Tumgik
#descontar
sabrinarismos · 3 months
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Estou aqui, todos estamos. Todos os dias, o tempo todo. E quase tudo o que pensamos. E sobre o que já fizemos (Erros, acertos ou não feitos) Ou sobre o que ainda faremos (Como se fôssemos capazes). E fazendo assim, desse jeito. Parece que esquecemos a verdade: A vida acontece o tempo todo. A vida é tão mais cedo… A gente se foca tanto. Em devolver ou descontar. Que esquece de viver a vida! Por isso eu digo e repito: Viva e deixe viver! Feito assim, será feliz!
@peixe-de-aquario se @folheando-me
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idollete · 5 days
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oi juju oq vc acha do gustavo gómez? faria? nossa acho ele um tesão, hmmm tem cara de homem surtado possessivo do jeitinho que eu gosto, sem contar que ele é bem mais velho e eu amo 💚
ÓBVIO QUE EU FARIA!!!!!!!! ai amiga esse homem tem uma grande HUSBAND ENERGY que é doidinho por você, sente tesão o tempo inteiro e quer te comer todo dia, ciúmes absurdos e arruma briga quando macho tenta se engraçar contigo, te põe no colo e aperta suas coxas pra dizer que você é dele, te trata que nem rainha daily basis mas te come feito você fosse uma piranha 💭😣💚 e nossa sobre ele ser mais velho..........AMAMOS TRINTÕES POR AQUI!!!! eu fico giggling and kicking my feet pra um cenário onde a leitora é a babá dos filhos dele e o resto vcs já sabem, é um clichê que eu adoro
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sollilua · 4 months
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ai gente, desculpa por ser meio chato mas descobrir que tem uma pessoa tão transfóbica no fandom me deixou mal
a menina simplesmente escreve aquilo tudo e quem fica irritado é quem tá errado? ahhhh vsf
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tortademaracuya · 5 months
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Una poronga las flores
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batanriotus · 1 year
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4riel0kcal · 15 days
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Ao invés de descontar na comida, desconte em exercícios, balofa.
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creads · 12 days
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ô cami fiquei aqui pensando aqui qual seria a reação dos queridos se a leitora dissesse um "tá com dó?" no meio transa.... just for funsies sabe... não que ela estivesse tentando tirar eles do sério de propósito só p ser macetada ate ficar mansinha credo jamais......
que sabor! era só isso pra ficar mansinha 🎀🐶 eu acho que todos iam dar SIM o tapa of a lifetime depois de serem provocados (homens e ego) mas pensei em dois cenários específicos
e perdão pela demora, diva 😖 tava guardando esse pra escrever com mais calma 💗
pipe + simon: eu imagino um cenário em que vocês estão viajando com uma galera, com a casa cheia de gente. aproveitam quando estão à noite sozinhos no quarto. começam transando de ladinho, com ele tampando a sua boca de levinho, e, apesar de ser comida de uma forma romântica ser tudo para as girls (✨💐🎀), nesse dia em específico, você passou o dia todo babando nele e quase subindo as paredes de tanta vontade de dar, então precisa de mais. fala toda dengosinha com essa🥺 cara “amor, dá tapa na minha cara” e ele sorri, acha bonitinho você desesperada, e até dá um tapinha leve. “ah não mô… mais forte… tá com dó, é?” e aí ele solta uma risadinha ofegante, dá um TAPA na sua bochecha e aperta seu rostinho, bruto, “eu nem ia dar pra você não gemer que nem uma putinha que gosta de ser tratada igual vagabunda, mas o que que minha princesa pede e eu não faço, né?” e depois começa a meter alucinado com a mão na sua boca (até te sufoca um pouco OI ??? quem disse isso???😯😯) sem nem ligar pro fato de que você vai ficar dolorida depois
esteban + fernando + enzo: penso em um cenário que ele chega muito estressado do trabalho, você repara logo quando ele chega e nem fala contigo direito, vai direto pro banho. você deixa ele ter o tempo dele, sabe que seu namorado introvertido tem que recarregar as energias, enquanto isso faz um jantarzinho. depois que termina, vai para o quarto e vê ele sentado na beirada da cama, cabelo ainda molhado e só uma bermuda (sem cueca). se posiciona entre as pernas dele e começa a fazer carinho, diz que fez uma comidinha pra ele, ele solta um suspiro, frustrado, e te puxa pra um beijo. ele interrompe o beijo e diz “desculpa por não ter falado com você quando eu cheguei, tô muito estressado e não queria descontar em você”. você se senta no colo dele e diz que ele pode sim descontar em você, enquanto beija o pescoço dele, sugestiva. alguns minutos depois, você tá de quatro na cama e ele tá metendo forte, apertando sua bunda e da uns tapinhas fracos de vez em quando, você vê que ele tá hesitando e diz “que foi amor? tá com dó?”. ele solta uma risadinha até meio desacreditado, o homem tá puto e você ainda provoca? (no off isso melhora um pouco o humor dele, pq a partir daí ele realmente se liberta pra descontar em você, e pq ele se lembra que a namorada dele é muito boazinha pra ele ✨✨). vai te puxar pelo pescoço pra falar no seu ouvidinho, te enforcando, não só da um tapa forte na sua bunda como também na sua coxa e diz “e eu com receio de te machucar… tinha esquecido que você gosta de ser fudida que nem puta…”
confesso que não consegui pensar num cenário para matias e pardella 😖😖😖 (se alguém pensar, compartilhe conosco na ask por favor! hihi) mas old que eles te falariam “que vagabunda, mami” com o maior sorriso na cara, e depois te dariam um tapa daqueles que ouvido até apita. eu enfiando esses dois chamando a leitora de mami em todo lugar torcendo pra que vocês não percebam
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wintyher · 3 months
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NA JAEMIN - HUGE.
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SINOPSE: — ❝Você está tão desesperada por Jaemin, mas ele é tão grande que é inevitável se perguntar se conseguirá levá-lo.❞
CONTAGEM DE PALAVRAS: 2.6K
[𓆩♡𓆪] - size kink, jaemin(soft) dom x reader sub, dacryphilia, uso de: anjinha, princesa, boneca (entre outros), uso excessivo de pronomes possessivos ao se referir a você, superestimulação, breeding kink e daddy kink.
©wintyher
Boa leitura amores! ♡
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— Mhm... Quietinha, quietinha boneca. — Jaemin murmura no pé de seu ouvido, distribuindo beijos pela sua pele cintilante de suor. O seu corpo tão pequeno, úmido no colo dele, apertando seus ombros largos em uma tentativa de descontar a sensação avassaladora que te atingia — Jaemin circulava docemente seu clitóris com o polegar enquanto sussurrava palavras doces para você.
Os dedos delgados dele te abriam com a intenção de te preparar para levar o pau dele, te preenchendo avassaladoramente, esticando suas paredes sensíveis o máximo que podia. O alongamento queimava tão bem quando ele separava os dígitos por dentro, o polegar contra o seu clitóris apenas te deixando mais molhada e delirante aos seus toques. As pontas dos dedos ásperos e calejados se curvavam perfeitamente para roçar em seu ponto mais doce — o ritmo dele era tão dolorosamente lento enquanto ele socava no seu canalzinho, ele era gentil, fazendo tudo com tanta calma, mas ainda sim era demais para você lidar.
— Se você não consegue nem levar meus dedos dentro dessa bucetinha apertada, nunca vai conseguir levar meu pau, princesa. — As palavras dele te atingiram rudemente em seu íntimo, seu ventre fervendo e lábios tremendo enquanto soluçava e repetia o nome de Jaemin como um mantra, a urgência de parecer muito, sua intimidade molhada pingando nos lenç��is e nas coxas do garoto.
— Nana... Hmm- é, é demais, é muito, por favor! — Suas lamúrias bagunçadas e entre cortadas preencheram o ambiente, arrancando uma risadinha debochada do garoto.
— Pelo que você está implorando, hm? — A voz manhosa de Jaemin atingiu seu ouvido, sussurrando rouco enquanto chupava sua pele do pescoço, mordendo e lambendo o lóbulo de sua orelha enquanto apertava descontava mais força em sua cintura.
— Seu pau Nana, por favor, por favor, eu quero te sentir! — Seus lábios se arrastaram da mandíbula afiada para os lábios dele, colando suas bocas. O beijo era recheado de urgência, tão molhado e bagunçado… Você não conseguia conter os gemidos e arfares contra os lábios dele, se separando de Jaemin ao fôlego se tornar raso, um fio de saliva conectando suas línguas ao se afastarem.
— Você mal leva meus dedos, bonequinha. Acha mesmo que vai conseguir levar o pau do papai todo? — A voz rouca de Jaemin te fez choramingar, acenando com a cabeça como um sinal que poderia, ansiando que finalmente pudesse levá-lo.
— Hmm... Sim, sim, papai! Eu aguento, por favor, por favor! — Você afirma, os quadris se movimentando desesperadamente para manter os dedos de Jaemin dentro. — Eu aguento Nana! Quero tanto seu pau...
— Mhm... Minha garota é tão gulosa... — O nariz dele faz um rastro de fogo na curva de seu pescoço, inalando o cheirinho floral de seu perfume que exalava pelo ambiente, sentindo seu pau se apertar nas calças e a fricção de suas coxas não ser o suficiente para conter a excitação e urgência dele por você, que parecia tão desesperada, tão fofa com as bochechas coradas enquanto implorava tão gentilmente pelo seu pau.
— Por favor! Por favor, papai! Preciso tanto de você... — Seus apelos nem passavam pela sua cabeça antes de proferi-los, tão tonta com o desejo de prova-lo.
— Você ainda é muito apertada, princesa, eu tenho que te preparar direito pro meu pau... — Um terceiro dedo cutuca suavemente seu buraquinho, fazendo você soluçar e apertar os ombros largos de Jaemin com mais força, suas coxas trêmulas e seu corpo pequeno se contorcendo contra ele. Jaemin insere com dificuldade, lentamente deslizando para dentro. O alongamento é opressor, lágrimas manchavam seu rostinho que se apoiava na curva do pescoço do Na — a sua bucetinha estava tão cheia, recheada e transbordando dos dígitos grossos dele, bêbada na sensação delirante de estar tão cheia. — Acha que pode levar outro, boneca?
