Tumgik
#cedido
leregirenga · 7 months
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«He cedido ante el dolor, he abrazado al sufrimiento como a un hermano siamés que conozco desde nacimiento. He aprendido cuán necesario es detenerme a descansar en el fracaso, darme tiempo para conocerme en la derrota. Y esperarme, esperar a mi 'yo' que está herida, darle el tiempo necesario para renacer entre la cenizas, con la piel ya no tan lacerada y el viento a su favor».
Ann Everestt | Catarsis
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jusdecisum · 2 years
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Se um servidor cedido a outro órgão pratica infração disciplinar, quem será competente para instaurar e julgar o PAD?
Se um servidor cedido a outro órgão pratica infração disciplinar, quem será competente para instaurar e julgar o PAD?
quarta-feira, 26 de abril de 2017 Imagine a seguinte situação hipotética: João é servidor efetivo (técnico judiciário) do TJDFT desde 2012. Em junho 2013, ele foi cedido para exercer, por dois anos, um cargo em comissão no STJ. Isso significa dizer que ele continuou sendo servidor do TJDFT, mas foi designado para exercer uma função no STJ por esse período. Em maio de 2015, quando ainda estava…
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mypepemateosus · 10 months
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armatofu · 10 months
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blogoslibertarios · 10 months
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Governo Fátima vai acionar Justiça para retomar terrenos da Via Costeira
  O Governo Fátima  vai acionar a Justiça para retomar a posse de oito terrenos da Via Costeira. As áreas foram cedidas à iniciativa privada ainda na década de 1990 para a construção de hotéis, bares e restaurantes, mas as obras não avançaram. Os contratos de concessões dos terrenos se encerraram em 2003, mas acordos celebrados por Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Norte…
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idollete · 9 days
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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voarias · 4 months
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quem foi que mandou você me amar?
sofro mais com os "e se's" que deixamos pelo meio do caminho do que por aquilo que fomos.
e se tivéssemos dançado outro ritmo, onde a música fosse mais calma e nos desse um pouco mais de tempo para sincronizar nossos corpos e corações? e se tivéssemos conseguido ressignificar as palavras ditas que por vezes demais nos afastaram ao invés de aproximar? e se tivéssemos escolhido dar um jeito em vez de disputar a razão? que no final, por sinal ninguém nunca teve. te lembro entre uma música e outra da playlist que compartilhávamos e nas letras que cantávamos em alto e bom som em noites demais para serem esquecidas de maneira tão fácil, tão rápido. “quem foi que mandou você me amar?” — eu te cantava enquanto você ria e encostava o lábio no meu para sincronizar tua voz com a minha e cantarolar a mesma melodia que eu te pedia para repetir mais uma e algumas vezes.
“e eu não posso entender como um grande amor assim não deu pra sobreviver”
e se tivéssemos insistido, só mais um pouco, no caminho onde nossas jornadas se cruzavam em vez de ter seguido por direções opostas? será que ainda teríamos o fim condenado de tudo que fomos ou se, se tivéssemos tentado só um pouco mais, o destino tivesse cedido à nossa vontade de sermos nós?
voarias
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myillicitaffair · 3 months
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Strawberries & cigarettes | Esteban Kukuriczka
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Sumario: llamar a tu ex en la mitad de la noche jamás podrá ser buena idea, a menos de que se trate de él, claro.
Advertencias: sexo explícito (+18), masturbación, dirty talking, degradación, cigarrillos y engaños.
Créditos: el fic está basado en la canción de troye sivan y las fotos utilizadas para el collage las saqué de pinterest.
Nota del autor: este mi primer request, gracias por pedirlo, amoor xx
2k words
La ciudad se alza orgullosa frente a mis ojos, los edificios brillando en todo su esplendor. Un limitado arsenal de vehículos se pasea por las calles; desplegada en una silla de mimbre, me pregunto su destino.
¿A dónde se dirigen a las 2 de la mañana?
La bulliciosa metrópoli parece tomarse un respiro a estas horas de la madrugada, logrando, por consiguiente, relajar a los escasos espectadores de su tranquilidad.
Jugueteo con el cigarrillo entre mis dedos, notándolo desperdigarse gracias a la brisa otoñal. Es un mal hábito, lo sé, pero es de los pocos resabios de su presencia que aún conservo, una de las pocas garantías que aseveran su paso por mi vida.
Lo introduzco en mi boca, inhalando el humo profundamente para luego exhalarlo. Degusto sus notas amargas en mis papilas gustativas, como casi saboreando sus labios…
Esteban y yo habíamos terminado en buenos términos; él vivía en capital y yo demasiado lejos, ahí fue cuando descubrimos que la relación a distancia simplemente no funcionaba para nosotros.
