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#FUI VIAGENS
mailnews · 7 days
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FUI VIAGENS
SUDESTE ASIÁTICO | ÍNDIA | Combinados com Nepal, Sri Lanka e Uzbequistão | Melhores Preços | Solicite!
http://images.mailnews.com.br/mail/FUI-05DE12-PACOTE-2024/fui-05de12-pacote-2024.html
Informativo publicado pela Mailnews, direcionado aos Agentes de Viagens
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la-is · 2 months
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Quando eu dizia que você era minha vida acho que não entendeu bem o que eu quis dizer. Não é como se eu não tivesse uma vida além de você, eu tenho a minha e não pretendia fazer dela uma extensão da sua, só queria compartilhar e viver com você. Sempre foi o nosso lugar, e a maioria dele foi você quem criou, eu fechei meus olhos e deixei você me guiar, e assim foi, era assim que tinha de ser. Pode me chamar de antiquada, mas é essa minha forma de pensar. Seus sonhos eram meus sonhos, e isso pra mim sempre foi uma grande surpresa, como era possível tamanha coincidência?! Tudo que eu quis e faria por você, seria de um lugar de amor e vontade própria, o seu conforto e bem estar é o que também me daria ambos. Não era sacrifício, não era me diminuir, é isso que a gente faz, quando ama, quer estar junto, quer fazer o bem, a gente transborda. Te conheço como a palma da minha mão, conheço seus silêncios, que não me perturbam não, conheço suas manias, sei tudo o que te acalma, queria ser pra quem você corre quando seu mundo desaba. Te ajudaria a reergue-lo, pedaço por pedaço, mas depois de um bom banho, boa comida, muitos beijos e muito abraço. Era assim que te receberia, dia após dia, te faria surpresas, trabalhando de casa facilitaria e é o que me complementaria. Te acompanharia nas viagens, ou simplesmente pegaria estrada, pra gente fugir de tudo, assim como a gente planejava. Sabe que comigo não tem frescura, com você eu iria para o meio do nada, passaria a noite a luz das estrelas e não temeria, não me faltaria nada. Poderíamos viver numa casinha simples, no meio do campo, onde a gente correria e se amaria, e faria dali nosso canto. O simples com você, é extraordinário, eu nunca senti que nada estava tão certo na vida como senti que era estar ao seu lado. E eu afirmo tudo isso sem nenhum exagero, você não conseguir ver isso é o que me dá desespero. Eu sei que a vida a dois não é um mar de rosas, mas juntos, sempre encontraríamos a reposta. Você me deu vida, assim como eu dei a você, enxergamos juntos um futuro que nenhum de nós poderia prever. Estou reiniciando minha vida, pra mim fazia sentido fazer isso com você, pra você também até certo ponto, até você começar a correr. Você não pode negar que te ofereci tudo, até o que não pedia, talvez tenha te assustado eu te querer tanto quanto você me queria, e faria todos os ajustes necessários pra nossa felicidade e pra prosperar na nossa vida. Como naquela música que você me manda sempre, não esquece que fui eu, que fiz tudo por você, que dei tudo pra você, e não me arrependo, faria tudo de novo, num piscar de olhos, e quem sabe nessa nova realidade você aceite e de fato viva o seu sonho. Não pense que sou inconsequente, falo do que não sei, por isso é fácil falar, mas pra mim não é sacrifício, não é errado pra quem eu amo me doar, de corpo e alma, você me fez reencontrar o meu motivo pra viver, e sei que fiz e posso fazer o mesmo por você, basta você querer e se permitir. Não acredito que exista alguém, que tanto te pertenceu, não é bobagem quando eu digo, pra sempre aqui vai ser tudo seu. Eu te admiro imensamente, suas qualidades dariam um texto o dobro desse, você merece tudo, o mundo e eu daria a você se me permitisse. Saiba que nunca vai ser tarde, estarei sempre disposta a segurar sua mão. Pra sempre, eu amo você ardentemente, meu leão.
- Março, 1998.
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Minha vizinha é minha amante e submissa
Me chamo Arthur, tenho 32 anos e moro em SP, sou amigo dos meus vizinhos há muitos anos, sempre estamos juntos quando temos oportunidade, meus vizinhos se chamam Edgar e sua esposa Bruna, uma ruiva belíssima, com um corpo gostoso, tatuada, uma bunda grande de enlouquecer qualquer um e um belo par de seios de dar água na boca.
Estão casados a dez anos e vivem a rotina de um casamento, o trabalho de seu marido sempre envolvia muitas viagens para longe e a mesma ficava sozinha, o que fazia com que me chamasse bastante para lhe ajudar com problemas em casa. Após tantas visitas acabamos nos aproximando um pouco mais, depois de uma noite de bebedeira cruzamos a linha e transamos, desde então sempre que seu marido não estava em casa eu e ela transávamos, às vezes até com ele em casa dávamos uma fugida para algum lugar.
Ela sempre teve um desejo de visitar um clube de BDSM da cidade, mas seu marido nunca animou, então me convenceu a levá-la até lá, não tinha ideia ao certo do que se tratava, mas ela me disse que eu faria o papel de mestre naquele local e que ela dali em diante seria minha submissa, confesso que fiquei com muito tesão quando ela falou e topei.
Chegamos ao local, não tinha ideia do que poderia acontecer lá dentro, estávamos um pouco tímidos, pois não conhecíamos ninguém, mas tínhamos uma noção sobre o clube, na entrada pediram nossos nomes e o que desejávamos fazer por lá, disse ser nossa primeira vez e queríamos conhecer, então nos deixaram entrar como observadores e a dona do local nos mostrou tudo, explicou como tudo era feito, sobre as práticas de BDSM.
Moranguinho (era como eu a chamava devido ao seu cheiro) ainda tímida foi observando com bastante atenção cada momento, se imaginando estar no lugar das outras mulheres que estavam no local, se deliciando com os prazeres que aquele lugar poderia lhe proporcionar, ela olhava para mim às vezes me perguntando se estava gostando, era evidente que estava já que estava bem visível o volume na minha calça, ela logo começou a alisar meu pau colado na roupa, enquanto observava o show, perguntou onde era o banheiro e me levou até o mesmo, para darmos uma rapidinha.
Quando voltamos perguntei a dona do local se poderia deixar Bruna experimentar algo, ela disse que sim e me recomendou uma sala para isso, ao entrar Bruna foi vendada e algemada em um móvel em formato de X, com sua bela bunda virada para um espelho e me deram uma mesa com vários acessórios para nossa diversão.
Ao longo de nosso tempo, fui testando cada item da mesa, pegava um chicote e lhe castigava, batendo com vontade em sua bunda, já estava acostumado com isso, pois ela sempre pede uns tapas e que a chame de vagabunda, a cada intervalo eu contava para ela sobre a reação das pessoas que a estavam assistindo, ela questionou sobre não ser uma sala privada e eu disse que assim seria mais divertido, ela parecia querer disfarçar o quanto estava gostando daquilo, mas ao passar à palmatória em sua buceta a mesma tremeu e pude notar o quão molhada estava, aproveitei e lhe bati com a mesma mais um pouco.
