Tumgik
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little-big-fan · 4 months
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista <;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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morpheusbaby3 · 18 days
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🇧🇷: estou escrevendo algo pequeno sobre Morpheus x Leitor em que eles tem uma filha (novamente) e Morpheus está aborrecido por causa das primeiras palavras dessa criança.
🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿: I'm writing something short about Morpheus x Reader where they have a daughter (again) and Morpheus is upset because of this child's first words.
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1dpreferencesbr · 1 year
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Oh no... are u my boss?
Yo! Como estão galerinha? Então esse é um pedido lá do antigo tumblr, que eu havia começado por lá e decidi finalizar. Acabou que eu desenvolvi muito mais do que esperava e ele ficou simplesmente gigante! Espero que ainda gostem de oneshots enormes hsauhs Por favor, me digam o que acharam <3 
Contagem de palavras: 3,962
— Você pode colocar o açúcar na bandeja sempre que houver alguém na sala de reuniões. — Marie dizia enquanto pegava o pequeno açucareiro e acomodava entre as treze xícara de café. — Louis gosta do café dele todos os dias pontualmente às nove, você não pode atrasar. — Seu tom era de aviso. Marie era uma senhora com os cabelos já grisalhos, se vestia formalmente e tinha um sorriso no rosto ao me passar as instruções. — Vamos. — Ela disse se afastando da mesa, e eu pequei a bandeja com as duas mãos.  Assim que chamou em frente á sala de reuniões, Marie sorriu para a secretária que estava sentada em sua mesa, que sorriu e informou que o chefe já estava à espera do café. Entramos na sala enorme, haviam apenas três pessoas sentadas na grande mesa. 
— Com licença, senhor, seu café. — Marie disse em um tom totalmente diferente, comedido e quase sussurrado. O homem sentado na ponta da mesa apenas fez um movimento com os dedos, e nós nos aproximamos. Coloquei as xícaras em frente às três pessoas ainda em silêncio. — Senhor Tomlinson, está é a senhorita s/s. Ela estará me substituindo após meu período de aviso prévio. — O homem ergueu os olhos dos papéis que lia, com a xícara presa entre os dedos e me olhou. Meu corpo enrijeceu assim que seus olhos se fixaram em meu rosto. Ele deu um sorriso, cheio de desdém.
— s/n, quanto tempo. — Soprou, com ironia.
— Senhor Tomlinson, é um prazer revê-lo. — Falei com o tom mais formal que consegui.
— Eu imagino. — Me deu mais um sorriso cheio de cinismo. — Podem ir. 
Saímos da sala enquanto eu levava a bandeja colada ao corpo, meu rosto inteiro pegava fogo e minha pulsação estava a mil.
— De onde você o conhece? — Marie cochichou assim que entramos na pequena copa.
— Estudamos juntos, no ensino médio. — Sussurrei de volta. Secando as mãos suadas em minha saia. — Esperava que ele não se lembrasse de mim. — Confessei.
— Espero que tenham sido amigos, ou sua vida aqui será um inferno. — Marie disse em um suspiro. 
Assim que cheguei em casa, tirei os saltos e fui recebida por um par de braços gordinhos de corriam em minha direção.
— Como foi no trabalho? — Amélia perguntou assim que a ergui em meu colo.
— Foi bom, todo mundo é legal. — Menti. E me dirigi até a cozinha ainda com a pequena no colo. — Deram muito trabalho? — Perguntei á Clare que estava sentada da mesa junto de Pedro fazendo o dever de casa. 
— Você sabe que eles são ótimos. — Ela disse sorrindo. Passei a mão pelos cabelos de Pedro que resmungou enquanto pintava uma árvore com seus lápis de cor. 
Larguei Amélia em uma das cadeiras e peguei a quantia em dinheiro que já estava separada para Clare em minha carteira.  Ela agradeceu e depois de alguns minutos foi embora. Fiz o jantar e depois de uma luta que pareceu eterna para que Amélia permanecesse na cama, consegui finalmente entrar no meu banho. A primeira semana de trabalho passou por mim como um rolo compressor. A rotina de dar café da manhã para as crianças, levá-los para a escola e estar a tempo na empresa para servir o café de Louis pontualmente às 9h estava me deixando exausta. Por sorte não trocamos mais do que um "bom dia" nestes dias, e eu já me sentia menos nervosa toda vez que tinha que bater em sua porta com a xícara fumegante. Na sexta feira, me sentei na copa para almoçar. Eram os restos do jantar da noite anterior, e por mais que eu tivesse certeza de que não me deixaria satisfeita, não fiz nada a mais. Por mais que o novo emprego pagasse bem, sustentar duas crianças, pagar uma babá e manter uma casa não era nada fácil.  Louis entrou pela porta estreita, com o habitual terno escuro, os cabelos penteados para trás.
— Em quinze minutos terei uma reunião. Leve café e alguns biscoitos. — Ele disse em seu tom de ordem.
— Sim senhor. — Falei engolindo minha comida, com a mão na frente da boca. Louis encarou meu pote com uma sobrancelha arqueada. Eu não podia comprar um pote específico para levar comida, então levava qualquer pote genérico que pudesse ser colocado ao microondas.
— O que é isso? — Ele perguntou apontando para minha refeição.
— O meu almoço. 
— E você trouxe nessa merda? E se algum cliente visse? Providencie algo melhor. — Colocou as mãos nos bolsos.
— Senhor, eu não posso. — Falei baixando meus olhos. E fui surpreendida por uma gargalhada vinda do homem. Cheia de ironia.
— Quem diria. — Falou com asco. — A grande s/n que não tinha tempo pra ninguém, não pode nem comprar um pote melhor para comer. — Cuspiu. — Enquanto eu, que não era bom o suficiente, é quem paga a porra do seu salário. — Ele se abaixou, colocando as mãos sobre a mesa. Meus olhos ardiam, e minha vontade era correr para baixo da mesa como uma criança pequena. 
— Eu nunca disse que não era o suficiente… senhor. — Falei com dificuldade.
— Ah, por favor. Não se faça de sonsa, s/n. Eu corria como um cachorro atrás de você, e você me tratava como um merda. — Ele praticamente gritou.
— Senhor… eu nunca o tratei mal. — Engoli em seco. — Me desculpe se foi o que pareceu…
— Bom, foda-se isso. — Ele se ergueu novamente. Seu rosto estava vermelho de raiva. — Vou ter uma reunião às 18h e quero que você sirva café quinze minutos depois. — Ele ordenou.
— Senhor, eu não posso… — Minha voz saiu em um fio.
— Dê um jeito, ou não precisa mais vir amanhã. — Ele disse saindo. Assim que entrou em sua sala, um burburinho dos funcionários se iniciou. Eles falavam apontando para a copa sem a menor discrição, me fazendo sentir um lixo.
Liguei para Clare enquanto preparava o café, pedido que ficasse um pouco mais e prometendo pagar mais algum dinheiro pelo imprevisto.  Assim que os executivos saíram, a secretária de Louis se dirigiu a copa dizendo que eu já estava liberada para ir embora. O que fiz quase correndo.  Depois de um sábado inteiro chovendo, o domingo amanheceu ensolarado, e as crianças me imploravam que os levasse ao parquinho no centro da cidade. Depois de muita insistência acabei cedendo.  Arrumei Amélia com um macacão cor de rosa com flores desenhadas, um par de Maria chiquinhas e o tênis da mesma cor da roupa. Pedro já estava praticamente pronto, apenas precisei amarrar seus cadarços para que pudéssemos sair. Por mais que fossem gêmeos, Pedro era muito mais independente que Amélia. Ele gostava de se vestir sozinho e dispensava qualquer ajuda para comer ou ir ao banheiro, diferente da irmã. Caminhamos por muitos minutos até o parque, e assim que chegamos eles saíram correndo de mãos dadas até um escorregador.  Me sentei em um banco que me dava visão de onde eles estavam. Pousei a bolsa que continha algumas guloseimas para eles no chão, e peguei meu livro que estava junto. Sempre cuidado onde estavam, consegui ler algumas páginas.
— São seus filhos? — Meu corpo gelou quando reconheci a voz. Ergui meus olhos do livro, dando de cara com um Louis muito diferente das últimas semanas. Ele vestia um conjunto de moletom preto, com o capuz escondendo os cabelos. Ele se sentou ao meu lado. — Aquele é o meu. — Disse apontando com o dedo indicador, para um menino loiro que brincava no mesmo brinquedo.
— São meus irmãos. — Informei, e ele assentiu com um movimento de cabeça. Voltei meus olhos para o livro, mas não consegui ler uma letra sequer com a sua presença. 
Depois de minutos que pareciam uma eternidade, Amélia, Pedro e o garotinho loiro se aproximaram correndo, completamente esbaforidos.
— Estamos morrendo de fome. — Amélia falou com o drama de sempre, me fazendo sorrir. Entreguei um pacote de biscoitos para cada, junto de uma caixinha de suco de maçã.
— Não precisa. — Louis falou quando ofereci ao menino a mesma coisa, que olhou para o pai quase fazendo um beicinho.
— Está tudo bem. — Eu falei oferecendo novamente. O garotinho pegou, dando um largo sorriso.
— Agradeça, Freddie. — Louis disse, seu tom era de autoridade, mas diferente da que usava no escritório, era um pouco mais contido.
— Muito obrigado. — O menino disse com a boca cheia e eu sorri em resposta. Os três se afastaram, falando animadamente sobre qual super herói seriam na próxima brincadeira.
— Costuma passar os finais de semana com seus irmãos pequenos? — Louis perguntou assim que eles se afastaram o suficiente para não ouvir.
