Tumgik
contos-de-valeria · 2 months
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Você é liberal ?
Estamos no caminho
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contos-de-valeria · 2 months
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contos-de-valeria · 2 months
Note
Saudades dos posts, já está preparando o próximo? Bom fds...
Acho que em breve vem o próximo. Tem uma parte escrita e falta complementar
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contos-de-valeria · 3 months
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contos-de-valeria · 4 months
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GOZADA DE RÉVEILLON
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo. 
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
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contos-de-valeria · 5 months
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contos-de-valeria · 6 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
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contos-de-valeria · 11 months
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NO BANHEIRO
Valéria havia terminado o namoro de 5 anos e vivia um tórrido romance com Fabrício. Apesar do fim do namoro, os dois não deixaram de se falar, se encontrando vez por outra para umas boas transas.
Em uma noite do frio inverno sulista, Valéria tentou provocar seu ex-namorado. Estava excitada e querendo encontrá-lo, mas as tentativas foram em vão. Diante das negativas do ex-namorado, Valéria combinou com as amigas e com Fabrício de saírem para uma conhecida casa noturna do lugar.
No fundo, o que Valéria pretendia era encontrar o seu ex-namorado na casa noturna, já que sabia que ele também era frequentador. Enquanto a noite se desenvolvida, Valéria ficava nos amassos com Fabrício, mas sempre jogando o olhar nas pessoas e no horizonte em busca do ex-namorado.
Apesar do frio de menos de 10 graus, Valéria saiu preparada, com uma camisa, um casacão por cima e uma saia relativamente curta, adornada por uma calcinha de renda preta, além de salto alto. Na casa noturna, evidentemente, o casacão era deixado na chapelaria, e Valéria desfilava suas sinuosas curvas pelo ambiente.
A excitação de um dia inteiro já estava deixando Valéria louca. A noite já se aproximava das 4h da manhã, a casa começava a esvaziar e Valéria ainda buscava encontrar o ex-namorado, sem que Fabrício notasse, mas nada dele. A calcinha, já começava a incomodar de tão melada e as encoxadas, passadas de mão e dedadas de Fabrício já lhes davam novas ideias.
Em dado momento, Valéria e Fabrício foram pegar mais um drink e ao voltarem do bar, passaram diante dos banheiros do lugar, o masculino à direita, escondido ao fundo e o feminino à esquerda, visível de onde estavam, com pouco movimento.
Valéria pegou Fabrício pela mão, puxando-o e disse:
-Vem comigo!
Sem olhar para os lados, cruzou o banheiro feminino com Fabrício pela mão e dirigiu-se até a última cabine onde entrou e trancou a porta. Quem estivesse de fora conseguia ver os pés da dupla pela parte de baixo do biombo.
Sem se importar com testemunhas, Valéria foi logo abrindo a sua camisa e oferecendo os fartos seios para Fabrício que, sem nenhuma cerimônia, afastou o sutiã e serviu-se como num banquete, chupando, lambendo e mordendo-os. Valéria gemia baixo em seu ouvido.
Fabrício apoiou uma das pernas de Valéria sobre o vaso sanitário e enquanto chupava seus seios, encaixou seu pau duro, ainda sob a calça jeans, no meio das pernas dela, afastando a calcinha para o lado e introduzindo dois dedos na melada buceta.
Valéria abriu o zíper da calça de Fabrício e tirou o pau em riste para fora, agarrando com força. Sentou-se no sanitário e com o pau na altura de seu rosto, abocanhou de uma única vez e fez um guloso boquete, agarrando o saco e as bolas de Fabrício.
Após algumas chupadas, Valéria olhou Fabrício debaixo para cima e disse: Me fode!
Colocou-se em pé de bunda para Fabrício, levantou a saia e colocou a perna direita sobre o sanitário, pegou o pau dele e dirigiu até sua buceta, fazendo-o deslizar pelo lado da calcinha para o fundo de sua xoxota. Valéria gemeu, estremeceu e sentia Fabrício comê-la com incrível tesão naquela transa improvisada.
O pau batia fundo e forte. Com uma mão Fabrício agarrava a bunda de Valéria e com a outra massageava seu clitóris. Os seios balançavam forte a cada metida e era difícil esconder o tesão e os gemidos, que vez por outra escapavam de Valéria.
Fabrício socava cada vez mais forte, chupava o pescoço de Valéria e mordia suas costas, até que ele acabou gozando no fundo de sua buceta, com vigor. Sentindo o tesão e o gozo de seu parceiro, Valéria tomou-se de um arrepio forte e acabou chegando ao orgasmo simultaneamente, fazendo suas pernas estremecerem, quase caindo ao chão.
Os dois ainda ficaram uns minutos encaixados e ofegantes, se acariciando e se beijando enquanto curtiam o resto do orgasmo. A porra escorria pelas pernas de Valéria e pingava no chão do pequeno box do banheiro feminino, de onde os dois escutavam vozes, conversas e a música que ainda embalava a pista de dança.
Fabrício se limpou, olhou em volta e saiu discretamente do banheiro. Valéria ficou mais um pouco no box, se recompôs e somente após alguns minutos saiu dali, como se nada tivesse acontecido, apesar das bochechas vermelhas, o pescoço marcado e o sorriso largo que denunciavam a satisfação do momento.
Na saída do banheiro, viu ao longe o ex-namorado. Abanou e saiu da festa com Fabrício, pensando na oportunidade que o ex perdera.
Quem sabe numa próxima?
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contos-de-valeria · 1 year
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OUTROS CARNAVAIS
Valéria confidenciou que sempre que chega fevereiro, época de carnaval, ela se lembra de uma fase bastante agitada de sua vida sexual e amorosa. Dia desses, deitada ao lado do marido, relembrou de uma rapidinha safada sob o vento que sopra do mar.
No final dos anos 90 Valéria recém havia completado 19 anos. Mantinha seu corpo firme, peitos durinhos e uma bunda pronunciada que fazia qualquer um virar o pescoço para dar aquela olhadinha. Pouco menos de 1 anos antes da transa deste conto, Valéria havia terminado um namoro de mais de 5 anos e vivera um tórrido romance com Fabrício. Depois de uns poucos meses, acabou voltando com mesmo namorado (que acabou se tornando seu marido).
No carnaval de 1999 Valéria e o namorado viajaram para a fronteira com o Uruguai onde passariam o carnaval na casa de amigos. Nada de muito agito, apenas uma reunião de velhos amigos para aproveitar o feriado.
Em uma das noites, Valéria foi sozinha à casa de uma outra amiga que estava reunindo um outro grupo e, para sua surpresa, deu de cara com Fabrício. Ficou um pouco constrangida pelo fato de que havia viajado com o namorado e aquela situação poderia ser ruim para o relacionamento dela.
Fabrício, obviamente, veio puxar assunto quando viu que Valéria estava sozinha, apesar de que demonstrou de forma clara que não estava querendo nada com ele ou qualquer outra pessoa. Conversa vai, conversa vem, os dois acabaram falando do relacionamento que tiveram e Fabrício comentou como as coisas haviam sido mal resolvidas entre eles.
Os dois se afastaram do grupo maior e foram para a parte da frente da casa, que fica bem de frente para o mar do sul do país. O isolamento dos dois e o ambiente mais escuro fez com que Fabrício tentasse agarrar da Valéria, que novamente reforçou que não queria nada, levando os dois a discutir por isso.
Em dado momento Fabrício encurralou Valéria em uma parede e a deixou sem saída. A situação de Fabrício forçando algo contra a vontade de Valéria acabou a deixando incrivelmente excitada e, após relutar por alguns instantes, sentiu o pau duro de Fabrício contra o seu corpo e se deixou levar. Deu uma olhada para a parte interna da casa para certificar-se que não havia ninguém olhando, nem que o namorado estivesse por lá. Virou-se para Fabrício e deu um vigoroso beijo em sua boca e o apertou contra o seu corpo. Fabrício agarrou a sua bunda e conseguiu sentir o tesão que Valéria sentia naquele momento.
Os dois procuraram um lugar mais escuro e mais escondido e então desceram um pouco na duna logo em frente à casa da amiga. Fabrício deitou-se e abriu a calça jeans abaixando um pouco e exibindo seu pau em riste. Valéria tirou a bermuda e sentou no pau de Fabrício de uma única vez. Arrepiou-se ao sentir aquele pau entrando dentro dela novamente, depois de tantos meses. Os dois tomados de tesão não tinham muito tempo, pois poderiam ser vistos ou flagrados por qualquer pessoa.
Valéria sentia o pau de Fabrício pulsando dentro de sua encharcada buceta e sentia a costura da calça jeans roçar em sua virilha. Não demorou muito até de Valéria explodisse em um gozo forte que não segurou um alto gemido de prazer que ecoou na praia vazia, preenchendo o ritmo das ondas que quebravam a alguns metros dali.
