Tumgik
contos-e-afins · 6 days
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Como a primeira vez
Lila era uma menina muito tímida, criada numa família extremamente conservadora. Apesar dos seus 21 anos de idade, nunca havia se relacionado com ninguém. Sequer sabia o que era um beijo na boca. Com a mudança da família para a cidade grande, isso estava prestes a mudar de uma forma surpreendente.
Apesar da criação que recebeu, Lila era muito curiosa com o seu próprio corpo. Ela gostava de se tocar, explorar sensações, ficava constantemente excitada. Masturbação para ela era o mais próximo que ela já havia chegado do sexo, e fazia isso com muita frequência. A menina amava penetrar a própria vagina com os dedos e depois colocava eles na boca. Sentir o próprio gosto dava muito tesão.
O principal motivo da mudança da família para a cidade foi em busca de melhores oportunidades de emprego, uma vez que a vida no campo ia de mal a pior. Em cerca de um mês, Lila começou a trabalhar de babá numa casa com duas crianças. Os patrões dela a adoravam pois ela demonstrava uma habilidade incrível com os seus filhos, mesmo sem experiência na profissão. Na mesma casa, havia uma faxineira, Mariana, que logo se afeiçoou à menina. Lila era uma jovem encantadora, de fato.
Elas sempre aproveitavam para falar sobre tudo e compartilhar experiências de vida, e qual não foi a surpresa da faxineira ao descobrir que Lila nunca havia se deitado com um homem. Era inacreditável que, alguém com tamanha beleza, nunca tivesse chamado a atenção de ninguém. Durante um café da manhã, os meninos estavam na escola e os patrões em seus respectivos trabalhos, as duas se divertiam e trocavam curiosidades sobre suas vidas pessoais.
Lila contava a Mariana como imaginava que seria a sua primeira vez, sobre como gostava de se masturbar e que amava sentir o próprio gosto. Mariana, interessada naquele papo, perguntava se ela tinha alguém com quem gostaria de ter a sua primeira vez, algum homem dos sonhos, mas a resposta da amiga foi deveras curiosa. Lila confessou que não se imaginava transando com um homem. Disse até que sentia desejo de ser penetrada, mas não se via com um homem e, para deixar a amiga ainda mais boquiaberta, revelou que morria de vontade de sentir o gosto de uma vagina que não fosse a dela.
Um silêncio constrangedor tomou conta da cozinha. Por uns dois minutos, elas só se olhavam e comiam bolo. O que a amiga quis dizer estava muito claro para Mariana: ela era lésbica. Lila então pediu licença e levou o prato até a pia, mas quando voltou para a mesa, seus olhos arregalaram. Mariana estava sentada de costas para ela e havia uma calcinha em cima da mesa. Lila se aproximou por trás dela, jogou os cabelos da amiga de lado, expondo a sua nuca, e começou a beijar o pescoço dela. Mariana fechou os olhos enquanto as mãos de Lila percorriam o seu corpo, acariciando os seios, cintura, barriga e descendo lentamente, até que os seus dedos alcançaram os grandes lábios vaginais.
Com toques suaves, Lila massageava o clitóris de Mariana, enquanto a beijava calorosamente ali mesmo, na cozinha dos patrões. As bocas ofegantes se encontravam, numa dança de línguas molhadas e sedentas uma pela outra. Não demorou para que a boca de Mariana encontrasse os seios de Lila, que segurava carinhosamente a cabeça da amiga enquanto ela mamava.
Quando Mariana deitou sobre a mesa e abriu as pernas em sua direção, Lila sabia que era chegado o momento do seu grande desejo se realizar. Estava ali a sua frente uma bela e pulsante vagina, ansiosa pelo deslizar de uma língua, e assim, ela foi com a sede de uma vida toda àquele pote do seu tão desejado mel. Lila chupava aquela buceta com maestria. Ela demonstrava um conhecimento de cada região a ser explorada. Sabia onde tocar, onde mordiscar, onde sugar, onde lamber. Seus dedos deslizavam para dentro e para fora de Mariana, que gemia em sinal de um grande orgasmo a caminho.
Ao perceber o nível de excitação da amante, Lila tratou de sugar o clitóris da menina e penetrar mais fundo dois dedos em direção ao ponto G, e um terceiro, suavemente, no ânus de Mariana, que piscava intensamente, como sinal de que o ápice do seu prazer havia chegado. Gozo escorria pela vagina de Mariana, o qual Lila tratou de lamber cada gotinha, deslizando a língua do períneo ao clitóris dela.
As duas se abraçaram e um longo e apaixonado beijo aconteceu. Sentadas naquela mela, elas não se importavam com mais nada. Uma só via a outra e era o que importava. Dessa vez Lila que se deitou sobre a mesa, e Mariana, ainda ofegante, tratou de conduzir a amiga ao seu primeiro, intenso e inesquecível orgasmo, enquanto a penetrava com os dedos e chupava os seus peitos.
Aquele dia de trabalho seria o mais longo de todos. Ambas contaram as horas para o fim do expediente pois, naquela noite, Lila não iria para casa. Seria a primeira de muitas noites de amor real daquelas duas.
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contos-e-afins · 8 days
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contos-e-afins · 13 days
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contos-e-afins · 1 month
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Um é pouco, dois é bom. Três...
Iríamos passar o fim de semana na casa de campo da Rafaela. Minha esposa estava muito animada pois não via a amiga há bastante tempo. Logo que chegamos, percebemos que ela estava sozinha em casa. Perguntamos pelo seu marido e ela respondeu que ele não conseguiu ser liberado no trabalho. Seríamos só nós três o fim de semana inteiro.
Fomos conhecer o sítio e nos separamos com uma bela cachoeira que veio para alegrar nosso dia em meio a um calor insuportável. Não perdemos tempo e logo pulamos na água. Não pude deixar de notar o quão bela era a Rafaela. Não que a minha esposa não fosse, mas ela mesma era a maior fã da amiga.
Rafaela é uma mulher acima dos padrões ditos por normais. Trata-se de uma mulher gordinha, porém, com cubas exuberantes. Sua cintura é bem marcada, destacando o quadril e a bunda avantajada que ela tem. Seus seios são médios e firmes. Quando a vi de biquíni tive a real dimensão do quanto a minha esposa estava certa por admirar a beleza da amiga.
À noite, nos deitamos no imenso sofá que tinha na sala para ver algo na tv, enquanto tomávamos vinho. Conversávamos sobre relacionamento e peculiaridades de casal, até que entramos no assunto fetiche. Rafaela confessava coisas e tentava arrancar de nós coisas que já tivéssemos feito que consideramos fora da casinha. Não somos de muitos invencionismos na cama, mas já tivemos as nossas doses de inconsequência, como na vez que transamos na piscina de casa enquanto uma vizinha nos observava pela janela.
Nos divertimos muito até que percebemos que a noite seria o completo oposto do clima que presenciamos de dia. Um frio inesperado tomou conta da casa, pegando todos de surpresa, já que todos estavam de roupas leves. Foi aí que a Rafaela teve a ideia de pegar um lençol para nos aquecer.
No sofá, a minha esposa estava no meio, de frente para Rafaela e eu atrás dela de conchinha. A medida que o filme que a gente assistia ia ficando quente, com cenas de sexo cada vez mais frequentes, percebia a minha esposa se esfregando suavemente em mim, até que ela deslizou uma das mãos pkg trás das costas e começou a acariciar o meu pau por cima do short.
Rafaela, entretida com o filme, não percebeu nada. Ou pelo menos fingiu muito bem. Por vezes comentava sobre as cenas. E a minha esposa, cada vez mais excitada, deslizava a mão para dentro do meu short, apertando meu pau contra a bunda. Eu já estava completamente doido de tesão. Queria puxar o shortinho dela pro lado e comer ela ali mesmo, e nem precisei esperar muito.
Inclinando o quadril para trás, ela deslizou a cabecinha molhada da minha rola no cuzinho, quase me fazendo gemer. Eu apertava a cintura dela como se pedisse para ela se controlar e pegar mais leve, quando ela esfregou minha rola pela xana e penetrou lentamente. Meu pau latejava de tanto tesão, já quase gozando. Como ela não podia se mexer muito, contraia e soltava a buceta com a minha rola dentro e era uma delícia.
Rafaela já dava sinais de que sabia o que acontecia embaixo do lençol, e começou a acariciar o cabelo da minha esposa.
Cada vez mais ofegante, estava ficando difícil para ela disfarçar o tesão e para mim estava quase impossível. Queria segurar aqueles cabelos pretos e meter fundo nela, mas me deliciava com as contrações que ela fazia com a xana. Quando movi o quadril levemente, ela não conseguiu segurar e soltou um gemido baixinho, com o rosto colado no da Rafaela, que por sua vez se virou e passou a beijar o rosto da minha esposa.
Era tudo o que eu precisava para começar a bombar firme dentro dela. Segurei a cintura dela e meti com força, porém, sem pressa. Queria que ela sentisse o movimento de entra e sai da minha rola dentro dela. Elas passaram a se beijar, o que me deixou com mais tesão do que eu já estava. Mas o ápice de tudo foi ver a Rafaela colocar o peito na boca da minha esposa e ela mamar com tanta vontade. Era nítido que elas tinham uma química deliciosa e muito carinho envolvido. Eu me sentia o homem mais feliz do mundo por presenciar aquele momento.
O clima já quente na sala, o lençol foi parar longe. Minha esposa ficou de quanto exibindo uma deliciosa buceta babada, enquanto Rafaela abriu as pernas e puxou a calcinha para o lado, convidando a minha amada a chupar sua bucetinha. E eu penetrava a bucetinha babada da minha esposa, enquanto ela se lambuzava naquela xana maravilhosa da Rafaela.
Por incrível que pareça, nossa amiga foi a primeira a chegar num incrível orgasmo, gozando na boca da minha esposa. Eu gozei logo na sequência, enchendo ela de porra até escorrer tudo pelo sofá. A minha amada veio logo depois, contraindo a xana com o meu pau dentro, enquanto a amiga mamava os seus peitos.
