Tumgik
#diário
lucca-strangee · 3 months
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Gente.... Faz duas semanas que não consigo cagar.... Que venha com saúde 🫃🏻
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O contraste entre os ossos da costela e o bucho, socorro, já comprei o lacto-purga 🙏🏻
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backerhannah · 1 year
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às vezes
eu choro
por me 
esforçar 
ao máximo 
e mesmo
assim
achar
que não 
fui o
suficiente 
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demongodreality · 2 months
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Damn, I realized that the only place I will truly feel at peace and safe for eternity is my WR.
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bfontes · 11 months
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Era domingo quando vi você você atravessando a rua de mãos dadas com um cara em minha direção. No dia seguinte, segunda-feira, eu lançaria um livro novo. Bem, na terça descobri um tumor no pescoço. Todo uma vida em três dias. Falando assim sobre a terça-feira, e esse lance do tumor, parece apenas um detalhe, mas nem foi aí que eu desmoronei, foi um pouco depois disso tudo, até esse momento eu aguentei firme. Dias depois começaria a sequencia de mil exames, aquela coisa toda de tirar sangue. Num desses dias, eu esqueci a minha carteira, e sem a carteira eu não poderia fazer os exames daquele dia, e eu desmoronei. Não foi quando vi você, e lancei o livro, e o tumor resolveu dar as caras, foi quando perdi o controle das coisas que carrego nos bolsos e que tem documentos dizendo, olha, eu sou o Bruno, aqui está provado. Eu chorei tanto. Sério, muito. E estava do lado do meu pai, fazendo o desmoronamento ser ainda maior, confirmando a minha falta de controle. Eu não chorei quando vi você e o cara. Fiquei triste, acho. Pô, mas tava chovendo, era domingo, e eu tava bebendo numa mesa de bar na calçada, tomando alguns pingos, e você atravessou exatamente aquela rua. Mas eu não chorei, na verdade, alguns minutos depois eu estava dançando. Feliz, acho. Mas o lance da carteira é outra coisa, né? É isso que a minha terapeuta vai dizer, que não é a carteira, é esse lance todo das mãos dadas, e o livro, e o tumor, e eu não ser o cara, e a chuva, e eu envelhecendo, as coisas não enfrentadas, tristezas desrespeitadas, e não ser o cara de outra pessoa, sem problemas no pescoço, e que dança com a certeza de que é feliz. Lembrei. Eu dancei muito naquela noite, e tomei uma cachaça de gingibre que eu amo, e fiquei com uma garora linda e nós cantamos alto “O meu pensamento tem a cor de seu vestido... Ou um girassol que tem a cor de seu cabelo?”. Tem até um vídeo, um dia eu te mostro. Então devo ter deixado pra ser triste no dia da carteira, sabe? Eu faço essa coisa de deixar pra depois, com a tristeza então, quase sempre, talvez todo uma vida. Fica fácil colocar a culpa nas mãos dadas ou no problema no pescoço, ou no convênio que eu deveria ter feito, nossa, penso nisso mais do que tudo, e tem o lance do desmoronamento, e é sobre isso que tô escrevendo, desmoronar tem sempre o nosso nome impresso, a cena assistida pelo meu pai, eu ali, despedaçado, chorando criança, pois esqueci a minha carteira em algum lugar, e dói tanto. Reescrever mil vezes. Tentativa de diário número 39239013.
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Bilhete
Você passou por mim segurando a mão dela. Esbarrou na minha mesa e eu não percebi, estava distraída. Que bom que estava distraída. Não pude ver o seu sorriso ao lado dela, não sei dizer se ela está te fazendo bem e é bom não saber de mais nada a seu respeito. Foi bom não ter te notado, não pude perceber se o seu corte de cabelo ainda é o mesmo, se continua tendo tantas certezas sobre si como da última vez que conversamos. Foi ótimo não ler suas palavras de preocupação como naquela última mensagem que trocamos, não ver sua expressão de pena como naquela última vez que nos olhamos. Foi bom estar distraída, não precisei responder que tudo estava bem quando não estava - pensando bem, você sequer me olharia ao lado dela. Ainda sou um assunto proíbido entre vocês? Me arrependo de não ter dado motivos reais pra isso. Ela deve me odiar - e sem motivos. Imagino que agora, vocês devam ter tido algum tipo de acordo sobre isso, ou melhor, a sua única opção foi me deletar da sua vida para seguir ao lado dela - e deve ter deletado várias outras. Isso explicaria o fato de que da última vez que te vi naquele corredor, corri pra outra direção e você não foi atrás de mim como de costume. Pode ser isso ou, finalmente, passamos a respeitar a distância que existe entre nós e, quem sabe, aceitamos que não cabemos mais na vida um do outro.
