Tumgik
#de quem precisa se esconder.
larsweetlar · 3 months
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louddydisturb · 9 months
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Playing dangerous
Harry achava que era só uma festinha que ela ia escondida do namorado, so nao esperava que louis, o delegado da cidade e seu sogro estaria presente para cobrir uma denuncia da festa
Harry, 17
Louis, 40
Tw: age gap, privação de ar (levinha), h!inter, breeding, traiçao, desuso de camisinha
Ib: anon
"Sim, amor eu sei" harry entrava pela 20° vez no closet enquanto falava no telefone "sim mas eu falei para anna que eu iria para a festa de 80 anos da avó dela" ela suspira
Harry tinha seus quase 18 anos completos e namorava com adrian desde de seus 15, eles se conheceram no colegio e desde dai moravam praticamente juntos
Ele era um bom garoto, sempre calmo, ele não era do tipo de brigas então isso chamou atenção na harry de 15 anos
Mas isso não excluia o fato de que o garoto era completamente egoista na cama, ele não fodia bem e não deixava harry ao menos se tocar enquanto era fodida da maneira mais sem sal do mundo, ele sempre gozava e nem ligava para o prazer da garota muitas vezes ela só fingia um orgasmo na tentativa de acabar mais rapido
Isso era o principal motivo de sair pelo menos nas sextas quando não dormia na casa do namorado
"Sim, te ligo quando eu chegar" ela deixa o celular no viva-voz enquanto observava os dois vestidos em sua mão
"Se quiser eu posso ir te buscar"
"Não precisa, vou dormir na casa de anna depois. Preciso ir, amor. te amo" ela desliga e continua se arrumando sabendo que a amiga estaria na porta de sua casa em alguns minutos
✨️
Harry dançava no ritmo da musica animada, ela usava um vestidinho tomara que caia colado e tinha seus cachos soltos caindo pelo seu ombro, ela tinha um copo de vodca na mão e se apoiava em um garoto aleatorio que conheceu minutos atrás
Ela se afasta indo até o bar pegando mais bebida, ela vê um garoto de olhos castanhos se aproximar de si com um sorriso enquanto bebia algo de seu copo
Ela levanta o beijando sem perder muito tempo sentindo as mãos do desconhecido apertarem sua bunda
"Fudeu chamaram a policia" harry escuta alguem falar alto e logo as luzes do giroflex iluminavam a frente da casa, ela olha em volta para se esconder ou sair mas os policiais já entravam na casa e foi nesse momento que ela viu a pessoa que menos queria ver
Louis tomlinson, a porra do pai de seu namorado
Ela sente os olhos azuis a encarando e se afasta tentando sair do campo de visão do outro
Ela sabia que seu sogro era delegado da maior delegacia da cidade mas nunca imaginaria que ele estaria presente em uma ronda por causa de denuncia de festinha
"Olha só quem temos aqui, que surpresa harry" ela escuta a voz de tomlinson extremamente perto de si "por acaso adrian tambem está aqui?" harry nega com a cabeça, louis ja sabia a resposta mas o olhar de medo nos olhos verdes o divertia "saindo sozinha styles? E até onde eu sei você só faz dezoito mês que vem" ele tira o copo vermelho da mão de harry "preciso que me acompanhe" harry estava paralizada no lugar com seu coração batendo rapido
"Não conta para adrian que me viu aqui" ela fala rapido ainda parada no mesmo lugar
"oque? Não vou contar nada pro seu namoradinho" os olhos azuis a fitam serio "preciso que venha, é o meu trabalho" ele segura o pulso da cacheada a puxando para fora da casa
"Ai louis meu pulso!" O mais velho abre a porta de uma das viaturas
"Delegado tomlinson" ele fala antes de a empurrar no banco do co-piloto e fechar a porta novamente
"Bruto" ela murmura cruzando os braços
Louis começa a dirigir pelas ruas movimentadas, harry observava o mais velho e ela não pode negar que já teve uma quedinha pelo homem, os musculos forte sempre marcando na manga da camisa preta, a calça apertada tambem preta com uma pistola no suporte em sua coxa, o cabelo castanho com alguns fios grisalhos e a barba curtinha que combinavam perfeitamente com seu rosto
Harry nunca foi de gostar de homens mais velhos, porem pra tudo se tem uma exceção
"Pode parar de me olhar como uma puta?" Ele diz serio ainda sentindo o olhos verdes o olhando de cima a baixo, louis traga o cigarro tentando se concentrar na estrada
"Posso fumar?" Ela estica a mão tentando alcançar o cigarro nos dedos do outro
"Está realmente pedindo isso? Você é menor de idade harry" ele para no sinal vermelho afastando a garota
"Só por um mês" ela apoia as pernas no banco e abraça seus joelhos "e eu to pedindo para o louis e não para o delegado tomlinson" ela fala com um bico nos labios vermelhos
Ele respira fundo e coloca o cigarro na boca da cacheada que traga ainda surpresa
"Sabe harry" ele traga o cigarro tranquilo voltando a dirigir ao que o sinal abre "você é mais puta do que parece" harry o olha "todas as vezes que ia em casa para ver adrian e ficava me encarando que nem uma cadela, todas as vezes que ia dormir lá e ficava gemendo que nem uma vadia, era proposital, amor?" Ele encosta a viatura de qualquer jeito na calçada de uma praça e liga o giroflex "você é nojenta harry" ele segura o rosto da garota a vendo arregalar os olhos verdes "quantos garotinhos de fraternidade já puderam botar as mãos nessa bunda? Tudo isso enquanto fingia a boa moça lá em casa" ele vê o momento que as coxas branquinhas se pressionam uma contra a outra "você é patetica" ele solta o rosto de harry vendo a marca de seus dedos na bochecha corada
"Lou-" sua frase é cortada com um tapa em sua coxa, ela choraminga baixinho sentindo sua calcinha molhar
"Já falei que é delegado tomlinson, amor. Ainda estou de farda certo?" Ele tira o cinto e empurra o banco para trás "vem aqui" ele da dois tapinhas em suas coxas e harry tira o cinto obedecendo o pedido
Ele puxa o rostinho corado iniciando um beijo agressivo enquanto apertava as coxas em seu colo, harry leva as mãos para os fiozinhos em seu pescoço enquanto louis continuava a apalpar todo o corpinho em cima de si
A diferença de tamanho era notavel, louis era alto e másculo enquanto harry era consideravelmente pequena para as garotas de sua idade e seu corpinho aparentava ser tão fragil que parecia que poderia quebrar facilmente
Louis abaixa com facilidade a parte do vestido que cobriam seus peitinhos os liberando
"Está com vergonha, amor?" Ele fala ao que a garota abaixa a cabeça com a bochechas queimando
Louis segura os peitos da garota que cabiam perfeitamente em sua mão, ele aperta vendo a garota suspira apertando seu ombro
"Chupa eles, delegado" ela fala baixinho em um tom envergonhado
Louis sorri sacana antes de colocar o mamilo em sua boca enquanto brinca com o outro
Ela geme baixinho rebolando no pau duro embaixo de si
Louis estava embriagado no cheirinho de morango que harry tinha e nos gemidinhos baixos da garota
Harry sentia a arma de louis em sua panturrilha e não pode deixar de imaginar louis a fodendo com o cano da arma
O mais velho deixa de chupar o peitinho que ja estava vermelho e começa a deixar marcas por todo o torço da garota pouco se importando se ela iria se encontrar com seu filho no dia seguinte
"Chupa" ele se afasta da garota e abre a calça não suportando mais o aperto do tecido