Depois daquele festival de orgasmos, ficamos deitados no sofá. Minha esposa e eu continuavamos encaixados, enquanto ela e Rafaela trocavam beijos e carícias, o que logo viria a ser mais uma sequência do melhor sexo da minha vida.
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contos-e-afins · 2 months
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Noite de Glória
A curiosidade matou o gato. É o que sempre ouvimos das pessoas, repassado de geração em geração como um dito popular. Mas, às vezes, a curiosidade te leva a lugares que, nem nos seus sonhos eróticos mais absurdos, você sequer imaginaria.
Desde adolescente que eu me interesso por filmes pornôs, especificamente as produções da Rússia e da República Tcheca. Foi através dessa produção que descobri o estilo Kinky, que é basicamente a exploração da sua sexualidade em toda a sua extensão e excentricidade, sem se prender a moralismos e tradicionalismo, os quais nós somos habituados a seguir.
Dentre as diversas coisas as quais eu fui apresentada ao me aprofundar nesse universo, uma delas se tornaria um vício que me acompanha até os dias de hoje: o glory hole. Ainda lembro o quanto me chocou e o sentimento que despertou em mim, a primeira vez que vi um vídeo de glory hole. Até hoje, sempre que me pego sozinha e com tesão, são os vídeos de glory hole que me fazem companhia em noites de masturbação.
Em certa ocasião, uma amiga me convidou para uma festa liberal. Costumávamos ir com os nossos namorados, mas dessa vez seria só eu e ela. Era uma casa nova na cidade e as expectativas estavam lá no alto.
No dia marcado, me produzi com um vestidinho preto de alças finas que marcava bem a minha cintura e acentuava ainda mais o meu bumbum. Fiquei na dúvida entre por ou não uma calcinha, mas no fim acabei colocando uma lingerie vermelha minúscula.
Na boate, fomos conhecer os ambientes da casa, quando uma porta fez os meus olhos brilharem. Sim, era o glory hole. Apesar de já ter frequentado muitas boates e casas de swing, ainda não havia encontrado uma em que o glory hole fosse do jeitinho que era na minha imaginação. Chamei a minha amiga para ir, mas ela queria logo o dark room, que era o lugar favorito dela em todas as casas que a gente ia. Respirei fundo e fui sozinha.
Haviam diversas cabines iguais as que eu sempre encontrava nas casas, com buracos nas paredes para interação e sexo oral, mas não eram essas as que eu buscava. Continuei andando entre as cabines, até que encontrei uma em que eu ficaria deitada e o meu quadril ficaria do outro lado da parede, cuja abertura era tapada por uma pequena cortina escura. Ao passar o quadril para o outro lado, busquei apoio para os pés e fiquei numa posição parecida com a que as mulheres ficam ao realizar um exame ginecológico. 
A minha apreensão era muito grande, mas a euforia era muito maior. Logo veio a primeira interação. Uma mão grande e forte acariciava as minhas coxas, deslizando suavemente os dedos pela minha bucetinha. As duas mãos se revezavam nas minhas coxas quando uma língua quente e molhada deslizou do meu cuzinho até o meu clitóris. Com os lábios juntos, aquela boca sugava o meu grelo, enquanto dois dedos invadiam a minha vagina e mais um penetrava o meu cuzinho. Aquela sensação era indescritível e eu estava extasiada de tanto tesão. A vontade que eu tinha era passar as mão para o outro lado e lambuzar a cara dele na minha xota, de tão gostoso que ele me chupava.
A boca se afastou e por alguns segundos não senti o toque dele, até que uma das mãos voltou a massagear novamente o meu grelo, penetrando vez ou outra a minha bucetinha. Com a outra mão segurando o pau, ele começou a dar leves batidinhas na minha xota e eu gritava muito a cada vez que ele me batia. Eu inclinava o quadril para cima, tentando acertar o ritmo das batidas do pau dele na minha xota, quase implorando para ele bater mais forte. Deslizando rapidamente, ele meteu rápido aquela rola imensa em mim, e só então eu tive a dimensão do quão grande e grosso era aquele pau.
Com uma das mãos sobre o meu umbigo, ele começou a penetrar forte, puxando cada vez mais o meu quadril para baixo. Sentia aquela rola penetrar no fundo da minha xana, me preenchendo completamente, e eu, como boa putinha que sou, gritava loucamente e pedia mais. Por quase dez minutos, aquele pau me fodeu tão forte que o orgasmo foi inevitável. Sentia as minhas pernas formigando, os meus dedos contraídos, os olhos reviraram e eu pedia para ele meter mais e mais fundo, até que jorrei gozo naquele pau. passando a rebolar lentamente, ainda com ele dentro.
Quando eu acreditava que ele estivesse satisfeito, foi deslizando o pau lentamente para baixo, até alcançar meu cuzinho que já piscava, temendo ser violado por aquele cacete. Pincelando a cabeça da rola no meu cuzinho, ele esperava que eu ficasse pronta para receber ele dentro de mim, e foi o que aconteceu. O tesão era tão grande que passei a forçar o cu contra o pau dele, até que, aos poucos, ele foi me penetrando e acariciando meu grelo.
Com o pau no meu cuzinho, ele metia de forma mais contida, mas mantendo o ritmo e massageando o meu grelo. A dor era inevitável, pois o pau daquele homem era algo incomum, mas eu tava com tanto tesão que se ele enfiasse até as bolas na minha bundinha eu iria adorar, mesmo morrendo de dor.
Quando ele aumentou o ritmo das estocadas na minha bunda, percebi que já estava chegando no seu ápice. Num ritmo mais frenético ainda, ele fodia a minha bunda com o polegar massageando o meu ponto g. Que sensação maravilhosa. Queria dar para aquele homem todos os dias da minha vida, mas sabia que isso acabaria com qualquer prega que restasse no meu cuzinho. Quando ia gozar, ele tirou rapidamente o pau, sacando a camisinha fora e gozando nas minhas coxas.
Eu me sentia destruída e exausta, afinal, aquela posição não era das mais confortáveis. Mas a felicidade que eu sentia em ter vivido aquele momento era tão grande que nada disso me importava. Devo confessar que, o fato de não saber quem era aquele homem e ainda o fato de, talvez, nunca descobrir quem ele era, me deixou um pouco chateada. Com certeza, se eu soubesse quem ele era, aquela não seria a única vez em que eu seria destruída por ele.
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contos-e-afins · 2 months
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Ola!
Bloqueio criativo bateu pesado, mas enfim, teremos conto novo hoje, às 23h.
Conto com vocês! 😉
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contos-e-afins · 2 months
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Idas e Vindas
Vinte e duas horas e Eduardo já se preparava para ir para a cama, quando toca o seu telefone.
- Edu, tá aí? Preciso falar com você. não aguento mais.
Cintia estava aos prantos do outro lado da linha. Mas o que teria acontecido que a teria deixado naquele estado? Dado o histórico de traições do marido dela, não seria novidade que ela tivesse descoberto mais um dos seus casos.
- Oi. O que foi que houve? Você tá bem? Tô ficando preocupado.
- O mesmo de sempre, Edu. Não sei mais o que fazer da minha vida. Mário não consegue parar de mentir para mim, e isso tá me matando por dentro.
- Mas o que foi que houve? Viu ele com alguém? 
- Dessa vez não, mas foi pior. Encontrei uma camisinha usada e uma calcinha no carro dele. Ele nem se deu ao trabalho de se explicar. Parece até que foi de propósito. Mas eu não entendo: por que ele faz isso comigo? Eu dediquei a minha vida a ele e ele me trata assim?
Realmente. Dessa vez, a situação foi um pouco mais chocante. A camisinha usada denunciava que houve o ato sexual, mas a calcinha foi uma provocação cruel. Era um casamento fadado ao fim, mas Cíntia insistia em acreditar que, a cada nova traição, seria a última e ele, enfim, tomaria jeito.
- Cintia, já tivemos essa conversa antes e, você sabe o que eu penso desse casamento. Você não tá bem. Não tá te fazendo bem. Quem tá com você em casa? Ele ainda tá aí?
- Não. Depois que o confrontei, ele pegou uma mochila com algumas roupas e saiu, sem me dizer uma palavra sequer.
- Então tá. Tô indo aí.
Essa era uma situação que Eduardo já conhecia muito bem. Esse era o seu papel. A cada nova decepção de Cintia com o marido, era no seu ombro que ela chorava as suas mágoas e encontrava abrigo. Ele, sempre muito carinhoso, tentava de todas as formas animá-la, e sempre conseguia. Mas  que aconteceria dessa vez, nenhum dos dois estavam preparados para lidar.
Quando Eduardo chegou lá, encontrou a casa completamente apagada, porém, a porta estava aberta. Ele foi entrando e chamando pela amiga, até que percebeu um dos quartos com a luz acesa. Ao adentrar o quarto, encontrou Cintia na cama, às lágrimas, envolta num lençol fino.
- Oi, cheguei. Tô aqui com você. Vai ficar tudo bem.
Eduardo levantou a amiga e a levou para o banheiro. O olhar de Cintia era vazio, distante, frio. Logo, ele percebeu alguns calmantes do lado da cama, o que provavelmente ela teria tomado. Levando-a até o banheiro, Eduardo a despiu, deixando ela apenas de calcinha e sutiã, e a colocou no chuveiro quente. Depois, agasalhada num roupão, levou-a de volta até a cama e deitou lá com ela. Ao tentar sair do quarto para buscar um pouco de água, ela o chamou:
- Não vai. Fica aqui comigo. Não me deixa só.
Acreditando se tratar de um delírio por conta das medicações, Eduardo deitou ao lado dela, e viu ela se aconchegar em seu corpo, pedindo que ele a abraçasse, ficando assim de conchinha. Proferindo palavras de cuidado, enquanto acarinhava a amiga, Eduardo também adormeceu.
