Tumgik
#senhora styles
Note
Hmmm, meu primeiro pedido de concept.
Quero um angust com os números 10, 12, 15 e 16
Bem dramático do jeito q eu gosto.
Frases: Você foi uma perda de tempo." "Você me fez me odiar./Quando você deixou de me amar?/Como faço para você me amar de novo?"
Aviso: Angústia.
NotaAutora: @nihstyles que goste meu amor, deixei ele bem dramático 🥹🥹
🌼 MASTERLIST 🌼
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HARRY CONCEPT #21
— Que porra é essa? — S/n gritou assim que olhou a foto no celular de sua dama de honra — Isso é real?
Era seu noivo sentado em uma poltrona com uma mulher nua o beijando.
— Foi tirada ontem a noite. — Sua irmã tristemente respondeu. — Na despedida de solteiro dele.
— O que?! Ele não pode ter feito isso comigo. — Ela tentava se mexer, mas o enorme vestido branco impedia de fazer muitos movimentos.
— S/n, você está bem?
— Lógico que não, cadê ele? Está no outro cômodo?
— Não! Ele já está no altar esperando, você vai até lá?
— Eu preciso, porque não vai haver mais casamento. — Soltou um suspiro longo, tomando coragem para a situação mais constrangedora de sua vida.
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Não era para terminar assim.
Houve uma época em que tudo era perfeito, uma época onde S/n era uma noiva feliz e Harry não a traíu.
Ela gostaria de poder voltar no tempo.
 — O que faz aqui? Eu já não disse que não era mais para aparecer. — Seu coração apertou-se ao vê-lo entrar pela porta lateral de manhã.
— Eu só vim pegar algumas coisas.
— Faça isso rápido. — Rispidamente retrucou. — Vou sair daqui a 20 minutos e não quero você aqui.
— Eu tenho muitas coisas não vou conseguir tudo nesse tempo.
— Eu não importo, só quero que você suma da minha casa, eu ainda estou sendo bem boazinha deixando você pegar suas coisas ao invés de queima-lás.
— Da nossa casa, essa ainda é minha casa. — Afirmou com convicção.
— Não, esta não é nossa casa, ela deixou de ser um lar, logo após você ter dormido com outra mulher.
— Eu já te disse que isso nunca aconteceu.
— Ah! Sim, só foi um beijo estúpido na sua despedida de solteiro?! Não foi assim que você descreveu? — Ironizou, jogando sua xícara na pia,todo o apetite de café da manhã havia sumido — Mas eu vi a porra da foto, ela estava nua em cima de você, Harry.
— Olha, eu não vou entrar nessa discussão de novo, estou cansado.
— Que bom, porque já estou cansada de ver suas lágrimas falsas de perdão. 
— Não precisa ser tão rude comigo, eu ainda sou um ser humano, sabia? E você tem me tratado pior que um animal. 
— E como eu deveria tratar um traidor? Que simplesmente me fez passar a pior coisa da minha vida?
Não restava mais nada além de pura amargura e ódio dentro dela nesse momento.
— Eu sei que mereço ser punido, eu sei, no momento que eu vi a stripper lá eu deveria ter acabado com tudo,eu sei, mas todos estavam animados e bêbados e ela acabou me beijando sem mesmo eu querer isso, me perdoa por ser um bêbado estúpido, quantas vezes eu preciso dizer que eu nunca quis aquilo, mas o que você anda fazendo me machuca muito, parece que todo o amor sumiu. — Seus olhos estavam vermelhos, prestes a chorar. — Quando você deixou de me amar?
— No momento em que eu vi aquela porra de foto prestes a entrar no altar!— Às lágrimas quentes borravam sua maquiagem. — Quer que eu me importe com seus sentimentos agora? Você pensou nos meus sentimentos quando me traiu? Certamente não pensou enquanto bebia e via uma stripper nua na sua frente ou quando todos naquela igreja também viram aquela foto, então por que eu deveria ser boazinha com você? — Apontava o dedo indicador para ele. — Você me fez me odiar. — Soluçou. — É isso que uma traição causa em uma pessoa.
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Harry se odiava e odiava mais por ela o odiar agora. Ele fez a única coisa que prometeu que nunca faria. Ele quebrou seu coração.Ele disse que ela era o amor da vida dele e depois a fez sentir completamente o contrário. Agora nada poderia consertar seu erro.
— Aqui estão as chaves, o aluguel vence dia 09, pague certinho e não teremos problemas. — O senhor de bigode entregou o molho ao Harry. 
— Muito obrigado. — Sorriu educadamente antes de fechar a porta.
Vendo aquele apartamento vazio, ele quis chorar, tudo parecia estranho sem ela, ele precisava daquela doce voz para dizer que tudo ficaria bem. Ele nunca quis magoá-la, Harry desejou nunca ter ido à casa do Matt naquela noite estúpida, porque aquele beijo não significou nada, mas isso não importa mais, porque custou tudo a ele e dói demais até para admitir.
 
As coisas do novo apartamento finalmente estavam no devido lugar, mas ainda percebeu faltar algo. A dor no peito só aumentou assim que ele deitou-se exausto na cama para dormir, mas não conseguia, ele precisava dela, ambos eram para estar em lua de mel agora, mas nunca aconteceu por sua causa dele e sabia que do outro lado da cidade ela estava tão triste quanto ele.
Harry precisava tentar uma última vez, nem que fosse para sair de coração partido, ele vestiu seus sapatos de corrida e correu por quase toda a cidade até ir de encontro a porta dela.
— Oi... — Seu sorriso era tímido assim que S/n atendeu a porta na oitava vez que apertou a campainha.
— O que você veio fazer aqui?
— Eu precisava ver você. 
— Tchau, Harry. — Revirou os olhos, indo fechar a porta.
— Espere. — Ele colocou o pé a impedindo.
— O quê?! — Sua voz já estava um pouco alterada.
Ele percebeu seus olhos inchados, ela chorou.
— Eu preciso te perguntar uma coisa.
— Perguntar o quê?
— Como faço para você me amar de novo? — Quase como um sussurro questionou. — Você é a melhor coisa que já aconteceu comigo, eu não quero ficar sem você.
Sua expressão não mudou, em outra vida seu coração até podia palpitar ao ouvir essas palavras, mas agora era só dor que preenchia seu peito, ele fez isso com ela. Harry era tudo para ela, seu porto seguro, sua alma gêmea, mas agora não passava do homem que quebrou seu coração.
— Você foi uma perda de tempo.
Não era assim que se consertava as coisas, ele simplesmente não podia só chegar e dizer o quanto a queria, assim ele só estava piorando as coisas e a machucando ainda mais no processo.
— S/n, por favor. — Harry ajoelhou-se implorando. — Eu faço o que for preciso para ter você de volta, pode me tratar como quiser, pode me xingar e me fazer de capacho, eu faço tudo com tanto que no final do dia eu possa estar com você, olhar para você, eu não consigo viver sem você.
— Eu não consigo mais confiar em você, sei que você diz que foi só uma noite e só um beijo, mas você é um traidor, você beijou outra pessoa um dia antes de se casar comigo, como eu posso querer uma vida com alguém que é capaz disto? Vá embora, Harry e faz um favor a nós dois não me procure mais. — A porta foi lentamente se fechando, mas a dúvida em sua mente a consumiu a fazendo perguntar. — Harry?
— Sim? — Ele já estava pronto pra se virar e partir.
— Valeu a pena?
— Você sabe que não.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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louddydisturb · 3 months
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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1dpreferencesbr · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Oh, doctor.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Contagem de palavras: 1,514
— Senhorita? — A recepcionista chamou minha atenção, fazendo com que parasse de observar os vários quadros com explicações médicas pendurados pelas paredes brancas. — A Dra Vein teve um imprevisto hoje e infelizmente não poderá atendê-la. — As bochechas sobressalentes da garota tomaram um tom avermelhado, provavelmente envergonhada por me fazer esperar mais de quarenta minutos antes de me dispensar. — Ela tem um horário vago na semana que vem, gostaria de marcar?
— Claro. — Sorri. 
— Pode me dar seu documento para fazer o cadastro? — Perguntou de forma cortês. Abri a bolsa pendurada em meu ombro, procurando pelo documento por ali.
— Ela não precisa de cadastro. — A voz rouca soou alta atrás de mim, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. 
A recepcionista que me atendia e a colega que estava ao seu lado imediatamente se colocaram de pé, passando os dedos pelos cabelos em uma tentativa de deixá-los alinhados.
— Dr Styles, já voltou do seu horário de almoço? — A morena perguntou. Não me atrevi em virar, ouvindo os poucos passos necessários para que o homem parasse ao meu lado.
— Ainda não, Lisa. Mas vou realizar a consulta. — Com as mãos nas costas, fazendo com que o jaleco branco ficasse levemente apertado contra o peito, Harry sorriu, quase derretendo a garota. 
— Não precisa. — Falei baixinho, recebendo apenas uma olhada de lado. Droga.
— Esta senhorita veio consultar com a Dra Vein, mas infelizmente…
— Acredito que não há problema em consultar comigo, certo? — Interrompeu a garota, direcionando os olhos verdes para mim. Neguei com a cabeça rapidamente. — Ótimo.
— Doutor, ainda precisamos fazer o cadastro. — A recepcionista disse baixo, ainda sob o efeito dele.
— Ela já tem. — Suspirou. Enfiando a mão na minha bolsa, ele jogou o documento de identidade no balcão.  A garota o observou por alguns segundos antes de arregalar os olhos.
— Senhorita Styles?
— Senhora. — Harry corrigiu. — Esta é a minha esposa. 
Sem esperar por uma resposta, deixando-as completamente abismadas, Harry posicionou uma mão em minha cintura, me arrastando para a sala de consultas e fechando a porta atrás de si.
— Pode sentar. — Indicou para uma cadeira em frente a sua mesa e eu o fiz.
Com o maxilar travado, Harry se sentou em seu lugar, digitando rápido no teclado antes de dirigir a atenção a mim.
— Qual o motivo da consulta?
— Um exame de rotina. — Murmurei. Harry soltou o ar pelo nariz e cruzou os braços sobre o peito.
— Exame de rotina, hum? — Coçou o queixo. — Se algo estivesse errado, eu teria notado, não acha? — Disse de forma sarcástica. 
— Então acho que vou indo. — Falei levantando.
— Tira a calça e deita na maca. — Falou autoritário.
— Acho que não tem necessidade, você disse…
— Não me faça repetir. — Mandou. Me levantei para ir até o pequeno banheiro e colocar o avental médico, mas um pigarrear chamou a minha atenção. — Precisa de tanta descrição assim com o seu marido, querida? — A ironia em sua voz era o suficiente para me deixar ainda mais arrepiada.
Engoli em seco mais uma vez, abrindo o botão do jeans e deixando que ele escorresse pelas minhas pernas. Prendendo a caneta entre os dentes e com as íris verdes totalmente focadas em mim, ele sorria, como um predador prestes a atacar sua presa. 
Coloquei os polegares nos dois lados da calcinha, empurrando a peça para baixo. Dobrei a calça e a coloquei sobre a cadeira antes de subir o degrau que dava acesso à maca de exame. 
Harry levantou-se, sem dizer uma palavra. Ele caminhou em passos lentos, puxando uma cadeira para sentar em minha frente, com o queixo, indicou que deveria colocar os pés nos apoios. 
Obedeci, encarando o teto branco, me sentindo mais do que exposta. 
Não deveria ser um sentimento estranho… ter o seu marido olhando para a sua intimidade.
Talvez fosse o fato de estarmos em um consultório médico, ou a certeza de que ele não estava nada feliz em saber que eu iria consultar com outra pessoa. 