Harry se abaixa entre o banco e o volante se colocando no meio das pernas de louis que abaixa a calça na altura de suas coxas liberando o falo duro que cai em seu abdomen, a cabecinha vermelha e brilhando pré-gozo
Harry segura o pau pela base enquanto deixa beijinhos por toda a extensão sem tirar os olhos de louis que ofegava segurando seus cachos
Ela coloca a cabecinha em sua boca, rodeando a lingua na fenda que vazava pré-gozo
"Oh harry..." ele estoca os quadris para frente vendo a garota engasgar e se afastar rapidamente "agora eu sei porque adrian nunca te largou, uma boquinha tão boa" ele acaricia a bochecha rosada "aposto que a bucetinha é tão boa quanto"
Ele segura os cachos fazendo a garota engolir toda a extensão e os olhinhos verdes o olharem suplicantes
Ele estoca devagar contra a garganta da cacheada que apertava suas coxas, ele resolve testar apertar o nariz da garota a privando totalmente de ar, ela começa a bater desesperadinha nas coxas e se mexer inquieta com lagrimas nos olhos
"Shh... ta tudo bem" ele acaricia os cachos enquanto termina de contar até 10 mentalmente
Louis solta a garota que se afasta puxando o ar rapidamente, ele punheta o pau duro vendo o estado da garota embaixo de si
Ele goza sujando o rostinho de harry com a tiras grossas de gozo
"Ainda mais linda" ele passa o dedão pela porra levando para os labios inchadinhos, ela chupa de bom grado
Harry senta no colo de louis novamente tentando tirar o colete apressadinha
"Me fode lou" ela rebola no colo de louis que tirava o colete e a blusa jogando para o banco de tras, harry gemia baixinho apoiando a cabeça no ombro de louis enquanto esfregava o clitoris inchadinhos em seus dedos
"Você é tão desesperadinha assim por um orgasmo, amor?" Ele abaixa o ziper e puxa o vestidinho do corpo de styles a deixando apenas com a calcinha branca toda molhadinha
Ele levanta a cintura da cacheada e afasta a calcinha para encaixar o cacete duro na entradinha apertada
"Caralho harry" ele aperta a cinturinha buscando apoio para não foder a garota que se apertava em seu pau "tem certeza que não é virgem? porra apertada pra um caralho" ele encosta a cabeça no encosto do banco ao que sente harry engolindo todo seu pau e gemendo em seu pescoço
"Fode lou, me deixa toda abertinha e vazando porra" ela rebola devagar sem conseguir se mover muito por causa das mãos fortes em sua cintura
Ela se apoia no joelho de louis para rebolar sentando contra o cacete, sentindo ele ir fundo em si
Louis gemia deleitado no aperto da buceta em seu cacete, as luzes vermelho e azul iluminavam o corpinho de harry que tinha a cabeça jogada para trás enquanto quicava em seu colo
Louis deitou mais o banco antes de puxar harry contra seu peito e a virar deixando-a embaixo de si e começando a estocar fundo contra a garota que gemia e arranhava as costas de louis
"Louis... tão fundo" as maozinhas com as unhas pintadas em um vermelho quase vinho esfregam os olhos verdes que lagrimejavam "tão bom..." ela abraça o pescoço do mais velho o olhando com devoção
"Porra" ele aperta estapeia a coxa que estava apoiada em sua cintura sentido seu baixo ventre revirar
Ele vira a garota de costas para si, a bunda empinada roçando em seu caralho
Ele entra em harry novamente ouvindo a garota gemer arrastado e apoiar a testa no apoio do banco
"Já foderam esse cuzinho amor? Ele penetra a ponta do dedão no cuzinho apertado fazendo a garota arquear as costas praticamente gritando em seu pau
"Não... nunca" ela se sentia mais proxima de um orgasmo que nunca "deixa eu gozar lou"
"Quer gozar amor?" Ele escuta um "uhum" baixinho enquanto ela acena com a cabeça "goza, nenem" ele brinca o clitoris da garota que pulsava em seus dedos
Ela se aperta em louis gozando no pau que ainda a fodia fundo e tremendo perdendo as forças sendo segurada pela mão de louis que rodeava sua cintura
Louis a vira sentando-a em seu colo novamente e ela sente as estocadas ficarem mais descontroladas antes do mais velho gozar tudo dentro de si gemendo contra seu pescoço
"Me diz que você toma pilula" ele acaricia a cinturinha cheia de marcas da garota
"Tomo" ela enfia o rosto no pescoço de louis, respirando o perfume forte
Louis sai de dentro dela a deixando de lado em seu colo ainda com o rosto em seu pescoço e os olhinhos fechados
"Eu te levo para casa" ele faz a menção de voltar o banco para o lugar mas harry agarra mais o seu pescoço se aconchegando no colo
"Depois"
(Parte dois com eles fodendo na delegacia ou na casa do louis????)
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ----------------------
Não entenda mal, desde o momento em que acordava, você passava o dia esperando o momento em que Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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idollete · 1 month
Note
Juju aproveitando a pauta dos meninos pegando a leitora em flagra, acha que eles teriam uma reação especial ao descobrirem uma leitora lobinha tomando iniciativa para transarem? Compartilhe sua opinião e ideias sobre lobinha × meninos do cast pfvr.
esteban: ele ADORA. vai ficar surpreendido e até trava um pouquinho (ele é lesado e todas nós sabemos), mas na hora muda de expressão e coloca um sorrisinho todo malandro no rosto. e provoca, viu!! "qué dijiste, nena? não consegui entender, repete pra mim, por favor?", só pela graça de te ver corando tudo de novo e te encara nos olhos na hora, vidrado na tua expressão, "pedindo assim, tão bonitinha, como é que eu vou dizer não pra minha princesa?!", ele segura o teu queixo e chega bem pertinho, vai juntar os lábios, como se fosse te beijar, mas só faz encaixar e se afastar mordendo o inferior. "vamo pra cama, vamo, vou cuidar direitinho de você hoje"
simón: vai te cozinhar, ah, se vai!!! enrola pra caramba só pra te ver praticamente se contorcendo de tesão, porque o que esse cara provoca na cama é brincadeira. "o que? que carinha é essa, hein?", ele pergunta quando tá por cima de ti, todo cínico, se esfregando no meio das suas pernas, "carinha de quem tá querendo pica e não tá sabendo pedir. é isso, bebê? tá querendo tanto levar pau que fica me agarrando desse jeito?", e ele vai tirar uma contigo se sua cara fica de choro, vai imitar seu semblante, fazendo até um biquinho. ele vai pegar seu pescoço, mas não aperta, só enfeita ali, "isso, chora, chora um pouquinho, vai. quem sabe assim eu não te dou o que cê quer"
enzo: ele vai te olhar da cabeça aos pés com o olhar mais puto que tem. a princípio, fica em silêncio, só te medindo (o que aumenta a sua vergonha e ele sabe), brinca com a língua por dentro das bochechas e até se ajeita onde tá sentado, abre mais as pernas e junta as mãos em cima do colo. "hmm, e o que especificamente você quer fazer?" aqui ele tá se fazendo, quer prolongar o momento só pra te torturar, "vai me mamar? é pra te dedar? quer só foder? o que, nena? me diz direitinho pra eu entender" e você fica perdida, sem saber o que fazer, parece que toda a coragem sumiu. é claro que enzo se aproveita disso, já vai embalando um "não sabe, né? só tá querendo alguma coisa pra ocupar um buraquinho carente teu, eu sei disso". ele toma uma atitude nessa hora, levanta, chega pertinho de ti, roça o nariz na sua bochecha, aperta sua cintura, sussurrando que "não precisa se preocupar, vou te dar um pouquinho de pau nos três, tá?"