— Eles moram comigo. — Falei encarando meus dedos, esse era um assunto que me trazia péssimas lembranças.
— Foi por isso que aceitou uma vaga como copeira? -— Eu podia sentir seus olhos ainda em mim, minha pele queimava. 
— Sim. — Admiti.
— Não conseguiu nada na sua área? — Seu corpo agora estava virado para mim. Para quê tantas perguntas?
— Precisei largar a faculdade quando Amélia e Pedro nasceram, ainda não consegui retornar. — Disse sentindo um nó se formar em minha garganta.
— E os pais dele? Porque não ficaram com eles? — Encarei Louis, ele estava com os braços cruzados, sua expressão era de curiosidade.
— Não sei quem é o pai deles. — Admiti. — Minha mãe…— Suspirei, sentindo meus olhos marejarem. — Ela faleceu quando eles tinham dois meses. Desde então somos nós três. — Sequei rápido a lágrima que escorreu. E desviei meus olhos para as crianças que brincavam animadamente.
— Eu… sinto muito, não devia ter falado dessa forma. — Louis disse depois de algum tempo.
— Está tudo bem. — Afirmei forçando um sorriso. — O senhor não teria como saber. 
Depois de mais algum tempo, quando já começava a escurecer, chamei Amélia e Pedro para irmos embora. Depois de alguns resmungos, consegui convencê-los ao prometer um delicioso macarrão com salsichas. Meus pequenos se despediram dos amigos, e saímos caminhando pelo mesmo caminho em que viemos.  Eu me arrastava pela rua, uma mão segurando a de Pedro e a outra equilibrando Amélia que dormia com a cabeça pendurada em meu ombro.
— Precisa de uma carona? — Me virei ao ouvir a voz de Louis. Ele estava dentro de um carro preto, que eu já havia visto no estacionamento da empresa. Antes que eu pudesse responder, ele desceu do carro, e pegou Amélia do meu colo, que se aninhou nele.
— Não precisa, estamos perto de casa. — Menti. Ainda faltavam uns bons minutos caminhando, principalmente no ritmo em que estávamos.
— Não estamos nada. — Pedro falou, e eu o repreendi, apertando sua mão levemente. Louis riu, e abriu a porta de trás, revelando um Freddie sorridente. Pedro sem esperar qualquer autorização, entrou e se sentou ao lado do novo amigo. E Louis acomodou Amélia ao lado dos dois, que ainda estava adormecida. Como não restavam lugares no banco traseiro, aceitei o convite silencioso de Louis, que abriu a porta do passageiro para mim. Informei o endereço e ele dirigiu com calma.
— s/n faz o melhor macarrão com salsicha do mundo! —  Pedro dizia animado. Eu já podia ver a nossa casa se aproximando, o que me deixava mais calma.
— Pai, posso comer o macarrão da tia? — A voz de Freddie surgiu, fazendo com que Louis assumisse uma postura mais dura. Ele estacionou em frente a minha casa e virou levemente o corpo para olhar para o filho.
— Talvez na próxima, amigão.
— Mas amanhã eu vou para a casa da minha mãe! — Disse fazendo um beicinho, exatamente como Louis fazia quando me chamava para algum lugar em nossa adolescência.
— Eles podem jantar com a gente. — Pedro disse. — Não é mesmo, mana? — Freddie agora me dirigia uma expressão de súplica, acompanhado pelo meu irmão que fazia o mesmo. Louis me olhava de lado, esperando uma resposta.
— Claro… Se vocês quiserem… — A comemoração barulhenta dos dois garotos acordou Amélia, que quando soube que o novo amigo jantaria conosco também comemorou.
Me xinguei mentalmente enquanto entrava em casa. Não deveria ter aceitado o jantar Mal tínhamos o que comer, mais duas pessoas seriam uma despesa que eu não tinha como cobrir. Principalmente depois de ter que pagar um extra para Clare da sexta-feira.
— Você quer ajuda? — Louis perguntou, enquanto eu cortava as salsichas para colocar no molho. Ele estava nos últimos vinte minutos sentado na mesa da minha cozinha enquanto mexia no celular. Amélia e Pedro levaram Freddie para conhecer seu quarto, e permaneceram lá brincando mais um pouco.
— Não precisa. — Forcei um sorriso. Agora Louis olhava atentamente pela cozinha. Senti meu coração apertar. Aquele certamente não é o tipo de ambiente que ele está habituado. Por mais que não fosse exatamente pequena, minha casa era muito simples. Minha mãe havia decorado com todo carinho quando nos mudamos para a Inglaterra, quando eu tinha 6 anos. E desde seu falecimento, seis anos atrás, ela não tem tido muita manutenção. Algumas paredes estavam com a tinta descascando, haviam alguns armários manchados da época em que as crianças começaram a caminhar e passavam qualquer coisa pelas portas e as manchas nunca mais saíram. 
— Gostaria de um pouco de vinho? — Ofereci, na tentativa de tirar sua atenção das minhas paredes.
— Por favor. — Ele disse. Peguei a garrafa de vinho barata no armário que havia em cima da pia, e dois copos. Depois de servir, me virei para ele e ofereci um.
— Não tenho taças, me desculpe.
— Não é um problema. — Ele disse pegando o copo da minha mão, roçando levemente seus dedos nos meus, e então levou o liquido aos lábios.
— A qualidade também não é da melhor. — Admiti.
— Você parece esquecer que me conheceu adolescente.— Ele disse com certo humor na voz. — Se me oferecessem gasolina em uma garrafa de vodka eu beberia. — Não pude segurar o riso após sua confissão, o que o fez abrir um sorriso bonito.
Voltei minha atenção ao jantar, e em alguns minutos o macarrão estava pronto. Louis se prontificou a chamar as crianças, e logo todos estavam sentados a mesa.  Depois de brincarem mais um pouco, Louis pegou o filho no colo que já estava quase adormecido. O acompanhei até a porta com Amélia praticando agarrada á minha perna.
— Boa noite, s/n, muito obrigado pelo jantar, estava ótimo. — Ele disse assim que saiu pela porta.
— Boa noite, senhor. — Louis deu um último sorriso e se dirigiu ao carro.
Já eram quase duas horas da tarde. Terminei de preparar o costumeiro café de Louis, que ele tomava todos dias após a refeição.
— Com licença. — Falei ao entrar em sua sala.
— Você já almoçou? — Ele perguntou assim que coloquei a xícara em sua frente.
— Sim senhor. — Menti. Como não havia sobrado nada do jantar, não levei nada para o almoço, e o meu estômago já reclamava.
— Eu passei pela copa no seu horário de almoço e não te vi comendo nada. — Ele disse levando o café á boca.
— Estou de dieta. — Inventei, forçando um sorriso e torcendo para que ele não ouvisse meu estômago me chamar de mentirosa.
Voltei para a copa, começando a preparar os lanches para a conferência que haveria mais tarde. Estava cortando os pães dos sanduíches, quase chorando pela tortura de preparar alimento enquanto estava faminta quando ouvi uma leve batida na porta.
— Você é s/n/c? — O rapaz que tinha um capacete de ciclismo em sua cabeça perguntou, e eu assenti. Ele tirou uma embalagem de sua mochila de entregas e me estendeu.
— Eu não pedi nada, deve ser um engano. — O rapaz conferiu novamente e nota, e me olhou, dizendo que o nome que constava realmente era o meu. — Eu não tenho dinheiro… — Admiti, e ele sorriu.
— Já está pago. — Falou colocando a embalagem na mesa. —  Um bom almoço. — Desejou antes de sair.
Conferi o nome na nota, e realmente era o meu, mas não constava o nome do pedido. Decidi comer, pois meu estômago já me torturava. Ao abrir a embalagem, me deparei com um hambúrguer muito bem servido, acompanhado de batatas fritas e um refrigerante.  Dei a primeira mordida com vontade, meu corpo inteiro agradeceu. Pela grande janela de vidro da copa, pude ver Louis passando, ele parou por um segundo, deu um sorriso e seguiu seu caminho. Foi ele. Terminei de organizar a mesa nos fundos do auditório, alguns funcionários da limpeza terminaram os últimos detalhes antes da conferência. 
— O hambúrguer estava bom? — Dei um pulo ao ouvir a voz muito perto do meu ouvido. Me virei rápido, dando de cara com um Louis sorridente. — Dieta, hum? Deveria ter inventado uma desculpa melhor. — Louis disse levando uma das mãos até a bandeja de sanduíches, pegando um e o mordendo.
— Estava ótimo, senhor, muito obrigado. — Falei sentindo meu rosto queimar. — Prometo lhe pagar assim que possível.
— Não precisa me pagar um hambúrguer, s/n. — Ele disse revirando os olhos.
— Eu não gostaria de ficar em dívida com o senhor. — Falei encarando meus pés.
— Fica pelo jantar de ontem então. Okay? — Concordei com um movimento de cabeça, ainda sem conseguir encará-lo. — Você pode ir para casa. Não vou precisar dos seus serviços por hoje. 
— Obrigado, senhor. — Falei quase sem voz, passando por ele em direção da copa.
O que está acontecendo comigo? Meu rosto queimava, meu coração batia forte. Respirei fundo e peguei minha bolsa. A semana transcorria calma, Louis já não era rude comigo e até mesmo sorria toda vez que eu lhe servia café, fazendo minhas pernas fraquejarem cada vez mais. E tomar banhos muito frios em casa toda vez que me lembrava.
— Bom dia. — Louis disse pela manhã, assim que entrei em sua sala.
— Bom dia, senhor. — Falei sentindo o frio na barriga que vinha me atormentando há dias.
— Freddie gostaria de ver os seus irmãos antes de ir embora. — Ele disse se encostando na cadeira, me encarando. 