Logo em seguida Fabrício chegou ao orgasmo, jogando parte de sua porra dentro da buceta de Valéria e parte em sua bunda, deixando-a toda lambuzada. Os dois ficaram alguns segundos ainda se esfregando e curtindo aqueles momentos de prazer.
Valéria vestiu a bermuda a correu para o banheiro. No caminho passou pela amiga dona da casa que sorriu e disse... “nem precisa falar nada...”
Minutos depois Valéria estava de volta aos braços do namorado para o curtir um carnaval sem agitos e sem aventura. Ou pelo menos era para ter sido assim.
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contos-de-valeria · 1 year
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APENAS UMA DANÇA
Porto Alegre sempre esvazia no período entre o Natal e o Ano-Novo. Seja por idas ao litoral norte, seja pelas visitas a parentes no interior, uma significativa parcela dos moradores da capital gaúcha tiram uma folga do dia-a-dia da metrópole nestes poucos dias.
 Na contramão desse movimento, Valéria e o marido acabam a aproveitando a cidade mais tranquila e vazia para aproveitarem lugares que comumente não frequentam. Num desses passeios, numa tarde tórrida do final de dezembro, o casal reencontra um amigo antigo que não viam há muitos anos.
 Sérgio os conhecia desde a época da adolescência, quando ainda eram namorados e sempre esteve próximo do casal. Há pelo menos 20 anos, Sérgio havia se mudado para o exterior, onde fez seus estudos e carreira. Estava de passagem pela capital.
 Os três se sentaram em um bar para papear e Sérgio dominou as atenções da mesa com suas histórias dessas duas décadas de afastamento, contando de seus estudos, trabalho e, claro, dos namoros. Valéria ouvia com atenção e admiração a todas as histórias, com um franco sorriso no rosto. Ao mesmo tempo notava como Sérgio estava bonito, com um físico de aparência bem mais jovem do que os 43 anos de idade.
 Após uma hora de conversa e entusiasmados pelo encontro, o trio combinou de se encontrar mais tarde na casa que Sérgio estava alugando, combinando de chamar outros amigos da mesma época. Contudo, os amigos daquele tempo haviam aproveitado a escapadela de final de ano e, à noite, somente Valéria e o marido foram à casa de Sérgio.
 Valéria caprichou no visual, com maquiagem leve e um vestido azul decotado e soltíssimo, deixava à mostra as leves marcas de seu biquini nos ombros e boa parte das pernas torneadas, emolduradas por uma sandália preta de salto alto. Sérgio iluminou-se quando abriu a porta e viu Valéria deslumbrante, elogiou-a e a cumprimentou com um beijo no rosto muito próximo da boca, fazendo Valéria sentir um arrepio.
 Sérgio usava uma camiseta suavemente justa que deixava evidente seu corpo em ótima forma física, com marcas dos músculos na barriga imediatamente notados por Valéria.
 Sérgio foi super receptivo e generoso, com um belo jantar italiano regado a muito vinho e espumante. Sérgio mostrava uma incrível resistência ao álcool, diferentemente do marido de Valéria que, sem o costume de beber, já enrolava a língua ao falar e via o mundo girar à sua volta. Valéria também havia tomado bastante espumante, o suficiente para deixá-la solta e relaxada. Embalado pelo álcool e trio se divertia e avançava noite adentro.
 Em dado momento, Sérgio colocou uma música mais calma e sugeriu que Valéria e o marido dançassem.
 - Mal consigo ficar em pé, sem condições...
 Balbuciou o marido quase deitado no sofá. Sérgio sorriu a estendeu a mão à Valéria que olhou rapidamente para o marido e aceitou o convite, retirando o salto alto e se dirigindo ao meio da sala. Sérgio colocou a mão na cintura de Valéria e a puxou para bem perto de seu corpo de modo que seus rostos ficaram lado a lado.
 Valéria sentia o corpo forte de Sérgio pressionado contra o seu, sentindo ainda o passar de dedos pela costura de sua calcinha, por sobre o vestido. Sérgio murmurava perto do ouvido sem economizar nos elogios à beleza de Valéria, seu cheiro, sua pele...
 Valéria se excitava. O enrijecer de seus seios certamente foi notado por Sérgio. Ao mesmo tempo, Valéria fixava o olhar no marido temendo por suas reações. Contudo, o corpo inerte no sofá mostrava que o marido estava em estado de semi consciência.
 Sérgio deslizou a mão para a bunda de Valéria que fechou os olhos e deixou o tesão tomar conta de seu corpo. Sérgio manteve as provocações, passando a outra mão por suas costas e ombros, puxando a alça de seu vestido pela o lado e investindo em pequenos beijos no ombro já amostra.
 Sentido que Valéria estava entregue, Sérgio colocou a mão por baixo do vestido de seu vestido e passou a dedilhar a calcinha molhada. Beijou seu pescoço, sua orelha e os dois se beijaram. A música ainda tocava quando Sérgio habilidosamente introduziu um dedo na buceta de Valéria pelo lado da calcinha.
 Ainda dançando, Valéria deslizou sua mão até encontrar o pau de Sérgio em riste na fina bermuda de linho. Sérgio tirou por completo uma das alças do vestido e se deliciou no seio exposto. Valéria olhava o marido desfalecido no sofá e toda aquela situação lhe enchia cada vez mais de tesão.
 Valéria afastou-se de Sérgio e sentou-se na beira do sofá próxima ao marido, chamando Sérgio ao seu encontro. Valéria abriu o zíper de sua bermuda e tirou seu pau duro e melado para fora. Abocanhou com vontade e deu uma bela chupada olhando, vez por outra, para o marido. Recostou-se e fez Sérgio ajoelhar-se para chupá-la. Deitada no sofá com as pernas abertas e a língua de Sérgio percorrendo sua buceta, Valéria deixou fluir o inebriante tesão da situação e gozou forte olhando para o marido, que não esboçava nenhuma reação.
 Sérgio a colocou de ajoelhada no chão e com o tronco no assento do sofá, afastou sua calcinha e penetrou Valéria de uma única vez, segurando sua cintura e dando fortes metidas. Valéria segurava os gemidos, mas queria gritar.
 Sérgio interrompeu as estocadas e chamou Valéria para o quarto. Provocante, Valéria tirou a calcinha e deixou ali mesmo no chão da sala. Na porta do quarto, deixou o vestido e deu uma última olhada para o marido antes de cair na cama com Sérgio, onde foi comida de lado, de quatro, em pé, cavalgando.
 Depois de mais de meia hora de metidas, gritos e gemidos, Valéria chegou novamente ao orgasmo com Sérgio a comendo de quatro, algo raro em seu relacionamento. Sentindo o tesão, Sérgio gozou junto, enchendo de porra a buceta gulosa de Valéria.
 Estremecida pelo tesão, Valéria ficou ali deitada por alguns minutos, sentindo a porra escorrer por sua bunda e pela cama. Apreciou um pouco o corpo de Sérgio e lembrou-se do marido. Correu para a sala e certificou-se que ele não havia se mexido. Foi para o banho e quando estava saindo, Sérgio apareceu novamente de pau duro. Entrou no box e comeu Valéria mais uma vez, em pé, deixando mais uma carga de porra em sua buceta.
 Recomposta, apesar de toda gozada e sem calcinha, Valéria acordou o marido e disse que precisavam voltar para a casa. Chamaram o Uber e se despediram de Sérgio. Passado algum tempo o marido perguntou:
 - Eu dormi? Foi muito tempo?
- Sim, amor. Você dormiu um pouco, mas foi só o tempo de uma dança.
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contos-de-valeria · 2 years
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ENTRE COLEGAS
Valéria trabalhava há alguns anos em uma importante empresa do lugar onde morava. Era uma jovem de 18 anos quando obteve uma vaga de trabalho no setor de atendimento e após quatro anos de trabalho havia subido alguns postos e estabelecido uma boa posição em outro setor da empresa, no qual trabalhavam dezenas de pessoas.
Naquele tempo vivia um namoro estável há quase 8 anos, sem grandes problemas (nem maiores emoções) com o namorado, que recentemente havia concluído a faculdade e se mudado para outra cidade para aprimorar seus estudos. Não era muito longe dali, mas o casal vivia a rotina de conversarem ao telefone (ainda não existia whatsapp ou tecnologias de vídeo) e de se verem aos finais de semana.
Após alguns meses nesta rotina, Valéria se sentia sozinha e em dúvida sobre o futuro do casal, questionando se haveria continuidade no relacionamento, se ele voltaria, se ela iria morar com o namorado, etc.