Nosso tempo era curto, mas pudemos aproveitar para conhecer bem o lugar e as regras, voltamos algumas outras vezes e fomos conhecendo mais pessoas, em um dia de uma viagem longa de seu marido, Bruna me chamou para irmos lá e disse que hoje queria o pacote completo, me vesti e fui correndo buscar ela para irmos, ao chegar em sua casa a vi saindo, estranhei por um momento ao ver suas roupas, estava usando apenas um sobretudo e era um pouco visível que estava com uma cinta-liga preta, estava com um chapéu e óculos escuros, parecia uma espiã saindo de casa, perguntei a ela o porquê daquilo tudo e ela disse que seria uma surpresa para mim e para todos.
Ao longo do caminho a acariciei algumas vezes nas pernas, tentando subir cada vez mais minhas mãos, ela me impedia e dizia para esperar, dava para ver em seu rosto a animação e o medo de ser pega, parecia bastante excitada, perguntei a ela se queria parar e dar uma rapidinha no beco, ela recusou, na mesma hora começou a acariciar meu pau por cima da calça, não pensei muito e abaixei um pouco elas, deixando meu pau solto para ela brincar, se acomodou no banco e começou a me chupar durante o caminho, ao chegar bem próximo parei no estacionamento, segurei ela pelos cabelos e dei uma bela gozada em sua boca, após engolir tudo e nos limparmos um pouco saímos do carro e nos dirigimos para a entrada dos fundos.
Ao entrarmos falei com a recepcionista que iriamos participar do show, logo a dona do local veio e nos levou para nossa sala, essa em particular era aberta para todos poderem ver, era notável como todos estavam curiosos sobre o que tinha embaixo do sobretudo, inclusive eu estava louco para arrancar aquilo dela.
Ao chegarmos na sala ela me disse para sentar na cadeira, que me faria um show antes de começarmos, atendi seu pedido e me sentei, a música começou a tocar, ela arremessou seu chapéu longe, tirou seus óculos escuros, veio até mim e começou a dançar, sensualizando, se levantou e retirou seu sobretudo e lá estava ela com uma lingerie preta maravilhosa, estava tão sexy que tentei levantar para lhe agarrar logo, ela me impediu com o pé e me fez continuar sentado, começou a fazer um Lap dance em mim, as pessoas atrás de nós estavam enlouquecidas com aquele corpo dançando, até que a mesma foi em direção ao X e me disse para começar com a brincadeira Mestre.
Me levantei e novamente a vendei e a algemei, peguei à palmatória e comecei a lhe castigar, chamando-a de vagabunda, que estava ensopada com seu amante lhe castigando, naquele dia ela era realmente minha, a minha puta para usar e abusar, peguei um lubrificante que estava na mesa e passei em um plug anal e nela, fui enfiando bem devagarinho, deixando o público se deliciando com seu cuzinho, após colocá-lo voltei a bater naquela bunda gostosa e grande, ela gemia cada vez mais alto a cada contato da palmatória e de minhas mãos, em um determinado momento suas pernas começaram a tremer e pude vê-la gozando naquela situação.
Me posicionei atrás dela e a segurei pelo pescoço, lhe perguntando se ela estava gostando e ela respondia que sim, então lhe disse que iria foder com ela na frente de todos, achei que ela seria contra, mas estava gemendo implorando pelo meu pau, me abaixei e cheguei sua calcinha para o lado, dava para todos verem aquela linda buceta pingando, desejando algo dentro dela, peguei um vibrador controlado por controle e coloquei dentro dela na menor velocidade, retirei ela do X e a algemei novamente aos mãos, dessa vez de joelhos e vendada, retirei meu pau e a fiz começar a me chupar, estava louca de tesão, engolia tudo sem nem pausar, a segurava pelos cabelos fazendo ela engolir cada vez mais, me deixava louco sempre que a via toda babada após retirar meu pau da boca, à medida que ela chupava eu ia aumentando a velocidade de seu vibrador, ela chupava cada vez com mais vontade, parecia uma competição de quem gozaria primeiro.
Na sua última chupada, coloquei o vibrador no máximo, parecia que tinha sido combinado, gozamos ao mesmo tempo, lá estava ela novamente engolindo tudo, até a última gota, a deitei no chão e a masturbar ela, em meio a seus gemidos Bruna soltou um squirting em direção ao seu público, era notável como as pessoas estavam desejando minha submissa naquele momento, a ajudei a se levantar e me deitei no chão, sem pensar duas vezes ela retirou sua venda e sentou em cima de mim, queria me olhar nos olhos enquanto sentava gostoso no seu dono, todos estavam vendo e se deliciando com aquela mulher, dava para ver suas tatuagens naquele corpo delicioso, logo na lateral da bunda escrito “angel”, mas minha moranguinho era uma diaba deliciosa, rebolava e gemia como se estivéssemos sozinhos, a cada sentada dela eu ficava com mais vontade de ir mais forte, comecei a me movimentar mais, a fazendo perder o controle, agarrei seu corpo e a peguei no colo, seu plug balançava a cada metida que dava nela, cada movimento a enlouquecia, até chegar bem próximo de gozar e eu de maldade parar bem no meio e a colocar de 4 para a plateia, dava para ouvir a respiração forte dela, retirei o plug e logo enfiei meu pau naquele cu maravilhoso, comecei novamente a come-la, o público estava vendo ela gozar enquanto eu a devorava, enquanto ela se deliciava com seu Mestre exibindo sua vagabunda para todos, perto do fim gozei tudo dentro de sua bunda e a mesma veio limpar o resto com sua boca.
Tomamos um longo banho no clube e fodemos mais uma vez no reservado, ela estava toda marcada, toda vermelha, do jeito que eu gostava, a levei para minha casa onde dormimos juntos e conversamos sobre o dia e como foi delicioso tudo aquilo e que deveríamos repetir, em meio as lembranças resolvemos transar mais uma vez, daquele dia em diante ela sempre me tratou como mestre e eu a ela como submissa, e sempre que podíamos íamos ao clube nos deliciar.
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tecontos · 4 months
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Meu sogro me dando assistencia
By; Isabel
Oi a todo aqui do Te Contos. O que vou contar e real, aconteceu comigo eu tinha 23 anos, meu nome e Isabel, 1.70, hoje tenho 27 anos, sou negra e muito gostosa. Eu sempre fui muito fogosa, gosto de fuder todo dia. Minha buceta parece um furacão em chamas, sempre fiz academia, que ajudaram muito a valorizar meus peitos médios e duros bicudos e com uma bunda grande, eu sempre fui muito assediada por machos.