Você não vai receber esse texto porque não escrevo endereçado à você. Não quero saber a sua opinião ou o seu desagrado. Mesmo assim, preciso escrever como se você fosse capaz de lê-lo. Espero que seja realmente feliz dessa vez porque eu quero muito ser feliz também. E se nos esbarrarmos, por favor, não precisa ser educado, eu não dou bom dia à estranhos. Você agora é um estranho pra mim.
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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Notas sobre isso
Olá estranho, ainda não nos conhecemos e talvez, ou melhor, provavelmente, eu esteja escrevendo para ninguém, já que ainda não tenho certeza se irei publicar esta nota, ou caso eu publique, se alguém irá lê-la. Mas para todos os efeitos: Olá, meu nome é Victória, mas pode me chamar de V. Eu raramente publico meu verdadeiro nome, mas desta vez será diferente.
Sempre gostei de escrever. Quando pequena escrevia em cadernos, não era algo constante, então eu não o chamava de diário, porque para mim era “quase” um. Por medo de outros lerem o que eu escrevia, o que acontecia quase sempre, quando adolescente comecei a escrever no computador, ou nas notas do celular. Foi mais ou menos nessa época que assisti a uma série da mtv onde a protagonista escrevia seu diário em um blog, achei a ideia incrível, até tentei fazer igual, mas não durou muito. Na época eu não sabia exatamente sobre o que escrever e a maior parte do que escrevia eu acabava por apagar logo depois.
Depois de adulta, ou quase isso, eu escrevia para aliviar a mente, novamente não era um diário, era quase isso, escrevia para organizar os pensamentos (coisa que faço até hoje e é muito útil) e principalmente escrevia desabafos e pensamentos, que acabavam indo tudo para a lixeira pois eu nunca conseguia reler ou editar essas notas, sem me sentir extremamente mal, foi uma época um pouco difícil. Depois disso passei a evitar escrever. Usava a escrita só para organizar meus pensamentos e apesar de sempre sentir uma necessidade imensa de pôr as palavras para fora, evitava ao máximo. Com tudo, voltei a escrever recentemente e pensei “por que não postar algumas coisas online?”. 
E foi assim que acabei por aqui. Ainda não sei bem o que irei postar e muito menos qual será a estética do blog, mas gostaria que aqui fosse um pequeno cantinho meu. Então, para quem, e se, estiver lendo isso, seja muito bem vindo(a).
Já me desculpo aqui pela minha gramática/composição de texto, estou voltando a escrever agora e provavelmente estou bem enferrujada.
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journaldemarina · 5 months
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Segunda-feira, 04 de dezembro de 2023
Nossa, como o tempo passa. Faz um mês que dei as caras por aqui chorando as pitangas por um término de algo que nunca existiu. Sendo direta, aquele dia senti que a criatura tinha saído com alguém e realmente curtido, aí veio o vácuo de uma semana e depois o áudio dizendo que achou alguém que curtiu e, assim, bora dar um tempo. Mas tempo, nesse caso, é só uma máscara para dizer que o que quer fosse que estivesse acontecendo entre a gente acabou. Foda.
Queria muito dizer que encarei isso na maior paz e tranquilidade mas eu meio que senti o baque. Saí algumas vezes pedalar por muito tempo chorando. Chorei no banho, também. No trabalho um pouquinho, não gosto de dar bandeira que tenho sentimentos. Eu estava de TPM, poxa. Tudo ficou mais intenso. E eu nem estava apaixonada ou tinha planos ou intenção com a pessoa. Mesmo. Só senti uns sentimentos aí, uma mistura de apego e tesão. Sem brincadeira, acho que senti mais agora que quando terminei a relação de dez anos. Talvez isso diga mais sobre a relação de dez anos (ou o término de dez anos já está distante o suficiente para eu não lembrar da dor).
Enfim. No ímpeto de desopilar essa muvuca de sentimentos estranhos acabei por fazer o básico de pessoas básicas que sentem coisas: cortei o cabelo. Fiz um corte todo repicado, com camadas, a franja ligeiramente vegana. Me senti linda, senti que foi um corte muito bissexual da minha parte. Mas né, como falei, senti muito (pensando agora, talvez o que mexeu foi a rejeição). Apenas embelezar o cabelo não seria o suficiente. Já começo falando que tenho medo de agulhas e nunca tatuei. Ainda assim, quando abri o Instagram e me deparei com stories de flashs disponíveis de uma tatuadora (que sigo porque amo o traço), criei coragem e mandei mensagem perguntando o preço do primeiro desenho que achei bonito. Estava dentro do orçamento. Marquei data e agora aqui estou tomando meu suquinho de uva 100% integral com o desenho de um crisântemo no meu braço esquerdo. Uma decisão um pouco mais permanente que uma tesoura nas madeixas, mas a vida tem dessas.
