Tumgik
#eu sou um erro
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Minha vida é um eterno arrependimento,
Me arrependo de não desistir,
Me arrependo de ter tentado,
De ter lutado. . .
Me arrependo por ficar,
Por falhar,
Me arrependo até das coisas que deram certo.
Mas o maior arrependimento é o de não ter posto um fim nisso tudo quando tive oportunidade, quando não era covarde.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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quebraram · 2 months
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Às vezes eu sinto que as pessoas não gostam de nada em mim, não gostam do meu jeito, não gostam da minha aparência, não gostam dos meus sentimentos, não gostam da minha presença... Sinto que sempre tenho que me moldar de acordo com o que elas gostam e querem, só para não ser abandonado e ser tratado bem. Sei lá, sinto que não tenho nada de especial, nada de único e cativante, parece que sempre que me mostro de verdade e sem minhas armaduras, acabo desagradando e causando uma certa aversão nas pessoas. Ninguém nunca repara nas minhas coisas boas, mas sempre procuram erros e defeitos para apontar, para quererem mudar e reclamar. Eu só queria poder ser eu mesmo, sem ser julgado ou criticado por isso, só queria ser eu mesmo sem ter que me desfazer e me refazer, como um projeto não terminado ou um boneco de massinha. Eu só queria ser amado e acolhido por ser quem sou e não por uma pessoa idealizada pelas preferências dos outros.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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cartasparaseufuturo · 4 months
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Que eu me permita ser feliz e ser tocada de novo pela magia do pôr do sol
Que eu me permita outra vez amar e ser amada e aprenda a ressignificar tudo aquilo que foi motivo para me fazer fugir disso um dia, porque dentro de mim só há amor
Que eu não aceite mais o pouco e nem o mínimo
Que eu não aceite mais nada raso, morno e relações onde não possa ter a liberdade de ser quem sou
Que eu possa ser vulnerável sem medo e que dialogar sobre o que me incomoda não seja um problema
Que minha sensibilidade e intensidade sejam acolhidas e minhas cicatrizes sejam tocadas com amor
Que eu saiba me retirar daquilo que não me cabe mais, sendo lugares ou pessoas
Que eu não queira mais tentar ser perfeita, pois assim só cometi mais erros
Que eu não distribua meu afeto a qualquer um que não saiba o valorizar
Que eu siga sempre evoluindo e aprendendo com os meus erros
Que eu cultive sempre o amor, a resiliência, autocompaixão e respeite meu tempo e meus processos
(...)
E que eu não desrespeite mais a mim, meus sentimentos, princípios, valores e dores, que continue me colocando como prioridade e não busque a felicidade nos outros, mas que apesar de estar feliz comigo e completa, ainda queira partilhar a vida com alguém.
@cartasparaseufuturo
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powerpuffgirly · 3 months
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Click | Enzo Vogrincic x Leitora
Nota: Oi Deus, sou eu de novo... Queridas, nunca escrevi algo erótico, por isso decidi ir devagar e testar as águas. Virou isso aqui, nem revisei. Bjs, boa noite.
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O vinho preencheu a taça que você segurava mais uma vez, era terceira ou quarta, provavelmente. A cabeça estava leve, os risos mais soltos e o corpo quente. Amava a sensação e amava ainda mais a companhia. Enzo apontava a câmera na sua direção, capturando cada movimento seu. Ele estava tão sexy. Os primeiros botões da camisa desabotoados, revelando o peitoral tonificado e o cabelo jogado para trás, levemente bagunçado. Olhou para os olhos castanhos do seu amigo e ficou imaginando quando foi que a atração por ele despertou, não fazia ideia de quando essa chave foi virada. Enzo sempre foi bonito e extremamente carismático, isso não era segredo para ninguém, mas de uns tempos para cá olhar para o uruguaio era sinônimo de desejo despertado. Você nunca foi de negar seus próprios desejos, entretanto, esse laço de amizade não era um que estava disposta a estragar, sabia seus limites. Porém, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas. 
A taça alcançou a boca e a bebida escura foi saboreada, o sabor seco desceu pela garganta diretamente para as pernas. A excitação crescia a cada segundo e você sabia que o vinho não era o único culpado. Olhou indiscretamente para a lente da câmera, enquanto levava a taça de encontro aos lábios novamente. Continuou com o objeto encostado em si, passando a língua pela borda de maneira atrevida. As fronteiras que tanto te seguravam imploraram para serem cruzadas e a vontade de cometer erros tomava conta do seu cérebro. Um último click ecoou pelo ambiente, antes do moreno abaixar lentamente a máquina fotográfica. Ele te lançou um olhar oblíquo com uma pitada de malícia, deu uma leve risada e balançou a cabeça. Ele sabia o que você estava tentando fazer, te conhecia suficientemente para saber suas táticas, já viu serem aplicadas em outros caras. 
“Por que parou? A pose não te agrada?” A ousadia espalhava por suas veias como o sangue presente nelas, fazendo você desafiá-lo. Você escutava as batidas aceleradas do coração quando a resposta para a sua fala veio em forma de gestos. Enzo se aproximou e levou a mão esquerda até a alça fina do seu vestido, ficou ali brincando e, por fim, retirou o tecido do seu ombro.
“Precisava de ajustes.” 
Vogrincic não apenas colocou lenha na fogueira, mas também confirmou a certeza de que nenhuma das consequências de seus atos lhe fariam parar o joguinho que começou. O fotógrafo retornou com alguns clicks antes de alcançar sua pele novamente. Os dedos longos traçaram caminho até a clavícula e de lá desceram lentamente até o laço no seu decote, deixando sua pele arrepiada com a sensação. Você deixou o ar que prendia escapar quando olhou diretamente para os olhos castanhos, que a encaravam de um jeito sacana. Estava tão perdida vislumbrando toda a beleza e desejo do olhar, que mal percebeu os dedos hábeis desfazerem o laço, deixando seus seios mais visíveis. Click. O barulho do disparo reverberou pela sala mais uma vez. 
“Quero registrar cada parte de você, cariño.” Sussurrou da forma mais aveludada possível. 
Não conseguia formular um pensamento coerente em seu cérebro, todos os neurônios estavam concentrados na fala, nos movimentos e nas intenções dele. Queria mostrar cada pedacinho de si para suas lentes, se isso desejasse. Queria ser inconsequente de todas as formas possíveis. Queria tocá-lo. A taça foi deixada no balcão, que dividia a sala e a cozinha, e deixando a ânsia lhe guiar, você deu um passo para frente, extinguindo o espaço entre vocês e aproximando seu rosto do dele. As mãos trêmulas alcançaram o rosto de Enzo. Acariciou a bochecha, mas não por muito tempo, pois os lábios prenderam sua atenção. Uma das mãos foi de encontro à boca dele, macia e quente ao toque. Os olhos castanhos não mais te encaravam, agora, com eles fechados, o homem desfrutava do contato, que estava longe de ser suficiente. Quando ele voltou a te examinar, levou o rosto para perto, encostando suas bocas e finalmente te beijou. O beijo, que começou leve, logo tornou-se intenso e faminto. Você passava as mãos pelos cabelos sedosos dele, enquanto sentia uma mão apertando sua cintura e te puxando de encontro ao corpo quente dele. 
Quando o ar faltou, Enzo passou da boca para o pescoço, cheirando e dando leves chupões. À medida que ia descendo os beijos pelo seu colo, sua mão também descia para sua coxa, apertando o local. Você deixava escapar um gemido aqui e ali, tentando ao máximo se conter. O tesão fazia seu corpo arder e você só queria mais. Contrariando seus quereres, o uruguaio cessou os beijos e começou a te guiar para o sofá. 
“Senta.” 
A sua estrutura obedeceu o comando antes mesmo do seu cérebro compreender a palavra dita. A câmera, ainda pendurada no pescoço dele, voltou para as mãos. 
“Se toque como você gostaria que eu estivesse fazendo, mi amor.” 
Você estremeceu. Talvez precisasse de mais uma taça de vinho, mas quer saber? Foda-se. Uma das mãos foi de encontro ao peito, acariciando seus mamilos endurecidos. Enquanto isso, a outra tocou o interior da coxa e subiu lentamente até chegar na buceta, o contato através da calcinha molhada fez com que você fechasse os olhos e jogasse a cabeça para trás. Sentiu uma mão segurar seu rosto. 
“Quero que você olhe pra mim.” Disse Enzo acariciando seus lábios. 
E foi o quê você fez. Mergulhou novamente nos olhos castanhos a sua frente. No entanto, sua vista foi interrompida pela lente da câmera, que tomou espaço em frente ao rosto do homem. Tinha certeza que o coração ia sair pela boca a qualquer momento. Suas mãos voltaram a se movimentar e ele, a fotografar. Realmente, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
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kyuala · 1 month
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ai amg um cenário que não sai da minha cabeça é trazer eles aqui pro Brasil e mostrar a culinária local. Imagina só, um domingo de sol no quintal da sua família, cervejinha gelada e caipirinha, uma feijoada, pagode ou brega tocando, um churrasco sendo feito no cantinho, e um deles (tô imaginando o simón, mas tbm vejo muito o enzo, matí e pardella) dando uma de vereador e falando com todo mundo, bebendo e cantando alto, com a loba (ou lobinha) no colo?
hable mais desse cenário eu estou sedenta
oiii amg vc me perdoa a demora hein hein 🥺 mas aiiii amo esses cenáriozinhos de converter gringo à cultura br fico fraca 😔💔 não revisei então pfv ignorem qlqr erro 😁
penso que o enzo ia AMAR! não sei pq mas me veio na cabeça que ele ia gostar mto de um almocinho com feijão tropeiro... seria o gringo todo tímido das festas de amigos e reuniões de família, aquele que mal desgruda de vc, principalmente nas primeiras vezes, mas é sempre muito bem educado e receptivo com quem chega pra conversar com ele (e muita gente chegaria pra conversar com ele pq OLHA PRA ELE.... ele é mto interessante), até arrisca um portunhol quebrado mto bonitinho. depois que ele vai pegando confiança e intimidade com o pessoal ele vai se soltando e, qdo estiver altinho o suficiente, capaz até de arriscar alguns passos de algum ritmo bem brasileirinho (tipo forró!) quando sua família insiste muito. sempre iria se divertir horrores e iria querer estar em todas, só não iria se vc não fosse.