— Oh- é demais, demais! — Você afirma manhosa, mas Jaemin não escorrega os dedos para fora, em vez disso, continua a empurrá-los para dentro e para fora do seu buraco mais rudemente. — Nana... Ah!.. É demais, devagar, devagar!
Mas Jaemin não consegue desacelerar, não consegue nem começar a parar enquanto aprecia o quão bem sua buceta leva seus dedos, tão quente e escorregadia enquanto ele te prepara. — Tem certeza que pode aguentar, princesa? Se você puder levar meus dedos, eu posso te dar meu pau, hm? Apenas relaxe, tenho certeza que vai conseguir aguentar tudinho como a boa garota que você é pro papai.
Você aperta com força os braços torneados de Jaemin, tomba a cabeça para trás enquanto ele continua pressionando as pontas dos dedos delgados em seu pontinho mais doce — você quer desesperadamente se desvencilhar do toque dele ao sentir a estimulação ser demais, gemendo e choramingando para que ele fosse um pouco mais devagar, mas é uma tentativa falha dando em conta que estava presa no colo dele, com as suas mãos atadas pelas palmas maiores do Na. A sensação de estar tão cheia, com a buceta latejando enquanto Jaemin te leva a sua libertação, seu corpinho menor fervendo e uma onda de espasmos tomando conta de seu corpo; seus dedos dos pés se curvando e gemidos rasgando sua garganta. Com um sorriso de escárnio, Jaemin desliza os dedos para fora em um estalo molhado antes de você cair contra o peitoral rígido dele — seu corpo exausto e peito inflando e desinflando rapidamente após o orgasmo forte, suas pernas trêmulas e sua respiração rasa batendo no ombro desnudo do garoto.
Jaemin rapidamente te manuseou para deitar no colchão logo abaixo dele, a mão grande espalmada pela sua barriga enquanto ele arranca o restante de roupas que enfeitavam seu corpo. Você gemeu em ansiedade e excitação, tentando abrir um pouco mais as pernas para ele ao observá-lo ajoelhar entre as suas coxas, arfando ao ter a visão sedenta de sua buceta ensopada, ainda completamente encharcada e pulsando. O Na arrastou a mão pelo cabelo, os fios castanhos colados na testa pelo suor e suas sobrancelhas semicerradas de prazer, bombeando o falo rígido enquanto umedecia os lábios, se preparando para inserir o comprimento grosso na sua entrada.
— Preciso te foder bebê, não posso mais esperar... — Jaemin murmura, engolindo a seco e acariciando a carne farta de suas coxas; — Você aguenta, não é minha princesa?
— Mhm- sim! Sim papai, me fode, me fode. — O pau longo e grosso de Jaemin te deixou tonta, a glande molhada vazando pré gozo. Jaemin bate algumas vezes o falo em seu clitóris inchado e sensível de seu último orgasmo, a sensação fazendo suas pernas tremerem e seus ombros encolherem.
Jaemin solta um grunhido, misturando seus líquidos e lubrificando bem seu comprimento ao pincelar seu pau contra a sua buceta molhada, admirando como seu rostinho parecia tão adorável com as maçãs do rosto ruborizadas, lábios rosados e inchados devido a sessão de beijos que os levaram até esse momento e olhos brilhando em ansiedade ao fitar o local onde seus corpos se encaixavam.
O Na pressiona a glande em sua entrada — Jaemin parecia tão avassaladoramente grande, grande demais, muito para você aguentar. Você mordeu seu lábio inferior ao refletir em como aquilo tudo aquilo caberia dentro de você. A ideia só serviu para te deixar mais molhada, excitada demais para se importar, soluçando e apertando os bíceps rígidos do garoto como uma forma de descontar o que sentiria ao vê-lo se preparar para deslizar para dentro.
— Não quero te machucar, bebê... — Jaemin ofega, empurrando seu comprimento em sua entrada, o ritmo desesperadamente lento. O Na poderia enlouquecer em como seu calor o apertava e engolia com tanta pressão, tendo que se forçar contra seu canalzinho pela dificuldade de meter cada centímetro para dentro. — Porra princesa... Sua buceta aperta tanto...
Jaemin mal está dentro de você, mas já parecia demais para o seu corpinho pequeno, frágil. O alongamento em suas paredes é cru, queima e embaça sua mente com dor e prazer — você aperta o braço firme de Jaemin, gemidos entrecortados do nome do homem a sua frente era tudo que você conseguia vocalizar no momento para simbolizar que achava que não poderia levar mais, porém não era suficiente para fazê-lo parar de se empurrar para dentro do seu calor apertado.
— É muito! Muito grande Nana! Mhm- não consigo! — Você choraminga, sentindo sua buceta se esticar contra o comprimento duro de Jaemin. Era como se ele te rasgasse no meio, a ponta parecendo bater no colo do útero, por mais que soubesse que provavelmente não  havia levado nem mais da metade dele. Lágrimas manchavam seu rostinho, os olhos cintilantes brilhando para ele, que riu em escárnio ao te notar tão desesperada com tão pouco.
— Hm? Achei que você tinha dito que conseguiria me aguentar, princesa. — A voz dele diminuiu uma oitava, grave e entre arfares no pé de seu ouvido, murmurando rouco, a luxúria parecia exalar de suas palavras. Os quadris dele pararam de se impulsionar para seu interior, mas sem fazer nenhum movimento para sair. — Eu mal estou dentro de você e você já está chorando? Se sente cheia?
— Mhm- sim! Tão cheia... — Você afirma entre soluços, gemendo alto quando Jaemin retoma suas estocadas lentas, forçando seu pau na sua bucetinha. — Muito, muito! Ah- por favor Nana!
— Você aguenta anjinha, a sua buceta é tão boa. Porra, feita só pra mim. — Ele geme em seu ouvido. — Merda... Olha para você princesa! Posso ver meu pau na sua barriga... Oh! É tão bom, tão bom, não consigo parar.
As estocadas se tornaram mais rudes e ritmadas, ainda lentas, mas agora acertavam o seu pontinho mais doce com precisão — a extensão de Jaemin te esticava tão dolorosamente, era tão bom que você se sentia flutuando ao redor do corpo maior que te pressionava contra os lençóis. A mão delgada dele entrelaçou na sua, indo um pouco mais fundo, forçando contra o seu buraquinho apertado. — Nana! Papai... Por favor! Por favor, isso! Ah! É tão bom! — Você chora, sua voz quebrada e soluçada, lágrimas continuavam a escorrer pelo seu rostinho, te mantendo presa sob o corpo maior enquanto ele socava em seu interior até as bolas baterem contra a sua bunda — os barulhos de pele com pele soaram pelo ambiente, tão sujo, mas era tão excitante, uma bagunça de gemidos também ecoava pelo quarto, a névoa sexual nublando o seu redor.
— Você está indo tão bem minha pequena... Porra, você é tão linda, tão linda, minha boneca, só minha. — O uso demasiado de pronomes possessivos ao se referir a você o despertou um sentimento forte aflorando no peito — a sensação e vontade de te reivindicar para ele, grunhindo elogios no pé do seu ouvido, depositando beijos e chupões escuros pelo seu pescoço. Um rastro de fogo perseguindo sua cintura, te apertando mais forte e adorando como você parecia pequena quando as mãos grandes dele adornavam seu corpo. Jaemin parecia completamente fascinado pela visão da sua buceta, inchada, quente, parecendo lutar para levá-lo por inteiro.
Jaemin podia sentir seu pau se contorcer toda vez que olhava a protuberância em seu estômago, acariciando a área e pegando uma de suas mãos pequenas e a posicionando no local, te fazendo sentir cada estocada dele pela sua barriga. — Sente, consegue sentir meu pau destruindo a sua bucetinha? Olha até onde eu chego, princesa... Ah- você me aceita tão bem... Uma boa garota pro papai dela.
— Hmm, sim papai! Eu sou sua boa garota, é tão bom, tão bom. — Suas lamúrias manhosas pareciam gasolina para a chama do Na, gemendo rouco toda vez que seu pau alcançava o colo de seu ventre, tão profundo, tão quente. Os olhos de Jaemin estavam vidrados no quão molhada você estava, sua buceta pingando e latejando desesperadamente ao redor dele, sua cabeça tombando para trás, a mão se arrastando pelo couro cabeludo com intenção de tirar os fios de cabelo que grudaram em sua testa devido ao suor. Os dedos delgados do garoto pressionaram seu clitóris, te fazendo gemer alto, repetindo o nome dele desesperadamente ao sentir suas paredes rugosas se apertando, suas costas se arqueando e uma onda de prazer arrepiar seu corpo — seus olhos se reviraram, seu pontinho doce estava inchado, dolorido e ardia com o contato brusco, mas ao mesmo tempo a dor parecia tão boa quando Jaemin era a causa dela, o prazer parecendo se duplicar com o contato rude.
Suas paredes rugosas pulsaram ao redor do pau de Jaemin, o arrancando um grunhido, apertando seu corpo com mais força, seus olhos se tornando mais escuros ao observar como seu corpo parecia ensopado embaixo dele. — Minha garota é tão boa, leva meu pau tão bem... Porra, minha garotinha quer que o Nana te encha?
— P-por favor, por favor, me enche papai! Eu quero tanto! — Você implorou, seus olhos se revirando enquanto ele beija o canto de seus lábios docemente — era possível sentir cada veia, cada contração do pau grosso dentro de você, seu eixo roçava tão deliciosamente contra seu pontinho doce a cada movimento dos quadris de Jaemin socando contra a sua entrada, sua buceta apertava tanto e latejava ao redor dele com seu orgasmo cada vez mais próximo. — Vou te encher tão bem, princesa... Você vai ficar tão linda com a minha porra pingando dessa buceta apertada…
Você soluça entrecortado, geme dolorosamente quando Jaemin te manuseia facilmente, seu pau rígido atingindo seu ponto G perfeitamente todas as vezes, pressionando o suficiente para te levar aos delírios — o Na retirava todo o comprimento de dentro e empurrava novamente, as estocadas se tornando cada vez mais rápidas, suas paredes se comprimindo em um sinal que seu limite estava próximo. Suas unhas cravaram nas costas firmes de Jaemin, o ápice te acertando e fervendo seu ventre, seus gemidos altos preenchendo o ambiente enquanto suas coxas tremiam, seu corpinho cansado caindo sobre o colchão. Jaemin capturou seus lábios em um beijo bagunçado, molhado — as suas línguas se movimentavam com urgência, gemidos escapando durante o ósculo.
