Tumgik
#o que são falácias
marrziy · 4 months
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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atelocardia · 3 months
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Estou esperando uma mísera oportunidade para bater na sua porta e ser convidada para entrar, não como visita, mas como quem chega com a intensão de morar, de criar um ninho no coração do outro. Com a minha melhor roupa, espero, ansiando encontrá-lo. No meu peito arde o desejo de que tu abras uma fresta da janela para a tua completa afeição, até que nossos passos se transformem numa dança singular, tal qual um clichê de filme romântico, sem ter que me preocupar em precisar ir embora. Será que é pedir muito? Que este amor passe de uma simples falácia e se torne concreto, fatídico, real? É que estou velha demais para viver um romance juvenil, e ter unicamente os seus finais de semana para mim não é suficiente. Pensas o mesmo? Pela primeira vez, minhas mãos tremem ao pensar em alguém (você), da mesma maneira que meu estômago embrulha somente na ideia de perdê-lo. Quero estar contigo em um lugar onde meus erros são perdoados e a culpa deixa de existir. Onde nosso amor é maior do que tudo. Um lugar para chamar de morada, sabendo que não serei seduzida por paixões efêmeras, pois estarei completamente entregue a ti.
— Dryka S
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sussurros-do-tempo · 18 days
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Em um reino de trevas onde o desespero reina, Onde a esperança se desfaz, pó na névoa que permeia, Almas errantes vagam, condenadas ao desterro, E a morte, doce alívio, abraça como um manto estéril.
O sol se esconde, tímido, atrás de véus cinzentos, O céu chora lágrimas de angústia e tormento, Onde risos são gritos que jamais se revelam, E a alegria, uma sombra fugaz, jamais se detém.
A dor se desenha em cada semblante envelhecido, Cada lágrima, uma estrela no firmamento esquecido, Que se apaga lentamente na noite descorada, Narrando a tragédia de uma esperança despedaçada.
Sonhos transmutam-se em eternos pesadelos, Monstros se ocultam nas esquinas do desespero, O amor se revela uma dolorosa falácia, E a felicidade é uma visão distante, uma frágil utopia.
A vida é um labirinto, suas paredes, desilusões, O medo comanda, voraz, devorando as emoções, O tempo consome corações em um banquete cruel, E a morte, na sua calma, oferece o único véu.
Num mundo desprovido de luz, mas cheio de encanto macabro, Onde o bem sucumbe, devorado pelo espectro do mal, O fardo da vida, implacável, nos persegue e alcança, Condenando-nos a um destino sombrio, sem esperança.
Assim, que o silêncio eterno nos receba, um prelúdio ao fim, Pois nesta existência cruel e plena, nossa saga é sombria assim; O infortúnio é nosso inferno cotidiano, nossa amarga sinfonia, E a morte, não mais cruel, se torna nossa derradeira e única poesia.
Paulo de Brito
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amor-tudo-pode · 7 months
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Vejo no mundo a facilidade em afirmar e acolher a bondade. Mas ao mesmo apenas noto falácias, não há de fato amor. O que temos visto são apenas separações e cada vez mais o ser humano deixando de ser algo a qual chamamos de “unidade” para se tornar milhares de grupos que se esfaqueiam por de trás deixando mais uma vítima na sombra. .... Amor-tudo-pode
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aidonxus · 7 months
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JUNG HOYEON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JUNIPER ECHO AIDONEUS  caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I: castidade, temperança, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: Emboscada. 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚, a líder.
›   𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ╲ wanted connections
›   𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬
aniversário: vinte de junho.
apelidos: jun.
pronomes: ela/dela.
gênero: mulher cis.
orientação sexual: asexual, panromântico.
altura: 1,75 m.
cabelo: preto, na altura do ombro. ondulado tipo 2a/2c.
gostos: duelos a espada, corvos, nevoeiro, morango, joias de corpo, adagas e punhais, dias chuvosos.
desgostos: verão/primavera, multidões, falar em público.
›   𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚
Jun é apaixonada por joias de corpo, e tenta sempre incorporar pelo menos uma nas roupas do dia a dia. Prefere prata, titânio preto e acabamentos escuros, inclusive.
Quando ainda morava no submundo, sua estação favorita era o outono, quando Perséfone voltava para o Submundo. Mesmo com a companhia do irmão, sentia falta da presença da deusa nos outros meses. E não só pelo calor, mas aprendeu a odiar primavera e verão.
Os sinais não apareceram de uma hora para outra, sempre estiveram lá. Mas só com a descoberta que é autista nível 1 de suporte que passou a identificar o que lhe deixava desconfortável, como passar o dia evitando certos gatilhos. Ainda é uma tema que se esforça para estudar e entender, então raramente fala sobre. Mas, se lhe perguntarem, não vai esconder e nem mentir.
Tem várias jóias de ouro e relacionadas a imagem do romã. Jun cresceu vendo o pai com jóias, pedras preciosas. Lhe diziam que além de deus da morte e do submundo, Hades era conhecido por deus da riqueza. Não sabe até onde isso é verdade, mas Juniper criou um apreço por jóias. E o romã sempre a lembra de Perséfone.
Como Kero ainda é filhote, tem tentado o acostumar a usar uma "mochila de passeio" (tipo assim, mas invés da parte transparente é aberto). Dentro tem uma caminha caso o dragão fique com sono durante o dia.
›   𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Para Júniper, sua vida começou a partir do momento que foi levada ao submundo. Seria mentira dizer que não se lembra de nada. Uma coisa ou outra, um mundo completamente diferente daquele, extraordinário seria uma falácia porque era o completo oposto. São flashes de memória, e sabe que nunca passava muito tempo nesse lugar estranho. A verdade é que sua mãe a colocava em um portal para Shadowland todos os dias, com a intenção de abandoná-la, mas sempre se arrependia e a buscava em menos do tempo limite. Quando soube disso, Perséfone decidiu criar a menina ela mesma. E assim, Júniper começou ser criada junto ao irmão.
