Tumgik
#devaneios excessivos
little-blurry · 28 days
Text
Tumblr media
3K notes · View notes
fatosdolennon · 22 days
Text
Tumblr media
Se estiver procurando por um livro específico, estamos aqui para ajudar. Conheça nossa página e encontre o livro que deseja ou uma recomendação de leitura!!
Fatos do Lennon | Linktree
21 notes · View notes
vidanossashistorias · 2 months
Text
Parece que eu acabo sempre me colocando pra escanteio. É desafiador porque eu quero tanto acertar, e as vezes parece que eu não sou capaz de me curar por mim mesmo. Eu esqueço das minhas cicatrizes, elas foram tão profundas, mas parece que não ao ponto de eu compreender que vai ficar tudo bem. Eu não queria esquecer de mim, não quero fazer muito, também não quero fazer pouco. Por um momento, eu talvez tenha esquecido de que eu sou suficiente. Pelo menos, é isso que eu espero Ser.
21 notes · View notes
so-bre-vi-vo69 · 4 months
Text
Pequenos detalhes fazem a diferença
25 notes · View notes
dentrodasestrelas · 2 months
Text
Bloqueio.
Seja insuportável na sua casa. Não permito que tire minha paz no celular que eu comprei com meu dinheiro.
D.D.E
Minzy
11 notes · View notes
arystogata · 2 days
Text
Gosto de tempestades.
Gosto do som, alto suficiente para abafar minha mente;
Gosto dos trovões, que iluminam as nuvens enquanto explodem;
Gosto dos raios, que rasgam além dos céus e embelezam a visão;
Gosto da chuva, que deixa cheiro como rastro, refresca o corpo e acaricia os olhos;
Gosto do nublado, a forma como toma a paisagem, deixando acinzentado ser o filtro perfeito para todo um espetáculo.
Gosto de tempestades.
Gosto como me vejo nelas, mesmo que muitos temam, ainda existe beleza nesse medonho fenômeno.
3 notes · View notes
cheiadefeels · 2 years
Text
anotações aleatórias | 17/07/2022
estou aqui de novo
tendo devaneios mais uma vez
sobre uma eu que nunca existiu
uma pessoa cercada de amigos
com um namorado incrível
que tem uma aparência inalcançável
vivendo a vida perfeita
fingir ser ela é fácil
é uma válvula de escape
mas não é real
nada disso existe
e eu estou matando a mim mesma tentando viver algo que só existe dentro da minha cabeça
apenas dentro da minha cabeça.
88 notes · View notes
Maladaptive Daydreaming Journal (Diário do Devaneio Excessivo)
Dia 1 (16/08/2023)
Manhã: Ontem, ingeri muito café e fiquei agitada. Quando dei por mim, estava com os meus fones de ouvido, escutando as minhas playlists favoritas no último volume, o meu corpo balançando de um lado pro outro dentro do quarto e a minha mente presa em um mundo imaginário. Só consegui dormir às 2h10.
Acordei às 9h40 e fiquei na cama até as 10h15. Estava indo e voltando do meu mundo imaginário. Não consegui resistir aos meus impulsos hoje, mas faz parte do processo, certo?
Tarde: Eu tenho um profundo medo de rejeição. É algo tão enraizado em mim que, na maioria das vezes, evito contato com as pessoas, temendo dizer ou fazer algo inadequado, algo que me faça ser desprezada.
Quando converso com alguém, seja um desconhecido ou um amigo de longa data, eu me monitoro para ter certeza de que seja agradável cada palavra que sai da minha boca. E mesmo assim, horas depois, eu me vejo atormentada pelos meus próprios pensamentos. Fico pensando no quão estúpida e esquisita eu pareço aos olhos dos outros. Sinto-me deslocada com bastante frequência.
"Todo excesso esconde uma falta." O que os meus excessos escondem?
Recorro às minhas fantasias sexuais sempre que me sinto ansiosa. Às vezes, isso ocorre de forma intrusiva. Quando percebo o que está acontecendo, já é tarde demais. Estou completamente imersa.
