Tumgik
#cheiro de flor
lidia-vasconcelos · 3 months
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Só um poeminha de amor...
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lucca-strangee · 3 months
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『ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴇ ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ ᴇ ᴄᴇᴛᴏsᴇ 』
[ Um fio para os paranóicos... <3 ]
• ᴏ ǫᴜᴇ é ɴғ ᴇ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?
NF = No food (sem comida)
Cetose: Processo onde o corpo queima gordura e proteína ao invés de carboidrato.
• ᴏ ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴘᴏssᴏ ᴄᴏɴsᴜᴍɪʀ ᴅᴇ ɴғ?
Água, chá, café e limonada (com e sem adoçante 0kcal), coca zero, água com gás, bebidas 0 kcal e sopa ana.
• ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ?
Açúcar, calorias, mel, aveia, chocolate, energético, leite, amendoim, comer e miar, sopa, frutas, biscoito, ovo, suco, álcool, comida de bicho, iogurte, pirulito, xilitol, leite em pó, maltodextrina, BCAA, vegetais, óleo, farinha, biotônico, xarope, smoothies, manteiga, margarina, whey, ovo, melancia, pepino, uva, água de coco, gelatina, etc.
• ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴғ?
Remédio, vitaminas, vinagre, limão, canela, molho de pimenta, pelinha do dedo, unha, cabelo, catarro, sangue, perfume, batom, colágeno, creatina, fibra em pó, papel, cocaína, cigarro, pasta de dente, listerine, sal, saliva, esperma, mijo desodorante, cheiro de comida, sabão, shampoo, suor, bicarbonato, lágrimas, poeira, pelinha da bochecha, morder a língua, laxante, maconha, água 0kcal aromatizada/saborizada, buceta, etc.
• ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?
Carboidratos (20g), açúcar, mel, pirulito, chocolate, frutas, arroz, cenoura, pão, ervilha, biscoito de arroz, chips, banana, cerveja, batata doce, leite animal, granola, iogurte, maltodextrina, aveia, quinoa, óleo, suco, doce, sucrilhos, margarina, etc.
• ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴄᴇᴛᴏsᴇ?
Carne, peixe, ovo, amendoim, nozes, verduras, brócolis, couve flor, linguiça, manteiga, ALGUNS iogurtes, queijo, óleo de coco, azeite, frutinhas, abacate, palmito, banha, açaí puro, adoçante, produtos sem lactose, leite de amêndoa, vodka, chá gelado, coca zero, limão, canela, catarro, esperma, sangue, suor, lágrimas, mijo, papel, plástico, algodão, madeira, cigarro, chiclete, whey, barra de proteína, atum em lata, vape, gelatina zero, buceta, saliva, energético, pelinha, caldo de ossos, soro, fibra, psyllium, etc.
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A thread não é de minha autoria !
Perfil da autora diva:
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yzzart · 28 days
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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writing-ls · 1 year
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Driving lessons
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
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As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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controlaria · 8 months
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Eu sou um grande clichê. Desejo o clichêzinho em minha vida e idealizo momentos que provavelmente viverei apenas em minha mente. Quero um amor quentinho, que caiba em todos os cantos. Que não se define em uma aliança, mas que não a deixe de ter. Que não se resuma a uma foto e que não seja uma obrigação publicá-lo. Que seja um segredo, mas que não seja escondido. Que tenha o cheiro suave, que encha o peito, que suspire aliviado e que seja real. Onde mãos se encaixam, olhares se encontram e silêncios são paz. Um clichê bem quentinho, com bilhetes espalhados pela casa, com lembrancinhas inesperadas e momentos incríveis em qualquer lugar. Registrado na foto, guardado no peito, exposto pelos lábios e sempre em evolução. Cartas, presentes, cafés, beijos, abraços, viagens, em qualquer canto e qualquer lugar, nunca um dia certo, nunca uma data, sempre por qualquer motivo. Apenas uma flor, para te fazer sorrir. Apenas um chocolate, para adoçar seu dia. Apenas um abraço para caber a sua dor. Eu sou um grande clichê cheio de planos e histórias não-reais. Porque o amor virou piada, mas dessa piada eu não sei rir.
Controlaria.
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passarodesol · 4 months
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Você foi e será para sempre a melhor pessoa da minha vida.
Impetuosa como chegou, trazendo o carinho que só você tem para cuidar de mim, me abraçou com amor, tocou com paixão, pôs fogo em um coração amargurado em gelo, quebrou minhas correntes enferrujadas de sonhos carnais e abriu caminhos para que eu não regredisse, tornou novos sonhos possíveis. Tendeu aos meus pedidos egoístas, descobriu meus pontos fracos, não me escondeu do mundo nem quando eu lhe magoava. Sucumbiu ao meu exagero, presenteou meus dias insatisfeitos, foi musa, uma deusa, rainha de meu ser. Não possuo palavras a mais sobre sua grandeza acima de mim, sua misericórdia com um humano fraco e formando cicatrizes, seu doce amor que escorrem seus olhos, seus lábios molhados que me devoraram a alma e eu agradeci.
Não posso viver sem ouvir sua voz, minha melhor pessoa de todas as vidas, não consigo descansar sem saber do seu bem estar, por mais que saiba cuidar de si e dos outros. Não sinto prazer em nada que não seja estar ao seu lado segurando-lhe a mão. Pintarei telas com a lembrança de seus dedos deslizando meu corpo. É o que posso fazer com a fumaça que ficou do seu paradeiro. Você se encontra longe agora e sinto o vácuo do seu peso em meu colo. Cometi erros que ecoarão em sombras conosco, e não posso parar de pedir que perdoe-me. Não andarei metros sem pensar em você, minha flor dourada aveludada. Seu cheiro encontra-me em esquinas, outras cidades, metrôs, balsas, está em todos os lugares. Não posso fugir.
Ninguém mais é importante. Trocaria todos, assim como todos me trocariam por um amor desses.
É você a única, a maior de nós. Não posso continuar sem ti.