Desde o momento que conheceu e se aproximou de seu irmão, Belial, viraram unha e carne. Para onde um ia, o outro ia também. A grande diferença era: Júniper sempre foi mais baixa para sua idade. Com sua personalidade introvertida e tímida, fora a dificuldade de concentração, dificuldade de se aproximar das pessoas, e uma "bateria" sensorial que poucas pessoas ao redor realmente entendiam.
Júniper não precisava de muito para se entreter. Sua vida no submundo não parecia nada de mais aos olhos externos. Brincava com Cerberus, o cão de três cabeças do pai, debatia com Perséfone assuntos diversos, seguia o irmão por aí (ele querendo ou não). Uma rotina mundana em lugar nem um pouco mundano, digamos assim.
Palavras são engraçadas, o conceito de juntar sons e passar toda uma linha de raciocínio é fascinante. Alguns sons são mais engraçados e interessantes que outros. Na cabeça de Júniper sempre fez sentido repetir tais palavras. Como se aquilo fizesse cosquinhas em uma parte de seu cérebro. Palavras são poder, estar em uma posição de liderança e de supervisão pode ser perigoso quando sons e palavras não são faladas com cuidado. "Echo" foi o nome que Hades lhe deu por diversos motivos. Por ter medo de tomar papéis de liderança, pelo simples gesto de repetir certas coisas, por estar sempre atrás de alguém "sem presença". "Júniper" é o nome dado por Perséfone. Até hoje, é o único nome que considera, e o que usa ao se apresentar.
›   𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞
Com cara fechada, franja um pouco sobre os olhos e braços cruzados, o humor de Júniter pode facilmente ser mal interpretado. Com exceção de quem a conhece, a prole de Hades é vista como uma pessoa mal humorada, pouco amigável e que preferiria que tudo explodisse. Mas acredite, não importa quanto medo você sinta dela, ela está ainda mais assustada. Echo sente dificuldade em se aproximar das pessoas, e de explicar suas intenções. Suas palavras são diretas e verdadeiras, sem ironia sem sarcasmo. Mas como convencer alguém que uma cria de um vilão estaria ali para ajudar e não para causar o caos e rir da desgraça alheia?
›   𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬
Umbracinese: Júniper é capaz de gerar, moldar e solidificar as sombras. Além disso, consegue se mesclar nas sombras para se esconder e viajar a grandes distâncias com rapidez. Sua habilidade não a faz se teletransportar, é como se estivesse andando pelas sombras sem a intervenção do atrito do ar. Então essa habilidade depende diretamente de sua condição física e psicológica. As sombras não são gentis, apesar de tudo. Sussurros podem acontecer, cochichos desse mundo ou de outro, vozes direcionadas a ela ou não. Já tentou perguntar ao pai várias vezes o que é isso, de onde vem ou como evitar, se proteger. Mas Hades sempre se recusa a falar, "é o seu trabalho descobrir" é a única resposta que já recebeu.
›   𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧
Cerberus Jr.: Juniper sempre diz que foi graças a Perséfone que seu ovo eclodiu. A primeira vez que se sentiu amada na vida foi com a mãe adotiva, e era esse sentimento que tentava lembrar sempre que olhava para o ovo. Quando Cerberus Jr. nasceu, um Wyvern macho predominantemente azul com algumas escamas roxas, sentiu saudades de casa, principalmente do cão Cerberus. E foi por isso que foi nomeado dessa forma. Como Kero, como o chama normalmente, ainda é pequeno, fica perto de Juniper o maior tempo que consegue. É animado, amigável e gentil, apesar de sua aparência um pouco assustadora, consegue encantar qualquer um com facilidade.
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girlblogging9 · 7 months
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Pomba-Gira não fiscaliza cu
Hoje eu vi um vídeo de uma mulher cristã culpando a Pomba-Gira pelo fim do casamento de uma irmã dela em Cristo,segundo ela a culpa foi da irmã em Cristo pois quando ela decidiu ceder o toba para o marido a mulher especulou que ela abriu um "portal diabólico" onde a Pomba- Gira entrou e destruiu tudo e o Deus dela (o Deus cristão) tinha revelado a ela e pediu para que ela passasse esse recado a mulher que deu o toba ao marido.
Segundo ela o casal cristão deve manter o leito matrimonial santo e de acordo com os princípios e agrados do Espírito Santo,caso contrário você abre um portal a Satanás,eu realmente estou rindo muito dessa situação e realmente posso confirmar que esse tipo de ensinamento é muito comum entre eles,então há um código de conduta entre 4 paredes,então se você é cristã e não segue esses parâmetros você está abrindo portais Satânicos e atraindo a Pomba-Gira.
O que eu tenho a dizer é que essas pessoas não entendem absolutamente nada sobre ocultismo,bruxaria e feitiçaria,tudo o que elas sabem são falácias que vêem aleatoriamente na internet ou leram algum PDF aleatório na internet e ouviram o rebanho demonizar tudo o que é diferente dos seus costumes,a Pomba-Gira não vai fiscalizar quem está dando o toba ou agindo como uma vadia na cama,ela não vai destruir o seu casamento porquê você fodeu horrores com seu parceiro.
Aliás,é uma delícia ser uma prostituta entre 4 paredes e eu amo isso,não há mal nenhum nisso e pode ter certeza que a Pomba-Gira não estará lá observando você dar o toba ou gemendo como uma atriz pornô,não vai abrir nenhum portal diabólico,eu sinto pena dos parceiros dessas mulheres,imagina que vida sexual fria,monótona e mal devem foder e se fodem mais de 3x na semana é um grande milagre...Fico imaginando que não passa de papai e mamãe,uma vez eu vi um pastor pregar que foder de 4 era pecado porquê isso é selvagem e animal,sexo oral então...Imagina,casam e quando vão foder fazem o quê?
O pior de tudo isso é que exortam tais a jejuarem e abster de sexo,mesmo estando casados,imagina a merda que é viver assim,não chupa uma rola,não pode gemer direito,não pode dar o toba,não pode ficar de 4,não pode xingar,o que vocês fazem? Eu já fiz o Kama Sutra inteiro e muito mais,isso significa que já abri vários portais diabólicos e já estou sentenciada ao inferno cristão,mas isso não se aplica a mim porquê não acredito nessas questões.