Jaemin agarrou sua mandíbula, seus lábios estavam entre abertos quando um fio de saliva despendeu da boca dele para a sua, satisfeito ao te ver engolir imediatamente, beijando a sua bochecha, sussurrando palavras doces enquanto seus quadris continuavam a estocar repetidamente, a superestimulação te torturando embaixo do corpo maior, sua buceta pulsando em torno de seu comprimento pelo orgasmo recente, arrancando um grunhido alto de Jaemin que revirou os olhos, te fitando profundamente enquanto tinha suas pupilas dilatadas, socando seu pau tão rapidamente dentro do seu interior, perseguindo seu próprio orgasmo.
— N-nana! Muito, muito, por favor, devagar! — Você choraminga, tonta e fraca enquanto tentava o afastar o empurrando pelo peitoral, mesmo que seja inútil dando-me conta que Jaemin nem ao menos conseguia escutar seus gemidos e lamurias para que ele fosse mais devagar, concentrado em atingir o ápice, bêbado pelo seu corpo. — N-não posso, bebê... Desculpa o papai, hm?
Jaemin acelera o ritmo, empurrando com mais força, mais rápido, batendo seu pau tão profundamente dentro de você que poderia jurar que ele estava fodendo seu útero, o sentindo tão profundamente em seu interior. Seu calor o esmagava enquanto as estocadas se tornavam mais erráticas, suspirando e grunhindo em seu ouvido a medida que ele atingiu um pico de velocidade ao alcançar sua libertação. Jaemin liberou jatos quentes em seu interior e você gemeu com o preenchimento, sentindo a porra quente te inundar, choramingando baixinho enquanto tudo que se podia escutar no quarto eram os barulhos de pele com pele pelas estocadas lentas que ele despendia contra você com a intenção de foder seu esperma dentro da sua buceta, o som alto das respirações rasas, seu corpinho mole, coxas trêmulas e os suspiros de Jaemin, que apertou os olhos antes de finalmente sair de seu calor, se sentindo vazia, esticada, sua buceta pulsando envolta do nada.
O corpo maior caiu sobre o seu no colchão, te envolvendo em um abraço carinhoso e beijando a sua testa, enquanto você sentia o líquido quente despender do seu buraquinho e molhando entre as suas coxas, suspirando cansada.
"Você é uma garota tão boa, minha garota tão boa~."
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theangeluv · 1 month
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Por qual razão quase desisti a Ana?
No ano passado eu estava me relacionando com um cara, super egoísta e que vivia jogando na minha cara o quão gorda eu estava e que precisava emagrecer.
Eu sentia necessidade de ficar bonita e magra ao lado dele já que mal conseguia ser pega no colo por ele ou pior, ficava recebendo apertões em minha barriga e braço.
Em dezembro ele terminou comigo e isso me fez decair de forma terrível e descontar na comida, sem contar que eu finalmente havia enxergado a forma merda que ele me tratava e me senti muito mas muito burra.
Hoje quando nos vemos, sinto que ele finalmente enxergou a porca que eu era e não sente vontade de voltar para mim. E agora eu vou emagrecer e ficar realmente bonita, para que ele sinta ódio por ter me tratado daquela forma pelo meu corpo.
Ps: Ele é do tipo rato de academia, então imaginem como era meu dia-a-dia com ele no meu pé mandando eu comer coisas saudáveis.
Enfim, agora estou de volta e finalmente vou conquistar o corpo dos meus sonhos com muito foco e disciplina!! 🫀🥺
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quebraram · 20 days
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Vocês não precisam usar e machucar as pessoas só porque estão machucados ou não sabem o que querem da vida. Ninguém tem culpa do que fizeram com vocês e descontar em quem não tem nada a ver com isso é totalmente ridículo e egoísta. Os sentimentos alheios não são sacos de pancadas para que vocês possam bater e descontar raivas e frustrações. E muito menos são curativos para que usem para se sentirem melhores e depois jogarem fora. Tenham pelo menos decência e bom senso, ninguém merece ser quebrado e destruído sem motivos. Não sejam babacas com as pessoas que só quiseram dar amor e coisas boas para vocês. Não sejam clones e nem espelhos das pessoas que os destruíram e os usaram, hajam diferente... É o mínimo.
— Quebraram, D.
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tomlinsongirl · 1 year
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It's Hurting, Daddy
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Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
👸🏻
Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
👸🏻
não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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idollete · 2 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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babydoslilo · 11 months
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U Wanna Fight?
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O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hflex; Bondage; Briga por dominação; Leve humilhação; Leve exibicionismo. 
°°°°°
O tecido duro e áspero era desconfortável em seu pescoço e pulsos, seu tronco nu ainda não estava acostumado com o contato direto daquela forma e talvez nunca poderia se acostumar. A pele irritada arrepiou enquanto os olhos verdes inquietos passavam pelo local novo onde o cacheado resolveu se meter e só talvez o pitbull amedrontador pintado na parede e a junção de homens mau encarados e suados rolando pelo tatame estivessem o fazendo desistir e voltar correndo para o conforto da sua casa.
Harry não era desse tipo.. ele costumava ser uma pessoa tranquila apesar da personalidade forte, mas a humilhação de ser trocado por um desconhecido pela sua, agora, ex namorada mexeu em algo lá no fundo do ego. A solução com certeza não era apanhar voluntariamente de caras fortões e suados, ele resistiu o quanto pôde, mas precisava urgentemente descontar sua frustração e irritação em alguma coisa e seus amigos o indicaram para essa academia. Harry respirou fundo e passou pela porta rezando para que eles estivessem certos e essa fosse uma boa ideia. 
O relógio mostrava como ainda tinha dez minutos para preparar seu psicológico até a aula efetivamente começar e, por isso, o cacheado passou a mão pelos cabelos curtos e bagunçados ao que tomava uma respiração profunda com a esperança que ela lhe desse coragem também.
– Harry Styles? – as orbes verdes se arregalaram e a expiração saiu como um engasgo ao ouvir uma voz fina e um pouco rouca atrás de si. 
– É.. oi, sou eu mesmo. – juntou as sobrancelhas em uma tentativa de não mostrar sua incerteza sobre estar ali. Não sabia quem era o homem mais baixo de olhos azuis à sua frente, porém sabia que parecer um coelhinho assustado não era recomendável.
– Prazer, Louis Tomlinson.. eu falei contigo pelo instagram, eu que dou aulas pra sua turma – a mão calejada e forte apertou a sua com intensidade – Olha, como é sua primeira vez fazendo qualquer tipo de arte marcial, eu tenho que te passar algumas regras ok?!
Não era de fato uma pergunta, mas ainda assim o mais alto se viu assentindo com a cabeça e murmurando um “certo” baixinho. Aquela pose confiante e assertiva do outro lhe deixava inconscientemente bem responsivo e Harry ainda não sabia o que pensar disso. 
– Primeiro ponto: no Jiu Jitsu a primeira regra é respeitar a hierarquia. Aqui eu sou seu mestre e é assim que deve me chamar da porta para dentro – a mão tatuada apontou da entrada até os pés descalços dos dois e a voz firme não falhava um segundo sequer – Segundo: sem distrações de qualquer tipo no horário do treino, então nada de celulares ou conversas paralelas, e por último, você precisa da minha permissão para subir e descer do tatame, seja para beber água ou qualquer outra coisa. Aqui nossa saudação é “Oss” e é uma forma de demonstrar respeito e reverência aos seus companheiros e mestres. Alguma dúvida? 
Harry engoliu em seco enquanto os olhos azuis afiados lhe encaravam como se buscassem por qualquer deslize. 
– Não, é.. mestre – era estranho chamar alguém assim e por um instante o constrangimento lhe tomou a face – O que acontece se eu esquecer de alguma dessas regras?
– Bom.. – o sorrisinho que despontou no rosto à sua frente definitivamente não era um bom sinal – São dez flexões na frente de todos para cada regra quebrada, é bem simples na verdade. Agora vamos lá, deu nossa hora. 
Se o cacheado não estava confiante no início, quando a aula acabou sua determinação era nula. Ficar uma hora aprendendo o básico de como rolar no chão ou como cair sem se machucar o fez parecer uma criança que, antes de aprender a andar, ama ficar dando cambalhota na cama dos pais. Sua respiração estava ofegante, o rosto vermelho, cabelos bagunçados e o tronco, suado, totalmente irritado pela falta de costume com o kimono. A intenção de lhe livrar da irritação não teve êxito e agora ele continuava irritado e um pouco mais nojento. 
°°°°°
Os dias de segunda, quarta e sexta eram os mais corridos e, por incrível que pareça, os preferidos e mais esperados por Louis. Ele mal se lembra de quando começou a amar a euforia e excitação de lutar e dar o seu melhor, superando a si mesmo em todas as oportunidades, e desde adolescente se via ansioso para dormir logo e acordar em dia de treino. Era algo que sabia que iria levar para o resto da vida.
Mas fazia quase um mês que alguma coisa mexia em seu estômago e o deixava ansioso para dar aulas à turma das 21h justamente nesses três dias da semana. Talvez fosse o jeito como um belo par de olhos verdes se mostravam cada vez mais determinados e desafiadores a cada aula, talvez fosse os músculos tensos abaixo da pele alva ao ser pressionado no chão para logo depois relaxar e dar três tapinhas no tatame, ou ainda.. talvez fosse a forma como as sobrancelhas marcadas se franziam e o rosto  dele ficava vermelho, quase espumando de raiva, ao levantar depois disso. Harry era uma figura e provocá-lo, deixando-o cada vez mais irritado por não poder prever ou prevenir os golpes que recebia, era o ponto alto da noite de Louis. 
– Atenção aqui por favor, pessoal! – a voz firme reverberou pelo local e diversos pares de olhos focaram no casal ao centro do tatame – Os mais velhos já sabem disso, mas é sempre bom reforçar: aqui não adianta ter força se não tem técnica. Nós vamos sempre repassar o básico para melhorar a técnica de todos, não se faz o avançado sem ter uma base boa o suficiente, certo? – um coro de vozes graves foi ouvido em confirmação e Louis deu um sorriso satisfeito.
– Eu preciso mesmo ser a cobaia toda vez? – um resmungo baixo foi ouvido ao seu lado e os olhos verdes lhe fitavam incrédulos. Louis fingiu que não ouviu e deu segmento à explicação.