Después su carrera como actor despegó, yo senté cabeza con un viejo novio de la infancia- inofensivo, predecible- y en nuestras vidas ya no cabía lugar para el otro. Incluso ahora, cohabitando en la misma ciudad, nuestros rumbos se habían desviado del otro.
Tecleo los números de su teléfono de memoria, grabados a fuego en mi retina.
Soy perfectamente consciente de las horribles consecuencias que mis acciones podrían conllevar, pero nada de eso cobra importancia cuando la línea se interrumpe con su contestación, su voz dormida aguardando al otro lado de la llamada.
“¿Hola?”- Vocifera, ronco y un tanto desorientado.
Mi pulso se desestabiliza al escucharlo hablar luego de tanto tiempo, recordando de golpe los matices en su tono. Me lo imagino tumbado en su recámara, durmiendo en posición fetal, como siempre, la almohada abrazada entre su fuerte contextura.
“¿Tebi, te desperté?”- Mi respuesta se oye torpe ante el nerviosismo. ¡Es la madrugada, claro que lo desperté!
“Nena, ¿sos vos?”- Pregunta, esta vez un tanto más despierto y despabilado.
Aquel viejo apodo se desliza por sus labios sin siquiera notarlo, sin causarle ningún esfuerzo. Sin embargo, a mi me destruye, me obliga a rebobinar el tiempo y fundirme en los agridulces recuerdos.
“¡Si! Perdón que te llame tan tarde”- Me disculpo atropelladamente, de pasada nada más- “Yo se que no hablamos hace meses.”
Me arrepiento de mis palabras en el segundo en el que las formulo, mis miedos se solidifican ante mis ojos; el temor a parecer necesitada, débil, obsesiva incluso.
Más allá de ello, se que fue la decisión correcta. Es en noches como estas, solitarias y sin una estrella parpadeando en el cielo, en que más extraño su luz, la que jamás fallaba en brindar sin pretensiones.
Un par de lagrimas fugaces atentan mis mejillas, derrumbando por completo el sereno revestimiento que tanto me esforcé en construir.
“¿Estás bien? ¿Qué pasó?”- Cuestiona, todo en su actitud delatando una reciente preocupación. Puedo oír el rechinar de las bases de su cama, evidenciando su brusca reacción, la fricción contra las sábanas al enderezar su espalda.
“Si si, pero ¿Podes pasarte por casa?”- Propongo, más temblorosa de lo que me gustaría.
Agradezco el soporte que el asiento me proporciona, tal vez sin este, mis piernas hubiesen cedido ante la ansiedad.
Espero paciente al otro lado de la convocatoria, siendo testigo de su respiración acompasada, como sopesando mis palabras.
“Estoy allá en 15 minutos, máximo.”- Confirma, irguiéndose para emprender camino.
“Esteban”- Llamo su atención, provocando que sus extremidades se aquieten- “Muchas gracias…”
Una sonrisa brota de su expresión, dándole lugar a una leve risa, que escucho desde la quietud de mi balcón. Sin notarlo, mis comisuras imitan su gesto.
“No hay de qué, chiquita, ¡esperame que ya llego!”- Asegura, dando por concluida la comunicación.
Un poco más distendida, permanezco quieta en mi lugar, moviendo mis anestesiados dedos solo para fumar pausadamente.
Una pequeña expectativa comienza a burbujear en mi interior; con la simple idea de volver a estar en su presencia, mi corazón descontrolado golpetea mi caja torácica, como tratando de huir de sus confinamientos.
¿Cuánto tiempo habré permanecido así? Genuinamente, no lo sé, pero lo suficiente para que él arribe.
Mis ensoñaciones se ven interrumpidas por el timbre resonando en mi departamento, generando temblores en toda la superficie.
Salto de mi butaca impacientemente, avanzando con agilidad hasta el recibidor. Del otro lado de la puerta, lo descubro enfrentándome, jugueteando con las llaves entre sus dedos. Sus orbes se pasean por mi persona presurosamente, por lo que autorizo a los propios a hacer lo mismo.
A pesar de nuestro breve tiempo separados, él permaneció prácticamente intocado; su postura relajada, sus cabellos alocados y desparramados en todas direcciones… “tal vez dejó crecerse la barba”, filosofo al chequearlo.
Sin más premeditaciones, me arrojo a sus brazos entreabiertos, los cuales me reciben gustosamente. Escondo mi nariz en su cuello, inhalando aquella familiar fragancia, perdiéndome en su calor corporal engulléndome por completo. Se toma la libertad de posar su pera contra la corona de mi cabeza.
Contra mis propios deseos, me despego de su torso, alejándome levemente para guiarlo adentro. Estiro mi mano, aguardando que la tome para adentrarnos en el living.
Una vez allí, esquivo la pequeña mesa ratona para dirigirlo hacia el sillón, donde se sienta sin mediar palabra.