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myifeveruniverse · 5 months
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Ela é flor,
Ela é uma rosa de pétalas delicadas e espinhos incisivos. Ela exala o mais doce cheiro entre as flores existentes
Ela é dente de leão, símbolo de sorte, fonte de esperança que num sopro se desfaz e voa
Voa procurando liberdade e carregando os sonhos
Ela é margarida e a cada pétala arrancada lançada à sorte: bem me quer? mal me quer?
O que resta é o desejo latente dessa flor um dia apenas me querer.
gabbs
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sharkissm · 3 months
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Odores
Fala bbs! Trago a vocês mais um desafio (que vai ser flopado igual aos outros que eu fiz anteriormente 🤡)!! O Desafio Odores será parecido com o Desafio Sabores, porém com uma coisa que eu AMO: perfumaria!! O intuito principal do desafio é usar perfumes (sejam eles famosos ou não) ou outros odores para se fazer uma capa!! Seguem as regras para participar (coisa que eu esqueci de colocar no do Sabores):
Curta e rebloge esse post para participar.
Use a hashtag desafiodores no seu post.
Me marque nas suas capas do desafio para que eu possa não só ver elas mais rápido, mas para que eu também possa comentar e reblogar as suas capas para o desafio!!
Não se esqueça: esse desafio é para vocês, capistas no geral, se divertirem e evoluírem ainda mais! Então zero pressão!!
As capas não precisam ser necessariamente inspiradas em um perfume, elas podem ter inspiração em outros odores/cheiros também! Então soltem a criatividade!!
Agora, sem mais delongas: as etapas do desafio!!
Floral: faça uma capa com elementos ou que te lembre algum odor floral! (Exemplos de perfume: Olimpéa Blossom by Paco Rabanne; Flor de cerejeira by Oboticário; Daisy by Marc Jacobs. Exemplos de flores: rosas; lavanda; flor de laranjeira; flor de cacto; girassóis.) (Sugestão de modelo de capa: colagem divertida.)
Frutal: faça uma capa com elementos ou que te lembre algum odor frutado! (Exemplos de perfumes: Fame by Paco Rabanne; Egeo Cherry Blast by Oboticário. Exemplos de frutas: manga; pêssego; ameixa; abacaxi; cereja.) (Sugestão de modelo de capa: divertida.)
Critus/fresco: faça uma capa com elementos ou que te lembre um odor mais azedinho ou de banho tomado! (Exemplos de perfumes: Belle by Nina Ricci; Light Blue by Dolce & Gabanna; Capim-limão by L' Occitane. Exemplos de coisas com cheirinho cítrico/de banho tomado: sabonete; espuma; limão ceciliano; água gelada; halls preto.) (Sugestão de modelo de capa: criativa.)
Sexy: faça uma capa com elementos de um perfume/odor que você 🫵 considere sexy ou atraente! (Exemplos de perfumes: Black XS by Paco Rabanne; Good Girl/Bad Boy by Carolina Herrera; Floratta Fleur d'eclipse by Oboticário. Exemplos de odores que eu ☝️ considero sexy: amadeirado; fogo; fava tonka; adocicado; mel.) (Sugestão de modelo de capa: romântica/dark.)
Dia-a-dia: faça uma capa inspirada em um odor que você sente no seu dia a dia! (Sugestão de modelo de capa: colagem clean.)
Infância: faça uma capa que seja inspirada em um odor que te remete a infância! (Sugestão de modelo de capa: clean.)
Lembrando que vocês podem misturar os odores livremente!! E outra coisa: soltem a criatividade!!
Espero que gostem do desafio, bbs!! Isso daqui não é pra comemorar nada em específico, é só mais um post meu para divertir vocês que me seguem ou que vão esbarrar nesse desafio por meio de reblogs e etc!! (Caso alguém me pergunte "ah então você fez isso pra que?" Considere a resposta a seguir: eu fiz esse post pra comemorar o quão fofo o meu gato é. (Ignorem.))
É isso bbs! Amo vocês!!
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f0xm00n · 24 days
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Não sou rio
Nem tampouco mar
Não sigo rotas
Não tenho leito
Sequer tenho eu lugar para desaguar.
Mas se ainda assim quiseres
Em alguma forma me enquadrar
Sou água de chuva
Desaguo em qualquer lugar
Desaguo no Rio
No campo
Na cidade
E se eu bem quiser desaguo também no mar.
Te mostro as goteiras da casa
Onde tem infiltração
O cheiro de terra molhada
Te trago inspiração
Em alguns leitos eu sou vida
Em outros destruição.
Não se encante
Eu não me demoro
Não se prenda
Que eu já me vou
Passei pra molhar a terra
Pra fazer brotar a flor
Se por um acaso eu ficar
Me torno um dissabor
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markiefiles · 8 months
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fem!reader, menção a arma e bebida alcoólica (fiquem de boa, não rola nada ruim), cenário de filme bang bang, sexo sem proteção, implícito "enemies" to something rs, implícito um size!kink, repostagem.
Spirit Fanfics
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Pistola na mesa, barro de deserto, cavalo dos fios negros e quem o monta é o forasteiro, de chapéu de couro e rosto exalando mistério.
Você suspira, engole o whiskey envolvido em pedras de gelo, pensa que é quem procura, o forasteiro que ajudou-lhe a capturar um famoso criminoso, lembra de dividir o mesmo cavalo com ele, parte de trás, os dedos dele na tua cintura, em movimento. Pareciam até uma dupla, mas ele age feito um lobo solitário, uma lenda local. O cowboy tinha má fama, lábia boa, andava por aí sem medir consequências, provocando o xerife da cidade e outros condenados.
Não tinham nada envolvido, mas sempre que se esbarravam, era jogo de palavras, o forasteiro colocava os dedos em guarda na pistola, brincava com o cinto nas calças sempre sujas de barro e o ajeitava no quadril. Sentia certa raiva dele, tão feito de tudo, mas não dizia nada, odiava deixar de saber as coisas e ele gostava de a deixar nessa dúvida, gostava de dizer "Não tenho porque dizer isso, tenho?", a qualquer questão que fosse jogada para ele.