Ao acordar, Eduardo se deparou com a Cíntia olhando fixamente em seus olhos. Aquele olhar dizia tanto, sem proferir nenhuma palavra. Lentamente, os rostos se aproximaram, as bocas se encostaram, sem nenhum incômodo com o recém despertar dos dois e com a falta da higiene matinal, um beijo aconteceu.
Na tentativa de evitar qualquer mal entendido, Eduardo levantou-se da cama e foi para o chuveiro, e lá permaneceu por alguns minutos. Na saída do banheiro, os dois se cruzaram na porta, e mais um olhar foi trocado, dessa vez mais lento, mais expressivo. Enquanto procurava suas coisas para tomar o seu rumo, o rapaz foi surpreendido pela amiga, saindo do banheiro apenas de toalha e, se colocando a sua frente, a deixou cair.
Não era necessário que nada fosse dito, apenas sentido. Eduardo a puxou pela cintura e abocanhou ferozmente os seios de Cintia. Ela acariciava a nuca do rapaz e o guiava de um seio para o outro, deliciando-se do momento. Deitado na cama, Eduardo viu a amiga arrancar fora a sua bermuda e iniciar o melhor oral que ele já havia recebido. Com uma delicadeza descomunal, Cintia deslizava seus lábios e língua por toda a extensão do membro do amigo, fazendo-o suspirar de olhos fechados.
Enquanto aquele momento acontecia, um carro chegava na garagem. Era o marido de Cintia que viera, na tentativa de conversar e, quem sabe até, se resolverem. Ele subiu até o quarto e, através da porta entre aberta, avistou a sua esposa se testando numa garganta profunda sem o menor pudor. Nesse momento, ele apenas aceitou que era o fim. No fundo, nem ele queria mais tentar de novo e essa foi a situação perfeita para a sua decisão. Mesmo com a plena consciência de tudo que hávia feito com a esposa, ele saiu dali com o sentimento de homem traído, porém, aliviado por ter encontrado algo para apontar como falha da sua ex amada.
Sem nem perceber que o seu marido havia visto a cena, Cintia já cavalgava o pau de Eduardo, beijando-o a todo tempo. Era como se um sentimento de anos despertasse de repente, simultaneamente naqueles dois. Eles se entregaram ao momento, e apenas se permitiram sentir o prazer que o outro tinha a ofertar.
De quarto, Cintia deslizava o pau do Amigo pelos lábios vaginais e, aos poucos, foi penetrando. Eduardo a segurou pela cintura e meteu com força, fazendo a amiga esguichar mim orgasmo que a tempos ela não tinha. Logo, ela levantou da cama e voltou a sugar o pau dele, esperando que ele gozasse em sua boca, e assim foi.
Segurando Cintia pelos cabelos, Eduardo gozou fartamente em sua boca, deixando que ela engasgasse ao final. Nos olhos daquela mulher, escorriam lágrimas de felicidade.
Ela já não se sentia viva daquele jeito a bastante tempo. Dormia todos os dias com uma pessoa que não a enxergava mais, e isso levou junto a sua libido e qualquer resquício do tesão que um dia ela sentiu. Mas Eduardo trouxe de volta. Finalmente ela podia sentir-se desejada novamente. Pena que esse momento foi o único entre eles dois. 
Cerca de um mês depois, Eduardo sofreu uma fatalidade, deixando a amiga desolada por quase um ano. Agora, ela busca novamente se reencontrar e sentir-se viva. O casamento já não existe mais, mas a angústia também não. Cintia está viva, e tudo o que ela mais quer é viver.
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contos-e-afins · 2 months
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Ninfeta
Três da manhã e Rebeca chegava em casa. Mais uma noite, mais uma balada, mais uma bebedeira e a certeza de mais uma manhã de ressaca. A missão agora era não fazer nenhum barulho. Enfrentar a fúria de uma mãe às 3 da manhã não estava nos planos de Rebeca. Banho tomado, cabeça ainda tonta e um calor sufocante, ela vai até a cozinha tomar um pouco de água.
Na cozinha, Rebeca matava sua sede, que parecia não ter fim. Já era o terceiro copo de água, quando ouviu passos atrás dela. Assustada, ela se virou, já esperando pela sermão da mãe, mas não era ela.
- Essa sede toca é calor, ou bebeu demais, cunhada?
- Puta merda! Que susto, menino. Pensei que fosse a minha mãe. O que você tá fazendo aqui, Luis?
- Acho que a minha noiva mora aqui, não?
- Haha, muito engraçado você. Não estava viajando? Luana achava que só voltaria no sábado.
- Realmente, só voltaria sábado, mas tinha muitas horas extras então, fui liberado.
- Ah tá! Sorte da Luana então.
Luis não morava com a família. Ele e Luana estavam noivos a 1 ano e já moravam no próprio apartamento, mas quando viajava a trabalho, ela gostava de passar uns dias com a mãe e a irmã. Luana era 11 anos mais velha que Rebeca, e elas sempre mantiveram um laço afetivo muito forte, apesar de Luiza não concordar com o modo de vida adoidada de Rebeca.
Dezenove anos, essa era a idade de Rebeca. Recém saída do ensino médio, se contentava com um emprego simples de balconista, mesmo com a mãe e irmã insistindo que ela buscasse uma faculdade ou qualquer outra qualificação. Ela até pretendia mas, por enquanto, seu emprego era suficiente para manter suas festinhas e bebedeiras.
- Pelo jeito a balada foi quente. Você não para de beber água.
- Acabei bebendo algumas a mais. E você, por que não volta pra sua noiva? Ela deve tá com saudade já.
- Lu já tá dormindo. Ela precisa descansar depois de tudo que fizemos essa noite.
- Isso, me faz inveja mesmo. Tô nem podendo ouvir essas coisas. Já passei do estágio de seca.
- Vindo de você, isso é curioso. Achei que nas suas festinhas, você pegasse geral.
- Em festinha é difícil encontrar alguém que me dê o que eu preciso, de verdade.
Sem perceber, aqueles dois ficaram conversando por minutos na cozinha, e o assunto foi ficando cada vez mais quente. Luiz não tirava os olhos dos mamilos endurecidos de Rebeca, que vestia apenas uma camiseta larga de tecido fino e na parte de baixo, apenas um shortinho solto. Tentando saber cada vez mais da vida sexual de Rebeca, ele fazia perguntas cada vez mais picantes e, por vezes, apertava o pau, evidenciando assim uma ereção.
- Nem tudo é o que parece, Luiz. Mas algumas coisas são exatamente o que você pensa. Todos acham que eu saio pra pegar geral, e nem isso. Ultimamente, tenho tido mais prazer com mulheres do que com homens.
- Talvez os homens que você encontrou não conseguiram entender a ninfeta safada que você é.
Rebeca ficou em silêncio e virou para por de volta a garrafa na geladeira, quando Luiz a agarrou por trás, enfiando a mão direita dentro do short e levantando o seu rosto com a mão esquerda, apertando-a o pescoço.
- Que você tá fazendo? Ficou doido? Para, Luiz - disse ela ofegante, virando o rosto e encostando a boca na dele.
- Pedindo desse jeito, não parece que é isso que você quer.
Luiz enficou a mão no calção, puxou para fora um imenso pau que já babava de tesão. Inclinando o corpo de Rebeca para frente, ele afastou o shortinho para o lado com a cabeça do pau, e o deslizou através do seu ânus até alcançar a entrada da vagina.
- Você é lou...para com iss... aí, mete seu safado.
Em meio ao delírio do prazer, Rebeca cedeu ao tesão que sentiu ao ter aquele pau molhado deslizando pelo seu cuzinho e alcançando a entrada da sua buceta. Lentamente, ela começou a rebolar a bunda, enquanto beijava o Luiz, que apertava casa vez mais forte seu pescoço. Apoiando as mãos na pia, Rebeca deslocou o quadril para trás, fazendo com que o Pau do Luiz fosse penetrando bem devagar. Isso fez com que ele soltasse um gemido expressivo.
- Ahhhhh! Isso que você queria, né, cunhada? Tava te faltando isso, safada.
- Para de falar e mete, gostoso. Goza na sua ninfeta.
Segurando-a pelos cabelos com uma das mãos e com a outra puxando o quadril de Rebeca para trás, Luiz encaixou uma sequência de estocadas intensas na cunhada, o que a obrigou a tapar a boca com as mãos para não gritar de tesão. Mas sempre que ele ameaçava diminuir o ritmo, ela pedia mais força.
Rebeca estava totalmente entregue ao cunhado, e nenhum dos dois se preocupava com o risco de um flagra. Pelo contrário, isso parecia que os excitava ainda mais.
- Não grita, vadia. Você vai acordar alguém.
- Ahhh...você que tá fazendo isso comigo. Que pau grosso...
Realmente, Luiz foi agraciado com um membro imenso e de uma circunferência que assustaria algumas mulheres mais precavidas, mas Rebeca estava adorando ser completamente preenchida por aquele cacete grosso. A casa estocada, Luiz puxava mais os cabelos de Rebeca e trazia para sim, ainda mais forte, seu quadril, fazendo com que o pau dele fosse o mais fundo possível.
Sem aguentar mais segurar, Rebeca mordeu uma das mãos quando veio seu orgasmo. Gozo escorria pelas suas pernas trêmulas. Sua vagina contraia com aquele membro enorme dentro, e o seu cuzinho piscava freneticamente. Luiz continuava a penetrar firme, tomando o controle dos braços de Rebeca, despejando assim uma enorme quantidade de esperma no fundo da vagina. Como era possível tamanha quantidade de gozo sair de um pau?
- Goz...goza gostoso. Você é louco...goza. Ahhhhh
Cada tentativa de frase na boca de Roberta, era interrompida por um gemido sussurrado. A vontade que ela tinha era de gritar alto, enquanto o macho da sua irmã enchia a sua buceta de porra. Abraçando-a por trás, ainda dentro dela, Luiz a beijava o pescoço carinhosamente.