Allí, parada en la sala de estar, mis pensamientos giran en su torno, envalentonándose con cada segundo que transcurre. Por un impulso indescifrable, me apropincuo a su espacio personal, rompiendo dicha barrera.
Acomodo mis piernas de modo que las suyas queden entre medio, para luego sentarme sobre sus templados muslos, regodeándome en la sensación de su contacto físico. Mi boca busca la suya en un movimiento desesperado, moviendo mis labios contra los suyos con una inesperada urgencia.
Me inunda la decepción al sentirlo separar nuestros rostros. La confusión tiñe su semblante, mientras investiga la escena que se le presenta.
“¿Y tu novio?”- Consulta, penetrándome con el fulgor de su mirada.
Abrazo su nuca entre mis brazos, atrayéndolo nuevamente hacia mí. Una mano se desliza hasta juguetear con el cuello de su remera, señalizando mi deseo de arrancársela.
“No está en casa”- Ronroneo en su oído, serpenteando mis manos por sus hombros con delicadeza- “No pienses en él, amor, concéntrate en mí.”
Comienzo a despilfarrar besos por su cuello, succionando su sensible piel hasta dejar marcas, clavándole los dientes juguetonamente para luego chupar el escozor. Saboreo su colonia en mi lengua y me encuentro adicta a su sabor amaderado, incapaz de separarme. Una necesidad primal se cuece en mi interior al presenciar su tez brillante con mi saliva.
“Esto está mal, nena”- Gime profundamente, echando su cabeza hacia atrás y concediéndome más acceso.
Me cuelo entre nuestras siluetas, acariciando su agitado abdomen, el cual se estremece ante mi toque. Batallo con el botón de su pantalón hasta desabrocharlo, sin parafernalias desciendo el cierre y descanso mi palma en su entrepierna.
“Decime que queres parar y yo lo hago”- Respiro, sobre la ardiente piel de sus hombros. Aún estática sobre su ropa interior.
“Sabes que no te voy a pedir que pares”- Murmura pesadamente, levantando sus caderas hasta rozarse con mis dedos. Evacua un sollozo de alivio.
Como cobrando vida, deslizo mis yemas por su longitud, generando una creciente erección. Masturbo su miembro sobre el calzoncillo a un ritmo agonizantemente lento.
“Entonces no te niegues, Tebi”- Respondo, inmiscuyéndome en la tela para palparlo piel a piel y acelerar mis atenciones.
Sus gemidos llenan el aire, complaciéndome de sobre manera y excitándome más de lo que creía posible. Buscando desesperadamente calmar el ardor, me froto contra la tela del pantalón, escasas barreras separándolo de mi centro.
Sus músculos se tensan bajo mi coño, devolviéndome placer al golpear mi clítoris al unísono de mis caricias en su polla. Mis labios se entreabren ante la fricción, escurriendo murmullos de regocijo por mis cuerdas vocales.
“Al final, que puta que resultaste”- Se burla cínicamente, enjaulando mi cintura en su agarre para presionarme más contra él.
Subo el volumen de mis quejidos ante la nueva intensidad de sus acciones, la degradación dejándome sin raciocinio. Mi torso completamente presionado contra el suyo, mis manos aún tocándolo deprisa.
Utilizando su fuerza, me recuesta en el sillón y se despega de mí, sentándose en el otro costado de este.
“Quiero que me muestres como te estuviste tocando, pensando en mí, mientras tu noviecito dormía a tu lado”- Demanda, su vista fija en mi mientras comienza a palparse.
“Mi amor, por favor”- Ruego, un tanto agobiada ante las llamaradas quemando mi vientre bajo.
Observo sus movimientos con atención, como sus yemas rozan su glande perezosamente, excitándose aún más. Una gota de sudor descendiendo por su cuello ante el esfuerzo físico, escondiéndose bajo su camiseta de algodón.
Bajo mis shorts aun observando la imagen frente a mí, aventándolos al suelo junto con mi blusa. Recubierta únicamente por mi ropa interior, asciendo hasta mi busto, pellizcando mis pezones hasta formar duros picos entre mis dedos. Sus penetrantes orbes persiguen cada uno de mis movimientos, sintonizando los suyos para que ambos nos movamos al mismo ritmo.
“Tu noviecito no te sabe satisfacer, por eso tuviste que llamarme, ¿o no?”- Se mofa al presenciar la impaciencia que me consume, como me apresuro a infiltrarme por mis bragas para sobar mi punto mas sensible con urgencia.
“Nadie me coge como vos, Tebi…”- Susurro, extraviada ante el renovado éxtasis.
Fantaseo con su toque entre mis labios, desparramando mi humedad, saboreándola desenfadadamente, con los ojos cerrados y la lengua paseándose por sus propios dígitos.