E você o via indo e vindo, na neblina, com o relincho do animal sendo escutado por aí, sumindo, indo pra longe de ti, vago demais.
Ele te conquistava, conquista, mesmo que não saiba. E você sabe, sabe o nome dele, o nome que nenhum outro cowboy clichê tem.
É noite, você escuta um barulho vindo das portas sanfonadas, que abrem-se, o som das botas pretas batem no chão de madeira, dá um sorriso. Cheiro de problema e pólvora, sente-se tentada, o rosto ainda é coberto pelas franjas do chapéu.
Mas já presume quem é. Song Mingi.
— O de sempre. — A voz rouquenha e baixa diz, você observa do outro canto, dá um último gole no líquido âmbar. Caminha em direção ao corpo escorado na copa, senta-se ao lado, põe a espingarda em cima da bancada, olha-o de baixo para cima.
E ele repara, solta uma risada carregada.
— Você de novo.
— Ainda não sei seu nome. — Direta, o corta, não deixa-o terminar de falar, sonsa, cria uma mentirinha porque sente necessidade de ouvi-lo falar, arrogante.
— Não sei se devo dizer meu nome para uma mulher cuja arma me ameaça.
O forasteiro alto de olhos carregando perigo responde, acha gracioso como os dentes tortinhos adornam os lábios rosados, como tudo nele é tão enigmático e flor que não se cheire, te deixa curiosa.
Tudo nele é intenso demais, enerva.
Já se viram antes, desencontros que cada vez mais deixavam-lhe ansiosa, ele sabia cavalgar, rodopiar cordas, era habilidoso com as mãos, com a pistola que carregava em sua cintura fina.
Suspirava pelo forasteiro alto, de fios ralos e platinados. Suspirava por Mingi e não lembrava-se dele sendo tão grande como agora.
— Desculpe. — Responde, deixa que a arma intervenha entre vocês dois, ainda em guarda. Volta a provocar e insistir — Agora posso saber o seu nome?
Aquele repuxar cínico nos lábios te acende e você cria pretextos, não é seguro fazê-lo, mas o modo como o pomo de Adão se move a cada gole na bebida alcoólica te faz pensar um milhão de coisas.
— Por que quer tanto saber meu nome, gracinha?
Pergunta, oh sim. A voz está embriagada, Mingi empurra o copo vazio, lhe dá toda a atenção que precisa, a postura está toda para sua visão e dispor. Troca olhares com você, te examina, os olhos persistem um pouco mais no decote que lhe expõe, pensa "Sei o que está fazendo", mas não diz nada, apenas espera uma reação sua.
— Já nos encontramos tantas vezes… — Seu tom muda, é criado um apetite, de repente você aproxima-se do corpo dele, cínica.
— Acha que isso é o suficiente? — Ele faz o mesmo, segue seus movimentos. — Eu posso saber seu nome?
O hálito dele é quente, condiz com o teu, alcoólico. Seu nariz roça no dele, os olhos desviam dos teus para os lábios, não consegue disfarçar e esconder a vontade que tem. Muito esperta, você acata sua espingarda, coloca-a novamente sobre a bancada enquanto encosta o corpo no dele, excitada.
— Eu quero um beijo teu…
Se expõe, coloca o cano metálico direcionado para o corpo dele e, Mingi te segue, adorna a pistola, trazendo a extensão da arma para a boca, faz um "shh", astuto te pega pela mão e saí do bar pouco movimentado.
E quando menos espera, está apoiada no capô de uma velha caminhonete, atrás do bar, Mingi te beija, coloca-a em seu colo enquanto seus dedos abrem os botões da camiseta dele, surrada dentro da calça.
Não tem nada de bonito no beijo, é desejo, certa raiva e aquilo te suga, deixa molinha, você geme a cada mordida que ele desconta nos teus lábios, a cada aperto que ele dá na sua cintura.
Droga, droga, Mingi te possuí, estapeia sua bunda e os dedos dele estão tão concentrados no seu pescoço, conduzindo um beijo que parece lhe roubar fôlego, sobrenatural. E quando menos percebe, a dureza te desperta, você se afasta, abre o cinto sem muito o que dizer e ele te olha, olha de um jeito que faz com que seu coração erre as batidas.
É movida por vontades, não desvencilha o olhar do dele, não deixa que nenhuma expressão de Mingi fuja do seu controle e memória. Você abaixa a maldita cueca, o adorna com a mão, quente, quente demais, o pau dele é tudo o que precisa naquele momento, nada mais importa.
A risada de escárnio dele se faz presente. O corpo dele te cobre, você está indefesa, deitada no capô do carro enquanto Mingi leva os dedos para sua calcinha; ele coloca-a de lado, passa o polegar pelas tuas dobras, diz "Você tá tão molhada gracinha..." e deixa que pincele o pau por sua conta.
Aos pouco ele invade o canal quentinho, você geme, o toma pela nuca, dominante, mas não o beija, apenas respiram um contra a boca do outro, Mingi é gostoso e tem um pau gordo que te preenche, parece até querer expulsá-lo. Você abre mais as pernas, ele apoia a mão contra o material do carro e com a outra auxilia suas pernas, junta seu quadril na pélvis dele.
— Buceta gulosa do caralho. — Sussurra contra teus lábios e tudo o que pode fazer é sorrir satisfeita, gosta dos palavrões.
Então, Mingi deixa seus seios a mostra, comanda seu tronco, o deita inteiro na lataria do carro, a mão direita corre para seu pescoço, onde ele aperta e, enquanto te fode, os lábios chupam seus mamilos, os dentes raspam, provocam, deixam as auréolas doloridinhas.
Ele acha adorável o seu gemidinho contido, enlouquece quando seu útero contraí ao redor dele.
