Tumgik
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contos-e-afins · 3 months
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Doce Tentação
Nos meus 17 anos, conheci alguém. Ele era da minha idade e frequentava a mesma escola. Ficamos 3 anos juntos e então nos separamos. Iniciamos as nossas vidas sexuais juntos, ambos éramos virgens. Nesses 3 anos, nós experimentamos muitas coisas que me fazem suspirar só de lembrar, e o sexo anal foi uma delas. Eu amei a sensação da penetração. Ele teve uma paciência incrível, e soube me conduzir a passar pela dor e encontrar o prazer, e eu me deliciei muitas vezes com o imenso caralho dele. Posso dizer que nós fazíamos mais sexo anal do que vaginal. Porém, no meu relacionamento atual, isso não acontece.
Tudo o que eu podia fazer para tentar convencer o meu atual namorado a comer a minha bundinha, eu já fiz. Por diversas vezes, durante o sexo, tentei conduzir o pau dele para a minha bundinha e ele sempre nega. Em contraponto, ele ama me chupar de todas as formas, e isso me deixa ainda mais chateada. Como posso lidar com o meu fogo no rabo, depois dele chupar o meu cuzinho?
Tenho diversos brinquedinhos que nós adoramos usar na cama. Ele não perde a oportunidade de me ver de quatro com um plug no cuzinho, mas eu queria mesmo era o pau dele me fodendo. Não posso reclamar que ele seja ruim de cama, mas também não nego que sinto falta de ter uma rola de verdade me alargando por trás.
Depois que terminei com o meu primeiro namorado, nunca mais tivemos contato. Ele foi embora para outra cidade com uma ótima proposta de emprego. Decidi não arriscar e fiquei, por isso terminamos. Atualmente, quatro anos depois, ainda me masturbo lembrando de como ele judiava do meu cuzinho e do quanto eu amava ser explorada por ele, e sempre gozo horrores.
Hoje foi meu dia de folga. Meu namorado saiu cedo e eu fiquei na cama. Quando acordei, me deparei com uma mensagem do meu ex, dizendo que estava de volta a cidade e que queria almoçar comigo. Quando li aquilo, meu coração acelerou, não sabia o que responder. Nunca passou pela minha cabeça trair o meu namorado, e se eu aceitasse reencontrar ele, isso provavelmente ia acontecer. Deixei a mensagem lá, sem resposta e fui tomar café da manhã.
Por volta das 11h, ele me mandou novamente uma mensagem.
- Você sabe que dá pra ver que você visualizou, por que não me responde?
Novamente meu coração acelerou. Em seguida, meu namorado me mandou uma me Sagem dizendo que não iria almoçar em casa e que provavelmente chegaria tarde. Isso me irritou profundamente. Sempre que um dos dois estava de folga, a gente planejava algo a dois, e logo no meu dia, ele nem vem para almoçar e ainda vai chegar tarde.
Na verdade, essa foi só uma desculpa que eu usei para responder só meu ex.
- Oi. Eu sei disso. Na verdade, tava evitando mesmo te responder. Eu tô namorando a algum tempo e não queria misturar as coisas.
- Mas eu não falei nada demais. Só te chamei para almoçar. - respondeu ele, com um ar nada inocente.
- Então tá. Onde você quer almoçar?
- Eu tô hospedado em um hotel. Você me encontra aqui e a gente almoça e conversa um pouco.
Por um momento, me questionei o que eu estava fazendo marcando aquele almoço, mas algo dentro de mim sabia bem o que era. Me peguei apertando as coxas enquanto lia as mensagens dele, claramente excitada.
Fui ao encontro dele e fiquei deslumbrada. Ele estava mais lindo do que nunca. Depois do almoço, fomos até o bar do hotel e conversamos por algum tempo. A medida em que a gente bebia, a distância entre nós ia ficando cada vez menor, até que ele tentou me roubar um beijo.
- Eu te falei que eu tô namorando, não faz isso.
- Mas eu também tô namorando. E se você veio, você sabia o que eu queria.
Não teve jeito. Cedi a investida dele e nos beijamos ali mesmo. Subimos para o quarto e o clima já subiu no elevador. Nos beijávamos sem nos importar com o risco da porta abrir em algum dos andares e alguém nos ver. Ele apertava minha bunda, e o que estava me deixando louca eram os dedos dele deslizando por baixo da minha saia, invadindo a minha calcinha e tocando o meu cuzinho.
