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#arte com fogo
greyfreire · 1 year
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interlagosgrl · 1 month
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diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
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— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
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seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palhas em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos, cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo, foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Símon." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro, bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Símon nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Símon te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. aa mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura. muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Símon xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Símon segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem. mas, você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Símon largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele. "de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Símon.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Símon não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena-, lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Símon que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Símon te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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idollete · 2 months
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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klimtjardin · 1 month
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
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{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
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Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
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Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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be-phoenix · 3 months
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Um simples coração que só acalma quando a mão invisível toca o peito é fogo que arde sem se ver, é utopia que no ártico em meio a indiferença de um mundo desconexo, olhos fechados... Ainda posso sonhar, é arte que flui sem qualquer preceito, enquanto o corpo se entrega a completa exaustão, a mente perdida sem entender nada do que acontece acompanha o sentimento sem querer fazer sentido, impossível de impedir ou sequer segurar é dono de um destino que nunca lhe pertenceu e nas reviravoltas do universo lhe fez refém, escapam entre os dedos as forças para emitir qualquer opinião, hoje nada mais que uma engrenagem cumprindo seu papel com aquela chama da esperança apagada na falta de calor.
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dantebloodmourne · 3 months
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(Amadeus Serafini) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a DANTE BLOODMOURNE, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a PRIMEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA (líder de seção) e fazendo parte do 2º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é DEDICADO e DESCONFIADO, ou esse cavaleiro estará morto.
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CURIOSIDADES:
Dante repetiu o primeiro ano.
É um marcado, sua relíquia sobe seu braço inteiro até o pescoço. É a mesma relíquia do @tahindodeq, porém no braço oposto.
É líder da seção Chama (Primeira Asa).
Sua altura é de 187cm.
Seu dragão o havia escolhido desde o primeiro ano, mas quis testá-lo.
Ele sabe o motivo da rebelião, mas não conversa sobre isso com qualquer um
HABILIDADES NOTÓRIAS: Por mais que Dante tenha um porte físico robusto e seja alto, desde muito novo ele demonstrou sua agilidade em movimento. A capacidade de se movimentar rápido e com precisão foi mais do que bem vinda em combate, além de ser necessária para montar um dragão. Em conjunto com seu sinete, sua agilidade é ainda mais aguçada sendo quase impossível atingir o cavaleiro. Dante sempre foi muito observador, o que fez com que sua percepção de entorno fosse bem avançada. Ler situações e entender as entrelinhas fez com que fosse difícil confiar em qualquer um, pois percebia quando havia segundas intenções ou algo mais sombrio por trás.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Dante treina com espadas desde os 14 anos de idade, tendo muita habilidade e maestria na arte de combate corpo a corpo. Contudo, sua capacidade de controle é admirável com shuriken. O cadete ganhou a arma em um combate no primeiro ano e, de início, não era muito bom. Foi quando seu sinete aflorou que percebeu-se a vantagem que tinha em mãos. Seus lançamentos sempre são precisos e alcançam longas distâncias, sendo mortal mesmo nas costas de seu dragão.
DRAGÃO (se já estiver vinculado): Kaisarion é um dragão de cauda de estrela azul. Suas escamas são de um azul tão claro que chega a ser translúcido, causando um reflexo quase que holográfico sob a luz. Seus olhos, também azuis, são tão profundos quanto a cor do mar. O dragão é conhecido pela sua astúcia e intuição, mas também por ser imprevisível aos olhos leigos. Kaisaron não tem a mínima vontade de seguir as regras impostas à ele, obedecendo apenas àquelas que o mantém vivo. O dragão raramente concorda com as pautas levantadas no Empírico, mas se mantém calado. Suas ações valem mais que mil palavras sendo um rebelde nato. Talvez por isso tenha escolhido Dante, filho de um rebelde. Mas o motivo é mais obscuro que este. Kaisarion se tornou uma extensão de Dante, ou talvez seja o contrário. O dragão azul é habilidoso em seu voo e tão cruel quanto possível um dragão ser ao entrar em combate. Seu fogo azul parece gelo à distância, não hesitando em usá-lo caso seu cavaleiro esteja em perigo. Suas garras afiadas já causaram ferimentos sérios em outros cadetes. Quando o sinete é ativado, os olhos do dragão se tornam pedras de gelo como os de seu cavaleiro.
SINETE (se já manifestado): Six-Eyes. O sinete de Dante foi ativado poucos dias após Kaiserion o escolher. A destreza mental dos Six-Eyes pode transformar um momento na realidade em mais de um minuto dentro do cérebro do usuário. Isso funciona bem em conjunto com a visão aprimorada dos usuários, permitindo que eles analisem e calculem as posições de tudo dentro da visão instantaneamente. Quem possui os Seis Olhos pode ver coisas a vários quilômetros de distância, facilmente capaz de distinguir distintamente diferentes figuras dentro de seu vasto alcance. O Six-Eyes permite que os olhos do usuário funcionem como uma câmera de alta resolução, mesmo com os olhos vendados. Também permite ao usuário ver a energia trocada entre cavaleiros e dragões em detalhes extremos. Assim, o usuário dos Seis Olhos é capaz de ver o fluxo de energia, o que por sua vez permite que ele leia os sinetes de outra pessoa também. Além disso, os Seis Olhos podem diferenciar entre diferentes tipos de energia e ajudar o usuário a identificar uma pessoa com base nela. Quando em uso, os seus olhos mudam de cor parecendo gelo de tão claros e transparentes.