Sin embargo, debo conformarme con la mediocridad de la autovalidez, hasta que decida tomar piedad de mis intentos en vano de remplazar sus atenciones.
“No doy más, necesito que te corras conmigo, mi amor”- Pide al sentir su orgasmo aproximarse, ahora follando su propio puño con premura.
Al ver su estado de frenesí descontrolado, decido avivar mis caricias a mis zonas intimas, introduciendo mis dedos en mi apretado agujero hasta notar que mi estomago empieza a tensarse.
El ambiente transluce nuestros inminentes apogeos con los suspiros que desangran nuestras gargantas, el sucio sonido de humedad encontrada por extremidades y suplicas al aire, con un destinatario en concreto.
Acerca su temblorosa complexión a la mía, atisbando mi muñeca moverse al compás de los bombeos en su longitud y arrimándose a mis piernas abiertas. Ante un sollozo particularmente estridente de su parte, despierto de mi ensimismamiento y lo acerco a partir de sus caderas en erráticos movimientos.
“Encima de mí, por favor, ¡correte encima de mí!”- Imploro, aturdida por las oleadas de placer poseyéndome por completo.
Suelta un grave gruñido seguido de improperios al momento de llegar a la culminación de la satisfacción, depositando cuerdas infinitas de semen blanco sobre mi meciente pecho. Su excitación comienza a chorrear por mi vientre, agrupándose en mi ombligo para continuar su descenso pausado.
Con tal candencia rodeando los actos desplegados, logro abandonarme al pasmo de la conclusión con un arrollador orgasmo; mi coño apretando mis propios dedos, deseando que se aniden allí, mi cuerpo gozando violentos espasmos, mi visión jamás partiendo de las farolas apuntadas en mi dirección.
“Muy bien, chiquita, siempre tan obediente para mi”- Me alaga, estirando sus yemas para recoger unas resbalantes gotas de semen y empotrarlas en mi boca entreabierta, indicándome tácitamente mis propias acciones.
Mi lengua recorre cada uno de sus surcos y recovecos, aspirando casi instantáneamente su salada carga, como si de un codiciado elixir se tratase.
“Ahora vas a dejar que te coja hasta que no puedas ni caminar, hasta que te olvides incluso de su nombre ¿si bebita?”- Propone sin remover sus dígitos de mi cavidad, sus crudas palabras contrastando con la suavidad de sus manos en mí.
Asiento frenéticamente, ahuecando mis mejillas para lograr tomarlo aún más profundo, notando un estremecimiento recorrer mi medula espinal ante la anticipación de una larga noche de pasión.
Aclarar que cumplió con sus promesas al pie de la letra sería, francamente, caer en un vago eufemismo…
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contos-e-afins · 2 months
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Rafaela e Paulo
Era o primeiro encontro da Rafaela com o seu mais novo amante fixo. Iríamos passar a noite na cobertura que um amigo nosso tinha cedido, com uma bela jacuzzi e um amplo espaço a ser explorado. Rafaela estava eufórica, visto que há muito tempo ela não conhecia alguém novo. Nossas aventuras se resumiam aos mesmos amantes de sempre, mas dessa vez seria diferente. Confesso que também estava empolgado, uma vez que esse novo amante nos foi muito bem recomendado, e as expectativas estavam lá no alto com tudo o que ele faria com a minha pequena Rafaela.
Chegamos e nos apresentamos. Paulo era um homem, preto retinto de corpo atlético, apesar do abdômen entregar o gosto por umas cervejas. Logo estavam os dois trocando carícias, embalados por algumas taças de vinho. Esse era um dos momentos mais interessantes. Observar como eles se conectavam, como o corpo de um respondia ao do outro enchia meus olhos. Rafaela estava maravilhada com aquele homem. Ela o beijava com tanto tesão, o qual jamais havia presenciado. Seus corpos se entrelaçavam, enquanto as bocas se mordiam, se lambiam, se lambuzavam.
Tamanha era a minha apreciação daquele momento que, por vezes, troquei de lugar em busca do melhor ângulo. Seus corpos nus buscavam suas intimidades naquele sofá, ignorando completamente tudo o que aquele ambiente tinha a nos oferecer de mais luxuoso. Eles só queriam um ao outro. Sentados de fronte, olhos fechados, gemidos ofegantes, nada faltava para que aqueles dois partissem para a penetração, mas eles nem tentavam. Pareciam está confortáveis apenas sentindo o calor um do outro, o encontro das bocas, o deslizar das mãos pelo corpo.