Noite/Madrugada: Eu me odeio. Eu me odeio. Constatar isso é estarrecedor. Há alguma coisa em mim que eu considere digna de amor?
Quem sou eu? Eu estou genuinamente em choque. Eu não sei quem eu sou. Tudo o que eu pensava que era... não passavam de respostas à traumas passados, mecanismos de defesa. Quem eu seria se eu não tivesse passado por todos esses traumas? Quem eu seria se eu não tivesse depressão?
Eu busco agradar as pessoas para evitar a dor da rejeição. Tento não me destacar muito para não causar desconforto nos outros (e ser rejeitada). Crio mundos imaginários para não evitar a dor.
Eu não me reconheço. É como se eu tivesse piscado e, de repente, estivesse presa no corpo de uma mulher de 26 anos. Eu não me sinto uma mulher. Sinto que ainda sou uma menina. Eu ainda tenho as manhas e os comportamentos de uma menina, porque foi esse o modo que aprendi a sobreviver. Apequenar-me para passar despercebida, para não ser vista como uma ameaça.
3 notes · View notes
sunshyni · 6 days
Text
FRAT BOY – SEOK MATTHEW
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: queria começar dizendo que foi um sufoco escrever isso aqui KKKKKKKK Porque eu queria muito escrever, mas 'tava sem tempo e eu ODEIO escrever picotado, tipo 200 palavras hoje, 100 amanhã, isso me dá nos nervos porque sou ansiosa KKKKKKKK
esse cenário apareceu na minha cabeça por causa da @lucuslavigne, muito obrigada por constatar que Matthew + “Whisky à go-go” é uma combinação perfeita 🙏🙏 Não sei se atendi às suas expectativas, mas espero que você curta pelo menos um tiquinho 🙏
gênero: br!au (acho que sou péssima escrevendo br!au, mas eu tento KKKKKKK), fluffy
boa leitura, docinhos!!! 🐚
Tumblr media
— Você salvou todo mundo com aquele seu resumo foda da matéria daquele professor insuportável — Matthew disse quando Gunwook finalmente liberou o lugar do meio do sofá e tornou possível que o Seok se aproximasse de você, que ainda não tinha proferido palavra alguma nos momentos em que vocês ficavam a sós, que tinham sido alguns considerando que o grupo de amigos de vocês dois estavam tentando com afinco uni-los — Quer beber alguma coisa? O Hanbin deve ter comprado bebida pra um apocalipse zumbi.
Você parou de mexer nas suas pulseiras de miçangas para anuir brevemente com a cabeça, com um acanhamento que geralmente não estava acostumada a direcionar para ninguém, no entanto estávamos falando de Seok Matthew, o maioral da faculdade e quem todos conheciam, levando em conta de que ele era filho dos melhores professores da instituição. Em algum momento que você não sabia pontuar com exatidão, os seus grupos sociais haviam se mesclado e agora vocês estavam aqui, numa casa alugada no litoral com a distância de uma rua até a praia.
Matthew certamente ignorou você já saber o caminho até a cozinha da casa, porque ele capturou sua mão num momento de devaneio e te conduziu até o cômodo sem olhar nos seus olhos, entretanto era possível vislumbrar o sorriso contido.
— Posso te perguntar uma coisa? — Ele perguntou quando vocês adentraram no espaço e interromperam a pegação de dois amigos que não demoraram muito para deixar o lugar apenas para vocês, porque é claro eles faziam parte daquele plano engenhoso de torná-los um casal.
— Vai em frente — Você o encorajou se encostando no balcão da pia enquanto Matthew escolhia ingredientes para um drinque, antes de te perguntar sobre o que tanto o afligia, ele equilibrou as garrafas de rum, coca e um limão nas duas mãos, numa clara menção a cuba libre e você assentiu mais uma vez.
— Por que você é tão monossilábica comigo? Todo mundo da faculdade diz que você é tão falante — Ele finalmente questionou depois dessa dúvida o perturbar há bastante tempo, você abriu a boca para responder mas estava ocupada demais vendo-o combinar os itens da bebida com maestria — Por acaso, 'cê me acha um babaca?