BIOGRAFIA: Não é como se Dante tivesse tido muita opção no quesito escolha. Desde criança o cadete teve sua rotina e decisões controladas pelo lorde que o acolheu após a rebelião, afinal, ele era uma das 107 crianças que receberam o perdão real para uma segunda chance na vida. Por mais abençoado que Bloodmourne pudesse se sentir em relação a sua sorte de ter sido poupado, certas coisas eram inesquecíveis. O cheiro de carne queimada, os gritos de centenas de pessoas em agonia, a pele derretendo do rosto até virar cinzas. Como uma criança de 6 anos consegue esquecer tudo isso?  Dante ficou sem dormir por meses após a execução dos rebeldes e, até hoje, tem pesadelos com a cena que presenciou naquele fatídico dia. Como se não bastasse, sua pele esquentava conforme a chama do dragão Codogh chegava mais perto das crianças. Em uma de suas mãos pequenas, o menino apertava a runa que o protegia enquanto chorava, fazendo com que a relíquia subisse seu braço direito até o pescoço.
Logo após a execução, Dante era apenas uma criança amedrontada que não entendia o que havia acontecido com sua província. Sempre que via o dragão ou o general que executou seus pais, o garotinho entrava em pânico. Mas o lorde que o recebeu fez questão de explicar o motivo de tudo aquilo. Seus pais eram rebeldes e queriam ajudar os grifos a derrotarem Navarre, eliminando de vez os dragões da terra. “Se não tivessem dragões, meus pais não teriam morrido queimados.” Dizia o pequeno toda vez, o lorde sempre ria e então o encaminhava para fora do castelo para brincar. Isso nunca irritou o homem, na verdade, após alguns anos, ele havia se tornado um pai para Bloodmourne.
Ao longo dos anos, Dante foi se esquecendo de como era sua vida antes de tudo aquilo, mal se lembrava de seus pais. Poucas memórias eram recuperadas em momentos inoportunos, como o sorriso de sua mãe, seu cabelo castanho, os olhos claros de seu pai, suas mãos entalhando na madeira um… grifo. Bloodmourne escondeu o brinquedo para que não o jogassem fora, era a única coisa que tinha conseguido salvar naquele dia. Sempre que o segurava voltava a sua memória seu pai abaixado na altura de seus olhos com um sorriso no rosto dizendo “Dante, grifos são bons, nunca se esqueça disso”. O que ele queria dizer com isso? Seu pai havia dito mais coisas, palavras estranhas que nunca tinha ouvido falar antes, mas agora eram apenas sopros em sua mente.
Foi aos 14 anos que Dante ficou sabendo que era obrigado a entrar para o Quadrante dos Cavaleiros. Por mais que isso o assustasse, o lorde fez questão de ajudar o garoto contratando tutores para ensiná-lo as habilidades necessárias para passar pelas fases até se tornar cadete. E de fato funcionou. Bloodmourne atravessou o parapeito com sua espada nas costas sem muita dificuldade, mesmo que os gritos de quem caía tomassem seus ouvidos. A morte não o assustava mais como antes, muito menos o desespero alheio. Isso o tornou arrogante durante seu primeiro ano como cadete, tudo parecia muito simples e as pessoas ao seu redor muito fracas. Dante apenas queria que todos eles fossem queimados pelos dragões durante a apresentação e que logo a colheita chegasse. E chegou. Mas não como ele esperava.
Bloodmourne observou bem o campo e então começou a caminhar sem muito rumo. Vários de seus colegas estavam já voando com dragões, mas ele continuava ali. Foi quando um dragão azul pousou logo à sua frente e o encarou por longos segundos que pareciam uma eternidade. Dante manteve a postura sem demonstrar medo, mas o dragão percebeu algo de errado, o que fez sua garganta inflamar de chamas. Quando percebeu o que iria acontecer consigo, a memória de centenas de pessoas sendo queimadas vivas abocanharam sua visão. Não enxergava mais o dragão azul, e sim Codagh. Seus olhos se encheram de lágrimas ao perceber que teria o mesmo fim de seus pais, ao menos saberia a dor que sentiram. Bloodmourne se ajoelhou aceitando seu destino, mas o dragão conteve o fogo apenas bufando e voando em seguida.
Sua experiência de quase morte frente a um dragão daquele porte o fez cair em si. Dante repetiu o primeiro ano, tendo que passar pelas mesmas atividades tudo de novo. Sua arrogância adquirida no primeiro ano de treinamento foi dissipada a força por ele mesmo, que agora enfrentava as situações sob um olhar diferente. Sua família sempre estava em seus pensamentos e ele tentava recuperar suas lembranças. Logo o dia da sua segunda colheita chegou novamente. Sabia que poderia ser executado tanto por um dragão quanto pelo general caso não fosse escolhido, afinal, de que serviria um filho de rebelde senão para lutar até a morte? Por isso, o cadete levou consigo no bolso o grifo de madeira de seu pai, se fosse para morrer, estaria com sua família.
Olhava de um lado para o outro quando o mesmo dragão azul pousou novamente à sua frente. Dante riu da situação trágica, porém cômica, em que se encontrava. O cadete ajoelhou-se perante o dragão, que inflamou novamente sua garganta com fogo, porém desta vez a memória que o invadiu não foi do dia da execução. Ele podia ouvir sua mãe cantar uma canção de ninar. Dante tirou do bolso o grifo de madeira e o apertou com força fechando os olhos. O dragão mais uma vez bufou, porém ao subir voo levou consigo Bloodmourne, que teve pouco tempo para se ajustar à nova realidade de estar em cima de um dragão. “Eu sei porquê está aqui, mas ainda é cedo demais.” Foram as primeiras palavras de Kaiserion a ecoar em sua mente. Mesmo sem entender o que o dragão quis dizer com aquilo, estranhamente era a primeira vez que Dante realmente se sentia compreendido.
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amor-barato · 3 months
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Fico quieta.
Não escrevo mais. Estou desenhando numa vila que não me pertence.
Não penso na partida. Meus garranchos são hoje e se acabaram.
‘Como todo mundo, comecei a fotografar as pessoas à minha volta, nas cadeiras da varanda’.
Perdi um trem. Não consigo contar a história completa. Você mandou perguntar detalhes (eu ainda acho que a pergunta era daquelas cansadas de fim de noite, era eu que estava longe) mas não falo, não porque minha boca esteja dura. Nem a ironia nem o fogo cruzado.