– Hoje eu vou repassar com vocês e ensinar ao Harry os três tipos de montada. É um dos principais golpes do Jiu Jitsu e vocês tem que aprender a sair dela, bem como a não deixar seu adversário sair caso estejam por cima. 
Em um movimento rápido e sem aviso, Louis segurou pela gola do cacheado e passou a perna direita por trás das duas do outro. O baque da queda veio acompanhado de um “porra” em forma de gemido do mais alto ao que sentiu suas costas baterem com força na lona azul macia e sua cabeça só foi salva pelo agarro forte na lapela. Parece que Louis não queria lhe matar, pelo menos não de forma tão fácil. 
– Existem três tipos de montada: a primeira é a montada baixa. Nela o seu quadril vai estar mais baixo e seus pés vão enganchar as pernas do seu oponente, enquanto com as mãos acima da cabeça dele vocês vão conseguir uma melhor estabilidade…
O moreno ia dando as instruções enquanto reproduzia tudo em cima do cacheado. Suas pélvis em contato direto, separadas apenas pelo tecido grosso dos kimonos, as pernas dobradas e afastadas de Harry estavam imobilizadas pelos pés que lhe prendiam por dentro e por trás nas panturrilhas e o peito suado do mestre, visível pela brecha aberta do fardamento, por pouco não encostava no rosto do garoto. 
– … a outra é a “montada clássica”, você fica com o quadril exatamente na altura do quadril dele. Eu não recomendo vocês usarem ela porque é a que traz uma maior instabilidade já que qualquer movimento que o Harry faça aqui vai afetar minha base. Vamos Harry, tenta mexer o quadril pra eles verem.
Ao olhar para baixo de si Louis quis dar uma gargalhada, mas infelizmente não podia. A situação do aluno era divertida, Harry estava com os olhos e boca bem abertos e parecia desnorteado, sem saber o que fazer. Porém ao ver o indício de um sorrisinho querendo brotar, ele recobrou sua postura cheia de marra e passou a se mexer, jogando os quadris pra cima e pros lados na tentativa de sair do golpe.
Ambos só não esperavam que todo esse atrito pudesse afetar outras áreas não só do corpo, mas também das suas mentes. 
– Isso, tá vendo?! Essa, por outro lado, é a melhor postura para o Harry conseguir sair como ele fez agora. Muito bem! – no entanto, o tempo de alívio por sair daquela situação constrangedora não durou o suficiente – agora a última modalidade é a montada alta: nessa os meus dois joelhos vão para baixo da axila dele e meus pés aqui na junção do quadril para impedir que ele tente me atacar com as pernas. Aqui eu posso bloquear a cabeça ou não e essa é a melhor técnica para finalização. Alguma dúvida?
Enquanto Louis ouvia e tirava as dúvidas dos outros alunos sem sair da postura, Harry se sentia estranho, em conflito. Ele tinha um cara montado praticamente no peito dele, com partes que ele nunca cogitou sequer imaginar estarem assim tão perto do próprio rosto e as gotas de suor que escorriam pelo peitoral malhado estavam lhe desconcentrando da aula, juntamente com toda aquela pele exposta que agora estava à vista pela parte de cima do kimono que saiu completamente da faixa preta do menor. 
Dizer que o cacheado estava completamente disperso no restante da aula era eufemismo, mas Louis relevou e não o fez pagar as flexões que deveria. Ele entendia bem o motivo da falta de atenção, inclusive imaginava que a calça do aluno deveria estar um pouco mais apertada assim como a sua. 
°°°°°
Algumas semanas se passaram e além de muito suor, alguns roxos e orelhas inchadas, o cacheado conseguia notar agora uma grande diferença na sua vida. Não, o chifre que levou não deixou de ser humilhante, nem ele deixou de ser a cobaia nos treinos, mas pelo menos passou a se defender e contra-atacar cada vez mais e melhor. Era dessa evolução que ele precisava para desbancar pelo menos um pouco a pose de machão que Louis tinha, ao que ele precisava de mais força e agilidade nas trocas para compensar o peso e altura que Harry tinha como vantagem.
Dizer que conseguir finalizar ou desestabilizar seu mestre era satisfatório não chegava aos pés do que Harry realmente sentia. Tinha algo agridoce e, de certa forma, prazeroso em usar de todo o contato corporal que podia para prendê-lo no chão, além disso, lhe arrepiava lembrar dos momentos em que suas coxas firmes estavam em volta do tronco ou quadril do mais velho, seja pela frente ou por trás, com a adrenalina em pico na corrente sanguínea pela apreensão e, talvez, excitação de descobrir como o outro iria sair daquela situação. 
Se a força que ele usaria lhe deixaria marcas arroxeadas pelo corpo, se ao sofrer uma queda teria as mãos firmes assegurando que não machucasse as partes vitais ou, o que aconteceu em uma rara e única vez, se Louis molharia os lábios secos com a língua e de olhos levemente arregalados daria três tapinhas em seu ombro, desistindo do controle. 
O cacheado daria tudo pra saber o que passou na cabeça do outro naquele momento. Com sorte a confusão que permeava a sua poderia ser compartilhada.
A questão é que Harry sempre teve certeza da sua sexualidade, nunca se sentiu interessado por nada senão mulheres lindas e delicadas, ou apenas por elas sua mente se sentiu livre para olhar de forma diferente. 
Até agora. 
Não tinha nada mais escandalosamente discrepante do que os corpos magrinhos e macios, com seios redondos e bocetinha bem molhada, que ele costumava se relacionar, em comparação ao corpo tenso de abdômen e peitoral firme, toques brutos e um olhar afiado que lhe deixava desconexo da realidade e que ultimamente tinha o poder de lhe deixar totalmente rígido. Infelizmente não são os músculos a que ele se refere. Seu pau não parecia sofrer da mesma confusão e crise existencial que sua mente, por isso eram poucas as vezes em que conseguia finalizar um treino com Louis sem uma dolorosa ereção entre as pernas e que por pouco passava despercebida pelos outros por causa das camadas de tecido grosso que eles tinham que usar.  
– Por hoje é isso gente, mas antes de liberar vocês eu queria lembrar da graduação que teremos em algumas semanas. Quem tiver interesse em participar pode falar comigo que eu passo as informações, no mais.. bom final de semana! Até segunda e não faltem. 
Mais uma aula foi finalizada e Louis dispensou todos os alunos. A turma dos adultos tinha a vantagem de ser a última do dia e por isso eles podiam passar um pouquinho do horário, coisa que não seria possível se Louis não estivesse responsável por fechar a academia todas as sextas-feiras. 
– Oss, mestre! Licença.. é que eu não entendi muito bem o aviso final, você pode me explicar?
– Oss! Então Harry, pelo menos uma vez por ano nós organizamos um evento para graduar vocês que treinam Jiu Jitsu. Se você mostrar domínio das técnicas e conseguir fazer uma demonstração do que sabe no tatame, é assim que vai conseguir sair da faixa branca até chegar nessa belezinha aqui. – e só nesse momento Harry se deu conta que, enquanto falava, Louis estava desamarrando sua faixa e, consequentemente, deixando toda sua parte de cima exposta para quem quisesse ser agraciado com aquela visão. A faixa preta em suas mãos eram outro ponto de distração, fazendo o cacheado imaginar diferentes cenários e modos de usá-la. 
– A-acho que entendi – a saliva custou a descer e ele engoliu em seco. Esperava não estar corando por conta dos pensamentos intrusivos e desrespeitosos que passou a ter pelo seu superior ali. – O que eu preciso fazer para participar?
A frase não devia ter saído num tom tão submisso quanto pareceu e Louis não deixou de notar e apreciar isso. 
– Eu posso te ajudar com a parte técnica sabe.. lá você vai mostrar a outros mestres que consegue executar com perfeição cada golpe, além de lutar pelo menos uns dois rounds com alguém mais avançado que você. Eu estou desocupado agora e não preciso entregar a chave para o dono daqui até amanhã, se você quiser ficar e ter uma aula particular..
– Sim! é.. sim, eu quero. 
– Ok, vamos lá então – um sorrisinho despontou no canto dos lábios finos e rosados em divertimento – Ah, pode tirar a parte de cima se quiser. Não vamos treinar puxadas, eu quero que você foque nas finalizações que já aprendeu até agora, tudo bem?!
A insegurança estampava os olhos verdes. Tirar parte do kimono e finalmente sentir a pele bronzeada em contato com a sua pálida ou não tirar e perder essa oportunidade de uma vida? 
– Certo. Eu posso fazer isso. – Harry sussurrou para si mesmo. 
O tecido pesado caiu no chão em um silêncio gritante e a faixa branca o acompanhou. 
Harry não tinha levantado a cabeça ainda, mas seus pelinhos arrepiaram e os mamilos começaram a enrijecer pela intensidade com que estava sendo observado. Louis não escondia o interesse, na verdade desde o ínicio ele fez questão de não ser discreto sobre estar secando o novo aluno, mas ou ele era muito hetero pra notar ou só meio lerdo. A borboleta pintada na pele branquinha parecia dançar ao ritmo da respiração descompassada do mais novo e Louis sorriu ao notar que ele não estava tão indiferente quanto pensava estar. 
Bastou uma troca de olhares intensa para definir a que passo eles andariam dali em diante. A malícia impregnada em cada gesto, em cada avanço e a cada toque deixava o clima ainda mais sufocante e febril. Não precisou de uma troca de palavras para seus corpos se entenderem daquele jeito que estavam acostumados. 
A técnica que eles deveriam estar aperfeiçoando foi deixada de lado e agora o instinto comandava suas ações. Harry nunca foi tão rápido e forte como estava sendo agora, as finalizações quase perfeitas estavam começando a irritar o mestre. 
O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
– Tá, tá.. você venceu essa. Não esperava menos de um aluno meu – assim que Louis tocou os ombros alheios demonstrando a sua desistência, sentiu todo o peso dele cair em cima de si. Fazia bons minutos que estavam rolando juntos no tatame e estavam exaustos, mas uma certa parte do cacheado parecia ainda estar cheia de energia.
Sem a faixa na cintura e o excesso de pano que a parte superior da farda trazia, foi tão fácil sentir o contorno extremamente duro por baixo das calças dele. O problema é que só ao relaxar o corpo em cima do adversário que Harry se deu conta que ele iria perceber também e logo o desespero passou a espalhar por suas células deixando os músculos tensos, respiração travada e a garganta seca.