Meu marido morria de ciúmes, e eu apesar do fogo na buceta nunca trai ele…quer dizer até eu não aguentar mais de tesão. Meu marido também tinha minha idade. Novinho e sem experiencia, me deixava insatisfeita na cama. Ele trabalhava com o pai numa empresa da família e as vezes tinha que viajar a trabalho…meu marido não gostava de chupar buceta, não gosta de anal e eu achava um absurdo, mas ele me tratava bem eu tinha uma vida de rico e ia me virando com meu consolo escondido dele.
Numa dessas viagens do meu marido, meu sogro foi na minha casa buscar uns documentos da empresa. Ele ligou e disse que ia lá em casa, então coloquei um vestido soltinho e sem nada por baixo, estava calor.  Meu sogro chegou, entrou e me deu um beijo no rosto, até ai tudo normal. Eu tinha uma boa amizade com meu sogro. Ele e lindo, cheiroso e malha muito, tatuado, careca, alto, tudo de bom. Tudo inverso do meu marido. Eu por curiosidade, perguntei:
- sogro, porque seu filho e tão diferente de você.
Ele falou; - como?
Eu respondi; - em tudo
Ele sorriu e disse; - ele  puxou a mãe
Eu falei; - é realmente minha sogra e muito fechada e aparentemente muito fria.
Ele falou; - verdade, você não conhece o problema que enfrento com ela por causa dessas coisas
Eu perguntei; - que coisas? 
Ele falou; - não sei se devo falar.
Eu insisti e ele falou; - ela e muito fria na cama também. Eu tenho que me masturbar todos os dias para me acalmar.
Eu falei; - mas o senhor e tão bonito e aparentemente gostoso.
Ele falou; - você acha?
- Eu sim acho
Ele perguntou; - e você  tem o mesmo problema que Eu??? 
Falei; - tô com o mesmo problema do senhor.
Meu sogro tinha 46 anos e aquela conversa já estava me dando tesão. Ele falou;
- o seu problema e o mesmo meu, porque o meu filho não te comi direito.
Eu falei; - sogro eu tô subindo pelas paredes e não aguento mais me masturbar com meu consolo que tinha uns 17cm e não muito grosso.
Ele falou;
- deixa eu ver seu consolo
Eu com vergonha, mas peguei e trouxe para ele ver. Ele disse;
- hum!!! interessante, mas tenho algo melhor para você. Você e uma preta linda, gostosa e merece um tratamento vip.
Eu  já estava entendendo onde ia chegar aquela conversa. Minha buceta já estava toda molhada, minha pernas tremia e eu mão conseguia me concentrar, sem olhar para o pau do meu sogro que estava duro e por sinal, devia ser grande pelo volume na calça.
Ele tirou a camisa e quando vi aqueles músculos fiquei louca de tesão. Eu quase agarrando ele, ele passou a mão no pau e disse;
- coloca sua mão aqui
E eu tremendo com medo, mas o tesão era maior e eu vi ali uma oportunidade de saciar meu tesão e ainda ajuda meu sogro com o tesão dele. E não precisou eu colocar a mão, ele abriu o zíper da calça e me mostrou uma bela piroca, cabeçuda, veiuda, grande e com uma boa grossura e dura. Eu fiquei pasma com aquela visão. Mas queria muito aquele pau  dentro de mim. Cai de boca e mamei desesperada, louca, no cio e ele gemendo me chamando de gostosa, tesuda, vadia e que ia me ensinar a fuder e me fazer gozar gostoso.
Eu não sabia mas o que fazer. Me perdi mamando a boca naquele pau maravilhoso, me engasgando, queria destruir aquele pau. Eu nunca tinha transado com homem nenhum a não ser meu marido, casei virgem. E aquilo pra mim era novidade e que novidade gostosa. Eu já não aguentava mais, escorria líquido pela minha pernas, eu sentia minha buceta pulsar e meu cu piscar.
Já estava explodindo, quando ele me deita na mesa da sala que e de madeira, abri minhas pernas e começa a chupar minha buceta que babava de tesao. Ele chupava, enfiava a língua, colocou dois dedos e foi empurrando pra dentro, enquanto chupava meu clitóris. Nossa que loucura, nunca tinha sentindo aquilo, gozando várias vezes na boca dele e ele chupando tudo e falando que era gostosa a minha buceta.
Eu ficando cada vez mais alucinada com tudo aquilo, ele para completar começou a chupar meu cuzinho, nossa, meu marido nunca chegou perto do meu cu e eu sabia que era bom, porque sempre colocava o consolo no cu e gozava gostoso.
Quando ele viu que eu ia desmaiar de tanto prazer. Ele colocou aquele pica enorme na boca  da minha buceta, esfregando e pincelando no meu grelo. Que coisa maravilhosa se sentir mulher e ter um macho gostoso fudendo a gente. E foi enfiando devagar para não me machucar, afinal eu era apertadinha, quase não era fodida pelo meu marido que tem uma pica pequena de uns 15cm. Que não puxou o pai em nada…foi empurrando a pica na minha buceta que agasalhou aquele picão enorme, que delícia, ele foi socando devagar e me chamando de puta, vadia, cachorra e gostosa. Nossa eu amando tudo aquilo e pensando isso e que e um macho gostoso. 
Pedi; - soca sogro, arromba sua norinha, fode com força essa buceta gulosa, come ela toda, soca com força que tô gozando muito, acho que não vou aguentar.
Ele então tirou o pau da minha buceta e colocou na boca para mamar. Eu coloquei uma almofada no chão e ele ficou em pé. Eu me ajoelhei e mamei, lambi o saco dele e chupava aquela pica e de repente e gemeu forte e jogou muita porra na minha boca, eu mamei e engoli cada gotinha de porra e sentindo o gosto de um macho.
Descansamos um pouco e ele foi trabalhar e ficou de voltar para fuder meu cu..
Hoje ele me come quase todos os dia. Ele é malhado, não bebe e nem fuma. Gasta todas as suas energias com a norinha dele que se tornou uma putinha muito gostosa. As vezes meu sogro passa uns dias aqui em casa e fudemos direto.
Enviado ao Te Contos por Isabel
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1dpreferencesbr · 2 months
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Imagine com Niall Horan
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Finally Home
N/a: Nem só de putaria vive a autora KKKKKKKKKK enfim, esse imagine ficou muuuuito curtinho, mas está tão gostosinho que eu resolvi trazer mesmo assim. Espero que gostem ❤️
Diálogo: Você pode me soltar agora / Desculpa.
Situação: !Namorado! x Niall Horan x !Namorada! x leitora.
Finalmente. 
Foi essa a primeira palavra que pensei quando a assessoria de Niall divulgou a nota de agradecimento pela turnê. 
Depois de longos oito meses, teria Niall ao meu alcance novamente. 
Por mais que nos falássemos todos os dias por ligações e diversas mensagens, não era a mesma coisa. Eu sentia a falta do contato. De poder sentir a textura da sua pele, o cheiro do cabelo, os dedos calejados pelo violão fazendo carinho.