fernando: ele acha uma gracinha, especialmente o fato de que você parece incerta do que fazer, mas quer muito matar essa vontade. o fernando te dá seu tempo pra descobrir, dá dois tapinhas na própria coxa e te abraça quando você senta no colo dele e te diz "me diz, princesa, o que você quer que eu faça, hm?". é menos provocativo que o enzo, mas tem uma malícia no olhar de quem sabe que você não vai conseguir formular uma resposta, principalmente quando a mão dele começa a escorregar pra dentro da sua blusa, ele tá querendo te desconcentrar mesmo. "tá com vergonha de dizer? ou...não tem nada aí nessa cabecinha?" e você retrai, envergonhada porque realmente não consegue mais pensar direito, ele vai dar uma risada e balançar a cabeça, "só quer ficar cheinha, né? preocupa não, o papai resolve isso pra ti"
matías: ele não deixa a oportunidade passar pra te degradar um pouquinho, né, mas não nega o quanto curtiu a sua iniciativa, porque ele conseguiu ver a vontade de brilho dos seus olhos. te segura pelo queixo, rindo feito moleque, e te manda repetir, "mas é pra repetir olhando pra mim, não se esconde, não". e quando você repete, ainda mais segura, ele não aguenta, sente um tesão brutal, porque a voz é certeira, mas suas bochechas ainda coram. e ele continua "tá aprendendo a ser uma vagabunda assim com quem, hein? será que fui eu que te estraguei?". vai te dizer que acha que não, que te ensinou muitas coisas, mas que uma delas com certeza não foi como pedir pra levar pica, que você já veio pra ele sabendo isso. quando o matías concorda, ele age como se estivesse te fazendo um favor, é cheio de marra pra dizer que "eu vou fazer, sim, mas você fica me devendo uma, gatinha" (e ele usa isso como desculpa pra te pedir alguma indecência depois)
pipe: ele fica bastante surpreso, bastante mesmo, porque você nunca foi de pedir nada, era sempre ele que fazia sugestões. e o pipe vai se excitar com a ideia, quer prolongar o momento, então, te provoca. se faz de desentendido ao te dar aquele sorriso largo de menino, inocente. "cê precisa ser mais específica, precisa me dizer o que fazer. e você sabe que eu faço, né? faço tudo que a minha bonequinha pede", diz isso enquanto te faz um carinho na bochecha, deslizando o polegar até desenhar o contorno dos seus lábios, tentado a escorregar o dedo ali, "então, o que você quer, hein?", aqui ele vai ser mais perverso, umedece os próprios lábios e o sorriso já é de cafajeste ao te ouvir dizer que quer que ele te coma com força, "com força, é? quer que eu te trate que nem cadelinha também? diz, diz pra mim que que ficar com a buceta destruída". ele vai fazer o que tanto quer e te coloca pra chupar o polegar dele, nem te dá a chance de resposta, porque chega bem pertinho do teu ouvido pra sussurrar "vou fazer tudo isso, tá? e depois vou te encher de porra, do jeitinho que você gosta. perrita"
agustín pardella: obedece na hora!!!!!!!! ele é o que toma uma atitude mais rápido, não é homem de fazer rodeio pra te comer, mas também não deixa barato. adora a sua postura em chegar e pedir mesmo, sem vergonha. te joga na cama, bruto ao te manusear, te puxa pelas pernas até ficar na beiradinha e te verga como ele quer, exposta e com a bunda arrebitada. vai te dar uns bons tapas, diz que "é assim que a gente trata garotas tão sujas que nem você, princesa". vai te dar um baita de um oral, nessa posição mesmo, beira o pornográfico, só que não te faz gozar, para no momento certo e mete em um único movimento. é te puxando pelo cabelo e apertando o seu pescoço que ele diz, "é assim que você queria, hm? ser tratada feito putinha e levar pau até o talo?". vai ser bastante verbal no ato, sussurrando as putarias mais sórdidas que você já ouviu e te faz dizer também, vai te foder até te deixar tão burrinha que tudo que consegue fazer é repetir exatamente o que ele manda. e o homem te come a. noite. toda.
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cheolcam · 3 months
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୨୧. head over heels - chenle
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꒰♡꒱ avisos: chenle × you | sugestivo, oral (m.), degradação, chenle frat boy playboyzinho red flag, e leitora meio ingênua (?), não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: inspirado nesse post maravilhoso que passou na minha tl hoje
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você é exatamente o tipo de garota que chenle procurava. bonita, burra e obediente.
aparentemente burra o suficiente para se aproximar dele, mesmo sabendo com quem ele anda. mas você não pode evitar, você se encantou pelo estudante transferido playboyzinho que te pediu uma informação alegando que ele não entendia a língua muito bem porque era chinês.
a partir desse momento você virou o alvo do zhong.
o chinês é metido, sempre de nariz empinado, selecionando muito bem com quem se relaciona. e assim que se juntou a neo frat, automaticamente se tornou um deles. a fama crescendo mais a cada dia, e apesar de tudo ele não liga nem um pouco.
chenle quase nunca aparece no campus, mas sempre que está lá dá um jeito de encontrar com você. sozinho ou com os amigos, ele percebe que você é obediente, que larga tudo quando ele chama o seu nome. e ele gosta. você é o novo brinquedinho dele.
você só precisa de algumas pequenas mudanças, tipo as suas roupas, mas nada que o cartão black do zhong não resolva.
"hm, não tenho certeza... me disseram pra vir nesse prédio." ele não esconde o sorriso de canto, se escora na viga e corre o olhar por seu corpo, parando no seus seios por alguns segundos e voltando para os seus olhos. "escuta, você não pode me dar umas aulas particulares? tô cansado de me perder nesse lugar... eu pago bem." o tom arrogante deveria ser um sinal de alerta, mas você sente dó, já foi a estudando estrangeira transferida e foi difícil, por isso aceita ser a professora do zhong.
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chenle parece fluente demais no momento, você o olha de baixo, a boca trabalhando no pau dele, se esforçando para conseguir a porra dele.
não sabe como caiu no papinho dele, ele é claramente fluente, isso, ou ele já treinou a dirty talk dele, porque porra...
ele puxa seu cabelo e afasta o pau da sua boca desesperada, ele tem um sorriso maldoso no rosto.
"cê foi feita pra mamar, né? putinha que é desesperada pra chupar um pau..." puxa o seu cabelo um pouquinho mais para fazer você olhar nos olhos dele. "é facinha pra caralho... e tão obediente, igual uma cadela." ele ri. "cadelinha... que tipo de garota você é hein? aceita mamar qualquer um assim?"
você não responde, perdida demais no momento, não consegue nem pensar direito, chenle conseguiu te deixar estúpida assim sem nem te tocar.
"não vai responder? awn, não consegue nem pensar? que dó, parece que foi realmente feita pra mamar o meu pau e nada mais..." o deboche é palpável. "ou você tá burrinha assim por causa do que eu prometi? quer tanto os sapatos assim? que se abaixa me chupa meu pau no carro... patética, tudo isso por um par de louboutins... mas se você deixar eu meter em voc�� eu te dou mais do que os sapatos, o que cê acha?"
