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#borboleta amarela
lidia-vasconcelos · 3 months
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Só um poeminha de amor...
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dicasverdes · 1 year
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Qual o Significado de Sonhar com Borboleta Monarca?
Qual o Significado de Sonhar com Borboleta Monarca?
Os animais dizem muito sobre a espiritualidade. Portanto, compreender as mensagens por trás desses seres da natureza é importante. Um exemplo está na famosa rainha das florestas Muito comum na América do Sul, a monarca tem um significado místico evidente. No caso, indica que está por vir um momento de mudanças em seu jeito de ver o mundo. Há positividade por chegar, com a chance de edificar uma…
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psicoativos · 9 months
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Ontem resolvi andar pelas ruas da cidade. Observando cada passo. Calculando cada rota. Tentando possibilitar outros finais, se é que devo pensar em um. Deveria?
Uma vez me disseram que sentir borboletas no estômago era sinônimo de gostar de alguém. Não concordo. Sentir algo é complexo demais, mas não acreditei porque ontem, quando resolvi sair pelas ruas noturnas, sentindo o clima gelado arrepiar cada pequeno átomo do meu corpo, eu senti girassóis. Pude fechar meus olhos por um segundo e observar lindas luzes amarelas iluminando um pequeno espaço dentro de mim. E aqui permaneço, bebendo uma taça do vinho mais barato que encontrei no mercado. Posso sentir meus poros dilatarem a cada gole. Desde quando e em que momento exato eu pude permitir qualquer ato impensável?
Se permitir é um risco e eu já senti na pele. Caminhei sobre os meus próprios cacos na tentativa de me reconstruir. Me afoguei tantas vezes nas minhas próprias expectativas tentando manter o outro a salvo. O medo de estar sozinha à deriva ainda me amedronta. Então, lembro dos girassóis e como eles nos encorajam a buscar a luz, como quem mostra um sinal de esperança e que é possível acreditar em alguma coisa. É possível tentar.
Por favor, continue tentando comigo.
psicoativos e velhojupiter
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metalversos · 5 months
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linda borboleta
ligeira, façanha
amarela, pequenina
pousou em mim
trazendo um recado
dos seres do bem
abriu asas e voou
na minha casa ela ficou
pousou e simplesmente encantou
-metalversos
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serdapoesia · 10 months
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Janela, palavra linda. Janela é o bater das asas da borboleta amarela. Abre pra fora as duas folhas de madeira à toa pintada, janela jeca, de azul. Eu pulo você pra dentro e pra fora, monto a cavalo em você, meu pé esbarra no chão. Janela sobre o mundo aberta, por onde vi o casamento da Anita esperando neném, a mãe do Pedro Cisterna urinando na chuva, por onde vi meu bem chegar de bicicleta e dizer a meu pai: minhas intenções com sua filha são as melhores possíveis. Ô janela com tramela, brincadeira de ladrão, claraboia na minha alma, olho no meu coração. Janela, Adélia Prado
In: Bagagem (1976)
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bfontes · 1 year
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Na noite já vi michês, copos quebrados, travestis, encontros do tinder, batidas de carro, bloco de carnaval, ex-namorada, navio ancorando, bicicleta de uma roda, glitter, lantejoula, luz piscando, azul, branca e amarela! mas nunca vi uma borboleta.
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validoamar · 8 months
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Ontem resolvi andar pelas ruas da cidade. Observando cada passo. Calculando cada rota. Tentando possibilitar outros finais, se é que devo pensar em um. Deveria?
Uma vez me disseram que sentir borboletas no estômago era sinônimo de gostar de alguém. Não concordo. Sentir algo é complexo demais, mas não acreditei porque ontem, quando resolvi sair pelas ruas noturnas, sentindo o clima gelado arrepiar cada pequeno átomo do meu corpo, eu senti girassóis. Pude fechar meus olhos por um segundo e observar lindas luzes amarelas iluminando um pequeno espaço dentro de mim. E aqui permaneço, bebendo uma taça do vinho já tô quase terminando de secar a garrafa, Desde quando e em que momento exato eu pude permitir qualquer ato impensável?