Entramos no quarto e ele me colocou de bruços na cama, levantou a minha saia com a calcinha pro lado e começou a chupar o meu cuzinho. Como era gostoso saber que dessa vez não ficaria apenas na língua. Foi maravilhoso saber que em pouco tempo ele estaria me fodendo do jeito que eu mereço. Sem pressa, ele sabia o que fazer com aquela língua. Levantava o meu quadril com as mãos, expondo ainda mais o meu ânus e deslizava aquela língua quente, subindo e descendo até a minha buceta. 
Me puxando pela cintura, ele me colocou de quatro e ficou pincelando a cabeça do pau molhada no meu cuzinho e na buceta. Segurando na base do membro e me fazendo abrir a bunda com as mãos, ele foi enterrando aquela delícia lentamente na minha bunda. Nossa! A quanto tempo eu não tinha a sensação de um pau de verdade no meu cuzinho. Pedi para ele ficar parado e me deixasse controlar os movimentos. 
Comecei a rebolar devagarinho, subindo e descendo o quadril, indo para frente e para trás. Me apoiei no braço esquerdo, e com a mão direita comecei a me masturbar. As minhas coxas já estavam molhadas de tanto escorrer da minha buceta. Ele gemia gostoso enquanto eu rebolava naquele pauzão. Não me lembrava que o pau dele era tão grosso. E desse jeito, veio o meu primeiro orgasmo. 
Apoiando o rosto na cama, abri ainda mais a bunda e pedi para ele me foder forte. Queria sentir aquele pau rasgando o meu cuzinho, e ele sabia bem com fazer isso. Me segurando pela cintura, ele começou uma sequência de estocadas intensas. Eu já fazia o maior escândalo, gemendo a toda altura e gritando para ele não parar de me foder. Queria muito que ele enchesse meu cuzinho de leite. 
Acreditem, foram mais de oito minutos de estocadas fortes no meu cu. O lençol já estava encharcado do tanto que eu gozava. Quando ele segurou os meus cabelos e levantou a minha cabeça, sabia que teria meu leitinho. A outra mão dele apertava forte a minha cintura e puxava o meu corpo em direção ao dele. E assim veio uma enxurrada de porra no meu cu. Eu sentia o pau dele bombeando e pulsando forte, até que começou a escorrer. 
Quando ele tentou tirar o pau da minha bunda, pedi pra ele continuar dentro,  o pau dele continuava duro. Puxei ele pela cintura e deitei na cama, fazendo ele deitar em cima de mim. Estávamos exaustos, mas não queria que aquele momento se acabasse tão rápido. Sentido todo o peso do corpo dele sobre o meu, comecei a me mexer, rebolando bem devagarinho. Ele não precisava fazer nada. Meu cuzinho sugava o pau dele, enquanto eu me masturbava.
Pedi que ele deitasse na cama, e comecei a cavalgar sobre ele, encaixada naquele membro rígido. Ja mais disposto, ele levantou e ficamos num delicioso papai e mamãe, com o pau dele afundado em minha bunda. Quando a boca dele alcançou o meu peito, foi o auge para mim. Num frenesi de gemidos escandalosos, tive um orgasmo como a anos eu não tinha. Que homem maravilhoso.
Sem condições nenhuma sequer de me mexer, ele me abraçou e amparou o meu corpo desfalecido. Passamos alguns bons minutos deitados de conchinha, sem falar absolutamente. Sentia os braços dele me apertando forte, como se não quisessem mais me deixar sair, e era tão confortável para mim. Voltamos para o bar e tomamos mais alguns drinks.
Agora, estou em casa, deitada no chão da sala, ainda em êxtase. Não sei como vou agir quando o meu namorado chegar, só sei que hoje eu vou dormir muito feliz.
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ascolta-ill-tuo-cuore · 7 months
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Tumblr media Tumblr media
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angelcatblog · 3 months
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tenho medo de pessoas que faz mau para o outro sem motivo nenhum
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littlebigdanger · 1 year
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As vezes no silêncio da madrugada eu me pego pensando em como tudo poderia ter sido diferente, mas que infelizmente eu não podia fazer isso, não posso escolher por nós dois, e pode ter certeza que se pudesse, não seria, e não foi uma escolha minha você me trair.
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okeutocalma · 10 months
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Rengoku Kyojuro [Male Reader].
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Kyojuro caminhava com um sorriso radiante estampado em seu rosto. Seu coração saltitava de alegria e entusiasmo, pois estava prestes a encontrar seu amado marido, [Nome].