— Isso seria ótimo, eles ficariam muito felizes. 
— Pretende levá-los ao parque neste final de semana? — Deu um gole em seu café.
— Na verdade, eles fazem aniversário nesse sábado. — Cocei minha nuca. — Geralmente ficamos em casa nesse dia.
— Vai fazer festa? 
— Não. — Falei sentindo meu coração pesar. Infelizmente não era possível fazer uma festa, por mais que eu quisesse e muito. — Normalmente assistimos filmes da Disney o dia todo. — Admiti.
— Uma tarde de cinema seria ótimo. — Louis falou, fazendo meu coração dar um pulo. — Isso se você quiser nossa presença, é claro… — Seus olhos estavam fixos nos meus.
— Seria ótimo, senhor. 
Terminei de fazer o segundo balde de pipocas enquanto Pedro e Amélia escolhiam o primeiro filme. Assim que a campainha tocou, eles correram para a porta, gritando de felicidade quando Louis entregaram dois pacotes á eles.
— s/n, ganhamos presentes! — Pedro disse depois de agradecer e abraçar o amigo.
— Obrigado. — Falei baixinho, e Louis piscou um olho para mim. As crianças se acomodaram no colchão que eu havia colocado no chão, com um balde de pipocas no colo de Amélia que estava no meio dos meninos. Eu e Louis nos sentamos no sofá atrás deles, e eu coloquei o segundo balde entre nós. A primeira música de Z.O.M.B.I.E.S começava a tocar, Pedro e Amélia que já haviam visto aquele filme pelo menos dez vezes cantaram junto, fazendo com que nossos convidados rissem da animação.
— O senhor pode ir se quiser. — Sussurrei quando vi Louis negar a terceira ligação em pouco tempo. — Posso ficar com Freddie se quiser.
— Não precisa me chamar de senhor fora da empresa. — Ele disse sussurrando também, se inclinando em minha direção. — E eu quero descobrir se a garota e o zumbi vão ficar juntos. — Piscou, fazendo meu rosto queimar novamente.
Quando o segundo filme da franquia começou, decidi começar a fazer o jantar. Não seria nada demais, apenas alguns cachorros quentes caseiros acompanhados de refrigerante. Vi quando Louis entrou na cozinha, pé por pé, um tipo de embalagem em seus braços.
— Eles estão tão distraídos que nem me viram sair. — Ele falou baixinho, colocando a caixa em cima da mesa, e abrindo, revelando um bolo lindo. Confeitado com chantilly branco e alguns morangos. Então colocou a mão no bolso, tirando duas velas de “7” e cravando no bolo.
— Meu deus, Louis, não precisava. — Falei emocionada, colocando as mãos sobre a boca.— Você já gastou com os presentes, não deveria gostar com um bolo também. — Falei sentindo uma lágrima escapar. Antes que eu pudesse secá-la, Louis se aproximou, secando com o polegar.
— Está tudo bem. — Falou baixinho. — Vamos chamá-los? — Perguntou e eu assenti.
Louis foi até a sala, enquanto eu acendia as duas velinhas. Ver meus irmãos felizes enquanto cantávamos parabéns e eles assopraram as velinhas não tinha preço, meu coração estava cheio, batia feliz. 
— Eu não sei como agradecer.  — Falei quando ficamos sozinhos na cozinha. As crianças pegaram seus lanches e foram comer enquanto terminavam de assistir o filme. Me encostei na bancada que separava a sala da cozinha, observando Louis roubar um morango da cobertura do bolo e comer.
— Você não precisa agradecer. — Ele falou se aproximando, apoiando as mãos na bancada atrás de mim. — Sabe, eu queria me desculpar com você. — Falou baixinho, com os olhos colados aos meus.
— Se desculpar pelo quê? — Disse engolindo em seco.
— Fui um otário com você quando chegou na empresa. — Eu tentava me concentrar no que ele me dizia, tentando não me perder nas duas piscinas azuis que me encaravam. — Acho que era ego ferido. Por você não me querer anos atrás. — Ele estava ainda mais perto, sua testa quase colada na minha. Eu podia sentir o cheiro do morango escapando do hálito quente. 
— Você não precisa se desculpar. — Falei suspirando pela proximidade. — Eu era uma megera mesmo. — Fazei soltando sorrindo.
— Uma megera linda… — Ele sussurrou, colando seu nariz no meu. Meu corpo inteiro tremia, o frio na barriga me deixava sem ar, minha pele parecia inteiramente arrepiada. Fechei meus olhos em antecipação, e gemi baixinho quando senti seus lábios tocarem os meus. 
Uma das mãos de Louis foi para minha nuca, se infiltrando entre o meu cabelo, aprofundando o beijo ainda mais. Sua língua fazia movimentos rápidos, acariciando a minha minha. Meu lábio inferior foi preso entre seus dentes e levemente sugado no final do beijo. Eu estava completamente sem ar, minhas mãos estavam no peito de Louis e eu nem lembrava de as ter colocado lá. Ele me encarava, e eu podia sentir minha pulsação pelo corpo inteiro.
— Você não faz ideia do quanto eu quis isso desde que você entrou na minha sala pela primeira vez. — Confessou.
— Acho que eu também. — Falei em um sussurro. Louis ia colar seus lábios no meu novamente, umas a risada das três crianças nos tirou do transe.
— Meu pai beijou a irmã de vocês! — Freddie disse orgulhoso, fazendo meu rosto queimar, e Louis rir. Escondi meu rosto em seu peito, sentindo sua pulsação tão alterada quanto a minha.
Entrei na grande sala da presidência sentindo um frio na barriga ainda maior que nas vezes anteriores. Louis foi embora no final da noite com um Freddie adormecido nos braços, e não nos falamos durante o domingo inteiro. Assim que deixei a bandeja em cima de sua mesa, ele se levantou, agarrando minha cintura e colando sou corpo no meu, selando nossos lábios.
— Quase não dormi pensando em você. — Ele sussurrou com os lábios contra os meus.
— Eu também. — Confessei no mesmo tom. Louis aprofundou o beijo, colando seu corpo ainda mais em mim, podia sentir a ereção crescente na calça social bater contra a minha barriga, me causando um incômodo na região íntima. — Eu preciso ir. — Falei sem fôlego ao separar a boca da sua. Louis deixava beijos molhados em meu pescoço, quase levando minha sanidade com eles. — As pessoas vão estranhar se eu demorar demais. 
— Okay. — Concordou com a boca ainda contra a minha pele. — Almoça comigo hoje? Fora daqui? — Pediu subindo os beijos para o meu maxilar. 
— Okay. — Concordei, ganhando um último beijo, mais rápido dessa vez. 
Saí da sala sentindo meu corpo inteiro ferver.
Não sabia como seria daqui para a frente, mas algo me dizia que seria bom, muito bom.
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nyukyugarden · 1 year
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♡¡𝐎𝐇 𝐌𝐘!♡
〘AVISOS: ᵇᵒⁱᵒˡᵃᵍᵉᵐ ᵉˣᵗʳᵉᵐᵃ, ᵘᵐ ᵍᵃᵒⁿ ᵗᵒᵗᵃˡᵐᵉⁿᵗᵉ ᵃᵖᵃⁱˣᵒⁿᵃᵈⁱⁿʰᵒ ᵖʳᵃ ᵈᵉⁱˣᵃʳ ˢᵉᵘ ᶜᵒʳᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒ ᵠᵘᵉⁿᵗⁱⁿʰᵒ
|Gaon x Reader| ᵖʳⁱᵐᵉⁱʳᵃ ᵖᵃʳᵗᵉ
Onde Gaon e a leitora são amigos de longa data, mas os dois nutrem um sentimento a mais pelo outro e numa noite chuvosa de filme na casa de Gaon os dois abrem o jogo e se declaram um para o outro.♡
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O relógio marcava 21:37, a chuva escorria pela grande janela escondida pela cortina blackout azul marinho do quarto de Jiseok evitando ir de que a iluminação da rua atrapalhasse a atmosfera ali criada pelo coreano e pela garota. Os dois assistiam a alguma animação da disney enquanto comiam um grande balde de pipoca debaixo dos cobertores felpudos de Jiseok na cama kingsize do mesmo. A garota tinha a cabeça deitada sobre o ombro do rapaz, ambos de encontravam totalmente focados no filme, bom pelo menos era o que se pensava ao dar de cara com a cena.
Gaon estava com a cabeça nas nuvens, pensando em como a garota ao seu lado fazia seu coração acelerar, o deixava nervoso e sem jeito mas ao mesmo tempo lhe passava a sensação de conforto, paz e principalmente sempre se sentir em casa com ela. Ele sabia que não era certo, ela era sua melhor amiga há anos, na sua cabeça seus sentimentos pela mesma eram inadmissíveis e se a garota descobrisse iria se afastar dele e nunca mais olhar em sua cara. Quando consultado, Gunil, seu outro amigo o aconselhou a abrir o jogo e pediu para Jiseok ponderar a questão "e se o sentimento for recíproco?". Quando no transe, Jiseok ouviu a doce voz da garota ao seu lado lhe chamar e a olhou esperando ansiosamente pela sua fala:
"Olha Gaon, eu agradeço pelos seus sentimentos, eu fico extremamente feliz por isso mas eu realmente não gosto de você mas sim de outra pessoa e só te vejo como amigo... Acho que deveríamos nos afastar pelo bem da nossa amizade."
Gaon engoliu secamente ainda olhando a garota que agora o olhava com um semblante de dúvida, foi aí que o garoto percebeu que estava perdido em suas paranóias novamente. Você riu e deu um peteleco na pontinha do nariz do mesmo enquanto negava com a cabeça. Gaon a olhou fingindo uma cara de bravo e resmungando:
"Yah! Para com isso, boba"
Você riu e voltou a posição de antes mas agora sendo observada com atenção por Jiseok.