O PARDELLA EU JÁ NÃO PRECISO NEM FALAR. ANIMADOR NÚMERO 1 DAS FESTAS DE FAMÍLIA, todos os seus parentes AMAM ele. desde o início ele é muito animado e boa praça, faz amizade com todo mundo e consegue conversar até com a parede. todos os seus tios amam conversar de assunto de Homem com ele, as tias babam, seus priminhos adoram brincar com ele pq ele é forte o suficiente pra ficar levantando todos e não se cansa, viu? ele tem energia até de sobra, fica até o final, bebe bastante (e AMA uma cachaça e uma breja brasileiras), canta todas (ou pelo menos finge pq não sabe a letra, só de alguns artistas específicos que ele gosta muito e escuta no tempo livre), dança todas as clássicas (é o rei do é o tchan e da dança da mãozinha ok?), se comunica com td mundo até em espanhol e ainda ajuda a limpar quando acaba. o Homem ideal
sou mto fã da ideia do matías que adota a sua família como a dele e se eles não quiserem adotá-lo de volta fodase vão adotar sim. aparece na casa da sua família até quando não tem absolutamente nada e nem vc tá lá. nos eventos ele fica alternando entre realmente ajudar (aprende a assar uma carne como ninguém e o ego dele vai lá nas alturas simplesmente a soberba voltou) e ficar pentelhando teus parentes mais pavio-curto. não é muito de dançar ou cantar mas quando tá com teus amigos se solta mais, aí ele até requebra, dança créu e vai até o chão. no final da festa ele sempre vai fazer manha pra vcs dois dormirem junto pq quer transar bem bêbado e preguiçoso </3
o kuku acho que seria quase na mesma pegada que o enzo mas seria até ainda mais tímido - tem um medinho do portunhol dele ser muito quebrado aí prefere só ficar concordando com o que td mundo fala e utilizando o mínimo de palavras possíveis numa frase pra poder responder às perguntas, só ia se prolongar mais nas pertinentes ao trabalho dele. penso muito que ele ia amar um vinagrete.... não sei pq. gosta muito do ambiente mas tbm só vai se vc for. uma vez ficou mais bêbado que o normal e foi convencido a descer na boquinha da garrafa - teve tanta ressaca moral no dia seguinte que ficou umas 3 festas da sua família sem aparecer
o fran tbm acho que ia adorar! principalmente se fosse alguma viagem de família ou entre amigos pra um sítio ou uma chácara. ele ama a natureza e ainda mais estar entre pessoas queridas se divertindo e descansando. não chegaria fazendo mto furdunço ou estardalhaço mas conquistaria a amizade e o carinho de todos por ser consistentemente um mega querido. ajudaria em tudo que poderia e desenrolaria qualquer tipo de assunto com qualquer tipo de pessoa. se tocar os pops que ele ama (uma vittar, uma sonza, anitta, gg) pode esperar que ele vai segurar a beats contra o peito, levantar a mão e cantar a plenos pulmões. ia querer dormir agarradinho em vc depois igual um coala e dormiria que nem um bebê
o pipe tbm é outro que ia curtir pra caramba mas iria preferir ficar mais na dele. acho que ele seria bem parecido com o enzo, de ficar mais com vc apesar de ser bem receptivo e conversar bem, mas a diferença é que acho que ele seria mais proativo pra ajudar, principalmente na cozinha ou na churrasqueira. daí ele começaria a fazer amizade e se enturmar com as pessoas e seria tão lindinho de ver 🥹 ele todo rosadinho, focado na carne e começando a desenrolar assunto com teus parentes. cantarola baixinho as músicas que sabe e teria um HORROR a dançar na frente dos seus parentes mais velhos, só daria uma brincadinha mesmo se fosse só entre os primos ou amigos. depois ele fica super grudento e apaixonadinho com vc, falando que tem certeza que é com vc que ele quer casar 🤧
o simón tb acho que seria da linha do matías só que menos atentado 🗣️ ele chegaria bem de mansinho, com aquele sorrisinho de bom moço e toda a educação do mundo e conquistaria toda a sua família pela forma como te olha, te trata e fala de vc. td mundo já sabe desde a primeira vez que ele apareceu que é com vc que ele quer casar e ninguém tem dúvidas de que vcs dois vão se casar mesmo. ajuda em tudo que consegue mas principalmente faz questão de dar uma atenção pra cada pessoa da família, não deixa ninguém de lado. do tipo que logo de primeira já chama sua avó de "vó", seus tios de "tio" etc pq ele quer demonstrar que tá querendo mesmo fazer parte dessa família. é 100% do tipo que bebe umas (mas nunca passa do ponto! ele se preocupa muito em respeitar a sua família e conquistar o respeito deles tb) e canta um pagodinho no volume máximo. pontos bônus aqui pq quando são os mais românticos ele faz questão de olhar nos teus olhos e cantar, até quando tá do outro lado do quintal ocupado com alguma coisa e tá todo mundo olhando
o santi é outro mega querido que chega de fininho e vai conquistando todos no bom papo e na educação, principalmente com aquele sorriso lindo. ainda mais por falar português, ele desenrola muitoooo nos papos com a sua família e logo de primeira todo mundo se apaixona por ele e já é logo chamado pro próximo almoço. gosta mais de ajudar na cozinha e aprender vários pratos típicos diferentes que sua família costuma fazer. é o agregado favorito das criancinhas pq ele tem toda a paciência e amor do mundo pra falar com elas - muitas vezes é o único que consegue fazê-las se acalmarem um pouco e obedecer os mais velhos. sempre sai de lá com o maior sorriso no rosto, de mãos dadas com vc e rasgando elogios à sua família
o della tbm acho que faria mais a linha dos tímidos, tipo o kuku, mas tbm conversa bem com quem acaba puxando assunto com ele. ele brilha mesmo é no esporte, mesmo que não seja o rugby que ele tá mais acostumado, quando sua família ou amigos alugam um sítio com espaço pra uma pelada. é o queridinho de todas as tuas tias e primas pq além de absurdamente lindo e gostoso, ele claramente é um rapaz educado e solícito. se dá extremamente bem com as crianças pq elas gostam de ficar escalando ele e brincando de lutinha. devora de tudo e ama a culinária brasileira, com ele não tem tempo ruim não. não canta nada mas curte todas as músicas que tocam e só levanta pra dançar se alguém levanta pra zuar junto com ele
o rafa certeza que ganha no quesito timidez mas, como o fran, ganha todo mundo no queridismo e na mansidão que tem pra lidar com tudo. aquele agregado da família que, apesar de estar em todas, é do tipo que ninguém nunca ouviu falar muito, mas ele tem uma vibe tão angelical e uma aura tão gostosa que todo mundo gosta de ter ele por perto. apesar da timidez é bem solícito e oferece ajuda em toda e qualquer oportunidade. uma vez ajudou suas tias na decoração pra um aniversário e agora já tá acostumado a chegar mais cedo em todos os eventos pra decorarem juntos. ele nunca fala nada e mesmo assim todo mundo da sua família gosta mais dele do que de vc, é mole?
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ellebarnes90 · 13 hours
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🐇warnings: unprotected sex, +18, smut, palavras de baixo calão, curto
🐇notas da autora: oi amorzinhos, queria avisar aqui que eu não sou a maior especialista do mundo em cenas assim, mas tava com ela na minha cabeça há tanto tempo que não dava mais para não escrever ela, espero que gostem e que perdoem qualquer erro de escrita<3 aproveitem
(não revisado)
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Você já estava pegando no sono quando sentiu a respiração de Enzo se aproximar do seu pescoço, logo antes do mesmo passar a distribuir beijos molhados e mordidas pelo seu pescoço. A mão que antes apenas repousava na sua cintura, agora a apertava e te trazia mais para ele.
— Sé que estás despierta, amor — ele sussurrou com a voz rouca em seu ouvido, subindo sua mão para dentro da sua camisa
Sentir a mão quente e grande dele passar pelo seu peito, o massageando devagar enquanto seus lábios beijavam seu pescoço e ombro foi o suficiente para você abrir os olhos, chegando mais para trás e colando ainda mais seu corpo no dele.
Dava para sentir o quão duro ele estava mesmo que ainda vestisse a cueca e a calça de moletom, o corpo dele estava quente e sua perna estava passando por cima da sua, prendendo seu corpo no dele.
A mão que antes apertava seu seio agora saía de debaixo da camisa e ia até seu pescoço, o apertando antes de segurar sua mandíbula e te fazer o olhar. Olhar nos olhos dele foi o suficiente para saber o quanto ele te queria, os olhos com a pupila dilatada — visíveis graças a luminária no canto do quarto — a respiração começando a ficar ofegante, o jeito que ele te pressionava contra o pau dele...
Sem mais tardar ele colou seus lábios nos seus, sentindo a maciez e quentura dos seus lábios e logo da sua língua também, te beijava como se não te visse há meses. A mão que prendia sua mandíbula voltou para o seu seio, o apertando com vontade enquanto a sua própria mão agora segurava o rosto dele.
Saboreava seus lábios como se fosse seu prato preferido e não o experimentasse há tempos, mordiscando sempre que podia, fazendo tudo que permitido. Quando se separou deles, te virou de volta para o outro lado.
Usando as mãos ele tirou a calça e a cueca, as jogando em um lugar qualquer no canto do quarto e na mesma pressa ele abaixou seu short, deixando aquele pequeno tecido fino em algum lugar da cama.
— Levanta a perna um pouquinho pra mim, amor — te pediu, com a voz baixa quase num sussurro
E quando o fez, te puxou novamente para ele te fazendo sentir o membro duro dele. A mão que antes segurava sua perna foi até a sua, te fazendo segurar a mesma enquanto agora, sua total atenção era tocar sua intimidade molhada.
— ¿Todo esto para mí, cariño? — ele questionava com orgulho, pressionando seus dedos na sua entrada por cima da calcinha — Tão molhadinha...
Arrastando aquele tecido já úmido para o lado, ele enfim te tocou, arrancando de você um gemido manhoso, te fazendo apertar a mão livre dele, cujo o braço repousava por debaixo da sua cabeça.
Te tocava na mesma sintonia que seu pau pulsava, implorando para te sentir logo. Massageava o clitóris inchado, te fazendo gemer como a putinha que você era. Desejava tanto enterrar seu pau na sua bucetinha quentinha e apertada, mas queria te torturar antes, te fazer ficar prontinha para recebê-lo e assim ele fez, introduzindo um e logo depois dois dedos devagarinho na sua entrada, te torturando.
A lentidão, o jeito que ele arfava no seu ouvido, te xingando quando você gemia dizendo o quão puta você era, tudo isso só te fazia querer ele ainda mais.
— Enzo...
— ¿Sí?
Seus olhos estavam fechados, se concentrando na sensação gostosa de ter os dedos longos dele indo e vindo dentro de você, imaginando que fosse o pau dele ali.
— Eu preciso de você...— balbuciou, apertando o braço dele com as unhas
Você ouviu a risadinha convencida dele no seu ouvido, sentindo ele tirar seus dedos sem nenhuma pressa.
— Precisa é? — ele beijou seu rosto — Tão lindinha...não vejo a hora de gozar nesse rostinho lindo
Se virando para olhá-lo você viu aquele sorriso de lado convencido, enquanto mordia seus lábios. Deixando de o olhar, você desceu seus olhos vendo a movimentação por baixo do edredom, sentindo em seguida ele esfregar lentamente o pau na sua intimidade. Para ambos, essa parte conseguia ser tão prazerosa quanto a penetração em si, aquela tortura gostosa de quando ele pincelava o pau na sua entrada, fingindo que finalmente ia entrar mas apenas voltava a deslizar contra sua buceta encharcada, pulsando e clamando por ele.
— Enzo...
— Quer tanto assim, ¿mi amor? — disse em seu ouvido, depositando um beijo atrás da sua orelha
— Por favor — implorou
— Levanta mais a perna pra mim, chiquita
Ele pediu e como uma ordem, você o obedeceu, chegando mais para trás e colando de vez seu corpo no dele como se fossem só um.
Quando enfim ele começou a penetrar você, foi como se você estivesse nas nuvens, cada centímetro ia entrando lentamente te fazendo gemer baixinho só para ele, como ele gostava. Ouvindo ele gemer junto a você no seu ouvido, quase no seu rosto, só te deixava mais molhada.
Ouvir aquele homem gemer para você era tão gostoso...
Enterrando de vez seu pau em você, o braço dele envolveu sua cintura, apertando um de seus seios que começaram a balançar conforme ele aumentava a intensidade e velocidade. Metendo com cada vez mais força conforme saía.
Suas bolas já doíam com o tanto que demorou para meter em você, e assim que o fez, não conseguiu segurar o gemido de alívio e prazer. Sentir suas paredes o apertando cada vez que metia era uma delícia.
— Tão apertada...— murmurou, beijando seu ombro — tá gostoso, tá? Minha putinha linda
Apertava seu pescoço com força, mas ainda com cuidado para não te machucar, apesar de sentir uma vontade enorme de te tratar como a puta que você demonstrava ser nesse momento, pedindo para ir mais força, gemendo como uma vadia, falando tantas coisas que só serviam para deixar ele ainda mais duro.
Foder você era uma das melhores coisas que ele poderia fazer, independente do lugar e da posição, apenas de sentir sua buceta o apertando e ouvir você gemer para ele era o suficiente.
