that), he pushes and retreats with his hand, in a slow, sensual movement, “Metértelo en la boca.” (Put it in your mouth)
Ah, now you understand him well. Your face burns, the wet way the fingers come out of your mouth, a little strand of saliva kept resisting in the distance, itʼs wanton. You nod, kneeling on the wooden floor, eyes glued to him unbuckling his belt until you could have his erection in full view.
You part your lips once again, as you were ‘taught’. He fills your mouth, up to a point where your nose touches his crotch, and comes back, completely wet. It allows the Uruguayan to control the pace, to catch the corner of your face. You raise your gaze to his, surrendered not only by the lasciviousness of what you were doing, but also by the beautiful view you had of his face from that angle.
Enzo uses the index finger of his free hand to run down the curve of your nose, affectionately.
— Qué ojitos más bonitos... (You have such beautiful little eyes) — he praises you, with a smile. At that moment, you could swear your heart felt like it exploded. — Eres tan bella, nena. Preciosa. (You are so beautiful, baby. Precious) — he sighs, his head falls back, then to a slide side angle. He looks at you in such a mischievous way that you avoid returning the look. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti. (I would love to cum into your mouth... but I prefer to keep it all inside you)
You get taken back to bed, easily manhandled by him when you silently gave up control of the situation. He comes over, dangerously close, unlocked the front fitting of your bra, getting lost between your breasts as soon as he releases them from the tightness of the piece. You hold onto his hair, restless under the delicious sucking of his tongue, the wild bite of his teeth. You gasp, having to move away from the black threads of his hair while his mouth travels down your belly.
He releases you from the last piece of underwear too, the wet kisses were loud and pornographic, crackling on your skin. The tip of his big nose rubs lightly over the area where he knew your sensitive clit was. His palm run through your wetness, the chill of the his silver ring sliding across your boiling skin.
He clicks two, three slaps in a row that makes you shudder, whimpering softly. Enzo smiles, he didn't need to, but he returned to that mocking tone from before, of someone who had to calmly spell out the commands so you could understand.
He brings his hand to your lips, gave a little tap on the top, de aquí, and then went all the way down again, leaving a wet trail until he gave your pussy another tap, a aquí. And itʼs these little details that makes everything even better. It makes you feel so dumb, foolish, but itʼs so strangely good...
When he puts himself inside you, you lock your legs around his waist, wrapping your arms around him, feeling him dominate everything in you. He, however, insists on eye contact, lifting his torso, resting his forearm against the mattress, to look you in the eye. He smiles, panting like you; moaning low, hoarse. At first, slow, but soon he surrendered to the speed, to the sharp sound of your moans with each stronger thrust.
And there where so many thrilling impulses, fuck it... You want to cover your mouth, close your eyes to try to contain yourself. Itʼs the nasty noise of your bodies in shock, his deep voice, the scent of his hot skin. Youʼre so sensitive that your eyes get wet, a little tear runs down your cheek.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. (Oh, no... I'm so sorry, honey) — he stops, his thumb wipes the tear from your face.
'En—', you even started to want to call his name, but the frustration of no longer receiving the same thrilling sensations and to the same extent was such that you only knew how whine; your mind melting, finally murmuring “Dale, dale, papi.” (Give it to me, please, daddy)
Enzo smiles again. He leaves a few kisses on your lips, repeating your words between the kisses, as if he was making fun of your desperation and also the term you used to refer to him.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? (Faster, hm? Harder?) — he turns you over on the bed, putting you on all fours. The dirty talk makes you smile, dumb with lust already, clinging to one of the pillows. The Uruguayan's body lead over yours, bringing his mouth close to your ear. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras. ( Calm down, baby. I will give you everything you want.)
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kyuala · 19 days
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MENTIRA QUE VC TB AMA O DEV PATEL?????
BICHA SIMMMM HÁ ANOS 😭😭😭😭 eu quero CASAR com este homem olha isso 👇🏼 ele é perfeito
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sexybombom · 3 months
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feliz aniversário meu anjo♡ tudo de bomm, muita luz✨️
Ahhh obrigada ninaa!! Beijinhos pra vc💋💋
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klimtjardin · 4 months
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o xiajun e o hendery tem que ser colega de quarto, pro hendery acender a lareira e pegar fogo no quarto e o jun morrer
KSJAKSJAKSK
Comece a campanha para votarem em Hendery e Xiaojun!