— Têm sentido algum desconforto para ir ao banheiro, senhora Styles? — Perguntou, usando o seu melhor tom profissional. 
— Não. 
— Não, doutor. — Corrigiu, me fazendo quase engasgar. 
— Não, doutor. 
— Tem uma vida sexual ativa? — Eu podia imaginar o sorriso diabólico que se formava em seus lábios. 
— É sério? — Dei um grito quando um tapa estalado foi deixado em minha intimidade, me surpreendendo.
— Responda a pergunta, senhora Styles. 
— Sim, tenho uma vida sexual ativa… doutor. — Respondi entre dentes. 
— Com que frequência? 
— Isso é mesmo necessário? — Bufei. 
— Está duvidando da minha capacidade profissional? 
— Eu não sei a frequência… é bem ativa. — Harry soltou uma risadinha. 
— Olhe para mim, S\N. — Ordenou, mas eu o ignorei. Suspirei alto ao senti-lo soprar muito perto do meu ponto mais sensível. Ergui a cabeça, encarando-o incrédula, entendendo ao ver o brilho cinzento em seus olhos o joguinho que ele queria jogar. 
— Harry, estamos no consultório! — Sussurrei desesperada, fazendo-o passar a língua entre os lábios. 
— E você está tendo uma consulta. — Deu de ombros. — Agora, vou examinar você. — Piscou um olho. 
Harry desceu o olhar novamente, usando os dedos para separar a carne molhada da minha intimidade, me fazendo suspirar. Era inevitável, por mais que estivesse preocupada com as pessoas lá fora, ter Harry, com todo o seu ar arrogante de médico, o jaleco abraçando seu corpo perfeito… A imagem do pecado. 
— Não vai usar luvas? — Perguntei em um fio de voz.
— Eu preciso de luvas para tocar a boceta da minha mulher? — Antes mesmo de terminar a frase, Harry entrou com um dos dedos longos, me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação. — Ia mesmo deixar outra pessoa ver a sua boceta? — A introdução de outro dedo me pegou desprevenida, me fazendo engasgar. — Responda.
— Era uma médica, Harry. — Resmunguei
— Eu sou médico. — Rosnou. — Você não precisa de outra pessoa cuidando dessa boceta. — A voz rouca ajudou ainda mais com a perda do meu autocontrole. — Se fazendo de rogada… mas está aqui, molhada pra mim. 
— Harry… — Murmurei, sentindo a fricção de seus dedos dentro de mim. Engoli a saliva que se formava em minha boca, apoiando a cabeça no travesseiro baixo da maca, sem forças para conseguir sustentar meu próprio peso. 
— Eu deveria deixar você ir embora assim… melada, precisando gozar, não acha? — Neguei com a cabeça ao mesmo tempo que ergui as costas quando seus dedos se curvaram dentro de mim. — Responda, S\N. Você quer gozar? 
— Sim. — Choraminguei. 
Para a minha decepção, Harry tirou os dedos de mim. Ergui a cabeça para encará-lo, observando com ansiedade quando ele desafivelou o cinto, deixando que a calça social caísse em seus pés, libertando a ereção monstruosa que havia se formado. 
— Eu vou te fazer gozar… mas só porque eu sou um bom marido. — Sorriu, esfregando a glande em minha entrada. — Se não quiser que todos saibam que você está sendo fodida aqui dentro, fique quieta. — Avisou em tom mandão, entrando de uma vez, me fazendo quase ver estrelas. 
Apoiando as mãos na maca, ele embalou o corpo, entrando e saindo com facilidade. Seu pau me maltratava, me fazendo querer gritar. 
Prendi o lábio inferior com tanta força que podia sentir o gosto metálico do sangue em minha língua, mas a adrenalina era tanta que eu não conseguia sentir qualquer tipo de dor. 
— Porra. — Ele gemeu baixo. — Você vai sair daqui com a minha porra escorrendo pelas suas pernas. — Avisou. —  E nunca mais vai cogitar deixar outra pessoa ver esse boceta, me entendeu? 
— Sim. — Sussurrei. 
Minhas pernas começaram a arder com a posição desconfortável, e Harry pareceu notar, pois tirou meus pés do apoio, me puxando ainda mais para a borda da maca. Ele curvou o corpo sobre o meu, tomando meus lábios em um beijo pela primeira vez, me derretendo ainda mais. 
Harry me beijava com a mesma intensidade que me fodia. Sua língua tomava espaço, me dominando completamente. 
Seu ritmo era intenso, fazendo cada mínima parte do meu corpo sofrer com espasmos. O orgasmo se formava em ondas avassaladoras. Segurei em seus ombros, sem me importar se iria amarrotar o jaleco perfeitamente passado. 
Meus gemidos iam direto para a sua boca, que os calava. Harry segurava minha bunda com força, com certeza deixando a marca dos seus dedos em minha pele. 
— Amor, eu vou… — Sequer consegui terminar a frase, o clímax me atingiu de uma vez, me destruindo. 
Me derreti ao redor dele, que metia sem dó atrás do próprio prazer. Harry tombou a cabeça para o lado, ficando próximo ao meu pescoço, despejando seus gemidos baixos em meu ouvido. 
Me senti ser preenchida pelo líquido quente e apertei ainda mais o tecido da sua roupa. A respiração quente do moreno batia contra a minha pele, completamente descontrolada.
Abrindo um sorriso satisfeito, ele deixou um selinho longo em meus lábios antes de se retirar de mim, admirando por alguns segundos seu prazer que escorria de dentro de mim, sujando o lençol da maca. 
— Como eu vou sair daqui nesse estado? — Resmunguei, finalmente caindo na real do que havíamos acabado de fazer.
— Como alguém que foi muito bem comida. — Ele disse sorrindo.
— Harry! 
— Espero que se lembre disso caso pense em consultar com outro médico. — Piscou um olho, me fazendo revirar os olhos.
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Vegas Love
n/a: Como o Harry ganhou de lavada na nossa enquete, aqui está o imagine dele haushd Quem votou no Tae, não precisa ficar triste, segunda feira o imagine dele estará esperando por vocês aqui <;3
— Tá pronta, linda? — Harry perguntou ao entrar no quarto bagunçado. 
— Quase. — Falei tentando enfiar a necessaire de maquiagem dentro da pequena mala. 
— Você sabe que é só um final de semana, certo? — Perguntou rindo. 
— Sei. Também sei como você é quando acaba animado com alguma coisa, nas suas últimas férias disse que íamos passar três dias nas montanhas e acabamos parando em Paris e eu precisei comprar roupas lá. 
— Vai dizer que não gostou? — Ergueu uma das sobrancelhas. 
— Foi um gasto desnecessário. — Dei de ombros. — Eu já tenho muita roupa, não preciso de mais. 
— Anda logo. — Resmungou. 
— E você, terminou a sua mala? 
— Sim senhora. 
Quando finalmente consegui fechar a mala, Harry a pegou pela alça, descendo as escadas com animação para colocá-la no carro. 
Chegava a ser engraçada a sua reação á um final de semana em Las Vegas. Eu sabia muito bem que o que Harry esperava tão ansiosamente não eram os hotéis luxuosos ou as noites nos cassinos e sim o tempo de qualidade que teríamos com os nossos amigos depois da longa turn��. 
Meu namorado era do tipo que adorava passar suas folgas rodeado por aqueles que amava, mas com a loucura de viajar o mundo inteiro por meses a fio, isso quase nunca era possível. 
Sentei no banco do passageiro enquanto ele terminava de colocar a rota no GPS. Depois de passar alguns minutos escolhendo minuciosamente a playlist que nos acompanharia, seguimos rumo à nossa viagem. 
Liam e a nova namorada, Kate nos acompanharam. As horas passaram rápido, cantando, conversando ou fazendo piadas. Podia ver no sorriso que não se fechava no rosto do meu namorado o quão feliz ele estava com aquele momento. 
Largamos as malas no quarto de hotel e tomamos um banho rápido. Brad avisou por mensagem que já nos esperava no saguão, acompanhado por Gemma e Michal. Abraçamos a todos, decidindo em uma conversa barulhenta para onde iríamos primeiro. 
O cassino no andar de baixo do hotel foi nosso primeiro destino. Depois de mais perder do que ganhar dinheiro, e tomar a péssima decisão de provar os coquetéis oferecidos sem ter nada em nossos estômagos, Liam sugeriu irmos à uma festa que estava tendo em um outro hotel próximo. Não era difícil conseguir entrar em algum lugar, por mais lotado que estivesse quando se está acompanhado de Harry Styles e Liam Payne. As portas praticamente se abrem sozinhas. 
No sétimo drink, meu corpo já não me obedecia mais, dançando abraçada na minha cunhada uma música que sequer conhecíamos mas tentávamos cantar a plenos pulmões.
Harry e Liam travavam uma queda de braço desajeitada, sendo ovacionados pelos desconhecidos. Kate se juntou a nossa dança estranha, demonstrando ser tão descoordenada quanto nós.
Mais duas festas entraram na nossa rota, dezenas de drinks com gostos diferentes. Naquele momento, nem era mais possível sentir o gosto do álcool, ele descia lindamente, nos deixando ainda mais loucos para aproveitar a noite. 
— Vocês. — Liam disse apoiado no ombro da namorada enquanto saímos pela rua cheia de gente rindo e conversando. Apertando os olhos para focar em nós ele usou o indicador para apontar para mim e Harry. — Nós estamos em Vegas! — Gritou.
— É mesmo? — Coloquei a mão na boca, fingindo estar chocada. Harry, que já estava com o riso mais solto,  precisou sentar no chão, achando muito mais engraçado do que realmente havia sido.
— Não, sua tonta, você não entendeu. — Revirou os olhos. — Por quê não vamos a uma capela? 
— Tá querendo confessar seus pecados, Liam? — Debochei. Gemma colocou ambas as mãos na boca, dando um gritinho de animação. 
— Genial! 
— O que é genial? — Falei tentando tirar o meu namorado do chão, que fazia força para permanecer como um sem-teto. 
— Vocês dois! Deveriam se casar. — Esclareceu a morena. 
— Casar? — Harry perguntou, finalmente se levantando da calçada. 
— Sim! –  Liam concordou. — Estão juntos há anos! Parem de enrolar. 
— O que você acha? — Harry perguntou me olhando. 
— Você não está levando isso a sério. — Falei desacreditada. 
— Por que não? A gente se ama! — Cruzou os braços. — Você não quer casar comigo? — Projetou os lábios para a frente, como uma criança fazendo birra.
— Claro que quero. 
— Então vamos! — Abriu um sorriso enorme. 
Por algum motivo, a ideia começou a fazer completo sentido. Harry e eu namorávamos e morávamos juntos há anos, já havíamos falado sobre casamento e filhos várias vezes. O que poderia dar errado? 
Depois de achar uma capela não muito longe, como um bando de loucos caminhamos até lá. Liam e Harry demonstraram que suas habilidades de canto não eram das melhores quando misturadas com bebida, cantando aos berros uma versão estranha da marcha nupcial.
Para a nossa surpresa, a única documentação necessária eram nossas identidades e de mais duas testemunhas, que acabaram sendo Liam e Gemma. 
Dentro da própria capela havia um tipo de lojinha, onde conseguimos um vestido branco e um véu curto. Kate retocar minha maquiagem com o que havia em sua bolsa e eles me arrastaram para a ponta do tapete vermelho. 