Tenho medo de perder este silêncio.
Vamos sair? Vamos andar no jardim? Por que você me trouxe aqui para dentro deste quarto?
Quando você morrer os caderninhos vão todos para a vitrine da exposição póstuma. Relíquias.
Ele me diz com o ar um pouco mimado que a arte é aquilo que ajuda a escapar da inércia.
Outra vez os olhos
Os dele produzem uma indiferença quando ele me conta o que é a arte
Estou te dizendo isso há oito dias. Aprendo a focar em pleno parque. Imagino a onipotência dos fotógrafos escrutinando por trás do visor, invisíveis como Deus. Eu não sei focar ali no jardim, sobre a linha do seu rosto, mesmo que seja por displicência estudada, a mulher difícil que não se abandona para trás, para trás, palavras escapando, sem nada que volte e retoque e complete.
Explico mais ainda: falar não me tira da pauta; vou passar a desenhar; para sair da pauta.
Ana Cristina Cesar
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rebuiltproject · 7 months
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IgnisDramon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus  Tipo Dragão de Fogo  Campo Rugido do Dragão (DR)  Significado do Nome Ignis, Fogo em Latim; Dra, de Dragon, Dragão em Inglês. 
Descrição 
Um Dragão de Fogo que enfrentou muitas lutas durante sua vida, estas que o moldaram num combatente muito habilidoso, capaz de analisar oponentes e saber a melhor forma de levá-los à derrota. A verdade é que ele ama a Arte do Combate, por isso é tão dedicado em treinar e lutar contra vários tipos de Digimons, desafiando-os para poder aperfeiçoar de suas técnicas. 
O desejo de voar alto, que possuía quando era um Heatmon, foi capaz de materializar asas fortes e potentes que não só proveem velocidade ou a capacidade de alcançar grandes altitudes, como também o torna notavelmente ágil, seja no solo ou no ar. Inclusive, IgnisDramon pode controlar a combustão contínua em suas asas para desencadear uma explosão que o impulsiona em alta velocidade por alguns segundos (Pós-Combustão), usando isso para uma interceptação rápida quando necessário. 
O constante treino e estudo sobre as Artes Marciais são a base para esse Digimon, sendo muito dedicado em seu objetivo, mas também sabe o valor de um bom descanso, principalmente levando em conta que ele chega a dormir 12 horas por dia. Ainda que na maioria do tempo ele pareça um sujeito sério, quando está na companhia de amigos ele se mostra muito brincalhão e caloroso, sempre com um sorriso no rosto, tentando ao máximo levantar a moral de todos à sua volta. 
Técnicas 
Glória do Dragão (Dragon’s Glory) IgnisDramon aumenta a taxa de combustão de suas asas e delas surgem dragões feitos de fogo que se projetam em direção aos inimigos à sua volta. 
Chama Vespertina (Twilight Flame) Lança poderosas labaredas de fogo de sua boca, com um alcance impressionante. 
Pós-Combustão (Afterburner) Usa as chamas de suas asas para criar uma explosão e voar em alta velocidade contra o oponente. Também pode usar para atingir um inimigo que tentar atacá-lo pelas costas. 
Aura do Dragão (Dragon’s Aura) Imbui seus braços com chamas ardentes para combates corpo-a-corpo. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evoluções  Heatmon Legend  Heatmon Neo 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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contos-e-afins · 7 months
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Pegando fogo a três
Era um sábado de manhã e ela, como sempre, estava maravilhosa. Com um shortinho jeans cavado e uma blusinha branca soltinha que marcava os seios. Ela não se prendia a esses detalhes, gostava de se sentir confortável e sexy. E ela estava sexy, como estava. Eu admirava aquela mulher empurrando aquele carrinho como um observador de arte vendo pela primeira vez a Monalisa.
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Nos separamos pelas sessões do mercado, até que a vi conversando com um homem próximo a alguns vinhos. Ele parecia explicar algo pra ela sobre a bebida, enquanto ela prestava atenção em outra coisa. Me aproximei deles, fazendo com que ele se assustasse em primeiro momento. Logo me apresentei e o tranquilizei, pois não via o menor problema na situação. Conversamos os três, e ela olhava para mim com uma cara de tesão, com um sorrisinho safado no canto da boca. No meio do papo, ela interrompeu uma fala minha me dando um beijo segurando o meu queixo com uma das mãos, deixando ele um tanto quanto constrangido, nos deixou ali conversando e continuou pegando produtos.
Na saída do mercado, enquanto esperávamos o nosso UBER, ela me abraça por trás e sussurra em meu ouvido: "quero o pau dele, Amor". Olhei nos seus olhos, deu um beijo nela e respondi: "vá buscar seu pau". Ela saiu depressa e voltou com ele, um tanto confuso com o que quer que ela tenha dito ao fazer o convite, mas parecia animado.
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Chegamos em casa, ela subiu para tomar um banho, e pediu que a gente usasse o banheiro de baixo, aguardando o seu chamado.
Subimos para o quarto sem saber o que aquela safadinha estava preparando para nós, e valeu cada segundo de espectativa. Aquela mulher estava DE-LI-CI-O-SA. Vestia uma lingerie composta por uma minúscula calcinha tailandesa branca, ligada por duas correntes a grampos que prendiam os seus mamilos, ligados também por correntes a uma choker branca de couro no seu pescoço. Que visão incrível dela ajoelhada na cama, chamando por ele e apontando a poltrona para mim.
Ambos ajoelhados em cima da, ela puxou ele começou a beijar a sua barriga, alternando com lambidas e mordiscadas, enquanto massageava seu pau por cima da toalha. Começaram a se beijar calorosamente, com chupões pelo pescoço, puxões de cabelo e lambidas na orelha. Eu observava tudo aquilo acontecendo diante de mim, imaginando um jeito de entrar na brincadeira, mas por enquanto, queria apenas observar.