Neste mesmo período, numa tarde de quinta-feira, um e-mail coletivo convocava todo o setor para, no dia seguinte, se despedirem de um dos colegas, Leonardo, que estava deixando a empresa e se mudaria para outro estado. Valéria ficou surpresa pois Leonardo tinha um bom cargo na empresa e era uma das principais figuras do setor.
Até então Valéria não tinha tido muito contato com Leonardo por conta do trabalho, pois apesar de trabalharem em setores interligados, não tinha trabalhado direto com ele, de modo que o conhecia apenas superficialmente. Apesar disso, o achava simpático e charmoso.
Leonardo tinha 10 anos a mais que Valéria. Era um homem alto, esguio, cabelos curtos, educado e não perdia a oportunidade de ser simpático e atencioso com as colegas de trabalho, ainda que a empresa desencorajasse relacionamentos entre colegas. De qualquer forma, Leonardo era casado e tinha um filho, sendo respeitador apesar dos olhares e sorrisos trocados durante o expediente.
Por não ter muita intimidade ou relação com o homenageado, Valéria não pensava em ir na despedida, já que era inverno e ainda tinha aula na faculdade na sexta-feira à noite e, também, sexta-feira era o dia que o namorado chegava para ficarem juntos. Entretanto, ao final daquela quinta-feira, recebeu a notícia do namorado que ele somente poderia ir no sábado à tarde em razão de uma prova.
Valéria ficou desanimada com a notícia e chateada por perder a noite de sexta-feira ao lado do namorado. Na empresa comentou que não iria ao evento, mas com o incentivo dos colegas de trabalho mais próximos, acabou decidindo ir à despedida de Leonardo. 
Saiu da empresa ao final da tarde, passou em casa, tomou um banho e colocou uma roupa bem simples e discreta: calça jeans, tênis, camiseta e uma jaqueta jeans. Cabelos presos em rabo de cavalo e cara lavada, sem maquiagem.
Chegando lá Valéria foi efusivamente recebida por Leonardo que foi extremamente simpático e agradeceu por ela ter vindo. A animação do homenageado e o clima de festividade do local renovaram o ânimo de Valéria que acabou curtindo a noite de boas conversas e risadas.
Sobravam poucas pessoas no local quanto Valéria resolveu ir embora. Despediu-se dos colegas e dirigiu-se a Leonardo para desejar-lhe boa sorte na nova empreitada. Leonardo sorriu, agradeceu e fez questão de levar Valéria até o carro, estacionado um pouco adiante do local onde se realizou a festa. No caminho, lamentou com Valéria o fato de nunca tê-la conhecido melhor e que gostaria de estar mais em contato, pois mesmo trabalhando em outro lugar continuaria a fazer negócios com a empresa.
Ao chegar na porta do carro, Valéria foi agradecer pela gentileza e virou-se para Leonardo. Prontamente, ele colocou a mão em sua cintura e a encostou no carro. Aproximou-se e deu um beijo na boca de Valéria que, apesar de surpresa, correspondeu à investida, entrelaçando seus braços na cintura de Leonardo.
Estava carente e ao mesmo tempo que sentia aumentar o volume do pau de Leonardo, sentia seus seios enrijecerem e sua buceta ficar melada. Gemeu baixinho quando Leonardo desceu por sua orelha e pescoço, mas um súbito pensamento de consciência a impediu de ir além, interrompendo os amassos.
Travou as ações e frisou que tinha namorado e não gostaria de ir adiante, embora seu corpo dissesse outra coisa. Leonardo não insistiu e respeitou a vontade de Valéria. Contudo, deixou claro que voltaria a procurá-la, pois havia ficado louco para conhecer melhor sua agora ex-colega de trabalho.
Passadas algumas semanas o telefone da mesa de trabalho de Valéria toca. Era Leonardo. Estava na cidade fazendo algumas reuniões e estava ligando para convidar Valéria para almoçar. Seu rosto enrubesceu e Valéria olhou rapidamente em volta do salão para seus colegas pensando que alguém pudesse ter escutado. Muito sem graça, agradeceu o convite e recusou, dizendo que tinha um compromisso.
Leonardo não se deu por vencido e insistiu no convite, relembrando a noite do beijo e reforçando o quanto tinha pensado nela nestas últimas semanas. Valéria ficou muda e imediatamente a sua memória trouxe as sensações daquele beijo. A buceta melada, o pau duro apertado contra o seu corpo.
Após alguns segundos de silêncio, Valéria aceitou o convite de forma titubeante, combinando de se encontrarem em um posto de gasolina. Valéria deixou seu carro estacionado no posto e seguiu no carro de Leonardo que, sorridente, perguntou:
- E ai, onde vamos? Almoçamos ou podemos ir para algum outro lugar?
- Para onde tu achar melhor.
Leonardo seguiu dirigindo e conversando sobre assuntos comuns, sobre a empresa e sobre a mudança de emprego, ate que chegou à rampa de entrada de um motel. A adrenalina tomou conta de Valéria que sentiu os pelos se arrepiarem e uma grossa gota escorrer na xoxota já cheia de tesão.
Leonardo estacionou o carro e fechou a garagem, voltando-se em direção de Valéria. Agarrou-a ali mesmo, antes de entrarem no quarto, num beijo tórrido e tesudo, novamente prensada entre Leonardo e o carro. As mãos de Leonardo agarraram forte a sua bunda e subiram pelas costas repousando nos seios. Leonardo abocanhou o pescoço de Valéria ao mesmo tempo em que segurava seu quadril.
Valéria virou-se de costas e empinou sua linda e polpuda bunda na direção do pau de Leonardo. A calça social de tecido fino que ele trajava deixava muito evidente a rigidez o tamanho de seu membro, que Valéria agora sentia roçando em sua bunda. Leonardo apertava o pau duro contra a bunda de Valéria, segurava seus seios e chupava o seu pescoço. A cada passada de mão elogiava sua pele e sua beleza.
Ainda na garagem Leonardo deslizou a mão pelo corpo de Valéria e abriu os botões de sua calça jeans encontrando uma pequena calcinha de renda já encharcada. Com o dedo indicador, venceu a lateral da calcinha e introduziu o dedo em Valéria que gemeu, abaixando um pouco mais a calça.
Enquanto sua mão direita brincava com o clitóris e a lubrificação de Valéria, com a mão esquerda Leonardo abriu o zíper de sua calça e colocou o pau para fora. Valéria deu uma olhadinha e gostou do que viu: um pau muito duro que deveria ter uns 20 cm, muito maior que o do seu namorado. Leonardo abriu a bunda de Valéria e colocou o pau entre as nádegas, roçando a cabeça na entrada da buceta, ainda por sobre a calcinha.
Os dois entraram no quarto e foram se despindo à medida que se dirigiam à cama redonda. Valéria deitou-se de costas, apenas de calcinha, enquanto que Leonardo despiu-se completamente, vindo por cima de Valéria. Encarou-a diretamente e iniciou uma sessão de beijos e carícias, descendo do rosto ao pescoço, dali aos seios, à barriga, o meio das pernas... uma bela chupada na xoxota de deixar Valéria doida.
Leonardo levantou-se, pegou uma camisinha e vestiu-a rapidamente, voltando para a cama no meio das pernas de Valéria. Ergueu os calcanhares de Valéria até seus ombros e gentilmente tirou sua calcinha, beijando suas coxas, panturrilhas e pés, sem economizar nos elogios e nas passadas leves de mãos, acariciando a pela já suada.
Devagarzinho foi introduzindo seu pau em Valéria que se arrepiou toda quando sentiu o tamanho e a rigidez entrando. Sentiu alguma dor, mas a excitação era tanta que o pau deslizou com facilidade preenchendo cada milímetro de sua buceta. Leonardo iniciou um movimento delicioso e vigoroso, preenchendo Valéria como jamais havia sido preenchida. Leonardo a encarava e admirava seu corpo, fazendo carícias e percorrendo suas curvas, ao mesmo tempo em que a fodia com tesão.
Após alguns minutos, Leonardo saiu e pediu para Valéria ficar de 4. Em um único movimento introduziu todo o pau arrancando um pequeno grito de Valéria. Ele segurou sua pelve com as duas mãos e cada vez que metia puxava o corpo de Valéria para perto. A cada metida um gemido alto. Valéria mal conseguia abrir os olhos de tanto tesão. Ainda assim, encontrava uma brecha para olhar para frente e ver-se no espelho sendo possuída por Leonardo, que a encarava pelo espelho.
Sem tirar os olhos dela pelo espelho, Leonardo afastou-se um pouco e abaixou-se para iniciar uma excitante chupada com ela de 4, introduzindo sua língua na encharcada e lisa buceta. As linguadas e mordidas no cu quase levaram Valéria ao orgasmo, dexando-a doida.