— Goza e deixa aqui dentro, Gi. — O apelida, informal, porque sabe o nome dele.
Mingi acata seu pedido, geme grossinho enquanto te come fundo, te alarga e não tem nada de bonito nisso, só tesão, só isso e nada mais. Te beija, te devora, parte ao meio, porque gosta da ideia de leitar seu útero.
E mal sabe ele… quantas vezes vai voltar correndo pra ti, afinal, Mingi ainda não sabe o seu nome.
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girlneosworld · 8 months
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.sometimes it's hurt;
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angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Harry Styles
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Welcome home.
n/a: Então, esse é o primeiro imagine que eu escrevo em 3º pessoa, gostaria muito que vocês me dissessem o que acharam! Com sinceridade kkkk Boa leitura!
Masterlist.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, oral (M), palavrões.
Contagem de palavras: 2,165
S/N repassou pela vigésima vez se estava tudo certo. A lasanha de queijo estava pronta dentro do forno quente, apenas esperando para gratinar. A luz do apartamento amplo estava baixa, acompanhada das velas aromáticas com cheiro de flor de laranjeira, perfumando suavemente o ambiente. A garrafa de vinho já aberta, as taças posicionadas lado a lado em cima da mesa posta. Cada detalhe muito bem pensado. 
Era a primeira vez que Harry voltava de uma turnê longa desde que os dois tomaram a decisão de morarem juntos. Harry estava voltando para casa. E S/N não podia estar mais feliz. 
Fazia mais de um mês de seu último encontro, na Dinamarca. Se viram apenas por algumas horas, sem conseguir matar a saudade direito, pois na manhã seguinte o moreno precisaria voar para a Austrália.
S/N passou as mãos no vestido, desamassando o tecido. Nervosa. 
Quando o barulho da chave girando na fechadura soou, quebrando o silêncio, a garota deu um pulo, sentindo o coração bater na garganta. 
Harry fechou os olhos ao entrar em casa, finalmente, depois de tanto tempo. O cheiro cítrico que infiltrou suas narinas, o agradando muito. Havia um caminho de velas que levava até a cozinha, demoraram alguns segundos para que ele se acostumasse com a penumbra. 
Deixando a mala pesada ao lado da porta, e se despindo do casaco pesado ele se dirigiu pelo caminho perfumado, abrindo um sorriso genuíno ao ver sua garota parada ao lado da mesa. 
Estava tudo lindo, muito arrumado, com tanto carinho. Mas nada era mais lindo que ela. 
Com um sorriso tímido nos lábios, S/N deu passos curtos até o amado, sendo tomada em seus braços para um abraço apertado. 
— Bem vindo de volta, amor. — Sussurrou, enquanto o namorado deixava beijinhos nos ombros desnudos pelo vestido de alcinhas.
— Senti tanto a sua falta, luv. — Ele sussurrou, apertando ainda mais a garota contra seu corpo. 
S/N se afastou um pouco, ficando na ponta dos pés pela diferença de altura dos dois, roçando seus lábios. Harry não podia esperar nem mais um segundo para beijar sua mulher, e foi o que ele fez. Colando a boca na dela, ambos suspirando em alívio. Com a ponta da língua, ele umedeceu o lábio inferior da garota, em um pedido silencioso de passagem, que ela deu de bom grado. O beijo era lento, as línguas se acariciando em um movimento lento, explorando com saudade cada canto das bocas assíduas.
— Que saudade do seu beijo. — Harry sussurrou, ainda com os lábios contra os dela, deixando dezenas de selinhos por ali. A garota abriu um sorriso, tão feliz com a chegada do seu amor.
— Vamos jantar? — Ela perguntou, passando as unhas na nuca do moreno, em um carinho gostoso. Soltando um resmungo baixinho, por não querer que ela saísse de seus braços, Harry assentiu, só então sentindo o cheiro gostoso que pairava na cozinha. 
S/N se soltou do abraço, deixando no homem uma sensação de vazio temporária, e se abaixou em frente ao forno, sorrindo ao ver que o jantar já estava pronto. 
Vestindo luvas próprias para o ato, ela retirou a lasanha do forno, enquanto Harry servia o vinho nas taças posicionadas. 
Levando a travessa até a mesa, ela se sentou de um lado e Harry do outro. 
O jantar estava uma delícia, e a conversa fluía tão perfeita quanto sempre fora. 
O clima de felicidade genuína, aquecendo cada cômodo da casa, enquanto o frio lá fora era só uma lembrança. 
— Estava uma delicia. — Harry elogiou, tomando o último gole que havia em sua taça. 
— Vou preparar um banho pra você. — A garota disse depois de agradecer pelo elogio. Levantando se seu lugar para se dirigir à suíte do casal
— Não precisa, amor. — Harry falou, ainda sentado mas mudando de posição na cadeira, segurando uma das mãos da garota.
— Me deixa te mimar hoje. — S/N sussurrou, deixando um beijinho na ponta de seu nariz. Harry fechou os olhos, abrindo um sorriso e aceitando. 
Enquanto Harry desfrutava de um merecido banho de banheira, a garota preparou a última parte da surpresa. Vestiu a lingerie branca que havia comprado especialmente para a ocasião, passou perfume na nuca, nos pulsos e por último espirrando no ar, e passando logo em seguida para as gotinhas pegarem em sua pele. Por fim, vestiu o robe preto, amarrando-o na cintura.
Como no resto da casa, a luz do quarto era baixa, sendo o suficiente apenas para que ele não batesse em nada quando saísse do banheiro, e enxergasse a garota sentada na cama. 
— Estava mesmo precisando desse… — Harry travou assim que viu a garota sentada. O sangue no mesmo segundo se direcionando para o meio de suas pernas com a visão.
S/N abriu um sorriso tímido, mas com um toque de malícia. O vinho no jantar havia sido uma forma de deixar a vergonha de lado para a última etapa da surpresa, e a reação do namorado a aqueceu ainda mais.
