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#mitologia nórdica
luwritescoisas · 2 months
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the echos of eternity !¡ G.W.
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Enredo: Com o julgamento eminente, Gwen paga uma possível última visita ao bar de sua mãe, Katia.
Palavras: 946 (achei que eram mais)
Notas da Autora: EU AMEI ESCREVER ESSE AQUI e só notei que tinha semelhança com a Jinx falando com o bartender quando tava tipo, na metade do texto. Isso, inclusive, me deu ideias para desenvolver a Gwen para um lado... Diferente? Enfim, veremos.
créditos divisória: @saradika-graphics
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❝ O quinto se chama Glathsheim E em brilho dourado Valhalla se debruça amplamente; Lá, onde Odin Escolhe todo dia os homens Que caíram em combate. ❞ (Tradução livre, Grímnismǫl, Edda Poética)
No meio do Brooklyn, numa avenida repleta de bares e galerias, a casa de jazz Fjords estendia-se no subterrâneo de um prédio comercial. A placa de neon rosa brilhava no escuro da noite junto com outros letreiros clássicos, indicava com uma seta para baixo a porta de madeira. Ao ser aberta, uma escadaria estreita guiava os visitantes para o andar inferior, as paredes eram colagens de grandes artistas de jazz.
A porta vazada no fim do corredor estreito guiava para o bar, runas desenhadas eram vistas apenas pelos olhos de seres que viam por entre a névoa, um lugar protegido por nórdicos. Gwen nunca perguntou quanto a conjuração de proteção custou à mãe, talvez tivesse a ver com a cicatriz que marcava o lado direito do rosto de Katia.
Um balcão se esticava contra a parede no formato de um colchete, perto de uma porta que dava para a cozinha e a despensa. Atrás do balcão de bebidas, um rapaz e duas mulheres ficavam encarregados de fazer as bebidas enquanto garçonetes ardilosas caminhavam por entre as mesas para entregar pedidos.
Gwen respirou fundo o ar familiar da casa de jazz. De tarde não tinha tanta graça quanto de noite, quando os artistas se apresentavam no palco pequeno ao pé da parede oposta à entrada. Ainda havia um ou outro gato pingado, bem como alguns artistas pacientemente esperando pelo técnico de som para poderem fazer uma passagem de som rápida. Mesmo com a quietude do lugar animado, aproveitaria qualquer momento de liberdade que ainda tinha em mãos. Temia que não passaria ali nem tão cedo.
Sentou-se num dos banquinhos ao pé do balcão, recebendo a visita de Jim, um bartender talentoso de cabelos escuros e olhos tão claros que pareciam as águas cristalinas do Caribe. Ele abriu um sorrisinho de canto ao vê-la ali, caminhando mais para perto.
— Quem é vivo sempre aparece. — A cabeça de Gwen se movimentou de um lado ao outro, como se estivesse dizendo "mais ou menos". Jim deu uma risadinha, colocando um copo em frente dela. Ela sentiu a vontade de dizer que até os mortos reapareciam das trevas, mas ficou calada. — Diga, tudo certo?
De novo, uma pergunta cuja resposta seria longa demais.
— Sim. Tudo certo, como dois e dois dá cinco. — Jim balançou a cabeça, fazendo a bebida favorita da garota. Ele colocou o canudo dobrável e deixou o copo em frente da garota. — Obrigada.
Não podia deixar de se perguntar se Jim conseguia ver o pavor que nadava nos olhos avermelhados. Será que ele conseguia ver a tristeza, o pesar e a tragédia ambulante que ela era? Talvez sim, talvez não. Gwen pegou o copo e tomou um gole, sentindo o gosto familiar em sua língua.
Sua mãe apareceu pouco depois, saída do quartinho em que guardavam instrumentos de sopro e de cordas. Seu sorriso esticou-se, possuía um ar tristonho. Esticou os braços e apertou Gwen num enlaço caloroso, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Frigga a traz de novo até mim. — sussurrou em sua língua materna, deixando outro beijo na têmpora da filha. Gwen apertou os braços em torno da mulher, querendo continuar no abraço até que todo o caos tivesse acabado, mas eventualmente elas se afastaram.
— Me lembre de fazer uma oferenda a ela depois. — respondeu, também em norueguês. Katia deu um sorriso carinhoso, segurando o rosto da filha com cuidado, os polegares se deslizando pela bochecha corada.
O sentimento fúnebre afundou entre os três quando Gwen se sentou no banquinho alto novamente, ao lado de sua mãe. Ainda tentaram trocar de assunto, falaram sobre a vinda de uma cantora de jazz estava vindo de Londres para se apresentar ali na terça-feira. Gwen bebeu do suco enquanto o barulho da conversa entre a mãe e Jim abafava-se e se tornava um ruído branco de fundo.
Apenas voltou à realidade quando sentiu as mãos de Katia em seu ombro.
— Você sabe que sempre estaremos aqui para você, certo? Se quiser, podemos levar você pra Álfheim, eles não vão encontrá-la lá. Nem você, nem quem quiser levar junto. — sugeriu a mãe, o rosto contraído em pesar.
Gwen hesitou enquanto tomava a bebida. Embora fosse tentador deixar tudo para trás de modo a ficar em segurança, ela balançou a cabeça. As palavras que Ethan havia dito ainda ressoavam em sua cabeça, ecoando em seu coração e perturbando sua alma inquieta.
Isto é, se é que ela sequer tinha uma alma.
— Já fui covarde demais. — murmurou, dando de ombros enquanto seus olhos saíam do rosto da mãe, os dedos ansiosamente brincando com o canudo. — Eles vão me encontrar de qualquer forma.
— E se eles matarem você?
Havia medo no tom e nos olhos de Jim, mas o pavor que viu nos olhos de sua mãe eram mais frios do que o mais rigoroso inverno. Realmente assustadores. Gwen não podia dizer que não tinha pensado nisso. Não achava que eles a matariam, seria uma pena doce demais para deuses gregos liderados pela sede de vingança. Talvez a acorrentassem numa rocha, ou a fizessem ser empregada deles.