Sentia falta dele. 
Como havíamos combinado, peguei algumas mudas de roupa e fui para o seu apartamento. Tinha a chave reserva desde que saíra mundo afora, principalmente para manter o apartamento em ordem e lhe enviar algumas coisas que havia esquecido. 
Passei no mercado, comprando um monte de besteiras. Depositei os salgadinhos em potes e coloquei uma garrafa de vinho na geladeira. 
A gerente de Niall me avisou que logo ele chegaria, então preparei um banho relaxante para ele. Enchendo a banheira e colocando os sais de banhos que sabia que ele gostava. Acendi uma vela de lavanda e fechei a porta do banheiro, para que tudo se mantivesse quentinho. 
Não conseguia ficar parada, caminhando praticamente em círculos pelo tapete até ouvir a porta ser destrancada. 
Corri em direção ao Hall, pulando em cima dele antes mesmo que soltasse a mala de mão. 
— Oi, meu amor. — Murmurou com dificuldade pelo meu aperto. 
Distribuí um monte de beijos por todo seu rosto e pescoço, matando apenas um pouquinho da saudade que me assolava há tantos meses. Niall soltou uma risada rouca, fazendo o seu melhor para retribuir o meu carinho, o que resultou em muitos beijos desajeitados e alguns esbarrões de narizes. 
— Eu também senti a sua falta. — Ele disse, finalmente soltando a mala e me apertando em seus braços, me erguendo por um momento. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpa. — Sorri constrangida, me desprendendo dele. Niall devia estar exausto. A rotina de shows e viagens era pesada. 
— Uau, o que é tudo isso? — Perguntou olhando para a mesa de centro, onde estavam as guloseimas. 
— Pensei em passarmos um tempinho juntos. — Confessei. — Mas se você quiser descansar, eu entendo. Posso voltar amanhã e… — Niall revirou os olhos e me calou com um selinho. 
— Não fale besteira, tudo que eu quero agora é relaxar e ficar com a minha linda namorada. — Me dirigiu um sorriso aberto, com os dentes retinhos. O que fez um arrepio subir pela minha barriga. 
— Eu preparei um banho pra você. — Falei, puxando-o pelo braço em direção ao seu quarto. 
— Estou me sentindo mimado. — Debochou. — Eu gosto disso. — Deixou um beijinho na parte de trás da minha cabeça. 
— Então, você relaxa e eu vou para a sala escolher algo para assistirmos, okay? 
— Não vai entrar comigo? — Questionou, fazendo um beicinho. 
— Hoje não, amor. — Beijei seu lábio inferior. — Eu quero que você descanse, e se entrarmos juntos nessa banheira, nenhum de nós vai descansar hoje. 
Mais uma vez Niall riu, e maneou a cabeça. Ele devia realmente estar cansado, já que não insistiu em sua proposta. 
Mas eu não me importei. Teríamos tempo o suficiente para fazer amor quantas vezes quiséssemos durante suas férias, e agora eu queria apenas deleitar de sua presença. 
Voltei para a sala, escolhendo uma das muitas séries que começamos juntos de forma remota, feliz por finalmente poder assistí-la ao seu lado.
Abri a garrafa de vinho e coloquei em um pequeno balde de gelo.
Como a casa inteira tinha aquecimento, o chão também era quentinho. Então peguei o colchão do quarto de hóspedes e o estendi em frente ao sofá. Peguei também alguns travesseiros e um edredom confortável. Baixei as luzes, deixando o ambiente mais convidativo e me sentei para esperá-lo enquanto via qualquer besteira em meu celular. 
— Você pensou em tudo mesmo, hum? — Disse depois de um longo tempo. 
Niall agora vestia um conjunto confortável de pijamas, seus cabelos ainda estavam úmidos e o cheiro de sua colônia se misturava ao do banho. Ele se aconchegou ao meu lado e eu servi duas taças de vinho. 
Batemos as taças uma na outra, brindando silenciosamente a sua volta.
Passamos horas assim. Rindo, comendo e bebendo. 
Vez ou outra, Niall fazia uma piada sobre o que se passava na série e eu simplesmente não conseguia conter meu sorriso. 
Estava finalmente completa, finalmente me sentia em casa.
Niall era a minha casa. 
Quando o sono começou a bater em ambos, coloquei uma música baixinha na televisão e nos deitamos no colchão, de frente um para o outro. 
Niall estava com os olhos fechados, um sorriso preguiçoso nos lábios. Ele tirou uma das mãos quentinhas de debaixo do edredon, fazendo um carinho gostoso em minha bochecha. 
— Senti muito a sua falta, meu amor. — Sussurrou. 
— Eu também, muito mesmo. — Niall arrastou o corpo um pouco mais para a frente, beijando minha testa antes de colar a sua na minha, esfregando a pontinha do nariz no meu. 
— Amo você. 
— Amo você, Niall. Obrigado por voltar para casa. — Por um momento ele abriu os olhos, me encarando com o seu próprio mar azul. 
— Obrigado por ser a minha casa. 
Eu sorri, e me aconcheguei mais a ele. 
Estávamos completos. 
Estávamos em casa. 
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little-big-fan · 6 months
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro. 
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes. 
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma. 
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador. 
Positivo.
Puta que pariu. 
E agora? 
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado. 
Eu não posso ser mãe agora, meu deus. 
Como vou fazer isso? 
Eu sequer estou com o pai dessa criança! 
Pai. 
Meu deus, ele vai surtar. 
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem. 
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O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar. 
Meu deus, o que fiz para merecer isso? 
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali. 
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo. 
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria. 
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente. 
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias. 
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa? 
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados. 
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho. 
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado. 
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior. 
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos. 
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca. 
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço. 
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras. 
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez. 
 O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável. 
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô? 
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada. 
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção. 
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem. 
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar. 
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada. 
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas. 
 — Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse. 
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta. 
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela. 
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha. 
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”. 
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça. 
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios. 
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido. 
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso. 
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor. 
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente. 
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, “mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota. 
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor? 
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri. 
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser. 
— Tem certeza? 
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando. 
— Um pouco. — Admiti. 
— Então pode ir. — Sorriu. 
— Obrigado, James. — O abracei de lado. 
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção. 
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê. 
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo. 
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo. 
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar. 
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora. 
— Claro. 
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível. 
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu. 
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir. 
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó. 
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica. 
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu. 
— Graças a Deus. — Suspirou. 
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando. 
— Quem? 
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca. 
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde. 
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo. 
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem. 
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro. 
— Não faça uma cena. 
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala. 
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim. 
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo. 
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu. 
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la. 
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu. 
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado. 
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou. 
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro. 
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir. 
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome. 
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá. 
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros. 
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz. 
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava. 
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico. 
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes. 
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode? 
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu. 
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador. 