Vejamos. Estou tentando aqui lembrar o que aconteceu nesse último mês. Meio que nada além de choro. Fiquei umas três semanas sem interações carnais, coloquemos assim. Dei uns rolês aí com o famigerado ex, aquele de dez anos. Mas rolê só de beber uns negocinhos na rua e ver umas rodas de samba. Eu nem gosto de samba. Porém, depois do cabelo cortado e tatuagem feita, criei coragem para abrir o Tinder novamente. Não que eu faça muito uso do aplicativo, só vejo lá de vez em nunca como uma espécie de catálogo de solteiros/as e/ou minimamente disponíveis (não-monos) do entorno. Conversar e sair de verdade é muito raro, sou muito seletiva e morro de preguiça de papinho. Mesmo assim, dei trela para um cabeludo. Pouco mais velho, concursado de banco, usuário do Twitter. Chamei para ir na minha cinemateca favorita, vimos uma comédia italiana. Depois fui pro apartamento dele que fica, veja só, quase em frente a esse cinema de rua. Penúltimo andar, a vista absolutamente perfeita do cartão postal porto-alegrense. Curti, me diverti. Senti a urucubaca dos sentimentos ruins saindo aos poucos do meu corpo. Achei estranho no quarto dele não haver lugar para cabides, apenas cômoda. Como alguém chega perto dos quarenta anos apenas com camiseta e roupas dobráveis, cadê as roupas ligeiramente sociais? Cadê. Fica a questão (no ar, não questionei que não é da minha conta).
Agora estou com sono e precisando ajeitar umas coisas aqui em casa mas juro que logo volto para falar desse final de semana que passou. Vivi mais nesses dias que em muito tempo.
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oaeoz · 12 days
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amor-barato · 3 months
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Fico quieta.
Não escrevo mais. Estou desenhando numa vila que não me pertence.
Não penso na partida. Meus garranchos são hoje e se acabaram.
‘Como todo mundo, comecei a fotografar as pessoas à minha volta, nas cadeiras da varanda’.
Perdi um trem. Não consigo contar a história completa. Você mandou perguntar detalhes (eu ainda acho que a pergunta era daquelas cansadas de fim de noite, era eu que estava longe) mas não falo, não porque minha boca esteja dura. Nem a ironia nem o fogo cruzado.
Tenho medo de perder este silêncio.
Vamos sair? Vamos andar no jardim? Por que você me trouxe aqui para dentro deste quarto?
Quando você morrer os caderninhos vão todos para a vitrine da exposição póstuma. Relíquias.
Ele me diz com o ar um pouco mimado que a arte é aquilo que ajuda a escapar da inércia.
Outra vez os olhos
Os dele produzem uma indiferença quando ele me conta o que é a arte
Estou te dizendo isso há oito dias. Aprendo a focar em pleno parque. Imagino a onipotência dos fotógrafos escrutinando por trás do visor, invisíveis como Deus. Eu não sei focar ali no jardim, sobre a linha do seu rosto, mesmo que seja por displicência estudada, a mulher difícil que não se abandona para trás, para trás, palavras escapando, sem nada que volte e retoque e complete.
Explico mais ainda: falar não me tira da pauta; vou passar a desenhar; para sair da pauta.
Ana Cristina Cesar
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cachorrodivagador · 19 days
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Trabalhador
Você é trabalhador? Sente orgulho disso? Eu entendo que seja necessário trabalhar, o que não entendo é porque sentir orgulho disso. É a mesma coisa que um escravo sentir orgulho de ser escravo, é irracional. Eu tenho acordado todos os dias cedo para catar materiais recicláveis, eu ganho pouco pra fazer isso, mas não posso dizer que não gosto, pelo menos não tenho um chefe chato me enchendo o saco. Eu estudo tudo que posso para fugir da ignorância e forjar minha própria linha de pensamento, quero ser feliz é uma das conclusões que cheguei é que você pode me chamar de vagabundo se quiser, só não me chame de trabalhador, eu posso trabalhar com toda a vontade, mas nunca serei um digno trabalhador.