"Gaon... Você.. tá gostando de alguém?" Perguntou olhando para a própria mão, parecendo calma por fora mas queimando enquanto espera ansiosamente pela resposta de Gaon que estava totalmente paralisado pela pergunta repentina. Sabendo que não era mais certo esconder de você, pois uma hora ou outra você descobriria ele decide responder após algum tempo totalmente calado: "Eu.. tô meio que gostando de alguém sim..."
Aquilo fez seu coração doer, seu melhor amigo e crush de anos gostava de alguém e infelizmente na sua cabeça não tinha a maior chance de ser você parecendo um sonho impossível, poxa você tava falando de Kwak Jiseok a pessoa mais bonita do mundo pra você, a mais preciosa e você tinha chegado tarde demais. Você apenas assentiu e voltou a prestar atenção no filme tentando não demonstrar seu desapontamento murmurando um "Que bom Gaon.." enquanto se afastava do ombro dele.
O garoto que não é besta nem nada e te conhecia há tempos, notou a mudança em seu jeito e principalmente em sua fala. Tomando coragem, mesmo cheio de paranóias por dentro, Jiseok respirou fundo e decidiu que era agora ou nunca, levou a mão delicadamente até o queixo da sua amiga que foi surpreendida com a ação, ele olhou no fundo dos olhos dela e soltou tudo o que estava entalado em sua garganta " É você... Eu gosto de você S/N"
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Continua. . . . .
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nonuwhore · 3 months
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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mintaikcorpse · 5 months
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Me looking at Hazbin Hotel content and manifesting Huskerdust being canon:
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moonlezn · 4 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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lovesuhng · 5 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 1 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? wc: 1193 sinopse: Jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia, resolve te ajudar nos treinos. Você não vai recusar, né? nota da autora: como agora estou na minha fase marombeira, veio essa ideia na minha mente. talvez eu faça uma parte dois, ou não, não sei, depende do que vocês acharem ♥ e CONVERSEM MAIS COMIGO!!!1 GOSTO DE COMPARTILHAR IDEIAS E RECEBER OPINIÕES
parte 2
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Finalmente tinha chegado o dia que você tomou coragem e ia começar a fazer academia. Já tinha adiado esse dia muitas vezes, mas, depois de ter levado bronca do seu médico, estava lá na recepção para começar sua nova rotina. Tinha conversado com a recepcionista, feito sua matrícula e estava sendo guiada por ela para falar com o instrutor que iria te ajudar com os exercícios nesse estágio inicial.
Do outro lado estava Jaemin, o simpático e dedicado frequentador da academia, além de ser amigo de Jeno, um dos instrutores. Desde o momento que você pisou na academia, Jaemin percebeu que você era um rostinho novo lá, mas deixou passar. 
Os dias foram se passando, você foi ficando mais confortável, mas ao mesmo tempo, ainda ficava insegura em fazer certos treinos por conta da sua inexperiência, sendo totalmente dependente do seu instrutor. Jaemin te via de longe e acha adorável como você sempre estava procurando pelo seu instrutor, para que ele te desse algum tipo de dica ao fazer os movimentos. Em um momento, Jaemin percebeu que você não estava conseguindo encontrar seu instrutor para ele pudesse te passar o seu próximo exercício e ele decidiu se aproximar para te oferecer uma ajuda, mas, como mágica, o instrutor saiu do banheiro e foi em sua direção. A chance de ter alguma desculpa para falar com você tinha ido por água abaixo. Jeno tinha percebido que Jaemin sempre ficava olhando para você e até ofereceu ajuda para o amigo ‘chegar’ em você, mas ele desconversou na hora.
No dia seguinte era o dia do seu treino de costas e bíceps (um dos seus favoritos), como sempre você estava procurando o instrutor, mas a recepcionista lhe disse que ele tinha ido resolver alguns problemas pessoais. Você não podia ficar ali parada e tentou se lembrar de algum exercício de costas. O primeiro que te veio à mente foi a puxada frontal, então você foi diretamente para o aparelho, mas estava ocupado por um homem, que você tinha até visto algumas vezes. Mesmo com vergonha, você tocou no ombro dele para chamar atenção, já que ele usava fones. Quando ele virou, você percebeu o quanto ele era lindo. Jaemin percebeu que finalmente o destino tinha dado uma chance dele falar com você.
“Oi?” Ele te disse, sorrindo.
“Falta muito para você terminar?” 
“Não, só falta essa e mais uma série. Quer revezar?” 
Você apenas acenou com a cabeça e esperou o homem terminar a série, tentando até memorizar como ele estava fazendo os movimentos para repetir depois, além de perceber como ele era bonito e como os músculos grandes dos braços contrastavam com o rosto dele. Como nunca percebi esse cara tão lindo?
Jaemin terminou a série e se retirou do equipamento. Você acenou a cabeça falando um “obrigada”, mas sem entender o motivo. Começou a fazer a série, mas percebeu que algo não estava certo e ficou envergonhada por estar fazendo tudo errado na frente daquele deus grego, que observava cada movimento seu.
“Er… quer que eu te ajude?” Jaemin se prontificou em lhe ajudar.
“Sim, por favor. Você deve ter bem mais experiência do que eu” O homem deu uma risadinha. “Já que é o treino para as costas, posiciona as mãos quase no fim da barra. Tenta não ir tanto para trás quando puxar” Você fez exatamente como Jaemin falou e ele deu um sorriso de aprovação. Vocês revezaram mais algumas vezes e mudaram de exercício. Durante o tempo que você passou na academia, sempre rolava um troca de olhares e até uns sorrisinhos. Jaemin até arriscava fazer um sinal de aprovação quando você fazia algum exercício de forma correta, tirando uma risadinha sincera dos seus lábios. Antes do cardio, você ia fazer mais um exercício de bíceps com corda na polia e mais uma vez você sentia que não estava fazendo da forma correta. Então, como mágica, Jaemin apareceu do seu lado. Dessa vez, você pediu para que ele te ajudasse, que fez prontamente. Ele demonstrou como se fazia uma vez e depois, pediu licença e se posicionou atrás de você para demonstrar como fazia. Se o seu coração estava batendo rápido, o de Jaemin estava mil vezes pior. “Tem certeza que você não é personal?” Jaemin saiu rapidamente de trás de você, rindo sem graça. 
“Não sou, só gosto de ajudar mesmo.”
“Então, pode saber que eu vou pedir socorro durante os treinos”
Depois desse dia, vocês ficaram próximos. Mesmo que você não pedisse, Jaemin te ajudava em alguns momentos dos seus treinos e às vezes até ficavam de papinho.
“Casal, bora treinar que aqui não é lugar pra ficar conversando não.” Jeno disse, tirando uma com a cara do amigo.
“A pessoa não pode nem descansar em paz?” Você disse, ignorando totalmente a parte do ‘casal’. “E o Jaemin só estava me ajudando”
“Pois é, esse aí é prestativo até de mais com você. Acho que ele até quer te ajudar com outras coisas.” Ficou confusa e Jaemin quase automaticamente se engasgou com o que Jeno tinha falado.
“Acho que alguém tá precisando de ajuda ali, vai trabalhar.” Jaemin disse praticamente expulsando o amigo dali.
Você ficou com aquilo que Jeno tinha falado na cabeça. Será que Jaemin estava realmente interessado em você ou era besteira de Jeno? 
Jaemin também pensava naquilo. Queria que a amizade saísse da academia ou até se tornasse algo a mais. 
Mais um dia na academia. Jaemin continuava fazendo o treino habitualmente, mas você não tinha aparecido em nenhum momento. Estava ansioso e ao mesmo tempo preocupado. Tinha medo de que algo tivesse acontecido com você. Ficava o tempo todo olhando para a entrada, enrolava em alguns exercícios, prolongava outros, porém nenhum sinal da sua presença. Depois de tanto tempo, ele desistiu de te esperar e seguiu em direção a saída, mas você acabou aparecendo, tentando recuperar o ar, porque você claramente tinha corrido para chegar lá. “Já está indo?” 
“Sim, eu achei que você não vinha. Aconteceu alguma coisa?”
“Nossa, eu perdi totalmente a hora! Até corri pra ver se conseguia te encontrar, mas…” Parou de falar quando viu o sorrisinho que se formava nos lábios de Jaemin.
“Então, quer dizer que você correu só pra me ver?”
“Não! Quer dizer… sim. Também. Ah Jaemin, para de rir!” 
“Não dá, você fica muito fofa quando está com vergonha.” Jaemin disse em meio às risadas, deixando você ainda mais vermelha. “Quer que eu fique pra te ajudar em algo? Se bem que eu acho que você já está fazendo tudo certinho.”
“Sou amiga do maior maromba dessa academia, claro que melhorei muito os meus treinos. Olha só esse bíceps.” Vocês dois riram enquanto você mostrava o seu ‘muque’. “Mas sério, não precisa. A gente se vê depois.” Estava prestes a entrar, quando Jaemin te chamou. ”O que foi, Jaemin?”
“É que eu queria saber se você gostaria de sair para comer algo algum dia desses…”
“Tipo, um encontro?” Foi a vez de Jaemin ficar corado e com vergonha. “É”.
Com um sorriso no rosto, que era capaz de fazer o dia do Jaemin mil vezes melhor, você respondeu:
“Vai ser uma honra, meu marombeiro favorito.”