— O que? Não! Não é isso, não! — Você abanou as mãos feito uma maluca, fechando os olhos frustrada com a impressão que estava o presenteando, a verdade é que você adorava falar, odiava o silêncio excessivo e achava mais uma dádiva do que um incômodo apresentações de seminários e debates, gostava de responder e encontrar argumentos para questões complexas, no entanto estudo algum te preparou para aquela questão do Seok.
— É que... Eu não acho que eu seja facilmente intimidada mas... — Você aceitou o copo que ele te ofereceu e sofreu um pouco do seu conteúdo, seu coração errando uma batida quando Matthew pousou uma mão no balcão, perto da sua cintura, e o espaço entre vocês dois se tornou mínimo — E você também tem essa vibe de garoto de fraternidade.
Matthew franziu o cenho, sem entender muito bem sobre o que você estava falando, mas sorriu com gentileza mesmo assim.
— Tá, — Ele roubou sua bebida por alguns instantes, apenas para bebericar feito você minutos antes e colocou o copo sobre a mesma mesa que ele o preparou novamente, dessa vez ele colocou as duas mãos no balcão, ao redor de você, te impedindo de fugir, não que você estivesse reclamando — Me explica o que isso significa.
— Ah, um garoto de fraternidade é um cara que tá em toda festa, que fica com várias pessoas numa única noite, um mulherengo nato — Matthew desviou o olhar do seu e riu, não de você, mas sim da forma como ele foi idealizado, logo ele que às vezes procrastinava para alguma prova e virava a noite com o efeito de alguns enérgicos no seu organismo, para aprender a matéria de um bimestre inteiro. Você corou um bocado, gostando do som da risada dele e sorriu tímida.
— Sinto em desmistificar isso mas faz muito tempo que eu não beijo alguém, e essa é a primeira festa que eu apareço depois de meses enfurnado em casa lendo livros do peso da minha cabeça — Realmente o curso de direito exigia bastante dos alunos, ainda mais no caso do Seok que sonhava em ser promotor. Ele tocou no seu queixo suavemente, fazendo com que você movesse a cabeça na direção favorável a Matthew e seus olhares seguissem a mesma linha, agora depois de conversar com ele um tantinho, ele não parecia mais tão inacessível, pelo contrário, com o passar do tempo Matthew parecia ainda mais bonito, gentil e insuportavelmente irresistível.
— Quer dançar? — Ele questionou de repente e você nem teve tempo para decidir já que ele pegou sua mão uma segunda vez, vocês passaram pela cortina de contas que separava a cozinha da sala espaçosa, o pessoal estrategicamente afastou toda a mobília do cômodo e por Matthew aparentemente ser fissurado pelo Johnny Rivers, músicas do cantor preenchiam o ambiente como se vocês estivessem em outra década, de fato vocês dois pareciam ter saído de um filme antigo, você vestindo um shortinho jeans e uma blusa curta e ele numa camisa de linho levinha, dançando com você da forma mais ridícula e vergonha existente, porém fofa, extremamente fofa. Obviamente seus amigos jamais perderiam a chance de fazê-los dançar juntinhos um do outro, foi por isso que pouco tempo depois de vocês inaugurarem a “pista de dança” improvisada, uma música lenta se iniciou, fazendo com que Matthew colasse o corpo no seu como se estivessem no ritmo de uma lambada, embora nenhum de vocês soubesse muito bem como dançar esse estilo musical.
Matthew te fez rodopiar, te abraçou e elogiou o seu sorriso ao pé da orelha, vocês não conversavam, apenas sentiam a música e sorriam toda vez que encontravam o olhar um do outro feito duas pessoas loucamente apaixonadas.
— Tá afim de dar um pulo na praia? — Ele sussurrou baixinho, afrouxando o aperto do braço em torno da sua cintura, fazendo com que vocês se separassem um bocado para se encararem.