Ela deu de ombros novamente, levantando o queixo.
— Se eu morrer, espero ir para Valhalla. E se as Valquíria não me levem, espero que Hella me receba em seu palácio de ossos. — Havia medo em seu tom confiante. — Mas, seja o que for, irei de queixo erguido.
Olhou para a mãe, a vendo sorrir com os olhos pesados de lágrimas de um luto que ainda não havia acontecido. Segurou os ombros da filha e aproximou o rosto, unindo as testas de modo maternal.
— Eu a encontrarei em Valhalla e iremos brindar a noite inteira.
E de repente, a perspectiva da morte não era mais tão assustadora.
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filhosepoesia · 9 months
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Quem são os filhos de Loki?
Os filhos de Loki, na mitologia nórdica, são seres incríveis e possuem papéis cruciais nas histórias mitológicas e adicionam emoção e intriga ao universo nórdico. Os filhos de Loki são seres incríveis, que despertam curiosidade e fascínio. Aliás, cada um deles possuem habilidades especiais e estão envolvidos em eventos que moldam o destino dos deuses e do mundo. Prepare-se para conhecer a…
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deacthe · 2 years
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a tale old as time ( @melcnoe​​ ) +   jotunheim
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                  o eterno frio no lar dos gigantes não rechaçara morte. “melinoe, minha querida, não precisa ficar de olho em mim, sou grandinhe suficiente, não vê?” flamas escuras manifestaram-se nas falanges da canhota -- feitas do éter escuro, elemento que circulava a criação, estas resistiam fronte a dimensão. “vim aqui há muito milênios, parece mais frio” o sorriso iluminou as feições da morte. “os gigantes não desfrutam da companhia dos deuses, mas não há muito que possam fazer quanto a morte. imaginei que fosse lhe intrigar…” não vira muito de asgard com os éons de trabalho na terra, embora admirasse o esplendor da dimensão nórdica. “um mero passeio não fará mal algum.”
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aldocerandaz · 1 year
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La mitología nórdica poemas y escritos también el lenguaje poético
Las fuentes de la mitología nórdica son (principalmente) las Eddas, la Edda Mayor y la Edda menor. La Edda Mayor, que es también la más antigua, es una colección de poemas anónimos. El idioma es islandés y data del año 1000 o incluso antes. Se pueden dividir los poemas en dos grupos: poemas míticos que hablan sobre la creación y el fin del mundo, y los poemas heroicos que hablan principalmente…
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hotmomrry · 11 months
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— Milk Farm
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É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
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Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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semideusesad · 1 month
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𝐏𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐒𝐀 𝐃𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐒𝐄
[ TWITTER & DISCORD ] ♡ vamos de pesquisa nesse feriado? a proposta aqui é uma comunidade de semideuses de várias mitologias (grecoromana, nórdica, japonesa, etc) que construíram uma cidade para conseguir viver bem com suas famílias. poréeeem, alguma coisa está acontecendo e impedindo essa paz. seria um slice of life fantasioso com toques de terror e ação. gostou? deixa seu like para engajar, conta sua mitologia (ou deus) favorito na nossa inbox e pode esperar que o cronograma saí já na próxima semana!
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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pumafiredraw · 26 days
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Um desenho para ilustrar não só a roupa de dormitório que Harper projetou, como também mostrar todos os seus moradores atuais
Alguns adendos, durante os eventos da história eu pretendo que acabe rolando algumas coisas que façam com que o dormitório em ruínas acabe recebendo novos alunos, tornando Harper uma verdeiro líder de dormitório fazendo com que ela tivesse que criar as próprias regras
E uma curiosidade Harper iria aproveitar de seus poderes de bruxa para poder contar histórias aos alunos de seu dormitório,afinal como Harper vive em um mundo em que várias mitologias existem de vdd e cada uma vivendo em sua determinada região, ela tem muitas coisas para contar desde histórias das mitologias gregas,egípcias nórdica entre outras como também as lendas que existem em sua própria terra
Oq será algo em que os alunos do dormitório em ruínas ficaram completamente apaixonados e sempre pediram para ela contar mais e mais histórias, ainda mais com suas ilustrações mágicas que ela criar durante as histórias e toda a sua atual que sempre os anima
E isso provavelmente acontecerá antes do capítulo 5, ent sim quando o pessoal do VDC ter que se hospedar lá, terá um conflito entre Harper e Vil já que ele estaria quase que tomando toda a autoridade do dormitório pra ele, algo que vai irritar muito Harper tanto ela quanto seus alunos
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shield-o-futuro · 27 days
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Que artefato asgardiano é esse que vocês tiveram que recuperar?
Connor: O cetro Berserker. Ele foi deixado aqui na terra por um guerreiro Asgardiano há muito tempo, e há alguns anos atrás, um grupo de gente obcecada por mitologia nórdica conseguiu localizar os pedaços e juntar ele. Naquela época, a equipe do Coulson ficou sabendo e eles conseguiram pegar o cetro antes que ele fosse usado pra causar problemas. Estava guardado na SHIELD até recentemente, só que o museu de Nova Asgard conseguiu autorização pra que ele fosse levado para lá e, no meio do transporte, ele foi roubado. Ai eu recrutei o Mason e a Abby pra irem atrás dessa arma comigo, com o auxílio da Hazel. O Axl e a Astrid se juntaram a nós depois. Conseguimos recupera-lo, e agora está bem seguro em Asgard. Não vou dizer onde por motivos de segurança.
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gwldcnz · 3 months
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ꗃ ╰ 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐄𝐃 ⸻ PLOTS / PROMPTS PARA RPS #01
segue abaixo a primeira parte do meu projeto de plots / prompts para rpgs (comunidades abertas, fechadas e nxn, em qualquer plataforma). começaremos com duas temáticas fantasiosas baseadas na mitologia nórdica e na mitologia celta, com ambientação, exploração do tema, cenários, npcs e suas “funcionalidades” dentro da trama e algumas dinâmicas para um melhor desenvolvimento dessas ideias dentro de um rp, porém, também sugiro que pesquisem sobre a mitologia que mais te agradar antes de desenvolverem o plot desejado. clique no “read more” para conhecer as ideias (lá vem textão!!!). espero que gostem!