Valéria puxou Leonardo, deitou-o na cama e montou em cima. Introduziu o pau até o limite, sentindo sua ponta alcançar lugares jamais explorados em sua buceta. Os bicos de seus seios ficaram rígidos e o corpo arrepiado com a sensação. Valéria levantou a cabeça fechando os olhos e ficou rebolando com o pau totalmente introduzido em sua buceta, sentindo-o além do limite.
Rebolou e cavalgou no pau de Leonardo até que chegou a um orgasmo muito forte e diferente, provavelmente mais vaginal do que clitoriano, gemendo e contorcendo-se por alguns segundos até parar e cair cansada na cama.
Leonardo ficou de joelhos e mandou que ela ficasse de 4. Valéria pôs-se de frente para o espelho e empinou a bunda para ser enrabada. Sentiu a metida e ficou observando-se novamente pelo espelho, sendo fodida por um colega de trabalho mais velho que ela e muito pauzudo, sentindo-se muito puta pelo que estava fazendo.
Não demorou muito até Leonardo afastar-se e retirar a camisinha. Valéria sentiu fortes jatos e pingos de porra em toda sua bunda, suas costas, ombros e cabelo. Uma gozada farta e forte em vários jatos como jamais tinha recebido.
Valéria deitou-se e Leonardo a seu lado, dizendo:
- Eu tinha certeza que tu eras uma verdadeira delícia. Precisamos nos ver mais vezes.
Ela sorriu, pegou o pau ainda duro e esporreado e respondeu, enigmática:
- Gostei!
Levantou-se e foi para o banho, pedindo para que ele a deixasse novamente no posto de gasolina para pegar seu carro.
Ela voltou ao trabalho e nas semanas seguintes, sempre que Leonardo estava na cidade o telefone da mesa de Valéria tocava as 11hs. Era diversão garantida no horário de almoço.
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contos-de-valeria · 3 years
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LAVANDERIA
Fabrício talvez tenha sido a maior aventura sexual de Valéria. Se não a melhor, sem dúvida a mais duradoura e safadinha. Após a noite “A Fuego Lento” relatada no conto anterior, Valéria decidiu romper com seu namorado e deixou-se levar pelo diferente, iniciando um breve relacionamento com Fabrício naquele mesmo ano de 1998.
No alto de seus 18 anos de idade, peitos e bunda durinhos, Valéria usou e abusou de seu novo romance. Embora não fossem namorados propriamente ditos, os 3 meses seguintes foram uma quase maratona sexual entre o casal, que exalava tesão e transava em qualquer lugar que estivesse.
Contudo, passada a excitação inicial, Valéria afastou-se de Fabrício e acabou se reaproximando do ex-namorado, reatando o relacionamento que voltou à normalidade em pouco tempo.
Passados quase um ano da retomada com o namorado, Valéria organizava uma festa de encontro de amigos na casa de uma vizinha e amiga de infância quando recebeu a notícia de que Fabrício também estaria presente.
- Val, preciso te avisar que quando fui convidar o Edson para a festa o Fabrício estava junto e acabei ficando sem jeito de não convidá-lo também. Então acho que ele virá, disse Flávia, a dona da casa.
Apesar de ficar desconsertada com a notícia, Valéria não demonstrou descontentamento e falou:
- Sem problema. Isso já está superado.
Chegada a hora da festa, Valéria deu um jeito de ir sozinha, sem o namorado e teve dificuldade de esconder a ansiedade pela presença de Fabrício. Quase todos os convidados, em torno de 15 amigos, já estavam na festa e Valéria não desgrudava os olhos da porta de entrada.
Logo a campainha tocou e Fabrício entrou na casa da amiga. Valéria estava no pátio, junto com os outros convidados e a porta da frente da casa ficava visível através da grande vidraça que separa a sala da área externa. Fabrício logo percebeu a presença de Valéria e seus olhares. Retribuiu com um sorriso e com um aceno tímido.
A festa fluiu normalmente, com muita conversa, bebida e risada e, claro, muitas trocas de olhares e uns tímidos sorrisos entre Valéria e Fabrício. Já mais tarde, quando havia poucos convidados sobrando, Valéria e Fabrício conversaram pela primeira vez. Uma conversa amena, sobre o que fizeram neste ano que separou os dois.
Valéria vestia uma calça jeans clara e uma blusa tomara-que-caia bege escura, com a barriga de fora e sandália preta. Fabrício não conseguia tirar os olhos da boca carnuda e dos seios de Valéria. Em dado momento chegou a se desculpar com Valéria por olhar tanto para o decote.
Valéria apenas sorriu.
De repente um dos convidados esbarrou em uma bandeja e derrubou vários copos e salgados espalhando tudo pelo chão. Flávia, a dona da casa, então pediu ajuda:
- Val, tu que sabe onde fica a lavanderia, pega lá para mim uma vassoura, pazinha, balde e pano.
A lavanderia da casa de Flávia era uma peça na parte lateral do pátio. Na entrada uma uma daquelas portas de faroeste, comumente chamadas “bang-bang” ou “vai-e-vem”. Internamente, uma grande bancada na parede do fundo e uma bancada no meio, escondida por um verdadeiro caos de roupas e utensílios.
Valéria dirigiu-se até a lavanderia e Fabrício foi junto para ajudar. Não encontraram a chave de luz e entraram na peça na penumbra, procurando pelos objetos solicitados. Valéria pegou rapidamente a vassoura, o balde e a pazinha não encontrando o pano de chão. Fabrício não conseguia deixar de apreciar a silhueta de Valéria pela pouca luz que ingressava na lavanderia, destacando-se os ombros nus e bronzeados, ornado pelo longo cabelo negro.
Num dado momento resolveu arriscar e aproximou-se por trás de Valéria, colocando as duas mãos em sua cintura e debruçando-se para beijar seus ombros. Valéria assustou-se e suspirou. Fabrício encostou os lábios nos ombros de Valéria que se arrepiou dos pés à cabeça, sentindo também o corpo de Fabrício encostar no dela. Depois de uns segundos afastou Fabrício temendo ser pega, virando-se.
Fabrício puxou-a e deu um beijo de língua agarrando sua cintura com uma das mãos e a nuca com outra. Valéria afastou-o e disse:
- Tá doido. Um monte de gente na festa e a Flávia esperando a vassoura. Logo vão estranhar a demora.
Os dois se encararam profundamente e Valéria disse:
-Tá, espera aqui que vou levar as coisas pra Flávia. Daqui há pouco eu volto.
Valéria saiu da lavanderia excitadíssima e atabalhoada com o material pedido pela amiga. Deixou a vassoura e a pazinha de lado e fingiu passar o pano em uma parte molhada do piso. Com a desculpa de que ia lavar o pano, voltou para a lavanderia, onde encontrou Fabrício pacientemente esperando.
Os dois se pegaram em um beijo ardente que elevou o tesão dos dois ao máximo. Valéria sentia sua calcinha ficar úmida e o pau de Fabrício cada vez mais duro roçando em suas coxas. Fabrício abaixou a tomara-que-caia de Valéria, apoiou-a contra o balcão e debruçou-se sobre seus lindos seios. Valéria, com dificuldade de conter-se, gemia baixinho a cada chupada e mordida.
Fabrício colocou a mão por dentro da calça de Valéria e conseguiu alcançar a xoxota encharcada de tesão. Introduziu um dedo e Valéria gemeu mais forte, empinando a bunda para que o dedo deslizasse melhor.
Fabrício então virou Valéria de costas, fazendo com que ela apoiasse seus cotovelos no balcão. Abriu o botão e o zíper da calça, abaixou-a até os joelhos e, sem nenhuma cerimônia, penetrou Valéria pelo lado da calcinha em uma única estocada.
Valéria deu um gemido agudo e empinou a bunda para que o pau fosse mais fundo. A sandália preta de salto alto ajudava no encaixe.
Com pouco tempo para aproveitar, Fabrício metia com vigor, segurando os cabelos de Valéria e mordendo seu pescoço. Os gemidos eram contidos, mas a vontade era de gritar. Depois de várias metidas vigorosas, passadas de mãos, chupadas e arranhões, Fabrício posicionou-se na ponta dos pés e agarrou a cintura de Valéria e meteu o pau bem no fundo, gozando com força. Valéria, sentindo a porra quente dentro de si, levou a mão até o clitóris alcançando um intenso orgasmo que afrouxou suas pernas.
Fabrício saiu e imediatamente colocou a calcinha de Valéria no lugar puxando a calça jeans para cima. Encoxando-a com o pau ainda duro, falou no ouvido:
- Não pode limpar. Vai passar o resto da noite com a minha porra na tua calcinha para lembrar de mim.
Valéria ainda curtia o final de orgasmo e apenas concordou. Deu beijo de língua em Fabrício e disse:
-Foi um tesão, mas é uma despedida.