Harry se aproximou em passos vagarosos da cama, sem nem mesmo finalizar sua frase. Havia perdido as palavras. Com o volume da ereção já marcado na toalha branca presa da cintura, não conseguia desviar os olhos da mulher a sua frente. Da sua mulher.
Antes que ele pudesse tocá-la, S/N se levantou, colocando as mãos sobre os ombros do namorado e o fazendo sentar onde antes estava. 
Em passos lentos, como uma felina, caminhou para o outro lado do quarto, pegando o controle das luzes, deixando agora tudo vermelho. Harry suspirou em antecipação, quando a melodia começou.
Finalmente virando para ele, S/N esperou que as primeiras estrofes ressoassem, para lentamente desfazer o laço do robe, deixando que deslizasse pelos ombros, caindo aos seus pés.
I put a spell on you
Because you're mine
You better stop the things you do
I tell ya I ain't lyin'
Harry mordeu o lábio inferior com força, contemplando o espetáculo que era sua mulher na renda branca. Com os olhos fixos nela, ele não queria perder nem um segundo do seu novo show favorito.
I ain't lyin'
You know I can't stand it
You're runnin' around
You know better daddy
I can't stand it 'cause you put me down
S/N virou mais uma vez, abaixando para pegar o tecido caindo, dando uma visão privilegiada da bunda redonda dentro da calcinha minúscula. O suspiro de excitação que escapou da garganta do moreno, fez a renda contra sua intimidade ficar ainda mais grudada pela umidade. 
Oh no
I put a spell on you
Because you're mine
You know I love you
I love you
I love you
S/N jogou o tecido cheiroso nele, que caiu em seu rosto. Com medo de perder qualquer coisa, Harry o puxou com rapidez, encontrando sua garota com os braços para cima, movimentando os quadris no ritmo da música. Jogando o tecido para algum canto do quarto, ele precisou apertar o pênis muito duro embaixo da toalha, já doendo com a visão pornográfica que ele estava sendo presenteado.
I love you anyhow
And I don't care if you don't want me
I'm yours right now
I put a spell on you
Because you're mine
A garota desceu as mãos, passando-as pela renda fina que cobria os seios, dando um pouquinho de atenção para os mamilos duros. Ela nem conseguia se lembrar da vergonha que sentiu quando imaginou a cena. A realidade era muito melhor do que qualquer imaginação.
 You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
Em passos lentos, quase como uma tortura ela se aproximou, os olhos grudados na expressão de fome do namorado. 
You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
S/N levou as mãos pelo peito tatuado do homem em sua frente, fazendo questão de passar os dedos em cada um dos desenhos, arranhando-o levemente. Se aproximou um pouco mais, deixando um caminho molhado com a língua quente, da clavícula até o lóbulo da orelha esquerda de Harry, fazendo com que seu corpo inteiro se arrepiasse. 
— Oh I put a spell on you
Because you're mine. — Ela sussurrou a última estrofe em seu ouvido, fazendo-o revirar os olhos. O corpo de Harry formigava, nunca vira S/N desinibida daquela forma, mas se esse era o jeito dela de lidar com a saudade, ele adoraria fazer as próximas turnês.
O moreno ergueu as mãos, pousando-as na cintura da garota, que se afastou no mesmo segundo, negando com a cabeça. 
Harry gostou do joguinho, mas sabia que não iria conseguir suportar por muito tempo.
Uma nova melodia começou, fazendo a garota abrir um sorriso malicioso, deixando o namorado ainda mais ansioso com o que viria em seguida.
Love's my religion
But he was my faith
Something so sacred
So hard to replac
Fallin' for him was like fallin' from grace
S/N colou os lábios nos de Harry, a música tocando e o beijo pegando fogo. Ouvindo um suspiro alto por quebrar o contato cedo demais, ela voltou a atenção ao peito dele. Passando a língua pelo pássaro tatuado do lado esquerdo, S/N desceu lentamente, chegando à borboleta em sua barriga.
He was so many sins
Would have done anything
Everything for him
And if you ask me
I would do it again
A íris verdes do inglês estavam fixadas na garota, captando cada um dos seus movimentos. Soltando suspiros altos com a sensação da língua quente e molhada em sua pele arrepiada. Tirando a boca do corpo apetitoso, ela se afastou, gostando muito visão em sua frente. Com as unhas levemente crescidas, e pintadas de preto, ela arranhou o peito de Styles, fazendo-o jogar a cabeça para trás, soltando mais um de seus suspiros.
No need to imagine
'Cause I know it's true
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
Ele tentava acalmar sua respiração, quando sentiu a toalha ser aberta. Voltando a atenção para o que acontecia. A ereção pulou para fora, livre, batendo na barriga do homem, e fazendo-a sorrir. A excitação era tanta, que uma gota de pré-semen brotava na cabeça avermelhada, fazendo-a lamber os lábios, em expectativa.
It's automatic
It's just what they do
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
S/N jogou os cabelos soltos para o lado, antes de pegar o penis muito duro em uma das mãos pequenas. Ver Harry assim, tão a mercê de seus toques e reagindo a cada um deles, era sua fantasia sexual favorita.
O moreno observava com atenção tudo, o movimento da mão acariciando seu pau vagarosamente, a garota fazendo questão de espalhar a lubrificação com o polegar antes de descer a carícia novamente. 
Ele achou que explodiria a qualquer segundo, e então teve certeza, quando a boca quente tomou sua glande. S/N chupou com gosto, tomando-o cada vez mais enquanto a mão acariciava o que ela não conseguia engolir. 
Harry mordeu o lábio inferior com força tentando conter os gemidos, mas não aguentou quando sentiu a garganta apertada contra sua glande sensível. Ela pegou um ritmo rápido, levando-o cada vez mais fundo. Os sons molhados se misturando com a música que ele já nem entendia mais as palavras. 
Sem conseguir mais segurar, ele levou uma das mãos aos cabelos sedosos da mulher, formando um rabo de cavalo para ajudá-la nos movimentos, dando puxões leves. 