Desde que haviam se conhecido, o hashira sabia que seu mundo havia mudado para melhor. A cada dia que passava, seu amor por [Nome] crescia ainda mais, e essa espera ansiosa só comprova o quanto ele o amava.
Sentia-se como se flutuasse, envolto em uma nuvem de felicidade. Cada detalhe parecia mais vibrante e bonito, de acordo com o sentimento que preenchia seu peito.
O sol brilhava intensamente, e a brisa trazia consigo um aroma refrescante, que instantaneamente trazia à mente do loiro as memórias dos momentos incríveis que havia vivido ao lado do de fios [claros/escuros].
O hashira do fogo estava animado, mais que o normal. Excepcionalmente tinha um dia que o mesmo havia chegado de missão,logo após dia seguinte a reunião então não deu tempo de ver seu amado [Nome].
Após a reunião de julgamento do garoto que anda carregando uma oni, animadamente Kyojuro começou a conversar com sua amiga e pupila.
— Mitsuri! Como você está hoje? — Ele tinha o sorriso habitual nos lábios enquanto carregava um tipo de vasilha enroladinha em um pano. Lembrava muito de uma marmita cuidadosamente embrulhada.
— Estou bem, obrigada. E o senhor? — A rosada perguntou, notando a felicidade do outro.
— Estou ótimo. Na verdade, estou muito animado para voltar para casa. Sabe por quê?
— Não sei. Por quê?
O hashira das chamas desembrulhou com cuidado, tirando o pano em volta da vasilha e logo um cheiro delicioso tomou conta do ar.
— Eu trouxe os bolinhos que sei que o meu querido esposo [Nome] adora. Eu amo tanto aquele homem, Mitsuri. Estou completamente apaixonado por ele. — O Hashira falou, Mitsuri sorriu ao ver seu sensei animado e obviamente sabia e via o quão apaixonado ele é.
— Isso é tão bonito de se ouvir! Fico feliz em saber que vocês têm um relacionamento tão especial.
— [Nome] é o meu parceiro de vida, meu porto seguro. Ele me faz sentir completo de uma forma que jamais imaginei possível. Eu o amo incondicionalmente, com todas as fibras do meu ser.  Esses bolinhos que estou trazendo hoje são apenas uma pequena demonstração do meu amor por ele, algo que sei que ele vai apreciar.
A rosada sentiu o estômago roncar, ela era gulosa não podia negar, mas a comida era para o parceiro de seu pai de consideração.
— Tenho certeza de que o [Nome] ficará imensamente feliz com esse gesto, sensei. Pequenos atos de carinho e gentileza mostram o quanto nos importamos com quem amamos.
— RENGOKU-SAMA.
Rengoku sentiu um misto de surpresa e emoção ao ver Kiomi chamando-o enquanto se despedia de Mitsuri.
Ele foi até ela com curiosidade, sem saber o motivo de seu chamado. Ao se aproximar, Kiomi parecia nervosa, mas determinada. Antes que Rengoku pudesse dizer algo, ela tomou a iniciativa e juntou seus lábios em um beijo inesperado.
Rengoku ficou momentaneamente surpreso com a ousadia de Kiomi, mas rapidamente seus sentimentos se afloraram. Ele a empurrou afastando a mulher, a força, a de fios brancos caiu no chão.
Kyojuro olhou nos olhos de Kiomi, podendo ver a intensidade de suas emoções refletida ali. Ele limpou os próprios lábios, olhando para ela com nojo.
Misturi soltou um grito de puro terror ao presenciar a cena angustiante de Rengoku sendo beijado à força.
Seus olhos se arregalaram e sua expressão paralisada pelo medo. Ao longe, [Nome] assistia a essa cena horrenda, sua face pálida e as mãos sobre os lábios, incapaz de acreditar no que presenciava.
Os dois compartilharam um momento de completo horror e revolta, sabendo que algo terrível estava acontecendo. O silêncio se quebrou apenas pelo som assustador do grito que escapou da boca de Misturi, ecoando pela atmosfera enquanto eles tentavam processar o que presenciaram.
O hashira da chamas percebeu a presença do amado que chorava ao longe, a marmita que carregava para [Nome] estava no chão.