Então os cristãos amam denegrir e culpar a Pomba-Gira por X ou Y quando na verdade eles não sabem nada sobre elas,nunca pisaram em um terreiro,eles não sabem a força e a sabedoria delas e o axé que elas possuem,essas pessoas deveriam lavar suas bocas ao falar delas,tenho que agradecer a elas por tudo o que elas fizeram por mim até aqui e me ensinaram.
Já viram essas mulheres que são casadas com homens que não valem a merda que cagam e culpam a Pomba-Gira também em relação a separação e o comportamento deles,não é Pomba Gira ele sempre foi uma filha da puta,acorda idiota. O religioso tem o costume de associar o mau caratismo dele a "demônio",quando na verdade é falta de bom senso e caráter.
Graças a Satan não tenho um parceiro cristão ou religioso,isso seria um martírio de infelicidade eterna para mim,uma feiticeira com o fogo do diabo na bucet@ que escala paredes nessas horas e ama sexo e bruxaria,ele pediria o divórcio em pouco tempo,eu sei que elas amam pregar que essa vida que elas levam são felizes mas no fundo eu sei que a maioria são frustradas e infelizes,principalmente porquê eu vi de perto essas situações e falar sobre sexo é um tabu entre eles,a maioria são casados mas não são amigos e não falam abertamente sobre tudo,então vivem casamentos frios e acomodam, principalmente porquê um processo de divórcio é muito burocrático e complicado, principalmente quando envolve filhos e então vão empurrando com a barriga e fingindo que se gostam,não é a toa que muitos traem debaixo dos panos e algumas fingem que não vêem porquê ganham com isso $$$,isso não é vida é o inferno e ainda bem que não sou eu.
Elas criticam tanto às mulheres que vivem de forma mais liberal,mas tudo isso é fruto de ciúmes,inveja e muita frustração porquê lá no fundo elas querem fazer o mesmo e serem assim,mas o medo da crítica e medo de morrer solteira e não agradar homem machista e o patriarcado falam mais alto,então você vê muita biscoiteira de macho escroto e machista,moralista e conservador porquê para muitas o casamento é um objetivo de vida.
Essa crentalhada que fala mal da Pomba-Gira não sabe nem o que está falando,não a conhecem,eu só tenho a agradecer a elas e sempre peço o axé e a proteção delas sobre minha vida e meu relacionamento,se esses crentes fodessem direito e tivessem um vida sexual ativa e cheia de fogo e tesão talvez seriam menos insuportáveis.
Que o fogo e tesão que eu tenho continuem abrindo portais Satânicos então,amém 🙏
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discernimentos · 1 year
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Sobre viver...
Viver é bom, mas saber viver é muito melhor!
Somos complexos e não devemos ser rotulados. Se aceite e seja você mesmo. Não se esconda por trás de uma máscara, nem mude para agradar alguém.
Domine a arte de fazer inimigos e aprenda a fazer amigos, pois o maior objetivo da vida é reunir pessoas para o seu funeral.
Marque a vida das pessoas: sempre que alguém sai da sua vida há um motivo, portanto, deixe-a ir, mas de uma forma inesquecível. 
Tudo é questão de construção social e rótulos que querem nos impor para nos moldar num padrão de normalidade inexistente. Somos indivíduos, ninguém é igual a ninguém.
Faça o que você quiser não é só uma falácia ou frase pronta. Não precise de intermédio de terceiros para tomar suas decisões.
Não conte seus medos e inseguranças a ninguém, tampouco sobre o seu passado. Decida quem entra e quem sai na sua vida e o que cada pessoa merece saber, pois tudo que você falar, um dia pode ser usado contra você.
Reflita sobre a importância que você dá a imagem que os outros têm de você. Não importa o que você faça, as pessoas sempre falarão de você (bem ou mal). Priorize sua percepção de si mesmo acima da ótica alheia. Não se importe se as pessoas gostam ou não de você, nem com a imagem que elas te atribuem, porque isso não faz diferença.
O que importa é ter segurança existencial e socializar apenas quando necessário. Entenda que as pessoas são ferramentas e são descartáveis. 
Cuide da sua saúde: - Tenha um sono de qualidade; - Repouse quando estiver cansado fisicamente; - Tenha momentos de lazer (como hobbies ou socialize, por exemplo); - Faça alongamentos diariamente; - Faça exercícios físicos regularmente; - Seja grato por tudo que conquistou na vida; - Se alimente bem; - Tenha uma boa higiene pessoal; - Conheça (e se proteja) os seus gatilhos psicológicos; - Evite passar muitas horas online.
Seja feliz consigo mesmo e valorize seu tempo. Seja independente: saia só, seja só, viva só. É melhor ficar só do que estar cercado de pessoas que não dão a mínima para você.
Viva intensamente. Romantize sua vida, tire fotos bonitas, sinta-se o personagem principal. Essa é a sua vida, não deixe ninguém tirar isso de você. Seja a protagonista e só apareça em episódios especiais.
Você vai se arrepender de não viver. Tudo mata, e para morrer basta estar vivo.
Cuide da sua mente e valorize os seus aprendizados, afinal, é a única coisa que ninguém pode tirar de você. Não fuja dos traumas, tente entendê-los.
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Não prolongue seus sofrimentos.
Reflita: Quem é você? Do que você gosta? O que você quer? Quais são seus objetivos? Por quê? Por que aceitar os traumas ao invés de tentar entender as causas e consequências deles? Por que não refletir o motivo de certas atitudes ao invés de simplesmente aceitá-las como imutáveis?
Não tente ser "normal", isso é inalcançável. Todo mundo é diferente mas todo mundo é parecido. O sucesso da terapia é medido a partir do momento que você se desvia da sua personalidade e se encaixa num padrão pré-moldado. 
Para a sociedade, ser diferente é ser errado. Apenas aja de acordo com cada situação: comporte-se e tenha etiqueta, mas não busque por aprovação social. Seja você mesmo e faça apenas o que você gosta!
Tenha um projeto de vida em mente e tente seguí-lo. Se você continuar esperando o momento certo você vai viver a vida inteira e nada vai acontecer.  Crie sua realidade. Pare de reclamar. O tempo é um conceito abstrato criado pelos humanos e não tem nenhuma influência sobre os acontecimentos. Comece hoje!