Pegou o pano de chão e voltou para a festa para limpar a sujeira deixada pelo convidado.
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contos-de-valeria · 3 years
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A FUEGO LENTO
O verão de 1998 foi embalado pelo hit que dá título ao conto, A Fuego Lento, música da cantora espanhola Rosana, lancada no álbum Luna Rotas, de 1996. Para Valéria, contudo, além das divertidas danças de verão, a canção inesperadamente emoldurou uma tórrida noite no gelado inverno do pampa gaúcho.
Naquele mesmo ano, Valéria havia traído seu namorado pela primeira vez, após um safado jogo de sunuca em um bar e uma transa improvisada entre os veículos estacionados proximos à praia. No decorrer do ano a relação com o namorado ficou mais complicada e eles passaram a brigar constantemente.
Em uma dessas brigas foi convidada pela melhor amiga para passar o final de semana na fazenda, convite que acabou aceitando pois imaginava que um pouco de bucolismo e ar puro lhe faria bem, e então as duas seguiram para o campo.
À tarde curtiram o sol que esquentava um pouco e amenizavam os 6 graus Celsius, cavalgaram e conversaram sobre diversos assuntos. Ao voltarem para casa Valéria foi tomar banho e quando saiu sua amiga Flávia já estava na sala, com o fogo da lareira aceso e uma mesa com queijos, frios e vinhos. As quatro taças dispostas sobre a mesa chamaram a atenção de Valéria.
- Convidei o Edson e ele vai trazer um amigo. Já estao na estrada, esclareceu Flávia.
Uma hora e meia depois o carro de Edson passou a porteira da fazenda e, junto com ele estava o amigo Fabrício, o mesmo com quem Valéria havia transando no verão daquele ano em Santa Catarina.
- É o Fabrício? - indagou Valéria ao vê-los descendo do carro.
- É, sim! - respondeu Flávia com um sorriso maroto.
Valéria ficou nervosa. Seu coração disparou e seu rosto ficou imediatamente vermelho. Percebendo a reacao da amiga, Flávia comentou:
- Só deixa rolar, sem neuras, sem obrigações.
Os dois entraram e todos se acomodaram em volta da lareira para espantar o frio. Flávia serviu as taças de vinho e os quatro sentaram em volta do fogo para conversar e petiscar. Com o clima de romance instalado entre Flávia e Edson, Valéria ficava cada vez mais envolvida pela situação. A cada gole de vinho e a cada palavra trocada com Fabrício voltavam as lembranças do verão. O sorriso safado com que Fabricio lhe olhava começava a despertar o tesão. Apesar de ter ido a fazenda pensando em refletir sobre seu namoro, a buceta começava a dar as ordens por ali.
O clima de tesão tomava conta dos quatro, cada vez mais animados. A conversa se tornava mais íntima e lá pelas tantas surgiu a pergunta: qual a coisa mais safada que você ja fez?
Flavia contou de uma transa no banheiro de uma boate. Edson havia transado na escadaria do seu prédio. Valéria contou q transou no entre os carros estacionados quase na beira da praia. Todos cairam na gargalhada e Fabrício respondeu: - Eu também.
Quando as risadas cessaram, Valéria dirigiu-se até Fabrício e montou de pernas abertas sobre ele, agarrando seu rosto e tascando um beijo na boca de tirar o fôlego. Fabrício respondeu o beijo e levou suas mãos à bunda de Valéria agarrando-a com vontade e força. Seu pau endureceu e Valéria sentiu a pressão em seu clitóris e passou a roçá-lo por sobre a roupa. Valéria estava de jeans e Fabrício vestia uma calça em moletom, o que deixava seu pau bastante saliente.
No outro sofá o casal de amigos apreciava a pegação e inicava suas próprias carícias e a excitação aumentava cada vez mais.
Valéria e Fabrício aumentavam o erotismo a ponto de Fabricio levantar a blusa dela e chupar seus seios sem se importar por estar na sala com outros amigos, enquanto Valéria rebolava se roçando no pau duro de Fabrício.
Os gemidos de Valéria foram abafados pela música alta colocada por Flávia. A fuego lento saia dos alto falantes e deixava o clima cada vez mais erótico. A esse ponto, Valéria ja havia deslizado sua bunda para trás e tirado o pau de Fabrício para fora. Dado o grau de excitação os dois se levantaram e foram para o quarto.
A música castelhana ainda invadia o ambiente quando os dois entraram se beijando no quarto com Valéria puxando Fabrício pelo pau. Ela desabotoou a calça jeans e Fabricio a colocou de 4 na cama, abaixando a calça e sua encharcada calcinha ate o meio da coxa. Agarrou cada nádega com uma mão, abrindo a bunda de Valéria e dando uma vigorosa lambida, do clitóris ate o cu, onde parou, deu uma chupada com toda força e enfiou a lingua, arrancando um urro de Valéria.
Sem deixar Valéria se mexer ficou em pé atras dela, fora da cama, e enfiou o pau no fundo da melada buceta. Valéria deu um grito alto que incentivou Fabrício a meter cada vez mais forte e fundo.
Valeria despiu-se e deitou-se cama. Fabrício veio por cima, erguendo as pernas de Valéria em seus ombros e meteu com força, encontrando o final do canal vaginal. Valéria gemia e se contorcia de tanto tesão.
A cama de madeira antiga e barulhenta batia forte na parede e ameaçava quebrar. Antes que isso acontecesse o casal foi para um baú coberto por um pelego de ovelha em frente de uma janela.
Ali Valeria montou em Fabricio e se deliciou em seu pau, enquanto ele chupava os seios e enfiava o dedo indicador no cu de Valéria, que gozou assim pela primeira vez.
A fuego lento tocava novamente na sala quando Fabricio colocou Valéria de quatro sobre o pelego, praticamente colocando seu rosto contra a janela. Metia vigorosamente, segurando com uma mão o pescoço e com a outra o seu quadril, até que gozou com força. Tirou o pau na hora e despejou uma boa quantidade de porra quente e viscosa sobre sua bunda e costas. Fabrício ainda chupou sua buceta antes de sairem do pelego.
Deitaram-se na cama e logo Fabrício estava novamente de pau duro, roçando a cabeça do pau na entrada do apertado cu. Valéria forçava a bunda para trás, mas aliviava a pressão toda a vez q o pau ameaçava entrar. Fabrício esperou o momento certo e quando Valeria jogou a bunda para trás fez o movimento contrário, enfiando metade do pau em seu cu. Valéria era praticamente virgem, mas apesar do susto adorou a surpresa e deixou-se levar pelo raro sexo anal.
A cada metida o pau entrava mais alguns centímetros até q os dois estabeleceram um movimento prazeroso. Fabrício comia seu cu e massageava o clitoris enquanto ela se contorcia e se aproximava do orgasmo. Fabricio gozou e ela quase elouqueceu ao sentir a porra quente dentro de seu cu ao ponto de gozar freneticamente e aos gritos.
Insaciável, Fabricio ainda tinha fôlego para mais uma. Valéria montou sobre ele e foderam assim até que ela gozasse. Depois, Valéria colocou-se joelhos e deu uma bela chupada no caralho de Fabrício, que desepejou seus últimos jatos de porra rala no rosto de Valéria.
Banhada em porra, Valeria deitou-se ao lado de seu comedor e comentou que não esperava nada disso para o final de semana. Os dois adormeceram e voltaram a carga logo pela manhã, em mais uma sequencia de foda que acabou acordando a sua anfitriã.
No final das contas um final de semana melancólico que se transformou em dias de muitas gozadas e uma trilha sonora que eternizou as lembranças daquela noite.
#valeria #conto #sexo
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contos-de-valeria · 3 years
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DESEJO INESPERADO
Há algum tempo Valéria foi apresentada ao namorado de uma de suas melhores amigas. Nuno era carioca e a amiga o havia conhecido em uma viagem à cidade maravilhosa. Desde então, Cátia, a amiga, estava entusiasmada com o novo namorado.
A primeira troca de olhares entre Valéria e Nuno foi fulminante. Olhares fixos no fundo dos olhos e sorrisos sinceros, acompanhados de um tímido cumprimento e de um retórico "muito prazer".
Nuno era o carioca típico: moreno queimado de sol, expansivo, simpatico, atletico, esportista. Apesar disso Valéria tentou ignorar tais predicados em respeito à felicidade da amiga.
O namoro não durou e Valéria não encontrou mais Nuno pessoalmente. Contudo, ambos se seguem nas redes sociais e recentemente a interação de Nuno tem chamado a atenção dela.
Ele curte toda e qualquer postagem, interage o máximo que pode e não perde a oportunidade de elogiar as fotos pessoais e a beleza de Valéria. Discretamente ela retribui com um agradecimento.