- É assim que você gosta, cunhada? Que delícia de buceta você tem. Espero que essa não seja a única vez que te fodo.
- Sai daqui. Alguém pode acordar. Vai, volta pro quarto. Vai logo Luiz.
E assim ele foi, deixando Rebeca atônita, sentada na mesa da cozinha, completamente estaiada e incrédula com o que acabará de acontecer. Na manhã seguinte, no café da manhã, Luana notou uma mancha vermelha no pescoço de Rebeca.
- Menina, o que você aprontou ontem? Pelo visto, o negócio foi forte. Teu pescoço tá todo marcado.- comentou Rebeca, deixando a mãe delas sem graça.
- Toma seu café, Luana. Deixa a sua irmã em paz. Já sabemos por onde ela anda e do que anda atrás.
Nesse momento, Luiz chega na cozinha e cruza olhares com Rebeca. A tensão era palpável no ar. Aquela ninfeta não saia da cabeça dele, e esse seria o seu carma por muitos anos.
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contos-e-afins · 2 months
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Rafaela e Paulo
Era o primeiro encontro da Rafaela com o seu mais novo amante fixo. Iríamos passar a noite na cobertura que um amigo nosso tinha cedido, com uma bela jacuzzi e um amplo espaço a ser explorado. Rafaela estava eufórica, visto que há muito tempo ela não conhecia alguém novo. Nossas aventuras se resumiam aos mesmos amantes de sempre, mas dessa vez seria diferente. Confesso que também estava empolgado, uma vez que esse novo amante nos foi muito bem recomendado, e as expectativas estavam lá no alto com tudo o que ele faria com a minha pequena Rafaela.
Chegamos e nos apresentamos. Paulo era um homem, preto retinto de corpo atlético, apesar do abdômen entregar o gosto por umas cervejas. Logo estavam os dois trocando carícias, embalados por algumas taças de vinho. Esse era um dos momentos mais interessantes. Observar como eles se conectavam, como o corpo de um respondia ao do outro enchia meus olhos. Rafaela estava maravilhada com aquele homem. Ela o beijava com tanto tesão, o qual jamais havia presenciado. Seus corpos se entrelaçavam, enquanto as bocas se mordiam, se lambiam, se lambuzavam.
Tamanha era a minha apreciação daquele momento que, por vezes, troquei de lugar em busca do melhor ângulo. Seus corpos nus buscavam suas intimidades naquele sofá, ignorando completamente tudo o que aquele ambiente tinha a nos oferecer de mais luxuoso. Eles só queriam um ao outro. Sentados de fronte, olhos fechados, gemidos ofegantes, nada faltava para que aqueles dois partissem para a penetração, mas eles nem tentavam. Pareciam está confortáveis apenas sentindo o calor um do outro, o encontro das bocas, o deslizar das mãos pelo corpo.
Interrompendo brevemente o momento, Paulo levanta e a leva pelas mãos para a porta do quarto. Quando me levantei para acompanhá-los, Rafaela se virou para mim e me ordenou que ficasse no mesmo lugar. Tamanha foi a minha frustração que retruquei. Como assim ficar aqui? Como assim querem privacidade? Isso é um encontro de um casal com um amante, ora! Ela veio até mim, me abraçou apertado e sussurrou no meu ouvido "apenas senta e tenta ouvir e imaginar o que a gente vai fazer. Deixa eu experimentar ele sozinha antes". Eu não seria o estraga prazeres daquela noite e cedi à vontade dela.
Voltei para o sofá e a porta se fechou com ela me olhando, segurando a cabeça dele para que ele chupasse seu peito. O tesão daqueles dois era quase palpável. Por alguns minutos, o que houve daquele quarto foram muitos estalos de beijo. Na sequência, passei a ouvir engasgos advindos de um oral intenso que ela estaria fazendo nele. A sensação era que ela tentava engolir o pau dele, de tanto que ela engasgava. Depois, acredito ter sido a vez dela receber o oral, visto que ela gemia e balbuciava, pedindo que ele chupasse e as vezes até pedia mordidas.
Rafaela é uma mulher que ama sensações. Ela gosta de ter o corpo explorado por toques dos mais variados tipos. Tudo o que a pele dela sente, seu corpo converte em tesão, e isso se refere também a dor em níveis moderados. Quanto mais excitada ela está, maior a sua tolerância e com tesão de dor em prazer. A sensação de receber mordidas em locais específicos é algo que mexe com o íntimo da libido dela. E cada vez ela pedia mais e mais mordidas, aumentando o volume e intensidade dos gemidos, até que explodiu num grito de prazer, recebendo assim seu primeiro orgasmo com o Paulo.
Por uns 4 ou cinco minutos, só se ouvia sussurros e a respiração ofegante de Rafaela, mas logo daria lugar a uma sessão de sentadas violentas da minha esposa naquele negão. A porta do quarto se abriu e ela me convidou a entrar. Me conduziu pela mão a sentar na cama, apoiou a cabeça cobre a minha coxa direita, abrindo as pernas na direção do Paulo, que não perdeu tempo e começou a pincelar o pau na buceta molhada dela. Rafaela apertava a minha mãoz de olhos fechados, e delirava de prazer, e ele continuava no movimento sobre os grandes lábios e clitóris dela, vez ou outra penetrando um pouquinho.
Após algum tempo daquela massagem, Rafaela parecia não aguentar mais de tesão e agarrou o pau dele e o penetrou o mais fundo que pode, puxando-o pela cintura, ditando o ritmo de estocadas que ela queria. Ela apertava a minha mão casa vez mais forte, a medida que ele a penetrava mais forte, gemendo meu nome, me chamando de amor e dizendo o quanto o pau dele era gostoso. Rafaela se colocou de quatro para ele com a cabeça apoiada sobre minha coxa, exibindo ao máximo seu cuzinho. Paulo beijava e se lambuzava naquele rabão aberto, enquanto seus dedos brincavam com a xana ensopada dela. Novamente ele a penetrou, dessa vez de modo intenso desde o início, fazendo ela gritar feito louca. Rafaela não escondia o quão perto estava do seu orgasmo e gritava para ele meter mais e mais forte.
Não demorou para que um logo e maravilhoso orgasmo tomasse conta do seu corpo e um jato de gozo foi lançado no sobre o pau do amante, que agora a penetrava lentamente, apreciando o momento. Puxando-a pelos cabelos, Paulo colocou ela de joelhos e aproximou o imenso cacete do rosto dela, ponhetando intensamente. De olhos fechados, Rafaela mantinha a boca aberta, enquanto apertava os seios com uma da mãos e se masturbava com a outra. Prestes a gozar, Paulo enficou a pica na boca da minha esposa e começou a foder, gozando fartamente em seguida. Ela não desperdiçou nenhuma gota daquele gozo, e lambeu cada gotinha que escorria do pau dele.
Essa foi a conclusão de um primeiro encontro intenso e memorável, que se repetiria por muitas e muitas vezes.
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contos-e-afins · 3 months
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Infiel
Nunca fui um homem de ter ciúmes. Algumas pessoas até associam isso ao fato de que talvez eu não me importe com os meus relacionamentos, mas não é isso. Tenho por filosofia própria que, quem quer trair, vai trair. Independente do quanto o cônjuge seja controlador ou não, quem quer vai dar um jeito.
Estou casado a 15 anos com uma mulher que, nem nos meus melhores sonhos, eu imaginei que teria ao meu lado. Ela é surreal em tudo o que se propõe. Sou completamente fascinado pela minha esposa, e quando digo isso, me refiro a pessoa dela, ao caráter, mas também digo no sentido carnal, sexual. Sou completamente doido por essa mulher.
Eu poderia tentar descrever ela para vocês, mas isso me tomaria um tempo que nós não temos aqui então, vou resumir bem. Ela é baixinha, tem um metro e cinquenta e cinco de altura. Possui o mais lindo par de seios que já tive o prazer de apreciar, e é dona de uma bunda maravilhosamente redonda e empinada. Nossa vida sexual é um frenesi de loucuras. Somos adeptos a fetiches, fantasias e muitas outras coisas que apimentam a vida a dois.
Bem, contexto dado, vamos a fonte do meu relato. No trabalho, ela divide ambiente com muitas outras mulheres, e elas acabaram criando laços de amizade muito fortes. Uma dessas colegas, que aqui vamos chamar de Lize, é a mais próxima, já tendo visitado algumas vezes a nossa casa. Lize também é casada, tem filhos e leva uma vida conjugal equilibrada, porém, trás um passado que lhe rendeu algumas crises de ansiedade.
Lize criou na minha esposa um ponto de conforto. Elas conversam sobre tudo. Trocam confidências, dividem frustrações e celebram conquistas. Por diversas vezes, minha esposa já levantou na madrugada para atender ligações dela para que ela ligasse com as crises.
No final do ano passado, como confraternização, elas planejaram uma viajem com toda a equipe da empresa, com direito a acompanhante. Nessa época, o filho e marido de Lize estavam na casa dos pais dele, optou por ir na viagem, mesmo sozinha. Iríamos para uma casa no litoral, com diversos quartos que nos acolheria confortavelmente. Nos primeiro dia na casa, foi uma farra sem fim. Logo me enturmei com alguns outros maridos que também foram, e minha esposa, preocupada com Lize, tentava fazer com que ela não se sentisse só.
No final só segundo dia de viagem, seriam três, acabei passando do ponto no whisky, e mal me aguentava acordado, então, me recolhi cedo. Chateada, minha esposa não me acompanhou, uma vez que o combinado para aquela noite era uma fogueira na praia. Por volta das duas da manhã acordei e logo notei que a minha esposa ainda não havia chegado. Levantei, fui ao banheiro e nada dela. Lavei o rosto e saí, na intenção de encontrar o pessoal ainda na praia, mas logo vi que a casa já estava fechada e as luzes apagadas. Todos os quartos em completo silêncio, com exceção de um, o de Lize.