Interrompendo brevemente o momento, Paulo levanta e a leva pelas mãos para a porta do quarto. Quando me levantei para acompanhá-los, Rafaela se virou para mim e me ordenou que ficasse no mesmo lugar. Tamanha foi a minha frustração que retruquei. Como assim ficar aqui? Como assim querem privacidade? Isso é um encontro de um casal com um amante, ora! Ela veio até mim, me abraçou apertado e sussurrou no meu ouvido "apenas senta e tenta ouvir e imaginar o que a gente vai fazer. Deixa eu experimentar ele sozinha antes". Eu não seria o estraga prazeres daquela noite e cedi à vontade dela.
Voltei para o sofá e a porta se fechou com ela me olhando, segurando a cabeça dele para que ele chupasse seu peito. O tesão daqueles dois era quase palpável. Por alguns minutos, o que houve daquele quarto foram muitos estalos de beijo. Na sequência, passei a ouvir engasgos advindos de um oral intenso que ela estaria fazendo nele. A sensação era que ela tentava engolir o pau dele, de tanto que ela engasgava. Depois, acredito ter sido a vez dela receber o oral, visto que ela gemia e balbuciava, pedindo que ele chupasse e as vezes até pedia mordidas.
Rafaela é uma mulher que ama sensações. Ela gosta de ter o corpo explorado por toques dos mais variados tipos. Tudo o que a pele dela sente, seu corpo converte em tesão, e isso se refere também a dor em níveis moderados. Quanto mais excitada ela está, maior a sua tolerância e com tesão de dor em prazer. A sensação de receber mordidas em locais específicos é algo que mexe com o íntimo da libido dela. E cada vez ela pedia mais e mais mordidas, aumentando o volume e intensidade dos gemidos, até que explodiu num grito de prazer, recebendo assim seu primeiro orgasmo com o Paulo.
Por uns 4 ou cinco minutos, só se ouvia sussurros e a respiração ofegante de Rafaela, mas logo daria lugar a uma sessão de sentadas violentas da minha esposa naquele negão. A porta do quarto se abriu e ela me convidou a entrar. Me conduziu pela mão a sentar na cama, apoiou a cabeça cobre a minha coxa direita, abrindo as pernas na direção do Paulo, que não perdeu tempo e começou a pincelar o pau na buceta molhada dela. Rafaela apertava a minha mãoz de olhos fechados, e delirava de prazer, e ele continuava no movimento sobre os grandes lábios e clitóris dela, vez ou outra penetrando um pouquinho.
Após algum tempo daquela massagem, Rafaela parecia não aguentar mais de tesão e agarrou o pau dele e o penetrou o mais fundo que pode, puxando-o pela cintura, ditando o ritmo de estocadas que ela queria. Ela apertava a minha mão casa vez mais forte, a medida que ele a penetrava mais forte, gemendo meu nome, me chamando de amor e dizendo o quanto o pau dele era gostoso. Rafaela se colocou de quatro para ele com a cabeça apoiada sobre minha coxa, exibindo ao máximo seu cuzinho. Paulo beijava e se lambuzava naquele rabão aberto, enquanto seus dedos brincavam com a xana ensopada dela. Novamente ele a penetrou, dessa vez de modo intenso desde o início, fazendo ela gritar feito louca. Rafaela não escondia o quão perto estava do seu orgasmo e gritava para ele meter mais e mais forte.
Não demorou para que um logo e maravilhoso orgasmo tomasse conta do seu corpo e um jato de gozo foi lançado no sobre o pau do amante, que agora a penetrava lentamente, apreciando o momento. Puxando-a pelos cabelos, Paulo colocou ela de joelhos e aproximou o imenso cacete do rosto dela, ponhetando intensamente. De olhos fechados, Rafaela mantinha a boca aberta, enquanto apertava os seios com uma da mãos e se masturbava com a outra. Prestes a gozar, Paulo enficou a pica na boca da minha esposa e começou a foder, gozando fartamente em seguida. Ela não desperdiçou nenhuma gota daquele gozo, e lambeu cada gotinha que escorria do pau dele.
Essa foi a conclusão de um primeiro encontro intenso e memorável, que se repetiria por muitas e muitas vezes.
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tecontos · 6 days
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Rapidinha no carro
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, sou morena clara, 169, 68kg, bunda desenhada, peitos pequenos, casada, 31 anos e gaúcha.
Trabalho como atendente em farmácia a mais de 5 anos, então a gente acaba conhecendo os clientes. Confesso que nesse tempo todo já recebi muitas cantadas mas nunca tinha cedido a nenhuma delas. Mas depois que trai a primeira vez as outras traições foram mais fáceis.
Um cliente chamado Alan sempre comprava comigo. Era um negro, da minha idade, aparelho nos dentes, mais alto que eu, forte. Nós sempre trocamos olhares, mas nunca passou disso. Depois que fui ficando mais solta com homens comecei a pensar na possibilidade de me insinuar pra ele. Num dia que ele comprou comigo eu entrei no face dele e mandei convite. Ele aceitou em instantes e me mandou um certinho. Eu retribui com outro. Até que ele me chamou pra conversar:
– Oi Bruna, seja bem vinda.