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saga nórdica
i. plot
em um reino inspirado na mitologia nórdica, uma jovem guerreira descobre que é a última descendente de uma linhagem de deidades esquecidas. ela deve reunir artefatos mágicos perdidos para evitar que um antigo deus do caos seja ressuscitado e destrua o mundo através de um inverno eterno. nesse reino dividido, onde clãs guerreiros disputam o poder, a jovem guerreira parte em uma jornada perigosa para encontrar os artefatos mágicos perdidos, enquanto enfrenta traições e desvenda segredos ancestrais.
ii. ambientação
o reino nórdico está à beira do caos. os personagens assumem papéis de guerreiros, magos e exploradores, guiados pela jovem guerreira (npc) em uma busca por artefatos mágicos. eles enfrentarão clãs rivais, criaturas místicas e ressuscitarão deuses esquecidos. cada escolha impacta a trama, influenciando o destino do reino e moldando o futuro.
iii. exploração do tema
clãs em conflito: os personagens podem escolher aliar-se a diferentes clãs, afetando relações e políticas dentro do reino. artefatos mágicos: missões levam a locais antigos em busca de artefatos, com quebra-cabeças, enigmas mágicos e guardiões a enfrentar. visões divinas: a jovem guerreira guia os personagens através de visões, revelando fragmentos da ameaça do deus do caos e como resolvê-los para impedi-lo.
iv. alguns cenários  
a fortaleza do trovão: um clã poderoso controla uma fortaleza nas montanhas. os personagens devem negociar ou enfrentar desafios para obter informações sobre algum artefato oculto. a caverna das visões: uma caverna mística, permeada por visões proféticas. aqui, os personagens enfrentarão testes para provar seu valor e desbloquear mais informações sobre a ameaça do deus do caos. a floresta dos espíritos: uma floresta encantada guardada por espíritos ancestrais. os personagens precisam ganhar a confiança desses seres através de atividades relacionadas à magia deles para encontrar um artefato perdido.
v. npcs
valka, a sábia: anciã conhecedora das tradições, é possuidora de um vasto conhecimento sobre a história do reino e a linhagem esquecida. ela orienta os personagens com sabedoria e revela segredos ancestrais através de enigmas e conselhos profundos. sua conexão com os deuses a torna crucial na busca pelos artefatos. bjorn, o ferreiro: habilidoso forjador de armas mágicas conhecido pelas suas habilidades lendárias, vive nas profundezas das montanhas. está sempre disposto a ajudar os personagens a aprimorarem seus equipamentos e armas mágicas em troca de favores. skadi, a espírita: habitante solitária da caverna das visões, é uma guia espiritual conectada aos espíritos. ela impõe desafios espirituais para testar a determinação dos personagens em troca de suas visões que são esclarecedoras na busca dos artefatos.
vi. negociações / interações com os npcs
valka, a sábia: para ganhar seu apoio, valka exige que os personagens recuperem um artefato específico de um clã. em troca, ela revelará mais sobre a linhagem esquecida e fornecerá orientações valiosas. bjorn, o ferreiro: bjorn concorda em aprimorar as armas dos personagens somente se eles recuperarem minérios raros de uma mina perigosa nas montanhas. sua forja mágica só aceita esses minérios especiais. skadi, a espírita: ela desafiará os personagens a superar visões perturbadoras em um plano espiritual. aqueles que triunfarem ganharão sua bênção, proporcionando resistência mágica durante a busca pelos artefatos.
vii. algumas dinâmicas
festim dos clãs: os personagens participam de um festim onde devem conquistar a confiança de diferentes clãs. escolhas e interações estratégicas afetam alianças e revelam informações cruciais sobre a localização dos artefatos. os personagens precisam escolher sabiamente com qual clã se aliar durante o festim. interações sociais, negociações e a participação em desafios tradicionais viking são essenciais. cada clã revela diferentes partes do passado do seu próprio ponto de vista, fornecendo pistas para a localização dos artefatos. desafio na caverna das visões: para provar sua coragem, os personagens enfrentam desafios mágicos na caverna das visões, onde as visões de skadi (npc) testam não apenas suas habilidades, mas também sua moralidade. ao adentrar a caverna, os personagens enfrentam visões intensas e desafios mágicos que testam sua bravura e moral. cada visão é única para cada personagem, revelando segredos pessoais e proporcionando oportunidades para decisões morais significativas que também podem levar ao desenvolvimento pessoal de cada um deles. jornada pelo frio eterno: os personagens enfrentam uma jornada épica através de terras congeladas, sobrevivendo a condições adversas e encontrando criaturas místicas para obter artefatos mágicos. a jornada é uma combinação de exploração e sobrevivência. os jogadores enfrentam criaturas do gelo, superam obstáculos naturais e tomam decisões estratégicas para evitar conflitos desnecessários ou formar alianças temporárias.