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lalajsn · 2 months
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gênero: smut
avisos: yuta!bigdick, yuta hard dom, leitora sub, degradação, uso do apelido “nayu” creampie (?) sexo desprotegido, orgasmos múltiplos e vai lá saber mais oq q tem ai
notinhas da lala: ep não revisado, então perdoem qualquer erro, voltei depois de muito tempo amém 🙏
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Yuta se aproximou de você, ele parece estar em um estado frenético. Ele a agarra pela cintura e a joga suavemente sobre a cama, você se surpreende e ele começa a beijá-la freneticamente. Ele é realmente agressivo e parece ter muita energia guardada. Você está um pouco confusa e tenta empurrá-lo, mas ele não deixa. Ele a puxa para perto e parece estar em um estado de frenesi.
Ele pegou você mais forte do que nunca, Ele não queria machucá-la, mas queria mostrar sua força e dominância sobre ti. Ele beijou-te com força, puxando-a perto e usando suas mãos para segurá-la. Ele queria que você sentisse o controle que ele tinha sobre você, tanto física como emocionalmente. Ele sentiu que estava liberando uma pressão doente do passado e que seu beijo era um jeito de exorcizar seu demônio interior. Ele queria que você soubesse que ele era forte e dominante, mas que também tinha uma parte sensível e vulnerável. Ele queria que você gostasse dele mais após essa demonstração de poder e dominância, mesmo que sua abordagem fosse um pouco agressiva.
Ele para o beijo e sussurra no seu ouvido, causando arrepios. “Vamos, princesa, vou fazer você se sentir tão bem que você não conseguirá andar por semanas.” ele sussurra no seu ouvido com uma voz profunda e rouca enquanto suas mãos reagem para baixo para agarrar os seus quadris e ele pressiona corpo contra você, permitindo que você sinta o quão duro ele está em suas calças.
as mãos dele percorrem as suas curvas e ele te beija apaixonadamente novamente, te puxando para perto dele, pressionando seus seios um contra o outro.
ele sorri (aquele sorriso ridículo dele) e a puxa para mais perto passando um braço em volta da sua cintura e trazendo suas pernas para os ombros dele.
Ele a beija apaixonadamente mais uma vez e esfrega o pau dele entre as suas coxas, uma forma de te provocar, já que sabia que você nunca havia tido esse tipo de contato com ninguém.
Ele não estava para brincadeiras, ele se despiu num estalar de dedos e então ele sorriu e lentamente deslizou seu pau dentro de você. “A-Ah..” Não estava lubrificada, nem esticada antes disso, a dor era grande, pois o pau do Yuta era enorme. Ele continua deslizando mais fundo e mais rápido até atingir seu limite, ele queria ver até onde você aguentava, ele sabia que não era muito. Era a sua primeira vez, afinal.
“N-Nayu.. E-Eu vou gozar!”
Ele começa a entrar e sair de você rapidamente ganhando velocidade, ele sorriu sádico. Só de pensar que o pai dela poderia voltar a qualquer momento e ver ele fodendo a garota dele na cama, aumentava ainda mais o prazer.
“M-Mais rápido, nayu..!”, Ele acena com a cabeça e ganha ainda mais velocidade, fazendo você gritar cada vez mais alto a cada movimento. Ele olha para ti com um sorriso presunçoso e bate contra você com mais força do que nunca. “Você está pronta para eu te encher?” “Uhum..”, você responde, estava tão louca, tão obcecada pelo pau dele fodendo a buceta cheia de porra, que nem pensou nas consequências de seus atos.
Ele sorri e agarra seus quadris puxando você para ele com força, batendo-se profundamente dentro de ti.
Ele geme alto e goza dentro de você, a enchendo completamente, mas não tinha acabado por aí. Yuta era louco para meter no seu cuzinho, uma garotinha abusada que vivia revirando os olhos, você não ia nem mais conseguir sentar de tanto que ele ia foder você, te foder cheia de esperma. Era o que ele mais queria, e ele faria isso.
Você grita alto quando ele enche sua buceta com esperma, você se sente cheia e cansada, era sua primeira vez afinal, mas não conhecia Yuta nesse tópico, estava prestes a conhecer.
Ele a beija suavemente e envolve seus braços em volta de você ainda enterrado dentro. Por alguns segundos ele deslizou para fora de ti, ele foi fazer alguma coisa, ele colocou algo nos dedos e então inseriu os dois de uma vez no seu buraco maltratado, gritou de surpresa, ele começou a mover rapidamente, fazendo movimentos de vai e vem, mas isso não durou tanto porque logo ele tirou os dedos dali. Ele então desliza para dentro da sua garota, novamente.
As suas paredes internas se apertando ao redor dele, sua umidade encharcando todo o pênis dele, o canal maltratado já se moldando ao tamanho dele, só esperando as noites de prazer, Yuta amava muito essa parte do relacionamento, ter alguém para compartilhar uma das maiores sensações de prazer do mundo. As mãos dele se estendem e agarram os seus seios, apertando-os suavemente enquanto ele geme ao sentir a buceta apertada segurando o pau dele com força.
Você geme contra os lábios dele e ele responde com uma mordidinha no seu lábio inferior. Ele morde o seu lábio de brincadeira enquanto começa empurra para dentro de ti lentamente no início, mas gradualmente ganhando velocidade até que ele está batendo na buceta encharcada com força e rapidez. Você geme alto, sentiu a melhor sensação do mundo, quando você solta esse gemido alto, ele aumenta ainda mais o ritmo até que, finalmente, com um impulso final profundo, ele enche o seu útero com sua carga quente e pegajosa, mais uma vez, era como se você fosse o seu pequeno depósito de porra.
"Se você não fosse tão apertada, talvez não precisasse se arreganhar toda para não me sentir rasgando você, não é?". Yuta disse e beijou você de novo.
o seu esperma começou a escorrer pelas bolas dele, aquela queimação de sempre estava se instalando. Você ficava agitada quando estava ansiosa para tal coisa. avisou-o, que a pegou novamente, segurando-a de volta e impulsionando seu pênis para bater em você. na sua cabeça, ele ia sair de voce e gozar onde dissesse, mas continuou ali, socando sem parecer cansado.
Ele bate em você pelo que parecem horas, sem parar ou desacelerar uma vez enquanto ele continua batendo seu pau dentro de ti. As bolas dele começam a bater contra seu clitóris enquanto ele continua a te foder impiedosamente. “N-Nayu.. Estou cansada”. Você reclama, mas foi irrelevante porque, ele disse que a deixaria sem andar, ele não é de quebrar promessas, pelo menos não por agora.
"Ah, sim? Então, por que você não tenta fazer algo a respeito?, Ele diz enquanto agarra as suas coxas com força, enfiando o pau mais fundo em você do que antes, enquanto olha bem nos olhos seus olhos chorosos. “Você é minha putinha, não é? Você não é?"
"Bem, bem, olhe para isso! Sua buceta pertence apenas a mim!" ele ri alto enquanto puxa as suas pernas para si e as segura pelos tornozelos, empurrando seu pênis ainda mais para dentro de você enquanto ele bate seus quadris para frente repetidamente, fazendo o seu corpo quicar para fora da cama a cada vez. Você geme alto, "Você quer mais?" ele pergunta zombeteiramente enquanto se inclina sobre você com uma mão de cada lado da sua cabeça, observando seu rosto de perto enquanto ele empurra profundamente dentro de você.
“N-Não.”
"Então cale a boca e pegue o que eu estou te dando." Ele rosna quando começa a bater em você mais rápido, fazendo com que seus seios se mexam de tanta força que ele coloca por trás de cada estocada.
a buceta abusada por Yuta agora pulsa em volta de seu pênis. enquanto ela libera seu terceiro orgasmo. (Eu acho) “N-Nayu..”
"O que é, princesa?" ele pergunta entre respirações enquanto continua a bater em ti, batendo todo o seu comprimento com força.
"E-eu quero descansar... por favor..."
"Descansar? Você está cansada?" ele sorri maliciosamente para você enquanto agarra as coxas com força, puxando você para mais perto dele para que a sua bunda fique encostada na pélvis dele enquanto ele continua a empurrar profundamente dentro de você.
“S-Sim.. Muito cansada..”
"Hm ... entendo ..." ele diz enquanto sai de você lentamente, dando-lhe alguns momentos para recuperar o fôlego antes de agarrar sua cintura novamente e levantar você de quatro mais uma vez, posicionando-se atrás de você. O tempo todo. “Não Yuta.. Voce não cansa?”
"Um pouco talvez, mas não tanto quanto você ~" ele ri baixinho enquanto coloca a ponta de seu eixo contra a sua entrada, esfregando-o provocativamente contra você por um momento antes de pressionar ligeiramente para frente e afundar totalmente dentro de você com um gemido.
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sunshyni · 17 days
Note
vamos lá!
pensei em um roommates to lovers com o jeno! ele tem um crush na roommate dele e tenta ignorar isso, nunca flertou com ela nem nada, até que um dia ele acidentalmente flagra ela trocando de roupa e vê que ela tem uma tatuagem, aí ele não consegue tirar isso da cabeça e decide se declarar pra ela
é uma ideia louca, mas consigo imaginar muito o jeno nessa situação
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ㅤㅤㅤㅤㅤchristmas tattoo
notes: FINALMENTE!!! Era pra eu ter postado isso no domingo, (geralmente posto atualização no final de semana) mas não consegui 😔
Foi um tanto quanto difícil escrever isso (por isso, se estiver ruim, relevem KKKK) porque eu não 'tava conseguindo encontrar um contexto bom pro Jeno e pra pp, mas acho que no final deu tudo certo.