Styles sentia que estava cada vez mais duro dentro da boca quente, prestes a se derramar. E por mais que fosse do caralho gozar na boca da sua mulher, ele queria estender aquele momento por muito mais tempo.
Pelos cabelos em suas mãos, ele a puxou para cima, recebendo um sorriso satisfeito. Ela o tinha levado à loucura, exatamente como queria.
Harry puxou a garota para cima, em um movimento rápido jogando-a na cama. A luz vermelha deixando o cenário tão erótico que ele mal podia pensar.
Colando as bocas em um beijo devastador, ele levou as mãos para o fecho do sutiã, se deparando com um acessório novo que ele nunca tinha visto nela. Dois na verdade. Os piercings presos nos mamilos duros e sensíveis brilhando.
— Gostou? — Ela sussurrou, com a voz totalmente alterada. Ele não respondeu. Tomou o seio na boca, sugando com força. — Ai meu deus. — Blasfemou. 
Com uma das mãos, Harry fez um caminho por uma das pernas, até chegar na boceta completamente encharcada por baixo da renda.  
Ele não aguentava mais. Precisava tomar, comer, foder a sua mulher. 
Sem nenhuma delicadeza, ele se afastou, puxando o tecido pelas pernas deliciosas. Com dois dedos, ele acariciou a intimidade, bombeando para dentro. Quente, fervendo por dentro. 
S/N arqueou as costas no colchão, soltando um gemido alto com a invasão. Ela mantinha um ritmo lento, provocando-a. 
— Hazz… — Ela murmurou, com os olhos fechados. Tentou se movimentar para ter mais contato, mas a outra mão do namorado parou em sua cintura, segurando-a no lugar. Ele queria torturá-la, exatamente como ela havia feito.
— O que você quer, linda? — Perguntou com a voz rouca, deixando o sorriso escapar com a visão dela tão entregue.
— Quero você. — Ela engasgou, quando ele encostou o polegar no clitóris inchado, sem deixar de bombear os dedos. 
— Eu estou aqui, luv. — Provocou, fazendo a garota bufar. 
— Dentro de mim, Harry… — Sussurrou, tentando mais uma vez sem sucesso se movimentar.
— Mas eu estou dentro de você. — Ele soltou um risinho. — Tem que ser mais específica, babe.
— Seu pau, Styles. Quero o seu pau dentro de mim, agora. — Se existia algum resquício de autocontrole, ele sumiu nesse instante. Harry tirou os dedos dela, levando a boca e provando o sabor que tanto gostava.
— Seu pedido é uma ordem, meu amor. — Falou, se ajeitando entre as pernas dela. Harry entrou de uma vez, sentindo o aperto quente na boceta muito molhada. Ele saiu e voltou, batendo sua pélvis contra a dela com tanta força que tinha certeza de que a garota não andaria na manhã seguinte. — Porra… isso é tão bom… você é uma delicia, babe. 
S/N não conseguia raciocinar. A sensação de ter seu homem entrando e saindo tão rápido e forte, indo fundo, preenchendo-a e enchendo de prazer era demais para ela. Sem conseguir conter os gemidos, ela gritava a plenos pulmões, fincando as unhas nos ombros do namorado.
Harry ficou de joelhos na cama, puxando-a para mais perto, fazendo seu quadril se erguer, dando espaço para que entrasse ainda mais fundo. 
— Você gosta disso, não é? — Ele disse entrando com força. — Ter o meu pau enterrado em você tão fundo. 
— S-sim, amor. — Ela ronronou, os seios balançando com os movimentos. 
O moreno levou uma das mãos até o pescoço da namorada, apertando levemente. Ele nunca tinha feito aquilo, mas o receio que nublou sua mente sumiu no segundo em que ela revirou os olhos, empurrando ainda mais o corpo contra ele. 
— Cacete, amor… Sua boceta é tão perfeita, tão apertada e perfeita. — Ele se perdia nas palavras, metendo cada vez mais rápido, sentindo a intimidade quente se apertando ainda mais. Ela estava tão perto. 
Harry caiu, deitando sobre ela novamente, com a mão direita ele apertava a coxa da garota enquanto mordia e beijava o ombro dela.
— Hazz, eu vou… — S/N sussurrou, sentindo o orgasmo se formar em seu ventre.
A playlist acabou, os únicos sons no quarto eram de suas peles se batendo e os gemidos desesperados por alívio dos dois.
— Vem, meu amor… goza no pau do seu homem, uh? — Ele disse com dificuldade.
S/N puxou os cabelos da nuca dele, o orgasmo forte a atingiu fazendo com que visse estrelas. Um grito escapou de sua garganta. Harry a segurou com força, metendo fundo e soltando um gemido gutural quando o alívio chegou. Enchendo a garota com seu prazer quente. 
— Cacete. — Harry falou com dificuldade, sentindo os músculos doerem quando se deitou ao lado da garota. Nenhum dos dois conseguia fechar o sorriso enorme, satisfeitos com o sexo alucinante. 
— Estava com saudades. — S/N disse, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Pode ficar sempre. — Ele disse virando na cama, para ficar de frente para ela. — Se for render uma foda dessas, vou fazer turnês o resto da vida. — Falou, fazendo-a soltar uma risada gostosa. 
Os dois ficaram na cama mais algum tempo, deixando o corpo descansar pelo exercício exacerbado. A garota já estava ficando sonolenta quando o namorado a pegou no colo, levando para o banheiro para um banho relaxante. Era a vez dele de cuidar da sua garota.
Se você gostou desse imagine, por favor, nos conte! A ask está aberta para comentários e pedidos! <;3
Taglist: @cachinhos-de-harry
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sol941sblog · 5 months
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Nas palavras encontro refúgio
Para expressar meu momento
Com carinho vem o elogio
Refletindo sobre um sentimento
No silêncio do meu quarto
Vejo a moldura de um retrato
O livro é meu companheiro
Abasteço-me de novas idéias
Como uma flor tem seu cheiro
Expalhando a essência em minhas veias
Transformando solidão em inspiração
Há beleza nas palavras do coração
Esta chama não se apaga
De uma luz que não se extingue
Uma idéia que se propaga
De um querer que não se distingue
Ao fim de uma leitura em harmonia
À escrita de mais uma poesia.