Caminhei sorrateiramente pelo corredor, acreditando que a minha esposa poderia está ajudando Lize em mais uma de duas crises. A porta do quarto estava fechada, mas não trancada, abri devagar e entrei. Quando pensei em chamar por elas, notei roupas jogadas ao lado da cama. Uma das roupas jogadas era a que a minha esposa usava naquela noite. Ouvi sussuros vindos do banheiro e logo o barulho do box abrindo. Me desesperei e acabei entrando num grande armário antigo que há ia naquele quarto. Nem passou pela minha cabeça que as roupas da Lize poderiam está ali dentro, e que depois do banho, ela poderia abrir o armário. Mas não foi o que aconteceu.
O armário ficava bem em frente a cama e, pela madeira antiga, haviam frestas que permitiam observar o quarto com boa visão. A primeira a sair do banheiro foi a minha esposa. Caminhou até a cama, nua, e sentou na beirada. Logo a Lize também saiu, foi até a minha esposa, colocou uma das mãos no rosto dela e a beijou. Eu fiquei tão chocado com o que via que quase pulei para fora daquele armário, mas as minhas mãos e pernas não respondiam. E o beijo continuava, quente, intenso. Pareciam tomar cuidado para não fazer nenhum barulho.
Lize ajoelhou na frente da minha esposa, deitou ela na cama e começou a beijar as coxas dela, beijando cada vez mais próximo da buceta, até que deslizou a língua do ânus até o clitóris da minha esposa. Nesse momento ela não segurou e soltou um gemido sussurrado. Eu permanecia imóvel, com a visão embaçada, sem acreditar no que via. Lize chupava e penetrava dois dedos na buceta e um no ânus da minha esposa, que se contorcia em cima da cama e segurava os cabelos da amiga.
Mil coisas passavam pela minha cabeça. Seria aquela a primeira vez que isso acontecia, ou elas já eram amantes? A quanto tempo isso vinha acontecendo? O que falta a em mim que ela encontrou na amiga? E elas continuavam. Lize subiu na cama e se colocou em cima da minha esposa, em posição de meia nove. Não era o melhor ângulo, mas dava pra ver que minha esposa percorria a língua pelo ânus de Lize, deslizando pelos lábios da vagina, enquanto a amiga enfiada todos os dedos possíveis e sugava o clitóris dela. Eu sequer sabia que a minha esposa tinha qualquer interesse por mulheres, isso era muito novo para mim.
Ela ficaram se lambendo no meia nove por cerca de dez minutos. Ambas gozaram na boca da outra. Então sentaram de frente uma para a outra, trocaram muitos beijos e carícias no rosto. Minha esposa parecia gostar de chupar os peitos da Lize, se divertia com eles. Então, entrelaçando as pernas, deitado o corpo cada uma para um lado, elas começaram a esfregar uma buceta na outra. Não tinha dimensão do quanto isso poderia ser prazeroso para elas, mas era nítido o quanto elas gostavam daquilo e queriam gemer para expressar o tesão que sentiam.
Múltiplos orgasmos aconteceram. Confesso que nunca tinha visto a minha esposa gozar tantas vezes sem intervalo. O lençol da cama já estava encharcado, quando elas desencaixaram. Deitada e abraçadas, elas trocavam beijos e palavras de carinho. Eu queria ter alguma reação, mas meu corpo não respondia. Eu só conseguia pensar em sair logo dali.
Lize levantou, pegou minha esposa pelas mãos e foram para o banheiro. Quando ouvi o barulho do box fechando, saí rápido do quarto. Voltei para a cama incrédulo com o que eu tinha acabado de presenciar. Fui para o chuveiro e, enquanto tomava um banho, minha esposa entrou no quarto. Saí do banheiro tentando ser discreto, mas eu a olhava e não a reconhecia. Ela caminhou até mim, colocou as mãos na minha nuca e, sem dizer nada, me deu um beijo quente.
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contos-e-afins · 3 months
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Doce Tentação
Nos meus 17 anos, conheci alguém. Ele era da minha idade e frequentava a mesma escola. Ficamos 3 anos juntos e então nos separamos. Iniciamos as nossas vidas sexuais juntos, ambos éramos virgens. Nesses 3 anos, nós experimentamos muitas coisas que me fazem suspirar só de lembrar, e o sexo anal foi uma delas. Eu amei a sensação da penetração. Ele teve uma paciência incrível, e soube me conduzir a passar pela dor e encontrar o prazer, e eu me deliciei muitas vezes com o imenso caralho dele. Posso dizer que nós fazíamos mais sexo anal do que vaginal. Porém, no meu relacionamento atual, isso não acontece.
Tudo o que eu podia fazer para tentar convencer o meu atual namorado a comer a minha bundinha, eu já fiz. Por diversas vezes, durante o sexo, tentei conduzir o pau dele para a minha bundinha e ele sempre nega. Em contraponto, ele ama me chupar de todas as formas, e isso me deixa ainda mais chateada. Como posso lidar com o meu fogo no rabo, depois dele chupar o meu cuzinho?
Tenho diversos brinquedinhos que nós adoramos usar na cama. Ele não perde a oportunidade de me ver de quatro com um plug no cuzinho, mas eu queria mesmo era o pau dele me fodendo. Não posso reclamar que ele seja ruim de cama, mas também não nego que sinto falta de ter uma rola de verdade me alargando por trás.
Depois que terminei com o meu primeiro namorado, nunca mais tivemos contato. Ele foi embora para outra cidade com uma ótima proposta de emprego. Decidi não arriscar e fiquei, por isso terminamos. Atualmente, quatro anos depois, ainda me masturbo lembrando de como ele judiava do meu cuzinho e do quanto eu amava ser explorada por ele, e sempre gozo horrores.
Hoje foi meu dia de folga. Meu namorado saiu cedo e eu fiquei na cama. Quando acordei, me deparei com uma mensagem do meu ex, dizendo que estava de volta a cidade e que queria almoçar comigo. Quando li aquilo, meu coração acelerou, não sabia o que responder. Nunca passou pela minha cabeça trair o meu namorado, e se eu aceitasse reencontrar ele, isso provavelmente ia acontecer. Deixei a mensagem lá, sem resposta e fui tomar café da manhã.
Por volta das 11h, ele me mandou novamente uma mensagem.
- Você sabe que dá pra ver que você visualizou, por que não me responde?
Novamente meu coração acelerou. Em seguida, meu namorado me mandou uma me Sagem dizendo que não iria almoçar em casa e que provavelmente chegaria tarde. Isso me irritou profundamente. Sempre que um dos dois estava de folga, a gente planejava algo a dois, e logo no meu dia, ele nem vem para almoçar e ainda vai chegar tarde.
Na verdade, essa foi só uma desculpa que eu usei para responder só meu ex.
- Oi. Eu sei disso. Na verdade, tava evitando mesmo te responder. Eu tô namorando a algum tempo e não queria misturar as coisas.
- Mas eu não falei nada demais. Só te chamei para almoçar. - respondeu ele, com um ar nada inocente.
- Então tá. Onde você quer almoçar?
- Eu tô hospedado em um hotel. Você me encontra aqui e a gente almoça e conversa um pouco.
Por um momento, me questionei o que eu estava fazendo marcando aquele almoço, mas algo dentro de mim sabia bem o que era. Me peguei apertando as coxas enquanto lia as mensagens dele, claramente excitada.
Fui ao encontro dele e fiquei deslumbrada. Ele estava mais lindo do que nunca. Depois do almoço, fomos até o bar do hotel e conversamos por algum tempo. A medida em que a gente bebia, a distância entre nós ia ficando cada vez menor, até que ele tentou me roubar um beijo.
- Eu te falei que eu tô namorando, não faz isso.
- Mas eu também tô namorando. E se você veio, você sabia o que eu queria.
Não teve jeito. Cedi a investida dele e nos beijamos ali mesmo. Subimos para o quarto e o clima já subiu no elevador. Nos beijávamos sem nos importar com o risco da porta abrir em algum dos andares e alguém nos ver. Ele apertava minha bunda, e o que estava me deixando louca eram os dedos dele deslizando por baixo da minha saia, invadindo a minha calcinha e tocando o meu cuzinho.
Entramos no quarto e ele me colocou de bruços na cama, levantou a minha saia com a calcinha pro lado e começou a chupar o meu cuzinho. Como era gostoso saber que dessa vez não ficaria apenas na língua. Foi maravilhoso saber que em pouco tempo ele estaria me fodendo do jeito que eu mereço. Sem pressa, ele sabia o que fazer com aquela língua. Levantava o meu quadril com as mãos, expondo ainda mais o meu ânus e deslizava aquela língua quente, subindo e descendo até a minha buceta. 
Me puxando pela cintura, ele me colocou de quatro e ficou pincelando a cabeça do pau molhada no meu cuzinho e na buceta. Segurando na base do membro e me fazendo abrir a bunda com as mãos, ele foi enterrando aquela delícia lentamente na minha bunda. Nossa! A quanto tempo eu não tinha a sensação de um pau de verdade no meu cuzinho. Pedi para ele ficar parado e me deixasse controlar os movimentos. 
Comecei a rebolar devagarinho, subindo e descendo o quadril, indo para frente e para trás. Me apoiei no braço esquerdo, e com a mão direita comecei a me masturbar. As minhas coxas já estavam molhadas de tanto escorrer da minha buceta. Ele gemia gostoso enquanto eu rebolava naquele pauzão. Não me lembrava que o pau dele era tão grosso. E desse jeito, veio o meu primeiro orgasmo. 
Apoiando o rosto na cama, abri ainda mais a bunda e pedi para ele me foder forte. Queria sentir aquele pau rasgando o meu cuzinho, e ele sabia bem com fazer isso. Me segurando pela cintura, ele começou uma sequência de estocadas intensas. Eu já fazia o maior escândalo, gemendo a toda altura e gritando para ele não parar de me foder. Queria muito que ele enchesse meu cuzinho de leite. 