— Jean Rodrigues Gattino
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killerpoetryhurt · 2 months
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Eu só não vou miar pq não bebi muita água por isso sei que não vai sair nada
O frango tava congelado esqueci de tirar então tive que comer carne moída, não que esteja ruim é que ficou um pouco gordurosa
Foi minha janta ontem tbm por isso nem postei nada aq
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lucca-strangee · 27 days
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Oioi, sentiram minha falta? :)
Peço perdão a quem se preocupou, comentou, mandou mensagem ou ask e eu não respondi.
Em resumo, estou em 2 empregos, saindo de casa 6:40h e voltando só 00:30h!! Não tenho tempo de pegar no celular, durmo 3-4h por dia, estou realmente no limite...
É uma longa história, mas minha mãe está recebendo menos e acidentada, eu PRECISO do dinheiro porque tenho 2 irmãs, 2 pets e 1 encosto do caralho em casa pra sustentar.
Não posso me dar o luxo de fazer NF e passar mal, porque PRECISO do emprego é por um motivo bem maior do que simplesmente "não passar mal".
Carga de trabalho de 12h + horas extras (que fico na rua porque não dá tempo de ir em casa e voltar, o ônibus demora e me atrasaria pro segundo emprego) = 18h na rua.
Estou comendo marmita do que minha mãe fizer e tem pão na empresa.
Ganhei 1kg eu acho, pode ser pouco pra vocês, mas eu evito espelho e cogitei su*c*d*0. Não aguento me ver assim, além de estar inchado por comer coisas fora da minha dieta. Não tenho TEMPO de preparar minhas refeições do meu jeito.
Não vou desativar daqui, mas aos poucos irei ver comentários, pois tem umas 400 notificações de 1 mês acumulado e... vou desativar as asks... :(
Amo todos vocês, obrigado pelo apoio de sempre e DESCULPEM pela preocupação, de verdade!!!
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Beijinhos a todos, estou disponível no meu twt: lulu_rotten
Vou tentar postar um pouco e interagir quando der, mas folgando só 1 domingo no mês e só pela tarde toda quinta é difícil.
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backerhannah · 1 year
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Ter depressão é olhar pra tudo que você amava fazer e dizer “hm, acho que prefiro ficar em casa hoje”
e ficar
no conforto de fingir não existir.
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demongodreality · 10 months
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No final do dia, independente do que as pessoas fora da comunidade acham você tem seus desejos.
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itacoisa · 8 months
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31 de agosto de 2023. Quinta-feira.
Agosto sempre foi o meu pior mês no quesito leituras e esse ano não foi diferente, tanto é que fiquei um pouco sumido daqui, porque não tinha nada pra compartilhar, rsrsrs.
Ainda estou lendo Orgulho e Preconceito e, apesar de ler só 10 páginas por dia (quando leio), estou achando legal. Eu imaginava que seria algo mais... rebuscado????? Mas é bem treta familiar e as meninas caçando casamento.
Eu acabei de ler a parte que o primo vai visitar a família Bennet e quando descobrirmos que existe alguma treta entre o Mr. Darcy e seu afilhado(?) (impressionante como não gravei o nome de ninguém desse livro).
E é isso.
Shippando muito a Jane com o Mr. Brigley(?) e achando a irmã desse daí uma OTÁRIA. Quanto a Elizabeth, acho fofo ela falando mal do Mr. Darcy e ele querendo ela, rs.
E é isso de novo. Beijos.
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Depois que voltei descobri que ainda havia espaço para amar apesar da dor. (Re) conheci as pessoas que me nutriram e ensinaram meus primeiros passos. Antes as via como deuses, seres mágicos sem defeitos. Agora os vejo de tanta carne osso e pecados como eu.
Redescobri o significado de perdoar e seguir em frente, atravessar o mar da angústia para alcançar liberdade e não fuga. E por refazer esse percurso, criando novos significados e laços mais fortes que antes, abri espaço para a saudade.
Estou certa de que preciso ser livre, mas meu ninho antes feito de espinhos transformou-se no mais aconchegante deles, não em razão de me acostumar com a dor e sim porque dor já não havia como antes.
O que eu sinto agora não é bem tristeza, nem felicidade, nem dor. Estou sentindo o vazio de uma página em branco que precisa ser escrita, mas ainda não tenho ideias e temo não ser capaz de tê-las. A minha ânsia por liberdade parece agora menor diante de todo o significado que reconstruí sobre meu antigo lar.
Por onde devo recomeçar agora?
Não conheço outro caminho que não seja escrevendo.
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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