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sunshyni · 4 months
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oiiiiii
eu tava pensando em algum college friends to lovers com o anton 🤭
pensei tambem algo com o jaemin tipo um dos gatos dele vai no apartamento da vizinha, sei la kkkkkkk
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Na Jaemin × Você
gênero: fluffy, meio sugestivo, meio enemies to lovers, mas eles tão mais lovers e não querem admitir KKKKKK
w.c: 1.2k
notas: como vocês podem ver pelo icon, eu escrevi o segundo pedido da sua ask, Mika 🙃 Mas fica tranquila que eu recebi mais de um pedido de escrita com o Anton, então já já ele vem aí KKKKKK
Eu tô bem feliz porque esse é o meu primeiro pedido respondido e tô me sentindo cada vez mais motivada pra escrever. Um sentimento que eu achei que tinha perdido em algum lugar uns anos atrás, então isso me realiza demais! Obrigada por todo carinho de vocês!
(Mika, eu lembro de um post seu do ano passado pedindo por mais fics do Jaemin, demorei pra te entregar isso, mas espero que você curta 🤭)
warnings: os iconszinhos foram levemente inspirados na estética dos posts da @imninahchan (porque o perfil dela é lindo na moral), um pouco sugestivozinho como já comentei e no mais acho que é isso!
Boa leitura, docinhos! 🩶
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— Oi, a Luna tá aqui? — Jaemin colocou o pé entre a porta e o batente do seu apartamento, te impedindo de deixar a porta entreaberta ou fechá-la na cara dele, o que você sentia vontade de fazer todas as vezes que ele tocava a campainha da sua casa, porque de uma coisa você tinha certeza, se Jaemin colocasse os dois pés sagrados no seu apartamento, de duas coisas uma, ou vocês ficariam intermináveis horas discutindo um com outro ou ficariam breves horas embolados e enroscados nos lençóis da sua cama, pra depois algum de vocês deixar escapar alguma coisa estúpida da boca e o outro ir embora ou pedir pra se retirar, da última vez você despejou um copo de água gelado no corpo seminu de Jaemin no inverno, ele retribuiu o gesto quebrando a maçaneta da sua porta e a relação de vocês seguia desse jeito, vocês brigavam pra fazer as pazes e brigar de novo, um processo vicioso que nenhum dos dois sentia vontade de romper.
— Eu teria visto a Luna se ela estivesse aqui — Jaemin forçou a porta pra trás e você foi obrigada a soltar a maçaneta e se afastar para o lado, o Na fechou a porta sem se virar para trás, investigando o cômodo da sala atrás de você que ele tinha um vislumbre do corredor pequeno que era a sua entrada, você ajeitou os óculos de descanso que adornavam seu rosto, chamando a atenção de Jaemin que finalmente baixou os olhos na sua direção. É claro que ele tinha que te visitar usando as roupas favoritas aos seus olhos, mentalmente agradeceu a si mesma pelo uso do acessório necessário que tornava possível ver o corpo esculpido de Jaemin em full HD, a camisa que ele estava usando nem era de compressão, no entanto o tecido era responsável por marcar ocasionalmente os gominhos do abdômen que você conhecia de longa data. Não só você — Eu sou míope, mas o meu corpo daria sinais, lembra?
— Vai ver seu narizinho tá se acostumando com o pelo dos meus bebês — Jaemin afirmou, fazendo vocês dois se recordarem de uma noite em específico que fez suas bochechas automaticamente corarem e você simplesmente se odiava por isso, por ser tão sensível a qualquer coisa que envolvesse o Na, era como se ele fosse a sua kriptonita, porque era bastante óbvio que toda vez que Jaemin estava por perto, você se sentia fraca, um tanto quanto quente e ansiosa, ficar com ele não poderia ser descrito como confortável, tratava-se mais como um tormento deliciosamente agradável, difícil de abrir mão — É, eu lembro de ficar preocupado com seus olhos lacrimejando além da conta, achei que 'tava te machucando, mas ai você espirrou na minha cara, nojenta.
Ele apertou seu nariz com o dedo médio e indicador como se vocês fossem irmãos com um relacionamento estável, o que estava muito longe disso, Jaemin passou por você, foi entrando em cada cômodo com familiaridade por causa das dezenas noites em que ele acordava de madrugada para um lanchinho num horário impróprio, e consequentemente você sentia o colchão mais leve e o seguia até a cozinha, vocês até tinham um script realizado com antecedência para esses momentos às 4 horas da manhã, Jaemin focava os olhos amáveis na sua direção e você o copiava, tentando transmitir toda aquela força que emanava do olhar, o que não era muito difícil, vocês sorriam e depois voltavam a dormir como se realmente fossem um casal, mesmo negando com todo vigor.
— Jaemin, você literalmente apareceu com três gatinhos de repente. E meus parabéns, você acabou de descobrir que a cura pra algo crônico é a convivência com o mau em questão — Quando vocês estavam próximos do seu quarto que ostentava um papel de parede vibrante, uma penteadeira repleta de arabescos, uma cama de casal e um guarda-roupa que mal cabia a quantidade de roupas que você possuia, e por isso um significativo número delas estava no apartamento de Jaemin em frente ao seu, o primeiro espirro se fez presente e você sentiu seu nariz formigar de coceira, soube imediatamente onde a gatinha estava — Ela tá aqui.