Acreditem, foram mais de oito minutos de estocadas fortes no meu cu. O lençol já estava encharcado do tanto que eu gozava. Quando ele segurou os meus cabelos e levantou a minha cabeça, sabia que teria meu leitinho. A outra mão dele apertava forte a minha cintura e puxava o meu corpo em direção ao dele. E assim veio uma enxurrada de porra no meu cu. Eu sentia o pau dele bombeando e pulsando forte, até que começou a escorrer. 
Quando ele tentou tirar o pau da minha bunda, pedi pra ele continuar dentro,  o pau dele continuava duro. Puxei ele pela cintura e deitei na cama, fazendo ele deitar em cima de mim. Estávamos exaustos, mas não queria que aquele momento se acabasse tão rápido. Sentido todo o peso do corpo dele sobre o meu, comecei a me mexer, rebolando bem devagarinho. Ele não precisava fazer nada. Meu cuzinho sugava o pau dele, enquanto eu me masturbava.
Pedi que ele deitasse na cama, e comecei a cavalgar sobre ele, encaixada naquele membro rígido. Ja mais disposto, ele levantou e ficamos num delicioso papai e mamãe, com o pau dele afundado em minha bunda. Quando a boca dele alcançou o meu peito, foi o auge para mim. Num frenesi de gemidos escandalosos, tive um orgasmo como a anos eu não tinha. Que homem maravilhoso.
Sem condições nenhuma sequer de me mexer, ele me abraçou e amparou o meu corpo desfalecido. Passamos alguns bons minutos deitados de conchinha, sem falar absolutamente. Sentia os braços dele me apertando forte, como se não quisessem mais me deixar sair, e era tão confortável para mim. Voltamos para o bar e tomamos mais alguns drinks.
Agora, estou em casa, deitada no chão da sala, ainda em êxtase. Não sei como vou agir quando o meu namorado chegar, só sei que hoje eu vou dormir muito feliz.
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contos-e-afins · 3 months
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Teria como enviar uma historia para vc?
Opa, manda aí
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contos-e-afins · 3 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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contos-e-afins · 3 months
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O Jogo da Sedução
Depois da nossa primeira experiência como um casal liberal, vimos a nossa convivência se tornar mais harmoniosa. Havia mais carinho, mais atenção, mais cuidado, mais conversas. Falávamos sobre os nossos desejos mais íntimos, nossos medos mais profundos, e compartilhavamos também um receio com relação ao que nos propusemos a fazer naquela noite incomum. E a conclusão era sempre a mesma. O ponto em comum era o tesão que sentíamos sempre que falávamos sobre o sexo com outras pessoas.
Algo que antes não fazia parte da nossa rotina, era o fato de que, agora, planejavamos as nossas próximas aventuras. E dentre muitas ideias que surgiram, uma delas estava prossima de se tornar real.
-"Amor, passei em frente a uma academia hoje", disse ela, com um jeito de quem planejava uma traquinagem.
- "O que você tá planejando, sem vergonha?", perguntei.
- "Pensei no quanto seria excitante um jogo de provocação na academia. São tantas possibilidades que..." respondeu ela, sendo interrompida por um suspiro.
- "Me diga o que você tá pensando e a gente vê se pode dar certo", falei.
A ideia dela era que a gente entrasse numa academia, de preferência onde não conhecessem a gente como casal. Pensava como seria excitante provocar e flertar com outros homens na minha frente, sem que eles soubessem quem eu era. E assim fomos nós colocar ela loucura em prática.
No primeiro dia, combinamos de chegar separados. Eu iria primeiro, pois a primeira surpresa seria a forma como ela iria vestida. Não fazia ideia do que ela estava planejando. Enquanto conversava com um dos instrutores, que me apresentava um equipamento qualquer, vejo a maioria dos olhares da academia se voltarem para a entrada. Era ela. E o que dizer da forma como ela estava vestida.
A grosso modo, se me pedissem para descrever como ela estava, eu diria "putinha". Vestia um minúsculo top branco, com um descote mais que estravagante. O short não tinha mais que 12 centímetros de comprimento, e estava estocado ao máximo, quase na altura no umbigo. A bunda dela estava demasiadamente exposta. Na frente, o volume chamava atenção de homens e mulheres, que olhavam incrédulos a coragem que ela teve. Seus grandes lábios estavam marcados no short, mostrando quase que exatamente o formato da sua vulva.
Fiquei inquieto e quase me entreguei. A minha vontade era ir até ela, mas logo isso ia mudar. Quando percebi como os homens faziam de tudo para passar perto dela, atrás dela, na frente dela, fui ficando excitado e ansioso para saber onde isso ia parar.
Após alguns dias de treino, a sua chegada se tornou uma atração a parte. Ela sempre surpreendia, se tornando cada vez mais devassa. Aquilo já estava me deixando louco. Claro que depois de tanto se exibir, ela já havia ganhado a atenção que ela queria. Os machos daquele hambiente babavam por ela. Não digo todos, mas a maioria não perdia a oportunidade de puxar qualquer assunto, ajudá-la nos exercícios, flertar com ela.
Enquanto ela fazia alguns agachamentos, eu a admirava de longe, e ela evitava cruzar o olhar comigo. De repente percebo uma não no meu ombro:
- "Aí, te falar." disse ele. "Essa aí, eu macetava em qualquer lugar, era só ela chamar".
- "E quem não? Ela é um espetáculo" respondi.
- "Espetáculo não, filho. Ela é uma delícia. Essa mulher de quatro é a visão dos deuses."
Empolgado, ele apertava o pau, olhando e babado ela.
Alguns minutos depois, vejo ele se aproximando dela e puxando um assunto qualquer. Observava atentamente as melhores expressões dos dois, a fim de saber qual seria o tema do papo. Ela falava e se movimentava de uma forma que eu logo reconheci. Era tesão.
Percebia que enquanto eles falavam, seus corpos iam se aproximando, as expressões foram mudando. Ele pegou o celular, parecia anotar algo. Ela tocava os braços dele, como se admirasse, olhava de cima abaixo, mas seus olhos sempre faziam uma pequena pausa no pau dele, que ameaçava saltar para fora a qualquer momento. Se despediram com beijos no rosto, mas foi nítido que ele sussurrou algo no ouvido dela.
Sempre que saíamos da academia, nos encontrávamos numa rua mais afastada para voltar para casa. Naquele dia, ela pediu que eu não a esperasse. Fiquei no carro alguns minutos, com o objetivo de descobrir quais eram os seus planos. Vi ele saindo e ela logo atrás. Meu sangue ferveu de raiva. O problema é que, ao mesmo tempo, meu pênis deu um pulo, rígido como se fosse furar o calção. Não havíamos combinado aquilo. Também não acordamos que os dois deveriam estar presente durante as aventuras.
Entraram no carro dele, e logo veio um longo beijo dos dois. Suas mãos percorriam o corpo dela, como se decorasse cada detalhe. Partiram dali e eu fui atrás, mantendo uma distância para não ser percebido. Os segui até um apartamento, que por sinal, era bem próximo de onde a gente morava, e os perdi de vista.
Fiquei ali no carro confuso, ansioso e com um puta de um tesão. A minha mente fervilhando, tentando imaginar o quanto aqueles dois estariam se divertindo. Ressoavam em minha cabeça o que ele sempre comentava sobre ela. Lembrava dele falando que a bunda dela era um prato cheio pra cair de boca. Certa vez me disse que tinha como objetivo pessoal gozar no cuzinho dela. Já tinha sido difícil ouvir outro homem falar assim da minha esposa, imaginar que ele poderia está realizando naquele momento então era torturante.
Fiquei ali por quatro longas e intermináveis horas, e ela não aparecia. A curiosidade me consumia e o tesão me fez gozar sem nem precisar me tocar. Pensava em subir até lá, mas não sabia pra onde. Discava o seu número, mas não tinha coragem de ligar e atrapalhar algo que eu sabia que ela tanto queria.
Conformado com a situação, vejo ela saindo do prédio e pedindo um táxi. Aquilo mais parecia ser uma tática para que ele não desconfiasse que ela morava ali perto. Eu não sabia se deveria chegar antes ou depois dela, mas decidi deixar ela ir na frente.
Em casa, logo que entrei, ela veio na minha direção me beijando intensamente, enrolada numa toalha de banho:
- "Onde você 'tava', amor?" Perguntou.
- "Caminhando um pouco. E você, 'tava' onde?", respondi fingindo indiferença.
- "Promete que não fica bravo comigo?", perguntou, um pouso assustada.
- "Como assim, amor? Por que eu ficaria bravo?"
- "Sei lá, eu fiz algo que a gente não tinha combinado."
Naquele momento, pensei em fingir que não sabia onde ela estava, e deixar que ela desse a sua versão, mas não havia motivo para isso. Ela, sem nem ser questionada, já estava sendo sincera comigo.
- "Eu não sei exatamente o que você fez, mas eu sei onde você estava. E pela sua carinha, valeu muito a pena." Respondi, com um tom suave.
- "Olha, me espionando?" Respondeu. "Valeu a pena sim. E agora vai valer mais ainda".
Deixando a toalha cair, ela me arrastou para o chuveiro e começou a fazer um oral que, posso afirmar, foi o melhor que ela já fez em todo o nosso tempo junto. Parecia que tinha perdido o controle das minhas pernas. Cada sugada que ela dava, elas amoleciam mais.
Logo ela se colocou de frente para mim e, escorando uma das pernas na parede, encaixou meu pênis em sua vagina, enquanto me puxava pela cintura. Depois daquele oral, não havia condição de resistir por muito tempo, ouvindo ela gemendo e pedindo que gozasse para ela. Assim o fiz. Para finalizar nosso momento, se ajoelhou novamente e deslizou a língua sobre toda a extensão do meu cacete, que já amolecido, se colocava novamente ereto.
Dessa vez ela virou de costas, controlando a penetração com uma das mãos, ela acariciava seu ânus com a cabecinha já bem lubrificada pela sua boca. Lentamente, foi introduzindo meu pênis no ânus, entregando assim o fato de que aquele rapaz não havia conseguido seu objetivo pessoal. Ela o guardou para mim.