Não existe meia brincadeira, meia crítica, meio comentário. A intenção é completa.
Planeje-se financeiramente. Crie esse hábito mensal de anotar suas dívidas e rendimentos. Se possível, aprenda sobre educação financeira. O governo e os políticos não irão te salvar dos seus problemas.
Não cobre o que você não vai retribuir. Trate as pessoas como elas te tratam e não implore a atenção de ninguém. Não procure o amor e nem fantasie a pessoa certa por carência. Quando for para ser, será. Não corra atrás da pessoa errada, porque a certa não irá correr de você. Não tenha pressa. 
Se não vai importar daqui a cinco anos, não perca mais de cinco minutos pensando sobre isso.
Guarde essa frase: "Se um dia te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você".
Distância é uma questão de dinheiro, tempo e saúde: se você tem essas três coisas qualquer lugar é perto. Não existem limitações físicas.
Não acredite em definições limitadoras como “bem e mal” porque somos seres duais que erram e acertam. Suas qualidades podem coexistir com seus defeitos: - Você pode ser gentil e colocar limites; - Você pode ser forte e ter vulnerabilidades; - Você pode ser carente e independente.
Ter uma opinião formada é importante, seja para embasar os seus argumentos em uma conversa ou desenvolver melhor o pensamento crítico com relação às coisas do mundo. Ademais, também é fundamental ter raciocínio lógico e conhecer outros idiomas para qualquer livro do mundo estar aberto aos seus conhecimentos. Como exemplo de pessoa rica em repertórios socioculturais, podemos citar Cleópatra, que falava mais de 10 línguas, e tinha conhecimentos em geografia, história, matemática, sociologia, medicina, filosofia, artes, etc.
Não se importe com o quão é naturalizada a ideia de que o estudo e o trabalho estão dessasociados com prazer, lazer e autorealização. Faça o que lhe faz bem. Você pode estudar e curtir com os amigos, você pode trabalhar e viajar. Uma coisa não exclui a outra.
Se você não for capaz de desenvolver uma perspectiva que realize as coisas com sentimentos bons você será muito infeliz.
A confiança é silenciosa, a insegurança é barulhenta.
Passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça para baixo. Cuidado com suas companhias e não tente consertar ninguém. Não é seu trabalho curar pessoas “tóxicas”. Seu trabalho interno é reconhecer o que te conecta a elas.
Pare de criticar as atitudes dos outros. Se você não gosta ou não concorda com algo, apenas não faça. Respeite tudo e todos, inclusive as opiniões divergentes das suas. Nenhuma verdade é absoluta, acredite apenas no que faz sentindo para você. Quando a idolatria sobrepõe a racionalidade não há diálogo.
Evite discussões. Às vezes não falar nada não significa que não tenha respostas. O desprezo é a melhor reação para algo que nos fez mal.
A sensação de não identificação desaparece quando você passa a amar a experiência de estar vivo. 
Se comprometeu em fazer algo? Faça!
Pare de procrastinar, mas lembre-se que você não precisa ser produtivo o tempo todo. Termine suas pendências. Organize-se e resolva primeiro o que é mais urgente ou importante. Lembre-se que sua prioridade não é sua única opção. 
Toda mudança acontece a partir do reconhecimento de uma necessidade de mudança e da coragem de recusar o óbvio.
"Não faça da sua vida um rascunho, pois talvez amanhã não haja tempo de passar a limpo"
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bunkerblogwebradio · 2 months
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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nanagoeswest · 10 months
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arquipélago nana
Há um dizer qualquer, do qual não gosto em particular, que diz “o homem não é uma ilha isolada”. Discordo. Eu sou uma ilha, nem que seja na minha mente. Ilha deserta, inabitada. Há sossego na ilha. Respira-se fundo na ilha.
Gosto da quietude, gosto de solidão na medida certa. Penso que um dos maiores desafios de viver em sociedade é efetivamente viver em sociedade. Saber lidar com os outros, que por vezes são-nos tanto de estranhos como instáveis. Nascemos a achar que a nossa percepção é a medida a usar na racionalidade das pessoas. Mas, se caímos nessa falácia na juventude, a entrada na vida adulta traz o acordar e aceitação que a vida é um pouco mais subjetiva do que acreditávamos possível. Este palavreado todo que acabei de aqui depositar é, basicamente, um “não controlamos os outros”. Uma vez aceite isto, voamos sem regresso para a nossa ilha privada. Deixamos de querer saber tanto, as coisas não nos afetam como antes. Sentamos na areia fina da ilha, sem preocupações.
A ilha, que nos pertence, é desenhada à nossa vontade. Se não gostamos da calmaria, da reflexão, então a ilha é de chão rochoso e o tempo, tempestuoso. A ilha ressente quem dela não gosta. Se dela gostamos, então preparamo-nos para umas férias intermináveis: a ilha é de água límpida, o tempo “sempre quente, mas não muito quente”, há árvores que projetam a sua grandiosidade em sombra, para que nos possamos resguardar.
De certeza que já se depararam com a típica pergunta “o que levarias para uma ilha deserta?”. Eu abriria o bolso do Doraemon e punha lá umas quantas coisas. Para comida, sushi de salmão e um eventual pacote de Oreos, para alimentar a criança interior. Livros sem fim para ocupar os dias com algo. Um cubo mágico para desafio intelectual, nunca fiz um, portanto parece-me apropriado. Os meus óculos para conseguir executar as anteriores atividades. Muitas camisolas compridas. Elásticos para o cabelo. Papel e caneta de cor preta. Uma câmara de filme instantâneo. Talvez com tudo isto, a minha ilha fosse um pouco desarrumada, culpo a alma que é maximalista. Monto um refúgio paradisíaco onde a única convidada seria eu mesma.