O único som que se dava para ouvir na casa era da cama rangendo e dos seus gemidos. Seus corpos estavam suados, as respirações ofegantes, os batimentos acelerados...
Enzo então decidiu mudar a posição, ficando por cima ele puxou suas pernas, te levando mais para ele. Vendo que você ia dizer algo ele apenas colocou seu dedo em seu lábio, sinalizando que não era para dizer nada.
— Shii...fica quietinha amor
Se ajoelhando no meio de suas pernas, ele voltou a meter lentinho, te fazendo revirar os olhos e tampar a boca abafando o gemido alto que quase escapou.
Aquela visão era tão prazerosa para ele, os seios balançando por baixo da camisa, o colo molhado pelo suor fazendo sua pele brilhar, a luz quente do abajur iluminando seus olhos dando a ele a visão das suas pupilas dilatadas, as bochechas vermelhas...
Ele apertava sua cintura como se sua vida dependesse disso, se apoiando nela para ir cada vez mais fundo, ouvindo seus quadris se chocarem um com o outro.
Para você a visão dele metendo era divina, os fios da franja úmidos pelo suor, caindo na testa, a boca entreaberta, o pescoço suado pelo calor que seu corpo emitia — sem ter um ventilador no quarto para os ajudar a se refrescar —, o jeito que ele te olhava com a cabeça erguida e as vezes sem ao menos conseguir manter os olhos abertos, os músculos do braço dele...
Suas mãos seguravam o quadril dele, olhando o pau dele entrar e sair de dentro de você, as veias pulsando, a glande rosada um pouco avermelhada... Você estava quase gozando e ele sabia disso e não via a hora de te ver gozando no pau dele.
Sem aguentar mais o calor ele tirou a camisa preta, ficando completamente nu perante a você, com cuidado ele deitou em cima de você, apoiando o cotovelo na cama e escondendo o rosto no seu pescoço.
Novamente você voltou a ouvi-lo grunhir e arfar no seu ouvido, te fazendo não conseguir segurar e acabar por gozar ali mesmo, arranhando agora as costas dele, que não se incomodou nem um pouco com a dor.
— Eso nenã, goza pra mim vai — dizia em um murmuro, sentindo sua buceta apertar ainda mais o pau dele
Te ouvir gemer o nome dele foi o suficiente para ele sentir que estava perto de gozar, e como queria ver seu rostinho todo sujo com o leite dele, o uruguaio saiu de dentro de você as pressas ficando em pé na cama, te puxando pelo cabelo e te fazendo ficar de joelhos, de frente para o mastro dele, enquanto ele se masturbava rápido ainda puxando seu cabelo.
Sabia que ele estava perto, a cabeça jogada para trás, os olhos fechados com força e enfim, um gemido rouco e mais alto que o normal saiu da garganta dele, te fazendo sentir enfim todo o leitinho dele jorrar pelo seu rosto.
Com a boca aberta e a língua para fora você sentiu o gostinho das gotas que caíram na sua boca, engolindo na mesma hora.
Ele te olhava ali, em pé na sua frente em cima da cama, te olhando com aqueles olhos escuros e um sorriso orgulhoso no rosto.
— Boa garota — riu fraco, deslizando o polegar pelos seus lábios e admirando o estrago que fez no seu rosto
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deixaram · 1 year
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você foi e tem sido aquele adeus difícil de digerir e colocar no passado. e eu, tenho sido aquele que teima severamente em arquivar de vez tudo aquilo vivido entre a gente. sou um acumulador falido de saudades e falsas esperanças. não tenho aprendido nada com os meus erros; apenas me quebro cada vez mais com cada um deles.
saudades, por muitas vezes, são lembranças dolorosas.
— deixaram
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cartasparaviolet · 4 months
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Tire uma fotografia de sua tela mental para que você jamais se esqueça desse momento. Espere-me, estou voltando para casa. O amor não machuca, somos nós que não o compreendemos bem. Sua linguagem peculiar nos confunde e, sinceramente, somos crianças e insistimos em querer falar a sua língua. É mais prático dizer que o amor não existe ou fere do que assumir a responsabilidade por nossos erros imaturos. Sinto muito, Amor. Quero que saiba que procuro alcança-lo e busco desvendar os seus segredos mais ocultos. Peço que permita-me tornar fluente em seu idioma e viver sob as suas bênçãos. Por isso, estou retornando; mais madura, consciente e aberta para compartilha-lo. Vejo nos olhos dessa pessoa o cúmplice perfeito para juntos desbravarmos suas terras inexploradas e compreender, quem sabe, um pouco de seus mistérios. Sinto que você, Amor, é uma parte incompreensível e indispensável a qual não abro mão. Eu assumo o ser romântico incurável que há em mim. Eu sou amor. E desejo vive-lo em plenitude todos os dias de minha vida.
@cartasparaviolet
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sunshyni · 26 days
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౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
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౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
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— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
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atelocardia · 4 months
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Deus, não sei se você consegue ouvir minhas lágrimas e por isso resolvi escrever essa carta, talvez para aliviar minha alma do peso que sinto dentro de mim. Você sabe, mesmo existindo pessoas pelo qual poderia conversar sempre continuaria me sentindo extremamente sozinha. Pois, infelizmente, nenhuma delas é realmente capaz de compreender o que se passa aqui dentro. Contudo, você sempre esteve aqui mesmo quando lhe esqueci e te deixei de lado, o que ando fazendo com frequência atualmente. Não sei explicar o motivo, a culpa não é sua, nunca será. Mas, alguma coisa em mim não anda bem há muito tempo. Queria ser como maquela menina que você conheceu um dia, que possuia esperança em um futuro melhor do que vivia. Que acreditava do fundo da sua alma que tudo tinha um propósito, mesmo que houvesse lágrimas pelo caminho. E como houve não é mesmo? A grande maioria dos momentos que falo contigo é quando estou me debulhando em lágrimas porque o peso de existir é insuportável para mim. Sempre foi assim, desde meus doze anos… Uma menina que chora por qualquer coisa, mas que sorri com as piadas mais bobas que alguém poderia contar. Uma garota que têm morre de medo de ser sozinha, mas que está sempre tentando ser desesperadamente amada por alguém. Embora, saiba que o único que irá ama-lá é justamente aquele do qual mais o ignora. Talvez, você já esteja cansado das mesmas orações que faço dizendo que não aguento mai e que tudo o que gostaria é de não existir. Mas, dessa vez não quero falar sobre minhas dores. Agora, quero te dizer que me arrependo amargamente por tudo o que tenho feito nesses últimos anos. Joguei todos seus ensinamentos no mar do esquecimento, como se não fossem importantes. Coloquei sua palavra como apoiador para coisas tão banais que nem me recordo mais o motivo de lhe colocar em último e não em primeiro em minha vida. E mesmo assim, você sabia. Você já tinha a certeza de que não séria a pessoa certa para ser salva, pois, nunca conseguiria compreender o amor que você distribuiu para mim. Deixei de falar contigo para passar meus dias conversando com outras pessoas, ou, dormindo. Quando estou triste tenho preferido dormir do que conversar com você. Tenho certeza que por vergonha, da pessoa que me tornei e não falo apenas pela minha aparência física, ou, minhas olheiras de passar quase dois dias inteiros acordada. É pior, muito mais nojento que isso. Eu tenho nojo da pessoa que estou me tornando a cada dia. Não sinto orgulho de mim quando vejo que menti, e muito menos quando falo mal das pessoas quando você me ensinou que devemos amar o próximo. Me embrulha o estômago pensar que meus únicos momentos de satisfação no dia é quando uso meu corpo para me dar prazer, um prazer momentâneo que nunca preenche o vazio que existe aqui dentro. O meu sorriso já faz anos que é falso, mas disfarço bem. Tenho que fazer isso antes que alguém consiga sentir o mesmo cheiro de podridão que exala do mais íntimo da minha alma. Está tudo imundo aqui e não sei mais como me lavar. Então, me lembro da sua palavra que diz que você é o único que pode reformar o que não têm mais jeito. Não escrevo essas palavras me sentindo filha, mas apenas como uma das mulheres adulteras que mereciam serem apredejadas. Às vezes sinto que merecia isso, merecia cada pedra que aqueles homens tinham nas mãos, quando você disse "onde estão os teus acusadores", os meus estão aqui e infelizmente não posso me livrar deles. É por isso que queria estar morta. Porquê não sou quente, nem fria, mas morna. Inconstante, quebrada, a beira da loucura. E se me internar? Será que isso acaba de uma vez por todas? Não sei, só sei que agora são quase duas horas da manhã e tudo o que queria era conseguir dormir uma noite inteira. Me perdoa pelos erros que cometi e me dê forças para aceitar a tua vontade para minha vida.
— Dryka S
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barbiedirectioner · 1 year
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“Marry with me baby 💍”
Após seis anos longe, Louis retorna para a pequena fazendinha que trabalhou na adolescência, dessa vez noivo. Entretanto, as coisas mudaram e o pequeno harry não é mais tão pequeno e inocente como costumava ser, ou pior do que sempre fingiu ser.”
Esse smut contém:
Ltops/Hbottom
H!inter
Spanking
knife play
Sexo anal
e etc
Obs: Harry em roupas femininas e mais baixo que o Louis + diferença de idade
Louis: 27
Harry: 21
Desde já, peço perdão pelos erros ortográficos
Boa leitura!!!
💍
O doce e familiar aroma da fazenda, exatamente como Louis costumava se lembrar, é claro que agora ja era um homem barbado e não um adolescente bobo que aparava a grama e cuidava dos animais. Louis agora era um médico que estava noivo e contava as horas para contar para Desmond e Anne, que eram praticamente seus pais.
Quando Louis chegou, percebeu de cara que muitas coisas haviam mudado, como o balanço de madeira que tinha em frente a casa que já não se encontrava mais lá, Louis se lembrou do tempo em que passava horas sentado naquele balancinho estudando. A primeira pessoa que o viu foi Gemma, a filha mais velha do casal, ela correu em seus braços abraçando-o
— Louis, oh meu Deus, como está crescido — Ela o apertou forte em seus braços enquanto o mesmo acariciava seus cabelos — Que saudades, Lou!
— Senti saudades também Gemma, de todos vocês, onde estão seu pais? — Louis se separou dela segurando seu rosto com as duas mãos — Deus, eu nem consigo acreditar que conseguiu ficar ainda mais linda.
A menina corou sorrindo e escondendo seu rosto nas mãos de Louis. A verdade é que desde pequeno ele sempre foi muito atraente, exalava sensualidade e estava sempre sem camisa aparando a grama e fazendo os trabalhos pesados da fazenda. Gemma lembrava de quando trazia suas amigas para casa e todas elas ficavam babando por Louis na janela de seu quarto, isso deixava a garota enfurecida
— Papai e mamãe estão la dentro, estamos todos esperando por você, Harry está aqui também — o coração de Louis deu uma cambalhota e começou a errar as batidas.
Ah o pequeno Harry styles, a pessoa mais doce que Louis já conheceu. Quando Louis começou a trabalhar na fazenda para pagar sua faculdade com seus vinte e dois anos, conheceu o menino mais bonito que seus olhos tiveram o prazer de ver.
Harry era apenas um garotinho de quinze anos que adorava chamar a atenção do mais velho, sabia que Louis perdia a cabeça todas as vezes que o via com aquelas saias curtinhas que usava, era apenas uma criança mas ele sabia demais pra sua idade, sabia mexer com cada homem que chegava naquela fazenda.
Foi quando ouviu aquele nome que se lembrou de tudo que aconteceu ali, especificamente, da primeira vez que aconteceu:
“ Era um dia chuvoso na fazenda, Harry balançava seus pezinhos enquanto observava Louis trabalhar na chuva. Seus músculos de fora e seu cabelo molhado esquentavam o menino de uma forma que ele não compreendia.