— Agora? À noite?
— Tá com medinho do bicho papão, é?
Você respondeu a provocação dele com um elevar de sobrancelhas e Matthew te devolveu com um mostrar de língua, tudo nele parecia adorável, as bochechas vermelhas devido a toda aquela dança em união ao calor excessivo, os olhos que eram puro charme, os quais você descobrira recentemente que era extremamente confortável de se sustentar o olhar.
— Quem chegar por último é a mulher do padre! — Matthew saiu correndo tão logo terminou a frase, esbarrando num Hanbin confuso no caminho, você o seguiu, gritando que aquilo era injustiça, no entanto em algum momento o Seok de repente parou, antes de vocês atravessarem a rua direto para o calçadão, ele entrelaçou os dedos nos seus em silêncio e depois vocês voltaram a correr, dessa vez num ritmo similar, passaram por alguns quiosques ainda abertos com música ao vivo e finalmente alcançaram a areia fofinha, as ondas quebrando sem descansar e molhando os pés de ambos.
Ele nem teve a decência de soltar sua mão para jogar água na sua direção e molhar um bocado seu short.
— Ah, então é assim? Você não tem amor a vida não? — Você questionou numa ameaça evidente, no entanto um sorriso residia tanto nos seus lábios quanto nos lábios de Matthew quando vocês soltaram as mãos e ele recuou os passos mesmo de frente para você.
— Pode vir. Eu aguento — O sorriso completo estampado no rosto dele gritava sapequice, e então feito uma criança agitada Matthew correu para longe de você, que riu desacreditada com o comportamento do Seok mas o seguiu mesmo assim, fingindo uma queda de repente, somente para tê-lo aos seus pés, pressionando seu tornozelo e buscando por alguma fratura, o cenho franzido de preocupação.
Você afastou a mecha de cabelo que cobria seu rosto, impossibilitando a visualização da sua expressão e riu baixinho, Matthew suspirou e sorriu também tocando seu rosto, acariciando a bochecha gentilmente com o polegar, espalhando algumas partículas de areia no processo, mas nada daquilo te incomodava.
— Isso foi cruel, você sabe — Ele se aproximou devagarinho, a mão que não estava na sua bochecha, vagava na sua coxa e fazia seu corpo inteiro se esquentar e se agitar em expectativa — Será que você vai gostar disso mesmo eu estando meio enferrujado?
Embebida pelo perfume doce dele e por aquele olhar amendoado que estava te fazendo delirar, você pronunciou num tom de voz baixo e suave:
— Só faz isso, por favor — Matthew sorriu pelo que pareceu a vigésima vez naquela noite e realizou o seu pedido com excelência, unindo os lábios nos seus e te beijando com lentidão necessária, se pondo por cima de você, as pernas lado a lado do seu corpo enquanto te inclinava aos poucos em direção a areia, ambas as mãos envolvendo suas bochechas quentes e segurando seu rosto como se ele fosse de porcelana.
— Definitivamente você é um garoto de fraternidade — Você constatou em voz alta após terminarem o beijo com selinhos apaixonados — Nenhum cara normal sabe beijar assim sem ter no mínimo beijado umas 200 vezes.
— Então... Se eu te beijar mais umas 200 vezes, isso vai ficar ainda melhor? — Ele questionou brincalhão enquanto você brincava com um dos botões da camisa dele.
— Será? — Você devolveu a pergunta com um ar inocente e sonhador tal qual uma menina de 15 anos.
Matthew riu, distribuindo milhares e milhares de beijinhos sob os seus lábios, fazendo você sorrir e se contorcer um bocado com as mãos dele que faziam cócegas na sua cintura.
— Você me convenceu. Eu posso ser o seu frat boy particular.
45 notes · View notes
borderlineonline · 2 months
Text
Me sinto tão estranha.
Com tanto medo de viver.
Vocês já se sentiram assim?
Me sinto ansiosa de ter que acordar daqui a algumas horas e viver a vida.
Tenho medo de errar e até de acertar. Como pode?