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim. 
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei. 
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros. 
— Você sabe que isso não é verdade. — Lamentei. 
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar. 
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar. 
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo. 
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse. 
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos. 
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco. 
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala. 
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa. 
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas. 
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada. 
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta. 
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa. 
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
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contos-e-afins · 6 months
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A Galeria Secreta de Maitê
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Existem muitas definições para felicidade. Alguns atrelam a felicidade a um estado de espírito, onde se encontra um perfeito equilíbrio entre as divergências e êxitos da vida cotidiana. Outros a levam para o lado material, onde a satisfação de desejos físicos, sejam eles lugares, pessoas, coisas, está diretamente relacionada a essa sensação de plenitude. Em todos esses âmbitos, eu sou um homem feliz.
Me chamo Carlos, tenho 44 anos. Sou casado com uma mulher maravilhosa, Maitê. Ela é uma mulher de 52 anos, que exibe uma jovialidade invejável, e aqui eu preciso dizer, dona de um corpo e uma postura de fazer inveja a qualquer ninfeta de 20 anos. Nossos filhos estão criados e espalhados pela cidade, uns trabalham, outros trabalham e estudam. Nos vemos algumas vezes por ano.
Nós nunca tivemos uma briga ou sequer discussão que não tivéssemos resolvido da forma mais branda. Nunca nos afastamos. A nossa vida sexual é agitadíssima. Amamos joguinhos sexuais, encenações, fetiches. A nossa curiosidade sexual já nos levou a estudar sobre dominação e foi algo que nos abriu muitos horizontes e não trouxe noites memoráveis.
Apesar de ter a vida dos sonhos de muitos homens, a minha mente sempre foi perturbada por um desejo sexual incontrolável, e isso acabava extrapolando o ambiente de casa. Durante anos colecionei amantes por todo lugar. Não sei até que ponto a Maitê conhece esse meu lado, mas tenho certeza que ela sabe de algumas aventuras minhas, e nunca me pressionou ou me cobrou qualquer explicação. Talvez você pense que ela tenha essa postura de passividade por interesses financeiros, mas já te adianto que não. Ela é uma mulher extraordinária e possui uma carreira brilhante no ramo de auditoria hospitalar. Afirmo que, na nossa região, ela é referência de excelência. Então não, nunca foi por isso.
Já tem um tempo que eu procuro me manter fiel a minha amada esposa. A vida de esconder encontros, mensagens, ligações, tirar os vestígios do carro, esconder motéis na fatura dos cartões é tensa e perigosa. A mente já estava entrando em colapso. Ainda assim, nunca percebi nenhum sinal da minha esposa de chateação, ou algo do tipo. Quando a gente estava junto, nada mudava, era só amor.
Uma noite, em casa pós trabalho, ela estava no banho e deixou o celular no móvel de cabeceira, quando percebi uma ligação perdida. Bruno, era o nome do contato. Eu tinha acabado de chegar do trabalho, ainda não tinha visto a minha esposa.
No trabalho dela, ela estava em contato com pessoas o tempo todo, então, eu já estava acostumado com ela recebendo ligações e mensagens o tempo todo, mas aquela chamada me intrigou. Fui para o chuveiro e tomamos banho juntos, sem tocar no assunto da chamada. Instintivamente, passei a observar mais a Maitê. Notei que, a maioria das chamadas ela atendia confortavelmente quando estava perto de mim, e outras, ela parecia escolher melhor as palavras, as vezes até saia para atender. Aquela curiosidade estava me matando, mas é como dizem, se quem não deve não teme, eu tinha muito a temer pois eu devia, e muito.
Estava se aproximando o mês de novembro, que é quando ela sempre precisa visitar os hospitais que ela audita. A maioria desses hospitais são em outras cidades, ela passa o mês inteiro viajando. Sempre que ela viajava, eu me envolvia com alguém, mas dessa vez, eu não tinha vontade de fazer isso. Como dizem na internet, aquela chamada alugou uma cobertura na minha cabeça. Nesse ano, as viagens dela demoraram mais que o esperado e, quando ela voltou, percebi que ela estava diferente. Maitê sempre foi uma mulher muito alegre e brincalhona. A presença dela dominava qualquer ambiente. Mas depois dessa viagem, o ar dela estava diferente. As roupas dela eram sempre muito sensuais. Por vezes, flagrei ela se tocando pela casa. Um desses flagras acabou em uma transa incrível na cozinha de casa. Cheguei do trabalho e ela estava na cozinha, de pé ao lado da mesa vendo algo no celular (parecia ser um vídeo) e com uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu entrar, deixou o celular, me deu um beijo quente e começou a chupar o meu pau.
Outra noite, colocamos um filme na tv e ficamos deitados na sala. Ela logo adormeceu, com o celular em uma das mãos abertas. Minha curiosidade foi tão grande que não resisti. Comecei a mexer no aparelho, sem nem saber o que procurava. No histórico de chamadas, o nome do Bruno era o mais frequente, inclusive em horários muito fora do expediente de trabalho dela. Não havia conversa com ele no app de mensagens. Na galeria, muitas fotos em equipe, muitos hospitais visitados e uma coisa que me chamou a atenção. As fotos eram sempre da equipe de auditoria, mas tinha um cara que sempre saia muito próximo dela. Em algumas fotos, a mão dele está na cintura dela, como que puxando o corpo dela pra junto dele.
Continuei mexendo no celular dela e notei um app que eu conhecia. Era um cofre de mídia que eu usei por algum tempo. Eu sabia que o app era por senha, mas abri torcendo para ela ter habilitado o acesso com a impressão digital, para minha sorte, ela fez. A questão agora era desbloquear com a digital dela sem ela acordar. Suavemente, segurei a mão dela e coloquei a digital no leitor. Tentei umas duas vezes, sem sucesso. Ela se mexeu, virando de lado, o que facilitou a minha vida. Dessa vez funcionou.
No app, alguns documentos de trabalho, muitas fotos dela nua, de lingerie, brincando com vibradores, consolos. A maioria daquelas fotos eu nunca tinha visto. Uma ou outra eu reconheci. Lembrei que nesse app, era possível criar outros cofres com outras senhas. Fui buscando e, a maioria dos outros cofres eram de documentos do trabalho. Já estava quase desistindo quando vi um cofre diferente.
Quando comecei a bisbilhotar o celular da Maitê, não sabia o que esperar. Ela sempre foi uma mulher muito correta em tudo, mas as atitudes dela, aquelas chamadas estranhas...tinha algo ali. Eu nunca tinha visto as fotos que estavam naquele cofre. Na primeira delas, Maitê está numa cama, aparentemente redonda, num quarto de pouca luz. Ela estava pelada, ajoelhada com os braços amarrados junto ao corpo por cordas de shibari. Seus pés também estavam amarrados, e os olhos vendados. Na bunda dela, diversas marcas de mão, avermelhadas. Nesse momento, as minhas mãos tremiam e meu coração batia acelerado. Eu não tinha tirado aquela foto que, por si só, já comprovava que ela tinha um caso. Na foto seguinte ela está na mesma posição, porém, é de um ângulo diferente, foi tirada por traz dela. Dava pra ver nitidamente a buceta super vermelha e inflamada, e um plug anal vermelho no cuzinho dela. Um misto de ódio e tesão foi tomando conta de mim. De novo ela se mexeu, abrindo brevemente os olhos, mas voltou a dormir.