E tal interação apesar de pouco significar, tem feito Valéria ter desejos inesperados pelo ex namorado da amiga. Sozinha na cama durante a tarde, Valéria se imagina nua com Nuno, brinca com seu vibrador e deixa a imaginação voar o imaginando entre suas pernas, a pegada de 4, o corpo firme e musculoso, alcançado um orgasmo muito intenso.
O desejo inesperado pelo ex da melhor amiga tem torturado os sentimentos éticos de Valéria que, ao mesmo tempo em que se esquivaria de qualquer possibilidade de relacionamento com Nuno em razão da amiga, adora seus elogios e intervenções nas redes sociais, combustiveis que alimentam a fantasia de que ele também deseja uma transa tórrida. Tudo isso lhe deixa com muito tesão!
Haverá um próximo passo?
#Valeria #fantasia
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contos-de-valeria · 3 years
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O ESTACIONAMENTO
Valéria vivia o auge dos seus 20 anos e curtia um dos tantos verões que passava em Santa Catarina. Na mesma época, além dos tradicionais bares de praia, sempre lotados, estavam em alta as boates mais sofisticadas, dentre as quais a Ibiza, na estrada da praia de Jurerê.
Naquela noite havia combinado de ir curtir a noite (que ainda não se chamava “balada”) com namorado e com diversos outros amigos e amigas que também passavam aquele verão em Florianópolis. Caprichou no visual: cabelos longos soltos, um vestidinho branco com finas alças, decote em V, curto e esvoaçante que realçava sua pele morena do sol e suas coxas torneadas. Por baixo um sutiã tomara de caia e uma pequena calcinha vermelha de renda.
Como a boate se localizava em uma estrada razoavelmente longe da praia, era praticamente obrigatório se deslocar até lá de carro, motivo havia no local um grande (e escuro) estacionamento.
A noite estava bastante animada, com ótimos papos e embalada por muita bebida. O namorado de Valéria, que não era acostumado a beber recebeu uma dose de animação extra com alguns copos de caipirinha. Da mesma forma, Valéria e as amigas se divertiam tomando alguns shots de tequila que ia amplificando o volume e a intensidade das risadas, danças e, claro, dos flertes furtivos.
A bebida, contudo, tirou o namorado de Valéria de ação. Sentou-se em um sofá e por ali ficou, por vezes cochilando e sem muita ideia do que acontecia em volta. Incentivada pelas amigas, Valéria resolver manter os planos de diversão naquela noite e partiu para a pista de dança.
Lá pelas 3h da manhã Valéria e as amigas deram uma circulada pela boate passando pela parte externa do local. Em dado momento, distraída, Valéria esbarrou em um rapaz de mais ou menos uns 25 anos. Moreno, estatura média, sorriso simpático e rosto lindo, o jovem pediu desculpas pelo esbarrão e ambos ficaram se encarando em meio a risadinhas ao mesmo tempo em que seguiam os seus caminhos.
Valéria deu uma olhadinha para trás e viu o jovem ainda de olho nela e com um largo sorriso no rosto. Levantou o copo em direção a ela como se convidasse para tomar um drink, mas Valéria só retribuiu o sorriso e voltou para a parte interna da boate.
Algum tempo depois, já dançando com as amigas, sentiu um toque no ombro e ao lado dela estava o jovem com uma cerveja numa mão e um drink na outra:
- Oi, sou o Marcelo. Você é tão linda que tive que comprar um drink para convidá-la a beber comigo.
Valéria fitou as amigas que fizeram sinal de positivo com a cabeça para que aceitasse o convite. Os dois se afastaram um pouco e ficaram dançando e falando de perto. Valéria esticou o pescoço e olhou ao fundo da boate. Viu seu namorado, ainda sentado, bebendo com os amigos, todos praticamente caindo de bêbados e sem se importar com o que acontecia em volta.
Pegou Marcelo pela mão e os dois saíram da boate indo para a área lateral, no acesso ao estacionamento. Parou numa parte escura e praticamente atacou Marcelo agarrando sua cintura e dando um beijo de língua cheio de tesão. Marcelo foi pego de surpresa, mas não conseguiu esconder a sua excitação.
Embalada pelas tequilas e por muito tesão, Valéria foi entrando entre os carros junto com Marcelo até afastar-se o suficiente da boate para não ser vista por ninguém. Sentou-se no capô de um carro e puxou Marcelo para perto, entrelaçando as pernas em seu corpo para sentir o pau duro. Marcelo a beijava e aperta o pau duro à buceta molhada, ainda sob a calcinha. Acariciava os seios de Valéria que arranhava suas costas e apertava sua bunda.
Marcelo abaixou o sutiã e o vestido de Valéria e chupou os seios enquanto ela jogava seu corpo para trás deitando sobre o capô do carro. Os beijos foram descendo pela barriga e Marcelo se posicionou no meio das pernas de Valéria, abaixando-se para beijar suas coxas morenas e torneadas, até encontrar a calcinha já encharcada de tesão. Marcelo beijou a buceta por cima da calcinha e vez por outra passava a língua pela lateral. Num súbito movimento, Marcelo agarrou cada um dos lados da calcinha e a rasgou com força, causando espanto e muito tesão em Valéria.
Marcelo então mergulhou entre as pernas de Valéria e chupou a buceta com vontade, mordendo, chupando e lambendo o clitóris e introduzindo a língua e um dedo dentro dela. Valéria gemia e rebolava de tesão, apertando os bicos dos seios enquanto recebia a chupada.
A pausa para a colocação da camisinha foi a deixa que Valéria precisava para retribuir a chupada. Agachou-se em frente a Marcelo e segurou seu pau. Observou-o de perto como se analisasse o instrumento e abocanhou o membro quase até a metade. Segurou as bolas de Marcelo com a mão esquerda e com a mão direita batia uma punheta e chupava a cabecinha, esfregando a língua na base da glande e sugando com força. Descia pelo tronco do pau e abocanhava as bolas, uma por vez, voltando à ação na cabecinha pulsante e arrancando gemidos e suspiros de Marcelo.
Após quase fazer Marcelo gozar com o boquete, Valéria sentou-se no capô do carro, apoiou as mãos abertas ao lado do corpo inclinando-se levemente, abriu as pernas e ordenou:
- Vem me foder!!
Foi apenas o tempo de Marcelo vestir a camisinha e meter o pau em riste numa única estocada na buceta encharcada. Valéria sentiu o pau grosso abrir caminho no canal vaginal até o fundo. Marcelo metia fundo e com violência fazendo Valéria gemer alto enquanto ela lhe cravava as unhas nas costas. Marcelo inclinava-se para frente sem perder o ritmo e segurava o cabelo de Valéria, atacando com vontade seus ombros, pescoço e seios, entre mordidas, beijos e lambidas.
Valéria tirou Marcelo de cima dela e posicionou-se apoiando as suas mãos no capô do veículo e empinando a bunda na direção dele. Marcelo agarrou-a pela cintura com as duas mãos e novamente meteu com vontade até o talo. Valéria sentia o pau vigoroso dentro dela e as bolas de Marcelo batendo em suas coxas, o que lhe enchia de mais tesão ainda.
- Mete com força! Me faz gozar! Tesão!! – exclamava Valéria com voz trêmula pelo ritmo da metida.
Marcelo meteu por mais alguns instantes até que correu sua mão pelas costas de Valéria, agarrou seu cabelo com força e a puxou para perto, de modo que conseguia beijar a sua orelha. Valéria, gemendo, ficou olhando para o seu comedor no fundo dos olhos até que deu uma forte gozada que amplificou seus gemidos. Suas pernas e seu corpo estremeceram sem que Marcelo desse sossego nas estocadas, que só pararam a medida em que Valéria diminuía a intensidade de seus gemidos.
Ainda com o pau dentro de Valéria, Marcelo pediu para gozar em sua boca e foi prontamente atendido.
Ajoelhou-se em frente ao carro e pegou o pau de seu comedor levantando-o para cima e fazendo uma lambida da base até a cabecinha. Chupava o pau com a boca molhada e gulosa, serpenteando sua língua pela cabecinha. Segurava a glande entre os lábios e batia uma punheta com o pau na boca que deixava Marcelo enlouquecido.
Passava a mão na buceta encharcada a usava sua lubrificação para a acariciar a cabeça do pau de Marcelo, agarrando-o com a palma e fazendo movimentos circulares pelas laterais da cabecinha. Quando notou que Marcelo estava prestes a gozar Valéria abocanhou a cabecinha e intensificou a pressão da chupada sobre ela usando a língua na base pela parte de baixo.
