Tumgik
#safadinha
dudasexy · 3 months
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contos-e-afins · 3 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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fodaboasite · 19 days
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Came babe
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namorada-safada · 23 days
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Passando pra mostrar minha marquinha, meu namorado disse que fiquei mais putinha assim.
Ele adorou me ver de quatro. Alguém mais quer?🔥😈
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1casadocurioso · 1 year
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prnhouse1k · 1 year
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@hower1k 🤤👣
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mallandroxx · 2 years
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Suelen Stodulski
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contos-e-afins · 3 months
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O Jogo da Sedução
Depois da nossa primeira experiência como um casal liberal, vimos a nossa convivência se tornar mais harmoniosa. Havia mais carinho, mais atenção, mais cuidado, mais conversas. Falávamos sobre os nossos desejos mais íntimos, nossos medos mais profundos, e compartilhavamos também um receio com relação ao que nos propusemos a fazer naquela noite incomum. E a conclusão era sempre a mesma. O ponto em comum era o tesão que sentíamos sempre que falávamos sobre o sexo com outras pessoas.
Algo que antes não fazia parte da nossa rotina, era o fato de que, agora, planejavamos as nossas próximas aventuras. E dentre muitas ideias que surgiram, uma delas estava prossima de se tornar real.
-"Amor, passei em frente a uma academia hoje", disse ela, com um jeito de quem planejava uma traquinagem.
- "O que você tá planejando, sem vergonha?", perguntei.
- "Pensei no quanto seria excitante um jogo de provocação na academia. São tantas possibilidades que..." respondeu ela, sendo interrompida por um suspiro.
- "Me diga o que você tá pensando e a gente vê se pode dar certo", falei.
A ideia dela era que a gente entrasse numa academia, de preferência onde não conhecessem a gente como casal. Pensava como seria excitante provocar e flertar com outros homens na minha frente, sem que eles soubessem quem eu era. E assim fomos nós colocar ela loucura em prática.
No primeiro dia, combinamos de chegar separados. Eu iria primeiro, pois a primeira surpresa seria a forma como ela iria vestida. Não fazia ideia do que ela estava planejando. Enquanto conversava com um dos instrutores, que me apresentava um equipamento qualquer, vejo a maioria dos olhares da academia se voltarem para a entrada. Era ela. E o que dizer da forma como ela estava vestida.
A grosso modo, se me pedissem para descrever como ela estava, eu diria "putinha". Vestia um minúsculo top branco, com um descote mais que estravagante. O short não tinha mais que 12 centímetros de comprimento, e estava estocado ao máximo, quase na altura no umbigo. A bunda dela estava demasiadamente exposta. Na frente, o volume chamava atenção de homens e mulheres, que olhavam incrédulos a coragem que ela teve. Seus grandes lábios estavam marcados no short, mostrando quase que exatamente o formato da sua vulva.
Fiquei inquieto e quase me entreguei. A minha vontade era ir até ela, mas logo isso ia mudar. Quando percebi como os homens faziam de tudo para passar perto dela, atrás dela, na frente dela, fui ficando excitado e ansioso para saber onde isso ia parar.
Após alguns dias de treino, a sua chegada se tornou uma atração a parte. Ela sempre surpreendia, se tornando cada vez mais devassa. Aquilo já estava me deixando louco. Claro que depois de tanto se exibir, ela já havia ganhado a atenção que ela queria. Os machos daquele hambiente babavam por ela. Não digo todos, mas a maioria não perdia a oportunidade de puxar qualquer assunto, ajudá-la nos exercícios, flertar com ela.
Enquanto ela fazia alguns agachamentos, eu a admirava de longe, e ela evitava cruzar o olhar comigo. De repente percebo uma não no meu ombro:
- "Aí, te falar." disse ele. "Essa aí, eu macetava em qualquer lugar, era só ela chamar".
- "E quem não? Ela é um espetáculo" respondi.
- "Espetáculo não, filho. Ela é uma delícia. Essa mulher de quatro é a visão dos deuses."
Empolgado, ele apertava o pau, olhando e babado ela.
Alguns minutos depois, vejo ele se aproximando dela e puxando um assunto qualquer. Observava atentamente as melhores expressões dos dois, a fim de saber qual seria o tema do papo. Ela falava e se movimentava de uma forma que eu logo reconheci. Era tesão.
Percebia que enquanto eles falavam, seus corpos iam se aproximando, as expressões foram mudando. Ele pegou o celular, parecia anotar algo. Ela tocava os braços dele, como se admirasse, olhava de cima abaixo, mas seus olhos sempre faziam uma pequena pausa no pau dele, que ameaçava saltar para fora a qualquer momento. Se despediram com beijos no rosto, mas foi nítido que ele sussurrou algo no ouvido dela.
Sempre que saíamos da academia, nos encontrávamos numa rua mais afastada para voltar para casa. Naquele dia, ela pediu que eu não a esperasse. Fiquei no carro alguns minutos, com o objetivo de descobrir quais eram os seus planos. Vi ele saindo e ela logo atrás. Meu sangue ferveu de raiva. O problema é que, ao mesmo tempo, meu pênis deu um pulo, rígido como se fosse furar o calção. Não havíamos combinado aquilo. Também não acordamos que os dois deveriam estar presente durante as aventuras.