— Amor! — Ele gritou tentando se aproximar do parceiro que apenas saiu correndo, o de fios [claros/escuros] sempre foi inseguro e agora vendo a cena que provavelmente ele viu apenas a metade…
Kyojuro o ama tanto que chega a doer,desde quando sua mãe era viva ele já mostrava sentimentos por [Nome] (filho de Ubuyashiki).
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Alguns minutos antes.
[Nome], um jovem de olhos brilhantes e sorriso contagiante, estava em pé na varanda, observando o horizonte ansiosamente. Vestia um lindo e colorido yukata, com as mãos trêmulas segurando um pequeno buquê de flores silvestres que colhera pelo caminho.
O coração batia acelerado dentro do peito de [Nome], pois sabia que o tão esperado momento estava próximo. Seu marido, Kyojuro, estava finalmente voltando de uma longa e perigosa missão. O corvo de seu marido tinha chegado animado, falando que o Hashira tinha voltado de missão e estava em reunião.
Durante sua ausência, [Nome] sentiu sua falta como se faltasse um pedaço de sua própria alma. Seus pensamentos estavam constantemente com ele, desejando que estivesse seguro.
Enquanto a tarde se desvanecia lentamente, as nuvens começaram a se colorir com tons dourados e alaranjados. E, finalmente, no horizonte distante, [Nome] pôde vislumbrar a figura do corvo de seu marido voltando.
— Cow,cow! A reunião acabou [Nome] - sama!
Seu coração transbordava de alegria. Com um sorriso radiante, [Nome] correu pelo caminho até a casa de seu pai.
Cada passo que o de olhos [claros/escuros] dava em direção à casa, ele podia sentir o laço que os unia se fortalecendo. Era como se os dois estivessem conectados por uma força invisível, que se intensificava a cada segundo.
Quando finalmente chegou ao local, as flores caíram, mas o sorriso iluminado de [Nome] diminuiu a cada segundo. Era como se nada mais importasse no mundo além desse momento.
O tempo parou brevemente enquanto os olhos chorosos de [Nome] se depararam com a cena de Kyojuro e uma mulher se beijando.
[Nome] sentiu uma tristeza imensurável que parecia pesar em seu peito como uma âncora, arrastando-o para as profundezas de um mar desconhecido de sofrimento.
O ar que antes preenchia seus pulmões agora parecia escapar lentamente, como se cada suspiro fosse um esforço árduo.
Em meio a essa angústia opressora, as lágrimas começaram a brotar em seus olhos, escorrendo pelas suas bochechas como pequenos riachos silenciosos.
Os soluços engasgados escapavam de sua garganta, levando com eles a dor e a insegurança que o consumiam por dentro.
A insegurança se erguia como uma muralha intransponível, criando uma sombra densa que envolvia sua mente. Cada pensamento era contaminado pelos questionamentos sobre seu valor, suas capacidades e sua própria identidade. A incerteza sobre si mesmo e sobre o futuro parecia dilacerar sua essência, minando toda a confiança que tinha cultivado.
Naquele momento, [Nome] se sentiu frágil e perdido, como se estivesse em meio a um oceano tormentoso sem uma bússola para guiá-lo. As dúvidas e medos eram tão abrangentes que pareciam obscurecer qualquer raio de esperança em seu horizonte.
Com coragem, [Nome] enxugou suas lágrimas e permitiu-se sentir aquela dor inigualável com todas as suas nuances. Ao escutar o grito de Kyojuro ele saiu correndo, não para casa onde achariam… Ele correu para o coração da floresta, se escondendo em meio às árvores.
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biiahz · 2 years
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Eu sempre quis ser tua paz, mesmo quando você me tirou o chão. Eu quis ficar contigo, mesmo depois de uma traição. Eu lutei pela gente, mesmo quando tudo me dizia que não,que não valeria a pena, e mesmo assim eu insistir.. e no final só me restou dor, dor física, dor na alma ... E você? Você continuou o melhor canalha que sempre foi, porque quando não se tem caráter, não se tem mudanças.