– D-droga, me desculpa por favor, eu.. eu não sei porq-
O pedido de desculpas foi interrompido ao que Louis viu a oportunidade ali nas mãos dele e conseguiu desmontar a guarda do maior, com isso inverteu as posições o jogando de costas no tatame e juntando as ereções. A fricção do quadril do menor com o seu, deixou Harry ainda mais boquiaberto. Ele jamais imaginou que estaria por baixo em uma situação como essa, mas não conseguiria e nem queria parar tão cedo. 
Em um rompante as bocas estavam juntas. A afobação e desespero eram tão grandes que os dentes se chocaram com força suficiente para maltratar os lábios gordinhos de Harry, o que não foi suficiente para pará-los, obviamente. Mãos fortes e determinadas exploravam o caminho pela lateral do seu corpo, deixando um rastro quente e arrepiado para trás ao subir até os mamilos amarronzados que estavam durinhos e necessitados de atenção há pelo menos trinta minutos. 
O gemido rouco de Harry foi abafado pela pele do pescoço de Louis, o qual recebia diversas mordidas e chupões que provavelmente amanheceriam arroxeados. Inclusive, nem notaram em que momento as mãos grandes do cacheado fizeram todo o tecido cobrindo o corpo do menor passar pelas pernas dele e agora os dedos longos estavam segurando firme aquela bunda que tanto lhe chamava atenção. Ela era realmente tão grande e macia quanto aparentava ser. 
Louis jamais iria aceitar ficar atrás do novato, então tratou logo de o livrar também das vestes que persistiam limitando sua visão daquele pecado em carne e osso. Acompanhou com devoção cada pedacinho de pele que estava expondo e ao liberar o pênis longo e duro do cacheado, Louis lambeu os lábios, olhou para cima por entre os cílios e desceu os lábios por toda extensão, sentindo as pernas longas tremerem abaixo de si. 
A boquinha quente babava em todo o pau de Harry que não conseguia controlar mais a altura dos sons obscenos que saiam por sua boca, nem suas mãos que forçavam cada vez mais Louis a abrigar seu pau até o fim, e somente quando sentia a barba rala encontrar suas bolas e o nariz fininho pressionar sua púbis que ele liberava seu mestre do aperto. Ele estava tão empolgado com a sensação de ter um homem como aquele lhe chupando tão bem e levando tudo até a garganta que percebeu tarde de mais os dedinhos esgueirando e conseguindo lhe penetrar até as juntas. Dois dedos dentro de si e uma boca lhe levando tão bem.. Talvez tenha sido isso que o deixou tão alucinado com tão pouco. 
Se ele parasse para analisar a situação perceberia que a ardência e a forma como seu cuzinho contraía e esticava não eram sensações comuns ao ganhar um boquete, perceberia, inclusive, como suas pernas tremiam e lutavam para abrir e se expor ainda mais àquele homem que conseguiu desbloquear uma nova faceta de si.
Mas é claro que a mente anuviada de Harry não deixaria de querer pelo menos um pouco daquilo que lhe foi tomado, ele queria retomar o controle. Por isso juntou todas as forças que ainda restavam e mesmo com os olhos cheio de lágrimas que não caíram, aproveitou-se do momento de confusão de Louis, enquanto ele tentava entender porque o peso reconfortante e o sabor agridoce em sua língua tinham sumido, e o jogou de bruços na lona azul. 
As mãos grandes foram direto para toda aquela carne exposta e levemente mais clara que o resto do corpo à sua frente, não tardou em separar as bandas e gemeu sôfrego só de se imaginar ao redor daquela entradinha tão apertada. Harry não tinha experiência nenhuma com outros homens e poucas vezes na vida se viu verdadeiramente interessado em fazer anal com suas namoradas, mas naquele momento sua boca encheu de saliva e foi puro e sólido instinto que o fez abaixar o rosto e despejar todo o acúmulo de saliva naquele buraquinho.
– Oh! Q-que, porra. – a voz fininha saiu gritada.
A língua logo se fez presente, forte e áspera, e finalmente Louis recobrou a consciência que até então tinha sido perdida em algum lugar entre as pernas do cacheado e a língua dele em sua bunda. Louis não era passivo e nunca demonstrou interesse em ser, porém sabia reconhecer e dar os méritos devidos àquela nova experiência. Não deixaria o cacheado lhe foder, mas poderia deixá-lo aproveitar as pequenas vitórias por enquanto. Não era nenhum sacrifício, afinal.
Harry poderia estar nas nuvens ou no fogo do inferno, ele não tinha decidido ainda. A cada investida da sua língua podia sentir as paredes internas se abrindo para lhe abrigar, o tesão era tanto que seu pau fisgou sozinho formando uma poça de pré gozo na cabecinha vermelha, ele estava tão perto e nem tinha se tocado devidamente ainda. 
As orbes verdes há muito desistiram de se mostrar para o mundo, mantendo as pálpebras bem fechadas e aproveitando a sensação de estar no controle de um homem tão forte e lhe comendo por trás. Suas pernas inquietas esfregavam-se uma na outra a fim de dar uma mínima aliviada no seu pau rijo, apertando as bolas sensíveis entre elas e ocasionando espasmos no corpo inteiro do Styles. 
Toda a adrenalina de estar pela primeira vez com um homem, seu mestre, em um tatame sujo de uma academia, lhe chupando de forma tão obscena enquanto qualquer um podia chegar ali e flagrá-los, cegou Harry e lhe deixou ainda mais sensível. Os olhos se abriram e ficaram vidrados na entradinha totalmente molhada, as mãos tremendo ao segurar a base do próprio pau, a boca vermelha e completamente inchada estava aberta tentando capturar a maior quantidade de oxigênio possível para levar para seu cérebro. Ele não aguentava mais. 
Sua fixação era tanta que não percebeu os movimentos que o outro fazia para sair debaixo de si, as pernas fortes se debatendo, o tronco levemente erguido para enxergar o que o cacheado estava fazendo e a voz rouca lhe chamando pelo nome enquanto Harry, motivado pelo desespero e impulso, direcionava seu pau até aquele buraquinho que parecia implorar para ser preenchido. Ele queria tanto aquilo que sua língua não conseguia mais capturar a saliva, deixando-a escorrer pelo queixo lisinho e peitoral marcado, a visão desfocada do que acontecia ao entorno lhe deixavam com um ar de obsessão e em sua mente piscavam telas cintilantes com os dizeres: gozar, gozar, gozar.
Harry sentiu que seu coração podia sair pela boca ou estourar seus ouvidos a qualquer momento e quando finalmente conseguiu encostar a cabecinha tão sensível em Louis, foi demais para aguentar. Tão logo sentiu a resistência alheia lhe envolver em uma quentura e aperto torturante, tudo o que foi capaz de fazer foi soltar um gemido alto e longo enquanto manchava a pele alheia com todo o líquido esbranquiçado, gozando e tremendo como um maldito virgem. 
Um átimo de dois segundos se passaram em um silêncio constrangedor até uma risada seca com notas de desprezo soar pelo local. 
°°°°°
– Isso foi patético até pra você novato.. tsc tsc – o tom de voz repreensivo e julgador do menor não ajudou o cacheado a entender o que tinha acabado de acontecer. Harry estava tão, mas tão perto do que queria e de uma hora pra outra tudo voou das suas mãos, ele se sentia envergonhado. – Sabe.. você não deveria ir com tanta sede ao pote até que tenha certeza de que consegue finalizar o trabalho, me sinto decepcionado agora.
– M-as.. eu- eu não.. – o cacheado ainda estava longe de recobrar todos os sentidos, olhava desnorteado para as próprias mãos, sem jeito, e tentava deixar seu olhar longe de toda a bagunça que seu membro flácido devia estar. O som da sua voz não passava de meros sussurros.
Louis definitivamente não esperava que isso acontecesse. A cena anterior.. o homem descontrolado de tanto tesão em si ao ponto de gozar por conseguir lhe penetrar o mínimo possível.. a porra quentinha que deixava uma sensação pegajosa entre suas nádegas.. Tudo isso deixou ele tão duro quanto jamais ficou. As veias grossas ao longo da extensão que pulsava pareciam querer explodir a qualquer momento, como se tivessem vontade própria. E no momento, a única vontade existente era foder aquele garoto todo bagunçado e envergonhado que tinha ali. 
Por isso o menor se levantou do tatame com uma calma fingida e passos calculados, como uma fera cercando sua presa, que, nesse caso, seria o homem sentado em seus joelhos e de cabeça baixa. Os olhos azuis não deixavam de observar cada mínimo tremelique que Harry tinha ao que sentia a movimentação em seu entorno, as mãos fortes e bronzeadas se apressaram em recolher do chão a faixa preta há pouco esquecida por ambos.
– Então você queria tanto brincar sozinho que não se aguentou, não é?! Estava todo cheio de mãos, apertando a porra da minha bunda e me prendendo no chão para seu bel prazer, mas nem serviu para fazer seu trabalho direito.. – disse se abaixando e tomando para si os pulsos branquinhos. Louis conduziu para as costas largas do cacheado seus braços, amarrando com a faixa em um nó apertado, de forma que o cacheado não conseguiria sair tão cedo, encostou seu peito nas costas alheias e sussurrou ao pé do ouvido – por isso.. agora você vai ficar com suas belas mãozinhas atrevidas bem presas enquanto eu te fodo como a cadela que você é. 
– Lou, hm, Louis – se era para parecer uma repreensão, não deu muito certo. O nome saiu como um gemido, uma apelação – Eu nunca.. por favor.. – ofegava tentando formular. 
– Você quer pedir alguma coisa? Não estou entendendo, querido. Não me lembro de ter sido ouvido por você quando estava tão concentrado querendo me comer.
O sorriso atrevido com a língua rosinha entre os dentes não deixavam dúvidas sobre o quanto Louis estava adorando aquele joguinho e as mãos que passeavam pelo torso inteiro do cacheado, apertando todos os músculos possíveis abaixo daquele pele alva faziam Harry se remexer inquieto e arrepiado. A excitação crescendo novamente em sua virilha. 
– Você pode ir devagar, por- por favor? E-eu nunca fiz isso Lou.. por favor.
– Ah.. eu com certeza não vou devagar meu bem. 