Eu tenho devaneios excessivos que me fazem tão feliz que não quero voltar pra vida real onde tudo é tão incerto e estranho. Onde qualquer pequena escolha é decisiva.
Nessa horas o desespero é tão grande que penso em morrer... morrer pra não ter que viver a realidade. Pq mesmo ela não sendo ruim, eu sinto que vou estragar tudo. Sinto que estou a um passo de botar tudo a perder. E eu sinto arrependimento só de pensar em destruir tudo que construí até aqui.
Eu queria tanto não ser assim... mas, não sei ser de outro jeito.
12 notes · View notes
xolilith · 1 year
Note
hmmm cenários de natal? mandar um fofo porque eu sou carente.
bem, sabemos que jaehyun é bobo pra ser pai, certo? sim. então um cenário que envolva a grande noite de natal em que eles estejam passando um na companhia do outro mesmo (pq particularmente, não tenho muito espírito natalino, ainda mais envolvendo a família, ainda mais quando essa família é a minha) e o presente dele pra ela é um pedido de casamento e o dela pra ele é um teste de gravidez positivo :)
nao sei, mas estive pensando muito nisso de uns tempos pra cá, sabe, como ele reagiria e afins
Merry Christimas - JJH
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
espero que vc goste!
🎄
Suas mãos estão geladas e trêmulas quando você as apoia no mármore da pia. Por trás do pouco corretivo no rosto, você vê a palidez e os olhos que marejam e logo derramam as lágrimas que você segura.
Não sabe o que sente naquele momento quando encara as duas linhas positivas, nos três testes de gravidez que você fez.
Os sintomas apareceram há algumas semanas antes. Primeiro, a indisposição, nunca se sentiu tão cansada, por mais que passasse todas as horas livres dormindo; depois os seios pesados e sensíveis que você desconfiou ser o início de mais uma TPM, a qual não aconteceu. E, por último, o asco excessivo que passou a ter. Tudo que você gostava de comer ou beber, ou cheiros que antes eram tão agradáveis, faziam seu estômago revirar. Até o perfume do seu namorado virou alvo da repugnância. Porém você conseguiu disfarçar bem todos os sintomas no meio da desconfiança. E até dizer para si mesma:
Eu não estou grávida!
Não que aquele bebê fosse algo ruim. Você e Jaehyun queriam há muito tempo no meio daquele namoro que já perdurava. Não era ruim, mas não negava o sentimento assustador e eufórico que te assolou.
Pisca os olhos devagar, expulsando mais das lágrimas acumuladas. Antes de pousar as mãos sobre o abdômen ainda sem sinais de uma gravidez, e seu coração pulsa amoroso. Estranhamente amoroso ao pensar que existia algo ali feito por você e Jaehyun.
Jaehyun. Não sabe como o Jung irá reagir, não é?
Caramba! Pensa consigo mesma, antes de olhar no relógio de pulso. Estava quase na hora do homem chegar para passarem a noite da véspera de natal juntos.
Você trata de empurrar os palitinhos para dentro da gaveta, limpar as lágrimas do rosto e terminar de preparar o jantar que você disse que faria.
Passa pela sala toda decorada por você e pelo Jung. A árvore mediana e toda colorida, rodeada pelas luzinhas douradas que iluminam a sala. Até sua gata de estimação - Sakura ‐ tinha a coleira com guizos, e usava umas pantufas com desenhos de papai noel. Você franze o rosto compadecida e faz uma nota mental de livrar a bichana daquilo mais tarde.
E, sinceramente, achava uma besteira toda aquela arrumação. Porém Jaehyun parecia tão feliz em montar a árvore com você, e colocar enfeites de natal em cada cômodo da casa que você não se importou.
Até o casaco que vestia tinha a imagem bem grande de uma rena.
Os minutos imersa nos diversos temperos, cortes na carne do peru e nas fantasias sobre o bebê que crescia em você fizeram o tempo voar. Logo, você foi tirada daqueles devaneios pelo barulho da fechadura e o jeito carinhoso e barulhento de Jaehyun abrir a porta.