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moonlezn · 7 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo I igual ela não tem, 01, primeira dama
avisos: referências muito específicas sobre o subúrbio do rio, eu posso explicar se quiserem hahaha. pequeno crossover com Garupa. é isso, espero que gostem! masterlist
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Se tem algo que o povo de Bangu sabe é passar calor e que você é do Renjun, vulgo Junin. O cobrador da B44 é conhecido pelo calçadão e pelo largo inteiro, anda pelos bairros adjacentes acenando e batendo nas mãos de quase todo mundo. Esse daí pega a van todo dia, falaí, trabalhador. 
Cada final de semana é um convite diferente para churrasco de fulano de tal, festa do filho de ciclano quem. O queridinho de geral tinha que marcar presença. 
De dia, ele rala e faz o dele; de noite, sai para as batalhas de rap e faz uns corres pela arte. 
Foi numa dessas que ele te conheceu. Obviamente era sua primeira vez ali, foi porque seus amigos te convidaram. A roda estava cheia e as reações eram tão altas que logo o ambiente te fez participar também. Renjun massacrou todos os rivais naquela noite, não sabe dizer se foi inspirado pela sua curiosidade que o encarava, ou se foi apenas resultado da prática mais intensa dos últimos meses. 
Quando ele finalmente ficou livre, te procurou entre os vultos que o elogiavam, mas não te encontrou. Contudo, essa vida é um sopro, se fosse para trocarem uma ideia, ia acontecer. 
Dito e feito. 
O que para Junin era uma surpresa, para você nem tanto. Já tinha visto o bendito várias vezes na van que pega para ir ao trabalho, por isso se admirou ao vê-lo no dia anterior. Nem sabia que ele era rapper, mas você não é parâmetro para nada. Não interage com ninguém no caminho de ida ou volta do trabalho. Entra muda e sai calada, com pagode nas alturas no fone sem fio mais caro do camelódromo de Bangu. Fora que sempre acaba se misturando com as dezenas de pessoas que saltam no mesmo ponto.
Logo ele, nunca ter reparado em você? Impossível. 
O cobrador rouba vários olhares na sua direção enquanto espera a van lotar para sair. Você não tem medo, fita de volta, dá um sorrisinho. Assim ele não aguenta.
Levanta um ponto antes do seu, tirando o fone e pegando o dinheiro trocado no bolso. 
— Vou ficar no próximo, Junin. — Chama-o pelo vulgo, e ele vira a cabeça tão rápido que quase bate. 
— Opa! No próximo para, Nando. — Ele anuncia para o motorista sem tirar os olhos dos seus, nem mesmo confere as notas. — Tem certeza que é no ponto? Se precisar, a gente para mais perto, pô. 
— Não, gatinho, no ponto mesmo. — Você diz, apoiando-se na janela quando o carro desacelera bruscamente. 
Oferece um último sorriso para o garoto, agradecendo ao motorista também. Isso sim era novo. 
— Ih, Juju, enfeitiçou a metida, foi? — Nando caçoa, e alguns passageiros riem com ele. O pessoal que pega contigo no mesmo horário nunca tinha escutado sua voz, com certeza tem algo aí. 
— Qual foi, Nando, que isso. — Ele esconde o sorrisinho convencido ao fingir contar umas notas bagunçadas nos dedos. — Tu acha que eu tenho chance? 
— Se tu não comer mosca como tu sempre faz, tem. — O motorista não perde a oportunidade de botar uma pilha. Na visão dele, Renjun é apenas um menino bobo que precisa acordar para a vida. 
A história se repete no dia seguinte, e no outro, e no outro… Depois de mais uns dias de olhares travessos, de sorrisinhos óbvios e de muitas piadinhas das duas partes, o rapper decide te chamar para sair. Era a última corrida da sexta à noite, tudo que ele menos quer é perder mais tempo. 
— Pô, só um chopp de vinho, falaí. — O menino anuncia, arrancando algumas reações dos passageiros restantes.
Você o desafia com os olhos debochados e um sorriso desacreditado. 
— Não, não. Pra mim só uma cerveja mesmo, afogar a tristeza por causa dessa merda do Flamengo. — Um homem levanta a discussão, o tópico muda. Mas não para vocês dois. 
Renjun chama sua atenção cutucando seu calcanhar com o próprio, fazendo com que se virasse para ele. O menino balança o queixo como quem pergunta o que acha da proposta que ele tinha feito. Você finge ponderar, mirando as unhas de acrigel que precisavam de manutenção. 
Pega o celular e digita uma mensagem rápida para o contato que tinha te chamado recentemente no whatsapp. 
só vou se for chopp do bom, com gosto de fanta uva nem me leva 
Ele ri ao ler a mensagem, mordendo o lábio e ajeitando o boné para trás. Sextou, pai.
Na praça da Guilherme tem de tudo, e o barzinho novo de frente para a estação é para onde vão. Musiquinha ao vivo, petisco bom, papo melhor ainda, ambiente instagramável, tudo para te conquistar de primeira.
— Como você é tão bonita? — Ele diz ao perceber que você já o tinha dado condição o suficiente para chegar. Estão ainda sentados na mesa do bar, já bem mais perto do que antes. 
O sorriso esperto, a mão no seu joelho, o chopp fazendo efeito… Você se aproxima também, deixando a boca bem perto da dele. 
— Bonita não, linda. — Brinca, quase não resistindo aos lábios geladinhos com hálito de cerveja. 
— Linda, — Ele não resiste, te dá um selinho. — mas tão metida. 
Não era uma ofensa, principalmente com as tuas unhas arranhando o disfarce do corte recém feito. Tinha ficado na régua só na esperança de ter esse encontro contigo. 
— Se eu não fosse tudo isso, você não estaria doidinho pra me beijar. — Retruca entre os selinhos que ficavam mais longos, mais profundos, mais molhados. 
— Me. ti. da. — Renjun corta a palavra com beijinhos lentos que te deixam tonta. Após dizer a última sílaba, aprofunda o beijo com experiência. Usa a língua devagar, te puxando pela nuca, se perdendo nos seus lábios.
O que era para ser um encontro virou dois, três… Quatro ficadinhas viraram cinco, seis, sete… incontáveis. Um burburinho começou a crescer sobre um possível namoro dele contigo porque só viviam juntos. Porém havia um problema, Junin perdia a linha.
Certo dia, voltando da manicure com o alongamento tinindo de perfeito, você corre para o ponto na esperança de chegar em casa mais rápido. Chegando mais perto, vê o dito cujo todo se engraçando para cima de uma mixuruca risonha. 
Ele não percebe a sua proximidade, estando de costas para você. A bonitinha não queria pagar a passagem e, além de cair na mentira dela, Junin está se querendo demais com essas risadinhas que conhece bem. 
Já está mordida de uma briga boba que tiveram semana passada que ainda não esqueceu, hoje vai ver o que é bom para a tosse. Desta vez não vai deitar. 
Tira da bolsa os quatro reais que tinha separado e, com toda raiva que tinha, espalma o dinheiro no peito do garoto, que leva o susto mais aterrorizante da vida dele. 
— Princesa, qual foi?! — Renjun exclama, o rosto ficando pálido de medo ao cair em si: fez merda. 
— Tô pagando a passagem da sua amiga, Junin. — Você sorri irônica, acenando os dedos adornados da extensão impecável. 
Vira de costas antes que ele pudesse protestar, traçando o caminho até o ponto de mototáxi do outro lado da rua. Ao subir na garupa de Jeno, finalmente encara Jun outra vez, ele espuma de raiva. Você abraça o abdômen forte do motoqueiro, apoiando a cabeça no ombro definido também. Ele repara a situação, balança a cabeça negativamente e ri da sua gracinha, dando partida por fim. 