Se me permitissem animais na ilha, então levaria a Lira, para criar o seu pequeno caos de cachorra. Receando, no entanto, que a Lira tenha a sua própria ilha de cão, inventaria outros animais para uma visita ocasional. Inspirada pela Ilha dos Porcos nas Bahamas, teria na minha ilha não porcos selvagens, mas sim, porquinhos-da-índia. A ideia fascina-me, penso que seriam bons vizinhos. Haveriam borboletas pelo ar todo o tempo. Carpas e estrelas do mar na água translúcida. Por alguma razão, a água é magicamente compatível com ambas. Na costa encontraria búzios para apanhar, como nos antigos tempos de miúda. Sonhei que, nesta ilha, se afastasse a areia com os pés, encontraria selenites, quartzos e ametistas. Como tudo isto existe em simultâneo, não me cabe a mim saber. Pois existo nesta Terra não sabendo o porquê e o mesmo se aplica à ilha que habito na minha cabeça.
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death-and-reaper · 10 months
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A Morte & o Ceifeiro
(Gomez e Morticia)
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Não possuo cabelos longos e negros, minha pele não é tão alva quanto a neve do puro inverno, meus lábios não são rubros como o sangue que meu coração bombeia ao te ver, mas você é como meu fundamento, afinal, o que seria da Morte sem o Ceifeiro?
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Era uma vez uma dama de preto, criada em meio ao cotidiano alheio, sua presença sombria destacava-se mesmo entre aqueles de sua família, esta preferia a noite do que o dia, inverno e outono do que á primavera e verão, amava felinos, e via na penumbra conforto e satisfação, seus gostos "exóticos" eram questionáveis, mas inteligência e elegância constatáveis.
O fundamento da vida após morte lhe intrigava, mas para aqueles ao seu arredor assustava... A dama de preto não se encaixava em lugar nenhum, as más bocas que lhe julgavam e a comparavam com a própria morte, afinal, sua presença sombria, embora não ameaçadora, parecia ir contra o que eles chamavam de boa moral, ou o que consideravam boa sorte.
Não se tratava apenas de sua sombria figura, eles sempre lhe diziam coisas duras: "Você é tão sem vida", diziam as outras meninas. "Você vai findar sozinha", diziam-lhe os rapazes.
Em contra partida havia sua irmã, cujo o Sol nascia junto de seu sorriso, cabelos loiros e trançados, com margaridas e vários laços, tal contraste reforçava-se à obscura irmã, que mesmo quando sorria, mantinha sóbria compostura, por causa de seu nome o apelido mórbido bem lhe caiu, Morte... Morticia, ela apenas aceitou e sorriu.
Tal como a morte esta sentia-se solitária, não importava de quem se aproximava, era sempre evitada... A culpa pouco á pouco a apossava, "Não sou como as outras, nem como minha irmã, queria não assusta-los pela minha natureza, do que adianta ser a número 1? Se meu cotidiano é pura tristeza?"
Enquanto o tempo passava, um jovem herdeiro excêntrico, porém agora deprimido, do mundo se afastava, ele costumava não ligar para oque fossem pensar á seu respeito, ele pouco ligava se o olhavam torto ou espalhassem falácias, sua mãe então tentou anima-lo, como? Um casamento arranjado!
Antes da reclusão o jovem nutria uma paixão, poesias obscuras e filmes de terror, vez ou outra via uma dama de preto em sua escola pelo corredor, mas ainda era jovem, como ela lhe daria bola? Apesar de audaz e habilidoso, seus colegas o consideravam meio louco, tudo em que tocava, desfazia-se ou quebrava, flores com vida não duravam com sua vinda, se havia sol, na presença dele, sumia!
Seu apelido foi dado, Ceifador, embora não lhe incomodasse com o passar do tempo o rapaz se isolou, não pelas fofocas, mas a falta que sentia conforme a maturidade batia-lhe a porta.
A mãe do jovem então se prontificou, nem o filho ela avisou: "Esta é Ophelia, sua noiva" disse ela ao receber a visita da mãe das... Duas meninas!
Sim, Ophelia era aquela que carregava o Sol em seu sorriso, margaridas e laços na cabeça e vestido, com seus cabelos dourados trançados, otimismo até exacerbado! O rapaz deprimido á fitou, franzindo as sobrancelhas cansado suspirou, logo atrás vinha Morticia, calada porém educada, o jovem cumprimentou.
Não tardou, os olhos do tal Ceifador brilharam, como se encontrasse o fim de sua misteriosa dor, após tocar a mão daquela que costumava olhar pelos corredores de sua escola, sua depressão logo o deixou.
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Reciprocidade á parte, ambos nunca mais foram os mesmos.
A Morte encontra seu doce leito nos braços do Ceifador, e nela ele não tem o que ceifar, ele lhe ensina que ser ela mesma é uma dádiva mesmo após vida, ele sabe que com ela pode ser ele mesmo, afinal, o que seria do Ceifador sem a Morte? É óbvio que isso o anularia, mas não é apenas um vestido preto e lábios rubros, é um ciclo infinito de amor bruto. Ele não precisa mais ficar exausto em busca do que lhe é pleno, ela não precisa mais esconder o que há dentro, ele descansa nela e ela se aceita nele.
Gomez e Morticia.
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davgudgeon · 1 year
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Brightest Professor Minerva,
Se lhe contar de forma branda, intensa e recheada de informações as quais nunca contei antes à senhora, será considerada uma informação inédita ou simplesmente mais um extra com o qual eu faço questão de lhe perturbar quando me sinto entediado ou na vontade de dizer?
Dessa vez não são suposições ou uma insinuação do que há de querer seguir no futuro. Dessa vez, como a senhora mesma havia me orientado outrora, é preciso ver, tatear, sentir e usar de todas essas sensações para, só então, ter uma noção básica de se é com aquela profissão que realmente me identifico. E, quer sabe? Essa redação será uma carta pessoal à senhora McGonagall, em respeito as vezes que lhe tirei de seu amado sossego, ou quando a reconheci em sua forma de gato. Peço perdão, mas digo obrigado por isso. Foi necessário.
Esclarecido isso, continuemos.
Não seria poético se não quisesse ter um futuro construído e moldado por mim, para mim mesmo, em um ambiente com livros, até porque não é segredo para ninguém meus desejos de criar a maior e melhor biblioteca mágica do nosso mundo. Já compartilhei com a senhora minha professora  - várias e várias vezes, e que Merlin a guarde em um lugar extremamente prazeroso e pacífico por tamanha bondade de me escutar em todas as vezes! -, mas é fato que de uma coisa não sabia se estaria certa...