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a profecia celta
i. plot
em uma terra inspirada na mitologia celta, uma humilde curandeira recebe visões de uma profecia que prevê a ascensão de um dragão ancestral (pode ser simbólico, como, por exemplo, uma pessoa e não exatamente um dragão). com a ajuda de aliados improváveis, ela embarca em uma jornada para impedir a chegada do dragão e restaurar o equilíbrio entre os reinos. nessa terra onde as tradições celtas se entrelaçam com a magia, a curandeira se junta a um bardo exilado e a um guerreiro renegado (npcs). eles enfrentam desafios e criaturas mitológicas para alcançar a fonte da vida e evitar que o dragão liberte uma escuridão indomável sobre a terra.
ii. ambientação
em uma terra de mitos celtas, os jogadores encarnam personagens ligados à profecia. a curandeira, o bardo e o guerreiro formam uma equipe improvável (npcs) que guiam os outros personagens. aventuras os levam por vastas paisagens, enfrentando desafios baseados em lendas celtas. a cada vitória, desvendam partes da profecia, moldando o destino da terra e decidindo o confronto com o dragão.
iii. exploração do tema
terras místicas: viajem por vastas paisagens celtas com desafios naturais, encontros mágicos e locais sagrados. aliados e traições: relações entre os membros da equipe afetam a jornada, com escolhas impactando a conclusão da profecia. elementos da profecia: descubram pistas e artefatos que desbloqueiam partes da profecia, influenciando a narrativa.
iv. alguns cenários
a colina dos druidas: uma colina sagrada onde druidas guardam conhecimentos antigos. os personagens buscam orientação e encontram desafios espirituais. a ponte para o outro mundo: uma ponte mágica que leva a terras além da realidade. para desvendar a profecia, os personagens devem atravessá-la, enfrentando criaturas mitológicas e desafios surrealistas. o pântano dos sonhos: um pântano assombrado por visões do futuro. os personagens devem navegar por terrenos traiçoeiros e interpretar enigmas para entender a profecia.
v. npcs
taliesin, o bardo exilado: guardião da tradição oral (lendas), ajuda a interpretar as profecias e oferece suporte musical mágico. além de sábio, sempre veste roupas coloridas e toca uma harpa encantada. foi exilado por revelar profecias incompreendidas que agora podem ajudar os personagens a interpretar mensagens ocultas nas tradições orais. branwen, a druida: protetora da colina dos druidas. concede conhecimentos sobre a natureza e fornece missões em busca de artefatos. tem um profundo conhecimento sobre as florestas que pode auxiliar na busca por artefatos. arawn, o guardião do pântano: ser místico com forma enigmática que pode revelar visões e desafios no pântano dos sonhos. suas visões podem guiar ou confundir os personagens, dependendo de suas intenções.
vi. negociações / interações com os npcs
taliesin, o bardo exilado: ele pede aos jogadores que colham ervas raras em um bosque encantado para criar um tônico que o ajudará a decifrar as profecias. em troca, revelará informações cruciais. branwen, a druida: ela solicita que os personagens restaurem os santuários sagrados da colina dos druidas. a conclusão bem-sucedida atrairá a bênção da natureza, ajudando-os em sua jornada. caso contrário, haverá uma maldição que os levará para caminhos difíceis. arawn, o guardião do pântano: ele exige que os personagens protejam um local sagrado em seu pântano contra invasores. em troca, ele concederá visões claras que orientarão os personagens.
vii. algumas dinâmicas
dança das fadas: os personagens participam de uma cerimônia mágica com fadas para obter informações sobre a profecia. movimentos de dança precisos e escolhas sábias influenciam a qualidade das informações reveladas. busca pelos sussurros: em uma floresta mágica, os personagens devem seguir os sussurros do vento para encontrar artefatos ocultos. desafios de percepção e sabedoria guiam a busca. enfrentando a tempestade mágica: uma tempestade mágica bloqueia o caminho dos personagens. eles devem superar desafios climáticos e enfrentar criaturas místicas para progredir, entender melhor a profecia e fortalecer suas alianças ou a própria individualidade.
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sintam-se livres para alterar e utilizar os plots como desejarem, assim como os seus recursos nos próprios prompts criados por vocês, peço apenas que, caso transforme alguma das ideias abaixo em um rpg ou utilize algum de seus recursos na trama do seu rp, me credite pela ideia inicial / base. qualquer dúvida é só chamar no chat!
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attomicnotblonde · 6 months
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Ouroboros: O personagem essencial para o futuro de Loki – Descubra tudo sobre o novo gênio da Marvel
click aqui para descobrir tudo que sabemos sobre o mais novo gênio da Marvel ou leia nosso conteúdo em texto aqui no tumblr!
Ke Huy Quan assumiu o papel de Ouroboros na 2ª temporada de Loki e foi uma adição brilhante ao MCU.
O papel de Ouroboros na 2ª temporada de Loki foi explicado:
Ouroboros de Ke Huy Quan é engenheiro chefe da TVA – e, na verdade, ele é o único engenheiro que tem lá. Como tal, ele é responsável por manter e reparar todas as ferramentas que já vimos na série, incluindo dispositivos de viagem no tempo, o que exige que ele trabalhe com algumas tecnologias complexas.
O primeiro episódio da segunda temporada de Loki mostra que OB trabalha há 400 anos sem um único visitante, até que o próprio Loki aparece, então OB não tem as memórias apagadas, já que é constantemente esquecido. Você pode ver que ele é um gênio muito dedicado ao seu trabalho.
Descrição do Ouroboros da Marvel Comics:
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Existem várias representações diferentes de Ouroboros nas páginas da Marvel Comics. Como exemplo o Almirante Ouroboros que apareceu em Silver Surfer Vol.1 de 2015. 7 #11 é retratado como um personagem hostil confrontando o Surfista Prateado.
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Não está claro se essa ideia será implementada na segunda temporada de Loki, mas já foi demonstrado que a tecnologia de distorção temporal da TVA prende indivíduos em loops temporais, já que Loki é repetidamente repreendido por Lady Sif como punição. Curiosamente, o loop temporal em que o Surfista Prateado se encontra é conhecido como faixa de Moebius. O personagem Loki de Owen Wilson se chama Mobius M. Mobius, e Tony Stark usou uma tira de Mobius invertida para interromper a viagem no tempo em Vingadores: Ultimato.
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Embora este tema do loop temporal possa desempenhar um grande papel na 2ª temporada de Loki, o nome Ouroboros também pode indicar uma conexão mais profunda com o próprio Loki.
O que o Ouroboros e Jormungandr da mitologia nórdica significam para Loki?