Com movimentos lentos de vai e vem, ela foi se habituando com a penetração anal, e aumentando aos poucos. Rebolava a bunda de forma magistral, que me deixava hipnotizado. Inclinando o tronco para frente, apoiado pelas mãos na parede, ela resolveu ceder de vez o cuzinho para mim:
- "Fode meu cuzinho, amor, vai."
Com medo da sua reação, aumentei só um pouco o movimento de penetração, evitando que ela sentisse qualquer incômodo, mas logo fui repreendido.
- "Fode com vontade, porra. Você não queria tanto, agora tá com medinho de meter?" disse ela.
Era o que eu precisava ouvir. Ela estava pronta para aquilo, e eu dei o que ela queria. Segurando o seu cabelo com uma das mãos, eu a penetrava profundo, ouvindo o barulho das suas nádegas batendo no meu quadril. Ela gemia e gritava alto, seja olhos reviravam de tesão. As suas pernas escorriam gozo, e as suas mãos tentavam, sem sucesso, agarrar o azulejo.
Num ápice de tesão, ela gozou pela primeira vez com a penetração anal. Não demorei também e gozei fartamente na bunda dela. Que momento maravilhoso tivemos. Já nem lembrava do motivo de estarmos ali. Nem pensava que a horas atrás, ela devia está mamando e sentando em outro pau.
Depois do banho, ficamos deitados, pelados, enquanto ela me contava como foi a sua primeira aventura solo com outro homem, mas isso é história para outro dia.
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contos-e-afins · 4 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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contos-e-afins · 4 months
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O Melhor Aniversário
Oi! Sou a Dayana, muito prazer. Sou casada com o Ulisses, um garanhão cinquentão cheio de fogo e com uma mente cheia de idéias safadas. Tenho 32 anos e, sendo bem sincera, você não me daria mais que 25.
Sou uma mulher branca de um metro e sessenta e dois de altura. Tenho cabelos longos, castanho claro, olhos negros como jaboticaba, e um corpo bem desenhado, apesar de estar um pouco acima do peso dito por aí como "ideal" para a minha estatura. E eu me amo desse jeitinho que eu sou. Tenho um verdadeiro fascínio pela minha bunda e adoro me olhar no espelho, enquanto provo diversas lingeries.
Meu marido e eu passamos a frequentar casas de swing, motivados por um casal de amigos, e isso virou um vício em nossas vidas. Ele ama me ver cercada de machos, devorando infinitos paus.
Ontem foi o meu aniversário e ele preparou uma surpresa para mim. Não iríamos a lugar algum, seria uma festinha em casa. Me pediu que saísse e comprasse algo interessante para vestir, e não me deu limites de quanto gastar. Adoro! Convidei duas amigas e saímos às compras. Voltando para casa, perguntei se poderia levar as meninas comigo. Ele respondeu que sim, se elas concordassem em apenas observar o que aconteceria, e assim fomos.
Chegando em casa, ele me pediu que eu fosse direto para o quarto e me arrumasse. A curiosidade já estava me matando. O tesão também. Mesmo não sabendo do que se tratava, vindo do meu marido, eu já esperava que, no fim das contas, eu terminaria desfalecida em algum canto da casa, sem conseguir nem ficar de pé de tanto gozar. De repente ele entrou no quarto e ficou deslumbrado quando me viu.
- Voce está pronta para sua surpresa de aniversário?
- Estou sim. E muito curiosa.
- Não se preocupe. No fim do dia, você vai me agradecer.
- O que você fez com as meninas?
- Estão lá na sala, ansiosas pra você chegar logo e a brincadeira começar. Elas já sabem o que te espera lá embaixo, mas antes...
E ele me virou de costas, beijando meu pescoço, colocou uma venda em meus olhos, deslizou as mãos pela minha cintura e tirou a minha calcinha, me deixando apenas no vestido preto que eu havia escolhido. E lá foi ele, me conduzindo pelas mãos escada abaixo.
Chegamos na sala e eu fiquei de pé no que acredito que fosse o centro do cômodos, específicamente em frente ao nosso sofá. Dava pra ouvir as meninas sussurrando mas não entendia o que elas falavam por conta da música. De repente, senti um perfume doce, bem próximo de mim, seguido de uma respiração próxima as minhas coxas. Eu podia sentir o calor de um corpo, talvez ajoelhado a minha frente. Sem encostar as mãos em mim, uma boca macia e quente começou a beijar as minhas pernas, indo em direção a minha virilha, literalmente enfiando a cabela embaixo do meu vestido.
Simultaneamente, os meus dois braços foram cruzados nas minhas costas e amarrados com uma corda fina, por duas mãos grande e forte, uma segunda pessoa. Certamente, nenhuma daquelas duas pessoas eram o meu marido, e essa curiosidades foi se transformando em um tesão absurdo. Logo, duas mãos se enfiaram entre as minhas pernas afastando-as e, em seguida, uma língua molhada percorreu toda a extensão da minha vulva.
A sensação de não saber o que acontece a seguir é maravilhosa. Seu corpo tenta prever onde será o próximo toque. Arrepios percorrem toda a sua pele. Você vai de uma respiração traquila à completa ofegância em poucos segundos. E não foi diferente quando uma segunda boca mordeu e puxou meu vestido para baixo, abocanhando meu peito em seguida.
Nesse momento, a boca que se deliciava com a minha buceta, foi premiada com os primeiros sinais de orgasmos. Eu já sentia escorrer pela minha xota, enquanto aquela boca gostosa sugava cada gotinha. A outra mão de quem segurava as minhas mãos nas costas subiu para o meu pescoço, e uma terceira boca começou a beijar a minha nuca. Nesse momento apenas uma certeza: quem estava atrás de mim era um homem. Havia um pau duríssimo pressionado contra a minha bunda. Meus quadris revezavam movimentos para frente, em direção aquela boca maravilhosa, e para trás, buscando aquele pau roçando em mim.
Agora, a segunda certeza: a boca que devorava a minha buceta era de uma mulher. Senti os peitos dela nas minhas pernas e, num breve momento de descanso dos joelhos, ela quase sentou em meu pé e percebi a buceta dela extremamente molhada e pulsante. Naquela hora entendi qual era a ideia do meu marido. Talvez uma daquelas três pessoas fosse ele. Talvez o que chupava os meus peitos.
Estranhamente, parei de ouvir os sussuros das minhas amigas e demorei pra perceber isso. Eu imaginava se alguma delas teriam coragem de participar da nossa brincadeira, o que seria a primeira vez para ambas. Eu já não me aguentava de tesão com aquela boca sugando meu clitóris, aquela mão imensa me informando e a outra boca mamando meus peitos. Tava tão gostoso que foi inevitável não ter um orgasmos ali mesmo.
Me levaram até o sofá e me colocaram de quatro. Agora o pauzão estava a minha frente e não perdi tempo, abocanhei. As duas bocas se lambuzavam chupando meu cuzinho e a minha xota, simultaneamente. Nossa,que situação! Eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia, e fazia tudo ao mesmo tempo.
Virei a bunda para aquele pau imenso e senti casa centímetro dele penetrando lentamente a minha buceta. Ele pulsava dentro de mim e eu só pensava até onde ele iria. E foi bem fundo. Muito fundo. Passei a controlar o movimento de penetração, quicando a bunda nele, enquanto trocava beijos com as duas meninas que me devoraram com a boca. Meu marido veio, tirou a minha venda e de repente estava eu dando um beijo triplo com as minhas duas melhores amigas enquanto um macho delicioso alargava a minha xota. Aquelas vadias deviam ter me contado.
Foi delicioso compartilhar de um dia tão especial com as minhas amigas e com meu marido, e ainda ser fodida violentamente por um pauzudo. Ele me colocou deitada com as pernas abertas e as meninas ficaram em cima de mim, uma com a bunda na minha cara, a outra com a bunda virada pra ele. Eu lambia e dedava o cuzinho dela enquanto ele fodia a minha buceta brutalmente. Foi o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo.
Meu marido decidiu nos dar espaço e nos deixou ali na sala. Aquele gostoso pauzudo me fez gozar tantas vezes. O homem era incansável. Gozou uma vez e não diminuiu nada a rigidez daquele pau, então, ele me comeu de novo, fez uma das minhas amigas gozar de quatro e jorrou leite na garganta da minha outra amiga.
Depois de nos despedirmos, subi para o quarto e continuei a minha festinha, agora só eu e o meu cinquentão.
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contos-e-afins · 5 months
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Débora e Ravi
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A sensação de não ser suficiente é terrível. É assim que me sinto quando vou para a cama com a minha esposa. Não tive a sorte de ter um grande dote, apesar de ficar dentro da média. Por mais que eu saiba que não é sobre tamanho, espessura e sim sobre saber fazer certinho, não consigo me desvencilhar dessa insegurança.
Toda vez que vou para a cama com a minha esposa, a minha percepção é de que ela sempre quer mais e mais. Amo fazer oral nela. Temos diversos brinquedos e acessórios os quais, a maioria, eu comprei. Talvez eu tenha encontrado neles um apoio para dar o prazer que a minha esposa merece, mas nem assim eu sinto que ela é totalmente satisfeita. 
Somos um casal jovem, e ela é uma mulher extremamente atraente. Percebo os olhares cobiçando ela quando estamos na rua, e não me incomoda saber que os homens olham para ela com desejo, só não tolero o desrespeito. Temos uma relação leve, vivemos de forma bem descontraída.
Como mania de casal, às vezes, ficamos de madrugada assistindo vídeos pornos e, quando o ator é um dotado, ela sempre repete as mesmas brincadeiras:
- Amor, em uma rola dessas, eu me acabaria. Mamava e sentava muito.
Não chegava a me incomodar na hora, até entro na brincadeira também, mas ela deixa transparecer o desejo que ela tem por paus grandes e sim, isso vai de encontro ao meu sentimento de insuficiência.