O beijinho que joga no ar acaba com o cobrador. Ele não está apenas fodido, como fodido para caralho. 
— Gatinha, aquele lá é o tal do Junin? — Jeno pergunta ao te deixar em casa. Você afirma com uma expressão desgostosa, ainda sem acreditar na pachorra de Renjun. 
— É… — Suspira desanimada, devolvendo o capacete ao dono enquanto passa os dedos entre os fios embolados. 
— Já ouvi falar dele. — Jeno comenta, preparando a moto para a nova partida. — Também já ouvi dizer que ele só tem olhos pra você, sabe como é o corre da gente, os caras falam. 
Sorriu fraco para o mototáxi, agradecendo a tentativa de animá-la. Porém, as palavras mal deixaram uma impressão no seu interior, só consegue focar na imagem dele flertando com a outra lá.
Estão ficando há meses, ele te enche de presente, conheceram as famílias um do outro, todas as coisas que casais fazem. Mas o pedido que é bom, nunca veio. Agora, por causa do que viu, além de sentir o coração apertar um pouco, pensa se não está sendo otária. Quem diria, né. Vividona, toda bandida, caindo na laia de amor falso. Realmente estava achando que daria em algo. 
O lance entre os dois é diferente, te dá frio na barriga, só de vê-lo fica mais feliz. Ama acompanhar Junin nos corres dele, andar de mãos dadas pelo Bangu Shopping nos finais de Domingo, pegar o BRT lotado para ir tomar banho de mar na sua folga, visitar a vovó do menino só para ela ter companhia no lanche da tarde… Talvez só você estivesse sentindo tudo isso. Quando foi que ficou tão cega?
O dia inteiro ele te manda mensagem, mas nenhuma resposta vem. Tenta até te ligar… nada. A cabeça do garoto gira rápido demais, pouco se concentra no serviço o resto da tarde. Ele começa a ficar agoniado, a culpa e o medo atormentam cada pensamento. 
— Qual foi, Junin? Tá com cara de enterro desde cedo. — Nando indaga, estacionando a van na garagem. 
— Ah, bagulho com a minha mina… — Ele responde envergonhado.
— Sua? Tu pediu em namoro? — O motorista usa um tom irônico que incomoda o mais novo. — Tá é de enrolação, isso sim! Vai perder já já, isso se já não perdeu. Avisei pra não ficar se engraçando com…
Para de ouvir. Renjun não fala nada, o choque de realidade o pega desprevenido. Ele estava tão nervoso por você não estar respondendo que não tinha nem pensado que aquela situação poderia desencadear no fim do que têm.
Deixando o cara sem entender nada, Junin sai correndo dali. Ele pega o celular para fazer uma ligação, a amiga atende logo. 
— Lu, tem como pedir uma encomenda pra hoje? — Ele pergunta à menina que está enrolada com as entregas do dia, não fala nem oi. 
A loja de presentes personalizados bombou no TikTok recentemente, então passou a tirar os Sábados para postar os pedidos da semana nos correios. 
— Você não pode estar falando sério. — Ela bufa, sem paciência com os atendentes, com Renjun, com tudo no mundo. 
— Por favor, por favor, por favor… É só o quadro de estrelas, da parada de data… — Tenta convencê-la. — Te pago no pix agora já. 
— Porra, Junin. Que caralho, viu. Passa lá em casa exatamente às seis, vai estar pronto. Me passa a data, o nome e uma frase que você queira botar pelo whatsapp. Anda logo! 
Lu desliga apressada, deixando um sorriso enorme nos lábios do garoto. Agora ele só precisa correr na Americanas e comprar os chocolates que tinha pensado. Vai dar certo. 
Aproveitando que tinha recebido, o garoto escolhe vários chocolates, no entanto sente que ainda falta algo. Corre na loja de perfumes da Paris Elysee, sabendo de cor o cheiro que o enfeitiça. 
Ao mesmo tempo que Junin monta o presente da forma mais delicada possível, o coração dele não para quieto. Não sabe nem se você vai dar essa moral para ele, visto que parece não querer vê-lo nem pintado de ouro. 
Apesar disso, ele precisa arriscar. 
Depois de quase duas horas em Bangu, pegou um uber para a casa de Lu, onde ela entregou a moldura impecável. As estrelas no céu da data do primeiro beijo, os nomes de vocês um ao lado do outro e logo embaixo: 
“Pensando na primeira vez que te vi
Engraçado é eu não ter notado
Que o que eu procurava tava bem ali”
— Vê se com essa você para quieto, Junin. Ela não merece tuas pilantragens não! — Ela ralha bem alto no condomínio, o que atrai os olhares de alguns vizinhos. 
— Qual foi, Lu. Papo erradão esse teu, na moral. — Ele se defende em vão, levando uma porta fechada na cara. 
Confuso e quase ofendido, guarda tudo na mochila e vai caminhando até sua casa, que é próxima. Finalmente a ficha cai, as mãos suam e ele começa a ensaiar o discurso que faria. 
Ao ver o portão branco de ferro entreaberto, a barriga dá cambalhotas. Sua família está sempre em festa, hoje não é diferente. Tem algumas bexigas sendo penduradas, umas tias organizando as mesas… sem sinal de você, todavia. Assim que ele bate no ferro, sua mãe sorri grande para ele. 
— Oi, filho. Achava que você não vinha hoje, na verdade me disseram isso. — Ela te envolve num abraço apertado, deixando um beijo na bochecha. 
— Bença, tia. — Renjun cumprimenta. — É, eu mudei de ideia na última hora. — Desconversa com um sorriso travesso. 
— Ela tá na cozinha terminando de cortar pão, vai lá. — Sua mãe acena na direção da porta de casa. 
Ele pode jurar que é capaz de ouvir o próprio pulso. Ouve uma música sair da caixinha ao passo que se aproxima do cômodo, é um mpb triste. Merda. 
Na mesma hora que você se vira, Junin se encosta no portal, uma expressão saudosa na face tão linda. Porém você junta as sobrancelhas, deixa os últimos pães na mesa e limpa as mãos num pano. 
— O que você tá fazendo aqui? Quem te deixou entrar? — Põe uma das mãos na cintura nua, o cropped e o shortinho jeans que veste te deixam linda. Você está sempre linda. 
— Ei, precisa disso? — O menino toma uns passos na sua direção visando poder te abraçar. Não contava com o braço estendido que o impediria. — Que isso, minha metida, faz assim não. 
— Não me chama assim. Eu sou metida, mas sua… só se for nos seus sonhos. — Você gira o corpo, e ele revira os olhos. O que ele foi arrumar?
— Eu quero me explicar, melhor, me desculpar. — Ele assiste você balançar os ombros com escárnio ao rir. — Eu tô falando sério. Olha pra mim, por favor.
Não deveria, entretanto, atende ao pedido. O olhar sincero de Renjun se encontra com o seu machucado, ele só queria poder te beijar e te convencer a perdoá-lo. 
— Você tem dois minutos. — Cruza os braços e se finge de desinteressada. Não quer demonstrar nenhuma fraqueza na frente dele, já extravasou as emoções como podia, só que ainda dói. É inacreditável que tenha sido feita de idiota a essa altura da vida. Por meses. 
