Tumgik
winterrnight · 2 months
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A diferença do S9 Fe para o S9 Fe+ na Samsung é menos de 100 reais, mas não tem a cor lavanda. Samsung, pelo amor, colocar a cor Lavanda. Só quero isso.😭
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winterrnight · 3 months
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Pqp, fui fazer meu passe livre universitário hoje e descobri que esse cacete é municipal, não intermunicipal. Os estudantes da baixada fluminense só se fode.
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winterrnight · 4 months
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Estou assistindo Percy Jackson e finalmente contaram a real história da Medusa. Uma pena ela ter ido de F.
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winterrnight · 5 months
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Misericórdia!!
#nunca senti tanta inveja de uma mão😭
the body chain oof im dizzy
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winterrnight · 5 months
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Aí, o 2win mexe comigo de um jeitinho que... Aff, juro!
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winterrnight · 5 months
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MG ✨ [231215] Twitter Update "Rain ㅜㅠ I don't like it.."
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winterrnight · 5 months
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𔘓 𝓛 ִִֶָ MALDIÇÃO: capítulo III ✿
Ꮺ! 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: capítulo II, pseudo femcel/incel (jeno e leitora), sexo sem proteção (não façam isso!), mommy issues, spanking e choking leves, sextape(?), rough sex, rivalidade masculina, spit kink, dirty talk (degradação), overstimulation, possessividade, masturbação masc.
Mais uma continuação não planejada. Novamente, não é uma leitura para todos, se atentem aos avisos. Isso não é um exemplo de relacionamento saudável, não procure por isso!
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𝐉𝐄𝐍𝐎 não mora aqui, e chegou a pensar nas últimas vinte quatro horas em não colocar mais os pés nesse apartamento. Isto é, até receber aquela foto através de um número desconhecido.
Aquela maldita foto.
Naquela sexta-feira, após se entregar totalmente dentro do seu corpo, já não tinha um vestígio do sentimento. Não deveria estar desfrutando da melhor sensação no mundo? É como se depois de fazer o que tanto queria, nada mais fizesse sentido.
Tudo que sempre quis foi te fazer sofrer. Você não deveria amar, se divertir. Não deveria haver espaço para ninguém na sua vida. A presença do Lee foi programada para ser um estorvo, algo que pudesse te fazer se arrepender de ter nascido onde nasceu, no ano e dia em que nasceu e ter se tornado amiga da irmã dele para início de conversa. Te bloquear de sentir felicidade era o que, em teoria, traria o mesmo sentimento para o rapaz. Mas por que não está sentindo isso?
Jeno já tem um histórico de fugir das coisas que o assustam, ou exigem o mínimo de dedicação. Fez isso no começo da graduação, correndo da responsabilidade exorbitante que a atlética representava. Na época do vestibular. Com o trabalho de meio período no shopping. Com a mãe. E o mais engraçado é que ele sempre volta a todas as coisas que foge. Como agora, sentado no sofá do seu apartamento, às três da manhã, à meia luz do poste que ilumina a rua e penetra pela janela do segundo andar.
O coração se apertou de tal maneira que nunca sentiu antes, as pontas dos dedos formigando. Precisava de algo mais que não sabia nomear. Volta para perto de ti, dorme na mesma cama, os dedinhos se acalmando ao tomarem os seus seios nas palmas das mãos. Não sabe nomear, e honestamente, talvez nem queira aprender o possível nome. Chegou a conclusão de que a única saída era se afastar.
Tudo por causa daquela foto.
Estava em paz, jogado na cama beliche que divide com um calouro da engenharia. Um sábado tranquilo. Sem bagunça no dormitório, os outros dois rapazes viajaram para passar o final de semana nas suas respectivas cidades natal. Nada deveria ter tirado sua calma. Mas tirou. Muito.
Aquela maldita foto.
Não sabe quem o enviou. O número desconhecido, porém, sabe quem o Lee é. Sabe bem. Senão, como poderia ter o timing certo de enviar uma imagem que significaria tanto? É como se soubesse que o Lee queria ver aquela foto.