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u-in-my-crazy-world · 7 months
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O amor mais tóxico da minha vida
parte 1
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Hoje é 06/10 é uma data na qual estará marcada eternamente em minha vida. Foi no ano de 2019, nas prévias de Olinda, onde eu fui pedida em namoro por até então o amor da minha vida e que eu achava que seria para a minha vida. Eu recebia amor, carinho, suporte e era conquistada todos os dias, tinha confiança, sonhos e tudo o que um bom relacionamento deve ter. De outubro de 2019 ao começo do ano de 2022, eu era um princesa, feliz, com um parceiro ao lado e construindo minha vida pessoal e nossa vida como casal, inclusive indo morar juntos, mas não tinha dimensão do que estava por vir. Foi ali, a partir de uma conquista nossa que as coisas começaram a mudar. Obviamente, quando entramos em alguns espaços novos, ficamos deslumbrados, mas a nossa essência e caráter não devem mudar nunca independente de pessoas e espaços. Eu vi a pessoa que eu mais amava, se trancando em banheiro para responder mensagem, indo para a sala para mandar áudio, dormir agarrado com o celular se eu encontasse sem querer, acordava no susto... Antes mexer no celular era tranquilo e eu nunca pedia, nunca bisbilhotei, no máximo, quando estava com o celular descarregado pedia para fazer algo, mas agora... era impossível. Dia dos namorados de 2022, fomos fazer feira, ele, que tanto criticava ficar no celular e não conversar, não largava o celular, e ficava rindo... Perguntei quem era, ele disse que era a mãe, e ali tudo se escaralhou... A mãe dele estava me mandando mensagem na mesma hora e justamente perguntando dele, pq fazia tempo que ele não a respondia. A traição começou (de onde eu sei, dali), tinha uma festa com o pessoal do IDA, onde ele sempre me levava, ele inventou uma desculpa dizendo que não ia, no dia, na hora, resolveu ir, perguntei pq dele estar mentindo, que ele queria ir desde o começo, só não queria que eu fosse, ele surtou, entrei em crise, ele sumiu, não tinha noticias mais, eu que lutasse cmg msm. E foi ali que a primeira traição física começou e tudo começou a desandar, para os amigos dele e amigos nossos que ele chegou pra conversar, eu era louca, surtada, que tinha acabado de perder a melhor amiga de maneira inesperada e não sabia lidar com as coisas [...]
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proib-ido · 1 year
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eu estava completamente feliz e na minha melhor fase até ela aparecer e me fazer afundar, estou tentando me recuperar das dores que ela me causou e sozinha.
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contos-de-valeria · 6 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
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ny-caaamara · 2 years
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Quão pesado pode ser uma lágrima? Quanto você aguenta para não demonstrar a fraqueza, não demonstrar sua dor?
Quão caro você paga para guarda-la somente para ti? LÁGRIMA, aquilo que transborda dos seus olhos, ao ser imensamente desprezada, escorre pelos seus olhos e molhe o seu rosto por sentir tamanha felicidade
"Inquilina da dor" você chora e suas lágrimas mostram como está fraca, dolorida, solitária, cansada, angustiada, com o corpo doendo, cansada psicologicamente, sozinha e impotente
Com a tristeza vem a dor e com a dor as lágrimas a qual transborda e com ela a fúria do corpo, pensamentos a milhão, sempre sem direção, no meio da multidão, procurando solução para os problemas criados dentro de si mesmo só peço paz para o coração.
-Autoria original! Nicole Cavalcante Silva.
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dicasimperfeitas · 1 year
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Poesia miolada
Já te quis muito
E pouco te quero agora
Já fomos muito
Mas nada mais importa
Fui feliz contigo
E contigo fui infeliz
Passaste tempo comigo
E contigo o tempo passou por mim.
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escreva-se · 1 year
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As portas e as janelas fechadas, o tempo lá fora não me importava mais, o dia passava e entrava a noite, e eu com você parados no tempo em um mundo fechado sem dia e sem noite, era irrelevante saber desse detalhe, qualquer mundo fora do nosso era insignificante. Ali mora, nos detalhes, toda a dor da lembrança de não poder ter mais o que eu amava, arranca do meu peito,por favor! O que você deixou sangra nas minhas mãos, todas as vezes que tentei tirar.
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surtand0 · 2 years
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labelledejoursblog · 2 years
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taylorkcc · 2 years
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Eu sabia que uma hora ou outra
Mais cedo ou mais tarde
O tiro em meu peito viria
E como já esperado, ele veio
Rápido, reto, certeiro
Tão forte que fez meu coração se desintegrar
Em incontáveis pedaços
O que eu não esperava
Era que fosse você a puxar o gatilho
O gatilho que iria me destruir
E isso me destrói ainda mais
Pensar que foi você e não outro
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biiahz · 7 months
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Se uma pessoa tem coragem de trair alguém que ela compartilha a vida, meu amigo, essa pessoa é capaz de trair tudo e todos.
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