O gozo quente e farto saiu com força e logo encheu sua boca, escapando pelas laterais e escorrendo pelo queixo até pingar no chão e em seus seios. Marcelo gozou intensamente e depois da gozada deu a mão para Valéria para que ficasse em pé em sua frente. Deu um longo e demorado beijo na boca esporreada de Valéria ao mesmo tempo em que acariciava seus seios espalhando a porra que pingara neles. Depois de beijá-la, desceu em beijos pelo seu pescoço e lambeu toda a porra que estava espalhada pelo corpo. Valéria retribuiu e fez o mesmo, limpando a porra que sobrava no pau de Marcelo.
Antes de saírem os dois pegaram a calcinha rasgada e a camisinha usada e colocaram no limpador de para-brisa do carro-motel, em agradecimento ao seu proprietário e como um pedido de desculpas pelos amassados e arranhões que ali ficaram.
Os dois voltaram para a boate e foram cada um para um lado, como se não se conhecessem. Valéria puxou o namorado ainda bêbado para a pista de dança e lá, sob o olhar discreto de Marcelo, aproveitou a noite como deveria ser: uma curtida com o namorado e diversos amigos e amigas.
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contos-de-valeria · 3 years
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PISCINA
Apesar de não achar seu corpo perfeito, Valéria ainda se sentia bem e poderosa dentro de um boquini. Lembrando disso, resolveu aproveitar a tarde de folga no tórrido sol de fevereiro para pegar um bronze na piscina do clube da qual era sócia.
Nos dias de semana a piscina costuma estar vazia e Valéria logo pensou em vestir o seu menor biquini. Chegando lá viu apenas uma senhora e uma moça na piscina infantil acompanhando uma criança. Acomodou-se à beira da piscina maior, tirou seu vestido e deitou-se ao sol.
Depois de algum tempo ali entrou na piscina para se refrescar e logo viu que duas cadeiras ao lado um homem lhe observava ao mesmo tempo em que tirava a camisa e ficava de sunga.
Fingiu não vê-lo, mas logo em seguida o homem pulou na agua, a cumprimentou com simpatia e comecou a nadar na longa piscina. Valéria ficou próxima a borda observando o incansável nadador que ia de um lado para outro. Após alguns longos minutos ainda não tinha dado uma paradinha para descansar.
Quando Valéria ia voltar para sua cadeira o nadador parou, encostou-se na borda há alguns metros de Valéria, respirou fundo e resolveu puxar assunto:
- Que tarde maravilhosa para curtir uma piscina, nao é mesmo?
- Sim, ótimo para aproveitar um dia folga.
- De fato. Ah, desculpe nao me apresentar. Me chamo Artur, muito prazer.
- Ah, muito prazer, Valéria.
- Hoje eu pretendia nadar bastante, mas estou com uma lesão no abdome que doi bem aqui abaixo da costela.
Artur ergueu-se e apontou o lado direito da barriga como o local da dor. Valéria só teve tempo de morder os labios inferiores ao ver o abdome definido de Artur, que era moreno, jovem, corpo de nadador e alto, muito alto.
Conversaram um pouco e Valéria pediu licença para voltar ao banho de sol. Deitou-se com a bunda para cima, puxando o biquini entre as nadegas e soltando a parte de cima para nao marcar o laço. Pegou o celular e fingiu estar lendo algo nele, mas ativou a camera e ficou vendo as reações de Artur, que não tirava os olhos de sua bunda.
Sorrateiramente empinava a bunda e mexia na calcinha do biquini, de modo que quase desse para ver sua buceta pelo lado. Artur saiu da piscina, sentou-se na cadeira ao lado de Valéria e voltou a puxar conversa.
Ambos começaram a demonstrar interesse um no outro, através de sorrisos, risadas e histórias pessoais. Ao se levantar para um novo mergulho Valéria segurou a parte de cima do biquini com as mãos e pediu para que Artur a ajudasse a amarrar novamente o laço.
Artur arriscou uma investida e após amarrar o laço, passou levemente a mão pelo ombro dela dizendo que estava bem vermelho e queimado. Valéria concordou e abaixou um pouco a alça do biquini mostrando a marca do sol.
Ambos entraram na água e ficaram conversando frente a frente, já mais proximos. Valéria olhou em volta e não havia mais ninguem na piscina. Artur roçou a sua perna na perna de Valéria por baixo da agua, ambos se encararam e se beijaram longamente, enquanto as mãos iam encontrando seus corpos. Valéria acariciou o abdome de Artur e ele retribuiu com uma forte pegada na bunda.
Artur deslizou os dedos pelo lado do biquini e encontrou uma buceta lisinha e melada, arrancando um suspiro profundo de Valéria. Ela saiu da piscina, pegou uma toalha e a chave do carro e disse:
- Vem comigo.
Artur a seguiu e ambos entraram no carro de Valéria que estava meio escondido embaixo de umas arvores baixas, ele do lado do passageiro e ela do motorista.
Ambos se beijaram e Valéria tirou a parte de cima do biquini exibindo seus fartos seios. Apontou o ombro e disse - Olha como tá queimado... e fez Artur beijar seus ombros.
Artur desceu para os seios e fartou-se chupando e mordendo os bicos e apertando-os. Valéria pulou no pescoço dele, beijando e mordendo e montou no colo de Artur sentindo seu pau pulsar ainda dentro da sunga.
Ficou roçando a buceta umida no pau de Artur enquanto colocava os seios em sua boca. Artur agarrava a bunda de Valéria e pelo lado do biquini introduzia a ponta do dedo medio em sua buceta.
Cheia de tesão, Valéria levou sua mão para baixo até encontrar o enorme pau de Artur. Tirou-o da sunga e posicionou na entrada da buceta pelo lado do biquini e sentou, enfiando quase tudo de uma vez.
Valéria revirou os olhos e começou a intensificar o vai e vem, metendo cada vez mais fundo, enquanto Artur segurava sua cintura com força e metia com vigor.
Depois de um tempo assim, Artur tirou Valéria de cima e a colocou de 4, com as mãos no banco do motorista e os joelhos no banco do carona. Arriou o biquini dela e tirou sua sunga, introduzindo o caralho na buceta até o fundo. Valéria gritou com a metida, o que incentivou Artur a meter mais fundo e com mais vigor. Em dado momento, após muito gritos e gemidos, Valéria falou para Artur sentar-se novamente para montar nele.
Ela quase pulou no colo dele e rebolou com vontade no pau até gozar intensamente, em meio a gritos e gemidos. Valéria ficou alguns minutos apenas aproveitando aquele pau grande e duro dentro dela.
Pulou para o banco do motorista e inclinou-se sobre Artur, abocanhando seu pau. Valéria agarrou, lambeu, beijou, chupou e bateu com o pau no seu rosto. O melado vai e vem da chupada resultou em uma farta gozada na boca de Valéria que aprisionou a cabecinha na boca enquanto Artur esporreava, passando a lingua na parte de trás da glande.
Com um largo sorrido, Valéria limpou sua boca na toalha e deu um longo beijo em Artur, ambos se vestiram e sairam do carro em direção a piscina, onde ja se encontravam outras pessoas.
Ao despedir-se discretamente de Artur, Valéria abanou e disse:
- Realmente uma ótima forma de aproveitar um dia de folga!
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contos-de-valeria · 3 years
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VIAGEM SECRETA
Valéria passava por um momento conturbado no casamento, com muitas discussões e  estava claramente insatisfeita com a relação. Contudo, se convencia que era uma fase e que tudo iria passar, cedo ou tarde.
Em meio à crise o casal compareceu ao casamento de uma amiga na cidade de Curitiba, convidados como padrinhos da noiva. Nos dias que antecederam o casamento, os noivos fizeram um grupo de whatsapp com os padrinhos de cada um deles, a fim de que os protocolos, horários e programações fossem organizados.
Chegando em Curitiba, Valéria e o marido fizeram o check-in no hotel e foram direto para um almoço de recepção oferecido pelos noivos aos padrinhos, reencontrando vários amigos que não viam a longa data. Entre um abraço e outro, Valéria identificou entre os padrinhos do noivo uma pessoa que não conhecia, mas que já havia lhe chamado a atenção no grupo do whatsapp: Felipe, padrinho do noivo, moreno, cabelos crespos, barba por fazer, forte, com mãos grandes e mais de 1 metro e 80 de altura. Sorriso franco e muito atencioso, Felipe não perdeu tempo e cumprimentou Valéria com dois beijos no rosto e uma encarada direta que lhe arrancou um olhar profundo e um contido sorriso.
Durante os eventos do final de semana e a cerimônia de casamento, Felipe e Valéria interagiram brevemente durante o jantar e à beira da pista de dança, ficando claro o interesse mútuo apesar da presença do marido de Valéria na maior parte do tempo. Contudo, nada aconteceu.