Coberto por um mesmo casaco vermelho que natalino, Jaehyun está na sua frente. Seu coração afunda saudoso depois de um dia inteiro longe.
– Jaehyun! – Exclama, eufórica com a imagem esguia e que segura uma garrafa de vinho e algumas sacolas. Joga o corpo contra ele, os braços, mas se arrepende logo em seguida, prendendo a respiração pelo perfume que agora era tão enjoativo. Afasta-se rapidamente, dando espaço para que ele entrasse. – Eu senti sua falta.
– Eu também, meu amor... – Larga as sacolas e a garrafa sobre a mesa de centro e vem na sua direção para uma saudação mais íntima que o abraço.
E você mais uma vez tem que prender a respiração, o estômago revira tão enojado. Mas você não pode deixar de se sentir manhosa quando ele toca seus lábios com o dele, lentinho e saudoso.
Após o toque ele para, analisa seu rosto. Exibindo uma expressão preocupada após.
– Você chorou?
Cria uma distância entre vocês dois outra vez. Desvia o olhar.
– Foi um comercial que eu vi na TV, Jae...
Ele aperta os olhos, desconfiado, mas deixa o assunto de lado.
– O que tem nas sacolas? – Espia pelos lados de Jaehyun. Afastando-se sutilmente outra vez.
– Vamos fazer biscoitos de gengibre...
– Por que? – Indaga, num choramingo desgostoso, ao pensar no gosto apimentado e forte na massa amanteigada e suave de biscoitos.
– Porquê é natal, Grinch!
Rebate, ácido.
– Não me compare com o monstro verde que odeia o natal, Jung...
É o que você diz após uma pose falsamente brava.
Depois, se metem na cozinha. O cheiro do frango ao molho de laranja, e o gengibre do biscoito foram certeiros em ofuscar o perfume do Jung e pelo menos durante o jantar você conseguiu estar ao lado dele sem querer vomitar. Porém, após, quando vocês decidiram ficar sobre o sofá, a tarefa foi difícil. Porque normalmente você não perdia qualquer oportunidade de estar sobre e com Jaehyun, e, agora, a cada menção que ele fazia de chegar perto, você se afastava.
– O que tem de errado?
– Não tem nada de errado. – Balança a cabeça, indiferente.
– Eu chego perto e você se afasta... – Ele desvia o olhar e você pode ver as engrenagens funcionarem na cabeça do Jung. – Foi por isso que você chorou?
– Não, Jaehyun, você tá viajando...
Então, ele assente com a cabeça. Quieto.
– Eu tenho um presente pra você... – Ele sorri, nervoso, e muito mais desanimado.
– O que é?
Ele exita por uns segundos, antes de puxar a caixinha de veludo cinza do bolso. Fita seu rosto.
– Você sabe que nós já tínhamos conversado sobre isso antes... Sobre formar uma família...– Jaehyun parece tão sem jeito, mas exibe um sorriso doce que marca as covinhas no rosto r que faz você sorrir junto dele. – E eu amo você, Grinch, você sabe, não é? – Ele abre a caixinha, antes de fitar seu rosto. – Você quer casar comigo?
Você arqueia as sobrancelhas, chocada. Seu coração bate acelerado e você pensa que pode morrer ali mesmo. A pedrinha pequena e sutil brilha sobre suas íris. A peça é tão delicada que você perde o ar por uns segundos. E mais uma vez seus olhos merejam, exageradamente.
Retorna o olhar ao Jung, que espera um resposta. Porém você não consegue falar nada, cai num choro compulsivo porque é tudo que você deseja há muito tempo.
Ao ver seu estado, Jaehyun tenta se aproximar, mas você levanta ávida do sofá.
– Você não quer? Eu sei que é um grande passo, mas-
– Não é isso. É claro que eu quero casar com você. – Seca um pouco do mar lágrimas. Sorri. – Eu realmente te amo, Jaehyun!
– Por que você parece tão distante? Eu fiz alguma coisa de errado?