- Vou arrumar um amante do pau grande pra você, só pra ver se teria mesmo essa coragem.
- Aí amor, para. Nem combina com você. Nunca que tu faria isso.
Em nenhum momento ela dizia que não aceitaria, e isso sempre me causava intriga.
Vendo perfis de casais no Instagram com ela, achamos um casal que falava sobre a iniciação no voyeurismo. Fiquei curioso sobre o tema e ela mais ainda.
- Amor, você fala sério quando diz que aceitaria que eu tivesse um amante dotado?
- Por quê? Tá interessada? E eu falo sim, desde que eu saiba que é e também estivesse junto. Eu sei que você não se sente totalmente saciada quando a gente transa e isso me frustra um pouco.
- Não é sobre isso amor. Eu amo você, mas sinto uma vontade que é maior que eu. Não significa que você não seja suficiente pra mim, meu bem.
Aquela noite foi bastante interessante e nos deixou bastante curiosos com a possibilidade. Ela se perguntava como faria para encontrar seu garanhão dotado, e eu cada vez mais ansioso por apreciar esse momento. Eu queria muito que ela, pelo menos uma vez, sentisse que estava sendo saciada. Decidimos então pela solução mais preguiçosa: criamos um perfil de casal no Sexlog e iniciamos a nossa busca. E a todo momento recebíamos propostas dos mais variados tipos. Como eu disse, a minha esposa é uma mulher extremamente atraente, e as fotos que colocamos no perfil externaram bem toda a sensualidade dela.
Muitas mensagens depois, encontramos um que parecia ser interessante, e até acostumado com esse tipo de situação, com um incrível dote de 26 centímetros. Ele nos contou como começou a se envolver com mulheres casadas, falava sobre as suas aventuras, perguntava sobre a nossa relação, se estávamos seguros da decisão. Na verdade, ele queria se certificar que tudo ocorreria bem. Contou inclusive sobre a sua rotina de exames para detecção de IST's e DST's, o que nos deu bastante segurança. Resolvemos então que seria ele o amante pauzudo da minha esposa. Marcamos então um jantar, para que pudéssemos nos conhecer.
Na noite do jantar, eu o recepcionei enquanto a minha esposa se produzia.
- Aceita um whisky, vinho?
- Não, obrigado. Talvez uma água ou suco. Não sou chegado a bebidas alcoólicas.
Papo vai, papo vem, a minha esposa se juntou a nós, e arrebatou completamente o ambiente. Um vestido preto, bem marcado no corpo, construído quase inteiramente de uma renda fina, com uma faixa de tecido cobrindo apenas as auréolas e a região pélvica. Surreal o quanto ela estava sensual. Seu corpo estava praticamente à mostra, ao mesmo tempo que não estava exposto.
- Olá. Prazer, Débora.
- Nossa! Sei nem como descrever o que eu tô sentindo agora. Prazer, Ravi.
Os olhos de Ravi devoravam a minha esposa por completo. Mesmo quando falava comigo, ele não tirava os olhos dela, ela fazia de tudo para o provocar. Lembrei da reação dela durante os papos iniciais pelo chat, quando ele falou do seu dote de 26 centímetros. A excitação dela era muito real. Mordia os lábios constantemente, apertava o meu braço, pressionava as coxas. Ela tava querendo ali mesmo.
Bebidas entrava e qualquer traço de inibição dela se esvaiam. Débora na estava completamente solta, e Ravi já não escondia uma imensa ereção enquanto a observava. Resolvi que era hora da minha esposa ter o que ela tanto desejava.
- Amor, senta do lado dele. 
- Certeza amor? Ele não parece que vai me respeitar. - disse ela, aos risos.
- Tenho certeza que não é respeito que você quer dele. Vai lá. - e ela foi, sentou ao lado dele e começou a acariciar o pênis dele.
Agora devo ser sincero. Se eu esperava ter qualquer reação de ciúme ou incômodo, passou bem longe de mim, porque tudo o que eu sentia era um tesão e uma curiosidade enorme de ver aqueles dois fodendo, ali mesmo na sala.
Débora beijava ele intensamente, enquanto ponhetava o pau dele, e não demorou até que ela estivesse no colo dele, em posição posição de montaria. Ravi apertava a bunda dela e enfiava os dedos na sua calcinha, massageando suavemente a vulva. Levantando o quadril ela puxou o pau dele para fora da calça, e montou novamente, deixando-o roçando sobre a sua bunda. Ver aquele cacete tão grande roçando na bunda da minha esposa, me deu a dimensão do desejo dela. Aquele negócio era assustadoramente grande, comparado ao meu.
Ajoelhada na frente dele, ela beijava cada centímetro do pau do Ravi. A sua língua percorria todo aquele membro, que pulsava sempre que ela o inseria em sua boca. Seus olhos fechados ficavam apertadinhos quando ela tentava engolir por completo aquele pau, o que era sempre seguido de um engasgo bem babado. Não parecia ser algo muito confortável, mas ela insistia, sentia prazer em engasgar com um pau tão grande. Seus olhos já lacrimejavam, e ela continuava tentando engolir cada vez mais fundo a rola dele.
Num sopro ofegante e já no colo dele, ela começou a pincelar a cabeça da rola na buceta, com o peito na boca dele. A xana dela escorria por todo o pau dele, que se inclinava tentando alcançar a entrada da vulva. Num movimento conjunto, ela empinou a bunda, encaixando lentamente, enquanto o pau dele a penetrava e ela gemia segurando a cabela dele contra o peito. O movimento de entrada parecia não ter fim, quanto mais ela abaixava o quadril, mais o pau dele a penetrava. Na metade da rola, ela, não sei se por algum incômodo, levantou o quadril fazendo ele quase sair da sua buceta, mas logo voltou a encaixar, dessa vez por completo. O pau do Ravi foi devorado pela buceta da minha esposa, que já lambuzava as bolas dele com tanto gozo. 
De forma ritmada, ela começou a cavalgar o tão sonhado pauzão que ela queria. Gemidos e gritos ecoavam pela sala, enquanto ele a preenchia de forma magistral. Os movimentos daqueles dois eram quase uma dança ritmada, ela sabia o corpo, ele abaixava o quadril, até que se encontravam numa estocada profunda. A Débora já sentava com total liberdade e numa ferocidade assustadora. Os lábios vaginais dela abraçavam o pau do Ravi, enquanto o cuzinho dela piscava freneticamente. Ele a segurou pelos cabelos e inclinou a sua cabeça para trás, passando a controlar o movimento da penetração, e ela amou ser dominada. Ravi a segurou pela cintura e apoiou os braços dela sobre os seus ombros.
- Apoia as pernas nas minha costas?
- Hã?...assim? Quer me comer em pé?
E então ele se levantou, apoiando as nádegas dela com as mãos e a sensação era de que o pau dele que segurava o corpo dela. Num ímpeto de força, Ravi começou a meter fundo e rápido na Débora, completamente arreganhada. A vagina dela recebia aquele pau colossal e dava pra ver o quanto escorria dela. 
- Ah, fode...tô gozando, meteee. Fode! Me fodeee.
Num frenesi de gritos e gemidos, Débora lançou um imenso jato de gozo sobre o pau do Ravi, que chegou até a me atingir. Foi um deleite esse momento. Ela se agarrou ao corpo do Ravi, travando as pernas nas costas dele e subindo e descendo loucamente no pau dele.
- Não se mexe...não se mexe, vou gozar. .
E de novo ela lançou um jato de gozo no pau dele, que só a segurava e deixava que ela se movimentasse. Com o corpo todo trêmulo com espasmos, ela foi colocada deitada no sofá. Respiração muito ofegante, passava as mãos pelo corpo. Tentava tocar a vagina, mas não conseguia manter o toque, estava sensível demais. Então, Ravi foi em direção ao seu rosto e começou a se masturbar. Ela tentava a todo custo levantar a cabeça e alcançar o pau dele, mas estava fraca e os espasmos ainda percorriam o seu corpo. Ravi então sentou no sofá, colocou a sua cabeça no colo e voltou a ponhetar, agora com a ajuda da boca dela que lambia seu pau.
Inesperadamente, Débora levantou e se colocou de quatro para o Rabo, abrindo a bunda com as mãos, balançando o quadril de um lado para o outro. Ravi então encaixou novamente o pau na buceta dela e começou a bombar devagar. Com uma das mãos, Débora retirou o pau do Ravi da xana e começou a pincelar o cuzinho que já piscava de tesão. Meus olhos não podiam crer no que eles viam. Ela queria dar o cuzinho a ele e isso eu não esperava. Levei bastante tempo para convencer ela a fazer sexo anal, até que ela cedeu e passou a gostar, mas com ele, ela praticamente ofereceu. Ravi foi afundando aquela tora no cuzinho da Débora, que não parecia sentir incômodo algum.
Penetração completa, ele a segurou pelos cabelos, colocou as mãos dela cruzadas nas costas e começou a foder forte o cuzinho dela. Ela gritava desesperada e pedia que ele não parasse. Tão grande era o tesão que ela nem sentia o quanto ele estava puxando os cabelos dela. Tapas sucessivos começaram a acontecer nas suas nádegas. A bunda dela já estava completamente vermelha, e a dor parecia que aumentava o tesão dela. 
- Bate...bate mais e fode meu cuzinho. Bate em minha bunda, bate.
Ele já apertava os olhos enquanto enfiava aquele negócio ignorante no cu da minha esposa, quando anunciou que estava prestes a gozar.
- Ah, cuzinho gostoso. Vou gozar nesse cuzinho...tô gozando.
E foi uma enxurrada de porra tão grande que, mesmo com o pau dele ainda lá dentro, já escorria pelas pernas dela. Com a penetração, Débora começou a masturbar o clitóris e gozou novamente, logo em seguida. E assim foi a primeira vez da minha esposa, agora oficialmente liberada, com o seu amante dotado. Já temos um novo encontro marcado com o Ravi, porém, dessa vez ela quer encontrar ele sozinha. Ainda estou pensando sobre isso.
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