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Ouroboros é descrito como uma serpente formando um círculo com a cauda na boca. Esta imagem tem suas raízes na a, mas também tem laços profundos com a mitologia nórdica, na qual se baseia a maioria das histórias de Thor e Loki no MCU.
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Na mitologia nórdica, Ouroboros foi formada por Jormungandr e também é conhecida como Serpente Midgard ou Serpente Mundial. Jormungandr é uma misteriosa criatura semelhante a uma serpente que vive nos oceanos do mundo, circunda todo o planeta e é grande o suficiente para morder a própria cauda.
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Segundo a lenda, quando Jormungandr soltar sua cauda, ​​um Ragnarok cataclísmico ocorrerá. No entanto, o mistério se aprofunda com o fato de a Serpente de Midgard ser um dos filhos de Loki com a gigante Angrbodana mitologia nórdica, junto com Hela, a deusa da morte, e Fenrir, o lobo. Embora ambos tenham sido dramatizados em Thor: Ragnarok, Hela era irmã de Loki, não sua filha no MCU.
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Na mitologia nórdica, Thor frequentemente entra em conflito com Jörmungandr (aka possivelmente uma versão de Ouroboros), envolvendo-se em batalhas épicas com a serpente e até mesmo em uma luta até a morte durante o Ragnarök. Não está claro quanto desse conteúdo será abordado com o Ouroboros de Ke Hui Quan na 2ª temporada de Loki, mas isso sugere uma conexão mais profunda entre Loki e Ouroboros!!
Quem sabem em uma linha do tempo eles são pai e filho? quem sabe em uma linha do tempo o ouroboros é um vilão do Thor? descobriremos!
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thurgoulart · 6 months
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A referência da Yggdrasil, a árvore da vida na mitologia nórdica, foi bem colocada aqui, justamente no lugar do antigo tear temporal mds poético demais
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clubeliterario · 8 months
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A espada do verão (Magnus Chase)
Hoje eu trago a indicação de uma coleção de livros de um autor muitíssimo famoso, mas sinto que essa em específico não teve tanto destaque, Magnus Chase e os Deuses de Asgard, escrito por  Rick Riordan, autor famoso por explorar as mitologias dentro de seus livros, Percy Jackson, sua coleção mais famosa está sendo transformada em série e tem previsão para lançar esse ano ainda;
Essa trilogia fala sobre a mitologia nórdica, nosso protagonista é Magnus Chase, que nunca teve uma vida fácil, pelo contrário, ele se envolve em várias situações estranhas e misteriosas. Em um desses acidentes misteriosos sua mãe faleceu e agora Magnus vive pelas ruas de Boston, sempre fora da vista de assistentes sociais e policiais. Tudo isso é contado no primeiro livro, “A Espada do verão”
Sua mãe sempre o alertou sobre seu tio ser uma pessoa perigosa e o disse para não confiar nele, mas em meio às ruas de Boston ele encontra seu tio e então o conta a verdade, Magnus é filho de um deus nórdico e deve ir em uma missão para impedir o Ragnarok, em sua jornada deve encontrar a espada do verão, que foi perdida a muito tempo mas se encontra em uma situação que decidirá seu futuro, salvar a si próprio ou a vários inocentes? Às vezes a morte é só o começo para alguns heróis. 
“Meu nome é Magnus Chase. Tenho dezesseis anos. Esta é a história de como minha vida seguiu ladeira abaixo depois que eu morri.”
A história me surpreendeu muito, e mesmo não conhecendo nada sobre a mitologia nórdica os livros me proporcionaram uma experiência maravilhosa, a leitura é fluida e a escrita é muito boa até mesmo para os leigos sobre assuntos mitológicos. Admito que no começo foi difícil me desapegar na mitologia grega e do Percy Jackson, pensei muito na saga porque a histórias se passam no mesmo mundo e o Magnus tem o sobrenome Chase, igual a famosa Annabeth (e sim, eles são primos mesmo);
Dentro do livro, Rick Riordan traz representatividades importantes, eu sempre adoro como o autor faz isso de forma sutil e leve, por exemplo, uma das personagens de mais destaque dentro do livro é muçulmana e tanto sua religião quanto sua cultura são retratadas dentro do livro,  e um dos protetores de Magnus é o Elfo Hearth, que é surdo e usa linguagem de sinais o tempo todo. Eu adoro indicar os livros dele porque em minha opinião ele é um autor completissimo, suas histórias são maravilhosas, a inclusão e representatividade dentro de suas obras é muito importante.
Mas me contem, qual a mitologia favorita de vocês?
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apcomplexhq · 7 months
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PUNIÇÃO DIVINA: "JUST LIKE TT"!
— [EVENTO: 03/10 ~ 31/10] Make, find and be scary! — [AVENIDA ACROPOLIS: 11/10] Capítulo 5. — [TASK: 13/10 ~ 13/11] Superstições ao pé da letra. — [EVENTO: 14/10] A maldição da mansão Choi. — [PLOTDROP: 14/10] Mistérios tenebrosos! — [EVENTO: 23/10 ~ 31/10] Hocus pocus! — [PLOTDROP: 26/10] Travessuras só para baixinhos.
4 MESES. 4… Esse número te remete alguma coisa? Muito se fala na pronúncia utilizada na China e Japão, onde se assemelha muito com a da palavra “morte”, trazendo estranhamento e até repulsa de alguns nativos supersticiosos. A Coréia fica distante disso, por ter diferenças na fala, entretanto, chineses e japoneses estão logo ali, bem presentes na história do país sul coreano. Talvez completar 4 meses de atividade, em pleno mês do horror, não tenha sido uma coisa tão boa…
Com o badalar da meia noite, anunciando oficialmente o início do mês de outubro, algumas mudanças estavam para ser feitas. Já se imaginou acordando um dia e estando em um corpo totalmente diferente do seu? Quase como uma transformação, das quais são vistas em diversas mitologias como formas de punição, desde a metamorfose de um humano para um animal ou objeto. De muitos poderia ser debatido os motivos. Divindades gregas, romanas, nórdicas, egípcias, sempre possuíam um quê de egocentrismo e com os poderes subindo pela cabeça, a ponto de cobrir cada fração do cérebro existente ali. Em sua maioria, as transformações eram lançadas com mais frequência em humanos que buscassem entrar no caminho dos Deuses, então, poderíamos considerar, no mínimo, estranho que algo daquele tipo atingisse o corpo imortal das próprias divindades presentes.