Trabalhar para alguém ou para o Ministério nunca foi um sonho pessoal a ser atingido, tendo, até então, uma visão completamente distorcida da corrupção que julguei existir. Nenhum lugar está isento disso, da discórdia e más falácias de outrem. É fato que nós por nós mesmos não somos capazes de fazer uma revolução sozinhos; é mais complexo, sim. Mas, tendo em vista isso, pensei: “o que aconteceria se juntar o útil ao agradável”?
Agora posso confirmar que meu maior desejo é o de servir aos meus semelhantes as mais diversas informações públicas, e, pasme, há um meio de me registrar como tal servidor no Ministério. Não deve ser fácil, é óbvio, mas, tendo em consideração minhas notas e minha disposição em ter tal reconhecimento, não será tão difícil assim. Repassar informações verídicas, das mais diversas possíveis, é muito necessária.
E eu tenho certeza que já imaginava esse cenário acontecendo, professora. É por isso que essa redação é uma carta de agradecimento também! Me tornarei um servidor público e tentarei ao máximo manter com a verdade em minhas palavras. Não só isso, mas também considere essa mensagem e meu último ano aqui em Hogwarts como um convite para minha biblioteca, tão logo quando ela for inaugurada  - e que espero ser bem em breve, mesmo! 
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psicoonline · 10 months
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Vivemos numa era marcada pelo dualismo: "sério q vcs gostam de #Barbie? Sério que curtem só o #cult?""Sério que vc é de #esquerda ou de #direita"?
"Vc tem q pensar como eu, isso tá errado"...
Nossa #sociedade, escolhas e, sobretudo, #percepção da realidade parecem cada vez mais regidas pelo #binarismo, pela divisão em 2 categorias #antagônicas.
Mas será q essa é uma representação precisa do mundo?
O #dualismo e a #polarização são #reflexos dos #viesescognitivos, moldados por #condicionamentos #sociais e #temporais, q nos levam a #simplificar o mundo em #categorias #opostas.
Estes vieses são atalhos que economizam energia cognitiva (dão menos trabalho), mas tbém limitam a nossa capacidade de ver as nuances.
Por exp, a falácia do falso dilema nos faz crer q só existem 2 opções em uma situação.
Com isso, excluímos a #possibilidade de existirem múltiplas soluções ou #perspectivas p/ o mesmo problema.
Já a heurística de disponibilidade nos faz dar + importância a informações q estão + facilmente disponíveis para nós, mtas vezes reforçando a visão polarizada do mundo.
Eu faço assim. Eu sou assim.
Por isso, é importante refletir: o qto nossa visão binária é uma simplificação excessiva da complexidade da realidade?
Afinal, nossa existência é permeada por tons de cinza, nuances e complexidades que vão além da dicotomia do preto e branco. Do único modo de ser, fazer, pertencer.
A chave para superar o binarismo é reconhecer sua existência e questionar as dicotomias q surgem em nossas vidas. #Espectros.
Será q estamos nos limitando ao escolher entre 2 extremos?
Estamos ignorando a riqueza e a complexidade do meio?
O diferente é estranho?
Em última análise, a #diversidade da experiência humana ñ se encaixa em caixas binárias.
Precisamos valorizar e abraçar a complexidade e a #multiplicidade das perspectivas, reconhecendo q #escolhas, vida, #emoções, posições não se reduzem a 2 opções.
E a #beleza disso é que nem precisam, ñ devem e não *têm que* ser assim.
Tá travado ou travada nisso?
Vem para #terapia. Vem #conversar sobre outras #possibilidades. Abra-se e tente.. Pq se a gente faz a mesma coisa a #tendência é ter o mesmo resultado, não é?
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saudosos · 5 months
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Depois de estar junto a uma pessoa, do qual pedi sua mão em casamento, o mundo mostrou-me um futuro sem ela. Ter o coração traído por ela me fez sofrer. Ante dos desafios que a vida cotidiana me trazia, decidi juntar tudo o que eu tinha e fiz uma viagem para as terras da, ainda viva à época, rainha.
Comecei a trabalhar no ramo corporativo de seguros, mas a minha bagagem de conhecimento não foi suficiente e pouco se aplicava em terreno britânico. De Londres, de um flat compartilhado, desisti dessa vida corporativa, usar terno todos os dias, uma gravata sufocante, lugares cheios de pessoas a todo instante, me fez viver os piores dias de pânico. Então um conhecido me recomendou ir para o sul, trabalhar em outro local, tendo um salário menor, porém com mais tempo livre. Então me mudei para Bournemouth. Fui trabalhar temporariamente em uma empresa de help desk. No começo, confesso que parecia muito fácil. Mas o multi ethnic group do local de trabalho, que pregava uma cultura de inclusão, era uma falácia. Eu me sentia muito excluído e sempre ouvia comentários maldosos a meu respeito pela minha origem. Poucas semanas depois, eu abandonei tudo e com o dinheiro que me restou, me aventurei até Brighton, pelo litoral de águas frias do English Channel.
Infelizmente logo a WHO declarou a pandemia de Covid e fui obrigado a retornar para casa. No entanto, os oito meses em solo britânico me serviu, como eu disse, para me conhecer melhor. Vi onde eu era fraco e onde eu era forte, ter uma melhor percepção de quem sou e o que eu quero para meu futuro.
Em Bournemouth não há nada que possa recomendar para visitar depois, mas a vista do porto em Southampton é deslumbrante. A cidade também é maravilhosa, um pequeno centro urbano moderno cheio de vida. Pub inglês é o que não falta! E em Brighton é o cais que tira um sorriso ao visitar, o Brighton Palace pier!
Gryffindor here! Não sou um potterhead, mas adoro o mundo mágico também. Infelizmente não tive a oportunidade de visitar os estúdios Warner. E Green Day é oldschool, trás-me nostalgia!