– Oi Alan, obrigada
– Como me achou?
– Pelo seu nome né
– Claro claro kkkk eu já tinha te achado mas não sabia se podia mandar convite por causa do marido né hehe
– Nada a ver, ele não mexe no meu face
– Ainda bem, mas deve ser ciumento ne, linda desse jeito
– Nem tanto kkk mas obrigada pelo elogio, tbm te acho bonito
– Pena que é casada. Adoraria te conhecer melhor
– Ué, e pq nao?
– Tá falando sério?
– Se eu puder confiar em você, desde que nao comente com ninguém. Seus amigos todos conhecem meu marido.
– Capaz , de boa. Eu conheço teu marido também hehe jogo bola com ele
– Sério????
– Sim, mas fica de boa que ninguém vai saber não
– Vou confiar heim
– Que horas você solta?
– As 22. Pode esse horário?
– Até posso, problema é que não tenho carro e moro com minha mãe.
– Eu tenho carro, mas hoje não posso demorar pq não avisei em casa. A gente marca na semana, o que acha
– Ah não, tô louco pra te ver pessoalmente e te roubar um beijo pelo menos. Vem aqui atrás da empresa de ônibus onde moro. É escuro e ficamos no carro, só pra mim te beijar, prometo.
– Só um beijo então
– Ok, te espero.
Eu sabia que não seria só um beijo. Chegou as 22 mandei msg avisando que estava indo. Cheguei lá e ele estava na frente de casa, entrou no carro e mandou ir mais pra frente e estacionar entre 2 árvores.
Desliguei o carro e ele me olhou e me atacou.
- “Você tá sem tempo né, deixa eu provar essa boca”
Me beijou de um jeito excitante, língua percorria minha boca por dentro e por fora, beijo molhado, chupava minha língua e eu a dele, mas quando chupei a língua dele bem devagar ele não resistiu:
– Ah não, vai ter que por essa boca no meu pau rapidinho.
Tirou o pau pra fora e eu agachei no banco da frente mesmo. Chupei aquele pau duro, mais negro que ele, não era enorme, mas era grosso. Babei bastante antes e comecei a mamar, bem molhadinho, com uma mão batia pra ele com o pau na minha boca. Até que ele faz eu parar e manda tirar toda roupa de baixo, que ele gozava rapidinho e não ia demorar. Tirei a calça com calcinha e tudo e ele baixou a bermuda e puxou o banco do carona todo pra trás e me disse:
– Vem, senta de costas pra mim, apoia as mãos no painel do carro.
Com certa dificuldade fiz o que ele mandou, de costas pra ele deixei pra ele encaixar o pau em mim. Senti ele ajeitando e como eu tava toda molhadinha já foi encaixando fácil. Quando senti que a cabeça já tava enterrada em mim fui descendo devagarzinho até sentir as bolas dele em mim. Então comecei um sobe desce frenético, de dar barulho alto no carro, ele agarrando meus cabelos com uma mão e a outra acompanhando o ritmo na minha bunda. Com o banco todo deitado ele conseguia ver tudo:
– Que rabão tu tem Bruna, PQP!
Eu nessa posição não cansava muito, me apoiei no carro, e sentei valendo, volta e meia parava e rebolava no pau dele, até que ele me pegou pelo pescoço e me puxou e começou a gemer forte, gozando horrores dentro de mim. O pau dele pulsava forte até que eu parei sentada nele com pau dentro de mim. Ele ficou me alisando até o pau começar a amolecer. Quando sai de cima escorreu leite no pau dele.
Beijei ele, que desceu do carro e se despediu. Fiquei por volta de um ano dando pra ele
Enviado ao Te Contos por Bruna
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ertois · 4 months
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
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── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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esuemmanuel · 2 months
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El peor mal de un ser humano es ser ingenuo y creer que se puede arreglar el mundo escribiendo. La realidad es que el mundo está perdido, y uno con él. La maldad abunda y, cínicamente, se deja ver, al grado de decirte en la cara que nada te salvará, así sigas soñando y creyendo en crear otra realidad. La realidad es tal cual es, te guste o no, hagas lo que hagas o dejes de hacerlo. No puedes cambiarla, así te drogues de emociones bellas y de palabras sanas. Pero, la ingenuidad es así, ama mentirte hasta arrancarte de tajo el corazón y llevárselo a la boca triste, porque sí, la ingenuidad es una niña triste que no sacia su hambre hasta que te adormece y te desviste, ya que has cedido a su voz y a su caricia irresistible.