Seria uma maldição? Uma punição? Mas por quê? Luxúria? Gula? Preguiça? Ira? Podia ser até algo ruim que comeram, talvez balinhas ácidas demais? Não se há de saber, entretanto, o calafrio que subia pela espinha dizia que algo estava estranho, muito estranho… Parece que a sensação assombrosa continuará até o fim do mês.
Poseidon, Ceres, Cronos e Diana passaram a reinar sobre o ambiente gregoriano, trazendo consigo monstrinhos levados que vivem saindo de suas gaiolas, idênticos com os de um desenho muito popular. Quem sabe vocês os encontram pelos ambientes do condomínio? Ouvi dizer que o Mimikyu e o Pumpkaboo adoram lugares quentinhos, enquanto que, Duskull e Espurr preferem algo mais refrescante, isso pode ajudá-los a ficarem atentos.
AGRADECIMENTOS!
🪐: Amadinhos de Sasa, quatro meses! Sobrevivemos por quatro meses na tag, quem diria? Te falar que depois de tudo que aconteceu eu estava cabisbaixa, confessei, na época, para as minhas amigas moderadoras que estava exausta de tanta confusão e de tanta mentira também, mas vamos esquecer isso! Tudo passou, o nosso gás voltou com tudo e, posso dizer? Foi graças a vocês que sempre chegavam na nossa DM dando amor, no discord quando estávamos por lá, cada palavra de apoio nos fez colocar o *** na mesa e dizer que: Não! A Acropolis vai continuar sim, temos players tão bons, tão lindos e gostosos, vamos continuar por eles. Obrigadinha, meus franguinhos, espero que saibam que a mod Saturno está imensamente agradecida por todo o apoio, os amo como se fossem meus petzinhos. E um agradecimento extra pra essa moderação que é foda. Artemis, Demeter e Netuno, amo muito vocês. 💜
🏹: Olá, veadinhos. Como é gratificante poder dizer: feliz quatro meses para nós! E quando digo "nós", incluo vocês, nossos queridos players que, apesar das opções incríveis que tinham e ainda têm, escolheram e escolhem depositar confiança e tempo justamente aqui, no nosso cantinho. Somos gratas a cada um que contribuiu e continua contribuindo para a existência e permanência da Acropolis na tag. Isso aqui começou com um "e se?", onde a minha resposta imediata era "tá doida?", porque, de fato, parecia doidice começar uma comunidade do nada, sem nenhum suporte, sem conhecimento, sem experiência, sem tempo, mas o destino foi do caralho e colocou pessoas incríveis que toparam e abraçaram essa ideia com a gente. E, pasmem, ele continua colocando seres de luz em nosso caminho até hoje! Pessoas que estendem a mão sempre que enfrentamos um desafio novo, que auxiliam, que dão dicas, que apoiam e que nos encorajam diariamente. Todo o cuidado e capricho que tenho pra falar com vocês em ask, dm ou discord, é um reflexo de todo carinho que vocês me dão! É claro que, sendo a esquentadinha que sou, às vezes preciso respirar fundo, guardar minhas flechas, pensar três vezes antes de enviar, lembrar de tudo que construímos juntos e visualizar a decepção que vocês teriam se eu vacilasse como mod. É difícil, nem todo dia estamos bem pra engolir sapos e enfrentar montanhas, mas tem dado certo e é mérito nosso. Nenhuma moderação consegue se manter sozinha. Poderíamos ser a melhor de todas (não somos)! Top 1 from Brazil. Se não tivéssemos players dedicados, como vocês, não valeria de nada. Por isso, deixo aqui o meu grandíssimo obrigada e um cheiro daqueles beeeeem fungados no pescocinho de cada um! Muito obrigada. Calma aí! Não sou nem maluca de finalizar o meu agradecimento sem mencionar as minhas deusas: Demeter, Saturno e Netuno. Meninas, ó, muaaaaah. Minhas divas guerreiras. Só Zeus sabe a luta que foi pra chegar até aqui e as batalhas que traçamos semanalmente pra conciliar tudo. Tenho muito orgulho de vocês três e do que estamos construindo. Obrigada por confiarem em mim e nas minhas ideias mirabolantes. Amo vocês. 💜
🌊: UFA! 4 meses, quanto tempo, não é? Pra mim é bastante tempo, mais do que eu imaginei, viu? Mas feliz 4 meses para todos nós! As vezes eu fico imaginando como eu embarquei nessa loucura de criar uma comunidade junto com as modeusas mais lindas que esse mundo poderia ter e ainda com players tão bons como nós temos! (Mesmo que às vezes eu tenha que dar umas surtadas). Passamos por muitas coisas nesses 120 dias juntos e sei que vamos passar por muitas coisas ainda! Sempre vou ser eternamente grata por ter a Sasa, Deme e Art na minha vida, mesmo quando a gente dá uns choques para decidir as coisas, a gente acaba rindo depois. (SIM, SE NÃO FOR DO MEU JEITO, EU NÃO QUERO. (Mas obrigada por me aturarem tanto, viu?)) Mas não vou mentir que somos guerreiras, sempre estamos querendo dar e fazer o nosso melhor, então, saibam que eu amo vocês, minhas modeusas. Acropolis não se ergueu sozinha, nossos queridos moradores ajudaram muito nessa estrada. tivemos os que foram embora e voltaram, tivemos os que foram mas deixaram um carinho enorme nos nossos corações, que mostraram o quanto gostaram do nosso cantinho. Esse parabéns vai para vocês também, players! Temos os que estão com a gente desde o começo e isso é tão gostoso, sempre estão animando a timeline e fazendo coisas com a gente por aqui. Eu estou num mood sensível e o texto da Art me deixou sensível, ódio. Mas é isso, eu não sou boa  com palavras mas quero agradecer do fundo do meu coração por ter essas três na minha vida, pela gente ter criado esse espaço maravilhoso e também por termos vocês como players. Espero que possamos passar mais 4, 5, 6 e 7, um ano juntos!