Hoje, quem se atrasou fui eu! Peço desculpas… Até parece que o meu relógio de correntinha de bolso avariou, parou no tempo, mas não , hoje tive demasiados compromissos… Tenho algumas cartas suas por responder, todavia,Vamos por partes… Também já tive o meu coração partido um par de vezes, por pessoas diferentes, pela mesma pessoa,… E todas as vezes, em nossos recomeços temos de nos reinventar… a gente pode até tentar apagar aqueles capítulos de nossas vidas compartilhados com essas tais pessoas, no entanto, já vistes como é quando se apaga um texto de uma folha? Por mais que você passe a borracha, ainda vai conseguir ler o esboço através da escrita,das letras por terem deixado suas marcas… E que marcas, hein!? Diria até que um tanto quanto dolorosas…Com o passar do tempo, aprendi que se a pessoa não faz questão de estar em nossas vidas, por quê então fazemos questão que ela esteja? Me tornei o tipo de pessoa que se a pessoa quer sair de minha vida, eu abro a porta (metaforicamente falando), sento e continuo a degustar de minha chávena de chá. Deixa ir. Deixe estar. Devemos parar de romantizar esse tipo de pessoa, parar de achar que essas pessoas são os amores de nossas vidas, porque se fossem , de certo que não nos fariam sofrer.
Você fez bem! Você foi corajoso! fez “seu luto” em outro país. Sinto muito, se por vezes, não foi como o esperado. Nunca é. Mas, devemos apreciar os mínimos detalhes que sejam bons ao invés de se prender nos negativos. Brighton Palace Píer, vê, dissestes me que é um cais de tirar o fôlego, e eu estaria disposta a me deixar transpirar por sua vista. Uma cestinha de vime com um vinho antigo, um queijo de aperitivo e uma boa companhia, não há cenário mais pitoresco que este!
Eu sei bem o que você passou… Sei bem como é recomeçar a vida em outro país… Eu te vejo e te enxergo!
Não disse que era boa ouvinte!?
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hellosnowfall · 1 year
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O otimismo não vale a pena
Depois de tanto tempo tentando ver o lado bom das pessoas, das coisas
A verdade é que não vale a pena ser otimista nesse mundo vazio
As pessoas são superficiais, podres, vazias...
Não restará nada de bom no mundo
Qualquer coisa pura é destruída
O amor é uma falácia
Não existe alma no mundo
Tudo de bom se foi
Não resta nada
Nada pelo que sorrir
Nada pelo que amar
Nada...
As pessoas não parecem flores finalmente...
~K.aralho
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International Trade in Resources – UNEP: http://goo.gl/x1RQvn (mapa na página 54)
O agronegócio brasileiro só é competitivo porque exporta soja sem pagar pela água que usa para cultiva-la e, muito menos, paga pela biodiversidade que destrói. Entrevistado pela BBC, o biólogo Reuber Brandão explicou a ineficiência do setor e como o alto consumo de água do Cerrado está afetando as nascentes dos rios São Francisco e Paraná.
 Quanta água se gasta para produzir as milhões de toneladas de soja que exportamos no ano passado? O agronegócio consome cerca de 70% de toda água doce no Brasil irrigando commodities que são exportadas sem pagar pela água que consomem. Isso é conhecido como “água invisível ou virtual”.
 Em relatório, o programa da ONU para Meio Ambiente, PNUMA, alertou que governos têm sido “politicamente silenciosos” em relação ao tema. A água virtual precisa ser integrada no planejamento de governos e setores em áreas com risco de escassez hídrica. O mapa de grandes exportadores de água virtual no relatório da ONU revela que a América Latina, graças ao Brasil, é a maior exportadora de água de graça do mundo.
 Esta é a ineficiência e o desperdício do agronegócio, com o crescimento de monoculturas para exportação que avançam sobre a floresta, desmatando áreas protegidas e contaminando tudo/todos com agrotóxicos. 
 A ineficiência do agronegócio precisa ser medida quando se gasta/destrói muito para produzir. O problema é medir eficiência por aumento de exportação, que hoje se sustenta com desmatamento, uso grátis de água, engenharia genética e agroquímicos importados financiados pelo governo. O país precisa que o agronegócio assuma sua conta ambiental. Que faça o uso inteligente dos recursos naturais nacionais: água, floresta, solo.
A FALÁCIA DO PIB
O que é desenvolvimento econômico sem social? Nada. Adianta exportar milhões de toneladas de soja pra China quando a população brasileira passa sede, fome e não tem saneamento básico? Não! O desenvolvimento de um país se mede pelo social: por necessidades básicas humanas atendidas, por fundamentos para o bem-estar, por oportunidades. 
 Saiba mais:
Brasil é competitivo porque exporta soja sem cobrar por água e biodiversidade perdidas, diz cientista - BBC: http://glo.bo/3RJEDSd
Pegada Hídrica – Water Footprint Network: http://www.pegadahidrica.org/ 
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girlblogging9 · 7 months
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Cambada de fascista do caralho
Eu não idolatro político e quem tem político de estimação para mim é sinônimo de baixo Q.I, vi algumas notícias de que o norte e o nordeste tem passado por situações ruins e quando você abre a aba de comentários quem está lá? Os gados do "mito" metralhando palavras horrendas carregadas de xenofobia e racismo em relação a essas pessoas, principalmente os sulistas (novidade) eu morei muito tempo no sul e nunca mais quero morar naquele lugar,posso afirmar com convicção que a xenofobia e o racismo lá é algo normal entre muitos,no off são piores do que você pode imaginar,mas claro todos eles frequentam uma igreja e propaga o nome do Deus cristão "cheio de amor."
Essas tragédias que aconteceram no sul o MST estava lá ajudando os sulistas que falaram horrores do nordeste e desejaram catástrofes a eles,o Lula enviou aviões para resgatar os gados em Israel que viviam difamando ele,se eu fosse presidente deixaria tudo lá e fingia cegueira,me admira essa cambada de crente alienado e hipócrita defendendo Israel e associando a volta de Cristo,tem que rir porquê história essas pessoas nunca estudaram o que eles estudaram foram um livro cheio de fábulas e mentiras,um bando de crente defendendo Israel sabendo que lá o aborto e a maconha que eles condenam são legalizados,quanta discrepância.