Na próxima foto, tinha uma mão em cima da bunda dela, e o polegar pressionando plug no cuzinho. Nessa foto também deu para ver que ela usava prendedores de mamilo. Eu já queria acordar ela e perguntar que porra era aquela, mas não me deixei levar pela raiva. Ainda sobre a foto, notei que a mão sobre a bunda dela, usava um anel dourado de pedra negra no dedo anular, que eu já tinha visto em outra foto. Voltei para o cofre principal e confirmei. Era a mão do homem que sempre estava próximo dela nas fotos. Continuando, na foto seguinte ela ainda está amarrada e vendada, porém, tenta alcançar com a boca a cabeça do pau daquele homem, que estava bem próxima do seu rosto.
A seguir, veio uma sequência de fotos dela mamando o pau dele, sempre amarrada e com os olhos vendados. Algumas fotos ele levanta a cabeça dela segurando pelos cabelos enquanto fode a boca dela. Vê aquilo foi me dando um tesão absurdo. Foi inevitável não começar a ponhetar por cima da bermuda. Várias fotos depois, veio um vídeo, filmado do ponto de vista do homem. Maitê, com as pernas desamarradas, cavalgava em cima dele, ainda com os olhos vendados e braços presos ao corpo. Ele apertava os peitos dela, colocava os dedos na boca dela, dava tapas em seu rosto. Ela parecia amar tudo aquilo. Ele segurou ela pelo pescoço, levantou o quadril e começou a meter forte e, quando ela gritava, enfiava os dedos da outra mão na boca dela. Depois desse, mais um vídeo. Ela está totalmente livre agora, de quatro com os rosto sobre a cama, pincelando a cabeça do pau dele no cuzinho.
A buceta dela escorria abundantemente, e ela brincava enfiando a rola dele, um pouco no cu, tirava e colocava um pouco na buceta. Ele gemia como se fosse gozar a qualquer momento. Quando ela tirou da buceta e foi pincelar no cuzinho, ele segurou a mão dela e penetrou fundo no ânus. Maitê soltou um gemido alto e inclinou o corpo para frente, mas ele a puxou de volta pela cintura e começou a meter firme no cuzinho dela.
Ela gemia, gritava, se contorcia. Parecia tentar escapar, mas ele a segurava pela cintura e penetrava fundo. Com as duas mãos, ele agarrou os cabelos dela e bombou forte, enchendo o cuzinho dela de gozo logo em seguida. Quando ele tira o pai do cuzinho dela, dava para ver o quanto ela tinha sido alargada, o cu totalmente aberto, escorrendo muito gozo.
Depois desse vídeo, eu já com o pau de fora, comecei a ponhetar apertando o peito dela, que acordou assustada com a vibração do sofá. Quando me viu masturbando, ela abocanhou minha rola e começou a mamar, sem nem imaginar o motivo de tanto tesão. Puxei ela do sofá e coloquei de quatro em cima de um travesseiro no chão. Penetrei fundo na buceta e, com as duas mãos, agarrei os cabelos dela. Quando comecei a puxar pelos cabelos, ela começou a gritar pedindo que eu fodesse e gozasse, até que, não sei se sem querer, ela pediu para gozar no "cuzinho arrombado" dela. Ao ouvi aquela frase, tive certeza que, ao acordar, ainda atordoada e já sendo fodida fortemente, a mente dela associou o puxão de cabelo com as duas mãos, ao seu amante misterioso, o que trouxe o pedido para gozar no "cuzinho arrombado". Devia ser assim que ela pedia para ele.
Não demorou e estava eu, gozando naquele cuzinho que eu vi ser arrombado no vídeo. Nunca perguntei nada a ela sobre as fotos, os vídeos ou sobre o seu amante misterioso, que até hoje não sei se era ou não o Bruno e, sempre que podia, entrava no cofre dela para ver se tinham novidades. E foram muitas vezes que encontrei novidades por lá.
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versoefrente · 1 month
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Passagem só de ida
Não havia muito para oferecer. Tinha apenas um coração quebrado e uma cabeça fodida, mas ele não identificou isso de primeira, camuflei bem as minhas dores, mas dei tudo de mim, até o que não tinha. Aquele ditado "fui do céu ao inferno" ele realmente existe, porque fiz tantas viagens por ele que perdi até às contas, ele não foi nem até esquina por mim, porém deveria ter feito uma viagem só de ida, porque ter voltado não deu muito certo. Me machuquei atoa, não resolveu de nada e não evitou a despedida. Em meio ao caos consegui dar o meu melhor por nós mesmo sendo uma pessoa quebrada, mas me refiz por ele, por nós. Ele era a prioridade, primeira escolha, primeira pessoa a dar "bom dia" e responder as mensagens, não gosto de receber ligações, mas por ele atendia todas e não recusava nenhuma, ele? nunca atendia minhas ligações. Sabe aquela frase de que ‘’se sente medo vai com medo mesmo assim?’’ Deveria ter desconfiado do medo, não deveria ter arriscado a ir porque não voltei mais, não era a mesma pessoa, fiquei para atrás e sem ninguém. Quando descobriu o que carregava dentro de mim houve o abandono, acho que se assuntou e resolveu fugir. Mania boba que temos de colocar as pessoas como prioridade antes de nós, isso é tolice. Damos uma arma para a pessoa nos destruir quando mostramos nossas vulnerabilidades e podem usar a qualquer momento, cometi essa loucura e dei uma para ele sem perceber e na primeira oportunidade mirou na minha cabeça com apenas uma bala, adivinhem só? No primeiro gatilho que apertou morri, morri por dentro, essa é a primeira sensação que sentir antes, mas claro depois disso é uma queda tão feia que não tem ninguém para nos segurar, ficamos deitados no chão, sangrando e sem ajuda e sabe o pior? A pessoa quem atirou vira simplesmente as costas e deixa você morrer lentamente. A cicatriz de um amor louco como esse o processo é tão lento, dolorido que nos sentimos tão pequenos, frágeis que sentimos medo de amar e ser amado, desconfiamos até da nossa própria sombra. Ficar sempre disponível para alguém você acaba se tornando invisível, deixar de fazer o que te fazem feliz para dar o seu tempo para aquela pessoa é uma perda de tempo, porque ela não faria isso por você, ele não fez por mim. Quando enviamos mensagens geralmente esperamos alguns minutos ou horas para receber a resposta dependo da situação, ele só me respondia dois dias depois. Esperar, deduzir, pensar, imaginar, planejar e ter esperanças com alguém que vem o primeiro ‘’não ‘’ e depois o ‘’sim’’ pegue suas coisas e se retire, mas é claque não exatamente assim, fiquei e aguardei porque pensei que valeria a pena, mas sabe o que ganhei em troca? Ele mesmo se retirou, mas antes me deu as minhas bagagens para ir embora literalmente ‘’a porta da rua é serventia da casa’’, esse é o tipo resposta que temos que ter antes de mergulhar em pessoas rasas que não tem nada para nos oferecer. Fique na sua própria piscina, observe de longe e aproveite a sensação da água, mergulhe, fique boiando, mas só saía dela para outra quando você perceber que é a mesma profundidade em que você se encontra, reciprocidade sabe? Pegue suas malas e se retire da vida de pessoas que não tem nada para te oferecer, lute por você e não por elas. Sabe as bagagens que te entregaram? Aproveite e faça uma viagem só de ida, não olhe para trás, nada te espera lá. Sabe para onde pode ir? Para um lugar onde tenha amor-próprio, algo recíproco e que te valorize. Façam uma boa viagem, aproveite e aprenda, tome sua bebida preferida e admire a paisagem a sua volta. Ei! corra, não perca tempo, o voou te espera.