Tive uma crise de risadas ao ver Harry parado do outro lado do altar. A única mudança em sua roupa havia sido adicionar uma gravata roxa sobre a camisa estampada. Mas o motivo do meu riso foi o celebrante. Elvis Presley indicou que a música poderia iniciar, e em passos lentos, sendo capturados pelas câmeras do celular dos meus amigos, caminhei em direção ao meu futuro marido. 
Acordei com o toque estridente de um celular. Tentei abrir os olhos, sentindo dor demais na cabeça para fazê-lo.
— Pelo amor de deus, desliga isso. — Resmunguei. 
Murmurando algo sem muito sentido ele se moveu na cama, desligou o celular e voltou a me abraçar. Mas os segundos de silêncio não duraram muito, pois o toque infernal voltou a tocar. 
— Atende logo. — Harry bufou, ainda com os olhos fechados, arrastou o ícone de ligação para o verde.
— O que é? — Falou com mal humor. — Hã? Você tem certeza? 
— Fala mais baixo. — Pedi quando seu tom de voz se ergueu. Harry se sentou na cama de forma brusca. 
— Leslie, se eu tivesse casado com certeza sabe… puta que pariu. — Harry puxou minha mão esquerda com força, encarando com olhos arregalados o anel dourado que nunca esteve ali antes. — Leslie eu vou desligar. — Disse rápido, jogando o celular em algum canto da cama. — Amor, você lembra do que aconteceu ontem? 
— Não muito. — Resmunguei sentando. — Que papo estranho foi esse de casamento?
— Parece que nós casamos ontem. — Disse baixo, apertando as têmporas com as pontas dos dedos.
— Como é? — Perguntei já desesperada, sentando na cama sem me importar com a dor.
— Alguns fãs nos viram sair de uma capela de madrugada, você estava de noiva e agora está usando uma aliança. — Apontou para o meu dedo. 
— Harry não é momento de piada. — Avisei. 
— Acha que eu ia brincar com uma coisa dessas? 
Tateei a cama atrás do meu próprio telefone. As quase trinta chamadas perdidas de pessoas da minha família e alguns amigos eram um alerta. Abri o aplicativo do instagram, entrando na aba de busca, centenas de publicações com a mesma foto. Harry e eu, nos beijando em frente á uma capela 24 horas. 
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— Ai meu deus. — Sussurrei.
— Achei. — Ele disse, pegando algo na calça jogada no chão. 
— Achou o que? 
— A certidão. — Me estendeu. Li o documento pelo menos cinco vezes. Nossos nomes, o número do documento. 
Harry e eu havíamos realmente nos casado.
E nenhum de nós lembrava de ter feito isso. 
— O que vamos fazer? — Perguntei em desespero.
— Como assim? 
— Harry, nós casamos! — Gritei. 
— Eu sei, porra! — Passou a mão pelo cabelo, nervoso.
— Minha mãe vai me matar. — Coloquei as mãos na cabeça. 
— Essa é a sua preocupação? O seu pai vai arrancar o meu pau fora, S/N!
Batidas na porta fizeram com que nossa discussão ridícula fosse apaziguada. Nos vestimos com os roupões do hotel e Harry abriu a porta. Liam entrou em um estado tão deplorável quanto o nosso. 
— Já estão sabendo? 
— É verdade mesmo? — Perguntei ajoelhada na cama, ainda torcendo para que fosse apenas uma piada idiota. 
— Olha isso. — Me estendeu seu telefone. 
No vídeo curto, Harry e eu seguramos as mãos um do outro, rindo de bêbados e dizendo “aceito” ao cara fantasiado de Elvis Presley, e então selando a união com um selinho desajeitado. 
— Meu Deus. – Falei chocada. 
— Eu falei com um advogado. — Liam murmurou. — Ele me disse que os casamentos em Vegas são realmente válidos e vocês vão precisar esperar uns 90 dias para cancelar. 
— Cancelar? Tipo divórcio? — Harry disse sentando ao meu lado. 
— É… — Nosso amigo murmurou, coçando a nuca. — O casamento seria meio que cancelado.
— Você quer cancelar? — Perguntou me olhando. 
— Você não quer? 
— Eu não queria que tivesse sido dessa forma, mas não me arrependo de ter casado com você. — Segurou a minha mão esquerda com a sua, o par de alianças combinando brilhando e deixando tudo ainda mais real. 
— Mas… e as nossas famílias? 
— Podemos fazer outra cerimônia. — Sorriu. — Se quiser, podemos cancelar, eu vou entender. 
— Eu não me arrependo de casar… — Murmurei. — Mas eu queria pelo menos lembrar. — Fiz uma careta. — Sempre imaginei que ficaria bêbada depois do casamento, não antes. — Harry soltou o ar pelo nariz, antes de tocar minha testa com a sua.
— Vamos fazer outra cerimônia então, esposa.
— Se vocês me dão licença, eu preciso de um banho. — Liam falou, nos relembrando da sua presença. 
Harry fechou a porta depois de se despedir do amigo, me empurrando para deitar novamente. Nos encaixamos em uma conchinha, encarando nossas mãos com as alianças.
— Ainda é inacreditável. — Falei rindo fraco. 
—Será que fizemos algo na noite de núpcias? 
— A gente tava pelado. — Lembrei. 
— Acho que a gente só dormiu. — Comentou. — Estávamos bêbados demais. 
— Que começo de casamento… 
— Prometo não deixar você esquecer do próximo. — Deixou a parte de trás do meu ombro. — Vamos dormir mais um pouquinho, mais tarde resolvemos todos os problemas. 
— A internet deve estar pegando fogo.
— Deixe que pegue. 
Taglist:@cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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fabien-euskadi · 8 months
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The Hermitage of Our Lady of Conception (Ermida de Nossa Senhora da Conceição) of Loulé, a small church built during the reign of João IV (mid-XVII Century). The exterior of this temple is representative of the final phase of the Portuguese Plain Style, while its interior is a fine example of the XVIII Century Portuguese Baroque.
This church was built precisely where it once stood one of the town’s medieval gates from the Islamic Period.
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s-tarplatinum · 6 months
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O MISTERIOSO CASO DE STYLES | Agatha Christie, 1920
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— Mon ami — respondeu Poirot muito sério —, quando você perceber que as pessoas não estão lhe dizendo a verdade, tenha cuidado! [...]
Sobre o enredo:
Mr. Hastings volta para casa como inválido da linha de frente nos tempos de guerra e ao reencontrar John Cavendish e aceitar o convite para passar sua licença na mansão Styles, se depara com uma tragédia — o assassinato de Mrs. Inglethorp.
A história trata do testemunho de Arthur Hastings a respeito de "O caso Styles" e, sendo assim, narrado pelo ponto de vista do visitante, fornece fundos sobre os personagens, bem como suas próprias opiniões e nos apresenta o detetive belga Hercule Poirot como amigo próximo, a quem encarregou a resolução do caso.
John e Lawrence Cavendish são filhos adotivos de Mrs. Inglethorp, uma senhora que detém posse do patrimônio do falecido pai deles. A consideram como mãe, já que foram criados desde muito cedo por ela, mas a narrativa tem como pontapé inicial seu novo matrimônio com Alfred Inglethorp — primo de sua velha criada, Evelyn Howard.
O homem que parece estar dificultando a vida de todos, até mesmo de Miss Howard, que expõe furiosamente seu desprezo, e por gostar demais de sua senhora, não aguenta e deixa seu serviço na mansão, com uma advertência: esse homem é capaz de matar a própria esposa! Ele é mau!
Sobre a leitura:
Novamente uma leitura de ônibus, mas dessa vez decidi concluir em casa, no conforto da minha cama. Decisão muito boa, considerando que não acho livros muito anatomicamente confortáveis para as minhas mãos com o corpo deitado.
Terminei-o em poucos dias, mas chegou um momento que eu simplesmente me neguei a continuar lendo, novamente, acho que é uma mania do consumo rápido da leitura. Apesar disso, gostei bastante e me lembrou o formato de "Noite Sem Fim".
O livro possui um final alternativo com a ideia original da autora — que tem a revelação do esquema criminoso durante o julgamento, com Poirot prestando testemunho, e a ordem de leitura que segui foi justamente essa: capítulo 11 - apêndice - capítulo 13.
Apesar de só ter passado os olhos pelo capítulo 12, conclui que concordo com John Lane pelo fato de que não faz sentido para mim o detetive se apresentar como mera testemunha, que apenas expôs e conversou com o juiz durante todo o ato, tendo muito mais impacto elucidar o caso na sala de estar.
Considerações:
É uma narrativa proveitosa de se ler, mas agora que finalizei sinto que deu muitas voltas para concluir algo que já estava estabelecido desde o início — a culpa de Alfred Inglethorp e o "ódio: estranho de Miss Howard por ele. A mesma velha que pensou o crime, o entregou. Um relacionamento nojento entre eles e coisa e tal (lembrando que são primos), fora a motivação, que pelo terceiro livro que leio, é dinheiro! Sempre, dinheiro e testamentos.
Opinei em certo ponto que as ideias de Mr. Hastings eram o que possivelmente atrasava a trama, mas as conclusões dele diante dos fatos eram sempre plausíveis e ele chegou a estar certo. Poirot mesmo que buscava confundir, talvez o leitor, ou ele mesmo estivesse confuso. Pontos que não gostei tanto.
Apesar de não me agradar muito o que citei, achei que os desvios característicos que ela faz, dando atenção às ações de outros personagens, como o relacionamento de Mary Cavendish, esposa de John, com Dr. Bauerstein, são sempre muito bem desenvolvidos.
Vou dar um desconto porque é o primeiro livro dela, tem 100 anos e preparou terreno para a obra prima que é "Noite Sem Fim". Em geral, uma boa leitura para passar o tempo.
O próximo e último livro da autora que possuo se chama "Cai o pano: o último caso de Poirot" que encerra a jornada do detetive, aparentemente, retornando a Styles.
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pedrometal · 1 year
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Pedi pra minha mãe opinar sobre os meus cantores favoritos e o último me deixou traumatizada.
Taylor Swift = "muito sofrida"
Harry Styles = "ele dá horrores"
Shawn Mendes = "psicólogo resolve"
Lana Del Rey = "Sempre parece que ela tá gemendo"
The Weeknd = "Só toca música dele no Motel"
MÃE COMO A SENHORA SABE QUE TOCA THE WEEKND NO MOTEL 😭😭😭😭😭
MANO KKKKKKKKK
o harry dá e sofre
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Why nostalgia is at the heart of Brazil’s bicentenary celebrations of independence
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When Brazil celebrated the centenary of its independence in September 1922, it did so in grand style. The country mounted a World Expo in Rio de Janeiro that would attract more than three million visitors. It was accompanied by a push to modernise the Brazilian capital, symbolised by the razing of the Morro do Castelo, the hill – all 63 metres of it – from which the city had been governed in colonial times. With Europe abraded by war, unemployment and debt, Brazil could afford to indulge in a bit of forward-looking: to imagine that the new century might indeed belong to the perennial ‘country of the future’.
A hundred years on, as Brazil approaches its bicentenary, there is rather less optimism. A rancorous struggle for the presidency has overshadowed the anniversary, which falls on 7 September. And then there is the threat – the subject of ‘Brazil: 200 Years of Relations’, an exhibition at the Natural History Museum in Vienna – posed by the burning of the rainforest to countless species of plant and animal, not to mention humanity itself.
It is perhaps no surprise that what few celebrations have been planned are fixed on the past rather than the future. The ceremonial centrepiece is a visit to the country of the embalmed heart of the man who set Brazil on the path to independence, Dom Pedro I, who would become its first emperor. The heart has travelled in a golden urn from its home in the church of Nossa Senhora da Lapa in Porto to the Itamaraty Palace in Brasília, seat of the foreign ministry, where it arrived with a military escort. ‘The heart will come to Brazil as a head of state’, announced the foreign ministry’s head of protocol. ‘It will be treated as if Dom Pedro were living today, receiving all the honours of a sovereign.’ It will remain on display in Brasília until 8 September.