The worst evil of a human being is to be naive and believe that you can fix the world by writing. The reality is that the world is lost, and you are lost with it. Evil abounds and, cynically, it can be seen, to the point of telling you in your face that nothing will save you, even if you keep dreaming and believing in creating another reality. Reality is the way it is, whether you like it or not, whatever you do or don't do. You cannot change it, even if you drug yourself with beautiful emotions and healthy words. But naivety is like that, it loves to lie to you until it rips out your heart and takes it to its sad mouth, because yes, naivety is a sad child that does not satisfy its hunger until it lulls you to sleep and undresses you, since you have given in to its voice and its irresistible caress.
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peligrosapop · 3 months
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Fermín López:
La Masia-> Linares Deportivo Loan -> Barça Preseason -> Fc Barcelona First Team as a Youth Player -> Official Fc Barcelona First Team Registration.
La Masia -> Cedido a Linares Deportivo -> Barça Pretemporada -> Primer Equipo de Fc Barcelona como Canterano -> Registrado con el Primer Equipo de Fc Barcelona
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leitedeamendoas · 6 months
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Minha vida poderia ter sido diferente.
As vezes eu penso no quanto minha vida poderia ter sido diferente. Eu poderia ter tido mais amigos, menos amores ou até outros amores. Eu poderia estar vivendo feliz com uma pessoa legal. Ter feito outro curso na faculdade, ou até o mesmo, mas aproveitado de uma outra forma, uma forma melhor. Eu poderia ter viajado mais, ter chorado menos. Ter tido primeiras vezes mais reconfortantes e menos traumas. As vezes eu queria ter vivido de uma outra forma, ter me humilhado menos, ter amado muito mais. Muito muito mais. Ter tido mais coragem, ter arriscado todas as vezes em que fiquei com medo. Ter mentido menos e ter descoberto antes o que é certo para mim. ter me conhecido ao invés de ter me perdido. E não ter deixado tantas pessoas boas escaparem. Não ter cedido para tantas pessoas. Ter insistido no que valia a pena e ter tido mais tempo para me olhar. E eu queria ter conversado mais e convencido menos. Queria ter aprendido mais e me incomodado menos. Ter abraçado mais, beijado mais e pensado menos. Queria ter comemorado mais e invejado menos. E talvez ter sido melhor acompanhada, ter feito outros amigos e ter sido mais admirada. E eu queria ter me admirado mais. E ter ido na terapia antes e ter conhecido minha músicas favoritas há cinco anos atrás. E queria ter criado mais, pintado mais, cantado mais, dançado mais. Eu queria ter feito um tanto de coisas e talvez eu tivesse tido uma vida diferente. Talvez melhor. Talvez pior. Talvez o suficiente. Com menos arrependimentos. Mas não sei mais o que me espera agora, nem o que eu quero daqui para frente. Sei que queria ter amor, calma e sossego na mente.
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adamthebcast · 27 days
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𝐖𝐇𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐋𝐄𝐀𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐀 𝑩𝑬𝑨𝑺𝑻?
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ADAM, A FERA, da história A BELA E A FERA! O regente não tão amado assim de Final State. O baixo astral e as péssimas decisões tomadas após a quebra da maldição lhe renderam uma reputação um tanto péssima, por mais que sua esposa tentasse acalmar as multidões. Olha, ele realmente tá tentando o seu melhor, começou até a fazer terapia! Tentando fingir que não ficou profundamente aliviado com toda essa bagunça dos perdidos ter impedido momentaneamente o declínio do seu reino, Adam está à procura de algo que lhe faça sentir no caminho certo de novo, já que ser rei não tava lhe fazendo muito bem. Depois ele processa a questão da nova irmã mais velha e conflitos internos que ganhou de presente.
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A história da Bela e a Fera todo mundo conhece, né? Os anos amaldiçoados na forma de uma criatura foram mais que suficientes para mudar completamente a anterior personalidade esnobe, arrogante e irreverente, lhe tornando alguém muito mais humilde e bondoso, especialmente depois de conhecer Belle.
O negócio é que depois que a maldição foi quebrada e ele teve que voltar a governar um reino já meio que em declínio, Adam não soube o que fazer. Sua esperança de ser rei de novo já tinha ido embora há uns anos, então estava completamente despreparado para governar, e sabia disso, mas vivia em constante medo que as outras pessoas ao seu redor também percebessem.
Alguns meses antes dos perdidos, Adam finalmente havia cedido à terapia, já que nenhuma outra coisa parecia libertar o seu coração de tamanha angústia. E, quando tudo aconteceu, foi convencido pela profissional que aquilo seria uma boa coisa. Ok, toda a questão de ter uma irmã mais velha que aparentemente seria o verdadeiro amor de Belle – mas morreria no final…? – não soava muito bom à primeira vista, mas nada garantia que o conto se tornaria real, certo? E uma mudança do próprio dia a dia era bem vinda, qualquer que fosse. Ele sabia que não estava sendo um bom regente, não era surdo nem burro, e quem sabe tudo aquilo não era um sinal divino de uma segunda chance? Está tentando ver tudo com bastante otimismo, apesar do próprio humor deprimido dificultar bastante as coisas.