— Louis — o menino gritou chamando a atenção do mais velho, com aquele sorriso malicioso enquanto girava um cachinho em seu dedo.
Louis rapidamente se aproximou
— Desembucha — Disse grosso, mas pense comigo, o menino era um perdição. Louis escutou muitas vezes dos outros funcionários que ele faria de tudo para conseguir o que queria, era apenas uma criança, mas Louis sabia o quanto era safado.
— Sabe que não precisa trabalhar nessa chuva — O cacheado afastou-se para o lado do balanço indicando com a mão que Louis deveria se sentar do seu lado, Louis queria morrer por desejá-lo tanto — Venha aqui, eu não mordo.
Aquele sorriso era a perdição de qualquer um, ele sabia que provocava, sabia que ninguém conseguiria resistir a seu charme de bom moço
— Tenho muito trabalho a fazer, Styles — Louis viu quando o sorriso do menino desapereceu aparecendo um bico irritado — Porque não vai brincar de boneca, hm?
— Isso é coisa de criança — ele cruzou os braços irritado e aumentando seu biquinho emburrado — Eu não sou criança.
Louis riu, o menino tinha apenas quinze anos
— Não boneca, você é praticamente um bebê — ele finalmente obedeceu o pedido do menino se sentando ao seu lado — O que você quer?
O menino logo substituiu a carinha emburrada por um sorrisinho malicioso, ele foi chegando mais perto de Louis até que estivesse com a boca em seu ouvido
— Você sabe o que eu quero — Ele mordeu e chupou o lóbulo do mais velho — Quero sua atenção amor, você pode ser fazer de sonso, mas eu sei que você me quer também, eu vejo o jeito que você olha pra mim
Louis se esforçou pra não gemer. Não podia acreditar no que estava ouvindo, é claro que sabia da fama de Harry, ele era um garoto problema, sempre indo atrás de diversão na quartinho dos funcionários, se exibindo com aqueles shorts curtos que o cacheado insistia em usar. Louis sabia, ele escutava sempre dos outros funcionários o que o menino fazia mas ele nunca imaginou que iria acontecer com ele.
— Harry — Rosnou, ele não queria perdeu a paciência, Harry era só uma criança querendo chamar atenção dos pais — Pare com isso
— Você quer me destruir — Ele chupou mais forte dessa vez, subindo em cima de uma das coxas de Louis e esfregando sua intimidade — Eu quero que você me destrua, quero que me foda pra caralho até estar satisfeito, eu vou ser sua putinha.
Ele começou a rebolar com mais força, seus lábios se movendo para o pescoço branquinho de Louis que não aguentou e segurou sua nuca
— Você quer saber o que eu tenho aqui pra você? Você sabe porque fica tão excitado quando me vê? hm? — Louis negou com a cabeça imerso ao prazer
Foi quando Harry sorriu pegando a mão do mais velho e levando pra sua intimidade.
Quando Louis sentiu aquela bocetinha molhada ele jura que poderia morrer ali mesmo. O tecido da calcinha renda roçando em sua mão junto com o gozo que escorria de Harry, era demais pra um adolescente com pouca experiência como Louis
— Caralho bebê — Foi a única coisa que Louis conseguiu dizer
— Você gostou amor? Gostou da minha bucetinha, ela é sua sabia? — O mais velho apenas concordou com a cabeça, imerso ao prazer, mas ele sabia que era errado
— Você sabe que não podemos, sabe disso boneca — Harry se irritava a cada vez que o tratavam como uma criança, como um objeto proibido que ninguém pode tocar.
— Nós podemos sim e você quer isso tanto quanto eu, eu sei que quer — Dessa vez ele foi além, moveu sua mão livre até o pau do mais velho, ainda coberto com a calça, e moveu pra cima e pra baixo
Louis tinha que admitir que estava perdendo as estribeiras. A fricção do ziper era muito boa e o conjunto da mão delicada de Harry o deixava louco
— Eu só quero a sua atenção, só isso, parece que você se faz de sonso quando me vê — Ele começou a se esfregar nos dedos de Louis enquanto mexia a mão em seu pau — Me beije Louis — Ele gemeu quando o mesmo envolveu toda a sua mão em sua buceta, apertando como uma concha — Por favor, me beije, eu só quero você
— Bebê, pare, eu não vou conseguir me segurar — Harry puxou seu lábio inferior com os dentes, forte o suficiente pra fazer o mais velho gemer
— Eu não quero, não quero que se segure —Louis fechou os olhos tentando buscar em seu cérebro um pouco de alto controle
Foi quando Harry começou a rebolar nos dedos do mais velho em busca de seu próprio prazer, ele estava tão envolvido que nem sequer percebeu quando Louis agarrou seus peitinhos, beliscando e puxando, fazendo Harry gemer alto
— Eu vou te dar o que você quer, só dessa vez — Ele deixou selinhos nos lábios de Harry antes de morder os mesmos puxando entre os dentes, o menino repetiu baixinho e imerso “só dessa vez” — Eu não quero ver você com nenhum homem dessa fazenda, ninguém daqui te merece, nem mesmo eu. Quero que depois disso você arranje um moleque da sua idade e que te trate bem e te dê o respeito que você merece. Você vai fazer isso bebê?
Harry concordou com a cabeça e voltou se remexer na mão de Louis, o mais velho pegou a mão de Harry que estava em seu pau e a levou até os lábios a beijando, nunca parando o carinho na boceta do menino
— Meu menino lindo — As palavra de Louis so serviam pra afetar mais o cacheado. Ele se empurrava tanto em sua mão que o balanço batia na parede fortemente com seus movimentos, a sorte deles é que todos estavam na cidade fazendo compras e por conta da chuva demorariam mais, além de ser o dia de folga dos funcionários. O único que não se dava o luxo disso, era Louis
— Lou… E-Eu ‘tô perto — O mais velho sorriu começando a dedar o menino por cima da calcinha, que gemeu jogando a cabeça pra trás — Não-não para
— Não vou bebê — Ele aumentou a velocidade e viu harry morder os lábios, foi quando o segurou pela nunca o beijando forte, sentindo o menino se desfazer em seus dedos
As línguas se mexiam da forma mais erótica possível enquanto Louis continuava mexendo os dedos no menino, prolongando seu orgasmo. O beijo desajeitado fazendo Styles babar
— Você é a coisinha mais linda que eu já coloquei os olhos boneca — Louis sorriu entre o beijo e Harry fez o mesmo beijando o mais velho ardentemente, ainda imerso. Louis continuou movendo sua mão na bocetinha do menino, prolongado seu prazer — Vai fazer tudo que prometeu, hm?
Quando Harry escondeu seu rosto no pescoço de Louis, não respondendo a pergunta, o mais velho soube que estava fodido”
As lembranças percorreram a mente Louis. Todas as noites quentes ao lado de Harry, escondidos e parando os beijos para observar se alguém estava vindo. Por um momento, Louis sorriu lembrando de tudo isso.
— Lou? — Ele voltou de seu transe ao ver Gemma balançando a mão de um lado para o outro — Você está bem?
— E-Estou… Estou sim — Ele deu um sorriso amarelo tentando disfarçar tudo que aconteceu ao ouvir aquele nome — Onde estávamos? Ah sim… Seus pais e Harry
A menina desconfiou por um tempo e tentou buscar algo em sua mente que ao dizer desconfigurou o mais alto
— Bem… — Ela limpou a garganta — Eles estão lá dentro, vamos entrar — Louis sorriu em resposta e Gemma deu um beijo em sua bochecha — Esqueci de te dar isso, espero que goste! — A menina corou tímida e mas logo relaxou quando Louis fez o mesmo, retribuindo seu beijo
Gemma segurou em sua mão correndo e puxando o menino para dentro, que sorriu ao lembrar dos tempos em que corriam para a piscina após um dia cheio de trabalho.
Ao entrar na casa, a primeira coisa que sentiu foi o cheiro delicioso de sobremesa – talvez algo como pudim – e o mesmo inundou suas narinas. Aquele sentimento de estar em casa aconchegou o coração do mais velho.
— Mãe, Louis chegou — ela puxou o menino ate a cozinha onde Anne se virou animada, correndo para lhe dar um abraço
— Ai meu deus, Louis!!! — O abraço foi tão apertado quem por alguns segundos Louis pensou que eu ia desmaiar
— Oi Tia Anne. Incrível como as mulheres dessa família ficam cada vez mais lindas — Anne sorriu e deu tapinha de leve no braço de Louis
— Você que está lindo meu filho, como cresceu. Gemma chame seu pai pra ver o Louis — Gemma saiu correndo e subiu as escadas para chamar seu pai — Sua mãe me contou que agora é médico, ah, estou tão orgulhosa de você meu filho — Ela agarrou Louis de novo o que fez o mais novo sorrir
— Obrigado, Tia Anne. Eu não seria nada se não fosse vocês — Ele notou quando uma lágrima solitária escorreu dos olhos de Anne — Está chorando?
— O quê? Não meu filho, foi apenas um cisco — Louis sorriu
Louis não estava mentindo quando disse que não estaria formado se não fosse por eles. Era apenas um adolescente que não tinha luxo para entrar em medicina. Por muito tempo o mesmo cogitou desistir de seus sonhos pois não tinha dinheiro o suficiente para pagar a faculdade, foi quando Desmond o chamou para trabalhar na fazenda.
Desmond desceu as escadas um pouco mais rápido que o normal. Estava mais velho do que da última vez em que Louis o viu mas não perdeu o estilo, sempre usando as botas chiques de fazendo e os cintos extravagantes
— Louis, meu garoto — O mais velho o abraçou acompanhado de tapinhas nas costas naquele jeito grosso de homens — Como está grande, sua noiva está te dando fermento? — O menino riu da piada do mais velho e se sentiu em casa mais uma vez
— Senhor Desmond, como o senhor está?
— Ah, eu estou bem meu rapaz, recentemente operei da catarata. Usei óculos escuros por dias, me senti como Elvis Presley naqueles filmes hollywoodianos — ninguém segurou a gargalhada e Louis fez o mesmo
Anne olhou para os dois lados como se estivesse procurando por algo
— Oh meu Deus, onde está Harry? Que falta de educação daquele menino — Ela cruzou os braços irritada
— Acho que está na casa da árvore mamãe, posso ir chamar ele se quiser — Gemma disse — Louis, vem comigo — Ela puxou o mais velho de novo e Louis percebeu o quanto ela estava forte.
— Eu volto em um segundo — Louis gritou enquanto saiu pela porta que dava até o quintal
E de novo, nada havia mudado. A piscina estava do mesmo jeito, a plantação florida como sempre e a casinha da árvore de Harry estava igual a como sempre foi
— Ele está la em cima, se quiser eu vou chamá-lo mas eu não acho que ele vai me escutar. Harry fez drama por que não queria pudim e sim bolo de chocolate, mas eu falei para a mamãe que você gosta de pudim e que ele estava sendo egois…
— Tudo bem Gemma, eu vou chamá-lo — O menino interrompeu a mesma enquanto segurava suas bochechas com as duas mãos, ele deixou um beijo casto na testa dela antes de subir as escadas — Pode ir, encontro você na sala— A menina saiu saltitante e Louis sorriu
Louis subiu a escadinha de madeira cujo fora pintada de branco com alguns detalhes imitando petalas de rosa, Harry era um menino muito criativo.
Ao chegar no último degrau, seus olhos brilharam. Lá estava Harry. sentado de costas com os cabelos na altura do ombro, uma regata branca curta no estilo cropped e a saia de pregas xadrez preta. Seus pés estavam descalços e ele balançava-os para fora da casinha.