Se permitir é um risco e eu já senti na pele. Caminhei sobre os meus próprios cacos na tentativa de me reconstruir. Me afoguei tantas vezes nas minhas próprias expectativas tentando manter o outro a salvo. O medo de estar sozinha à deriva ainda me amedronta. Então, lembro dos girassóis e como eles nos encorajam a buscar a luz, como quem mostra um sinal de esperança e que é possível acreditar em alguma coisa. É possível tentar..
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touchedwfire · 11 months
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pego o telefone, disco seu número desisto. escrevo o quanto eu te amo, esperava que você ficasse, apago. choro a madrugada toda, me ponho em oração,  peço à deus por você, e então eu durmo. sonho com você. acordo perdida, a sensação me afoga. você não está ali. a dor está. quero voltar a dormir, nos meus sonhos eu te sinto. te tenho perto. deus, sou eu de novo. desculpa o incômodo. peço por perdão por redenção por força  por esperança por vontade pra não sentir. não quero mais sentir. peço um sinal de que sou importante, “deus me envie uma... borboleta amarela. ou uma azul. pode ser branca... não precisa ser uma borboleta. pode ser um objeto. alguma cor. horas iguais. palavras. corações. o nome dele. me envie qualquer sinal. uma mensagem. fale comigo. eu tô aqui, não me deixa ir. não vá. eu ainda tô aqui... não quero ir. eu tô aqui... fica aqui... volta aqui... cadê você?” então eu me dou conta. estou sozinha. eu preciso ir. quase fui. não há número a quem discar, mensagem a quem enviar, sinal a se receber. eu tô sozinha. não tem mais nada aqui. você não tá aqui. não vai mais voltar. eu também não estou mais aqui. sou um fantasma. o que restou de você.
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Tipo.
O seu tipo certo de ontem é o mesmo tipo certo de hoje? Tipo, ele ainda não se esparrama pelo chão como um bebêzinho quando fez coisa errado? Tipo, você ainda se vê na janela do seu quarto olhando um outro alguém enquanto olha o Whasapp? Tipo, vocês já tiveram aquela conversa, que todos tem depois de algum tempo sentando um do lado do outro? Tipo, ela ainda telefone pra dizer que ele não vai dormir na sua casa hoje, porque passou mal a noite? Tipo, o tempo te disse ou não elogiou sua blusa florada preto com borboletas azul com asas amarelas, com aquela bota da Barbie, rosa e branco em um dia de verão? Tipo, a água refletiu o que quando passou pela calçada na ida? O carteiro te presenteou com o que no dia do seu aniversário? Espada da armadilha, o que disse ao seu filho no domingo de tarde, com flores na mãos? Mais um dia em que seu pai não me visita, mais um dia que sua mulher sofre com sua falta. Obrigada filho, obrigada por me dar tanto, mesmo sendo tão pouco. Tipo, pouco para os outros e tipo, muito para mim.
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❝A fantasia é um ingrediente necessário para viver. É uma maneira de olhar para a vida através do lado errado do telescópio.❞ — Dr. Seuss
✿ Olá, sejam bem-vindos ao meu Tumblr! ✿
Meu nome é Beatriz, tenho 20 anos e criei este blog para compartilhar algumas das minhas opiniões, ideias e comentários sobre os livros que leio, além de fazer registros sobre o meu progresso nas leituras que estou fazendo e que ainda planejo fazer.
Meu gênero literário favorito é fantasia, mas também gosto bastante de ficção em geral, principalmente romances policiais/mistérios e dramas.
Sempre gostei de ler, mas só nos últimos anos venho tentando tornar este um hábito mais frequente, porque percebi que a lista de livros que eu quero ler anda crescendo muito mais rápido do que a minha lista de livros lidos 😅 então passei a tentar me dedicar um pouco mais a isso, porque ainda existem muitas histórias que quero conhecer...