Entraram no carro dele, e logo veio um longo beijo dos dois. Suas mãos percorriam o corpo dela, como se decorasse cada detalhe. Partiram dali e eu fui atrás, mantendo uma distância para não ser percebido. Os segui até um apartamento, que por sinal, era bem próximo de onde a gente morava, e os perdi de vista.
Fiquei ali no carro confuso, ansioso e com um puta de um tesão. A minha mente fervilhando, tentando imaginar o quanto aqueles dois estariam se divertindo. Ressoavam em minha cabeça o que ele sempre comentava sobre ela. Lembrava dele falando que a bunda dela era um prato cheio pra cair de boca. Certa vez me disse que tinha como objetivo pessoal gozar no cuzinho dela. Já tinha sido difícil ouvir outro homem falar assim da minha esposa, imaginar que ele poderia está realizando naquele momento então era torturante.
Fiquei ali por quatro longas e intermináveis horas, e ela não aparecia. A curiosidade me consumia e o tesão me fez gozar sem nem precisar me tocar. Pensava em subir até lá, mas não sabia pra onde. Discava o seu número, mas não tinha coragem de ligar e atrapalhar algo que eu sabia que ela tanto queria.
Conformado com a situação, vejo ela saindo do prédio e pedindo um táxi. Aquilo mais parecia ser uma tática para que ele não desconfiasse que ela morava ali perto. Eu não sabia se deveria chegar antes ou depois dela, mas decidi deixar ela ir na frente.
Em casa, logo que entrei, ela veio na minha direção me beijando intensamente, enrolada numa toalha de banho:
- "Onde você 'tava', amor?" Perguntou.
- "Caminhando um pouco. E você, 'tava' onde?", respondi fingindo indiferença.
- "Promete que não fica bravo comigo?", perguntou, um pouso assustada.
- "Como assim, amor? Por que eu ficaria bravo?"
- "Sei lá, eu fiz algo que a gente não tinha combinado."
Naquele momento, pensei em fingir que não sabia onde ela estava, e deixar que ela desse a sua versão, mas não havia motivo para isso. Ela, sem nem ser questionada, já estava sendo sincera comigo.
- "Eu não sei exatamente o que você fez, mas eu sei onde você estava. E pela sua carinha, valeu muito a pena." Respondi, com um tom suave.
- "Olha, me espionando?" Respondeu. "Valeu a pena sim. E agora vai valer mais ainda".
Deixando a toalha cair, ela me arrastou para o chuveiro e começou a fazer um oral que, posso afirmar, foi o melhor que ela já fez em todo o nosso tempo junto. Parecia que tinha perdido o controle das minhas pernas. Cada sugada que ela dava, elas amoleciam mais.
Logo ela se colocou de frente para mim e, escorando uma das pernas na parede, encaixou meu pênis em sua vagina, enquanto me puxava pela cintura. Depois daquele oral, não havia condição de resistir por muito tempo, ouvindo ela gemendo e pedindo que gozasse para ela. Assim o fiz. Para finalizar nosso momento, se ajoelhou novamente e deslizou a língua sobre toda a extensão do meu cacete, que já amolecido, se colocava novamente ereto.
Dessa vez ela virou de costas, controlando a penetração com uma das mãos, ela acariciava seu ânus com a cabecinha já bem lubrificada pela sua boca. Lentamente, foi introduzindo meu pênis no ânus, entregando assim o fato de que aquele rapaz não havia conseguido seu objetivo pessoal. Ela o guardou para mim.
Com movimentos lentos de vai e vem, ela foi se habituando com a penetração anal, e aumentando aos poucos. Rebolava a bunda de forma magistral, que me deixava hipnotizado. Inclinando o tronco para frente, apoiado pelas mãos na parede, ela resolveu ceder de vez o cuzinho para mim:
- "Fode meu cuzinho, amor, vai."
Com medo da sua reação, aumentei só um pouco o movimento de penetração, evitando que ela sentisse qualquer incômodo, mas logo fui repreendido.
- "Fode com vontade, porra. Você não queria tanto, agora tá com medinho de meter?" disse ela.
Era o que eu precisava ouvir. Ela estava pronta para aquilo, e eu dei o que ela queria. Segurando o seu cabelo com uma das mãos, eu a penetrava profundo, ouvindo o barulho das suas nádegas batendo no meu quadril. Ela gemia e gritava alto, seja olhos reviravam de tesão. As suas pernas escorriam gozo, e as suas mãos tentavam, sem sucesso, agarrar o azulejo.
Num ápice de tesão, ela gozou pela primeira vez com a penetração anal. Não demorei também e gozei fartamente na bunda dela. Que momento maravilhoso tivemos. Já nem lembrava do motivo de estarmos ali. Nem pensava que a horas atrás, ela devia está mamando e sentando em outro pau.
Depois do banho, ficamos deitados, pelados, enquanto ela me contava como foi a sua primeira aventura solo com outro homem, mas isso é história para outro dia.
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fodaboasite · 18 days
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Do I have a big ass?
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namorada-safada · 1 year
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Ele ama me fotografar!
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