— Oi bichinho — o mais velho sorriu. Foi quando Harry saiu de seu transe olhando para trás e bufando
— O que você quer, Louis Tomlinson? — o menino se virou para olhar Louis e enrolou um dedo nos cachinhos, enrolando-os
Louis entrou na casinha meio inclinado ja que a mesma era muito baixa e sentou-se na frente de Harry, colocando um cacho solitário atras de sua orelha
— Assim você magoa meu coração, bichinho — Harry deu um tapa na mão de Louis que se assustou com o movimento repentino — Harr-
O mais velho sentiu a bochecha queimar de repente, Harry havia lhe acertado um tapa
— Não me chame assim. Não quando me ignorou por dois anos completos — um bico formou-se nos lábios do garoto e seus olhos esverdeados se encheram de lágrimas — Eu te mandei cartas todos os dias e você nem sequer respondeu, aposto que nem se deu o trabalho de pega-las.
Harry soluçou e lágrimas escorreram por seu rosto
— Bichinho, não chore — O mais velho correu para abraça-lo e Harry desabou em seus ombros — Você entendeu tudo errado bebê, não fiz por mal.
— Como eu posso ter entendido errado — sua fala saiu abafada no ombro do mais velho — você não me ama
— Ei! bebê, olhe pra mim — ele segurou Harry pelo queixo — Eu me mudei bebê, foi apenas isso, tentei avisar para sua mãe ou até para Desmond mas o carteiro me avisou que seus pais nunca saem para pegar as cartas
Ele alisou o rosto do mais novo acalmando-o. O menino relaxou as poucos se entregando ao carinho do mais velho
— Você ainda me ama? — Harry perguntou com um bico nos lábios
— Oh bebê, claro que sim. Você é meu menino lindo — o mais novo sussurrou um baixo “seu” e Louis segurou seu rosto com as duas mãos — Eu te amo, meu bichinho
O carinho era muito bom, ou seria, se Harry não tivesse sentido o gelado nos dedos do mais velho. Ele olhou de canto de olho e viu o brilho nos dedos de Louis - mais especificamente no dedo anelar, mão esquerda- um anel de noivado
Harry estapeou rapidamente a mão do mesmo para fora de seu rosto
— Não encoste em mim
— Bebê? O qu- — Outro tapa certeiro acertou o rosto de Louis
— Meu deus, como eu sou burro — Ele se afastou rapidamente de Louis, engatinhando como um bebê para o outro lado da casinha — Como eu pode pensar que você não estaria com ninguém. E você tem coragem de tocar em mim com esse anel no seu dedo, seu cafajeste! — O menino juntou os joelhos escondendo o rosto neles e começando a chorar
— Bichinho — Louis estava atordoado, não sabia o que falar.
Não esperava que Harry nota-se sua aliança – Maldito seja, ele devia te–lá escondido – agora não sabia mais o que dizer ao menino
— Eu vou de-descer — Gaguejou com um soluço — e eu não espero que venha atrás de mim, não quando me traiu desse jeito — o menino reuniu todas as suas forças para descer a escadinha, mas antes de perder Louis de seu campo de visão, ele disse — Eu espero que faça bom proveito da sua noiva e que tenha fodido ela bem antes de vim, porque você nunca mais vai encostar em mim. Espero que ela seja mais gostosa que eu, seu… seu — Ele caiu no choro descendo as escadas, deixando um Louis atordoado e sem palavras.
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O quadro “O beijo” do pintor austríaco Gustav Klimt foi por muito tempo representado como uma obra romântica e que visava o amor, entretanto, ao avaliar a obra com com cuidado, percebe-se que ela da ênfase para emoções como: Tristeza, desconforto e ansiedade, desconforto sendo a que mais resumia Louis no momento.
Durante todo o jantar, Harry fez questão de provoca-lo. Além de estar usando uma saia curtíssima ele ainda insistia em esbarrar no volume do mais velho usando a desculpa de que tinha sido sem intenção. Louis nunca quis tanto foder a marra dele pra fora.
Após o jantar, a família acendeu um fogueira no quintal na intenção de comer alguns milhos e marshmallow assados. Conversaram sobre como ia a vida de cada um dando uma atenção a mais a vida de Louis, que no momento estava longe da conversa e perdido em seus pensamentos com Harry. Depois do jantar o menino havia subido para seu quarto com a desculpa de que estava cansado e precisava preparar seus cachos para o dia de amanhã, o que Louis sabia que era uma mentira, pois o mais novo so fazia isso quando lavava o cabelo e ele tem certeza que Harry já tinha feito isso de manhã.
Mesmo com toda a desconfiança, o mesmo preferiu acompanhar a família de Harry nas conversas e evitar o máximo o menino, pois dois podiam jogar esse jogo da provocação. Porém os olhos de Louis já ameaçavam fechar e mesmo que ele quisesse focar nos assuntos debatidos, ele não conseguia. Foi quando se deu por vencido e resolveu subir para descansar
Se despediu de toda a família e amigos da fazenda com beijos e abraços, e gargalhou alto quando Anne brincou que ele precisava de uma escapadinha para falar com a noiva. A verdade é que Louis não deixava transparecer, mas estava furioso, Harry havia lhe acertado dois tapas e ainda o provocou o jantar inteiro, na frente da família. Apesar da fúria ele tentou dormir, mas simplesmente não conseguia tirar o moreno da cabeça, foi quando ele ouviu
Era um gemido baixinho e manhoso, acompanhado de um som que se assemelhava muito a famosa punheta. O mais velho se levantou rapidamente ainda meio atordoado e com sono, seu quarto sendo ao lado do de Harry. Ele abriu as cortinas e viu.
Aaron James estava se masturbando enquanto olhava pela janela de Harry. O sangue de Louis esquentou e ele queria quebrar o rosto de James. Tudo pareceu pior quando o menino falou “rebola pra mim, delícia”, foi a gota d’água
Louis saiu de seu quarto correndo e se dirigiu ao quarto ao lado, esmurrava a porta esperando o menino abrir
— Abre essa porra, Harry! — ele disse com o sangue quente, estava tão estressado que nem conseguia raciocinar
Quando o menino abriu a porta atordoado, vestindo apenas um robe de cetim rose e uma lingerie da mesma cor, Louis o empurrou para dentro do quarto novamente
— O que porra você acha que está fazendo? — O mais velho segurou seu queixo com força prendendo-o na parede e desferiu um tapa forte em sua bochecha — Hein caralho, que porra foi essa?
—Eu-eu não… não estava fazendo nada, só trocando de roupa — O menino realmente parecia confuso - apenas parecia pois por dentro ele tinha consciência do que estava fazendo — Lou…está me machucando — ele manhou e o mais velho o soltou rapidamente esfregando as mãos no cabelo
— Mas que caralho! — esbravejou tentando voltar a si. Foi quando ele viu a janela aberta e olhou para Aaron, que estava perdido ainda com a mão dentro das calças. Louis cuspiu e fechou a janela com um baque.
Styles deu um pulinho assustado com o barulho da janela. Ele sabia que Louis estava puto e isso o deixava quente pra cacete. ele queria que Louis perdesse a paciência desde o jantar, conseguiu o que queria.
— Você sabia que esse filho da puta estava te olhando pela janela? — Louis não parava de rodar o quarto atordoado e o mais baixo se sentou na cadeira de sua escrivaninha
— O quê? Não! — Ele sabia
— Porque você deixa essa boceta de janela aberta então? — Louis apontou para a janela antes de ir até Harry e o puxar pelos ombros, encostando-o na parede de novo — Que caralho, Harry! O filha da puta estava batendo uma pra você, cacete. Você é uma puta burra o suficiente pra não ter visto isso?
Harry não conseguia se controlar quando Tomlinson se referia a ele assim, ele ia gemer
— Responda, cacete! Você queria ele trepando contigo vagabunda? — Ele balançou o menino em seus braços e Harry gemeu. Ele sussurrou baixinho apenas pra si mesmo“eu quero você”.
Foi quando Louis percebeu que estava fora de controle e soltou o menino. Ele se sentou na cama e esfregou o rosto com as duas mãos. Harry estava pronto pra ser pego com força mas se sentiu extremamente atordoado e confuso quando isso não aconteceu.
— Desculpe… Eu só- — o mesmo correu até ele o calando com um beijo e o mais velho retribuiu. Era bom sentir aquele corpo no seu de novo, fazia tanto tempo desde a última vez que estiveram juntos.
Harry não era mais aquela criança maliciosa, não, ele era pior que isso. O menino agia como um profissional durante o beijo. Louis tentava controlar mas não conseguia, era como se Harry tentasse o deixar com raiva.
O mais velho segurou sua cintura fininha e levou a mão esquerda até sua bunda, apertando aquela região. Louis franziu o cenho em prazer quando finalmente colocou suas mãos naquele lugar. Harry estava tão crescido, seu corpo havia mudado, estava mais… Gostoso.
Rebolou em cima do mais velho, praticamente se jogando em cima dele. Louis o levantou segurando sua bunda e o jogou na cama, ficando por cima
— Você é tão lindo — Ele interrompeu o beijo acariciando a bochecha do mais novo — Porra, se você soubesse o quanto eu sou apaixonado por você.
o menino sorriu malicioso.
— Então tira isso — Ele sinalizou com a cabeça para sua aliança, aquela cuja a mão estava repousada em sua bochecha.
— Hazzy…
Ele não esperou uma resposta, muito menos uma atitude do mais velho. O menino segurou sua mão maliciosamente e levou ate seus lábios, beijando calmamente a ponta dos seus dedos.
Louis suspirou o observando, ele era tão quente. O menino começou a chupar seu polegar, primeiro pela ponta, depois levando o dedo inteiro na boca. Ele fez o mesmo com o indicador e o dedo médio, ate que chegou no anelar
— Eu vou resolver isso pra você — Louis revirou os olhos quando o menino começou a chupar seu dedo anelar. Era quase como um boquete no mesmo, o menino fazia aquilo com tanta maestria que se Louis não fosse um homem adulto, ele teria gozado.
Ele pensou que sua sanidade não podia ir mais ate o fim que isso, mas convenhamos, era Styles. O menino apertou seus dentes na aliança do mais velho, e chupou novamente, dessa vez retirando a de seu dedo com seus dentes.
— Porra! — Louis havia perdido o controle, ele voltou a beijar Harry com muito desejo. As línguas escapando e a saliva escorrendo para o queixo do mais novo, devido o beijo desengonçado. Louis segurou seu lábio inferior com os dentes até sentir o gosto de sangue do menino, foi quando ele sorriu virando Harry de bruços.
A lingerie do menino era um fio dental tão fino que Louis poderia rasgar com seus dentes. O pau do homem se contorceu com o pensamento e uma voz calma e aveludada soou em seus ouvidos “faça”. Ele fez.
Harry gemeu atordoado ao sentir a calcinha se rasgando, a fricção dos dentes do homem que insistiam em raspar no seu bumbum, fizeram ele se debater na cama como um brat teimoso.
O mais velho segurou ambos os lados de seu bumbum, separando-os para ter uma visão melhor de sua entradinha.
— Isso aqui — ele deslizou o dedo na entradinha apertada do mais novo e o menino se contorceu com aquele gesto tão simples — Eu morreria pra comer seu cuzinho, Harry.
O menino sibilou um “papai” que deixou conseguiu deixar Louis louco.
— Quem é o papai? — ele perguntou enquanto colocava apenas a pontinha do dedo para dentro
Harry choramingou repetindo a mesma coisa “Por favor Papai”
— Responde Harry, quem é o papai? — o menino esfregou seu rostinho no travesseiro de forma inocente, quando o mais velho virou seu corpinho agressivamente, tirando do bolso seu canivete.
— Eu te fiz uma pergunta porra, quem é o papai hein caralho? — Ele aproximou o canivete da bucetinha do menino. A lamina fria entrando em contato com aquela região enquanto Louis fazia movimentos, pra cima e pra baixo.