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Com ele ainda de joelhos, ela tirou sua toalha e começou a chupar aquele pauzão, sugando a cabeça lentamente, lambendo todo o corpo dele. Colocava as bolas na boca e parecia brincar com elas. Mamar aquele pau era o que ela desejava desde o momento que o viu no mercado. Era o que ela observava enquanto ele se empenhava em explicar sobre vinhos, o volume na calça dele. Minha esposa se lambuzava com aquela rola, batia no rosto, fazia movimentos circulares nos mamilos, olhando para ela como se a quisesse engolir, e de fato ela queria, mas não com a aquela boca.
Para acabar de vez com a minha tentativa de resistir e só observar, ela virou a bunda na minha direção. Quão pequena era a sua calcinha, vi como piscava aquele cuzinho, e as pérolas da calcinha já escorriam gozo. Não me fiz de rogado. Ajoelhei atrás dela e comecei a lamber seu ânus, deslizando a língua pelo períneo, passando bem suavemente nos seus grandes lábios, com um beijinho bem de leve no grelo. Sentia até a alma daquela mulher arrepiando, enquanto ela gemia implorando que eu não parasse, engasgada com o pau daquele sujeito na boca.
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Ela vira e deita na cama, abrindo as pernas e puxando a minha cabeça, esfregando a minha cara na vulva, se contorcendo e pressionando meu rosto ainda mais forte. Ela continuava mamando aquela rola, tal qual um animal faminto.
Aquela situação era impensável para nós a poucos meses atrás, e agora, lá estávamos nós, dividindo a nossa cama com um cara que conhecemos no mercado.
Ela se colocou de quatro, com aquele bundão virado para ele, enquanto ele penetrava lentamente a sua buceta. Num solavanco, me puxou para perto dela e começou a mamar a minha rola.
O quarto agora apresentava um coro quase uníssono de gemidos e sussurros, entregado quanto tesão tinha ali. Ele fodendo ela com a visão daquela bunda maravilhosa, enquanto ela mamava meu pau, explorando o fundo da sua garganta. O meu esforço agora era para não gozar e esfriar aquele clima tão gostoso.
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Ela levantou, empurrou ele na cama e encaixou na pica dele, que preenchia aquela buceta de uma forma incrível. Em meio a um gemido sussurrado, por causa das estocadas daquele safado, ela me chama: "vem cá Amor, trás esse pau na minha boca, vem". Comecei fodendo a boca dela com o seus cabelos enrolados na minha mão, enquanto ele brincava de macetar a buceta ensopada da minha amada esposa. Dessa vez não teve jeito, explodi em um gozo violento na boca dela, fazendo ela se esforçar para não perder nenhuma gotinha. E não perdeu. Engoliu cada ml, abraçando meu pau com a língua enquanto pressionava os lábios, como se vedasse para não vazar nadinha.
Volto ao meu posto de observador, enquanto vejo ela aos gritos de "me fode safado que eu tô gozando" e ele no máximo esforço para não gozar naquela cavalgada que era a especialidade da minha senhora. Os dois chegaram ao ponto máximo do tesão quase que ao mesmo tempo, com ela soltando um grande e alto gemido e ele enchendo a buceta dela de gozo, que escorria pelas pernas da minha safada.
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Ficaram ali encaixados por alguns minutos e logo depois ela se deitou com os braços abertos e um sorriso radiante.
Deitei ao lado dela e ficamos ali por um tempo, ela entre os dois homens que deram tanto prazer a ela naquela manhã.
Minha senhora foi a primeira a levantar, virando para nós na porta do banheiro e perguntando se não nos juntaríamos a ela no banho.
Entramos os três no box, ensaboados, não imaginávamos que ela ainda tinha um plano.
Virando as costas para mim, ela apoiou as mãos nos ombros dele e empinou a bunda, levantou uma das pernas apoiando na parede e me olhou por cima do ombro dizendo: "sua vez. Me fode, vai".
Comecei a bombear dentro dela, sentindo o quanto aquela buceta ainda tava quente. Ela beijava o safado, e num momento ou outro pedia mais forte. Ele a beijava e chupava os seus seios e ela gritava, louca de tesão.
Abaixando a perna, ela o afastou um pouco e inclinou o corpo até que sua boca alcançasse o pau dele. Eu empurrava a rola dentro dela com tanta força que empurrava a sua cabeça contra o pau dele, com ela emitindo um som de engasgo a cada estocada, e parecia ser isso que ela queria mesmo.
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Dessa vez, ele encheu a boca dela num gozo intenso, segurando a sua cabeça fazendo o pau despejar o leite na garganta dela. Mesmo depois de tomar até a última gota dele, ela não parava de mamar, segurando ele pela cintura como que impedisse ele de sair ou se afastar. Ele desesperado, gemia e se contorcia, mas aceitava a mamada.
E els que, enfim, ainda maior intensamente do que da primeira vez, gozei naquela buceta quente, quede novo escorria tudo pelas pernas, e ela passava os dedos e lambia com tesão.
Quem diria que uma ida ao mercado num sábado pela manhã, iria resultar num festival de gozo. Ela estava feliz, e é assim que eu quero que ela esteja sempre.
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minhamentetrans-blog · 11 months
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Androgenos que dançam como anjos
Lá vai mais uma das minhas reflexões como um espirito das artes que sou, um pouco de arte e metáforas ao escrever kkk:
Posso mudar o rumo mas hoje estou em uma fase de profunda mudança regada a estrógenos, muitos anos foram percorridos em busca desse amadurecimento.