Assim que tais palavras saíram dos lábios finos, o cacheado foi jogado no tatame. Os mamilos foram diretamente de encontro ao local lisinho e gelado, a barriga colava e descolava de maneira pegajosa ao ritmo da respiração descompassada, o queixo voltado para o lado direito na tentativa de enxergar o que o homem acima de si faria a seguir, os olhos verdes lacrimejantes e as bochechas pegando fogo de tão vermelhas não causariam nenhum tipo de compaixão no outro. 
Louis usou toda a paciência que não tinha e foi depositando beijos molhados na pele quente e suada dos ombros e costas de Harry, passou pelos braços estendidos e as mãos juntas bem acima da bundinha pálida, ele sabia que pela afobação que o outro teve mais cedo a melhor punição para ele seria levar as coisas bem devagar. Como prova disso, assim que seus lábios passaram a molhar e marcar cada pedaço da bunda e pernas longas do cacheado, notou ele ficar cada vez mais agitado e audível, deixando sua frustração e tesão saírem ora em gemidos ora em expirações irritadas. 
– Não seja tão impaciente ou eu não vou te dar o que tanto quer. – lambeu uma longa listra na própria mão e desceu-a rudemente na nádega direita do maior – Você não é um mimadinho de merda, é, amor? – amenizando a dor, ele passou a alisar a pele avermelhada que pegava fogo, sentindo os músculos tensos tremerem. 
– Não, mestre. – e pela primeira vez, Harry aceitou a submissão e encostou a testa no tatame, assim como os lábios gordinhos que deixavam o material plástico meio embaçado a cada respiração que dava. 
– Bom. Muito bem, querido. 
Aproveitando o instante de rendição dele, Louis finalmente agarrou as bandas magrinhas e empinadas, abrindo-as com uma sede voraz e observando a entradinha virgem que lhe clamava. Juntou uma grande quantidade de saliva na ponta da língua e deixou escorrer até aquele lugarzinho minúsculo que estaria arrombado e vermelho em alguns minutos. Ele mal podia esperar e agora entendia um pouco o fascínio que o outro teve momentos antes consigo. 
Os dedos gordinhos e ágeis não perderam tempo em espalhar todo o líquido transparente pelo local que contraía sozinho, aproveitando para deslizar com firmeza o primeiro dedo até que a enorme resistência lhe impediu de prosseguir. Porém não demorou muito para que as constantes tentativas tivessem êxito e Louis conseguisse penetrar dois dedos no cacheado, que gemia entrecortado a cada mínimo golpe em sua prostata, deixando soluços pelo ar e se esforçando para não investir contra a lona para enfim ter algum contato em seu pau já duro novamente, nem investir para trás e se afundar dos dedos do seu mestre. 
Poucos minutos foram o suficiente para aumentar a temperatura dos dois e deixá-los cada vez mais ofegantes. A respiração de Harry era rasa e os murmúrios implorando por mais não ajudavam em nada, já Louis mantinha o pulso firme e forte abrindo o outro com os dois dedos e fazendo movimentos de tesoura, alargando o máximo que conseguia dessa forma, enquanto seu tronco pesava acima das costas branquinhas e seu pau melava com pré-porra a coxa alheia, simulando estocadas lentas que contrapunham o movimento do braço. 
– Eu preciso de mais, por favor.. eu- me dá seu pau, eu preciso.. – Harry suplicava com a voz mansa e os olhos fechados, quase como se estivesse sobrecarregado de mais para se preocupar com a dignidade indo embora.
– Que situação, querido.. eu acho que não vou te dar meu pau hoje, você foi muito egoísta mais cedo e não tá merecen-
– Nã- não, Lou! Por favor, por favor.. hm, eu preciso, por.. favor.
O desespero dele era tanto que passou a se debater embaixo de Louis enquanto forçava os pulsos para se soltar. Na sua imaginação, talvez se conseguisse agarrar o outro com os braços ele lhe foderia da forma que tanto almejava. 
De qualquer maneira, não foi surpresa encarar as lágrimas gordas descendo pelo rostinho judiado. Mas Louis não queria que ele acabasse se machucando com toda a força que empregava na faixa que o mantinha preso, o que só a deixava mais apertada, por isso posicionou sua extensão grossa e rubra na entradinha de Harry e começou a forçar a entrada.
– Shh.. Shh!! Pronto, não precisa se desesperar. Eu to aqui, shh.. – foi acalmando e deixando selinhos ternos na derme arrepiada enquanto sentia todo o aperto ao seu redor até ter a parte inferior do abdômen pressionando as mãos do outro que ainda estavam presas para trás. 
Estar dentro de Harry podia ser descrito como divino, nada menos que isso. As paredes internas pulsavam e espremiam o pau de Louis, indecisas sobre expulsar ou impulsionar tudo aquilo para mais fundo, até atingir aquele pontinho especial. O estômago estava girando e os olhos fechados enxergavam alguns pontinhos brilhantes por trás das pálpebras, a sensação era extasiante e ele precisou de uns segundos com a testa pingando pousada no ombro esquerdo do maior para lidar com tudo aquilo. 
Logo o quadril do menor começou a se movimentar, estocando para frente até ter todo seu comprimento bem aquecido dentro do outro e dando uma ondulada com firmeza para achar o que tanto queria. Era bom ter Harry assim, só conseguindo gemer seu nome e implorar por mais, sem nenhum atrevimento, sem desobediências e olhares tortos.. totalmente entregue em suas mãos. Os barulhos que deixavam escapar por entre os lábios e aqueles que vinham a cada vez que sua pélvis batia na bunda alheia não era sua maior preocupação agora. 
A intensidade dos movimentos aumentavam em concordância com o ritmo dos corações e Harry se sentia à beira de um infarto a qualquer momento, mas pelo menos ele morreria tendo a melhor foda da sua vida. Era o que ele estava prestes a gritar quando sentiu os braços serem soltos e caírem ao lado do próprio corpo. 
Não precisou de um segundo inteiro para aproveitar a liberdade que tanto sentiu falta para agarrar com força a pele macia da bunda de Louis. As unhas cravaram com força no local, incentivando ainda mais a intensidade e rapidez com que ele lhe fodia, era impiedoso e Harry descobriu gostar assim. Sua mandíbula e pescoço estavam molhados e vermelhos pelo atrito da barba e pelas chupadas que a boca fininha insistia em deixar ali, contribuindo para o estado caótico e sujo que Harry estava. 
– Eu não aguento mais.. me deixa gozar, por favor.. hm, eu não consigo mais – implorou com os últimos resquícios de voz que tinha. Não sabia se conseguiria segurar caso Louis não lhe autorizasse gozar em breve, mas provavelmente lidaria com as consequências depois.
Ao ouvir isso e notar como o cacheado estava quase no limite, Louis apoiou os joelhos no chão, um em cada lado da cintura fininha, e levantou o tronco que estava, antes, deitado sobre Harry. Agora ele estava praticamente sentado sobre a bundinha vermelha do maior, o que ajudou a atingir maior profundidade naquela entradinha arrombada, apoiou as duas mãos nas costelas alheias e passou a estocar com toda a força restante em seu corpo.
– Goza, querido. Vem pra mim. 
E bastou esse simples comando para Harry se desfazer, com a mão esquerda acima da cabeça impulsionando o tronco para trás e a mão direita apertando a carne farta de Louis até a pontinha do dedo médio arrastar pela região onde sua língua esteve antes. Os olhos verdes revirados atrás das pálpebras que tremiam e a boca aberta em um gemido gritado. Impossível resistir. 
Louis então estocou de forma rude uma última vez e quando estava o mais profundo possível, liberou toda a porra quentinha em Harry. Ele queria mantê-lo tão cheio que o cacheado nunca se esqueceria de quando foi fodido pelo próprio mestre.
De fato seria difícil estar ali pelo menos três vezes na semana e não lembrar do que aconteceu numa noite de sexta, no mesmo tatame sujo, com aquele homem gostoso, após um treino intenso.  
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marrziy · 6 months
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Peter Parker (Tom Holland) x Male Reader
"Vem Relaxar de Ladinho"
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• Filme: franquia Homem Aranha do MCU.
• Personagem: Peter Parker.
• Sinopse: M/n não sabe o que leva Peter a esconder o motivo de suas deixas imprevisíveis, ele simplesmente some e nunca dá justificativa. Em uma dessas escapulidas repentinas, ao retornar, Peter brota com hematomas e um humor nada amistoso. Mesmo que M/n não saiba o porquê e com Peter se recusando a abrir o bico, ele se dispõe a ser a válvula de escape do namorado, o abordando com uma proposta tentadora e um tanto arriscada.
• Sobrenome do M/n: Collins.
• Narrador: 3° pessoa - presente.
*história antiga e não revisada*
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M/n está escorado no batente da porta do banheiro, observando Peter agachado, procurando algo no armário da pia. O Parker bagunça tudo ali dentro, impaciente, só parando com a desorganização quando encontra o que tanto buscava. Peter se ergue com um pacote de algodão nas mãos. Ele ignora M/n, evitando uma possível discussão, focando totalmente em seus ferimentos.
Collins se recusa a aproximar-se, não por receio ou coisa do gênero, mas sim por ele saber que Peter, com sua paciência inexistente, iria o tratar com ignorância, e M/n sendo M/n, acabaria por mandar o Parker ir tomar naquele orifício, iniciando um bate-boca desnecessário no apartamento.
Mas ao ver o namorado abrir a caixinha de papelão, ou melhor narrando, ver o namorado destroçar a embalagem, fazendo vários gominhos brancos se espalharem pela cerâmica, M/n se vê envolto na necessidade de pelo menos questionar o porquê de tanto estresse.
— Peterzinho, fala comigo... – M/n se aproxima, segurando o queixo de Peter e virando o rosto dele para si. Há hematomas em sua face, alguns arranhões e marcas, nada muito grave, mas com certeza não ignorável. — O que aconteceu? Alguém fez isso com você? – só de imaginar que alguém possa ter ferido seu namorado, o sangue de M/n ferve.
— Não. Ninguém fez nada. – o Parker se irrita com a presença do Collins, não por algo vindo dele, mas sim porque Peter detesta ter M/n presenciando esse seu lado de emoções tão desreguladas. — Não é nada demais, só... – Peter segura o pulso de M/n, afastando sua mão de seu rosto. — Só me deixa sozinho. – o Parker diz, forçando um sorriso e amenizando o tom, tentando transparecer uma certeza que convença.