Elle Alber
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glauks · 2 years
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Mas eu não tenho apego por ninguém, acabei de dando conta disso depois das inúmeras tentativas de me relacionar com alguém. Talvez seja culpa do meu signo de gêmeos, da minha lua na casa 4, ou da vida mesmo que até aqui só me ensinou a não depender de outra pessoa. Então, a todos quais eu ja me envolvi peço desculpas, desculpa por aparecer e dar o mundo em um dia e no outro dizer que ja enjoei, foi mal. Desculpas a todos os caras malhadinhos e sedutores com carros e a vida perfeita, cujo eu entrei e não me importei. Desculpa as meninas carentes que encontraram em mim abrigo, qual eu me esforcei pra aquecer e depois não quis mais saber. Desculpa á você, que foi motivo das minhas incontáveis noites de choro e depois descobri que era só meu orgulho ferido. Desculpa, a frustração de vocês em tentar segurar essa minha alma livre, depois de eu jurar que dessa vez, só dessa vez, eu deixaria ser domada. E não fui. É, não deu. Mas eu valorizo o esforço, a declaração, a dependência, os presentes, os passeios caros e as viagens impressionantes. Valorizo o cuidado, o respeito a adoração. E embora as vezes isso meio que me preocupa, descobri que sou feliz assim. Sem esperar nada, não me iludir com nada e criar expectativas sobre nada. O problema nunca foi vocês! Mas é que eu não tenho apego por ninguém.
Narciso - Aryelli Veiga
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blueandbored · 1 year
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Estudinhos de viagens
(primeiro semestre de 2023)
Para suprir a minha saudade de "pegar uma estrada" durante a semana e ao mesmo tempo me forçar a fazer mais estudos, principalmente de objetos que normalmente nunca desenharia (como qualquer forma de veículo de transporte, por exemplo), tenho feito mini pinturas das fotos que tirei durante esses passeios.
Enquanto fazia esses estudos fui capaz de revisitar as memórias do dia das fotos e é engraçada essa capacidade de conseguir lembrar de um momento específico a partir de uma foto/desenho. Graças a momentos assim que me pego pensando na importância da arte como uma forma de registro de histórias.
mas esse é um tópico muito complexo que não quero (e nem sei direito como) entrar em detalhes.
ALIÁS, queria destacar o último desenho da dupla de fotos, pois foi a minha primeira pintura com aquarela e até que não ficou tão ruim quanto eu esperava
tô muito orgulhosa dele :')
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mailnews · 10 days
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FUI VIAGENS
JAPÃO | Folhas Coloridas | Cerejeiras | Com China e Coréia | Taiwan | Melhores Preços | Solicite!
http://images.mailnews.com.br/mail/FUI-04DE12-PACOTE-2024/fui-04de12-pacote-2024.html
Informativo publicado pela Mailnews, direcionado aos Agentes de Viagens
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medusa1103 · 1 year
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Você traiu
Você me traiu
Não foi só porque você dormiu com outra, ou trocou mensagens com outra, recebeu fotos de outra
Você traiu minha confiança
Você me traiu todas as vezes que eu te apoiei
Você traiu a paciência que eu tive em todas as vezes que você me maltratou
Você me traiu por todas as vezes que eu te apoiei
Você traiu o que eu fui pra você …
Você traiu o amor que eu te doei
Você traiu todo tempo que eu dediquei a você
Você traiu toda dedicação que eu tive com a nossa família
Você traiu todas as vezes que eu deixei de fazer algo que eu queria, para fazer algo que você queria
Você traiu os nossos momentos
Você traiu as nossas lembranças
Você traiu o que você foi pra mim
Você traiu o nosso amor
Você traiu as nossas viagens
Você traiu os nossos planos 
Você traiu a nossa casa, o nosso cachorro, nosso filho … tudo o que nós construímos.
Você traiu.
-Thailine Machado
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lobamariane · 3 months
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”.��
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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tecontos · 1 year
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Dei o troco na mesma moeda e gostei !
By; Paula
Tenho 38 anos, mas me considero uma coroa enxuta, e pelo número de cantadas que recebo, ainda sou desejada. Mas parece que nem isso é o suficiente para o meu marido, meu marido. Andava desconfiada de suas viagens e serões.
Pedi para uma amiga fazer uma investigação e não deu outra, o safado tinha mesmo uma amante, ela era estagiária da empresa dele. Pedi para esta amiga verificar onde ela frequentava e qual não foi meu espanto ao perceber que era justamente a academia que eu frequentava.
Tratei de mudar meu horário e passei a acompanhá-la, lá pelas tantas acabamos ficando “amigas”, no vestiário pude perceber que ela era jovem, tinha um corpo escultural e uma bunda de fazer inveja ( é a parte que meu cachorro mais aprecia ).
De tanto conversarmos, decidi convidá-la para sairmos juntas e quem sabe arrumarmos algum gato, para botarmos um chifre bem grande no meu marido.
Chegou o dia, ou melhor, a noite. Me produzi toda, não queria ficar por baixo perto da juventude e beleza dela. Meu marido perguntou onde iria, inventei uma desculpa qualquer, nem me lembro.
Ao chegar ao restaurante, ela ainda não havia chegado, pedi um drink, para relaxar, enquanto esperava. Ela chegou deslumbrante, com um vestido braco, quase transparente, deixando a silhueta de seu corpo à mostra. Chegou e eu fiquei vidrada, ainda que por alguns segundos entendi meu marido, começamos a falar, beber, os olhares de todos os homens eram para nós, e pensei comigo, se ela arrumar alguém estarei vingada.