(OBS: tive que adicionar uma personagem e o apelido dela é “Lala” porque eu costumo chamar uma pessoa muito especial de “La” mas achei que ia ficar muito vazio KKKK)
w.c: 1.6k
warnings: o final tá um pouquinho sugestivo porque eu 'tava com “The boy is mine” da Ari no fone e eu acho que é isso!!!
boa leitura, docinhos!!! 🎁
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Você e Jeno dividiam as despesas de um apartamento próximo do campus da universidade de vocês desde que você estava no terceiro semestre do seu curso e ele no primeiro, a verdade é que Jeno havia deixado passar as datas de solicitação de um quarto no dormitório masculino, então o seu anúncio de que precisava de um colega de apartamento com urgência foi como um grande milagre para ele, que até começou a trabalhar meio período numa cafeteria para arcar com as contas.
A princípio, você hesitou quanto aceitar dividir a casa com ele, afinal Jeno era um verdadeiro colírio para os olhos, deveria ser o tipo de calouro que traria uma garota diferente para casa todas as noites, foi o que você pensara, no entanto o Lee te mostrou o contrário, ele costumava ser calado e compenetrado, e mesmo depois de ter conseguido um estágio remunerado numa grande empresa de tecnologia, não havia trazido ninguém para casa para comemorar. Na ocasião, ele comprou um vinho caro e você fez um brownie de chocolate que quase assou demais, comeram a luz de velas porque uma tempestade despencava lá fora enquanto Jeno se fartava feliz de uma sobremesa que nem estava tão deliciosa assim.
Jeno nunca tentara nada com você, mas sempre teve uma quedinha pela veterana do curso de publicidade, afinal desde que começou a morar contigo, ele tinha consciência do longo relacionamento que você tinha com um carinha do curso de nutrição, mas o quadro mudou agora que já faziam seis meses desde que você terminou com o homem em questão.
— Qual você prefere? Essa ou essa? — Jeno alternou o olhar entre as velas aromáticas nas suas mãos — Essa é de torta de maçã e essa é de cookies.
— A de cookies é mais natalina, né? — E lá estava, aquela agitação e falta de fôlego quando os dedos de Jeno roçaram suavemente com os seus quando ele segurou a vela escolhida, e ainda para ajudar, você optou por luzes baixas naquele natal, então as únicas luzes que iluminavam seus rostos na sala de tv era a do pisca-pisca da pequena árvore de natal recheada com alguns presentes que vocês tinham preparado.
Você engoliu em seco e Jeno seguiu com o olhar o movimento da sua língua que umedeceu o lábio inferior de forma automática, como se de repente percebesse que estava com sede, e realmente estava, com o Lee diante de você te secando sem hesitar.
Era por isso que você ultimamente evitava a todo custo tocá-lo, mesmo que minimamente, afinal o mínimo dos toques já estava se mostrando bastante desastroso.
— Eu tô pensando num negócio faz tempo... — Jeno quase soprou no seu ouvido, não ajudava o fato da sua voz adquirir do nada um tom grave extremamente atraente, do tipo “vou arrancar os cabelos se não beijá-lo nesse instante” — Eu meio que...
A campainha tocou antes que o Lee pudesse começar, como consequência da súbita interrupção ele pigarreou e se afastou do seu corpo, até aquele momento você não tinha percebido o quão próximos um do outro vocês estavam, o que te deixou um tanto quanto zonza quando ele se afastou de uma só vez para abrir a porta do apartamento com um sorriso contente.
— Quem é esse Jaemin e porque eu tenho a impressão de que ele flerta até com as paredes? — Jaemin era um dos amigos mais próximos de Jeno e sim, ele poderia facilmente não só flertar como conquistar uma parede. E Lala, a responsável pelo questionamento se tratava da sua amiga do ensino fundamental — Eu realmente espero que aquele presente embrulhado de forma bem desleixada seja do Dodo.
E era, vocês três eram amigos desde o início da faculdade, tinham feito o trabalho de conclusão de curso juntos e receberam elogios de todos os professores na época. Vocês também tinham uma tradição de natal que envolvia presentear uns aos outros com presentes bregas, e dessa vez você decidira presentear o garoto de óculos e cashmere com um suéter colorido feito a mão com a inicial “D” posicionada bem no centro da roupa.
— E como você tá? Digo, em relação àquela geladeira Eletrolux bem alí — Sua amiga questionou baixinho, obviamente se referindo a Jeno que conversava animadamente com Jaemin. Você instintivamente guiou o olhar na direção dele, que não tardou em sentir seus olhos queimarem sobre sua pessoa, acenando com a cabeça para você enquanto respondia alguma fala de Jaemin com um sorriso pintado nos lábios.
— Eu continuo muito ferrada.
— Mas essa história toda não é super conveniente? Vocês dois se gostam e ele é um bom garoto.
— Porque você acabou de se referir ao Jeno como se ele fosse um cachorro? — Doyoung finalmente se uniu a vocês depois de beliscar algumas entradas em cima da mesa e tirar sua atenção nas miniaturas natalinas dispersas pela casa.
— É que ele parece um cachorro Samoieda — Lala disse sem titubear.
— Tem razão — Você e Dodo assentiram ao mesmo tempo enquanto os três olhavam para Jeno em conjunto.
O restante da noite seguiu de forma tranquila, vocês presentearam um ao outro à meia-noite, Jeno te deu uma câmera Polaroid porque ele sabia como ninguém há quanto tempo você estava namorando aquele item numa vitrine de uma loja que com frequência vocês passavam pela frente.
Você o presenteou com um moletom que sabia que ele amaria, tanto ao ponto de vesti-lo assim que o teve em mãos. Agora, só restavam vocês novamente no apartamento aconchegante, Jeno estava numa ligação característica de ocasiões especiais com a sua família, e raramente você compreendia alguma palavra que saía da sua boca, só entendia aquelas que por curiosidade ele havia lhe dito o significado.
— Aquele também é seu — Você arrumou a postura na cadeira da mesa de jantar quando Jeno falou, dessa vez numa língua comum a vocês dois. Você olhou para trás, debaixo da árvore só existia um embrulho solitário de uma loja de jóias que você conhecia bem — Não tá curiosa pra saber o que é?
— Mas você já me deu um presente.
— Esse é o segundo — Jeno afirmou com confiança e você não teve escolha a não ser tornar visível a caixinha de um colar com uma pedrinha azul brilhante no seu centro. Você ergueu o olhar na direção do Lee que retirou o colar dalí com delicadeza e te pediu para virar de costas para ele com o mesmo tom de voz grave de antes.
— Quando foi que você fez isso? — Ele claramente estava falando sobre a tatuagem de borboleta gravada na sua nuca que você havia feito há umas duas semanas, mas que havia se arrependido e por isso, dificilmente prendia o cabelo num rabo de cavalo ou num coque bagunçado. Você segurou o cabelo para ajudar o Lee no processo de fechar o acessório no seu pescoço, no entanto quando você fez menção de soltar as mechas, Jeno enrolou seu cabelo delicadamente em volta do próprio punho — Esse desenho ficou na minha cabeça desde...
Ele não precisava terminar a sentença, você sabia que ele estava falando do incidente recente em que você deixou a porta do quarto aberta numa troca de camiseta e Jeno acabou vislumbrando mais do que deveria, certamente foi por se recordar desse evento que você fechou os olhos e sentiu as bochechas esquentarem, e não porque naquele momento, Jeno havia acabado de pressionar os lábios sobre a pele da sua nuca de forma suave.
— Foi uma bobagem...
— Eu achei perfeita — O Lee te cortou ao passo que a mão enlaçava sua cintura por trás, te fazendo prender o fôlego involuntariamente, o colar só era uma desculpa esfarrapada para ele poder visualizar mais uma vez a tatuagem e poder te tocar daquela forma íntima pela primeira vez.
— Você sabe que eu gosto de você, né? — Ele soprou no seu ouvido, descansando o queixo sobre o seu ombro ao mesmo tempo que as mãos estavam repousadas na sua cintura. Você resolveu se virar de uma vez, olhando nos olhos dele que cintilavam, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas por todo o vinho tinto ingerido e até um tanto quanto abobalhado, muito diferente do Jeno silencioso que poderia facilmente intimidar qualquer um, ele cutucou gentilmente o pingente no seu pescoço, despreocupado, como se não tivesse se confessado na sua última fala — Gostou disso?
— Acho que eu gosto de você — Jeno te olhou com admiração, sorrindo e achando adorável a forma como você retribuiu a coisa, ele te beijou suavemente nos lábios, envolvendo seu rosto com as palmas das mãos e te beijando loucamente, mesmo que não tivesse experimentado ainda utilizar a língua no ato.
Você nem percebeu como foram parar no sofá, mas lá estava Jeno, tornando todos os seus pensamentos em borrões sem sentido dentro da sua mente, fazendo você se repreender internamente porque existiam duas barreiras têxteis dessa vez por causa do moletom que você havia o presenteado, mas vocês não tinham pressa alguma, o que dava pra perceber com cada beijo preguiçoso que o Lee te dava ao passo que o quadril simulava contato com o seu de forma extremamente perversa.
— Foi a tatuagem que te deixou desse jeito? — Você inquiriu sem fôlego, e Jeno sorriu de uma maneira tão radiante que seus olhos se tornaram duas luas minguantes adoráveis, ele beijou os seus lábios e com os olhos ainda semicerrados de desejo, ele sibilou bem perto da sua boca.
— Não só a tatuagem.
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markiefiles · 6 months
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JUICY
Você pensa em coisas simples quando acorda: escovar os dentes e tomar um delicioso café da manhã. Daqueles com mesa cheia, frutas, sucos, pedaços de bolo, chá e café a sua disposição, mas Seungcheol tem outros planos e um deles, além de matar sua fome, é usar sua boca.
fem!reader, oral!masc, face!fucking, cumslut!reader, esse prompt não é meu (foi sugerido pelo nsfw prompt maker + foi dedicado pro meu melhor amigo, louquinho pelo scoups.