Vivendo em busca da minha identidade tendo a terapia hormonal um papel central daqui para frente. Como disse isso pode mudar mas nesse transitar sinto minha realidade sendo entre os dois mundos, não quero mais a fuga eterna do fardo de alguém incompleto pelas decisões que não tomou, adotei aquele ditado que diz " prefiro me arrepender pelo que fiz...", Na maturidade dos pós quarenta muita coisa foi vista e experimentada. Sou um andrógeno internamente construindo uma forma de expressão externa feminina, que pretendo tomar de forma lenta e gradativa.
Me acho alguém muito especial, singular e essa combinação de mundos pode atrair as pessoas certas que queiram justamente ligar a beleza rara de seus corações a do meu, afinal estamos em um mundo de tanta gente rasa. Existe toda uma beleza especial em que duas pessoas podem compartilhar na intimidade, fazer parte da vida de outra pessoa, é incrível quando se pode ter uma conexão profunda, afinal o sexo perfeito vem em uma profunda intimidade, confiança, entrega e liberdade. Acredito que minha mente trans me ajude com isso por que nunca fui raso. Não machuco as mulheres como muitos homens por conta do patriarcado tóxico e pessoas como eu são um antídoto a favor dessa mudança social, me atraio por elas e as percebo além de suas curvas doces, as sinto mais completas em toda uma complexa expressão de beleza repletas de nuances. Também temos tantas sutilezas dos sentimentos humanos que uma mulher pode sentir, nosso beijo doce se faz inspirado na poesia de se conectar.
Nossos corpos são quentes e acolhedores, nossa pele também é macia e delicada, nossos corpos se entregam a música dos movimentos alimentados pelo fogo de duas chamas que se misturam, não temos cabrestos na expressão da sensualidade deliciosa de soltar e ser o próprio movimento sinuoso sagrado, para a visão dos de mente limitadas podemos ser profanos e exóticos. Na verdade exóticos também é sinônimo de raro e singular. Nosso carinho também ao falar acaba sendo autêntico e não apenas feito de palavras vazias como os de muitos supostos homens para conquistar, alguns ou algumas de nós são cravos com cheiro de rosas, rosas com pétalas de cravos ou somente rosas, não sei e é irrelevante classificar a diversidade infinita da criação.
Andamos entre o melhor de dois mundos e algumas de nós se parecem como personagens angelicais andrógenos interna ou externamente, estes seres da cultura popular mundial dançam com a nossa personalidade como iguais em um divertido jogo de lúdicos significados.
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tenebraehq · 9 days
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A curiosidade pode e tentará matar o gato.
Entre os céticos e os medrosos, existem aqueles fascinados pelos mistérios e tragédias escondidos nas paredes da universidade. Não remos julgá-los, vai me dizer que nunca se pegou imaginando o que de fato ocorreu naquela fatídica noite da morte de Oh Seohyun ou então onde foram parar cada um dos Cunningham? Reunidos num grupo pouco credibilizado de dez alunos, estes metidos a scooby-doo tentam resolver ou pelo menos teorizar a respeito de cada uma das bizarrices que aconteceram, acontecem e vão acontecer no campus da Seoul Arts School. Não existe hora nem lugar, suas reuniões acontecem toda vez que um dos membros acende uma fileira de lâmpadas em sua cabeça. Não precisam ser necessariamente corajosos, mas o que não falha é a ousadia, sendo capazes de fuçar até mesmo naquilo que não deveriam. Brincando com fogo e outros tipos de ameaça, os estudantes são bem unidos e não pensam em desistir de suas aventuras por conta dos olhares tortos ou qualquer funcionário que tente os impedir.
Este grupo de estudantes possuí o total de 8 vagas disponíveis para aplicação. Cronograma de abertura: em breve.
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inutilidadeaflorada · 6 months
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XXII
Compadeça com o cassino aterrado em mim Cada gesto, cada intervalo, cada saia justa É um fiel teatro da especulação Provoca e comove viciados em atenção
Abraço luas com calcanhares e lençóis Felicita a esplanada prateada escorrida do nariz Uma adaga voltando para o frigorífico de laboratórios Ou qualquer outros lugar que anjos estejam presos
Esses olhos castanhos são como becos escuros Onde silhuetas descarregam o fascínio do indesejável Para cada olho que o vislumbra entre aberturas imprudentes Boa noite queridos visitantes, espero que o espetáculo esteja agradável
Tecer o fogo dos sonhos sazonais Preenchimento labial com espelhos Soletrar botos e carcaças de tubarões Com a arcada dentárias saqueadas
Tranças de neon enforcam turbinas A cidade festeja cada burnout Apenas para cantar a desforra do Judas Reverenciando um novo receptáculo de todo ódio
A costura refaz uma beleza esclarecida Subir ao terraço e pregar a sublime arte do discurso Como se misturasse uma estética faminta com comédias gregas Mas nessa peça o Deus ex machina coleta informações sem intervir
Colher trancos, como se esfuma os olhos Protestar como se ponderasse delírios Selar cada incômodo com lentes de silicone Customizável com a logotipo de tua preferência
As faces de Schrödinger perfiladas na noite Ninguém sabe seus gêneros ou idade Se assolam a vida ou celebram a morte Há um ato: Velar um sexo bêbado e desenfreado
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andyxficial · 2 years
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Conteúdo +18.
Eu quero que você me pinte, Jaehyun.
Jung Jaehyun × Leitora.
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Vinha a observando há dias. Se alguém o perguntasse quando tudo aquilo começou, aquele desejo insano, a troca de olhares, o fogo que havia entre eles, o Jung saberia responder perfeitamente. No dia em que seu primo a apresentou como sua namorada à toda a família. Um pouco mais velha, aquela postura inigualável, aqueles olhos que transmitia tudo o que estava sentindo, assim como, parecia, ler facilmente a sua pessoa. Achou que a odiaria, porra, estava tão errado. E, fodido. Muito fodido. Minjun não o perdoaria, mas, não tinha culpa. Não conseguia controlar aquilo, não quando ela, parecia disposta a acabar com o que restava de sua sanidade.