— Eu não devia ter dado confiança e flertado com aquela garota, foi mal. — Junin começa, desesperado pela falta de tempo. Você normalmente leva contagens muito a sério. — Me perdoa por ter te magoado e por ter feito você pensar tanta coisa, mas eu te prometo não fazer outra vez. Nunca mais eu vou te magoar. 
— Nunca mais mesmo, a gente não tem mais nada. — Você declara séria, se repreendendo ao sentir a garganta doer. Que palhaçada é essa, mulher? Por um ficante? 
�� Não fala isso nem de brincadeira. — Ele arregala os olhos, apavorado de verdade. Traz a mochila para o peito, abrindo todo desajeitado. 
— Que porra é essa, garoto? — Nunca o tinha visto assim, chega até a ajudá-lo a abrir o zíper. 
Ele tira a pequena cesta de palha preenchida por inúmeros bombons, barras, trufas e outros doces da bolsa. Você segura o presente meio estatelada, não esperava isso hoje. Talvez daqui uns dias. 
Sempre que brigam, é assim. Não se falam, mas depois de um tempo, ele aparece e te mima de diversas formas.
— Jun… — O apelido que só você usa escapa automaticamente dos seus lábios. 
— Bota na mesa, tem outras paradas aqui. — Ele anuncia com a mão dentro da bolsa ainda. 
Assim que você fica com as mãos livres, Junin revela o pacote do perfume primeiro. Sorri com os olhinhos pequenos ao perceber que você se controla para não demonstrar que amou. 
— O meu tava quase acabando, obrigada. — Agradece sem jeito, escondendo também a curiosidade sobre a embalagem misteriosa que ainda falta.
— O melhor deixei por último. — Ele te entrega o presente, e você começa a desfazer o laço com cuidado. 
Nada paga a carinha que você faz quando entende o quadro. Seus olhos ardem com as poucas lágrimas que ameaçam um choro, dando brecha para Renjun, por fim, te abraçar e te encher de beijos por onde consegue. Estava morrendo de vontade de fazer isso desde que chegou. 
— Jun, você não pode me dar esses presentes assim e a gente continuar do jeito que tá. — Dá um ultimato nele, já completamente entorpecida pelo jeitinho marrento dele. O boné para trás colabora. Muito. 
— A gente continua de outro jeito. — Junin diz, mordendo os lábios, falando bem devagar. — Não tem outra que eu queira, você é minha primeira dama, minha número 1. Sempre. Quer namorar comigo? 
O seu bico relutante se transforma num sorriso em questão de segundos. Agarra Renjun pelo pescoço e o beija com tanta vontade que fica complicado. 
— Isso é um sim? — Ele pergunta, tomando seu lábio inferior com os dentes. 
— Sim, seu idiota. — Murmura entre mais um beijo que avermelha ainda mais a boca desenhada do menino. 
Com mais firmeza ele te aperta, feliz que não cabe em si. Ainda se beijam quando, gritando, sua tia entra na cozinha. 
— Olha a putaria, tem quarto não? — A mulher brinca, rindo escandalosa. 
As borboletas conhecidas se manifestam quando Jun ri, escondendo o rosto na curva do seu pescoço por vergonha. Você sempre acha uma graça. 
— Ô Simone, vem dar um jeito no teu povo! 
A exclamação impossivelmente alta da tia atrai sua mãe para a cozinha, onde contam que até que enfim estão namorando. A festa da casa ganha outro motivo, então. Todos os parentes, vizinhos, amigos, os cachorros… ficaram sabendo do início tão esperado do namoro. Até as altas horas da madrugada o papo rende, regado de salgadinho, cachorro quente, guaraná e, claro, muita cerveja gelada.
— Eu te amo, sua metida. — Como uma promessa, ele segreda ao te abraçar na cama, preparados para dormir.  — Não, sua metida. — Sim, cafona desse jeito, a tal ponto. — Eu também te amo, mô. — Sussurra sonolenta, caindo no sono nos braços do pilantra mais romântico de Bangu.
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cartasparaviolet · 2 months
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Seria impossível dizer com exatidão se mais alguém sente-se como eu. Mais um domingo chega ao fim, uma nova semana desponta no horizonte. Como voltar aos velhos tempos onde as melancolias e angústias eram curadas com abraços e beijos? Eu estava absorta em minhas reflexões de como as coisas poderiam ser diferentes. Esse “e se” nunca foi uma boa companhia. Ideia vaga e distante daquele controle sobrenatural que pensamos exercer sobre tudo. Eu não deveria ter feito, eu deveria ter ido mais rápido, eu deveria…, sim, deixar esse conceito de lado. A verdade é que não precisa ir além da sua capacidade. Eu contive minha autenticidade ao esconder os meus sentimentos todos esses anos. Os melhores conselhos são aqueles que não seguimos. Eu sonho em viajar para a Califórnia, quem sabe, te vejo por lá. Nesta atual conjuntura, acredito que a distância inexiste e me sinto confortável em saber que tudo é meramente ilusão. A realidade transparece no vitro de meus olhos enquanto a chuva cai suave no quintal, lembrando que aqui dentro já esteve temporal também. O atemporal é onde transito com segurança. Eu sei quem eu sou e sei quem não quero mais ser. Há profundidade nas palavras daqueles que não são ouvidos. Há verdade no semblante dos considerados invisíveis. Há luminosidade no coração daqueles que acolheram suas sombras. Sem mais conflitos, sente-se vamos conversar. Aqui, em Malibu, eu desperto.
@cartasparaviolet
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imninahchan · 4 months
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nina, vc pode escrever algo pro baekhyun sendo soft dom bem amorzinho?? obrigada desde já <3
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Sabe o que é mais engraçado, por mais que o BAEKHYUN seja todo bobão, eu não consigo imaginar ele de outra forma senão como a parte dominante. Não vai, claro, ser o clássico mean dom cruel e extremamente bruto, mas ele gosta de estar no controle e não abre a mão disso. Então, nem pense que vai conseguir dominá-lo ou guiá-lo de qualquer forma que seja;
não precisa que você o guie porque ele já sabe o que tem que fazer, onde tocar. É extremamente observador, tem o timing certo pras coisas, por isso nunca tem um momento constrangedor entre vocês, nem nas primeiras vezes experimentando algo. Se não for apaziguar tudo com uma dirty talk fodida de suja, vai te tranquilizar com os sorrisos e o bom senso de humor;
é dengoso e afetuoso contigo, mas gosta de te manejar, te colocar nas posições que ele quer, feito uma bonequinha, não só porque sabe que é mais forte, mas também configura como uma amostra de quem está no controle;
é o mais amorzinho possível quando quer foder a sua boca. Te enche de elogios, não tem pressa, embora seja ele quem coordena o ritmo. Te diz onde tocar com a língua, quando só deixar ela paradinha para que ele possa meter. Limpa a lágrima que escorre pela sua bochecha, tudo bem, princesinha, a gente pode dar uma pausa, hm?, e fica algum tempinho só se esfregando por cima dos seus lábios até você recuperar o fôlego;
manias, kinks ou fetiches que valem a pena mencionar ───── pet play com direito a todos os aparatos de gatinho, roleplay e cosplay, muita dirty talk porque ele simplesmente não sabe ficar quieto mesmo, você sabe que BAEKHYUN quer te foder quando ele só te olha de canto assim e esconde um sorriso por trás do mô~ arrastado na voz rouca, prefere te pegar pela nuca do que pelo pescoço, oral fixation.
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista &lt;;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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Reaction - Quando você recebe hate por ser pansexual.