Harry agonizou, tentando esconder o rostinho no travesseiro apenas por se sentir tão sujo por gostar daquilo.
— Você- Você é meu papai — Um gemido agonizante escapou de Harry quando o mais velho começou a moer a lâmina em sua bucetinha, esfregando em pressionando em um ritmo de masturbação.
Em certo momento, Louis pressionou a ponta da lamina bem em cima de seu clítoris vermelhinho e moveu a mão pra cima e pra baixo, como se desejasse perfura-lo
— Lou — O aperto aumentou e Harry gemeu — Pa-Papai, você vai… vai machucar o hazzy, papai. — Mesmo com a suplica, ele não parou.
Seguiu pressionando a ponta afiada do canivete naquela região até que a pressão foi tanto que Harry gozou. O homem logo se abaixou para lamber aquela região enquanto o mais novo agonizava no travesseiro. A barba por fazer de Louis raspando na bocetinha depilada do menino faziam com que a fricção aumentasse e logo ela começou a esquentar de novo.
Foi quando Louis subiu a cabeça e desferiu dois tapas na boceta vermelha do menino.
— Se ousar me bater de novo, putinha — Ele segurou fortemente o rosto de Harry, apertando, e aproximou o canivete de seu clítoris movendo a ponta pra cima e pra baixo, numa velocidade rápida e com força — Eu corto isso aqui fora, eu juro por Deus. — Finalizou cuspindo no rostinho de Harry.
Ele acertou mais dois tapas no rostinho babado de Harry e logo em seguida moveu os dedos para sua bocetinha
— Vagabunda de merda, aposto que nem sabe quantos já comeram isso aqui, hm? — Harry tentou controlar a respiração, puxando o pescoço do mais velho para um beijo quente, e aconteceu.
O beijo era descoordenado até certo ponto, pois o desejo era tanto que eles nem sequer sabiam como se controlar. As línguas se moviam numa dança quente enquanto Harry gemia no beijo por conta do movimento dos dedos do mais velho. Louis agora masturbava Harry com tanta maestria que sua bocetinha já vermelha esquentava muito, mais do que ele um dia pensou ser capaz
Quando o mais velho interrompeu o beijo puxando e mordendo o lábio inferior de Styles, ele sentiu como se Louis quisesse arrancar um pedaço dele e guardar pra sempre, apenas para mostrar que ele era de Tomlinson.
Ele finalmente arrancou o sutiã de renda que Harry usava, e não pensem que foi com gentileza - Louis usou o canivete para partir ao meio. - Sua boca logo se moveu para os mamilos durinhos de Harry, que se contorceu na cama levantando as costas em prazer
Queria tanto mais do que apenas aquilo, ele queria tudo de Louis, ele queria tudo do seu homem.
Em uma falsa inocência enquanto o mais velho chupava seus mamilos por cima, o menino moveu sua mão ate a calça de moletom de Louis, como o homem já não usava camisa era uma peça a menos.
Agarrou o pau já duro de Louis sobre a calça e começou o movimento de vai e vem por cima da mesma. Louis gemeu e puxou o mamilo durinho entre os dentes. a mente de Harry deu voltas.
Eles passaram longos segundos olhando um para o outro. Louis tinha um semblante nervoso e atordoado, quente e vermelho como sol de fim de tarde. Já Harry era uma mistura de inocência e confusão com muita, muita ambição. Os olhos de ambos exalavam desejo e quando o mais novo colocou sua mãozinha dentro das calças de Tomlinson, ele viu e se lembrou de todas as vezes, aquela maldita virada de olho.
Começou uma punheta leve e sem sentido, mexendo-se pra cima e pra baixo numa falta de coordenação que era torturante de tão boa. Louis agarrou a mão do menino para que ele segurasse com mais força e o mesmo sorriu
— Foda minha mão — Harry disse
Os escrúpulos foram todos para o ar e Louis começou a se mover implacavelmente sobre a pequena mãozinha de Harry. Os quadris movendo-se tão rápido que batiam na pélvis do mais novo, enquanto seu pau saia e voltava para fora da mão do menino, como se fode-se o buraco do mesmo.
Harry abriu a boca e começou a gemer com a língua pra fora, fechou os olhos e Louis lhe acertou uma tapa forte
— Olhe pra mim vagabunda, e mantenha a língua pra fora — Ele fez o que lhe foi dito. Os gemidos saiam cem vezes mais sensuais com a língua daquela forma.
Louis em um desejo sujo e quente, enfiou dois dedos na boca do menino e começou a foder sua boca, como se fosse um boquete. Os movimentos eram fortes e secos, era como se Louis nem se importasse com a segurança de Harry e o menino se odiava tanto por gostar pra caralho daquilo.
O mais velho adicionou mais um dedo e em um segundo se transformou em quatro dedos fodendo a boca do menino. Ele foi indo até o fundo, descontrolado enquanto os quadris não paravam de se mexer, fodendo dois buracos daquele doce menino.
A fricção ficou mais forte, os dedos entrando e saindo, alcançando lugares que Harry não sabia se aguentaria, foi quando ele começou a engasgar e Louis aumentou os movimentos. Os quadris batendo tão forte um no outro que quem passasse no corredor teria certeza do que estavam fazendo. O barulho do engasgo começou e foi se tornando cada vez mais alto com o tempo, até que Tomlinson parou de se movimentar e fez o mesmo com seu pau, tirando da mão do menino, a cada segundo mais duro e mais necessitado. Não era a hora
Não, não era
O som que os dedos fizeram quando saíram da boca de Harry, foi erótico suficiente para fazer o menino se contorcer na cama e gemer. A garganta ardendo como o inferno e as bochechas vermelhas como um anjo esculpido por deuses, porém sujo, muito sujo.
Louis acertou dois tapas em cada lado delas e ordenou que o menino abrisse a boca, ele fez e o mesmo cuspiu.
— Engula — Harry engoliu de bom grado, como se fosse a coisa mais deliciosa que ele ja tinha provado. Olhou para Louis com seus olhos grandes e lacrimejando — O que eu faço com você, hm?
Ele abaixou o olhar e apertou agarrou seus peitos com as mãos, apertando.
— Papai, foda-os — Disse Harry olhando para o mesmo
— Oh não bichinho, não agora — Ele acariciou o rostinho do mais novo com a ponta dos dedos, apertando seu narizinho redondo e empinado. Moveu mão para os seios de Harry e os acariciou, o menino gemeu — O papai vai fazer uma coisa melhor com você. Vira pro papai e empina, amor.
Harry sorriu abaixando o olhar, ele se virou colocando um travesseiro abaixo do quadril e empinando mais. Tomlinson ficou sem reação, era óbvio que o corpo de Harry tinha mudado desde lá atras, mas ele não imaginava que o menino ia ficar mais gostoso assim - Oras, era Harry, como ele não pensou nisso?
Louis, que nesse momento se encontrava na ponta da cama, observava o quanto o menino estava atordoado. Styles se mexia de um lado pro outro enquanto o mais velho apenas admirava toda aquela agonia do menino.
— Papai? — Ele chamou
— Hm?
— Papai, por Deus — o menino gemeu em clara agonia e excitação
Louis sorriu de lado e finalmente colocou suas mãos na bundinha redonda de Harry. Ele gemeu e se empinou de encontro com as mãos do mesmo. Era tão tentador, olhar aquele menino tão inocente daquela forma.
As carícias seguiram em ritmo lento e torturante, a todo momento Louis observava o liquido que escorria da bocetinha do menino, era tão quente, algo que ele só sentia com Harry. Tentado, ele afastou as duas bandas do bumbum do menino para observar sua entrada.
Piscando como uma vadia
Ele pensou. Não resistiu em pressionar seu dedão na entrada do menino e um gemido brutal saltou a garganta de Harry
— Calma, bichinho — Ele pressionou mais fundo
— Lou- Lou — uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto — Tá’ me torturando, por favor
— Fica calmo, porra — O tapa que o mesmo deu fez o menino se empinar para frente — O papai já vai entrar em você.
Ele continuou pressionando o polegar no mesmo lugar, a entrada do mais novo piscando em volta do seu dedo era algo que fazia todos os sentidos de Louis se remexerem e gritarem.
logo ele entrou no mais novo de vez, o aperto em seu polegar quente como o inferno. Um gemido fino saindo de uma só de Harry e fazendo com que seu corpo saltasse mais uma vez pra frente. O rostinho angelical pressionado contra o travesseiro enquanto ele estava uma loucura, Louis sorriu
— Vagabunda! — Em seguida, um tapa foi desferido no rosto do mais novo e o polegar do mais velho - finalmente - começou a se mover — Cacete, como você é apertado.
Era uma tortura, uma tortura lenta e agoniante. Harry tentou se mexer e livrar-se daquele ritmo porém o mais alto agarrou em seu quadris o obrigando a ficar parado, maldito Tomlinson.
O ritmo era tão lento e torturante, mas ao mesmo tempo era bom e sujo. Harry queria ter forças para reclamar e mudar o mesmo, sentia-se tão frágil e sujo e o pior era que isso não o incomodava, mas o fazia pingar de tanta excitação.
As coisas pioraram quando Louis moveu a mão que se encontrava no quadril do mais novo para sua bocetinha molhada e quente, o menino gemeu e começou a balançar os quadris.
“Foda essa putinha”
A voz soou em sua mente, começando a mover a mão inteira na boceta pequena do menino, seus olhos rolaram pelo quarto e por um momento ele sentiu-se claustrofóbico. Porra, tudo era uma bagunça tão suja. A mão inteira moendo na boceta de Harry enquanto o menino se movia para trás e para frente como uma cadela desesperada, o polegar sendo esmagado por aquele aperto quente e delicioso.
O mais velho se moveu para frente beijando as costas empinadas de Harry e lambeu até que chegasse em seu cuzinho, ele cuspiu e retirou seu polegar, voltando com dois de seus dedos desta vez.
— P-Papai, hm — um gemido esganiçado saltou da garganta de Harry quando os dedos começaram a se mover — Papai é-é demais
— Não amor — ele empurrou de uma vez — Você aguenta
A fricção em sua bocetinha aumentou, a mão se movendo inteira cada vez mais rápido e molhado. Harry estava escorrendo em toda a mão do mais velho, o gozo ja corria por entre os dedos de Louis mas mesmo assim ele continuava.
— Eu quero você esguichando pra mim, cadela
— P-Papai não consigo, seu pau — a resposta de Louis veio em forma de tapa. A esta altura, o rosto do doce menino já se encontrava vermelho
— Pare de ser tão cadela — ele voltou a mover a mão em Harry, que agonizou e se contraiu nos dedos e na mão de Louis.
Louis ansiava por ver seu menino esguichando depois de tanto tempo. Ele lembrava da primeira vez que isso aconteceu quando ele era bem novo, agora era diferente.
Foi quando Harry atingiu o orgasmo esguichando toda a mão do mais velho, os gemidos saindo de uma forma descontrolada e seu colchão molhava ainda mais pela forma que ele se debatia.
— Caralho, bebê — ele removeu seus dedos de dentro do menino e lambeu seu perímetro, até que chegasse na bocetinha molhada e pulsante, Louis começou uma sucção para prolongar o orgasmo do menino e Harry se sentia muito distante daquela realidade — Bichinho, acorde — O mais velho o chamou enquanto dava tapinhas em sua bunda, foi assim que Harry voltou a realidade.
— Não consigo me me-mexer, papai — O sorriso cafajeste não demorou para aparecer nos lábios de Louis, era satisfatório ver o menino daquela forma, principalmente depois de toda aquela provocação.