Continue reading.
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rabbitcruiser · 2 years
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Lisbon Cathedral (No. 2)
Lisbon has been the seat of a bishopric since the 4th century. After the period of Visigothic domination the city was conquered by the Moors and stayed under Arab control from the 8th to the 12th century, although Christians were allowed to live in Lisbon and its surroundings. In the year 1147, the city was reconquered by an army composed of Portuguese soldiers led by King Afonso Henriques and North European crusaders taking part on the Second Crusade (see Siege of Lisbon). An English crusader named Gilbert of Hastings was placed as bishop, and a new cathedral was built on the site of the main mosque of Lisbon.
This first building was completed between 1147 and the first decades of the 13th century in Late Romanesque style. At that time the relics of St Vincent of Saragossa, patron saint of Lisbon, were brought to the cathedral from Southern Portugal. In the end of the 13th century King Dinis of Portugal built a Gothic cloister, and his successor Afonso IV of Portugal had the main chapel converted into a royal pantheon in Gothic style for him and his family. In 1498, Queen Eleanor of Viseu founded the Irmandade de Invocação a Nossa Senhora da Misericórdia de Lisboa (Brotherhood of Invocation to Our Lady of Mercy of Lisbon ) in one of the chapels of the cloister of the cathedral. This brotherhood evolved into the Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Catholic charitable institution that later spread to other cities and had a very important role in Portugal and its colonies.
Source: Wikipedia
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fanfiiction-world · 1 month
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•| ⊱Capítulo 5: Last First Kiss (Harry)⊰ |•
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🌸 Imagine fofo, espero que gostem! 🌸
💥 Esse Imagine foi feito a muito tempo, de quando eu era CDC na Fanpage HSBR no Facebook. Foi um pedido da ~Ana Luiza Giannasi ~ 💥
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Pov de Harry
Estou ansioso para rever a minha pequena, sei que estamos brigados, mas tenho que fazer de tudo pra conseguir o perdão dela. É que fui a uma entrevista em uma rádio aqui de Londres e uma de "nossas princesas" acabou se empolgando nas fotos conosco e acabou me dando um beijo na boca e claro que rapidamente isso vazou. Tentei de todas as formas entrar em contato com a Luh, mas não consegui, ela simplesmente não me atende.
Assim que a entrevista acabou fui até seu apartamento, mas o porteiro me disse que ela havia saído e não disse que horas voltaria, claro que subi mesmo assim e acabei passando a noite em claro a sua espera e nada. Já na manhã seguinte fui para minha casa, estava com medo do pior. Eu estava quase chegando quando meu celular começou a tocar, parei o carro e logo atendi.
_ Oi Nialler, o que você quer? Não é uma boa hora cara...
_ Onde você está?
_ Chegando em casa, porque?
_ Se tele transporte pra casa do Liam agora!
_ Porque? –Eu disse sem entender.
_ A Ana está lá na casa dele! Parece que ela apareceu lá de madrugada... Não sei ao certo. Acabei de receber uma mensagem dele dizendo pra eu te achar e te mandar pra lá, porque ela está dizendo que vai embora... Não sei, vai pra lá logo!
Sem dizer mais nada desliguei o celular e joguei no banco do carona, liguei o carro e saí cantando pneu, eu realmente não queria perder a mulher que escolhi para estar ao meu lado. Assim que estacionei em frente a casa de Liam, me certifiquei de que meu presente estava em meu bolso, tentei me acalmar e logo sai do carro. Como sou de casa já fui logo entrando e ouvi barulho vindo do andar de cima e logo subi as escadas. Quanto mais eu me aproximava do topo da escada eu podia entender a conversa deles, era Ana Luiza e Liam discutindo, ela parecia estar chorando e ele tentando acalmá-la.
Me aproximei da porta que estava entreaberta e a vi toda linda nos braços de Liam, assim que ele me viu, falou algo em seu ouvido, deu um beijo em sua testa e saiu. Liam passou por mim e sussurrou um boa sorte, nos deixando a sós no quarto de hospedes. Assim que fechei a porta, Ana Luiza finalmente olhou para trás, pude ver seu rosto vermelho, seus olhos inchados e mesmo assim ela continua perfeita pra mim. Me aproximei dela e a abracei apertado e só então me permiti chorar.
_ Luh... –Eu dizia com a voz embargada. – Nunca mais duvide do meu amor por você... Você é a única mulher com quem eu quero passar o resto da minha vida... Jamais trocaria a minha existência por um caso qualquer... A garota da foto... Ela é apenas uma de nossas princesas, ela apenas se empolgou.
_ Quantas vezes mais terei que ver uma de suas directioners se empolgando com você?
_ Nenhuma, pois ainda hoje o mundo saberá o quanto te amo... O quanto você já faz parte de minha vida...
_ Como assim? –Ela disse sem entender.
Então a soltei, me ajoelhei aos seus pés, peguei a caixinha do bolso e abri, lhe dando a visão de um lindo anel...
_ Ana Luiza Giannasi... Você aceita se casar comigo? Ser a senhora Styles? Minha única rainha?
_ Ai meu Deus... –Ela disse surpresa. – H-Harry... E-eu... Claro que aceito! –Ela disse se jogando em cima de mim.
Rolamos pelo chão e logo ela selou nossos lábios em um beijo carinhoso, porém intenso. Depois daquela euforia toda nos levantamos e coloquei o anel em seu dedo, agora sim o nosso sonho se tornaria realidade. Eu sabia que a casa seria nossa por no mínimo duas horas, então peguei Luh no colo e a levei até o banheiro, coloquei ela no chão apenas pra ligar o registro e deixei a banheira enchendo, joguei sais de banho e sabão, sei de como ela gosta de brincar com a espuma. Delicadamente fui deslizando suas roupas sem pressa, quero mostrar o quanto ela é especial pra mim.
Assim que a banheira estava pronta, e já devidamente sem nenhuma peça de roupa nos atrapalhando, a peguei no colo e entrei na banheira com ela, a ajeitei em meu colo e fui distribuindo beijos por toda a extensão de seu pescoço fazendo-a se arrepiar cada vez mais. Vocês querem saber o que aconteceu depois? Usem a imaginação (risos) o horário não permite que eu conte o resto.
『Próximo』
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harrrystyles-writing · 2 months
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14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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alwaysharrylou · 1 month
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"eu quero tatuar isso daqui"
"senhora, mas é um vídeo do harry styles cantando "love of my life" na chuva com o cabelo molhado"
"sim, e colorido, por favor"
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1dpreferencesbr · 6 days
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Preference - One Direction
Um de vocês declara greve
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Faz tempo que eu não apareço aqui, hein? Espero que gostem <3
Harry
— Amor, você não vem? — Harry me chama, pela quarta ou quinta vez. 
— Já vou! — Grito do escritório. 
Desde que fui promovida à gerente na loja em que trabalho, minha carga horária se tornou muito mais puxada do que antes. Não bastavam mais as horas prestes dentro do emprego, também precisava sacrificar algum tempo em casa para finalizar gráficos de vendas e relatórios. 
Era cansativo. Mas, também é gratificante. 
Finalmente estava colhendo os frutos dos meus esforços e do meu trabalho duro. 
O lado ruim, era a falta de tempo para o meu namorado. 
Por mais que fosse o meu maior apoiador, Harry era o tipo de namorado que gostava de contato, de atenção. 
Estava acostumado a ser o centro das minhas atenções sempre que eu chegava em casa, o que ultimamente, não estava acontecendo. 
— Já passou meia hora. — H reclamou, abrindo a porta do escritório. 
— Eu já estou terminando, amor. — Prometo, com os olhos fixos na tela do computador. 
— É o que você sempre diz. — Resmunga. — Amor, hoje é seu dia de folga, e você não passou nem dez minutos comigo. 
— Desculpa, meu bem. — Suspiro. — Mais uns quinze minutos e eu estarei livre, hum? 
Ele revira os olhos antes de sair. 
Os quinze minutos, viram quase uma hora. E eu saio exausta atrás dele. Com o coração culpado. 
Eu também sentia falta dele, e esperava que o período de adaptação acabasse logo para voltarmos ao normal. 
Harry estava sentado no sofá, com os olhos fixos na televisão e um balde pela metade de pipocas no colo. 
— Começou o filme sem mim? — Perguntei, sentando ao seu lado. Ele sequer virou o rosto para me responder. 
— Você disse quinze minutos, faz uma hora. — Deu de ombros. Seu tom grave deixando bem claro que ele estava chateado. 
— Me desculpa, meu amor. — Tentei me aproximar, mas ele arrastou o corpo pelo sofá, indo para mais longe. — Achei que queria ficar um tempinho juntos…
— Eu queria, S/N. — Pausou o filme, finalmente me olhando. Ele está a sério, e era muito difícil ver Harry daquela forma. Ele realmente estava chateado, e com toda a razão. — Eu queria passar um tempo com a minha namorada, mas ela estava ocupada demais naquele maldito escritório. 
— Hazz… você sabe que é importante. Eu estou no período de adaptação, se me sair mal, vão me rebaixar. 
— E eu entendo. De verdade. Mas você não pode esquecer do resto da vida por causa disso! — Cruzou os braços. — É a sua primeira folga em semanas, e eu pedi para cancelarem o ensaio para poder ficar com você, e no final, fiquei o dia todo sozinho. — Seus lábios formaram um bico, o que me deu vontade de rir. Mas eu sabia que pioraria muito a situação. 
Harry era uma criança no corpo de um adulto. 
Me aproximei novamente, e desta vez ele não se afastou. 
— Eu sei, meu amor. Me desculpa. — Segurei suas bochechas. — Eu vou ligar para a senhora Lin e pedir mais uma folga para amanhã. O que acha?
— Eu tenho ensaio. — Resmungou. 
— Eu posso ir com você. — O rosto lindo se iluminou com o sorriso. 
— Sério? 
— Sério. — H desfez a armadura de antes, descruzando os braços para me abraçar. — Eu prometo que vou dar um jeito em tudo, okay? Não vou deixar você de lado. 
— Acho bom. — O bico voltou, e dessa vez, eu o beijei. 
Estava morrendo de saudade. Mesmo nos vendo todos os dias e dormindo juntos, não estávamos mais sendo tão carinhosos. 
Então, o beijo que era para ser só um selinho carinhoso, se tornou algo maior. 
Styles segurou meu cabelo, empurrando a língua contra a minha e me fazendo suspirar ao sentir seu gosto depois de tanto tempo. 
Mas, antes que eu pudesse aproveitar mais do momento, ele o desfez. 
— Vou tomar um banho. — Disse rápido, me deixando confusa. 
— Posso ir junto? 
— Não. — Foi firme. — Eu posso até ter perdoado você, mas, até que eu note diferença, estou de greve. 
— Greve? — Falei sem entender.
— Isso mesmo. Você vai ficar sem esse corpinho gostoso até aprender a dar atenção para o seu namorado lindo. 
— Você não está falando sério. 
— Seríssimo. — Sorriu. Pisquei algumas vezes, atônita demais. Louis queria aquilo tanto quanto eu, o volume em sua calça deixava isso bem claro. 
— Amor, isso é maldade. — Choramingo. 
— Você me ignorar também é. — Debocha. — Peça algo para comermos, eu já volto. — Disse praticamente correndo para longe de mim.
Isso só pode ser brincadeira…
Liam 
Senti minhas mãos suando tamanho o meu nervosismo. Meu pobre coração batia desesperado á espera dos resultados da premiação. 