Personagens: leitora!feminina, membros!idols
Gênero: angst angst angst
Cont. de Palavras: 4k
Avisos: Homofobia em todas as partes (em especial as parted do Yoon, Tae e JK.), e também palavras e desabafos sensíveis.
Obs: Pansexualidade diz respeito à pessoas que são atraídas por outras pessoas independente de seu gênero! Caso se pergunte a diferença desta orientação sexual para a bissexualidade, no geral a diferença é histórica (o momento e contexto de surgimento de cada uma), e, é claro, a relação e identificação da pessoa com os termos. (Fonte: adm que é bi/pan)
N/A: Oioi, olhem, eu pesei um pouco a mão pra escrever esse React, então ficou um pouco, digamos, real demais em algumas partes. Se por acaso o assunto for gatilho para você NAO LEIA, já é triste demais ter que lidar com isso na vida real, não tem porque prejudicar ainda mais a sanidade e ler aqui também. Mas, apesar dos apesares, para quem for ler prometo que os membros irão te reconfortar em todos, não se preocupe. E também, não se esqueçam que a homofobia é crime, besties! Se cuidem, se você passar por isso, ou se não, cuidem daqueles que passam. Beijinhos, boa leitura <3
Kim Namjoon
Você sabia que, por namorar uma pessoa internacionalmente conhecia, eventualmente a sua anonimidade iria acabar. O que não esperava, no entanto, era que ela seria dilacerada de forma tão brutal. Por isso que estava nesse momento sentada no chão do seu banheiro, completamente imóvel e sem saber o que fazer ao certo.
O motivo? Suas redes sociais privadas, onde compartilhava os detalhes mais particulares da sua vida pessoal apenas com as pessoas mais próximas, haviam sido, de alguma forma, expostas ao público por uma conta anônima (aparentemente teria que rever as pessoas em quem confiava).
Não é que você tivesse algo a esconder, até porque não tinha vergonha de quem era. O ponto é que sabia que, a partir do momento em que o mundo descobrisse certos detalhes sobre quem era, seria instantaneamente julgada e atacada. E convenhamos, ser arrancada do armário à força nunca é algo muito prazeroso.
“Pansexual?? Que merda é essa? Esses lgtv estão começando a querer inventar coisas, juro💀”
Você suspirou, fechando os olhos por alguns segundos enquanto lia mais um comentário no post que mostrava uma foto sua em uma passeata do orgulho que havia participado com seus amigos, segurando a bandeira Pan.
Foi então que você ouviu a porta da frente abrir, e passos apressados começarem a andar pela casa, e entrou ainda mais em desespero. Você sabia que o Namjoon já tinha visto tudo porque havia recebido uma série de ligações e mensagens dele nas últimas horas, mas não teve forças de responder ou mesmo atender qualquer uma delas.
“Jagi! Amor!! Onde você tá???” Você ouviu o desespero na voz dele enquanto provavelmente te procurava pelo seu apartamento.
“No banheiro.” Você disse, com a voz tão fraca que não teve certeza se ele pode ouvi-la, mas logo a porta abriu encerrando a sua dúvida.
“Ai meu Deus, ainda bem que está aqui…” Ele disse, se abaixando do seu lado e te puxando para um abraço. “Eu vi o que aconteceu… e você não me dava sinal de vida, eu fiquei preocupado.”
“Eu sei, me desculpa…” Você disse, com a voz fraca, se aninhando à ele, que te apertou mais forte.
“Não precisa se desculpas, meu bem.” Ele suspirou, se afastando um pouco para poder te olhar nos olhos. “Como está se sentindo?”
“Péssima.” Você respondeu, sentindo um nó se formar na sua garganta. “Eu não sei o que fazer Namjoon… não é como se eu pudesse simplesmente mudar quem eu sou para agradar essas pessoas, não existe uma solução pra isso.”
“É claro que não tem solução, porque isso não é um problema.” Ele voltou a te puxar para perto, colocando a sua cabeça no peito dele. “Se existem pessoas por aí que querem usar a sua forma de amar como uma coisa negativa, só porque não agrada os padrões atrasados e inadequados deles, convenhamos que o problema na verdade são eles.” Você sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto, e ele foi rápido em limpá-la.
“Eu sei que está certo… mas ainda dói.” Você desabou. “Dói saber que as pessoas são tão cruéis com quem não fez absolutamente nada de errado, só porque não somos o que querem que sejamos.”
“Eu sei que dói meu bem, acredite, dói em mim também.” Ele limpou o seu rosto mais uma vez. “Mas tudo o que podemos fazer por enquanto é tentar mostrar para esses que são julgados que não estão sozinhos.” Ele deu um sorriso fraco, tirando uma mexa de cabelo do seu rosto. “E é isto que vou fazer por você todos os dias da minha vida, até não aguentar mais.” Você não resistiu, e sorriu também. “Eu te amo, e você me ama, e se eles têm qualquer problema com isso então eles que se fodam… eu estou contigo até o fim, okay?” Você concordou, sendo puxada para mais um abraço pelo seu namorado.
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Kim Seokjin
“Mas que merda…?” O Jin falou para si mesmo, lendo as palavras baixas que apareciam na tela do celular dele.
“Ela é pansexual?? Okay, coloquem aqui abaixo as suas apostas de quanto tempo vai demorar para ela o trair! Eu começo! Dou 2 meses no máximo, depois que perder a fama, vai logo procurar a próxima pobre alma… essas pessoas não sabem amar uma pessoa só de verdade.”
“Que merda?” Ele levantou os olhos, te olhando indignado.
Você nem mesmo sabia da onda de hate que estava levando, apenas ficou sabendo quando uma amiga próxima te alertou por estar ficando preocupada. Quando você viu a principal opinião do público geral (de que iria trair o seu namorado porque aparentemente se você gosta de todos os gêneros então você ficaria com qualquer um), você ficou preocupada que o Jin pudesse pensar algo parecido e decidiu tomar coragem e mostrar o que estava acontecendo para que pudessem conversar e deixar as coisas claras entre vocês.
“Isso não é verdade, Jin… sabe que eu te amo, não é porque eu gosto de outros gêneros que vou te deixar assim-”
“Eu sei disso, Jagi, não tem que se explicar pra mim.” Ele disse, te cortando, mas de forma doce. “Eu tô indignado exatamente pelo tipo de pensamento doentiu que essas pessoas estão tendo…” Você sentiu um alívio percorrer o seu corpo, sorrindo de leve.
“Não faz ideia do quão feliz eu fico por você me entender…” Ele sorriu, mas logo sua expressão preocupada voltou ao rosto.
“Mas de pouco importa eu te entender se não posso te proteger disso…” Suspirou, se levantando de repente.
“Onde você vai?” Você perguntou, se levantando logo em seguida.
“Pra empresa.” Ele desbloqueou o celular, procurando algum contato que não conseguiu decifrar o que era, e logo levando o aparelho ao ouvido. “Manager-nim?” Ele disse depois de alguns segundos, fazendo você o olhar desesperada e começar a tentar comunicar sem sucesso para que ele esquecesse disso. “Viu o que te mandei, certo? Sim… já conseguiu falar com os advogados?” Você entrou em ainda mais desespero, quase arrancando o celular dele com suas próprias mãos. “Ótimo… sim, ela está bem… okay, vou ver com ela então. Até logo.” Ele enfim desligou o telefone, e você o deu um tapa no braço. “Ai!”
“Jin o que você tá fazendo?” Você perguntou, sem ligar para a dramática dor dele.
“Me preparando pra processar todo idiota que falar de você, o que mais seria?” Ele disse, como se fosse óbvio.