Qualquer coisa que acontece o que os gados falam? "Faz o L",acreditam em fakes news,mídia manipuladora,informações nulas de vídeos alheios e notícias de TikTok, Facebook e whatsapp,não estudam,não analisam,não averiguam que o buraco é mais embaixo e a sujeira de todo o sistema que compõe o país e às milícias de direita.
Grande parte desses gados de direita é formada pela classe média,ricos e burgueses,ou seja,a raça que odeia pobre,preto e a periferia e os pobres que votam em que roubam os direitos deles e oferece migalhas e eles agradecem a Deus pelas migalhas,usam a bíblia como manobra de manipulação,fascismo religioso e lavagem cerebral,aliás,é graças a esse livro maldito que nascem tantas divisões,moralismo e conservadorismo e você percebe que nosso país é tão atrasado,arcaico e medieval que essa porcaria influência em leis judiciárias e todos nós sabemos que o judiciário brasileiro é um esgoto e um covil de abusadores,que também odeia pobres,mulheres e crianças e se você depender de um juiz ou promotor esperando algo bom vai morrer esperando,aliás,quem está lá? A elite branca,cristã e conservadora,se você é o contrário disso eles vão acabar com você.
Essas guerras que estão acontecendo e a crentalhada que não estuda racionalmente e não tem consciência de classe,acontecem desde dos primórdios e não significa a volta de Jesus o Deus deles nunca irá voltar porquê ele não existe,essas histórias foram criadas pelo império romano para domínio de massas.
Milhares de problemas acontecendo neste país colonial e aonde está a atenção dos idiotas? Isso mesmo lá em Israel,sabendo que muitos deles ODEIAM o cristianismo e NÃO acreditam em Jesus,ria para não chorar eu não tenho fé na humanidade se tudo acabasse hoje seria melhor,o meteoro é uma esperança.
Na época das eleições muitos sulistas estavam fazendo a saudação nazista,na verdade essas eleições mostraram o quanto país está perdido,não quero ser pessimista mas dificilmente você verá uma mudança significativa porquê esse lugar é uma colônia de exploração onde os grandes faturam sobre os pobres e o quintal dos países de primeiro mundo,sabe aquela música que diz o pobre fica cada vez mais pobre e o rico cada vez mais rico é uma realidade,o povo já foi manipulado em idolatrar rico,puxar saco de rico,aceitar migalhas,acreditar em meritocracia (falácia que o sistema usa para culpar você por coisas que são culpa deles) está tudo doutrinado,não há muita diferença entre crentes e o Islã,eu estudei o alcorão e se acontecer uma brecha nosso país pode virar um Islã em segundos,eu digo que o cristianismo é perigoso e uma ditadura e quem está hipnotizado por ele não vai enxergar isso,há muita engenharia social nos cultos e os patinhos caem,porquê você acha que a educação é tão precária?
Às pessoas acreditam que o presidente tem poder sobre tudo e pode decidir tudo,esquecem da outras matilhas que estão lá dentro destruindo tudo também,roubando horrores,desviando verbas,acabando com tudo e mantendo o povo a sua mercê. Criticam tanto os programa sociais,mas ninguém reclama das mamatas dos políticos e dos funcionários públicos,eu trabalhei com funcionários públicos e eu digo a você,o raça...raça maldita,não todos mas grande parte sim,desviam verbas se você denunciar sua cabeça irá para a guilhotina.
Podemos lutar por justiça,mas não vamos esquecer por mais que lutemos a corrupção irá afogar cada um de nós,iremos gritar e seremos silenciados e se formos pobres e diferentes então farão questão de derramar o nosso sangue,você acha normal alguns processos demorem tanto? Não é normal,eu estudei sobre muitas coisas,faz parte do jogo do sistema é tudo proposital,são os bandidos de terno e gravata,brancos e poderosos que podem tudo contra todos e farão você acreditar que a culpa de muitas coisas que acontecem é sua,mas não é...Por exemplo,os Estados Unidos financia muitas guerras,tudo isso para não perder o posto de grande potência e colocar nações inocentes como vilã,tudo neste mundo é sujo e contaminado e isso não tem nada a ver com demônios, é apenas a corrupção humana,a ganância,a ignorância e a sua maldade,não há demônios destruindo nada além da mão humana e a sua arrogância.
Eu tive que ter muito estômago e psicológico para ver,viver e estudar tudo o que estudei e aprendi,e não adianta comentar sobre isso com outras pessoas em maioria,elas não vão compreender você e meu conhecimento hoje em dia é mais um fardo do que uma benção e eu tento manter meus ânimos e sanidade diariamente,mas digo a você não condene a si mesmo caso você se afundar em depressão e beber demais,hoje em dia eu compreendo perfeitamente quem faz isso o contexto do qual estamos inseridos adoece e seres humanos,muito deles são piores do que você possa imaginar,principalmente aqueles que conseguem fingir perfeitamente ser o que não e nunca foram,esses conseguem ser verdadeiras armas biológicas que destroem e saem como inocentes e mais uma vez um digo...Fuja dessas religiões parasitas,principalmente o cristianismo.
Se você acha que às piores pessoas são os drogados,prostitutas,libertinos ou gays como eles amam pregar,você está enganado...Os verdadeiros canalhas estão em templos religiosos,estude a porcaria desse livro racionalmente com bases concretas e livros de apoio concretos sem dogmas e você irá entender tudo o que eu quis dizer aqui,eu estudei várias bíblias,antes que venham me dizer que nunca li,eles dizem que eu li errado a diferença é que eu ao contrário dos cristãos li do começo ao fim,busquei fontes confiáveis de apoio e não fui doutrinado por um pastor que prega sobre santidade mas no off come a vizinha,abusa dos filhos e frequenta prostíbulos,eu não nasci para ser subsmissa a homens e não vim da costela de Adão e jamais darei a outra face,covardes dão,eu não eu bato 3x mais de volta se eu julgar necessário.
Se eles soubessem que essa história de que Deus irá voltar também é massa de manobra para desviar os reais problemas e acomodar às massas,camuflar os reais problemas, escravizar,aliás,se esse Deus realmente voltasse agora metade dos que propagam o seu nome jamais iriam subir,estariam descendo de tobogã para os braços de Satanás.
Esgoto,é isso o que tudo é.
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