Liam fora indicado pelo último single solo que lançou. E eu estava torcendo muito. Ele se dedicou por semanas, idealizou o MV, se preocupou com a estética, o figurino e a maquiagem. Também havia obrigado Chris a gravar e regravar a canção pelo menos umas 20 vezes, por mais que o amigo produtor insistisse que estava perfeita. 
No sofá da sala do nosso apartamento, recolhi as pernas, quase comendo meus dedos de tanta ansiedade quando seus concorrentes começaram a passar na tela. 
Um pedacinho de cada uma das músicas passava, e a imagem ao vivo logo ao lado. 
Meu estômago revirou quando meu namorado apareceu, sussurrando alguma coisa no ouvido de uma cantora e piscando um olho logo depois. 
A plateia foi à loucura. E eu também. 
Confiava em Liam, sabia que ele nunca me trairia.
Mas aquele lado dele, o que aparecia apenas quando estava no meio dos outros famosos, me irritava. Ele adorava flertar. 
Independente do gênero da outra pessoa. 
Sem esperar pelo resultado, desliguei a televisão e tomei um banho. 
Estava deitada há algum tempo quando o Idol entrou em nosso quarto, com um sorriso enorme e uma expressão cansada. 
— Não vai dizer nada? — Perguntou com uma sobrancelha erguida. 
— Sobre? 
— Não assistiu a premiação, amor? — Revirei meus olhos, ainda chateada. 
— Não. — Minha resposta o surpreendeu, já que eu sempre assistia a suas premiações. 
— Eu ganhei. Melhor single. 
— Parabéns. — Resmunguei, me ajeitando embaixo das cobertas e desligando o abajur. 
— Eu pensei que iríamos comemorar. — Senti o colchão afundar ao meu lado. 
— Não foi para o after party? 
— Fui… mas eu queria comemorar com a minha mulher. — Sussurrou, usando o seu melhor tom sedutor. Respirei fundo ao sentir suas mãos entrarem debaixo da camiseta de pijama, deixando um leve aperto em minha cintura. Mas, recobrei minha consciência rapidamente e me desfiz do seu toque. — O que aconteceu? 
— Não sabe mesmo? 
— Não. Amor… 
— Eu estava assistindo a premiação, Payne. — Bufei. — Até você começar a sussurrar no ouvido de outra. 
— Ah, foi isso. — Soltou uma risadinha. — Babe, você sabe que eu faço isso para instigar ao público. — Deixou um beijo em meu ombro. — Eu só quero você. 
— Eu não estou nem aí, Liam. O mundo inteiro agora está rindo da minha cara e me chamando de corna. 
— Você tá exagerando. 
— Entre em qualquer rede social. — Desafiei. Mas ele sabia que era verdade, porque era o que acontecia toda vez. Eu virava a chacota do fandom. 
— Me desculpe, okay? Não vai mais acontecer. — Repete a promessa que tantas vezes fez e não cumpriu. 
— É bom mesmo. 
— Vamos comemorar agora, hum? 
— Pode comemorar sozinho no banheiro, gato. Até a próxima premiação, eu vou dormir de jeans. — Empurrei a coberta para fora, revelando a minha pequena vingança. Liam arregalou os olhos castanhos.. 
— O que quer dizer com isso?
— Sem sexo pra você, lindinho. Até cumprir com a sua promessa. 
— S/N, a próxima premiação é daqui dois meses! — Fala desesperado. 
— Sugiro que comece a malhar o pulso então. 
Louis
Isso não pode ser sério. 
Depois de quase três semanas fora em turnê, meu namorado realmente está sentado em frente à televisão jogando vídeo game por quase cinco horas seguidas? 
Tomei meu terceiro copo d'água, tentando acalmar a minha raiva. 
Estava morrendo de saudades de Louis, mas o britânico não parece ter sentido tanto a minha falta assim, já que não desgruda do joystick. 
Não sou o tipo de namorada que cobra atenção o tempo inteiro. 
Mas, porra. Depois de três semanas inteiras longe? 
Quando tudo que podíamos fazer era conversar por mensagens e ligações quando ele podia? 
Lisa, minha melhor amiga, havia me convidado para uma festa, que eu neguei por saber da chegada iminente do meu namorado. 
Enviei uma mensagem, avisando que iria e fui até o nosso quarto. 
Não demorei muito para me arrumar, fiz uma maquiagem simples, arrumei o cabelo e peguei o vestido que eu sabia que mexia com a cabeça dele. 
— Vamos sair? — Louis perguntou assim que passei pela sala, colocando os brincos nas orelhas.
— Não. Eu vou. 
— Como é? — Pausou o jogo. 
— Eu vou sair, ué. — Debochei.
— Eu volto de uma viagem longa e você decide sair? Do nada? 
— Você decidiu jogar vídeo game o dia inteiro. Por que eu não posso sair e me divertir um pouco? — Sorri. Me curvei, deixando um beijo rápido em seus lábios, deixando-os marcados com o vermelho do meu batom. — Não me espere acordado, hum? Boa sorte no jogo. — Pisquei um olho. 
Assim que entrei na festa, Lisa veio me abraçar. Gritando que não acreditava que eu realmente havia ido e que Lou já havia mandando mensagem perguntando onde eu estava. 
Pedi que ela ignorasse e decidi que realmente iria me divertir. 
Estava no quarto drink quando um burburinho estranho começou a dispersar as pessoas. Ergui o pescoço, tentando encontrar o grande causador e abrindo um sorriso vitorioso ao ver o britânico se desvencilhando da multidão. 
Com uma calça rasgada, uma jaqueta de couro e os cabelos ainda úmidos do banho recente, Louis andou a passos duros até a nossa mesa. Sentando ao meu lado sem nenhum convite. 
— Ué, perdeu no jogo, amor? — Enruguei as sobrancelhas, na minha melhor expressão de deboche. 
— E eu ia conseguir me concentrar? Sabendo que você está uma delícia nesse vestido no meio de um monte de otário? — Resmungou, todo mal humorado. 
Lisa já sabia sobre a minha pequena vingança, segurando a minha mão quando uma música animada começou e me arrastando para a pista, ignorando totalmente a presença dele. 
Ela sorria, cúmplice e me girava entre os bêbados. 
Mas antes mesmo que o primeiro refrão terminasse, um par forte de mãos segurou minha cintura. Me virei, enlaçando o pescoço do meu namorado. 
Mesmo braço, ele continuou seguindo meu ritmo. Encarando feio cada um que tivesse a coragem de me olhar por mais do que um segundo. 
Eu estava me divertindo. 
Deixei um selinho em seus lábios, que ele fez questão de prolongar em um beijo delicioso e longo. O primeiro desde a sua volta. 
— Eu já entendi que não te dei atenção direito, okay? — Sussurrou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo em seguida. — Vamos pra casa. Vou cuidar de você. 
— Eu estou me divertindo aqui. 
— Pode ser bem mais divertido na nossa cama, linda. — Seu tom rouco mexe comigo. Mas eu ainda estou chateada. 
— Podemos até voltar, mas a nossa diversão não vai ser a que você planeja. 
— Não? — Diz, confuso. Eu nego com a cabeça. 
Seven, de Jungkook, começa a tocar alto, arrancando gritos dos presentes. 
— Sem seven pra você, amor. Estou de greve. — Ele arregala os olhos enormes. 
Estamos acostumados a foder como um casal de coelhos mesmo sem o tempero da saudade. E eu sei que isso também vai me afetar, e que talvez seja infantilidade. 
Mas… 
Sei que Louis vai aprender a sua lição depois de uma ou duas semanas. 
Niall 
Tirei meu sapatos assim que adentrei o apartamento. Meus pés agradeceram a falta do aperto e meu corpo inteiro clamava por um banho gostoso e longas horas de sono. 
Mas, o cheiro diferente que estava vindo da cozinha me deixou curiosa. 
Niall raramente cozinhava, apenas em ocasiões especiais, o que me deixou em alerta. 
Caminhei até lá, encontrando a mesa posta de forma romântica. Haviam pétalas de rosas e velas que pareciam ter queimado até a metade. 
Merda. Merda. Merda. Merda. 
O que será que eu esqueci? 
Caminhei até nosso quarto, à procura do meu namorado. Encontrando uma versão emburrada. Com Cookie enrolado em seu colo, ele apenas ergueu os olhos em minha direção, soltando um suspiro longo pelo bico enorme em seus lábios. 
— Oi, amor. — Falei baixinho, me aproximando. 
— Não esqueceu de nada não? 
Repassei as datas em minha cabeça, tentando saber qual delas eu esqueci. 
Aniversário de namoro? Não, já passou. 
Aniversário dele? Não, ainda faltam muitos meses. 
Dia dos namorados? Mês errado. 
Então o quê?
— Hoje fazem quatro anos do nosso primeiro beijo. — Resmungou ao ver minha expressão confusa. 
Niallhyung gostava dos detalhes. De comemorar datas que nenhum outro casal fazia. Como o dia em que nos conhecemos, o dia em que confessamos, o dia do nosso primeiro encontro 
Niall dizia que isso tornava nosso relacionamento especial. E também era mais uma data para usarmos como desculpa para passar o dia enrolados um no outro, trocando juras de amor. 
O problema era que eu era terrível com datas. 
Mantinhas as principais salvas em meu telefone, mas as outras sempre me confundiam. Geralmente, ele deixava escapar antes o que planejava fazer, e eu nunca deixava claro que não lembrava. Mas não desta vez. 
— Sua lasanha preferida está no forno, pode comer se quiser. 
— Você fez lasanha? — Falei ainda mais culpada. Ele costumava cozinhar pratos mais fáceis. Comida coreana, que ele estivesse acostumado a fazer, sem arriscar demais, por medo de fazer alguma besteira e estragar nosso jantar. 
— Sim. — Suspirou. — Obriguei minha mãe a passar o dia todo no celular para me ajudar com o passo a passo. — Deixou um carinho na cabeça do cachorrinho adormecido. 
Meu coração apertou. Sentei ao seu lado na cama.
— Amor, me perdoa. — Falei em um muxoxo. — Você sabe que sou péssima com datas e está chegando uma conferência importante, então fiquei ocupada no escritório… 
— Eu entendo. — Suspirou, ainda magoado.
— O que posso fazer para você me perdoar? 
— Não precisa.
— Precisa sim, amor. — Segurei sua mão. 
— Assiste um filme comigo? Aquele documentário sobre pintura pós-impressionista — Ergueu os olhos, ficando com uma expressão tão fofa quanto a de Cookie quando queria petisco. Por mais que não fosse exatamente o tipo de conteúdo que eu gostava de assistir em minhas folgas, abri um sorriso e assenti. 
— Só vou tomar um banho rapidinho antes, okay? — Ele concordou, finalmente abrindo um sorriso. 
Niall já não estava mais no quarto quando saí do banheiro. 
Ele estava sentado no sofá, o documentário já selecionado no aplicativo da televisão e sobre a mesinha de centro havia um pedaço da lasanha reaquecido. 
— Não precisava ter aquecido, amor. Obrigada. — Niall enrugou o nariz, como sempre fazia ao me ouvir agradecer pelas coisas pequenas do cotidiano.
Ele se ajeitou no sofá, apertando o play enquanto eu devorava a comida.
Estava uma delícia. E isso me deixava mais culpada ainda, por saber todo o esforço que ele teve. 
Quando fiquei satisfeita, larguei o prato e me aconcheguei a ele. Meu namorado fazia um carinho gostoso em meu cabelo, e eu coloquei a mão dentro de sua camiseta. 