O mais velho o virou colocando o com as costas na cama, assim ele conseguiu ver seu rostinho
Porra
Destruído
— O papai vai realizar seu desejo agora — Harry abriu os olhos cansado e se forçou a rir
— Tá’ tudo bem, papai — os olhinhos lutando para se manterem abertos — O hazzy está cansadinho
Tão angelical
Tão putinha
— Oh, o Hazzy está mesmo recusando o papai? — os olhos do mais novo se arregalaram e ele já abria os lábios para se explicar — Não, Não. O papai vai te dizer algo, ok? Eu não terminei com você ainda bichinho — Louis acariciou a bochecha do mais novo e desceu os dedos até seu lábio inferior, puxando-o entre eles — Sabe que o papai vai ficar triste se não terminar, certo?
Um falso biquinho surgiu nos lábios do mais velho, era pura manipulação.
Louis aproximou seu rosto do mais novo e pode sentir sua respiração próxima ao seu rosto. Ele foi mais sádico, começou por sua orelha e terminou em sua boca, Louis lambeu seu rosto, e chupou seu lábio inferior.
— Pede pro papai te comer vai — O sorriso cafajeste surgindo no mais velho, o rosto agoniado de Harry, se remexendo e acostumando-se com o pós orgasmo.
— Papai, não aguento, por favor... — Um prazer incrível consumiu o corpo de Harry. Louis moveu seu pau para perto da bucetinha do mais novo, esfregando-se naquele lugar quente e molhado. Gemidos manhosos e baixinhos brotando no quarto.
— Bebê, o papai vai com carinho, vamos — O glande vermelha se movendo com tanta dedicação na bocetinha pequena e apertada de Harry e seus gemidos tesão fizeram a voz na cabeça do moreno aflorar. Louis moveu seu pau para aquele cuzinho intocado
Fode essa putinha
O mais velho gemeu e fez movimentos de vai e vem naquela entradinha apertada, a ponta da glande lutando para invadir aquele lugar. Harry segurou os cabelos de sua nuca com força.
"Só a ponta" um sussurro "Só a ponta, caralho"
A ponta começou a invadir
— Ahm, P-papai? — Harry gemeu e tombou a cabeça para trás, expondo seu pescoçinho roxo
— Deixe o papai comer seu cuzinho, bichinho — Louis fechou os olhos e aumentou os movimentos, movendo seus lábios e chupando o pescoço fino do rapaz — Estou morrendo por isso, Harry.
A ponta entrava e saía do cuzinho do menino, pré gozo escorrendo e vazando por todo lugar. Ele colocou a ponta novamente, dessa vez indo mais fundo, o chupão sendo mais profundo e os gemidos mais altos.
Foi a gota d'agua.
— Come c-com carinho, papai — os olhinhos verdes lacrimejando
Entre com tudo, disse a voz
E Louis a ouviu
Um gemido alto invadiu o quarto, o pau de Louis inteiro dentro de si enquanto Harry nem sequer raciocinava, uma bagunça de gemidos rompendo o menino e o vai e vem aumentando a cada segundo. O rosto de Louis se movendo pra fora de seu pescoço e as mãos do mesmo se apoiando na cabeceira da cama de solteiro. Harry lutou por segundos para manter seus olhinhos abertos e esses foram os melhores segundos de sua vida e o maior prazer que ele já sentiu.
Louis estava de olhos abertos enquanto metia em seu cuzinho apertado, as pupilas dilatadas e o suor escorrendo por todo seu rosto e cabelo. Harry não conseguiu manter eles abertos, um prazer descomunal invadindo seu corpo.
Palavras desconexas saindo de seus lábios e o sexo ficando cada vez mais gostoso. Louis desferiu um tapa em seu rosto e ordenou que o menino colocasse uma de suas pernas em seu ombro, ele fez.
O pau indo mais fundo, tão fundo como nunca sentiu e como nunca foi capaz.
— Eu-Eu te amo — Um tapa
— Diga de novo
— Eu te- te amo
— Grite de vadia
— Eu te amo, Louis Tomlinson — rompeu em sua garganta, assim como seu orgasmo.
Dentro e fora, dentro e fora.
— Porra — Louis gozou em seu cuzinho.
Estava feito.
💍
Faziam cerca de 30 minutos que Louis seguia com seu rosto e corpo suado junto ao de Harry, colado em seu pescoço e com medo de perder seu menino
"Are You Lonesome Tonight" de Elvis Presley ecoava baixinho pelo quarto e a melodia da voz do mesmo se misturava com suas respirações altas e cansadas.
"Do the chairs in your parlor seem empty and bare? Do you gaze at your doorstep and picture me there?"
— Bichinho- Louis disse, a voz saindo abafada
Harry murmurou um "hm" cansado
— Não vou embora - Ele sentiu o coração de Harry bater mais rápido e o menino segurou seu rosto com as duas mãos, fazendo com que Louis o olhasse.
— O quê? - Uma lágrima solitária escorrendo em seu rosto
"Is your heart filled with pain, shall I come back again?"
Os olhos azuis de Louis lacrimejaram
— Eu te amo, Harry Styles. Case-se comigo.
"Tell me dear"
— Eu te amo Louis - Harry disse com a voz embargada
"are you lonesome tonight?"
— Eu aceito.
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quebraram · 2 months
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Coração burro e idiota que não percebe que ninguém nunca vai me amar, gostar de mim e se apaixonar por mim... Eu não nasci para ser o amor de alguém, a única coisa para que sirvo é para a dor e para a solidão. Ninguém nunca tem a intenção de ficar, sou só algo descartável e insignificante e o meu maior erro foi achar que um dia as coisas seriam diferentes, que dessa vez seria diferente. Mas a vida só me fode, me ilude e brinca comigo como se eu fosse um boneco ou algo de ferro, deve ser engraçado me ver dessa forma, deve ser algum tipo de piada e eu já estou cansado de ser o palhaço, não queria ser mais nada, nem sequer existir.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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donaculkin · 6 months
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"as suas capas mais feias tem o jimin no meio. deveria parar de editar com ele logo, destoa o seu port"
As "capas feias" em questão:
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Tenho três coisas a dizer, para você, pessoa que me enviou essa ask escrúpulosa e com belíssimos erros de ortografia. Meus parabéns.
1° - Você não conseguiu provar NADA com tudo que foi dito.
2° - Vou continuar editando com o meu amado Jimbo, pois o meu amor por ele vem acima de QUALQUER SHIP e QUALQUER COISA.
3° - Quer um conselho? Vai viver uma vida. Mas uma vida de verdade, que não seja disseminar hate na internet, incomodando pessoas que estão cuidando dos seus próprios assuntos. Se foque em ser uma pessoa melhor, de ética e caráter digno. Graças a Deus eu tenho pessoas maravilhosas ao meu lado, as quais elogiam meus trabalhos e é sempre um sentimento recíproco. Então, a sua opinião, para a minha pessoa, não significa nada.
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E se não puder responder esse post, foi porque sua pessoa fora bloqueada. E para outros que ousem espalhar ódio contra os meus amados meninos, de maneira tão vergonhosa e covarde por uma ask anônima, pense duas vezes, pois eu não sou uma pessoa tão paciente quando se trata desse tipo de situação. E para aqueles que apreciam o Jimin e a pessoa que ele é, assim como eu, nós sim, estamos de parabéns. ❤️
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harrrystyles-writing · 2 months
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Sweet girl
Sinopse: S/n é fã de Harry e acaba tendo uma oportunidade irrecusável.
NotaAutora: Olha acho que tô meio enferrujada pra hots então não sei se ficou tão bom assim.
Aviso: +18, muito flerte, me perdoem se tiverem erros.
Pedido: a gente bem que podia ter algo bem hotzão inspirado nessa preciosa foto 😍🥵🔥
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Sarah havia convidado sua prima para o show do Harry nesse fim de semana. S/n havia acabado de fazer 21 anos e foi presente perfeito, afinal, ela era muito fã do cantor.
— Minha prima está vindo nesse final de semana, tem problema? — A baterista questionou ao Harry que finalizava seu cabelo para o show.
— Mas você não pode ficar com ela — apontou o dedo para o cantor. — É sério, Harry.
— Nossa, eu nem sei quem ela é! Por que eu faria isso? — Colocou a mão em seu peito, fingindo estar ofendido. — Além disso, eu ainda nem a conheci, não sei por que tanta preocupação.
— Assim que você a ver, você vai querer ela, S/n é seu tipo.— Mitch entrou na conversa.
— Meu tipo? — Styles Ficou intrigado.
— Tipo a garota dos seus sonhos. — Afirmou o amigo.
— Então por que não posso ficar com ela? — Fez um biquinho. — Por quê?
— Ela é minha priminha, só tem 21 anos, Harry! Só 21 anos, ela é muito nova para você, eu não quero que fique com ela. — Ela chegou mais perto, quase encostando o dedo indicador em seu rosto. — Promete!
— Tá! Tá! — Afastou a mão da amiga. — Eu prometo.
Mas Harry nunca foi bom em manter promessas, porque no instante que S/n passou pela porta o mundo pareceu estar em câmera lenta, ela era linda, com aquele sorriso encantador nós lábios, uma saia rosa curta, bota de cowboy, regata branca justa dando a perfeita visão de um belo decote, ele sabia que estava ferrado.
— Recomponha-se. — Mitch deu um belo cutucão em Harry, o trazendo-o de volta à realidade.
Ele a queria.
— Sarah.— A linda garota pulou nos braços de sua prima. — Mitch! — Seu namorado foi o próximo.
Calorosamente ela deu um aceno a todos que estavam ali e então se virou para o popstar.
— Olá, Harry, muito prazer. — Estendeu a mão.
— Oi! Eu sou o Harry, Harry Styles, Harry. — Ele estava nervoso?
— Oi, Harry. — Riu segurando a mão dele, balançando. — Eu sou a S/n.
— Sarah falou bastante de você.
— Espero que somente coisas boas.
— Ótimas. — Ele ainda continuava segurando a pequena mão.
— Então. — Sarah puxou sua prima para mais perto, a afastando de Harry. — Está com fome?
— Faminta, foi um voo longo até aqui.
— Vem, vou pegar algo para você.
— Tchau! Harry. — A garota sorridente deu uma picadinha.
Como ele iria sobreviver essa noite?
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S/n era a própria fan girl, ela torceu e vibrou a cada música que Harry cantava, dançando e gritando como todas as outras garotas que estavam ali o venerando, mas tinha algo nela que fazia Harry se interessar ainda mais, talvez fosse o fato de Sarah proibi-lo de se quer pensar nela ou talvez seja por ela ser muito gostosa e qualquer um ficaria totalmente caidinho por seu olhar penetrante e sorriso inocente.
Pós-show, todos se reuniram no hotel onde estavam hospedados para um after. No bar, Harry estava sentado com seu segundo copo de isque na mão, seus olhos só acompanhando os movimentos de S/n, observando cada detalhe enquanto ela conversava com alguns membros da banda.
S/n podia sentir seu olhar, até porque Harry não estava nem disfarçando para olha-lá, isso a encorajou a ir ao encontro dele.
— Oi? — Com um leve sorriso, ela sentou-se ao lado dele.
— Oi! — Timidamente respondeu.
— Você está bem aí? Parece solitário.
— Estou bem. — Seu tom estava ríspido.
— Posso?— Ela pegou a bebida de sua mão. — Nunca provei uísque.
— Você não acha que é muito nova?
— Não seja puritano, Harry. — Ela sorriu, tomando um gole, olhando diretamente em seus olhos. — Não é tão ruim quanto pensava.
— Acho que já vou dormir, tenha uma ótima noite. — Foi se levantando quando a mão dela agarrou seu braço.
— Por que tem me evitado?
— Eu não tenho. — Mentiu.
Era o que Harry tem feito a noite toda, afinal ele queria ser um bom amigo para Sarah, mas S/n não facilitou nenhum um pouco para ele, então ficar longe dela e ser mal-humorado era a única opção.
— Você tem, sim, você não gostou de mim? — Fez um biquinho triste. — Eu fiz alguma coisa?