🌾: Oiiiiii, coisinhas lindas! Nós já agradecemos tanto conforme os dias passam, a cada ask doce e conversa que temos com vocês, mas parece que nunca é o suficiente. É muito importante, pra nós, chegar nesses quatro meses! Sequer esperávamos que iríamos passar do primeiro mês, mas mesmo com tantos momentos complicados, ainda tivemos players que foram de muita ajuda pra todas, sendo os que nos trouxeram força e ânimo pra continuar com todo o nosso planejamento. Sabemos que não somos perfeitas, erramos e tivemos posições que não agradaram uma parte e eu não duvido que podemos vir a cometer outras falhas no futuro, somos humanas, estamos aqui pra testar, experimentar dinâmicas que nunca vimos em outras comunidades em que estivemos como players, nós estamos aprendendo as coisas com o tempo e ficamos felizes em saber que temos o apoio de tanta gente, seja pra nos ajudar em nossas decisões, como também para trazer pontos de vista contrários às nossas posições. Desde a nossa pesquisa, recebemos dicas e informações ótimas pra ajudar no funcionamento das coisas e agradecemos um monte. Deixamos aqui o nosso carinho pra cada um que adere aos nossos eventos, que mandam fofocas, dicas de jogos, propostas de eventos e plotdrops, interagem com a Avenida Acropolis, movimentam nosso Discord, nos trazem opiniões construtivas, que permanecem conosco mesmo com a vida corrida e contratempos OOC, que vão embora, mas voltam para debaixo das nossas asas quando podem, ou que foram, mas deixaram sua torcida de suporte e ajudam ou ajudaram, em algum momento, a tornar esse nosso cantinho em um espaço cada vez mais confortável. Qual é, eu vou chorar. 😿 Agradeço, também, às minhas colegas e amigas Netuno, Saturno e Artemis, que mesmo nos matando 90% do tempo nos bastidores, ainda conseguimos levar tudo isso em diante e resolver as situações na nossa lerdeza e calmaria de sempre.
Como sempre queremos saber as opiniões de vocês em relação ao que fazemos por aqui, afinal de contas, é um ambiente feito pra acolhê-los também, então, mantermos um consenso e cumplicidade é muito importante! Criamos um formulário de feedback que estará aberto por tempo ILIMITADO, as perguntas são dissertativas e, admito que o tamanho delas pode assustar, mas é apenas porquê queríamos dar todo o contexto, para quem não presenciou algumas situações, também poder responder e, claro, não precisam escrever textões, apenas do jeito que vocês acharem que devem. Nós queremos saber as opiniões sinceras dos nossos players.
FORMULÁRIO DE FEEDBACK.
MÊS DE OUTUBRO!
Além de toda a temática visual, nós elaboramos uma série de brincadeiras e atividades para esse mês horripilante, onde vocês receberão eventos, plotdrops, minigames e capítulos da novelinha cheios de toques assombrosos e menções ao Halloween. Buscamos deixar as atividades o mais neutras possíveis ou com dois lados da moeda, para que sejam apreciadas tanto pelos personagens que gostam de uns sustinhos, como também pelos medrosos existentes nesse complexo, mas, caso ainda assim algo lhe traga qualquer tipo de desconforto, não hesite em nos falar!
Podem checar alguns eventos que estão por vir acessando o nosso querido cronograma.
Olha que babado, a gente trocou de corpo e TAMBÉM ganhamos uns monstrinhos temporários! E adivinhem? Eles são doidos para fugir, ainda tentamos mantê-los presos, mas, uff, cuidar de monstros é muito cansativo… Durante o passar dos dias eles aparecerão vez ou outra pelos canais do nosso servidor do DISCORD, com alguns emojis temáticos.
E, como uma atividade diferente, nós iríamos ficar muito gratas se nos ajudassem a capturá-los.
No OOC: ✦ Cada uma de nós, modinhas, possui um pet, que, por vezes, aparecerá no discord com a criação de um tópico e um emoji de halloween. Nossos players queridos deverão contar quantas vezes cada bichinho aparecerá durante o mês para que, no final dele, conquistem um prêmio se a contagem estiver correta; ✦ E, também, o primeiro personagem que enviar um turno, dentro do tópico do monstrinho, pegando a action figure em cada aparição que tiver no discord, terá aquele ponto para si. Não é obrigatório enviar um turno de 4 páginas, gigantesco, cheio de detalhes. Um textinho descritivo, objetivo, como fazem normalmente nos eventos, narrando onde o personagem encontrou a action figure, está ótimo. Fica a critério de cada um, não vamos limites ou definir a sua criatividade; ✦ Haverá prêmio IC e OOC. ✦ Aproveitem para interagir com os outros! Façam plotcalls, combine com alguém pra competir pela action figure em uma corrida pra ver quem pega primeiro, o local vocês terão, dai os detalhes de onde estava escondido será com vocês. Estava preso na parede por fitas? Dentro de uma pilha de folhas? Debaixo da mesa? Precisou falar com a atendente do estabelecimento pra ele te entregar (mais uma ideia de interação aí!)? Soltem a criatividade! Dentro do IC: ✦ Alguns funcionários irão colocar um estande de papelão, em pé, na frente do estabelecimento do qual um dos nossos pets apareceu, com a foto do respectivo bichinho de estimação; ✦ O Momus irá sempre fazer um tweet quando um deles estiver zanzando por aí e a missão dos seus personagens será ir em cada local para capturar a action figure que representa cada monstrinho; ✦ Se o personagem não conseguir, terá que ir em outro lugar, quando o anúncio for feito pelo Momus. Importante! Os funcionários do estabelecimento não podem pegar o monstrinho se ele for anunciado ali, apenas se ele estiver em outro estabelecimento. Por exemplo, se o Momus disser que um dos diabinhos está no Nectar Cafe, os funcionários da cafeteria não poderão procurar a action figure, somente os demais moradores; ✦ Será uma guerra de colecionadores para, no fim do mês, quem possuir mais action figures capturadas, será premiado.