Atualmente, tem passado seus dias no Reino dos Perdidos procurando um hobby ou ocupação que realmente lhe faça feliz, focando nisso ao invés da incerteza do próprio futuro.
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o problema de adam como governante é que apesar do felizes para sempre ter lhe ajudado em alguns aspectos de sua insegurança, não foi suficiente para mandar embora o sentimento de que era indigno de tudo aquilo, de governar um reino, de ser visto como uma figura de respeito. e isso refletia muito na sua tomada de decisões.
ele é um cara bem estudado, na verdade – a biblioteca gigantesca do castelo dele nunca foi só de enfeite –, mas depois de perder as esperanças sobre a sua maldição ser quebrada, ele evitou estudar e ler sobre qualquer tópico focado em regência de reinos por muito tempo, para evitar ficar amargo sobre o seu futuro.
por ler bastante sobre vários tópicos, ele é entendido de umas coisas bem aleatórias (desde os diferentes tipos de cebola até, sei lá, um pouco de magia básica), mas nada que lhe tenha feito pensar uau, isso parece bem legal pra direcionar a minha vida!, infelizmente.
ele ainda lembra bem como caçar e andar de cavalo, graças à sua educação na realeza. não que ele ache aquilo muito útil, no final das contas, e é comicamente péssimo em qualquer atividade física que diferencie daquilo.
tem um pouco de vergonha dos outros governantes do reino das histórias, já que ele sabe bem o que é falado dele pelas costas, e ser representante de final state no conselho das histórias não ajuda em nada nisso. todas as reuniões são tortura psicológica, basicamente, apesar de tentar ser educado e cordial com todos.
os anos de fera são um super gatilho pra ele, então não é surpreendente que ele sempre chega perto de chorar quando trazem o assunto à tona. só de pensar em pulgas ele começa a se tremer todo.
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gente se POR ACASO alguém aí tiver um char canon que virou PSICÓLOGO depois do felizes pra sempre, me chama que eu vou amar essa conexão KSJDFKJS senão vou ter que recorrer ao divo coelho branco mesmo, e tá tudo bem, é só que ele tá meio ocupado agora com tanta gente em crise e o adam tá vivendo um surto desde antes do surto kkkkk fora isso, não pensei em cnn específicas, não, mas vou adorar combinar plots ou inters no geral! só dar like aqui que chamo no chat (ou pode chamar direto também que eu vou achar lindo ♡)
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r-anemoia · 2 months
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Yo jamás supe cómo funcionaba esto;
Pero he tratado de entenderlo con los años.
Escuché recuerdos de ancianos,
Cuentos de niños
Y mentiras de amigos.
“Hice esto muchas veces” me dices;
Pero quizás…
nunca lo hiciste bien.
¿Qué hacemos entonces?
¿Quedarnos en silencio?
¿Ser dueños de un “tal vez”?
¿Para qué gastar la vida
esperando lo que no me espera? -pensé-
Si esto es lo que soy
Y quizás…
hasta podría ser menos.
A mí la vida no me ha tratado bien -te digo-
El pasado me tiene arrepentido.
Me he vuelto silente, cansado y dolido.
Y hasta he cedido a este pesar.
¿Y tú?
Que no cuentas con mejor suerte,
Que hablas de tacto, amor y muerte
Y que disfrutas caminar.
¿Sabrías cuándo parar?
No respondas, lo he notado
En esos ojos cansados que no puedo ya mirar.
Esta es mi despedida.
El fin de un sin comienzo,
La última carta y el último lienzo,
Me dejaré en soledad.
Este aislamiento me mantiene cuerdo,
La gente es mala y no la entiendo,
Sólo dañan y se van.
Pero tú,
Tu no me dejes aún, no te rindas conmigo.
Que soy amigo de mi pena,
Cómplice de mi desdicha
Y biógrafo de mi tragedia.
No me dejes aún porque te necesito,
Tan ajena como la libertad,
Tan dolorosa como el pasado,
Inevitable como la muerte
No me dejes porque lo que nació contigo,
contigo también muere
Y mi poesía es vacía si no habla de ti
No me dejes porque tu dolor no me es ajeno
Es calmante y es veneno,
A mi pensar y sentir.
No me dejes porque eres todo lo que soñé alguna vez,
El consuelo más grande.
Mi perfecta catarsis.
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Imagen de “El gran dragon rojo y la mujer vestida de sol.”
William Blake
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