Ivanildo Sales"✍️
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didiribeiro · 1 year
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Feliz Dia das Mães !
Mãe é poema, poesia, é luz, palavra bonita, o texto perfeito. Mãe de barriga, mãe de vida, desde sempre ou escolhida. Ela conhece nossos sonhos, nossas esperanças, nossas histórias de vida.
Mãe, o primeiro amor, o sorriso que ilumina, o abraço que conforta, o cheiro que alegra, nossa flor. Elas, o início de tudo, nosso colo, nosso abrigo, nosso mundo.
Aquela que larga tudo, pra segurar a nossa mão. Aquela pra quem somos grande riqueza, tesouro precioso e todo ouro que lhe ocupa o coração.
Mãe a mulher divina, o açúcar mais doce, o exemplo mais forte, nossa maior benção.
Cleonio Dourado
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winterrnight · 1 year
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Rodelas de Laranja
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Avisos: Masturbação Feminina, você é meia inocente no assunto sexo, os dois são maior de idade, ele chama você de "boneca", "princesa" e "amor". Tem mais coisa, mas não lembro oq mais(ou nem tenha, sei lá). Só isso.
Com certeza tem erro. Mesmo revisando.
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Tudo começou com você e o seu namorado chupando algumas rodelas de laranja docinhas no quarto dele.
Ele sabia que essa era sua fruta favorita de todo o mundo e como ele amava ver você feliz, comprou logo um saco para ter guardado em sua casa. Para que toda vez que viesse, tivesse algo que ele tivesse certeza que você gostasse de verdade em seu lar.
Seu namorado era uma graça. Você achava que tinha muita sorte de ter um garoto tão bonito, gentil e prestativo ao seu lado. Mas Hae Chan não era apenas isso, ele tinha muito mais…
E o “muito mais” estava te colocando de cabeça para baixo. 
O seu garoto era muito atraente e sexy, isso não podia negar nem se quisesse. E as coisas que ele fazia com você deixava-a à flor da pele , você sempre foi muito na sua por ser tímida e de tão tímida acaba sendo “inocente” em muitos quesitos, por não ter com quem conversar sobre certos assuntos e nem ter feito muito.
Ele era o seu primeiro namorado, foi o seu primeiro beijo e agora estava sendo o primeiro a causar sensações nunca sentidas antes.
Você não sabia o que fazer com a sensação pulsante que sentia entre as pernas. Os dois assistiam um filme chupando as rodelas de laranja e ao acabar com o pratinho, Hae Chan a puxou para ficar abraçadinha com sua cabeça em seu peito.
Se aconchegou com uma das pernas jogada em cima da coxa do menino, sentindo o cheiro gostoso de sabonete vindo do seu Channie, com as mãos do menino fazendo carinho em sua coxa.
O filme era legal, mas teve um momento que você viajou olhando o lindo rosto do seu namorado. Você realmente não sabia o como tinha conseguido ele, não por ser achar feia, fora disso. Mas por conta de ser tão tímida que quase não conseguia conversar com outros seres humanos fora de seu círculo social confortável.
Estava tão perdida que acabou sendo pega pelos olhos do garoto e quando menos percebeu, os lábios do garoto beijavam o seu. Sua língua dominava sua boca, a fazendo se sentir molinha.
Não demorando muito para aquela sensação de “excitação feminina” surgir no meio de suas pernas. Era inocente, no entanto, não burra.
Gostava de ler. E sabia que aquilo que sentia era tesão pelo namorado. Contudo, não fazia ideia de como satisfazer toda essa sua sensação.
Quando mais nova, na famosa puberdade, até tentou várias e várias vezes brincar sozinha consigo mesma, mas nunca era satisfatório de verdade. Então ignorou isso, pois não era algo que acrescentava antigamente.
Seu quadris agora encaixados no colo do menino se remexiam sem perceber. Um das mãos apertava sua cintura com certa força, apenas a atiçando mais.
Os beijos do Lee vão descendo. Beijando todo o seu pescoço.
Um gemido involuntário saiu de seus lábios. Amava quando o seu doce namorado a beijava ali, era tãão bom, tão gostosinho!
A mão livre do menino viaja por sua nuca, logo se enrolando por seus fios. Outro gemido escapa ao sentir a gentil puxadinha que ele dá, trazendo sua cabeça para trás. Dando mais liberdade para beijar, lambe e mordiscar.
— Haechannie.. eu.. ah!
Tenta falar alguma coisa. Como se palavras fosse aliviar um pouco todo o tesão que subia, ou controlar sua buceta molhadinha que pedia por um carinho, mas que você não se ligava.
— Está tão nervosinha em meu colo, boneca.
Escuta o garoto dizer. Soltando uma risadinha por ver você meia perdida por seus beijos e carícias.
— É..é...por que..
— É por que? — te incentiva a falar, mas não para de te tortura com aqueles lábios gostosos. Soltando mais risadas maliciosas por ter você tão desastrosa, sem conseguir cogitar uma frase.
— Está tão quente.
— Minha boneca está se sentindo quentinha? — pergunta risonho, e você concorda. — Você está quentinha. — passa as mãos por seus braços. — E sua bucetinha também, não é?
— S-sim! — choraminga, se esfregando mais no colo do rapaz, mas nada aliviava.
— Você quer que eu pare com esse seu fogo, amor? — pergunta com certa malícia. — Quer que o seu Channie te ensine como relaxar sua bucetinha?
Você apenas consegue assentir com a cabeça. Com os olhos lacrimejando de tão necessitada.
Você passou muito tempo aguentando tudo isso sozinha. Hoje estava em seu auge, não queria mais ter que aguentar o seu fogo sozinha.