Quando você abre a porta do apartamento, o sorriso que estava na sua face se esvai, ao notar a presença indesejada na sua sala de estar. Jeno altera o olhar afiado da tela do celular para ti.
Aos poucos, desce a atenção para as suas pernas desnudas, feito julgasse a escolha da roupa tão curta. E sobe novamente, até o seu rosto. Não gosta da maquiagem, dos acessórios. Nada. Embora te ache extremamente atraente do jeito que está vestida, condena internamente.
— Ele costumava me dar carona — é o que o rapaz começa a dizer. — Chegar no campus num importado igual aquele era uma sensação muito boa... mas, no fundo, eu sempre me senti menor. Ele me fazia sentir menor.
“Ficou claro pra mim que eu sempre estaria no banco do carona. Que não importasse o quanto me dedicasse na vida, eu jamais estaria no volante, igual ele”. Se levanta, os olhos fixos em ti. “Mas dessa vez é pior, sabe?”, vem chegando mais perto, “Dessa vez ele resolveu pegar pesado demais, sem pensar nas consequências. Porque não é o meu ego que ele tá afetando...”, as suas costas se encontram com a porta, significando que não pode se afastar mais. Recebe, então, a face masculina bem pertinho de si. A respiração quente soprando na sua pele. Como se pudesse sentir o ódio exalando.
Jeno apoia a mão no batente. “Dessa vez ele resolveu foder algo que é meu.”
— Ele não me fodeu — você afirma.
O Lee pende a cabeça pro lado, a sobrancelha arqueando.
— Não? — ecoa. — Então, ‘tava sentada no colo dele por quê? Aulinhas de direção gratuitas?
— Ele não me fodeu.
Jeno capta a ênfase no verbo. Ajeita a postura, as mãos afundam pra dentro dos bolsos frontais do jeans, levando junto o celular.
— O que ele fez?
Você comprime os lábios. Poderia ser assertiva, já tem as palavras na ponta da língua, mas prefere fazer um suspense antes. Gosta desse personagem da boa menininha que não quer magoar e sente medo. É engraçado o quanto isso é exatamente o oposto de tudo que você é.
— Eu só sentei no colo dele — se defende. — Mais nada.
— Não mente pra mim.
— Não tô mentindo. Juro.
Jeno pega no seu maxilar, bruto.
Você arfa, desprevenida. Até se coloca na ponta dos saltos, os olhinhos parecendo maiores e lingando falsa inocência. A proximidade permite que ele possa aspirar o perfume de marca do outro. Até sente enjoo, amaldiçoa mentalmente. Não confio em você, é o que sussurra antes de te guiar até o sofá.
Sim, Jeno não confia em uma palavra sua. Não por você, inteiramente. Quer dizer, é complicado. Ele tem plena consciência do fato de que da mesma forma que ele o odeia, você o odeia também. O mutualismo dos sentimentos faz com que tenha um pé atrás. Além de que não se pode depositar todas as cartas em Na Jaemin, da mesma forma.
Não vai cair nessa de que só estava sentada no colo do playboyzinho. Jaemin é sujo — tem a mente suja. É um puto canalha que na melhor oportunidade iria te comer sem o mínimo respeito. Por isso, tem que inspecionar com as próprias mãos a situação.
Te deita de bruços no estofado. Um dos joelhos sustenta parte do peso do corpo ao se sobrepor sobre ti, ajoelhando entre as suas pernas. Puxa a barra do seu vestidinho curto, não demorando para espear a carne fresca à vista.
Você resmunga, abraça duas almofadas para que possa erguer nem que seja um pouquinho o tronco, e espiar por cima dos ombros o que o Lee faz com o seu corpo.
Ele espreme as bandas entre as palmas das mãos, separando para analisar o tecido da sua peça íntima. Adivinha, não tem a melhor das reações ao notar a rodela molhadinha se destacando.