Estava no pequeno ateliê que havia montado no cômodo ao lado de seu quarto. Todos já haviam ido dormir após o jantar, mas, o Jung optou em focar em outra coisa. Gostava de tudo o que envolvia a arte desde muito novo, e a pintura, com toda a certeza, estava em primeiro lugar para ele. Estava prestes a terminar de dar os últimos retoques em seu mais novo quadro, quando, escutou batidas na porta. Suspirou, permitindo a entrada de quem quer que fosse, arrependendo-se logo em seguida. Os fios escuros, corpo perfeitamente desenhado, coberto apenas por um fino robe vermelho, e os olhos curiosos. A sua perdição estava ali, em sua frente, os braços cruzados, os lábios inchados, havia acabado de acordar, claramente.
── O que faz aqui uma hora dessa?
Não obteve resposta, a mais velha estava ocupada, analisando o quadro inacabado. Minutos se passaram, até que um sorriso genuíno adornou os lábios avermelhados.
── Você é bom nisso. Pinta bem, muito bem.
E, por algum motivo, o asiático sentiu um duplo sentido naquela frase. Pigarreou, se sentindo envergonhado, levantando-se. Às bochechas vermelhas, assim como a ponta de suas orelhas, denunciava a sua situação. A mulher sorriu, se deliciando com aquela situação. Então, ela o deixava nervoso?
── É melhor voltar para o lado de Minjun. Ele pode acordar, e sentir a sua falta.
A mulher riu, o que chamou a atenção do mais novo. O qual estava fazendo de tudo para fugir da mesma, e nem mesmo conseguia esconder.
── Está tentando me expulsar de qualquer jeito, hein? Pois bem, não se preocupe. Minjun tem um sono pesado, provavelmente, só acordará amanhã.
Passou a caminhar em direção ao Jung. Lentamente, traiçoeira, como uma maldita raposa.
── E, acho que é tempo o suficiente...
── 'Pra quê?
O sorriso alargou. Estava chegando onde queria.
── 'Pra que faça o que eu quero. Eu quero que você me pinte, Jaehyun. Você escolhe qual pincel usar.
E, quando a mais velha desfez o nó do robe que usava, deixando sua nudez visível, o mais novo percebeu, ela queria ser pintada, mas, não citou a tinta que era pra ser usada. A ocidental queria ser pintada, sim, mas, pela porra de Jaehyun. O qual nem pensou duas vezes, aproximou-se, mandando toda aquela culpa que o perseguia para a casa do caralho, enlaçando a cintura fina com seu braço, atacando os lábios de sua tentação. Um beijo molhado, bagunçado, sujo, assim como eles dois. Naquele momento, não existia Minjun, o respeito que deveriam ter pelo mesmo, tampouco consciência. Apenas o desejo insano que queimava em suas veias. Ansiosa, a mulher se ocupava em retirar às peças que cobriam o corpo do Jung, com certa pressa. E, quando o viu nu, salivou. O abdômen trincado, o pau grande, a glande expelindo o pré gozo, aquela imagem era tentadora demais, estava prestes a ficar de joelho, e satisfazer a sua vontade de chupá-lo, quando, sentiu a mão enlaçando o seu pescoço. Apertando, a ponto de fazê-la levar a própria mão, deixando-a em cima da mão com veias notáveis, mas, não para tirá-la de seu pescoço, e sim, para pressionar um pouco mais.
── Não, não vai me chupar. Mesmo que eu deseje muito socar nessa sua boquinha de puta, não vai. Vem me provocando desde que me viu, com olhares, expondo esse corpo gostoso pra mim, sussurrando obscenidades em meu ouvido, e pior, na frente do meu primo, pois sabia que eu não faria nada por respeito à ele. E, aqui estamos...
Aumentou um pouco mais o aperto, vendo-a revirar os olhos, sorriu, ainda mais, malicioso, como o próprio demônio. Ela era do jeitinho que havia imaginado. Toda aquela pose de durona, escondia uma putinha que adorava obedecer.
── Você é como o diabo, não é? Me atentou tanto, mas tanto, até que conseguiu.
Desceu o olhar pelo corpo delicioso em sua frente. Levando o dedo em direção a buceta encharcada, a qual clamava por atenção. Tocando, roçando, mas, não entrou. Viu a mesma remexer o quadril, mas, não deu o que ela desejava, alívio.
── Eu não vou meter em você. ─ A mais velha arregalou os olhos. ── Não, agora não. Mas, eu vou dar o que me pediu, afinal, eu sou um bom pintor. Pode deixar, eu vou fazer questão de te sujar todinha com uma tinta especial. Ela estava guardada pra uma ocasião especial.
A ocidental assistiu quando o mais novo levou a mão ao falo endurecido, passando o polegar na cabecinha rosada, pressionando, e jogando a cabeça pra trás. Passou a se tocar com demasiada força. Até que ofegou, o corpo tremeu, mordeu fortemente o lábio inferior, e veio forte, mirando em pontos específicos, liberando toda a sua porra no corpo bronzeado. A mulher gemeu, esfregando uma perna na outra, mirando o pau do mesmo, a boca aguando para tomar todo o leite liberado por ele. Espirrou nos seios, descendo para a virilha. Jaehyun estava ofegante, mas, orgulhoso do seu trabalho. Aquela imagem ficaria guardada em sua mente por muito tempo, mas, claro, nada se comparava ao que pretendia fazer. Foder a namorada de seu primo, comê-la de quatro. Ali mesmo, em seu ateliê. Retirou a mão do pescoço da mais velha, vendo-a, respirar fundo.
── É a minha maior obra de arte, com toda a certeza, mas...
Passou a se aproximar da mesma que tinha a respiração ofegante, e às pernas trêmulas.