❤️ Alguns dos meus favoritos
✿ AUTORES
Brandon Sanderson
Juliet Marillier
Agatha Christie
Maggie Stiefvater
Marina Colasanti
Matthew Quick
✿ LIVROS
Mistborn (Brandon Sanderson)
A Saga dos Corvos (Maggie Stiefvater)
O Pântano das Borboletas (Federico Axat)
Trilogia Sevenwaters (Juliet Marillier)
Serafina e a Capa Preta (Robert Beatty)
A Mansão Hollow (Agatha Christie)
Desventuras em Série (Lemony Snicket)
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
O Homem que era Quinta-Feira (G.K.Chesteron)
A Crônica do Matador do Rei (Patrick Rothfuss)
A Sombria Queda de Elizabeth Franskenstein (Kiersten White)
A Bolsa Amarela (Lygia Bojunga)
A Fonte Secreta (Natalie Babbitt)
Perdão, Leonard Peacock (Matthew Quick)
✿ Meu perfil no Skoob ✿
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alma-embriagada · 2 years
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Sempre lia livros e autores como André Vianco, Stephen King, J.k Rowling, era muito fã dos diários de um banana, até que um dia na biblioteca do Sesc, fiquei sabendo que havia um setor proibido para menores de 18 anos. Eu tinha 13 anos de idade e matava aula quase todos os dias e ia para a biblioteca do Sesc ou do BNB. E um dia a bibliotecária estava de bobeira e eu fui até o setor proibido para menores e peguei um livro. Lolita, escrito pelo Vladmir Nabokov. Eu não saberia descrever um terço da experiência que foi ler aquele livro. Acho que eu me senti lido pelo livro enquanto o lia, aquela fora a primeira de muitas vezes que eu me senti conectado com um livro. A segunda vez eu ainda tinha 13 para 14 anos, ainda estava obcecado com a história contada pelo Vladmir, e eu comecei a trabalhar em uma locadora de filmes, e comprei meu primeiro livro que foi o incrível Misto quente do Charles Bukowski, e foi lendo esse livro que eu descobri que gostava de escrever e que o Henry Chinaski era parecido comigo, e aí eu vi pela primeira vez meu reflexo em um livro. Daí depois vieram outros; o Apanhador no campo de centeio, livro esse que dialogou com a minha puberdade. E o magnífico Heathcliff em O morro dos ventos uivantes. Mas tudo mudou quando eu conheci o livro que seria a minha bíblia sagrada e o motivo pelo qual eu desejaria coturnos e uma adolescência boêmia, On thr Road, escrito pelo Jack Kerouac. A geração Beat me fez entender o que era de fato ser um escritor, e através disso conheci autores incríveis como; Allen Guinsberg, John Fante, Willian Burroughs. E também foi uma porta de entrada para os escritos da geração perdida, Scotty Fitzgerald, Ernest Hemingway. e como não citar a minha maior inspiração; Walt Whitman. E como diria Joseph Conrad, atravessei a linha de sombra. Todos esses autores e livros fizeram moradas longas em meu coração e mente, mas mudaram-se para o subconsciente. Atualmente outros residem lugares que antes eram ocupados por Homens e mulheres que fizeram de mim alguém que escreve com o coração. Atualmente vivo cercado pelas borboletas amarelas que encontrei abrindo Cem anos de solidão do Gabriel Garcia Marquez. Ou então a minha frustração com o tempo que é ilusório, aprendi mais sobre o tempo passando as páginas de Thomas Man, A montanha mágica, do que com a vida em si. Me apaixonei por baleias lendo Moby Dick, mas sinto que essa paixão sempre viveu dentro de mim. Descobri recentemente que viver é coisa muito perigosa lendo Grande sertão: Veredas do João Guimarães Rosa. E no topo um livro diferente de todos, mas eu coloco ele como um lado meu que quase ninguém conhece, e até apresentei esse lado recentemente para alguém, mas ele não valorizou.
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ocllone-archive · 2 years
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onde: na sala do clube de teatro
com: @frankensteintremaine​
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Embora soubesse que chamar amigos para embarcar em suas jornadas era algo que lhes fazia sentir demasiado arrependimento por terem topado, Amala se aproveitava da chance de ser minimamente contente por uma companhia que apreciava sua presença. Bom, pelo menos assim ela sempre pensou, não é mesmo?