Mas, ela não dava bola pra ninguém. Inventei uma desculpa e chamei-a para irmos embora, notei que suas pernas roçavam nas minhas, mas fingi que não percebia. Saímos e fomos para o carro. Nós já estávamos meio altas, entramos, foi quando senti seu braço abraçar minha nuca e seu rosto encostar no meu, desceu da orelha até o ombro me lambendo. Me arrepiei toda. Senti sua mão buscando meu sexo, num instante abri as pernas e deixei-a explorar minha vulva, ainda que por sobre a calcinha, já enxarcada, e veio o beijo. Beijo quente, de língua, já havia tido experiência anterior com mulheres, mas ela foi demais. sussurrou para irmos para um motel, e foi o que fiz.
Chegamos, e fomos logo para o quarto. Já na garagem ela me apertou e entrelaçou suas pernas nas minhas e roçava aquela vulva nas minhas coxas.que beijos.
Conseguimos sair do carro e subir para o quarto. Ela se despiu na minha frente e deixou todo aquele corpo nu bem na minha frente e veio pra cima de mim, tirou meu vestido aos poucos, deixou-me de calcinha e sutiã, levou-me para a parede e me beijava loucamente, enquanto tirava meu sutiã e passava a alisar meu clitóris.
Eu subia pelas paredes, apertava meus seios, chupava meus bicos e suas mãos passeando na minha buceta. Arrancou-me a calcinha e passou a chupa-la sofregamente. Invertemos as posições, ela encostou na parede e eu fui ao seu encontro. Minha língua explorava cada pedaço daquela xana, lambia seu líquido, ela gemia como uma louca.
Trouxe-a para a cama e abri-lhe as pernas, continuei chupando enquanto apertava seus seios, ela agarrava meus cabelos e empurrava minha cara para dentro dela. Parei. Subi na cama e dei minha xana para ela chupar enquanto ela se masturbava. Fiquei de quatro e subi e me agarrou por trás, tentando enfiar aquele pinguelo na minha bunda, abriu bem as nádegas e empurrava tentando chegar no furico.
Deitei e ela veio por cima, abriu as pernas e entrelaçou-as com as minhas encostando os dois clitóris e roçando um no outro. Aí não deu mais para segurar e gozei, gemi como uma puta, mas ela ainda não tinha conseguido. deitou-se e eu mergulhei naquela xana e suguei tudo que podia, foi quando ela soltou um urro de prazer e se tremeu toda, gozando bem na minha boca.
Nos beijamos e deitamos e dormimos, ao acordar nos banhamos e houve mais uma seção de amor e sexo. Mas tínhamos que ir embora, e fomos.
Deixei-a em casa, na promessa de voltarmos a nos encontrar. Senti-me vingada, corniei meu marido com sua própria amante.
Enviado ao Te Contos por Paula
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miniminiujb · 6 months
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A Conexão dos Mares
Pt.2 Pt.1
Zoro que encontra um tritão ferido chamado B/n em suas viagens pelos oceanos. Apesar das diferenças de suas espécies, Zoro e B/n desenvolveram uma forte conexão, seus corações ligados em um amor profundo.
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Meus olhos se abriram, a dor latejante em minha cabeça me deixa desnorteado, a minha garganta estava seca, senti em minhas pele a água gelada. Olhei ao redor e não vi a presença de ninguém, olhei para baixo e percebi que estava deitado dentro de uma caixa de madeira e nela tinha a água gelada. Ao meu redor era composto por recipientes com ervas, líquidos e livros. 
Meus olhos se desviaram para a porta que foi aberta de repente, mas não vi ninguém passar por ela, até que minha visão se abaixou, e com os olhos arregalados vi uma pequena rena, ela me olhava do canto da porta, seus olhos se arregalaram ao me ver. 
"Ele acordou!", A rena gritou, saindo do meu campo de visão. Não demorou muito para um homem de cabelos cacheados pretos e que usava macacão entrar no local.
"Eu sou o Capitão Usopp! E quem é você?", O Usopp perguntou, suas mãos estavam apoiadas em seu quadril emitindo uma sensação de coragem.
  Continuei a olhar para ele sem falar nada, até que ele se virou para a rena e num sussuro, que eu ainda consegui escutar, ele perguntou: "Ele não me entende? Ou ficou com sequelas?".
Meus olhos se desviaram deles, olhando para a minha cauda que estava enfaixada, não estavam mais sangrando e sim bem tratadas. "Eu...", não sabia o que dizer, agradecer por cuidar de minhas feridas ou temer por minha vida? Já que não sabia quem eles eram.
  Eles olharam fixamente para a minha forma esperando que eu continuasse, mas nenhuma palavra saiu dos meus lábios.
A sala foi invadida subitamente por um menino menor com uma cicatriz embaixo de seu olho, ele tinha um sorriso doce nos lábios, seus olhos vagaram pelo o meu corpo, com o sorriso nos lábios ele disse: "Você é um tritão! O Zoro encontrou você na praia!", o menino exclamou, sua alegria era óbvia, aos poucos ele se aproximava de mim, apoiando os braços na borda da banheiro. "Eu sou Monkey D. Luffy! E vou ser o Rei dos Piratas!".
Quando a palavra "piratas" saiu dos lábios de Luffy, minha garganta se fechou, um gosto amargo tomou conta da minha boca, meus olhos se arregalaram. Minha cauda começou a bater com força contra a água, fazendo com que ela espirrasse por todo o local, gritos estéticos saíam dos meus lábios,  eu tinha que sair daquele lugar.
Meus olhos assustados olharam ao redor, percebendo que tinha uma janela redonda acima da banheira. Dei um soco nela, fazendo com que ela quebrasse, tentei puxar meu corpo até ela, meus dedos apertaram contra a borda da janelas cortando minha mão novamente por conta do vidro quebrados, o sangue escorria pelas as faixas que estavam enroladas em minhas mãos.
"O que deu nele?!", escutei Usopp falar assutado.
"Luffy! Ele está se machucando!", A rena gritou.
Com isso, senti algo passar ao redor de minha cintura, olhei assutado para os braços que me apertavam, logo em seguida fui puxando rapidamente para trás, minhas costas colidiram com o peito de Luffy.
  Senti lágrimas quentes escorrerem pela a minha pele quando olhei os olhos do menino que usava um chapéu de palha.
"Não me machuquem...", meu apelo era baixo, transmitindo minha angustia.
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Park Jimin (BTS)
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Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás. 
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder. 
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar. 
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros. 
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa. 
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro. 
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado. 
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado. 
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro. 
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda. 
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca. 
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta. 
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue. 
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou. 
— Eu não. — S/N ergueu a mão. 
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou. 
— Fui eu. — O pai da garota avisou. 
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias. 
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando. 
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou. 
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira. 
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente. 
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin. 
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços. 
— Oi, amor. — Ele disse baixinho. 
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais. 
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu. 
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso. 
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante. 
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal. 
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas. 
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor. 
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