E já que seu amor estava tão disposto a ajudar. Não negaria um carinho.
— Vou te deixar molinha então, amor. — beija seus lábios de leve antes de se afastar e mandar. — Tira seu short, tudo bem?
Você assente. Se levantando do colo do garoto. Tirando as pressas o short molinho que costuma usar para ficar confortável na casa do seu Channie.
Sente os olhos do garoto te comendo de cima a baixo. Enquanto com os dedos desliza o short por suas pernas, ignorando a quentura nas bochechas por estar ficando pela primeira quase que nua na frente do Lee.
Se sentia aliviada por não ter usado nenhuma calcinha brega e sim uma preta normalzinha. Que podia não ser sexy, mas também não era uma bege sem graça.
— E agora?
Agarra seus joelhos. Tentando esconder sua vergonha com as pernas até a altura de seu queixo deitado nelas. No entanto, Hae Chan te conhecia muito bem. Sabia o quão se sentia envergonhada, por isso não enrolou muito para dizer: — Vem pro colinho, boneca.
E você foi. Se sentou nas pernas do seu homem.
Sua respiração ficando um pouco irregular por estar meia ansiosa.
A língua molhando os lábios que de repente secaram.
— Eu sou um homem de sorte. Você é um monumento, meu amor. — soltou, não conseguindo esconder o quanto se achava sortudo por namorar uma menina tão linda como você.
— Não fala assim. — diz baixinho, não sabendo reagir ao elogio.
Escuta a risada dele, que não demora parar. Logo as mãos do menino se dirigem até sua coxa desnuda, as apertando com uma força controlada para não machucar a bonequinha dele.
Suas mãos escorregam com vontade. Subindo por elas e logo te puxando para cima de sua ereção. Criando contato com sua bucetinha molhada, tirando um gemido de você pelo leve contato repentino.
As mãos do menino se afastam. Subindo para sua cintura, entrando por dentro de sua camisa.
— Deixa eu te dar um beijinho, princesa. — pede e você se inclina. Aproximando os rostos, ficando deitada por cima do garoto, que logo sobe as mãos para sua nuca. Tomando seus lábios.
E por incrível que pareça, ele consegue te desfazer mais.
Acompanha o beijo em completa mercê do seu homem.
Um frio subindo por sua barriga ao sentir as mãos do rapaz apertarem com vontade sua bunda. Dando um tapa que a assusta e faz dar um solavanco com o corpo, terminando de a encaixar em seu duro pau.
— Levanta o quadril, amor. — o escuta pedir com os lábios coladinhos. Você faz como pedido e sente o menino descendo seu pijama junto a cueca.
As pernas de Hae Chan chutam para longe o que sobrou no corpo. E logo voltam a se beijar.
Sua barriga contrair. Sentindo agora perfeitamente o pau babado embaixo de sua bucetinha, roçando sem cuidado. Arrancando alguns baixos gemidos.
— Estou doida para te dar uma surra de pau, boneca. Mas você ainda não está preparada. — admite baixinho. — Nossa primeira vez vai ser especial. Tem que ser, porque depois dela... — murmura baixinho, dando mordiscadas em seu pescoço, te deixando ansiosa para escutar o que ele diria a mais. — Eu não vou ter pena. Vou socar com vontade toda vez que for comer essa sua buceta gostosa.
Uma das mãos do garoto segura em seu quadril. Fazendo seu corpo deslizar por sua gorda extensão, indo para cima e para baixo.
A fala do menino, junto aos movimentos te deixa maluca de tanto tesão.
Porra, você estava amando aqueles comentários sujos.
Segura na cintura do seu Channie. Pressionando seu quadril com mais força para baixo, se sentindo tontinha com a cabecinha do caralho do menino arrastando para cima e para baixo.
— V-vai socar tudinho? — você pergunta sem vergonha.
— Vou. Vou socar até você ficar burrinha de tanto dar.
— Channie... — choraminga alto.
— Olha a voz. — fala sério, pegando em seu rosto. Fazendo seus olhos abrirem e encararem o menino. — Não quero que o meu colega de quarto te escute choramingando por causa de não aguentar uma surradinha na buceta de leve. — alerta, e ao mesmo tempo zomba de sua situação ao sorrir de lado. — Só eu posso ouvir os gemidos da minha garota.
Você coloca as mãos na boca. Tentando não ser escandalosa, porque o menino te alertou isso, mas também não a ajudou muito ao afastar para o ladinho sua calcinha e esfregar o seu caralho grosso por ali.
Simulando estocadas por dentro da calcinha.
— É demais para a putinha? — pergunta maldoso, vendo as lágrimas descendo por suas bochechas. Você concorda com a cabeça, estava tão bom. — Nada disso, amor. Tem que aguentar. Minha mulher não pode ser fraquinha, bobinha.
Deposita tapinhas de leve em seu rosto molhado. Negando com a cabeça.
Ao ver sua situação. Tomba seu corpo para o lado, ficando por cima.
Abre suas pernas todinha e arrasta mais sua calcinha para o lado. Voltando a estocar o pau todo babado por sua excitação e a dele juntos. Não te dando uma trégua ao levar o dedão até seu clitóris e começar a rodear ali.
— Tem que aguentar até o fim. Vai aguentar a boneca?
— Vou, Channie! — responde, dengosa. Agarrando com as pontas dos dedos o lençol, descontando um pouco do tesão fora do normal ali.
— Então goza no pau do seu homem, princesa.
Rodeia e soca por cima de sua bocetinha melada até te ver tremendo e revirando os olhos. Apertando com suas pernas sua cintura, não afastando o Lee até sentir suas pernas se relaxarem e caírem exausta em cima da cama.
Treme um pouco com o dedão do seu Channie passando por cima de seu clitóris, rodeando de leve. Encara o semblante malicioso do Lee, puxando os quadris para longe dele, estava tão sensível. Não aguenta mais.
E ele ao notar pergunta da maneira mais suja que podia.
— Está calminha agora?
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