── Ainda não estou satisfeito. Digamos que, você não está suja o suficiente. ─ O sorriso alargou ao escutar o baixo gemido por parte da mais velho. Então toda aquela pose era apenas charme? Era uma putinha que adorava ser usada? Minjun era um cara de sorte, ou não. ── Que meu primo me perdoe, mas, ainda tenho muita porra guardada aqui, especialmente pra você, seria uma pena desperdiça-la. Então, bebê. Fica de quatro pra mim, vou te deixar larguinha.
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jorgenfrost · 8 months
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é JORGEN LEIF FROST caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho de JACK FROST, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
10 de julho, sol em câncer, lua em gêmeos.
panssexual, solteiro (apaixona e desapaixona fácil).​
1,76 m, 66 kgs.
toca piano e faz patinação no gelo.
habilidades: esgrima com duas espadas, lanceiro e artes marciais (sojutsu).
novo conto. adônis, o tritão do conto o forte tritão.
atacante titular do time leões.
( mais informações abaixo + conexões )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MIMETISMO DE GELO — é a capacidade de se transformar ou ter um corpo composto por gelo, criando uma imunidade ao gelo, podendo criar um armamento natural de gelo e uma armadura dérmica, além da capacidade de poder congelar outras formas biológicas com o toque quando está com o corpo dominado pelo gelo. Jorgen também consegue fazer o seu corpo ficar em um construto vivo de diamante, apesar de tomar a forma de um cristal de gelo, essa capacidade lhe dispõe super resistência, invulnerabilidade, força melhorada e supressão de dor, porém o uso dessa parte de sua habilidade inabilita o uso das demais, ou vai acabar lhe causando uma exaustão muito grande. Em ambientes dominados pelo gelo, ele consegue se camuflar e ficar invisível com o uso dessas habilidades.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
YONG — de escamas brancas peroladas, tem um corpo esbelto, quase parecido com uma serpente, pescoço longo e chifres em torno da cabeça que parece uma coroa. Tem o tamanho grande no qual Jorgen consegue montá-lo facilmente, as suas chamas são azuladas quase embranquecidas, tem o poder de fogo baixo, mas é uma boa arma para bloquear a visão de quem olhar na direção delas. É uma fêmea, tem uma enorme coleção de fobia: teme o ferro, teme coisas estranhas como insetos, lagartixas, centopéias e fios de seda tingidos em cinco cores diferentes, também tem medo de chuva ou tempestades, coisas que costuma atrair quando está triste ou decepcionada. Gosta de dormir com o toque da luz da lua sobre as suas escamas, é muito sensível e fica magoada muito fácil, por isso que só consegue se dar bem com Jorgen, pois ele é o único que consegue lidar com o seu temperamento delicado. Só tem um único ambiente em que ela possui uma personalidade mais fácil de lidar, no dragonball é extremamente disciplinada, focada e competitiva.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Primeiro, é preciso saber como é a história por trás do nome Jack Frost, sendo ele a personificação da geada e do frio, uma figura lendária élfica pertencente ao folclore do norte da Europa, tem como missão fazer a neve ou criar as condições típicas de inverno, colorir a folhagem no outono e deixar a geada branca nas janelas no inverno. Ele é encarregado de criar as condições para que Papai Noel possa fazer a sua entrega de presentes. A sua origem se dá pelo toque sutil e suave da lua após um acidente gravíssimo, dizem que para ser um guardião é preciso morrer e ser beijado pela lua, mas na verdade, não é apenas a energia lunar que faz com que seja possível nascer um guardião, mas também as ações na vida terrena sob os olhos atentos daquele que pode ser chamado de Homem da lua ou apenas um mago, essa parte é mais parecido com uma lenda, já que ninguém nunca viu a figura mágica existente naquela parte do mundo.
Os guardiões tem o poder de ir além do universo mágico em que se vivem os contos, na verdade, eles são os únicos que fazem a magia ultrapassar a linha que se separam do mundo sem magia, fazendo com que eles sejam capazes de andar por aquela região, protegendo e encantando as crianças para que continuem acreditando neles, em todos eles. Mas, se um guardião nasce de tal forma, como pode existir um filho desse ser mágico?
Um floco de neve, um corpo frio e congelado, e a magia lunar lhe cobrindo por completo, Jorgen nasceu com o nome de Jimin em Seul, Coreia do Sul, não a Coreia mágica que se conhece no universo em que vivem, mas a Coreia sem magia. Ele foi uma criança comum, sonhadora e que acreditou até os seus oito anos, que existiam todos os seres mágicos que diziam que não era possível existir naquele mundo. A sua vida foi curta e muitos ainda choram a sua ausência, Jimin brincava em um lago congelado na Islândia no momento em que todos assistiam as mágicas luzes da aurora boreal, onde dizem que os espíritos seguem a trilha até chegar no paraíso, pois bem, era nesse momento que Jack Frost fazia a sua ronda noturna em busca de crianças que precisavam voltar a acreditar e foi assim que um deslumbre de nostalgia lhe tomou o peito, no exato momento em que passava, mas não foi um sentimento bom, Jimin trocou o olhar com ele e quando fez menção de dizer aos pais que viu um homem flutuando na geada, o gelo se quebrou e ele afundou no lago gelado.
Seu espírito não seguiu aquela trilha, no mesmo lugar em que o gelo se partiu, ele ficou, ofegante e assustado, enquanto via as pessoas desesperadas em busca de um corpo, aquele corpo que nunca seria encontrado. Jack pegou esse corpo, observou ao longe o espírito do garoto ainda perdido com as imagens que tinham a sua frente, então ele fez um grande floco de neve mágico, colocando-o no meio do seu peito e esperando então a luz da lua cobrir todo o corpo do garoto para que fosse possível que o seu espírito o encontrasse. A intenção era apenas levá-lo com ele, fazer com que a morte fosse aceita, mas o homem da lua foi um pouco mais longe, Jimin deixou de ser filho de mortais desacreditados e passou a ser fruto da magia de Jack Frost.