Não era nada com segundas intenções, queria apenas sentir o calor de sua pele. Mas a forma como seus músculos endureceram ao meu toque me agradou. 
Arrastei as unhas pela sua barriga, ouvindo sua respiração se tornar mais pesada.
— Para. — Disse em tom grave.
— Hã? — Ergui minha cabeça que estava apoiada em seu sombrio até então. 
— Eu sei que não foi intencional, mas ainda estou chateado. 
— Amor, eu já pedi desculpas. — Murmurei. 
— Mesmo assim. É um dia especial, que nós comemoramos há três anos. — Bufou. 
— Me perdoa, lindo. — Tentei deixar um selinho em seus lábios, mas ele desviou. 
— Até que eu não esteja mais chateado, vai precisar de contentar só com o carinho. — Declara. 
— Não entendi. 
— Estou em greve? 
— Sim. Greve de sexo. — Isso só pode ser brincadeira. 
— Um beijo não é sexo. — Argumentei. 
— Mas leva á ele. Nós nunca apenas nos beijamos. — Diz com ironia. 
— Vamos comemorar o dia do nosso primeiro beijo sem nos beijar? 
— Isso mesmo. 
— Amor! — Falei alto. — Isso é bobagem. 
— A decisão já está tomada. — Sorriu, praticamente rindo da minha cara. — Agora, vamos assistir, está chegando em uma parte boa. — Mudou de assunto. 
— Niall…
— Shhh, vão começar a falar sobre Van Gogh. — Me calou, voltando a prestar atenção na tela, como se nada estivesse acontecendo.
Zayn 
Empurrei a língua contra a bochecha, tentando controlar a sensação estranha que revirava o meu interior. 
Odeio sentir ciúmes. 
É um sentimento confuso, que pode acabar com o relacionamento. E é completamente ridículo também. 
Confio na minha namorada, sei que ela nunca me trairia em hipótese alguma. 
Mas, então, porquê me sinto tão incomodado quando ela conversa animada com o novo staff? 
Iniciamos as gravamos do novo MV há algumas horas, e desde que a minha garota chegou e descobriu que a nova adição da equipe é de seu país natal, os dois falam na língua materna sem parar. 
Eu sei que se comunicar em sua própria língua é algo que faz falta para S/N. Já que tantas vezes ela tentou me ensinar algumas palavras. 
Mas, com a correria do dia a dia, o comeback, o álbum e os ensaios, ficava muito difícil me dedicar em doentes uma nova língua. Principalmente uma tão complicada quanto o português. 
— Se olhar pra ele mais um minuto, o garoto cai morto. — Jason debocha baixinho, me fazendo revirar os olhos. 
— O que tanto eles conversam, hein? — Resmungo. Meu amigo ri, se divertindo com a cena. 
— Zayn. Eu preciso que você se concentre, já gravamos três vezes a mesma cena porque você errou as marcações. — O diretor ralha. Eu engulo em seco, me sentindo um idiota e prometo melhorar. 
Estava exausto quando finalmente deitei na minha cama. O banho quente relaxou meus músculos e me deixou pronto para dormir. 
Estava lendo, esperando S/N se juntar a mim. Não demorou muito para que o cheiro gostoso do seu perfume preenchesse o quarto e ela deitasse em seu lugar. Larguei o livro na mesinha de cabeceira e me ajeitei, arrastando o nariz em seu pescoço e me divertindo com o arrepio que correu por sua pele. 
Estava pronto para colocar as mãos na minha garota quando ela soltou um suspiro manhoso. 
— Você estava tão lindo hoje. — Elogiou. E a minha carranca se formou. 
— Como sabe? Não tirou os olhos do seu novo amiguinho. — Proferi, virando de costas. 
— Amor… está com ciúmes? — Perguntou relutante.
— Não. 
— Tem certeza? — Colocou a mão pequena em meu ombro. 
— O que tanto vocês conversaram? Porra, o assunto não acabava mais. — A encarei de lado, odiando o sorrisinho que se formou em seus lábios naturalmente rosados. 
— De tudo um pouco, Z. Sabe como eu sinto falta de falar na minha língua. — Fez um beicinho. Quase me fazendo ceder. 
— Amanhã você não vai. — Aviso. 
— Você não acha que está exagerando? 
— Não, não acho. — Ela ri de novo, mas concorda com a cabeça. 
— Vira pra cá de novo, estava tão gostoso. — Diz baixinho, arrepiando meus pelos. 
— Não. Eu tô puto com você. 
— Me deixa resolver essa marra, amor. Eu sei exatamente como te deixar calmo. — Fecho os olhos, lutando contra a tentação. 
— Não. Sem sexo. — Ela ri. 
— Então tá. 
— Vai aceitar assim? Sem discussão? — Pergunto incrédulo. Realmente esperava por uma “briga” que acabaria em uma transa deliciosa no final. 
— Não. — Negou com uma expressão despreocupada. — Eu sei que você não vai aguentar. 
S/N se vira na cama. O lençol escorrega um pouco em seu corpo, revelando a bunda redonda que quase não é coberta pela camisola azul. 
Merda. 
Eu perdi a guerra antes mesmo de começar a lutar. 
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little-big-fan · 11 months
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Imagine com Harry Styles
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Your Highness
Especial de aniversário! Assunto: Imagine com seu preferido.
n/a: Preciso admitir que eu amooooo um romance de época, mas, não sei se sou tão boa para escrevê-los! Espero que gostem.
Contagem de palavras: 3,440
Encarei minha imagem no espelho velho do pequeno quarto. O vestido simples, com algum remendos perto da barra não estava tão bonito, mas era a minha roupa mais apresentável. Arrumei pela terceira vez os fios que insistem em fugir do coque apertado, enquanto minha mãe, no fundo do quarto, me observava.
— Isso é um pesadelo. — Se lamentou.
— Mamãe, está tudo bem. — Garanti, saindo de onde estava para abraçá-la. — Pelo menos o rei me deixou terminar os estudos, não são muitas as moças que têm oportunidade, não? — Sorri, tentando remediar a situação. Mas sua expressão era de pura tristeza. 
Eu também não estava feliz. Ser uma das criadas do palácio nunca fora meu sonho, por mais que fosse de grande parte das moças do vilarejo. Mas esse era o meu dever como uma Lockhart. Nossa família trabalhava para a coroa há gerações, e eu não seria diferente. O rei já havia sido benevolente em me deixar terminar meus estudos, e não gostaria de abusar ainda mais de sua boa vontade.
— Você conhece as regras. Sempre os reverencie, apenas responda quando falarem com você, e em hipótese alguma erga os olhos. Olhos no chão. Sempre. — Ela repetiu, pela milésima vez em meus dezoito anos. 
— Sim senhora. 
Podia sentir meu coração batendo em meus ouvidos quando o cocheiro parou em frente à grande porta de mogno. Fui recebida na grande cozinha pela governanta, que tinha um expressão muito dura no rosto.
— Srta. Lockhart. — Cumprimentou. — Como sua mãe deve ter lhe explicado, temos muito trabalho por aqui, não suporto corpo mole. — Seu tom de voz era forte, amedrontador. Ela caminhava a minha frente, me levando para conhecer o palácio por dentro.
— Sim senhora.
— A Senhorita não tem permissão para acessar o andar de cima, é onde ficam os aposentos reais e apenas pessoas autorizadas podem subir. — Disse parando em frente à uma grande escadaria, apontando com uma das mãos. 
— Sim senhora. — Confirmei mais uma vez. 
Todos os cômodos gigantes do palácio eram muito bonitos, decorados com pinturas muito bem feitas da família real e mobília que me deixava nervosa só de olhar, pois nem em uma vida inteira de trabalho ganharia o suficiente para pagar algo que estragasse.
Toda a equipe vinha se preparando para um grande jantar, príncipe Harry faria dezenove anos logo e precisava se casar. O casamento já estava arranjado e em algumas semanas a cerimônia aconteceria. 
— Lockhart. — A governanta me chamou assim que adentrei as portas da cozinha, junto dos primeiros raios de sol da manhã. — Sua mãe me disse que é boa com botânica.
— Sim senhora.
— Quero que cuide da estufa, e faça alguns arranjos. Em duas semanas a princesa Charlotte chegará, o rei quer recebê-la com um belo arranjo de flores cultivadas em suas terras.
— Sim senhora. — Falei cumprimentando-a com a cabeça, seguindo para o meu destino.
Ainda não havia entrado na grande estufa que ficava logo após o labirinto de plantas. A quantidade de plantas naquele lugar me deixou embasbacada. Haviam flores de todas as cores, árvores com frutos que eu nunca havia visto fora das páginas dos livros.
Não consegui conter o sentimento de contentamento.
Sempre gostei muito de mexer com as plantas, sentir o cheiro da terra molhada logo após as chuvas de verão me trazia paz. 
Toda vez que algo me chateava, recorria ao singelo jardim que possuíamos atrás de nossa casinha na vila. Não era muito grande, apenas três canteiros. Mas mexer na terra, plantar, regar, ver crescer e florir. Era simplesmente lindo.
Finalizava um terceiro arranjo dentro de um dos grandes jarros quando ouvi o barulho da porta. Um garoto entrou, empurrando os cabelos para trás com uma das mãos. Seu corpo congelou ao me ver.
— Desculpe, não sabia que havia alguém aqui. 
— Tudo bem. — Sorri. — Eu já estou terminando. 
— Isso está muito bonito. — Ele falou se aproximando, ficando do outro lado da grande mesa onde estavam os três jarros, com cuidado agarrou uma pétala de uma das gardênias dispostas no arranjo que eu ainda preparava, mas sem arrancá-la, apenas acariciando.
— Muito obrigada. 
— É muito cheiroso também. — Não consegui conter mais um sorriso. Gardênia era a minha flor preferida, não só pelo cheiro.
— Elas significam pureza e sinceridade. — Falei, colocando mais uma no arranjo.
— Flores têm significado? — Perguntou erguendo uma das sobrancelhas bem desenhadas, chamando minha atenção para os olhos muito verdes.
— Claro que sim. Assim como as rosas são as flores do amor, as jasmins são significado de paz e inocência. — Dei de ombros. 
— Nunca pensei em flores como algo além de um presente. 
— A maioria não pensa. — Falei tombando a cabeça para o lado, admirando meu trabalho.
— Nunca a vi por aqui. 
— Perdão, nem me apresentei. — Senti meu rosto aquecer. — Sou S/N. — Falei limpando uma das mãos no avental antes de estender a ele. Por alguns segundos, me encarou com incredulidade, antes de retribuir o meu comprimento.
— Edward. 
O homem apertou minha mão entre os dedos, e a ergueu, dando um beijinho. Não consegui conter o suspiro surpreso, não estava acostumada a conviver com homens, muito menos os educados. Os garotos da vila geralmente não ligavam muito para as cordialidades. 
Com o passar dos dias, descobri que nunca havia visto Edward pelo castelo pois ele passara alguns anos de sua vida morando com seus tios, fora do país. Mas agora, havia voltado para trabalhar no palácio, assim como a minha, sua família servia a coroa há gerações.
Os dias se tornavam cada vez mais caóticos. Os funcionários só falavam da volta do príncipe, que eu ainda não havia visto por parte alguma. Os preparativos para a festa de aniversário e noivado estavam a mil, mas, toda tarde, antes que ficasse escuro, Edward me chamava para um passeio.
Sua companhia era muito boa, ele era gentil e educado, além de engraçado. Ele trabalhava nas cocheiras do palácio, mas, sempre que eu passava por lá dava o azar de ele sempre estar fora.