Quando pediu para Victor que a ajudasse a ajudar um amigo, fez parecer como se fosse vida ou morte. No final das contas, não era nada além de ser seu par gêmeo na peça sobre O País Das Maravilhas. A existência de Tweedledee e Tweedledum era uma incógnita para a King, pois embora soubesse muito do contexto de wonderlanders, ainda sim era retraída com relação ao estudo do passado deles  - especialmente porque sua mãe preferia que ela focasse em outras coisas...  “Será que você podia pelo menos parecer mais feliz aqui comigo?”  Reclamou a morena, que vestia o chapéu vermelho com uma mini-bandeirinha amarela, uma bermuda vermelha que amassava suas partes de forma brusca, e a blusa amarela que ainda tinha um quê a mais com a gravata borboleta azul. O look de milhões composto para os gêmeos wonderlanders, segundo o próprio Cheshire havia informado.  “Sei que não somos reflexo um do outro, mas você só precisa me ajudar a treinar a fala. Depois vou fazer um clone meu ou... chamar o Deece.”  Parecia ser a ideia mais óbvia, tendo em vista que eles eram gêmeos também.  “Mas te compenso depois, sério!”
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blogflores0 · 4 days
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Ócna (Ochna serrulata) a planta conhecida por Mickey
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Nome Científico: Ochna serrulata Nomes Populares: Ócna Família: Ochnaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Cercas Vivas Clima: Equatorial, Tropical Origem: África, África do Sul Altura: 0.9 a 2.4 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Ócna
Nos Estados Unidos é chamada popularmente de Mickey Mouse, por causa da cor vermelho vivo das sépalas florais que contrastam com os frutos pretos, lembrando o personagem de Walt Disney. Essas flores atraem borboletas e abelhas e os frutinhos são disputados pelos pássaros, que colaboram disseminando as mudinhas. Inicialmente seu crescimento é lento, mas acelera mais tarde, especialmente se as regas forem generosas. Trata-se de um arbusto de médio porte, que atinge em média uma altura que varia de 1,20m a 2,40m. Por vezes ocorre ultrapassarem a altura média, chegando a transformar-se numa pequena árvore (arvoreta) quando chegam aos 6 metros de altura. O caule da ócna é delgado, apresentando uma casca lisa, que possui coloração castanha e galhos ramificados. Os galhos são cobertos por pontos claros e que apresentam saliências. As folhas são de formato elíptico a oval, são coriáceas e possuam as suas margens serrilhadas. Quando as folhas são novas elas apresentam uma coloração bronzeada e com o passar do tempo elas passam a ter a coloração verde e brilhante. Os frutos da ócna se caracterizam por serem bagas ovoides (ovais), que possuem a cor verde no inicio e depois passam a ter a coloração preta quando estão maduros e são muito atraentes para as aves.
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As flores amarelas da Ócna, delicadas e breves surgem na Primavera, ao longo dos ramos Elas atraem abelhas e borboletas. Após a queda das flores, os cálices persistem e, apesar de inicialmente verdes e discretos, tornam-se vermelhos e vistosos com o tempo. Junto com o cálice permanece o receptáculo floral, hipertrofiado e vermelho, com os frutos em desenvolvimento, resultando em um curioso conjunto. Os frutos são bagas ovóides, negras quando maduras e muito atrativas para os pássaros. As sementes se disseminam pela ação das aves.
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A ocna no paisagismo No paisagismo, este arbusto gracioso e de copa arredondada pode ser utilizado isolado ou em grupos, formando renques informais ou formais, pois, mesmo que sua forma natural seja bela, a ócna tolera podas de formação. As podas, realizadas após a frutificação, estimulam um aspecto mais denso e dão o formato desejado à planta. Produz uma excelente cerca-viva, bastante resistente aos ventos. https://youtu.be/0564Gj5OZo4 Cultivo A ócna é considerada uma planta fácil de ser cultivada. É uma planta típica de clima tropical, no entanto ela adapta-se a regiões que apresentam clima subtropical, equatorial e temperado. Ela é uma espécie que deve ser cultivada a pleno sol, ou no máximo a meia sombra. A ócna não é uma planta exigente quanto ao solo. O solo para cultivo da precisa ser humoso, com boa capacidade de drenagem, e deve ser enriquecido com a aplicação de material orgânico. É interessante que sejam feitas regas de forma regular. A ócna é um tipo de planta que gosta do calor e da humidade, por isso ela floresce e cresce de uma forma mais apropriada quando cultivada em regiões que estão livres de clima extremamente frio e que não tenha geada. No entanto, ela tem a capacidade de resistir a geadas leves. Reprodução A ócna é uma planta que se reproduz de duas formas: através de suas sementes ou por estaquia. Na multiplicação por sementes, estas devem ser colocadas para germinação ainda frescas, sem nenhum tipo de armazenamento. A germinação de suas sementes leva em torno de 06 semanas. A multiplicação por sementes pode ser feita pela ação humana, no entanto quem ajuda bastante a ócna a se multiplicar são os pássaros que se alimentam de seus frutos e acabam espalhando as sementes. Na multiplicação por estaquia, são formadas estacas com os ramos semi-lenhosos. Esses ramos utilizados na formação das estacas precisam ter folhas e raízes para que quando as estacas forem colocadas em outros locais, elas tenham a capacidade de gerar uma nova planta. De uma forma geral, as estacas são postas pra enraizar na época da primavera e do verão. Devido a facilidade de propagação da ócna, ela pode acabar se tornando uma planta invasiva. Read the full article
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vorodotworld · 26 days
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As borboletas sempre foram o meu refúgio quando era criança, era como se meu cérebro ligasse assim que eu visse elas e desligasse após passar por elas. Era uma fase difícil, eu sofria abusos recorrentes e meu cérebro aprendeu a me desligar do mundo "real".