— Sua puta! — degrada, sem pensar duas vezes. Estapeia novamente, pesando mais a mão porém. Jeno, manha, sentindo a bundinha arder. — Quer mesmo que eu acredite... — pega nos seus cabelos, rígido — ...quando tá com essa buceta molhada desse jeito?
“Eu juro, se for a porra dele...”, você não deixa que ele finaliza a alternativa catastrófica, interrompe, alegando seu “não” e “eu juro”, com a voz mais doce que consegue. Explica, olhando pra ele, que não fodeu com o Na. Apenas ficou sentadinha no colo dele, não é? Se esfregando, conforme te foi pedido, até molhar a calcinha toda de excitação.
— Ele disse que não me foderia no carro — completa. — Que eu merecia um lugar mais confortável.
Merecer, Jeno repete a palavra na mente. Não consegue evitar o risinho soprado, debochado. Desde quando você merece algo? Jaemin é tão vadio que mente sem remorsos.
— Mas você não vai foder ele, cadela — Jeno delimita, firme. Pega na sua garganta com a outra mão. — Entendeu?
Você só pode murmurar algo, o ângulo atrapalha. Faz a boca secar, a saliva se acumular porque dói engolir. Quando é solta, deita a lateral do rosto na almofada.
Não o olha, mas pode ouvir o som metálico reverberando pelo cômodo. Imagina que é o cinto sendo desafivelado, ainda mais ao notar o som dos jeans deixando as pernas do Lee.
A partir do momento em que o viu na sua sala de estar, imaginou que algo estivesse muito errado. Não sabe como ele descobriu, de onde tirou tantos detalhes do que estava fazendo e onde estava, porém não é como se quisesse que o que aconteceu há minutinhos atrás permanecesse em segredo. Alguém te dedurou, é fato. Precisa saber quem.
Agora, com o corpo do Lee se aproximando, a consequência de ser fodida como “punição” não te surpreende. O jeito com que ele te pega no quadril, levantando para que possa roçar a virilha enquanto diz essas porcarias possessivas só pra se excitar. Nesse roteiro, Jeno é um ator que segue à risca cada linha imaginável no papel merda que atua. No entanto, por essa movimentação no set você não esperava.
— Olha aqui. — Ele traz a câmera do celular para frente do seu rosto. — Dá tchauzinho pro Jaemin, dá. Ele não quer tanto te foder? Deve bater uma toda noite desde que eu proibi ele de te olhar. — Sorri, mirando a câmera tb. — Vou te mostrar como é foder ela, cara. Essa vai ser a sua única forma de chegar perto dela mesmo.
É um ato de caridade, entenda. Rebolar no colo do Na é o máximo que Jaemin poderá alcançar daqui pra frente. Você não é mais uma putinha que pode buscar na porta de casa com o carro importado e esperar que ela abra as pernas. E mesmo que você seja desobediente, que de alguma forma tente burlar as regras do Lee, Jeno está mais do que dispostos a cuidar disso com as próprias mãos. Literalmente.
Sorri, o ar soprando de leve contra a sua pele.
Então, é bondoso o suficiente para mostrar seu corpinho pro amigo. Começando pelo rosto bonito, tão bem maquiado nesta noite. Aperta o seu maxilar, cospe bem dentro da sua boca, como se fosse uma bonequinha sem valor. Sorri, perverso. Leva os dentes para arranhar pelo seu pescoço. Chupa. Depois, tem a coragem de usar a mão pesada para rodear o local.
A ideia de ser exibida dessa forma para Jaemin não é algo que te incomoda. É como se o universo estivesse jogando mais e mais oportunidades no seu colo de trazer mais caos. E você ama o caos, não ama? Principalmente, causá-lo. Não precisou fazer nada, Jeno chegou com a resposta perfeita, a qual vai gerar outra reação, que por si só vai gerar outra, e assim por diante. Uma imensa bola de neve rolando montanha abaixo até destruir-se sozinha quando atingir seu limite. Você não sabe quando esse limite vai chegar, se já estão na metade ou no fim do caminho. Tudo que sabe é que enquanto estiver pegando fogo, vai alimentar a brasa.