— Vamos supor que isso seja verdade... – o Collins se vira para a pia, pegando um dos vários gominhos de algodão ali jogados após Peter descontar suas frustrações em uma simples ação. M/n não está disposto a deixar de roer o osso, independente da dureza. — Se não foi nada, então fez sentido você chegar aqui soltando fogo pelas ventas, ter batido a porta da sala com tanta força que quase a fez passar reto pela tranca, ter vindo ao banheiro pisando tão fundo no chão que deve ter feito o teto dos vizinhos de baixo tremer e agora estar aqui, mentindo pra mim? – M/n borrifa álcool no algodão, entregando para Peter, o encarando nos olhos, esperando por nada, mas querendo uma justificativa.
Peter pega o algodão enquanto retribui o contato visual. Ele fecha os olhos e suspira pesadamente, tentando se acalmar e analisar as variáveis, mas fica no mesmo terreno. — Eu pedi pra você sair. – Peter exibe uma feição neutra, mas sua fala seca e voz rígida revelam que ele não está disposto a investir em um esclarecimento.
M/n aperta os dedos das mãos, transparecendo o descontentamento no ato. — Tá. – M/n engole o "vai pro caralho então, porra!" que quase atravessa seus lábios. O Collins se vira e se afasta, achando melhor deixar Peter sozinho, na esperança de que ele esfrie a cabeça por conta própria.
Parker, encarando o próprio reflexo no espelho, se martiriza por querer contar, mas ter o empecilho de sua identidade secreta o impedindo.
Ele não poderia simplesmente desabafar sobre ter topado com uma gangue de ladrões mutantes tentando roubar um banco e ter comprado a missão de os impedir, mas acabar levando um sacode e ter os deixado fugir graças aos próprios poderes, que resolveram falhar naquele momento, sem antes revelar ao namorado que ele é o Homem-Aranha!
— Seu... Arrombado! Idiota fudido! – Peter xinga a si mesmo enquanto cuida de seus ferimentos. — Que dia de merda! – ele sussurra, colocando um band-aid sobre o corte em sua bochecha.
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May Parker conhece bem o sobrinho, ela sabe que o melhor a se fazer é esperar o garoto se acalmar antes de dialogar. A mulher havia observado a situação sem se intrometer, planejando conversar com Peter no dia seguinte.
— Meninos, eu vou me deitar. – ela avisa, bagunçando o cabelo do sobrinho e lhe dando um beijo na testa antes de direcionar-se ao quarto. — Qualquer coisa é só gritar, mas por favor, evitem. Eu quero dormir. – May para no corredor e gesticula um "boa sorte" mudo para M/n, que consegue ler os lábios da mulher e captar a mensagem. Peter encara tudo aquilo sem entender, mas dá de ombros e volta a arrumar o sofá.
O plano do casal era passar a madrugada de sábado agarradinhos maratonando sitcoms na tv. Brooklyn Nine-Nine já iluminava o ambiente escuro, com o último episódio da sétima temporada pausado na Netflix.
M/n propôs que deixassem para outro dia, quando o clima não estivesse tão esmagador, mas seu namorado, se sentindo culpado pela forma como o tratou, tentou se redimir e o convenceu a ficar.
Acontece que Peter, mesmo com a boa intenção, não consegue fazer a frustração do dia passar e permanece incomodado, mas agora ele está decidido a não descontar sua raiva em mais ninguém.
Do lado de fora, a chuva fraca contribui para o aconchego. M/n usa um blusão branco e um short de pano fino. Ele quase se arrepende da escolha do pijama quando uma corrente fria passa por suas coxas, mas uma ideia atrevida ilumina sua mente. M/n pensou em uma maneira interessante de usar a pele exposta.
— Deita primeiro, fofo. – o sorriso escancarado de M/n passa despercebido por Peter. — Eu vou ser a conchinha de dentro.
Peter dá play no episódio antes de deitar no sofá. Ao se acomodar no estofado, ele abre as pernas e bate a palma da mão no espaço livre, chamando M/n para se juntar a si.
O Collins imagina seu plano se concretizando e sente os pelos do corpo eriçados. Ele vai trocar o mau humor do namorado por exaustão e pernas bambas.
Peter usa uma camiseta azul com o escudo do Capitão América estampado no centro e uma calça xadrez vermelha de tecido flanela. O traje despojado logo se revelaria um detalhe sem propósito.
M/n se joga no sofá e cobre os dois corpos com uma coberta fina. Peter fica curioso quanto a empolgação do sujeito.
Com o episódio rodando, Parker abraça a cintura de M/n, puxando ele para mais perto, conectando as costas do namorado ao seu peitoral e fechando a conchinha ao prender o quadril de M/n entre suas pernas. Peter aconchega o queixo no vão do pescoço de seu amado, assistindo ao episódio sem disposição para rir da comédia do seriado, que costuma lhe roubar gargalhadas em seus dias comuns.
Já M/n sequer dá atenção ao que passa na tv. Se Peter pudesse ver o rosto do namorado, iria encontrar uma feição travessa, similar a expressão de um vilão de desenho animado bolando um plano contra o mocinho.
O Collins leva uma mão para trás, com um pouco de dificuldade para tatear graças ao pouco espaço. Sem rodeios, ele passa pela barra da camiseta de Peter, adentrando o tecido, tocando a pele quente do namorado com seus dedos mornos, acariciando cada gominho do abdômen até chegar no peitoral firme.
— A-amor, o que você tá fazendo? – Peter questiona, mesmo tendo a resposta em evidência. — A gente não pode fazer isso aqui! – ele sussurra com sua voz mansa no ouvido de M/n. Peter sente receio, mas a adrenalina é o gás que leva seus gestos a contrariarem seus pensamentos valorosos, é o que o leva a ignorar que ele está no sofá da tia. Parker agarra os quadris do namorado com firmeza, os deixando estáticos enquanto ele esfrega sua ereção crescente na bunda de M/n. — Porra... – Peter suspira em desistência, chupando o pescoço convidativo de M/n enquanto se pressiona contra ele.
— Relaxa, você não vai me comer. – Peter morde o pescoço de Collins com força, em um ato de revolta pela resposta contraditória que recebeu. M/n não deixa barato e torce o mamilo esquerdo de Peter, acariciando o biquinho amarronzado na sequência. — Você acha que merece me foder depois de ter me tratado daquele jeito? – eles conversam sem olhar um para o outro. Atrás há um Parker de expressão sofrida, se contorcendo graças a carga repentina de exitação, e na frente, um Collins de sorriso convencido, se divertindo com a situação. — Sem contar que você é uma vadia barulhenta. Se você meter o pau em mim, com certeza vai acordar a sua tia com seus gemidos escandalosos.
— Por favor! Eu prometo ficar quietinho! – com a boca aberta, quase pondo a língua para fora, Peter suspira pesadamente. Ele abaixa a mão até a barra do short de M/n, atravessando o tecido e apertando a carne da bunda do Collins. — Só a cabecinha! Deixa?
— Você acha mesmo que eu caio nessa? – M/n ri da fala do namorado, parando de acariciar os peitos de Peter para agarrar seu pulso e tirar sua mão de dentro de seu short. — Me obedeça e talvez você goze essa noite. – a voz autoritária de M/n faz Parker estremecer. Peter sente que qualquer coisa vinda de M/n é lucro, um simples toque do rapaz o convenceria a fazer qualquer coisa nesse momento.
— É o que eu mais quero! – a voz manhosa de Parker deixa a cueca de M/n apertada.
O Collins se pega pensando em como Peter se rendeu rápido aos seus estímulos, ele gosta desse efeito que tem sobre o parceiro. M/n dedilha lentamente até o cós da calça de Peter, ansioso para ter o pau do namorado em mãos, já que recebia uma prova da exitação dele em sua bunda, com Peter esfregando o membro na traseira de seus quadris.
Peter inspira profundamente no pescoço de M/n, decorando o tom floral de seu perfume. Sentindo uma onda de calor o rodear, o acastanhado levanta a camiseta e a deixa estendida, segurando o tecido acima do peitoral, e com a mão livre ele também levanta a blusa de M/n, esfregando seu abdômen despido nas costas nuas do namorado, ambos sentindo o corpo um do outro.
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M/n puxa a calça de Peter para baixo, trazendo a cueca junto, apenas o suficiente para que o pau do namorado se liberte das peças. O Collins fantasia com a expressão de Peter, mas se contenta com isso, tendo em vista que a movimentação é limitada no sofá e que para tudo funcionar, eles precisam estar de ladinho.
Mas M/n não resiste e vira o pescoço o quanto pode, encontrando Peter de olhos fechados, seu peito subindo e descendo enquanto ele impulsiona o quadril para frente, esfregando o pênis teso na bunda coberta de M/n.
— Porra... Eu te amo! – Peter expressa, sua voz fraca e rouca chicoteando o ouvido de M/n entre arfares longos.
— Você consegue falar um palavrão e a coisa mais adorável do mundo em uma frase e ser sexy e fofo enquanto tá de pau duro. – M/n faz mágica para alcançar os lábios de Peter enquanto está de costas para ele, dando um selinho rápido no namorado. — Eu te amo mais! – M/n se sente privilegiado por ter Peter nessa posição, somente para si.
O Parker sorri com a fala do parceiro, mas logo sua expressão se contorce, com ele franzindo as sobrancelhas e abrindo a boca em um gemido pausado quando M/n agarra seu pau, fechando a palma na cabecinha e descendo até a base, espalhando seu pré-sêmen por sua extensão. — Caralho! Isso!
M/n se assusta no momento em que a voz de Peter se eleva. Ele não mentiu quando disse que Peter é escandaloso. — Peter, se controla!
— Foi mal! Eu nã-não consigo segurar! – o Parker leva uma mão até os lábios, abafando os próprios gemidos.
M/n estica o braço livre até a mesinha de centro, pegando o controle e aumentando o volume da tv. "É melhor reclamarem do som da televisão do que de gemidos." é seu raciocínio.
— Eu amo sua voz manhosa fazendo esses barulhinhos gostosos, amor. – M/n aperta o pau do namorado, o sentindo pulsar violentamente em sua mão. Peter joga a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior com força. — Mas você não pode gemer sem precedentes. As paredes são finas e mesmo que May tenha o sono pesado, eu imagino que você não queira arriscar, não é?