Vocês terão mais detalhes IC na publicação de amanhã, com o anúncio do nosso evento MAKE, FIND AND BE SCARY, junto com algumas outras coisinhas que estarão acontecendo durante o mês. Enquanto isso, que tal irem fuxicar as páginas e contas das centrais para analisarem toda a estética nova? Soube que até um novo local de moradia foi adicionado, já checaram a lista de condôminos...?
Essa publicação ficará fixada durante todo o mês e será adicionado o link dos eventos e plotdrops antes do "Ler Mais", conforme formos postando. Gostaram da nossa travessura?
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hella-hofferson · 1 year
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                                              𝗠𝗼𝗻𝘀𝘁𝗲𝗿 𝗕𝗮𝗹𝗹'𝘀 𝗢𝘂𝘁𝗳𝗶𝘁  
ℌ𝔢𝔩𝔩𝔞 𝔞𝔰 𝔉𝔯𝔢𝔶𝔞  
As Hofferson já deviam ter perdido as contas de quantas vezes se vestiram de deusas e entidades da mitologia nórdica; ainda assim, @liatudo​ convenceu a mais velha de que aquela era uma celebração que merecia que fossem novamente com uma das fantasias favoritas. Dessa vez, Hella escolhera Freya em detrimento de sua homônima Hela, apenas porque já tinha ido da deusa dos mortos mais vezes do que poderia contar. Freya é uma das deusas mais importantes e populares, mas as pessoas comumente a associam só ao amor, beleza e luxúria, quando ela também é deusa da magia, da guerra e dona de Fólkvangr, para onde metade das almas dos guerreiros vão após a morte, dividindo-os com Odin e Valhalla, e onde lidera as valquírias. Exatamente por essa razão escolheu uma versão mais séria e obscura da deusa, de vestido preto e maquiagem de guerra.
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soso-skywalker · 6 months
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Personagens #2
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Como Mörkbrytare, sim o nome é estranho, como todo nome de livro de fantasia, eu pensei no Ezra Miller. Apesar das últimas polêmicas em relação a ele e o filme do Flash que foi levemente assustador e engraçado por causa dos memes ao redor, acho ele perfeito.
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Como a Astrid, não pude deixar de pensar na Charlize Theron. Ela, como outros atores, inspira essa personagem em questão e eu não pude deixar de colocar ela aqui. E depois do papel dela em Mad Max e Atômica, impossível não pensar nela como a Astrid.
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Como Eirwen, imaginei a Cate Blanchett, ainda mais depois do papel dela como Galadriel em Senhor dos Anéis. Além de que ela é uma atriz praticamente perfeita pra esse papel em tds os quesitos que eu imagino.
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Esse personagem em si, ainda não tem nome. Ele não foi nomeado durante a história, e é claro que em algum momento ele vai ser nomeado, porém eu não sei que nome dar a ele ainda, então, paciência. Mas depois que eu vi o Richard Madden como o príncipe da Cinderela, eu não pude pensar em alguém melhor.
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Não achei alguém tão perfeito, então, acabei, no final, por escolher o Fionn Whitehead como Magni, já que ele tem uma carinha de um jovem que se acha demais. Não que ele seja, mas se quiserem pensar em alguém melhor, só me falar, eu aceito.
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Talvez...? Bill Skarsgård como Modi. Só pelo fato de ser meio tímido e ele ser tão presunçoso quanto o Magni, mas ele não demonstra, ele tem um sentido mais humilde que o Magni.
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Como Frigg, a famosa esposa de Odin, eu pensei na Helen, ainda mais depois de ver ela jovem, eu achei perfeita. Até porque, por Frigg ser uma deusa de grande renome e conhecimento, só de olhar a Helen, fiquei caidinha.
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Quando eu vi o Alexander Skarsgård como "Northman", eu sabia que ele seria perfeito como Týr, o deus da guerra na mitologia nórdica. Tanto pela estatura como pela presença física.
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Como Baldr, pensei que poderia ser o Armie Hammer. Ele tem aparência distinta e uma capacidade de transmitir uma presença luminosa e calorosa, como o próprio deus Baldr, por isso achei perfeito.
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Como o Sven, pensei no Jacob Tremblay. Apesar de que, em aparência, ele não seja tão parecido com o Sven, como eu descrevi, a sua expressão facial é adequada para transmitir a curiosidade, confiança e humildade do personagem Sven.
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Como Theo, o irmão da personagem principal, eu pensei no Tom Hardy. Principalmente por causa dessa primeira foto (no qual eu esqueci o nome do filme) dele lutador, o que faz sentido, pq o personagem em si é lutador de boxe e tb o Hardy possui a presença e a intensidade necessárias pra retratar o Theo como um personagem agressivo e protetor.
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Agora o Emrys... eu, basicamente, me inspirei no Astarion do Neil Newbon pra fazer o meu personagem. Então, acho q já sabem mais ou menos como ele, a diferença é a história dele q muda, claramente e algumas outras coisas.
Basicamente é isso... são todos os personagens que eu escrevi até agora estão aqui. Quando tiver mais, eu adiciono, oq provavelmente vai ter, é inevitável, assim como o Thanos.
Soso se despedindo aqui e até a próxima postagem, que talvez seja o prefácio, ai vem os capítulos e tudo mais.
Ah, quase esqueci... n decidi ainda se vai ser no começo ou no final, mas td capítulo vai ter um pequeno dicionário, já que algumas palavras da história são em uma língua morta, então, é só pra ajudar vocês.
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