— Não, não é isso, não é nada. — Ele se atrapalhava nas palavras. — Eu gostei de você, você parece ser uma garota muito legal.
— Gostou? — O sorriso voltou a aparecer. — Se eu sou tão legal, por que você não me leva para outro lugar? — Mordeu os lábios.
— Sabe, eu e você, isso não pode acontecer.
— Direto. — Ela riu. — Calma, eu só queria me divertir um pouco, queria conhecer você melhor. — Soltou seu braço. — Sarah falou para ficar longe de mim? Por isso parece um gatinho assustado?
— Eu não estou assustado.
— Não? — Ela levantou-se aproximando-se de sua orelha, o coração de Harry começou a errar as batidas. — Relaxa, eu não vou agarrar você, só se quiser. — Sussurrou, um leve sorriso repousando em seus lábios.
— Pare de brincar comigo.
— E então, aonde vai me levar? — Continuou a provocação.
— Eu vou?
— Vai, eu sei que vai. — Pegou o copo em cima do balcão, tomando mais um gole com os olhos fixos nele.
— Se eu levasse, aonde iria querer ir?
— Me mostra seu quarto?
— Meu quarto? Acho que não é uma boa ideia. 
— Ah! Vamos, eu só quero ver o que tem no quarto de hotel de um famoso popstar. 
— Nada muito interessante, você não vai gostar.
— Me leva e aí eu te digo se gosto ou não.
— Somente ver?
— Eu prometo.
— Tudo bem — Harry disse enfim.
Ela era bem insistente e ele estava querendo saber onde isso poderia chegar. 
Ambos se entreolharam enquanto as portas do elevador se fechavam, depois que Harry apertou o botão do andar. Um calor estava se espalhando pelo local. Styles parecia nervoso, o que era raro, afinal, ele sempre tomava iniciativa em uma relação. O frio na barriga se instalou nele até as portas se abriram. Ele foi o primeiro a sair, guiando-a para fora do elevador e pelo corredor luxuoso. Logo, aproximando-se de uma porta na qual ele passou um cartão e a abriu.
— Então é isso. — Deu espaço para ela entrar. 
S/n entrou na suíte da cobertura, toda luxuosa, com grandes janelas do chão ao teto que ostentavam uma vista incrível.
— Uau! — Comentou antes de aproximar-se da janela. — Olha, está vista.— Logo depois, ela se acomodou na beira da grande cama. 
O colchão era macio, lençóis de seda, S/n aproveitou e se jogou ali.
— Está gostando? — Harry se segurou para não se juntar a ela.
— Ainda não sei. — Fingiu, sentando-se. — Serve uma dose para mim? — Indicou a bandeja com uma garrafa de uísque no quarto.
— Tem certeza? É forte e você nunca tomou antes.
— Você pode tomar comigo então, não é? Assim, você não me deixa beber demais.
Três doses depois, ambos já pareciam meio altos, risos ficaram mais frouxos, o mundo mais devagar. 
— Essa câmera é sua? — Ela ficou curiosa ao ver o objeto na cabeceira da cama.
— Sim. 
— Posso ver?
— Claro.
Era uma Polaroid retrô, branca, bem bonita, parecia ser cara. S/n mexeu nela, tirando uma foto sem querer.
— Desculpe. — A foto borrada saiu logo em seguida. — Acho que não sei nem como mexer numa dessas. 
 Mas ela começou a se aventurar, sentou-se na ponta da cama e apontou para a vista. Outro clique, tirou algumas fotos de si mesma. Harry estava sentado em uma cadeira à sua frente bebendo, era uma pose perfeita para mais uma foto.
— Diga cheese. — A garota alertou antes de apertar o botão.
Com um sorriso sonolento Styles posou para foto, assim que a foto saiu, ela guardou para si mesma. 
S/n estava determinada a provocá-lo, ela levantou a saia, tirando uma foto de sua calcinha. Assim que a fotografia saiu, ela caminhou em passos largos, indo até ele, inclinou-se, colocando a foto guardada em seu bolso.
— Para você.
— Não vai me deixar ver?— Questionou curioso.
— Você quer ver? — Mordeu os lábios, parando bem entre suas pernas.
— Sim.
S/n ergueu a saia até a cintura, deixando à mostra sua calcinha rosa. Bem na frente, estava escrito Harry Styles em vermelho.
— Gostou?
— Porra!— Engoliu em seco. 
— Toque-me. — Implorou em um sussurro.— Eu quero que você me toque.
Harry deixou sua bebida de lado, suas grandes mãos tocaram em suas coxas, apertando-a.
— Não assim. — Bufou.
— Você queria que eu tocasse em você. — Harry fingiu-se de desentendido. — Estou fazendo o que você pediu.
— Você sabe que não foi isso que eu quis dizer.— Olhou para ele desapontada.
— Mas estou me divertindo só conversando com você.— Defendeu-se. — Você já sabe o que penso sobre nós. 
— Você vai se divertir mais me fodendo, e você sabe disso.
Harry sorriu enquanto balançava a cabeça.
— Você devia parar de me provocar. — Avisou com uma intensidade em seus olhos.
 
— Oh! É sério? E o que acontece se eu continuar?
— Acho que você sabe o que acontece.— Ele não conseguiu esconder seu sorriso.
S/n, vagarosamente, foi descendo o zíper lateral de sua saia em frente ao Harry, até que a peça estivesse no chão.Os olhos dele a devoravam avidamente, todo seu corpo implorava por ela, uma necessidade de tê-la, mais do que qualquer outra coisa. As botas foram logo em seguida, sua blusa foi junto. Agora ela estava em sua frente somente de roupas íntimas.
Harry não conseguiu se segurar mais, passou o braço em volta de sua cintura, seus dedos longos e agarrando-a pelos quadris trazendo a para cima dele, S/n montou nele antes de unir seus lábios aos dele, ela não perdeu tempo a jogar seus braços sobre os ombros, jogando sua toca para longe agarrando seus cabelos, pressionando ainda mais lábios nos lábios macios e quentes.
Era fácil se perder naquele beijo, saboreando o gosto de isque em seus lábios, sua colônia amadeirada enchendo seus sentidos, a barba a fazer roçando em sua pele. O beijo estava tão intenso que enviava sensações de arrepios, as mãos dela serpentearam para dentro do moletom dele, puxando para cima.
— Apressadinha. — Riu, tirando a blusa, revelando seu abdômen tonificado.
— Você é muito gostoso.— Deixou escapar, enquanto seus dedos percorrem o tanquinho bronzeado.
Styles a puxou para outro beijo, desta vez mais lento, ele sugava suavemente seus lábios, descendo seus beijos desleixados em seu pescoço. Um pequeno “ai” surgiu nos lábios dela, quando Harry mordeu seu pescoço, sugando deixando algumas marcas.
A calcinha dela já estava molhada com o quão excitada estava, pelos movimentos que fazia no colo de Harry provavelmente havia uma pequena mancha de excitação em sua calça, ela só precisava um pouco de alívio, agarrou a mão dele e a empurrando entre as pernas, os dedos de Harry alcançaram seu clitóris vestido e ela não conseguiu segurar um gemido, balançando os quadris mais rápido. 
— Você tem um gemido tão gostoso. — Murmurou baixinho em seu ouvido, apertando seu quadril.
 
— Porra, querido, não pare. — As últimas palavras foram abafadas pela boca de Harry. 
Ele não cansava de beija-lá, senti-la se contorcendo contra ele, Harry estava com tanto tesão, ele precisava estar dentro dela. 
— Eu preciso de você agora.— murmurou em seu ouvido, dando beijos em seu pescoço.
Ele a ergueu o suficiente para baixar suas calças até o calcanhar. Harry soltou um suspiro de alívio quando finalmente libertou seu pau dolorido. A camisinha que estava no bolso de trás pousou em suas mãos rapidamente, deslizando em seu pênis. Styles sabia que tinha um pau grande, então a deixou sentar devagar, deslizando para dentro tão lentamente que o fez gemer e jogar a cabeça para trás.
Novos gemidos preenchiam o quarto, cada vez que ela rolava os quadros sobre ele. Era tão bom ouvi-los, eles ainda eram mais doces em cima de seu pau. 
Logo ela pegou o ritmo, subindo e descendo, mais rápido, foi nesse ponto que percebeu que Harry Styles não era quieto na cama. Aquela voz rouca ao pé do ouvido, implorando por mais, a estimulava a continuar. 
— Quero ouvir você gemendo meu nome.— As mãos dele capturam suas bochechas. — Quando você geme, eu fico louco.
— Harry. — Sua voz era tão manhosa, ele quase gozou só de ouvi-la. — É tão bom sentir você dentro de mim, Harry. — Fechou os olhos com força.
As pernas dela começam a tremer, o som da sua boceta escorregadia na pele dele estava ficando cada vez mais alto. 
— Desse jeito, eu não vou aguentar... Isso é tão boom. — Lagrimejou.— Quero estar olhando para você quando gozar. — Seu indicador ergueu o queixo dela, tornando quase impossível desviar o olhar. — Olhe para mim. — intimou.
Com a testa colada nele, seu olhar fixado nas grandes iris esverdeadas, S/n sentiu a euforia se aproximando, seu coração bateu mais rápido, respiração ficou ainda mais ofegante, pequenos gemidos escaparam de seus lábios trêmulo, foi difícil manter o contato visual quando seu corpo começou a se contorcer e o prazer intenso a tomou.
Ver a carinha dela de prazer acabou com ele, o orgasmo o atingiu sem nem mesmo dar tempo para segurá-lo, seu corpo trêmulo agarrou-a, os gemidos roucos em seu ouvido enquanto seu rosto estava enterrado em seus cabelos.
S/n desmoronou no peito de Harry. Ambos estavam exaustos, sonolentos, ainda tentando se recuperar.
— Eu adorei essa buceta. Você combina tão bem comigo. — Confessou, puxando para um beijo desleixado. — Acho que nunca fiquei com uma garota tão ousada como você.
— Eu só tinha uma chance, não podia desperdiçar —Seus olhos cansados sorriram para ele.
— Não se preocupe, bebê, eu vou colocar meu número no seu telefone e você me liga caso queira ter uma segunda.
— Olha, que eu ligo. — Riu ao brincar com os seus cabelos.
— Vou estar ansiosamente esperando por isso.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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sunriize · 5 months
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✮ você possui um recado de: Choi Seungcheol ✮
11 DE JANEIRO, 02:29
ham...eu nem sei se poderia estar fazendo isso, ou até mesmo com um telefone na mão enquanto eu tô bêbado, mas cara, isso tá me matando por dentro...caralho, eu tô chorando por você...13 dias sem você, era pra sermos o primeiro beijo de ano novo um do outro, era para estarmos coladinho agora, nesse exato momento e eu estraguei tudo... desculpa, desculpa, desculpa por colocar o trabalho acima de você, desculpa por gritar com você naquela noite, você sabe que eu nunca faria isso se estivesse em boas condições...eu só quero você de vol...ei, me devolve o celular Hoshi ---- oi, s/n, é o hoshi... então, o hyung não tá bem, ele tá bebendo demais e chorando demais e...sabe, tá deixando a gente preocupado, ele não era assim...ele mal mal se concentra nas atividades do grupo e... não é pra te preocupar nem nada, eu juro...mas até cancelar compromissos ele cancelou... dá só uma chance dele se explicar, o Jeonghan hyung já deu uma bronca gigantesca nele, ele sabe no que errou e porque errou...vou passar o celular pra ele...mas pensa direitinho ---- volta pra mim, gatinha, sem você eu não sou nada...sem você eu não funciono, tá doendo tanto aqui...eu prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo e nunca mais te fazer chorar por algum erro meu...pensa direitinho...me liga quando escutar isso...eu te amo desde os 18 e sempre vou te amar...
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