Peter leva as duas mãos aos lábios após os avisos do namorado, indo a loucura com a palma macia de M/n deslizando pelo seu membro, subindo da base até a ponta em um ritmo delicioso. Seu pau está úmido com a quantidade abundante de pré-porra que escorre da cabeça avermelhada e que é espalhada pela mão veloz de M/n por todo o seu comprimento. — Puta merda! – Peter deixa escapar quando M/n se inclina para trás, encaixando a ponta do seu pênis entre a parte interna das coxas.
— Você não vai foder a minha bunda, mas pode se divertir com as minhas coxas. – M/n enuncia, sua voz rouca alugando um triplex na cabeça de Peter. O Collins levanta a barra do short até expor cem por cento das pernas.
— Pode deixar. – Peter esfrega a ponta do nariz no pescoço do namorado e morde o lóbulo de sua orelha, o fazendo suspirar e se contorcer em anseio. — Eu vou me divertir demais.
M/n solta um gemido consideravelmente alto pelo contato das mãos ágeis e selvagens de Peter em seu quadril. O Parker agarra o corpo do namorado com tanta força que M/n consegue sentir as unhas dele através de suas vestes.
O acastanhado puxa M/n de uma vez, o fazendo colidir contra sua pélvis. O pau de Peter desliza com facilidade por entre as coxas unidas do Collins, no primeiro contato já umedecendo as pernas do namorado com sua porra.
Peter começou a gemer afoito ao dar início as investidas, iniciando lento e potente, fazendo o corpo de M/n alavancar para frente a cada novo impulso, tornando cada um deles memorável ao corpo necessitado.
M/n força as pernas uma na outra ao ponto de eliminar qualquer vão entre as coxas, obrigando o pau do Parker a criar o próprio buraco que fodia, deixando a fricção mais intensa e prazerosa. — M/n... porra... – Peter se embola ao falar, não conseguindo formular uma frase completa sem que os gemidos cortem a fluidez das palavras. — Eu... Eu amo o se-seu corpo! Eu amo vo-você todinho!
O estado ofegante de Peter e sua voz manhosa poderiam fazer M/n atingir o clímax sem qualquer estímulo físico. — Eu também amo cada fibra sua...!
Com o calor cada vez mais intenso, M/n se livra do cobertor que aninhava seus corpos, e é instantâneo o arrepio que samba por cada célula do rapaz quando ele tem a visão da cabecinha molhada do pau do namorado surgindo após seu comprimento se alojar entre suas coxas.
As pernas do Collins não acomodam o pênis de Peter por completo, e pensando nisso, M/n faz uma conchinha com uma das mãos e a leva até onde a cabeça atrevida do cacete de Parker fazia presença. Peter libera gemidos cada vez mais altos e suas estocadas são desesperadas. M/n sabe que ele está próximo de gozar, e essa foi sua maneira rápida de impedir que a porra do namorado jorre onde não deva jorrar.
M/n sabe que Peter morreria de vergonha caso seu gozo manche o sofá.
O herói fode aquelas coxas com tanta voracidade que quase expulsa o parceiro do sofá com suas estocadas brutas. M/n sente os dentes de Peter afundarem em seu pescoço, e com a voz abafada, Parker avisa antes de um gemido longo e rouco escalar sua garganta. — Eu vou gozar! Eu... – As pernas de Peter fraquejam e seus movimentos se tornam desregulados e inconscientes quando jatos de porra vazam da fenda de seu pau, encharcando a palma de M/n com o líquido quente e esbranquiçado.
Peter dá mais cinco impulsos fortes, liberando todo o gozo que suas bolas pesadas acumulavam. Ele puxa o pênis e M/n faz questão de contrair as coxas quando Peter afasta o quadril, extraindo um último gemido intenso do namorado.
— Isso foi...
— Bom pra caralho? – M/n pergunta, ficando de frente para Peter e enchendo o rosto dele de beijinhos afobados, ao mesmo tempo em que levou a palma gozada discretamente para baixo, a limpando na calça de Peter sem que ele perceba. "A porra é dele mesmo." M/n pensa.
— Foi muito mais do que isso! Eu tô tão relaxado agora... Amor, foi perfeito! – A voz do Parker está mansa. Ele bota o pênis de volta para dentro da calça e se aconchega no sofá, abraçando o corpo de M/n e os cobrindo novamente com a coberta. — E a propósito, obrigado. – Peter beija os lábios do namorado antes de fechar os olhos, se rendendo ao sono após recuperar o fôlego. — Eu sei que você fez por mim, mas eu quero te recompensar... – O acastanhado sabe que o parceiro não gozou e ele planeja nivelar essa dívida no dia seguinte. — Você não quis liberar o rabo, mas amanhã o meu é todinho seu...
M/n revira os olhos, sorrindo abobado com a fala do parceiro. Ele com certeza vai sonhar com isso irá cobrar a promessa de Peter.
. . .
A chuva isolada da noite passada é substituída pelos raios quentes do sol imponente. Os feixes da luz natural invadem a sala e incomodam os olhos sensíveis de Peter. O herói acordou cedo, mas não moveu um músculo desde seu despertar. Ele encara as costas de seu amado, pensativo sobre algo.
— Amor, acorda! – O Parker chega a uma conclusão. Ele balança o corpo de M/n, torcendo para que a coragem repentina não suma com a mesma velocidade que veio.
M/n resmunga, abrindo os olhos e se deparando com a visão embaçada de um Peter sério. — Que foi? – a voz grogue do Collins questiona.
— Eu Homem-Aranha! – Peter já tinha a frase pronta, mas fala tão rápido que acaba engolindo algumas palavras.
— O quê? – M/n não entendeu nada. Ele estreita os olhos, como se isso fosse o ajudar a ouvir melhor.
— Eu sou o Homem-Aranha! – Peter repete, agora com clareza.
— É o quê? – Uma terceira voz surge. Dessa vez foi May a questionar. A mulher estava bebendo água na cozinha e acabou ouvindo a última frase do sobrinho. Agora o líquido se encontra no chão, junto aos vários cacos de vidro do copo que ela tinha em mãos.
~ . • 🍎 •. ~
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tyongbrat · 11 months
Note
Ty, sabe aquele post de sexo de reconciliação com o Doyoung? Como você acha que seria com os outros meninos?
NCT 127 + SEXO RECONCILIAÇÃO 🥀 (o doyoung tá aqui)
• TAEYONG: caso vocês brigassem ele não ia fazer o tipo birrento, na verdade eu acho que o taeyong cederia facilmente a sexo de reconciliação. Provavelmente seria bem manhoso, do tipo que se esfrega em você, e eu vejo muito o sexo partindo dele como forma de te persuadir também.
— só um pouquinho, vai, deixa eu te mamar — o homem esfrega o rosto contra os teus seios cobertos pelo tecido leve do pijama.
— taeyong! — chama atenção dele — para com isso.
— vai, amor — ele instiga — vamos ficar de boa.
• TAEIL: geminiano arretado! Ia ficar puto da vida com você, se você viesse de saliência pra cima dele, com certeza te daria um chega pra lá no início, mas com jeitinho tudo se acerta. Ia ceder ao sexo por puta insistência da sua parte.
— vira essa bunda pra lá, mulher — taeil joga o edredom por cima do seu corpo. Se concentra em não olhar a sua bunda comendo a calcinha minúscula que você escolheu pra usar após a briga.
Briga que ele agora já nem se lembra mais o motivo.
• JOHNNY: o mesmo que o doyoung! Foge de problemas, mas se o problema vem até ele, então ele não costuma ceder não. Ia te dar o sexo, mas não seria de reconciliação. Vejo mais como um sexo pra descontar a raiva da briga.
— cadê as respostas que você sempre tem na ponta da língua, princesa? — o homem segura a tua mandíbula com força, os quadris batendo contra os seus, te fazendo sentir lá dentro todo ódio dele.
• YUTA: teimoso! O yuta é teimoso pra caralho! E o sexo de reconciliação ia partir dele, com certeza ia usar pra te convencer que ele tá certo, independente de qual seja o motivo da briga. Escorpiano, esse querido, não dá o braço a torcer nunca.
— putinha burra, teimando com o papai — a mão dele afunda ainda mais a tua cabeça no travesseiro, ele não tem pena quando bate os quadris na sua bunda te impulsionando pra frente.
• JAEHYUN: desculpa decepcionar, mas eu acho o jaehyun muito racional, não acho que ele transaria se não estivesse totalmente resolvido antes. Entretanto, se viesse acontecer, ele provavelmente iria tentar resolver logo em seguida que o sexo terminasse.
— princesa, a gente pode falar sobre isso agora? — ele acaricia tuas costas, ainda sem roupa ele cola o corpo no teu, abraça tua cintura de ladinho — odeio quando a gente briga assim, vai, vamos resolver isso.
• JUNGWOO: Se a briga partir de você, ele vai fazer um drama. Manhoso, o jungwoo pra mim é manhoso também. Você vai ter que rebolar muito pra convencer esse bonitinho transar com você depois de brigar com ele. Ele ia ceder, mas só porque te ama.
— você só me usa — jungwoo reclama. Desce os beijos do teu pescoço pra clavícula esquerda, deixa leve mordidas. Em um ato de desespero e vontade ele desliza pra dentro de você, te sentindo inteira apertar.
• MARK: na minha opinião o Mark é vaidoso, e o sexo de reconciliação aumentaria o ego dele. Quando você viesse toda manhosa pedir sexo ele te ia te fazer implorar pelo pau dele, só pra ter o gostinho de te ver se humilhando.
— Mark — você choraminga, puxa o cós da bermuda pra baixo e ele te olha de cima com ar de superioridade — vai me fazer implorar mesmo?
— vai, linda — te encoraja — pede com jeitinho pra me mamar.
• HAECHAN: vai te dar tanto pau que você vai se arrepender de pedir sexo. Não vejo o haechan como alguém brigão, mas se você brigar com ele então se prepare pra brigar de verdade.
— não queria pau? — ele debocha — agora aguenta, não quero ver uma lágrima, ouviu?
🥀🥀🥀
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doceevil · 3 months
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eu fiquei quieta, pois sabia que ela precisava descontar a raiva dela em alguém,
e como sempre, eu era o bode expiatório.
e nada iria mudar.
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