O olhar frio de Jeno sobe até o seu.
— Queria poder usar essa boquinha, não é, playboy? — As íris escuras focam nos seus lábios entreabertos. — Sabia que ela aprendeu a fazer um boquete antes mesmo de aprender a beijar? Uma putinha completa... Minha putinha completa. — Porque te segura pelos cabelos, inclinando sua cabeça pra trás, tem acesso exclusivo para arrastar a ponta do nariz pelo seu queixo. — E eu acho melhor você não tentar tocar algo que é meu de novo, Na Jaemin.
O telefone vai parar sobre o estofado, escorado no encosto, de maneira que o ângulo consiga enquadrar-te em setenta por cento da câmera e que Jeno permaneça visível, dos ombros pra cima, atrás de ti.
Você vê pela gravação o olhar do Lee se abaixando, fixado no seu sexo. O sente entrando, rasgando pra dentro. As mãos pesadas maltratam o seu quadril entre as palmas para que possa se ajustar no buraquinho e se colocar todo. E normalmente você nem daria o gostinho a esse puto de ouvir seus gemidos, porém essa não é uma situação que exige um normalmente. Aí, morde o lábio, deixando a garganta coçar num sonido manhoso e quebradiço a cada centímetro que é tomado no seu interior.
Jeno é bruto como sempre, não é daqueles que possa esperar uns segundinhos para que se “acustumem” com o tamanho dele, ou algo parecido. Ganha ritmo assim que completa, que afoga a ereção no molhadinho quente em que quis se enfiar. Logo, os sons de corpos se chocando forma a trilha sonora do vídeo sendo gravado. Seu rosto indo e vindo de bem pertinho do celular a cada impacto que a virilha do Lee tem na sua bunda.
De extra, porque está se sentindo misericordioso demais, Jeno, alcança o aparelho para gravar o ângulo de seu próprio ponto de vista. Se não fosse explicitamente direcionado para Na Jaemin, esse videozinho se tornaria popular em qualquer site pornô sob a categoria de “amadores”.
“Ah, cê ia amar meter aqui”, Jeno fala, com a voz embriagada de tesão. A mão livre agarra uma banda da sua bunda e faz questão de separar ainda mais. Quer mostrar a velocidade com que te fode, a carne do seu bumbum sendo espremida. A grossura se empurrando pra dentro, o creminho que se forma por todo comprimento quanto mais vocês são estimulados juntos. “Apertada pra caralho essa cachorra que até ainda parece virgem.”
Você mal respira, ofega. Os lábios entreabertos liberam espaço para os gemidinhos doces escaparem, ah, ah, seguindo o compasso apressado do homem que te come.
Mas já é o suficiente, não? Toda bondade tem limite, e o Lee já estourou a sua. Na Jaemin não precisa de mais que isso. Ele não merece. Não tem que assistir seu corpinho em transe, as perninhas tremendo ao não resistir quando sente o dedo de Jeno circulando no seu pontinho sensível. Não tem que ouvir, também, seu gritinho de prazer, como empapa ainda mais a ereção dura que te fode durante e depois do seu orgasmo. Fazer o quê? Você fica bem mais apertadinha depois que goza, contraindo internamente, piscando, e isso Jaemin jamais deve experimentar, ou pelo menos saber que acontece.
E quando ele próprio chega ao êxtase, opta por mandar uma foto do seu decote completamente encharcado pela porra espessa. Escorrendo por entre os seus seios, por cima do tecido. Pra completar, claro, não poderia faltar a mão dele segurando com força o seu peito, como se quisesse frisar mais uma vez o pronome possessivo que já utilizou na própria voz. Junta o material pornográfico e manda pro melhor amigo.
Quando o celular de Na Jaemin apita, tinha acabado de estacionar na garagem de casa.