– Não, você não fez nada de errado. Espera só um minuto!
Corre até o banheiro, e vem trazendo um dos testes de antes. Quando na presença do Jung mais uma vez, agita o objeto no ar.
Jaehyun franze o cenho, confuso, mas logo arregala os olhos ao buscar seu olhar. Compreendendo a situação.
– Você-?
Assente.
– Eu desconfiava há algumas semanas...
Ele faz menção em se aproximar, mas você o detém.
– Não! Fica aí!
– Por que eu não posso chegar perto de você?!
– Seu cheiro faz meu estômago embrulhar!
– Eu não posso nem abraçar você? – Faz um beicinho quando você nega. – Eu quero abraçar você, Grinch!
Nega com a cabeça outra vez, risonha.
– Só depois de um banho.
80 notes · View notes
little-blurry · 1 month
Text
Tumblr media
2K notes · View notes
fatosdolennon · 22 days
Text
Tumblr media
Se estiver procurando por um livro específico, estamos aqui para ajudar. Conheça nossa página e encontre o livro que deseja ou uma recomendação de leitura!!
Fatos do Lennon | Linktree
27 notes · View notes
suukia · 10 months
Text
eu odeio q meus devaneios excessivos ficam mais fortes quando eu tô mais ocupada, tipo, quando eu tô com muitas coisas pra assistir e fazer, pq eh ai q minha imaginação fica mais fértil do q já eh, e eu fico só querendo imaginar, e imaginar, e eu vou imaginando no automático, só consigo parar se eu me forçar a fazer isso
2 notes · View notes
amorinfinito88888 · 2 years
Text
Como isso vai funcionar?
Primeiramente, Olá, como você está? certamente não muito bem para estar aqui no tumblr fugindo da realidade, não se preocupe, somos duas pessoas fazendo a mesma coisa.
Acredito que devo uma explicação do porque estou aqui, basicamente para resolver a minha vida, sempre fui uma criança criativa, já que era muito sozinha criava realidades paralelas em que tinha tudo o que desejava, essa condição se chama devaneio excessivo. Eu tenho um problema de aprendizado, então minha escrita fica a desejar, pois confundo "v" com "f", "p" com "b", pra mim são as mesmas coisas, isso me deixa muito infeliz.
E resolvi criar esse blog para melhorar ambas as coisas, extravasar meus pensamento compulsivos e melhorar minha escrita.
Eu entrei nesse mundo louco de fanfics com meus 13 anos, começou com o shipp do casal Monroe x Rosaliee da série grimm, depois migrei para Rumbelle de once upon a time ( literalmente fiquei obcecada com esse, durou até 2019). E por último não consigo tirar Dr. Strange da minha cabeça e eu nem assisti os filmes, só vi o trailer e já comecei a cassar coisas para ler.
Mas como tudo na vida não são rosas, essa loucura minha me custou caro, minha atenção e foco, nunca escrevi nada, apenas lia compulsivamente obras de outros autores para me abstrair.
Então resolvi juntar o útil ao agradável fazer o meu vício se tornar produtivo para resolver meus problemas pessoais, stonks!
Ainda não sei como isso vai funcionar, nunca escrevi nada, aceito críticas construtivas, já agradeço por elas de antemão pois o meu objetivo é evoluir.
Podem me fazer pedidos, mas vou começar escrevendo coisas que eu gosto ( pq essa é minha primeira vez aqui e não faço a mínima ideia de por onde começar).
Agradeço a paciência, se você chegou aqui, e bem vindo ao meu mundo de total caos e loucura.
8 notes · View notes
arystogata · 2 days
Text
Claro que estou sofrendo!
Estou vendo uma paixão ser derramada aos montes como se existisse de sobra.
Estou sentindo cada parte do meu corpo esquentar de ódio por emoções não recíprocas.
Estou doente por sentires que não posso falar, escrever, pensar e cogitar.
Estou sofrendo, pois amo alguém que destrói minha alma sem intenção alguma.
— ???
1 note · View note