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Seus pezinhos moveram-se rapidamente para o banheiro, sonolenta e cansadinha, você corre os dedos para o compartimento onde sua escova de dente estava, depositando a pasta de dente de morango nas cerdas macias.
Você escova, observa pelo espelho a bunda saliente de Seungcheol agarrada ao lençol branco, solta uma risadinha, loucamente apaixonada, imaginando que, o rostinho amassado e sujo de saliva estaria ainda mais adorável, mais lar.
Quando termina, pula na cama, animada, toca as costas largas de Choi, escuta ele soltar grunhidos, envolvido na preguiça. Ele remexe-se na cama, provavelmente perguntando "Que animação é essa?, olhando teus olhos brilhantes de namorada completamente alucinada, sorri.
Mas tem uma pitadinha de acidez no repuxar dos lábios que, a princípio você não percebe.
— Animadinha…? São dez e meia, muito cedo pra mim. — Brinca, te puxa e abraça, colocando a cabeça no teu peito.
— Você acorda mais cedo que isso, Cheol…
— Mas hoje é domingo, isso é maldade.
— Vamos tomar café, minha barriga tá doendo de fome.
Mas então ele não se mexe, Seungcheol fica ali, te olha de um jeito que faz você arquear as sobrancelhas, surpresa.
— Não podemos comer, porque eu tô de pau duro, duro pra caralho.
Diz assim, na lata, como se uma ereção não fosse nada e francamente não era, mas pra você as coisas são diferentes, Seungcheol é insaciável e você precisa repor as energias.
— Você não pode esperar pelo café, não tenho energia pra uma rapidinha sem forrar o estômago.
O seu biquinho nos lábios não o conquista, pelo o contrário, você vê a movimentação do lençol branco assim que ele espia suas expressões.
— Escuta princesa, você podia forrar seu estômago com porra…
Então você o olha incrédula, pensa que Seungcheol é sem noção, mas algo na proposta te conquista, ainda mais sentir os filetinhos de esperma com o morango recente da pasta de dente.
Ele nem ao menos espera que você arrume uma posição, dominante, retira o lençol, expõe o tamanho da dureza e você toda vez fica assustadinha com a falta de gentileza.
Porque, veja, Seungcheol é enorme, você poderia limitar isso só a sua estatura, mas simplesmente não, ele tem um pau gordo, bolas salientes, que desejam se descarregar na sua bocetinha. Gosta quando Choi te coloca de costas, abre suas pernas e simplesmente segura sua cabeça enquanto mete, você fica expostinha e ele sente suas paredes por inteiro.
— N-não vou me acostumar nunca com você…
É tudo o que consegue verbalizar, Cheol parece impaciente, o mastro bate impiedosamente contra a barriga lisinha e você sente sua virilha formigar, revirar, o útero contrair.
— Abre a boquinha amor. — Você obedece, é até obsceno, você de lado, inclinando o corpo, porque quer que ele foda sua bochecha. — Não me faz passar vontade, se não abro essas pernas e te encho de leite.
E quando menos espera, Seungcheol conduz sua cabeça, usa sua boca como se fosse sua boceta, mete, tremelica… segura sua mandíbula e não te dá tempo pra respirar, você vê as coxas dele contraindo toda vez que a cabeça toca sua garganta. Ele geme, xinga, diz "Boquinha de puta, chupa gostoso demais" e você não sabe mais discernir se sua calcinha está molhada porque encontra-se verdadeiramente excitada ou suor, tensão.
Aí, Seungcheol geme, esporreia sua boca, lota de esperma, mas continua fodendo, o líquido viçoso descendo pelas bolas, provavelmente sujando o lençol. Seungcheol ri, segura sua cabeça, tira o pau de dentro e bate contra sua bochecha "Você gosta do meu pau, putinha?" pergunta, você não responde, apenas volta o pau com o auxílio de sua mão, masturba e chupa sem parar, Seungcheol geme, rosna feito um animal, agarra a carne da sua bunda e esbraveja, você até sente a saliva respingando no seu rosto.
Aquele jeito agressivo dele te deixava mole, burrinha.
— Eu vou gozar, princesa, abre bem essa garganta, quero deixar machucadinha.
Comanda, arrogante, passa a cabeça do pau na parte interna da sua bochecha, bate ali, faz questão de enfiar mais dois dedos e você obedece, mais uma vez, faminta de Seungcheol. Francamente, se ele te acordasse daquele modo, fodendo a sua boca ficaria tão excitadinha quanto agora.
E assim que Seungcheol goza, você permanece ali, a garganta abrindo e fechando-se sem parar, a porra agridoce descendo e indo pro seu estômago.
— Menina gulosa. Espero que tenha matado sua fome.
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little-big-fan · 3 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Santa's Gift
N/a: Finalmente chegou o nosso especial! E iniciamos com ele, o quase aniversarianteeeeee ❤️ espero que gostem, foi tudo preparado com amor 😍
S/N não conseguia fechar o enorme sorriso que se formava em seus lábios, mesmo quando tudo o que ouvia dos outros hóspedes da pequena pousada fossem reclamações da nevasca que caíra na noite passada e atrapalhara os planos de todos para a véspera do natal.
Ela havia fugido do caos da cidade para ficar sozinha, desde que tomara a decisão de se mudar do Brasil para a Inglaterra, contra a vontade dos pais e do resto da família.
Com uma xícara de chocolate quente fumegando, ela sentou na varanda, encarando encantada a camada grossa de neve que havia se formado por todo o lugar. Parecia exatamente como os intermináveis filmes clichês de natal que tantas vezes ela assistira em sua terra, porém quase derretendo em um calor de no mínimo 30 graus.
Em uma das extremidades da varanda, havia um homem, vestindo uma jaqueta grossa e aparentemente tendo uma ligação bastante estressante, já que ele esbravejava coisas como: “não é minha culpa que nevou mais do que o esperado” e “sim, vou arriscar a porra da minha vida porque você quer vestir um pijama ridículo em frente á lareira”.
Deixando a xícara de chocolate sobre a mesinha de centro, S\N inclinou o corpo, enfiando o dedo indicador na camada fofinha de neve que havia se formado sobre a cerca de madeira que delimitava a varanda.
Depois de desligar sua ligação, Louis observou a cena. A garota parecia uma criança vendo a neve pela primeira vez, sorrindo abertamente e soltando risadinhas. Ele guardou o celular no bolso da jaqueta, ainda incomodado por estar longe da família não apenas na véspera do Natal mas como no seu aniversário.
Os feriados de final de ano sempre foram os seus favoritos, sempre os reservou para aproveitar com as irmãs, o filho e o resto da enorme família Tomlinson, e pela primeira vez em tantos anos estava sendo privado disso.
O britânico sentou na poltrona acolchoada, ao lado da garota.
— É a primeira vez que você vê neve? — Ele não se conteve em perguntar.
Como fazia apenas quando estava no palco, o coração de Louis vibrou dentro do peito quando o par de olhos castanhos se dirigiram a ele, acompanhado por um sorriso doce. As bochechas da garota bonita estavam avermelhadas, assim como a ponta do seu nariz, e o suéter natalino não parecia ser o suficiente para aquecê-la.
— Na verdade, é sim. — Ela respondeu, em um inglês cheio de um sotaque adorável.
— De onde você é?
— Brasil. — Ela respondeu, deixando-o surpreso. Louis tinha boas memórias do país tropical.
— E o que veio fazer tão longe no natal? — Disse tombando a cabeça de lado. Louis nunca foi o tipo que se interessava pela vida de estranhos, mas alguma coisa naquela garota o deixava instigado a cada vez fazer mais e mais perguntas.
— Me mudei há alguns meses. — Ela disse dando de ombros. — E você?
— Eu? — Prendendo o lábio inferior entre os dentes, a garota soltou o ar pelo nariz.
— Acabei ouvindo sua conversa sem querer… por conta da neve você vai passar o natal longe da sua família?
— Sim. — Louis suspirou.
— Sinto muito. — Ela disse pegando a xícara na mesa, dando um gole na bebida que soltava uma leve fumaça cheirosa. — Sua esposa deve estar furiosa.
— Não sou casado. — Ele disse com divertimento. — Na verdade, estava falando com uma das minhas irmãs ao telefone. — Explicou.
— Oh, me desculpe. — Ela disse envergonhada, ficando ainda mais vermelha.
— Você parece ser a única feliz em ficar presa aqui em pleno Natal. — O moreno falou, erguendo uma das sobrancelhas.
— Não estou presa. — Deu de ombros. — Tudo que eu queria era um natal tranquilo e com muita neve.
Louis sorriu com a sinceridade e com a simplicidade da garota. Esquecendo por algum tempo a frustração que sentia.
Como se fossem velhos conhecidos, os dois passaram a tarde inteira conversando, e quando o sol se pôs sentaram em frente a lareira acesa, acompanhados por um casal de idosos que conversava animadamente, vestindo suéteres natalinos que combinavam.
— Como é o natal no Brasil?
— Muito diferente. — A garota suspirou nostálgica. — É quente demais essa época do ano, e uma boa parte das famílias se juntam para assistir os especiais que passam na tv. — Ela sorriu. — Minha avó deve estar cantando junto com o Roberto Carlos agora.
— Roberto Carlos?
— Ah sim. — Ela riu. — Ele é o Harry Styles das idosas brasileiras. — Louis soltou uma risada genuína, quase caindo para trás.