— Senhorita. — Sorri ao ouvir a voz já conhecida atrás de mim. Eu o esperava, como em todas as tardes, na estufa. — Chegou cedo ou eu me atrasei? — Perguntou parando ao meu lado, carregando com ele uma grande cesta.
— Cheguei cedo. O que é isso que está carregando? — Perguntei erguendo o pescoço, mas ele abriu um sorriso de lado e colocou a cesta atrás de suas costas.
— É uma surpresa. Me acompanha até o lago?
— Alguém pode nos ver. — Falei temerosa. Sempre tomamos muito cuidado para que nossos encontros fossem escondidos. Por mais que fossem inocentes, uma moça solteira da minha idade na companhia de um homem mesmo que por alguns minutos era motivo suficiente para acabar com a sua reputação. 
— Não vai ter ninguém. Nunca tem ninguém à essa hora. — Piscou um olho. Meu coração deu um salto com o pequeno gesto, e como eu não me movi, Edward segurou minha mão, me puxando para fora da estufa. 
Sua mão era quente e macia. Achei que ele me soltaria assim que saíssemos, mas Edward entrelaçou os nossos dedos e seguiu o caminho até o lago. Era uma caminhada de quinze minutos. Assim que chegamos as margens do lago, Edward abriu a cesta, retirando uma grande toalha e estendendo no chão, sentando logo em seguida. Me sentei ao seu lado e ele passou a tirar mais coisas da cesta.
— Você pegou essas coisas da cozinha? — Perguntei incrédula, e ele assentiu com um sorriso. — Alguém pode sentir falta.
— Tem comida suficiente lá para alimentar o reino inteiro, tenho certeza de que não sentirão falta de nada. — Falei me oferecendo um morango. Encarei a fruta, decidindo se deveria mesmo comer, mas antes que eu chegasse a uma decisão, ele encostou a fruta em meus lábios, e eu a mordi. 
Era delicioso, nunca havia comido antes. Mas definitivamente entendia a preferência da rainha.
— Você já viu o príncipe? — Perguntei depois de alguns minutos. Edward estava comendo um pedaço de bolo e acabou se engasgando e tossindo. 
— Por quê a pergunta? — Disse depois de tomar um longo gole de suco, mas com a voz ainda afetada pelo acesso de tosse.
— Ah, os empregados dizem que ele já voltou há algum tempo, e eu não o vi em lugar nenhum. — Falei dando de ombros.
— Está interessada no príncipe? — Perguntou erguendo uma sobrancelha, fazendo meu rosto queimar e provavelmente corar.
— Não, de forma alguma. — Neguei com a cabeça. — Apenas fiquei curiosa.
— Ainda não o vi em lugar nenhum. — Ele disse dando de ombros, virando o rosto para observar o sol que se punha atrás do lago. Pintando o céu com tons de laranja e roxo.
— A noiva dele chega em alguns dias. — Comentei, e observei que ele ficou tenso de repente. — O que foi?
— Nada. — Ele suspirou, e eu tombei a cabeça para o lado, demonstrando que não acreditava. — Só estava pensando que não deve ser nada fácil. — O encarei, tentando entender. — Casar sem amor.
— Como sabe que ele não a ama? 
— Ouvi dizer que eles nem se conhecem pessoalmente. — Deu de ombros. — Mas e você, já se apaixonou? — Senti meu corpo congelar, e o coração bater tão forte que me surpreendeu não ter explodido. Edward ergueu uma sobrancelha, esperando uma resposta. Desviei meus olhos dos seus, me virando para o lago e procurando uma saída para aquela pergunta.
— Eu não… sei. — Falei engolindo em seco, ainda sentindo seus olhos em mim. Já faziam alguns dias que eu sentia coisas por Edward. Não sabia identificar a maioria delas. Mas toda vez que ele se aproximava sentia a pulsação acelerar. Quando ele sorria, sentia o chão sumir. Quando me olhava, sentia que podia me perder na imensidão verde. 
A pergunta me atormentava há dias.
Será que estou apaixonada por ele?
Nos romances em que li, o amor era descrito daquela forma. Era inevitável. Mas o medo de parecer uma garota boba e acabar perdendo sua amizade falou mais alto, e em nenhum momento dei a entender que gostasse dessa forma dele.
— Eu já. — Ele disse de repente, fazendo meu coração errar a batida. Nós estávamos sentados lado a lado, e eu podia sentir o calor de seu corpo emanando. Uma vontade enorme de sair correndo me assolou. Edward não sentia a mesma coisa.
— Ela é da cidade onde cresceu? — Perguntei sentindo a boca secar. Não queria falar sobre sua paixão, mas deveria ser uma boa amiga. Amigos conversam sobre isso.
— Não. Ela mora aqui. — Mais uma vez meu coração vacilou.
— É mesmo? — Minha voz saiu em um fio, um arrepio nada bom percorreu minha coluna.
— Sim. Trabalha no palácio. 
— Eu a conheço? — Perguntei, sem querer realmente saber. Haviam muitas criadas muito bonitas no palácio, algumas eu só conhecia de vista. Saber que trabalho com a mulher por quem ele estava apaixonado já estava me matando. Mesmo que não fizesse nem mesmo um minuto da descoberta.
— Acho que sim. — Ele falou baixinho, e eu me virei. Será que era minha amiga? Quando ele chegou tão perto? Deus, seus olhos são muito mais bonitos assim de perto.
Edward encarava o meu rosto, e eu senti que o ar fugiu de meus pulmões com a proximidade. Ele ergueu uma das mãos, segurando meu queixo com dois dedos. Se meu coração batia forte antes, agora eu tinha plena certeza de que teria um ataque. Os olhos verdes estavam presos em minha boca, e eu não resisti em olhar para a sua também. Os lábios bem desenhados estavam entreabertos. A noite já se apresentou, as estrelas já pintavam o céu, e a luz da lua cheia iluminava o seu rosto. Simplesmente perfeito. Nunca havia visto um homem tão lindo.
Edward se aproximou devagar, com cuidado, fechando os olhos lentamente. Oh, Deus, ele vai me beijar. 
Já havia lido muitos livros em que os casais se beijavam, mas nunca o havia feito. Fechei meus olhos por instinto, tentando controlar todas as reações que meu corpo apresentava.
Mas, quando seus lábios tocaram os meus, um arrepio arrebatador me atingiu. Como se um raio caísse sobre minha cabeça, espalhando correntes elétricas por todo o lado.
Ficamos assim apenas por alguns segundos, até que senti a pontinha de sua língua quente tocar em meu lábio inferior. Abri minha boca levemente, deixando que ele a tomasse. Sua língua fazia carícias lentas contra a minha, e eu não sabia exatamente como retribuir. A mão que estava em meu queixo foi para a minha nuca, e ele me puxou para ainda mais perto, aumentando a intensidade. 
O calor que se formava em meu corpo era inédito, mas queimava cada vez mais forte.
Edward se afastou, com a respiração descompassada, assim como a minha. Ele me encarava, talvez esperando que eu dissesse alguma coisa, mas as palavras fugiram da minha mente. 
Faltavam dois dias para o grande baile, tudo estava praticamente pronto. Mas eu não conseguia pensar em nada daquilo. Meus pensamentos viajavam para Edward e os muitos beijos que trocamos escondidos pela propriedade real. 
Se antes eu tinha dúvidas sobre estar apaixonada, agora tenho cada vez mais certeza. 
— Lockhart. — A governanta chamou impaciente, me tirando de um mundo de fantasia onde eu morava há alguns dias. — Sabe costurar? 
— Sim senhora. 
— Vá aos aposentos do príncipe. Ele precisa de ajuda com as vestes para o baile, parece que a rasgou. — Assenti, indo até meu quarto pegar a caixinha de costuras. 
Subi as escadas imaginando minha conversa com Edward mais tarde, ansiosa em lhe contar que finalmente havia sanado minha curiosidade e conhecido o príncipe. Repassei as regras de minha mãe na cabeça. Não falar, não olhar.
Bati na porta enorme e a abri, já com os olhos grudados ao chão.
— Com licença, Alteza. Vim ajudar com suas vestes. — Falei fazendo uma reverência, podendo enxergar somente as botas muito bem polidas. 
— S/N. — A voz conhecida fez meu coração pular. Ergui o rosto, tendo a pior surpresa da minha vida. Edward não vestia as habituais camisas simples e calças surradas. Ele estava parado em meio ao aposento enorme, com as vestes reais. 
Ele era o príncipe Harry.
Senti meu coração parar por alguns segundos, e minha visão começava a embaçar com as lágrimas que se formavam. Ele deu um passo em minha direção, e eu dei um para trás. Ele parou. 
Eu queria sair de lá. Precisava fugir. Mas os passos no corredor me avisavam que alguém se aproximava. Limpei as lágrimas que escorreram com os punhos, virei os olhos para o chão e respirei fundo. 
— Como posso ajudar, Alteza? — Usei o tom mais firme que consegui. 
— S/N. — Meu nome saiu de sua boca em forma de súplica, fazendo meu coração doer ainda mais. Ele se aproximou mais uma vez, e quando eu iria me afastar, ouvi os passos ficando ainda mais altos, muito perto. 
— Alteza. — A voz da governanta soou atrás de mim. — Srta Lockhart vai ajudá-lo com as vestes. Tentamos chamar uma modista mas nenhuma respondeu os recados. — Ela disse baixo, como uma desculpa. 
— Não tem problema. — O tom de voz dele era duro, infeliz com a interrupção. — Srta Lockhart. — Ergui meu rosto, vendo que ele me encarava. — Uma das costuras se desfez quando vesti o casaco. — Informou, erguendo um dos braços. Era um rasgo pequeno, fácil de resolver e ficaria imperceptível com o remendo. Peguei a caixinha dentro do bolso do avental, sentindo minhas mãos tremerem. 
— Com licença. — Falei baixinho ao me aproximar, sabendo que a governanta observava nossa interação. 
Não demorou mais do que dez minutos para terminar, mas ele se arrastaram como nunca. Podia sentir que ele respirava com dificuldade e seus músculos estavam tensos.
Voltei para o quarto das criadas muito mais tarde do que o normal. Algumas já dormiam em suas camas e em cima da minha havia um envelope. 
Abri, pensando ser uma carta da minha mãe. Mas quando a pétala com o cheiro inconfundível de gardênia caiu eu sabia exatamente de quem havia vindo.
Ponderei se deveria ou não ler. Mas, mesmo magoada e traída, os pensamentos sobre nossos momentos ainda inundaram os meus pensamentos. Seus beijos, o carinho que fazia em meu rosto, seu cheiro quando me apertava em um abraço antes de se despedir. 
“Descobri que a gardênia é a flor dos amores secretos. Por favor, me encontre na estufa quando anoitecer. 
H. Edward.” 
Já fazia muito tempo que havia anoitecido, eu havia me enterrado nas tarefas para tentar me distrair. Mesmo imaginando que ele não estaria lá, saí em silêncio tomando cuidado par que ninguém me visse. 
Mas ele estava. Com as roupas que eu estava acostumada, sentado entre os ramos de gardênia.
— Você veio. — Ele se levantou, ao notar minha presença. — Eu preciso…
— Alteza. — O interrompi, engolindo em seco quando a expressão de dor apareceu em seu rosto.
— Não… não me chame assim. 
— Mas é quem você é, príncipe Harry. — Senti minha voz embargar. — Porquê não me contou? 
— Eu estava com medo. — Suspirou. — Queria contar no dia do lago.
— Antes ou depois de me iludir? 
— Eu não iludi você. — Se aproximou. — Aquele que você conheceu sou eu, S/N. Era tudo verdade. 