De volta a Porto Alegre e passados alguns dias, numa sexta-feira à tarde, Valéria recebeu uma mensagem de um número que não estava entre seus contatos. Era Felipe puxando assunto e querendo saber como Valéria estava. Mesmo titubeante quanto à resposta, Valéria entrou na onda e os dois mantiveram contato por alguns dias, até que Felipe ousou perguntar:
- Vou fazer uma proposta maluca à você. Que tal vir almoçar comigo um dia em Curitiba?
Valéria leu a mensagem e arregalou os olhos assustada com o convite mas, ao mesmo tempo, tomou-se de curiosidade sobre o que estava por vir. Antes que pudesse responder, Felipe complementou:
- Se você aceitar não precisa se preocupar com nada.  Já estive olhando os horários e posso emitir dois bilhetes p você, saindo de Porto Alegre as 10:30 da manhã e voltando às 17hs. Que tal?
Valéria leu a mensagem e uma pequena descarga de adrenalina percorreu seu corpo. Seu rosto ruborizou e ela começou a suar pensando que seria algo muito arriscado. Em contrapartida, excitou-se com a possibilidade de uma viagem secreta e rapidamente pensou como despistar o marido.
Tão logo chegou em casa contou entusiasmada que se inscrevera em um curso na zona sul da cidade, longe de casa, e que teria que ficar imersa neste curso na próxima terça-feira, sem poder dar muita atenção à família.
No dia combinado Valéria acordou cedo, tomou um banho caprichado e parou em frente às suas roupas. Escolheu um vestido amarelo claro leve e longo que apesar de não ser justo deixava bem delineadas as suas formas curvilíneas. Por baixo, um conjunto de calcinha e sutiã com renda na cor branca, bem sexy e cavado. Completou o visual com uma sandália e maquiagem leve. Na bolsa grande, uma outra calcinha, uma saia e uma blusa. Partiu nervosa e ansiosa para o aeroporto, dando um “tchau” à distância para o marido.
Chegou a Curitiba afobada. Desceu rapidamente do avião e já se dirigiu à área de desembarque onde Felipe já a esperava. Ambos abriram enormes sorrisos e se dirigiram um ao outro:
- Oi querido, que loucura. Estou nervosa! – Disse Valéria agitada.
Cumprimentando sua convidada com dois beijos estalados no rosto e próximos aos lábios, Felipe buscou acalmá-la:
- Que bom ver você novamente. Não fica nervosa não que teremos um dia bastante agradável.
Saíram do aeroporto para almoçar no bairro do Batel em Curitiba. No trajeto Valéria foi analisando o anfitrião em maiores detalhes, imaginando aquela boca sexy e carnuda percorrendo o seu corpo e a pegada forte com aquelas mãos enormes. Apenas com a imaginação já sentiu um arrepio pelo corpo e uma certa umidade na calcinha.
O almoço foi em clima de amizade. Os dois iam se conhecendo cada vez mais e se conectando, tornando-se mais íntimos. O leve vinho branco que Felipe pediu para acompanhar a refeição foi perfeito para que Valéria se tornasse mais leve e falante, bem mais solta do que quando saiu do avião no final da manhã.
Felipe pagou a conta e quando os dois estavam em frente ao restaurante aguardando o manobrista trazer o carro, Felipe aproximou-se de Valéria colocando uma mão em sua cintura e a encarando fixamente. Puxou para perto e os dois se beijaram na calçada por alguns minutos, sendo interrompidos pela chegada do veículo. Valéria estava dominada pelo beijo poderoso de Felipe.
- Moro aqui perto. Podemos ir para meu apartamento, se você quiser -  disse Felipe.
- Claro, vamos! – respondeu.
A vista do décimo oitavo andar era deslumbrante e não precisou muito para que Valéria jogasse ao chão o seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ao ver aquela cena, Felipe parou por alguns segundos e contemplou o corpo de Valéria, sentando-a no sofá.
- Meu Deus, que perfeição! Você é maravilhosa, muito mais linda que eu poderia imaginar.
Enquanto isso, Felipe beijava o corpo de Valéria e contemplava sua beleza. Os beijos leves e excitantes percorreram os seios, pescoço e a barriga e a cada sessão de beijos Felipe dava uma breve pausa, olhava fixamente para o corpo dela e passava a mão de leve.
Com Valéria levemente deitada sobre o sofá, Felipe pegou sua perna direita e levantou em sua direção. Desceu até próximo da vagina e iniciou uma nova sessão de beijos iniciando pela parte interna da coxa em direção ao tornozelo. Tirou as sandálias de Valéria e alisou seu pé, beijando-o, algo que Valéria percebeu que seu marido jamais havia feito.
Sem pressa alguma, Felipe fez o mesmo com a pena esquerda, deixando Valéria com um tesão quase incontrolável. Tirou a camisa e a calça ficando apenas de cueca. Ajoelhou-se em frente de Valéria e virou-a de bruços, iniciando uma nova sessão de beijos, carícias e contemplação em suas costas e bunda, vez por outra apertando o pau em riste contra a bunda perfeita de Valéria.
Após demorar-se em beijos e carícias e com Valéria de joelhos no chão e bunda para cima, Felipe afastou a calcinha e emitiu um gemido incontido ao ver a quantidade de lubrificação que já se acumulava. Agarrou a bunda de Valéria e iniciou um beijo grego, lambendo, mordiscando e chupando o seu ânus, fazendo-a rebolar enlouquecida de tesão. Vez por outra, descia e se lambuzava na convidativa buceta de Valéria. Num movimento rápido, esticou-se e de dentro de uma caixa de decoração tirou uma camisinha, fazendo Valéria perceber que ela era apenas mais uma a ser possuída ali. Essa percepção aumentou ainda mais seu tesão.
Felipe despiu-se, colocou a camisinha e penetrou Valéria com extrema facilidade, fazendo-a empinar a bunda para trás e soltar um urro de satisfação provavelmente ouvido pelos vizinhos. Felipe percorria uma de suas mãos pelas costas de Valéria enquanto a outra segurava firme a sua cintura, aumentando gradativamente a velocidade e a intensidade das estocadas.
Passados alguns minutos Felipe sentou-se no sofá e Valéria tirou a calcinha montando imediatamente naquele caralho maravilhoso. Sentiu a cabeça ir fundo e rebolou quase doida sobre ele. Era tanto tesão acumulado que Valéria chegou a um intenso orgasmo verbalizado com gemidos altos e pequenos gritos.
Sem tirar o pau de dento de Valéria, Felipe levantou-se do sofá e com ela encaixada, se dirigiu até o quarto. Chegando na cama deitou Valéria de costas na posição papai e mamãe e, em pé fora da cama, reiniciou as vigorosas estocadas, curvando-se para alcançar seus seios.
A foda seguiu quente e Felipe se mostrava um vigoroso amante, variando de posições, com toques e carícias precisas e falas safadas que a tiravam do sério. De ladinho, em pé, frango assado, de quatro... era um repertório inesgotável que levou Valéria e montar em Felipe e, mais uma vez, atingir um orgasmo diferenciado, mais longo que o usual.
Para finalizar Felipe colocou Valéria de quatro e a penetrou com vigor. A cama era ornada por um grande espelho na cabeceira e, de bunda para cima Valéria se deliciava com a cena de ver-se comida de quatro por um homem que mal conhecia e estava lhe dando uma verdadeira surra de piroca.
Depois de uns vários minutos de intensa foda de quatro, Felipe estava perto do orgasmo e na hora tirou o pau de dentro de Valéria, arrancou a camisinha e deu uma esporreada muito farta na bunda e até o meio de suas costas. Os dois deitaram suados e ofegantes lado a lado e enquanto recobravam o fôlego, Felipe não poupou elogios ao corpo, à beleza e ao desempenho de Valéria, que ficava cada mais envaidecida.
Valéria foi para o banho e Felipe ficou na cama. Quando voltou do banheiro, Felipe a deitou na cama e abriu suas pernas contemplando a buceta avermelhada e ainda melada de tesão. Felipe beijou-a e iniciou um belo sexo oral, massageando de leve o clitóris de Valéria, introduzindo a língua e chupando os grandes lábios e o clitóris. Não demorou muito para que ela chegasse a mais um orgasmo, soltando uma boa quantidade de seu mel na boca de Felipe, que chupou cada gota.
Felipe gozou novamente com uma punheta e foi para o banho, pois já era hora de leva-la de volta ao aeroporto.
Os dois se despediram dentro do carro com um ardente beijo de língua que reacendeu o tesão nos dois, deixando claro que aquela história não terminava ali.
Valéria foi ao banheiro, secou-se, colocou a calcinha limpa e mandou uma mensagem de áudio para o marido avisando que o curso estava terminando e que ela levaria mais ou menos uma hora e meia para chegar em casa. Era apenas o tempo de voo entre Curitiba e Porto Alegre.
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