Sim, Jorgen nasceu de um floco de neve e se tornou um futuro para os guardiões, ainda que não entenda em que momento ele seria capaz de ser um novo Jack Frost. Deixou o mundo sem magia e foi designado a ser treinado no mundo mágico, ele precisava entender a importância do seu papel, principalmente quando fosse capaz de ter o seu próprio conto, pois ele teria que fazer um papel duplo, ter uma história forte o suficiente para atrair as atenções e continuar com a missão de proteger e encantar as crianças.
Ao contrário de Jack Frost, Jorgen foi capaz de crescer e envelhecer até que a magia lunar decidisse que não precisava mais, ao alcançar a idade que eles queriam, Jorgen se tornaria eternamente jovem, assim como o seu pai. Nesse caso, com a memória da infância apagada de sua mente e completamente guardada junto a Toothiana, Jorgen cresceu como filho do espírito guardião e possui exatamente as mesmas características que o homem, rebelde e inconsequente, travesso, desinteressado, sujeito a não seguir regras, ama usar seus poderes fora de hora e quase sempre está na detenção, tem um foco na diversão e menos nas obrigações, mas apesar de tudo isso, é gentil e generoso, empático grande parte do tempo, sonhador e romântico, um lado bom que prevalece a rebeldia. E sim, isso afeta demais a relação entre ele e o seu pai, dificultando demais o diálogo e aumentando as chances de discussões acaloradas.
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galsaleiro · 2 months
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TOMAS VICARE HIDAKA GAL SAL é um personagem CANON de ORDEM PARANORMAL. ouvi dizer que ele tem 28 ANOS, mora em aspen cove há SETE MESES e é AGENTE FUNERÁRIO em ST JANE'S CEMETERY. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco MISTERIOSO e NARCISISTA sempre que o vejo andando pela cidade.
Nasceu Tomas, ou Tom, segundo sua irmã gêmea, Alice. Seus pais se juntaram a um culto que estudava sobre ocultismo e magias, procurando ganhar poder. Quando o pai descobriu que era necessário um sacrifício de inocente para que conseguisse o que queria, escolheu seu próprio filho (o menos favorito) para o ato.
A criatura invocada no ritual, contudo, acabou matando a todos no recinto, menos a Tomas e Alice. Os dois foram resgatados por uma equipe de agentes paranormais, que acabou os separando e mandando Tomas para um orfanato religioso.
Tanto ele quanto as outras crianças sofriam constantes abusos e violência por parte das autoridades do local, sendo ameaçados de coisa ainda pior caso contassem a alguém o que passavam.
Como um ato de rebeldia, Tom, que eventualmente passou a ser conhecido como Gal, criava todo tipo de confusão no lugar. Se via como um líder e protetor daquelas crianças e não ligava se fosse punido por tal.
Anos depois, o orfanato pegou fogo e foi praticamente destruído. Gal se encontrou sem chão e desesperado, mal sabendo como seguiria agora em diante.
Por talvez alguma divina comédia do destino, acabou também se juntando a um grupo ocultista que era liderado por uma espécie de entidade imortal e misteriosa chamada Kian. O grupo revelou que sua irmã, Alice, estava presa num limbo de escuridão entre dimensões chamado Tenebris e que, caso fizesse tudo o que mandasse, poderia salvá-la.
Sua fé cega que Kian ajudaria a salvar o restante de família que ainda tinha foi destruída quando o próprio Kian o entregou para morrer. E novamente ele havia sido escolhido como sacrifício numa barganha patética.
Gal se rebelou por completo contra Kian, prometendo a si que jamais confiaria em mais ninguém além de si mesmo de novo.
Numa de suas buscas pelo portal para Tenebris acabou preso numa em Aspen Cove, com as memórias intactas, assim como os poderes de ocultista. Tem clara desconfiança de que está preso numa espécie de limbo ou algo do tipo.
Gal é deficiente visual, por isso os olhos vivem quase sempre cobertos por óculos escuros. Contudo, é meio estranho e suspeito que ele pareça, ainda assim, enxergar boa parte das coisas...
Um de seus braços foi arrancado numa batalha contra mil guerreiros (só um guerreiro) e hoje usa uma espécie de braço mecânico dourado. É uma "tecnologia" estranha e inovadora, na verdade sendo, em maioria, magia.
É quase completamente tatuado: braços, pernas, costas, barriga e pescoço. Se você parar para ler bem, verá apenas diversas sequências de frases, sua maioria em latim.
Ele é um baita apreciador de arte e música e toca vários instrumentos. Trabalha atualmente como agente funerário no cemitério St Jane's.
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conversacomsmaug · 8 months
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Trailer de Fogo e Luz - Fire and Light - beginnings (continuação)
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Little Half-elf by tuuliky
(...) Maglor achava graça e em seguida sempre vinha a nostalgia e tristeza quando pensava que Círnin-Galad herdara o interesse e talento pela tão famigerada arte da forja e criação de materiais que causou tanto sofrimento à sua família e muitos ao redor. Celebrimbor, primo de Círnir-Galad e sobrinho de Maglor foi a última vítima do que parece ser uma maldição dos Valar. Tão talentoso e exatamente por causa desse talento, veio sua ruína e de esposa e filha através das mãos de Annathar ou melhor, Sauron.
Por causa disso, Maglor sempre pediu ao filho cautela e após a vinda de Lindon para Rivendell ele preferiu manter apenas aos poucos que já sabiam suas verdadeiras identidades, mesmo que o Senhor do Escuro não esteja aparentemente mais em Arda, seu corpo com certeza não, mas mesmo assim, decidiu continuar em sigilo o máximo possível. Por isso, optou por usar um apelido no lugar de seu nome, um nome que Elrond, ainda um pequeno ellon, havia lhe dado, Gwaewilion.
Foi tirado de sua nuvem de pensamentos por um baque surdo e um falatório sem fim de elfos que corriam pra lá e pra cá. (...) Wow, o que será que aconteceu?! Será que as preocupações de Maglor são desnecessárias?!
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