Do lado de fora, os fogos de artifício chamaram a atenção de todos. Voltando a vestir o casaco pesado, S/N correu para a varanda, maravilhada com o show. Louis pegou um punhado de neve e tocou no rosto da garota, fazendo-a resmungar.
— Feliz natal. — Ele disse baixinho.
— Feliz natal, idiota. — Ela murmurou.
Louis não pensou direito em suas próximas ações. Ele não se importou de conhecer a garota a sua frente há menos de 24h ou o fato de ter tanta gente à sua volta. Ele curvou o corpo, tocando os lábios macios dela com os seus em um selinho casto. S/N ficou surpresa, mas sorriu e ficou na ponta dos pés para retribuir o carinho.
Se sentindo em uma comédia romântica de natal, ela passou os braços pelo pescoço do homem, sem saber direito o que o próximo dia reservava. Mas, o papai Noel trouxe aquele presente, e ela definitivamente iria aproveitar.
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mistiskie · 6 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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kissgirly · 14 days
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Study Nights, Hendery.
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Gênero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tô ressurgindo como fênix, né?kkkkk gente vocês tem que entender que preparar um comeback é difícil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tô trabalhando igual condenada e só quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola 🤓🤓🤓🤓
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Sendo sincera, de primeira não tinha se atraído nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na área comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano já sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida… Perdida nele.
Vocês se aproximaram naturalmente, mas logo a química bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofá da fraternidade de Hendery. Você em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinês. O jeito que arrumava os óculos, que jogava os fios lisos para trás ou o quanto ficava animado falando da sessão de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos próprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, não por odiar, mas por não entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, não entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, só se passava uma coisinha em todo esse tempo… “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matéria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lá você estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da república que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, você já desistiu de tão cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre você, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o óculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trás.
E você não aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cúmulo do absurdo que esse homem não percebesse ao menos o quão cheia de tesão você está simplesmente por encarar o chinês mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visão borrada focou em uma coisa só, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se você estava bem. Levando a mão para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava próximo ao seu queixo e você esperta como é, já acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lábios rodeando as juntas e a língua tocando o dígito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que você estava precisando de ajuda… Que perverso da sua parte, linda.
— Mas… Eu preciso de ajuda, poxa… — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— Não sei como ainda fico preocupado com você agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, você não pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dá quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressão marcada em deboche.
— Você gosta, né? Imunda. Uma putinha imunda, isso que você é.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tão forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, você não iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguém como exatamente deve tratar uma vadia como você. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lábios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na área sensível. Suspiros foram tirados de você sem esforço, ele sabia bem como te tratar e você em pouco tempo já estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda… Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irá prestar atenção nas matérias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu… eu… 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que não conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e você já está assim? Não tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tímida.
— Me responda, não seja patética.
— Eu sei que você gosta, Hendery. Não adianta negar… — A resposta na ponta da língua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lábios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lábios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery não escondia a devoção que sentia por eles. Eram magníficos aos olhos dele, tão esplêndidos que não poderiam ser apenas apreciados com a visão. Precisava tocá-los, beijá-los até ficarem marcados. Com o biquinho sensível e dolorido de tanto mamar, o que não poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a auréola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lábios, as mãos agora se apoiavam nos ombros do chinês. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressão sobre o íntimo. Até sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupões sobre o abdômen até chegar ao monte vênus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocá-la. Você sabia o que ele queria e ele não iria te dar nada enquanto você não pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase maléfico.
— Você sabe o que tem que fazer, não sabe?
Ditou o chinês quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o íntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery… Amor… 
— Não é assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery… Me fode, amor…
— ‘Cê não me convenceu tanto assim não, sabia?
E com a fala, teus lábios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quê eu preciso fazer, hein? Amor… não seja malvado comigo, sim? Não vê que estou encharcada pra você?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cê sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchão de forma que nem mesmo você saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinês riu de maneira surpresa, você não perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os óculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mãos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o íntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— Será mesmo que não consegue ver? Eu preciso de você, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o próprio íntimo, mas logo foi interrompida. “Nananão…” Ditou o homem antes de levar os próprios dedos para a buceta molhada. O médio e o anelar adentraram devagarzinho, você suspirou e fechou os olhos, apoiando as mãos atrás do próprio corpo e passando a rebolar sobre os dígitos. A outra mão de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou só de pensar em tê-lo dentro de si. Quicando contra os dígitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lábios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o íntimo. Brincando antes de meter tudo lá dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda… — Ele sussurrou.
Você por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lá dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, não era tão grosso, mas em compensação era grande até demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensão, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos céus com a sensação. Mordeu os próprios lábios e tombou a cabeça para trás. Era prazeroso só de encarar as feições do chinês para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lábios, você por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feições do chinês. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotículas de suor que se resultam do corpo quente, os lábios rosados de tanto mordiscá-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posições e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos já se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sôfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patética… — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitóris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. Você revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dó. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mãos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lábios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romântico, deixando selares molhados nos teus lábios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinês. 
— Lotada, princesa… — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— Não era você o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é… Preciso esfriar a cabeça às vezes, sabe?
Você revira os olhos, curvando os lábios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando após uma longa noite.
— É, eu sei… Bom, eu acho que sei.
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notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delírios noturnos enquanto tento não surtar. qualquer feedback/comentário podem me mandar nas asks! kisses <3
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todo7roki · 6 months
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (não façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun é um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependência emocional no leitor.
capítulo anterior | próximo capítulo
a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capítulo da série girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocês estejam gostando e também quero lembrar vocês que o feedback de vocês é muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador já estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, você ficou encarregada de instruir o novo estagiário do setor.
— Senhorita, você está bem? — O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
— Estou sim, é só o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiário, tudo se torna mais agitado depois que você ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, você riu baixinho e falou: — Mas não fique desesperado, você é um ótimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para você e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relógio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horário de almoço estava próximo.
— Ei! — Você chamou o rapaz. — Você quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitório e queria te saber se você quer comer um subway comigo?
— Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, você calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saída do prédio. Sua conversa com o estagiário não passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissão de vocês, ele é um rapaz tímido e que fala pouco e você não quis forçar a barra.
— Eu não costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro está na oficina e não estou em condições de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na próxima podemos ir em algum lugar melhor.
— Aqui já está ótimo, só de não comer sozinho já é uma boa.
Seu sorriso simpático sumiu assim que você reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundível e ver o belo homem encostado no capô olhando profundamente para você, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para você, chamando a atenção do estagiário ao seu lado, ele andou até sua direção.
— Oi, eai? — Jaehyun pegou suas mãos, ele ia te beijar mas você desviou.
— Jaehyun eu estou em horário de trabalho, por favor... — Você falou com uma expressão de constrangimento.
— Perdão amor. — Ele falou com uma carinha de cachorro pidão e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima não ficar ainda pior, você tratou de apresentá-los.
— Então, Jaehyun esse aqui é o Renjun e ele é meu colega de trabalho e estamos em horário de almoço, então se você não se incomodar, precisamos ir. — Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
— Mas eu vim buscar você, querida. Queria te levar em um lugar especial.
— Você poderia ter mandado mensagem antes, mas eu já prometi a Renjun que íamos...
Ele não deixou você terminar de falar. — Está tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscá-la e não quero atrapalhar vocês de jeito nenhum. — Falou Renjun com seu sorriso de menino.
— Bela escolha rapaz, você é um bom homem. — Disse Jaehyun antes de você bater no braço dele.
— Mas Renjun, eu prometi a você...
— Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, você cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. — Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vão falar de mim no trabalho?
— Que você tem um ótimo namorado, talvez? Ou que você é tão mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
— Não somos namorados.
— Ainda. E não acho que seja uma boa você e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para você se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
— Claro, você é igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun já estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horário. — Onde estamos indo? — Você perguntou, com olhos preocupados.
— No seu restaurante favorito. — Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
— Não podemos. A fila está grande esse horário e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rápido e voltar.
— Eu queria tanto passar um tempo com você, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em você. — Ele disse enquanto diminuía a velocidade do carro e passava a mão por sua coxa.
— Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e você compra um lanche para mim e eu como enquanto você me leva de volta. — Você também passou a mão pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
— Por isso que eu te amo.
E claro, não ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mãos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melódicos, como músicas para seu ouvido.
Você tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. — Sério Jae, se você gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguém vai perceber o que estamos fazendo.
— Você é tão boa no que faz, que é quase impossível ficar calado.
O carro não estava tão longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que você proporcionava a ele, você podia sentir as mãos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. — Eu te amo tanto, você me faz tão bem. Você é a única pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocês se encontravam, pois naquele momento ele só queria foder você, amar você e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer você se apaixonar por ele.
Ele queria que você fosse só dele.
— Vamos transar?
Você se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudível. — Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e você me prometeu um lanche.
— Eu compro qualquer coisa para você, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, você descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em você.
Ele passou a mão por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. — E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele é sempre tão agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como você. Você merece apenas beijos e carinhos.
— Eu mereço isso tudo?
— Você merece tudo de bom, eu vou deixar você bem cheia, vou gozar dentro de você e fazer de você uma mãe. Quero que você carregue meus filhos.
— Eu te amo princesa.
Vocês estavam a caminho do prédio onde você trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delícia e suas mãos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
— Deixe que eu verifique para você, suas mãos estão tão cheias. — Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de você pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e você passar um tempo com seu namorado? Você se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
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aggtslva · 15 days
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i just saw a tweet saying that THIS IS HOW MARK LEE LOOK AT YOU WHILE YOU RIDE HIS DICK I'm going crazy.
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PLEASE SOMEONE WRITE ABOUT THIS AND TAG ME
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