Mas era só passar por aquele terreno que as borboletas vinham, eu ficava triste quando não conseguia parar para apreciar o voo daquelas borboletas em sua grande maioria amarelas e brancas.
Eu cresci e continuei vendo borboletas em momentos especiais da minha vida como se fosse um conforto.
Tatuei uma borboleta no peito sem ao menos perceber, só senti e diz. Descobri que poderia ser iansã se fazendo presente, poderia ser também meu animal de poder e até mesmo minha guia se mostrando por perto, o que é bem mais plausível, a realidade é que todas as vezes eu pude me sentir confortada e abraçada. Como se existisse uma mãe espiritual me falando "vai ficar tudo bem! Está por vir coisas boas"
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eyewearcatherine · 2 months
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Com um design de armação extremamente bonito, as lentes frontais também são todas pretas, as têmporas são em tons de tartaruga e as pontas das têmporas são ajustadas em uma cor amarela transparente.
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Equipados com uma armação borboleta Wellington e lentes de nylon, os templos são gravados com a assinatura 'Saint Laurent'. Simples e atmosférico, indicado para todos os formatos de rosto, é um clássico que não pode ser confundido.
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flavia0vasco · 3 months
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Rubem Braga
Gosto de estar só.
Rubem Braga também gostava. Ficava sentado em sua rede na varanda a ver passarinhos.
E eu que não tenho pássaros pra cantar minha necessidade de solidão, me contento em estar só.
Escrito a mais de 6 anos - Itamogi
Publicado neste blog em -09/02/2024
"A liberdade é essencial."
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ENTREVISTADO:Rubem Braga
Segundo Clarice Lispector, há qualquer coisa de rural em Rubem Braga. Aliás, ele se sente, no Brasil de hoje, como uma velha vaca atolada num brejo. Até parece que conheço Rubem Braga desde sempre. Gostei dele à primeira vista. Sei coisas a seu respeito. Por exemplo, bondades que faz discretamente sem pedir nada em troca. Por exemplo, ele é pessoa que perdoa muito e entende tudo e não se faz juiz de ninguém. Ele é corajoso. Simples. Delicado. Ele tem qualquer coisa de rural em si. E foge a tudo o que seja "sentimentalismo" falso.
Mas há mil "rubens" dentro de Rubem Braga, é claro, assim como há mil "clarices" em mim. E tanta coisa eu desconheço em Rubem, que era melhor entrevistá-lo de vez. Pelo menos tentarei atenuar o seu mistério (porque ele é um pouco misterioso). Mas desconfio que o seu mistério está na sua simplicidade - e simplicidade é das coisas mais raras no ser humano, a ponto de construir uma qualidade insólita.