Depois que te deixou em frente ao prédio, não conseguiu evitar se estimular de novo. Olhar as suas perninhas desnudas, a barra do vestido curto mal cobrindo a sua bunda após tanto ser enroscada na sua cintura... Pô, tudo isso foi pedir demais de seu autocontrole. Internamente, se xingou por não ter te comido dentro do carro mesmo. Que mal teria em te fazer quicar no colo dele, ou se espremer no banco de trás enquanto te ajeitava de pernas abertinhas para recebê-lo fundo e gostoso? Mas não, o Na não é qualquer filho da puta. Foi criado bem, pra ser um cavaleiro, então pra uma garota que já sofre com a presença de Lee Jeno, você valeria mais se desfrutada no conforto de um colchão.
Bateu uma ali mesmo, parado na porta do prédio. Memória vívida do seu corpo quente, do perfume doce. A ressaca de ainda sentir o peso de cada esfregada que deu nas coxas masculinas foi suficiente para fazê-lo gozar rapidinho dentro do copo de plástico.
Respira fundo, deixando a onda de adrenalina passar. Daí, dá partida com o carro para o caminho do condomínio fechado onde mora.
Durante o percurso, tudo parecia bem. Um pequeno sorriso surgia na face toda vez que se lembrava do que viveu há pouco. Orgulho, satisfação. Até estacionar ao lado da Ferrari vermelha na simplória mansãozinha da família.
Primeiro, o sangue ferve.
Os lábios comprimem, a face transmitindo automaticamente todo ódio que se internaliza. Não gosta do tom que o Lee usa, como quer parecer superior. Como aperta o seu maxilar, te manuseia feito fosse uma bonequinha de foda descartável. Vou te mostrar como é foder ela, cara...
Mas, depois, o corpo relaxa.
O sorriso retorna pra boca. Dessa vez, porém, com um certo quê de maldade sobressaindo. Quando escuta que não deveria tocar algo que é do amigo de novo, Jaemin não sente medo. Algo de Jeno? Que perdoem o escárnio, mas o que é isso que o Lee tanto chama de seu se há poucos minutos estava perfeitamente na mão de outra pessoa?
Agora, se torna mais pessoal. Não é só o fato de Jeno impedir Jaemin de ser feliz, tem mais ira aqui. E enquanto afunda a mão pra dentro da calça mais uma vez, o Na matuta uma resposta a altura do ego do melhor amigo. Como destruir Lee Jeno de uma forma suficiente para quebrar a sanidade que lhe resta?
Ah, cê ia amar meter aqui... Jaemin repuxa um sorrisinho, ladino, circulando a cabecinha do pau duro com a mão já melada de porra. É, vai amar socar cada centímetro dentro de você, de fato. Mas não vai ser o único.
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winterrnight · 5 months
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OT7 PHOTO LETS GOOOOOO
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winterrnight · 5 months
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im a virgin who writes smut…
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winterrnight · 5 months
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"ahh, mas eu tenho minha casa própria e não dependo mais dos meus pais desde que eu tenho 15 anos" FODA-SE. Mas você passou de primeira em BIOQUÍMICA na faculdade?? Ainda mais dps de ter levado de 4 na primeira avaliação?? Hein?? Me digaaa!!
POIS EU PASSEI E N QUERO BRIGA COM NGM.
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winterrnight · 5 months
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Saudades de escrever um smutzinho p aqui, mas agora q estou sem notebook é horrível.
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winterrnight · 6 months
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i love this hair on them i love them with my whole heart jordan li WHY ARE YOU SO FINE
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winterrnight · 6 months
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marie: don’t be scared jordan: ok 🥺🥺
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winterrnight · 6 months
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marie: don’t be scared jordan: ok 🥺🥺
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winterrnight · 6 months
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this picture takes me out jahsjsksjd bc why jordan sitting there w that cunty ass pose, waiting for marie to wake up, meanwhile emma looks ready to gossip w her smoothie/milkshake and kicking her feet in the air like WHAT IS HAPPENING HERE 😭
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winterrnight · 6 months
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soft™
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winterrnight · 6 months
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MARIE MOREAU & JORDAN LI GEN V | S01E05, Welcome to the Monster Club
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