— Você mentiu. — Falei encarando seus olhos. — Até mesmo seu nome era uma mentira. — Senti o gosto amargo da mágoa na língua.
— Não. — Ele tentou pegar minha mão, mas eu a afastei. — Edward é meu nome do meio. — Assenti. — Eu preciso que me perdoe, por favor.
— Não há o que perdoar, Alteza. — Falei baixinho, abaixando os olhos para encarar o chão. Ele soltou um suspiro alto. — Preciso voltar para o meu quarto. — Tentei me afastar, mas ele segurou os meus ombros.
— Olhe para mim. — Suplicou. Ergui meus olhos, encontrando seu rosto molhado. — Me perdoe. — Uma das mãos se ergueu, para tocar o meu rosto. Tentei me afastar mais uma vez, mas ele não deixou, me prendendo ainda mais contra si. 
Meu coração batia forte, os meus olhos ardiam com as lágrimas. 
Ele segurava meu rosto com uma mão, e passou o outro braço pela minha cintura. Como muitas vezes tinha feito antes. Eu sabia o que vinha a seguir. Antes seus beijos me traziam felicidade, agora apenas mágoas. 
Seus lábios tocaram os meus, em um beijo sofrido. Lento como o primeiro, mas muito diferente. Salgado pelas nossas lágrimas se misturando.
— Edward, não. — Falei o empurrando. Quebrando o beijo, mas ainda em seus braços. — Você vai casar. 
— Não vou. — Ele me apertou no abraço. — Vou agora mesmo falar com meu pai. Não posso me casar com ela, não amando você. 
— O rei não vai aceitar. — Falei baixinho, fechando meus olhos para não ver sua expressão de tristeza. 
— Ele vai precisar aceitar. Não vou me casar com Charlotte. — Ele colou sua testa na minha. — Diga que me ama também e eu vou dar um jeito em tudo. Eu sou seu. 
— Edward. — Sussurrei, as três palavras na ponta da língua. As lágrimas grossas escorrendo. — Você é o único herdeiro do trono, ele nunca vai deixar que fiquemos juntos. 
— Diga que me ama, S/N. — Implorou. — Eu sei que é verdade. Posso sentir nos seus beijos. — Roçou os lábios aos meus. — Posso sentir quando você me abraça, quando sorri para mim… Você também me ama, não é? — A voz rouca entrava profundamente em meus ouvidos, direcionadas para o meu coração.
— Amo. — Confirmei em um sussurro. — Mais do que achei que seria possível. Mas… — Ele me silenciou, colando sua boca na minha novamente. Apenas um tocar de lábios, mas foi o suficiente para me fazer suspirar.
— Sem mas. Eu vou resolver. É com você que eu quero ficar, e eu vou. — Prometeu, deixando beijinhos por todo o meu rosto.
— O seu pai… — Mais uma vez fui silenciada pelos seus lábios nos meus.
— Ele vai ter que aceitar. E se não aceitar, eu renuncio o trono. — Arregalei meus olhos com a declaração.
— Isso é loucura. — Neguei com a cabeça. — Você não pode fazer isso.
— Posso e vou. — Disse firme. — Se meu pai não aceitar o nosso amor, eu renunciarei à coroa. Nunca quis um casamento arranjado, S/N. Casar sem amor já é um pesadelo, casar com outra enquanto amo você seria a minha ruína. 
As lágrimas que escorriam agora eram de emoção. Era muita coisa para apenas um dia. Mas, verdade seja dita, eu já não sabia mais viver sem ele. O caminho seria tempestuoso, isso era certo. Mas se Edward - ou Harry -  me ama a ponto de abdicar da coroa, a única coisa que poderia fazer era ficar ao seu lado. 
A única coisa que eu queria fazer era ficar ao seu lado. 
— Eu amo você, sendo príncipe ou não. — Falei baixo, encarando as íris verdes, um sorriso arrebatador se abriu em seus lábios. Edward me apertou em seus braços, erguendo meus pés do chão, e girando comigo em seus braços.
— Amo você. Amo você. — Sussurrou diversas vezes, antes de finalmente selar o nosso amor em um beijo de verdade.
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edisonblog · 6 months
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Hans Memling was a renowned Early Netherlandish painter, active in the late 15th century. He was born around 1430-1440, likely in Germany, but he spent the majority of his career working in Bruges, a prominent city in Flanders (now part of Belgium). Memling is known for his exquisite religious paintings, portraits, and altarpieces.
He trained in the artistic workshop of Rogier van der Weyden, a significant Flemish painter of the time. Memling's style was influenced by van der Weyden but evolved to have its own distinct characteristics, showcasing a remarkable attention to detail, exquisite color palette, and a serene, graceful approach to religious subject matter.
Some of his most famous works include the "Reliquary of St. Ursula" in the Hospital of St. John in Bruges and the "Triptych of the Madonna" at the Galleria Sabauda in Turin, Italy. His religious paintings often feature richly detailed landscapes, intricate architectural elements, and delicate, emotive figures.
Memling's portraits were also highly esteemed. He had a unique ability to capture the individuality and character of his sitters. His compositions often featured subjects in three-quarter view against plain backgrounds, allowing for an intense focus on the subject's facial features and expressions.
Throughout his career, Memling gained recognition for his technical mastery and his ability to infuse spirituality and humanism into his works. His art continues to be admired for its beauty, symbolism, and the emotional depth conveyed in his depictions.
edisonmariotti @edison
.br
Hans Memling foi um renomado pintor holandês antigo, ativo no final do século XV. Ele nasceu por volta de 1430-1440, provavelmente na Alemanha, mas passou a maior parte de sua carreira trabalhando em Bruges, uma cidade proeminente na Flandres (agora parte da Bélgica). Memling é conhecido por suas requintadas pinturas religiosas, retratos e retábulos.
Formou-se na oficina artística de Rogier van der Weyden, um importante pintor flamengo da época. O estilo de Memling foi influenciado por van der Weyden, mas evoluiu para ter características próprias e distintas, apresentando uma atenção notável aos detalhes, uma paleta de cores requintada e uma abordagem serena e graciosa de assuntos religiosos.
Algumas de suas obras mais famosas incluem o "Relicário de Santa Úrsula" no Hospital de São João em Bruges e o "Tríptico de Nossa Senhora" na Galleria Sabauda em Torino, Itália. Suas pinturas religiosas costumam apresentar paisagens ricamente detalhadas, elementos arquitetônicos intrincados e figuras delicadas e emotivas.
Os retratos de Memling também foram muito apreciados. Ele tinha uma habilidade única de capturar a individualidade e o caráter de seus modelos. Suas composições frequentemente apresentavam temas em visão de três quartos contra fundos simples, permitindo um foco intenso nas características e expressões faciais do sujeito.
Ao longo de sua carreira, Memling ganhou reconhecimento por seu domínio técnico e sua capacidade de infundir espiritualidade e humanismo em suas obras. Sua arte continua a ser admirada por sua beleza, simbolismo e profundidade emocional transmitida em suas representações. @edisonblog
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madneocity-universe · 8 months
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— Sabe do que o mundo precisa? Pessoas trambiqueiras.
Pietro finge por dez segundos que sua avó não é sua avó, chega a dar dois passos para o lado, muito sutilmente, pra que as pessoas não pensem que eles se conhecem, enquanto ela continua falando.
— Seu pai era assim, sabia? Um grande trambiqueiro, e a sua mãe também não era a pessoa mais correta do mundo, por isso eles se apaixonaram e tiveram você. — A mais velha pontua lhe dando tapinhas no ombro, daquele jeito que só avós muito amorosas e carinhosas fazem com seus netos. Com seu único neto e parente vivo. — Você vai ser um trambiqueiro também, se já não for.
— Nonna, pelo amor de Deus…
Eles estão no meio de outras famílias bruxas italianas esperando aquela carruagem maldita, e tudo que Pietro menos quer é que corra pela Europa inteira que seus pais eram trambiqueiros, e que sua avó também acha que ele vai ser. Um dia.
— O que eu quero dizer é que tudo bem se você quiser ser um trambiqueiro. — A mais velha diz ao lhe lançar um sorrisinho e colar o braço no dele. — Eu ainda vou amar você.
O que não era uma mentira, se fosse considerar todos os anos que tinha passado sob os cuidados daquela mulher irresponsável e maluca que era sua avó, que deixou ele beber muito mais do que meio cálice de vinho como as outras crianças, e o ensinou a trapacear em todos os jogos possíveis como forma de educá-lo pro mundo e não tinha sido diferente naquele último verão. Naquele verão ensolarado, feliz e perfeito que ele não queria se despedir, assim como não queria se despedir de sua versão de quinze anos.
— A senhora tem certeza que vai ficar bem? — Pietro fica preocupado de última hora, ao voltar para ela. — Estudar aqui ou lá não faz diferença.
— Você não está preocupado comigo, está com medo de Capri sair do lugar enquanto estiver na escola, mesmo que seja uma ilha. — A avó o acusa, apertando seus ombros ao ver a fila de alunos diminuir, como uma dica de que ele precisava se apressar também. — Nossa casa vai estar lá quando você voltar, no alto da montanha, como sempre foi.
A avó aproxima o rosto do dele, colando suas testas como fazia desde que ele era só um bebê e ela a única pessoa que ele tinha no mundo.
— Vai ser um bom ano. Você não vai se arrepender de passar ele com seus amigos. Eles vão precisar de você, trambiqueiro ou não.
— A senhora promete?
— Eu nunca mentiria pra você.
E ela não mente, é o mundo ao redor dele que decide seguir outro rumo sem se importar com todas as vidas que vão ser dilaceradas no processo. As que foram perdidas e principalmente as que tinham ficado pra trás, assim como ele.
Que não quer recolher os pertences das pessoas que morreram no chateau, mas se oferece pra ajudar mesmo assim, porque ele também não quer escrever cartas dando más notícias, mas também faz mesmo assim a fim de aliviar a pressão e sobrecarga em cima de seus professores. Ele também não acha que consegue ser um apoio pros amigos quando eles têm que se despedir das pessoas com quem eles se importavam e que lhes foram tiradas da forma mais violenta, mas ele escolhe ser, assim como escolhe ficar e decide que não tem outro lugar no mundo onde ele é mais necessário do que Beauxbatons no meio daquele pesadelo.
— Nós podemos encontrar bons tutores, os melhores do país! Você vai poder estudar na praia todos os dias, em um barco se você quiser, eu só quero que você volte pra casa e fique seguro. — O discurso de que ele devia ir pra escola e ficar nela, aproveitando sua fase escolar e as experiências, tinha caído por terra. Nonna Ricciardo consegue ouvir explosões mesmo por ligação de flu e só sabe que não quer que seu neto, seu único herdeiro e parente vivo, continue naquele lugar. — Eu quero você em casa. Eu quero que volte pra ilha.
Mas voltar pra ilha implica deixar seus amigos sozinhos. Quer dizer que Jean vai ficar sozinho naquele dormitório pelo resto do ano pensando em todas as coisas que ele podia ter feito e não fez. Quer dizer que Luc não vai mais ter ele por perto quando precisar falar sobre seu próprio dormitório vazio. E então tinha Soi, e Ling e Adrien…
Todos eles, juntos e separados, representam um motivo plausível pra ele ficar; sem que ele sequer pense duas vezes ou hesite por um segundo que seja.
— Eu vou voltar pra Capri nas férias, lembra? — Ele assegura sua avó, erguendo uma das mãos no ar, e tem certeza que ela está fazendo o mesmo onde está como se pudesse alcançá-lo também. — Eles precisam de mim, trambiqueiro ou não.
— Você promete?
— Eu nunca mentiria pra você, nonna.
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