Clarice Lispector- Rubem, eu te conheço há tantos anos que, se você não fosse misterioso e calado, eu não teria pergunta nenhuma a fazer. Concorda? Rubem Braga - Mas acontece que sou uma esfinge sem segredo. Calado, nem tanto. Ou nem sempre. Até que já tenho falado demais. E estou aqui falando. Clarice Lispector - Você para mim é um poeta que teve puder de escrever versos, e então inventou a crônica (pois foi você quem inventou esse gênero de literatura), crônica que é poesia em prosa, em você. É ou não é? Rubem Braga - Não é bem isso. Há um fato importante em minha carreira: eu sempre escrevi para jornal. A partir do Correio do Sul, de Cachoeiro de Itapemirim, que era de meu irmão Armando e chegou a sair três vezes por semana. Lá publiquei alguns versos mas escrevia principalmente artigos terrivelmente sérios sobre política, lavoura, economia etc., e uma ou outra crônica ligeira. Em suma: eu escrevia o que me dava na telha e, na verdade, nunca tive pudor de fazer versos. É que fazer bons poemas (em versos) exige um tipo de habilidade e de economia, síntese e ao mesmo tempo, desculpem a palavra, inspiração. É muito mais fácil ir na cadência da prosa, e quando acontece ela dizer alguma coisa poética, tanto melhor. Clarice Lispector - Quantos livros você já escreveu, e quais? Rubem Braga - Comecei com O conde e o passarinho, em 1936; depois, outro pequeno livro de crônicas, O morro do isolamento, em 1944. A seguir um livro que é mais de reportagem: Com a FEB na Itália, depois reeditado sob o título Crônicas de guerra: é uma parte da minha experiência como correspondente de guerra. Depois vieram outros livros de crônica: Um pé de milho, O homem rouco, A borboleta amarela, A cidade e a roça,  Ai de ti, Copacabana, e A traição das elegantes.
Clarice Lispector - Tem algum livro para publicar? Rubem Braga - Quase todos esses livros estão esgotados e não pretendo reeditar nenhum. Penso, por isso, em fazer, este ano, uma seleção de todos os meus livros num só volume. Fernando Sabino fez a escolha para mim, mas estou revendo penosamente seu trabalho. Como é chato a gente se reler! Clarice Lispector - Também eu evito ao máximo ter que me reler, e fico espantada quando encontro pessoas que leram um livro meu várias vezes. Como vai se chamar o livro?
Rubem Braga - As melhores crônicas de Rubem Braga, ou algo assim. Terá apenas algumas crônicas ainda não publicadas em livro. Deve sair lá pelo meio do ano. Clarice Lispector - É verdade que você amou muito? E que é que você queria na vida? Qual sua atitude diante da morte?
Rubem Braga - Começarei pelo fim, isto é, pela morte. Não anseio por ela mas também não morro de medo. Tenho experiência bastante para poder dizer que não tenho medo da morte em si mesma. Meu medo é da doença, da dor, da impotência, da humilhação. Além disso acho na ideia da morte um grande consolo. Quanto a amor, é verdade que amei muito e amei errado, com demasiada paixão. Mas alguém ama certo?
Clarice Lispector - Conheci você mais combativo, não é verdade? Rubem Braga - É verdade. Você me conheceu na volta dos meus trinta anos, eu ainda era muito rapaz. Ainda pensava em dar um jeito nesse mundo ou pelo menos no Brasil. Hoje estamos em um brejo com mormaço, e acho que tão cedo não sairemos disso. Eu sou uma velha vaca atolada. No brejo, naturalmente. Clarice Lispector - Você ainda acredita em alguma coisa, em política? Rubem Braga - Acho que a liberdade é essencial. Sou contra toda e qualquer forma de ditadura: de classe, de indivíduo ou de casta. Mas para que dizer isso? Escrevi milhares de crônicas, e não creio que tivessem qualquer influência na vida política do meu país.
Clarice Lispector - Será pessimismo seu?
Rubem Braga - Não é. Vou lhe dar um exemplo. Em 1950 fiz uma excursão a Parati e na volta escrevi uma crônica falando das belezas da terra, mas reclamando contra os alto-falantes existentes em uma praça. Eles berravam altíssimo durante toda a tarde de domingo, não deixando ninguém descansar. Soube que essa crônica tinha causado grande impressão em Parati. Voltei lá 25 anos depois e na tarde de domingo, na mesma praça, os alto-falantes ainda estavam a berrar. Ainda devem estar berrando alto em 1977. A gente escrever não adianta nada, Clarice.
Eu também acho. Como já foi dito, "no Brasil, o escritor escreve para os colegas". _______ Fonte:  - LISPECTOR, Clarice. Clarice na cabeceira: jornalismo. 1º edição. Rio de Janeiro: Rocco, 2012. [Originalmente publicado em: Revista "Fatos e Fotos", 27 de junho de 1977.]
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