— Já te falei que você parece um cão farejador? — Jaemin questionou e você revirou os olhos da forma mais lenta que conseguiu, ele te dava nos nervos, mas era tão lindo, bom de papo e em outras coisinhas a mais que não fazia sentido recuar por causa de todas as provocações, de certa forma era o que acendia o relacionamento de vocês mais do que qualquer outra coisa. Jaemin se ajoelhou diante da cama, abaixando para observar por baixo dela, espremeu os olhos um pouquinho antes de começar a chamar Luna com aquela vozinha que geralmente usamos com bebês, e em questão de segundos, lá estava ela, se aconchegando e se esfregando no peito de Jaemin de uma forma que fez você sentir ciúmes e inveja de um animal doméstico, provavelmente na cabeça da gatinha, ela estava afirmando e ressaltando que Jaemin era só dela, e não de uma humana qualquer como você.
— Sentiu falta do papai, bebê? Como você veio parar aqui, hien? — Foi uma pergunta retórica obviamente, nem você sabia muito bem como ela tinha invadido sua casa, mas isso não foi de todo ruim considerando quão ridiculamente Jaemin estava atraente naquele dia, não que nos outros dias fosse diferente, entretanto Jaemin às vezes extrapolava no nível de beleza e você não conseguia parar de examinar cada um de seus traços — O que você tá procurando hein, bonitinha?
Luna parecia um pouco irrequieta no colo de Jaemin, tentando se desvencilhar do toque para estar em terra firme novamente, Jaemin fez o movimento para colocá-la no chão, mas parou na metade ao avistar um monstro perto de um dos pés da cama.
— Jaemin, não me diz que aquilo é uma barata de esgoto — Você por instinto subiu na cama, tentando se proteger do ser pequeno que aterrorizava tanto você quanto Jaemin que soltou Luna na direção do corredor que levava a sala, e muito estrategicamente pra não dizer tragicamente mirou a primeira coisa que encontrou no seu quarto – um desodorante aerosol – na direção do inseto, lançando-o e subindo na cama com você, com a diferença de que ele estava de joelhos enquanto você estava de pé.
— É sério isso? — Você perguntou, olhando-o de cima ao mesmo tempo que Jaemin exibia um sorriso traçoeiro em conjunto com beijos nas suas coxas descobertas por um short de dormir, considerando que era manhã num dia de domingo. Jaemin te puxou para baixo, te fazendo deitar e ficando por cima, arrumando seus cabelos espalhados sobre a roupa de cama rosa.
— É claro, o que você queria que eu fizesse? — Ele retirou seus óculos, pousando-os na mesinha de cabeceira ao lado da cama, e encostou os lábios calmamente nas suas pálpebras num beijo doce, depois nas suas bochechas e por último nos seus lábios, onde permaneceu por mais tempo, envolvendo a língua morna na sua até que as bocas estivessem inchadas e a vermelhidão no seu nariz recebesse outro motivo além da alergia. Ele sorriu, expondo a fileira de dentes branquinhos para você e falou como se sentisse o corpo lânguido, talvez ele compartilhasse daquela sensação de fraqueza com você, uma das mãos descendo entre seus corpos para encontrar o elástico do seu short e desfazer o nó que você havia feito.
— Estamos ilhados. Você tem algo em mente do que poderíamos fazer?
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idollete · 12 days
Note
juju do tumblr deixo aqui esses gifs do nosso twink francês de 40 anos. Isso é literalmente o que eu queria fazer com ele. Não vou elaborar mais. Só olhe a cinematografia, as expressões faciais, a AUDÁCIA. Vou fazer minha carta de repúdio a esse homem em breve.
Tumblr media
😳😳😳😳😳😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 NINA .
ai.......ele com uma loba bem loba guará br poderosa se achando o engraçadinho bambambam, porém que adoraria comer na mão dela, ser literalmente um servo na vida dela, adorador fanático e que, só pela graça de tê-la sendo completamente femme fatale na cama, solta uma gracinha como "nossa, amor, é assim que as brasileiras fazem?" quando você tá sentando nele. daí você o empurra até ele ficar deitado na cama, dá um tapinha na cara dele e diz que vai mostrar exatamente como uma brasileira (no singular) faz. depois disso o swann só tira o sorrisão de homem feito na vida pra tocar por uma expressão de deleite puro. e ele fica tão desorientado com as suas sentadas que só sabe gemer todo tontinho e perdido, te chamando de gostosa e pedindo por mais
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