“Sekjin!” Você disse, suspirando. “Se for processar todo mundo vai ficar pra sempre fazendo isso.” Ele pareceu enfim se acalmar, lembrando que mais do que punir as pessoas, ele deve garantir que você esteja bem.
“Jagi, vem aqui…” Ele falou, abrindo os braços, onde você não demorou em se aninhar, e ele a cobriu em um abraço. “Você sabe que você é a pessoa que eu mais amo na vida, não é?” Você concordou, mesmo que incerta. “E sabe que é a pessoa com quem eu mais me preocupo também, não é?” Você deu de ombros, e ele levantou uma sobrancelha, se afastando um pouco para te olhar, fazendo você suspirar e concordar. “Então… acha mesmo que eu não vou fazer o que estiver no meu alcance pra te proteger daquilo que te machuca?” Você ficou uns segundos sem dizer nada, o que fez com que ele suspirasse e segurasse o seu rosto de modo que olhasse para ele. “Você é perfeita aos meus olhos, e uma das pessoas mais maravilhosas que eu conheço… e é frustrante que as pessoas não vejam isso por se cegarem com um preconceito, e usarem isso para tentar invalidar não só o nosso amor mas a sua integridade.” Você não conseguiu evitar se emocionar um pouco com as palavras do Jin, que percebeu e sorriu de leve, beijando a sua testa. “Você é muito mais do que eles dizem não se preocupe… e agora se me der licença, eu tenho uma série de processos para abrir.” Finalizou a fala, de uma forma um tanto quanto dramática, te dando um selinho e enfim se soltando, indo até a porta e fazendo você soltar uma leve risada.
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Min Yoongi
“Sim, a S/N foi à parada do orgulho aqui de Seul…” O Yoongi disse, na live que estava fazendo sozinho. “Ela estava com medo porque sabia que ia ser vista, mas fiquei feliz que foi mesmo assim, ela ficou muito contente, e até encontrou alguns de vocês lá.” Ele sorriu, orgulhoso, mas logo a expressão dele caiu completamente.
“Ela diz que é pansexual como desculpa pra ser uma p*ta”
“Que tipo de raciocínio é esse, hein?” Ele disse, visivelmente nervoso, após ter lido o comentário em voz alta. “Até onde eu saiba, quem uma pessoa ama não define em nada esse tipo de coisa.” Levantou uma sobrancelha, cruzando os braços e se encostando na parte de trás da cadeira. “Mas se vocês não conseguem se controlar e querem dormir com todo mundo que seja do gênero que te atrai, aí o problema já não é meu…” Deu de ombros. “E muito menos problema da S/N.”
Depois disso ele mudou de assunto rapidamente, e não demorou muito para encerrar a Live por completo, com uma desculpa qualquer de trabalho. Porém, na realidade, ele precisava mesmo era te encontrar o mais rápido possível. Você nunca, nunca mesmo, perdia uma live sequer dele, e ele tinha completa noção de que dessa vez não tinha sido diferente (até porque as dezenas de mensagens que você havia o enviado desde o momento em que ele respondeu ao fã já comprovavam isso).
Mas afinal ele nem mesmo teve que sair do estúdio para te encontrar, pois assim que encerrou a Live e se despediu, ele ouviu uma batida na porta, já sabendo quem seria.
“Yoongi você tá pirado, é?” Você disse, já entrando no estúdio dele, que suspirou.
“Oi pra você também Jagi…” Ele disse, irônico, e você o ignorou.
“Min Yoongi… me diz porque você achou que seria uma boa ideia dar patada em um fã?!” Falou, visivelmente em desespero.
“Gente homofóbica não é meu fã não…” Ele respondeu, levantando uma sobrancelha. “E vem cá, por que você tá tão brava assim? Eu estava te defendendo!”
“Sim, mas a troco de que, Yoongs?” Você falou, e ele se acalmou ou ouvir o apelido que você sempre usava com ele. “Eles vão continuar me odiando, mas vão passar a odiar você agora também… não quero que você me defenda se em troca for prejudicar a sua imagem…” Ele suspirou, te puxando para um abraço quando terminou de falar por perceber que estava à beira de lágrimas.
“Amor… eu entendo a sua preocupação, entendo mesmo.” Ele disse, acariciando o seu cabelo enquanto percebia as suas primeira lágrimas molharam a camiseta dele. “Mas você é muito mais importante pra mim do que a minha aceitação pública.” Se afastou um pouco para poder te olhar nos olhos. “Eu te amo S/N… e não vejo qual o sentido em ser admirado pelas pessoas, se essas pessoas têm visões tão baixas e nojentas de você.” Voltou a te abraçar. “Você é importante demais pra mim pra eu deixar que continuem te atacando e te machucando, mesmo que isso custe a minha popularidade… eu sou um homem de princípios, sabe.” Disse, tentando quebrar um pouco o gelo com a última frase, o que funcionou, pois fez você dar um leve sorriso, se afastando e segurando o rosto dele com as mãos.
“Eu te amo, sabia?” Você disse, olhando no fundo dos olhos dele, que sorriu e te deu um selinho doce.
“Sim, eu sabia… mas nunca é demais ouvir isso de você.” Você sorriu também.
“Agora, se eu fosse você eu me preparava pra bronca que vai levar do Manager e do Namjoon…” Você falou, fazendo ele rir de leve.
“Eu não ligo pro que o manager diz… e sinceramente eu acho que o Namjoon teria dado um esculacho muito maior no meu lugar, então não tem com o que se preocupar.” Disse, por fim, te fazendo rir.
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Jung Hoseok
“Pansexualidade não existe. Ela é apenas uma bi encubada.”
O Hobi leu e releu o comentário umas cinco vezes antes de compreender de fato o grande ponto dele, e concluiu que não havia nenhum. Mas, apesar de saber que o melhor seria deixar isso de lado, e seguir com o dia dele, ele não pôde ignorar as centenas de curtidas que aquelas palavras bobas tinham recebido.
Ele não fazia ideia se você tinha conhecimento dessa nova e surpreendente onda de hate que estava levando, mas sabia que, independentemente disto, ele queria poder conversar com você sobre esse assunto. Por isso te chamou para passar a noite no apartamento dele aquele dia, depois do trabalho.
“Você tá estranho… aconteceu alguma coisa?” Você perguntou, se ajeitando no sofá para ficar mais perto dele. “Sabe que pode me dizer qualquer coisa, né?”
“Eu sei, e quero te dizer mesmo, é só que…” Ele suspirou, te deixando ainda mais preocupada. “Eu li umas coisas na internet hoje cedo, enquanto estava almoçando, e não gostei muito… falavam sobre você.” Você já imaginava o tipo de coisa que poderia ser, então não estava surpresa.
“E o que foi?” Perguntou, e ele pegou o celular dele que estava ao lado, para lhe responder.
Você apenas leu em silêncio o post, concordando com a cabeça e, depois de alguns segundos, suspirando. Estava decepcionada, mas não surpresa.
“Já ouvi isso algumas vezes mesmo.” Falou, fazendo ele te olhar, com um olhar chateado.
“E por que dizem isso?” Perguntou, de forma genuína, mas você apenas deu de ombros.
“Muitas pessoas têm dificuldade em entender o diferente… e por não entenderem, acham que esse diferente está errado.” Falou, e ele inclinou a cabeça um pouco pro lado, claramente incomodado.
“Quem eles acham que são pra definir a orientação sexual dos outros assim…” Ele falou, cruzando os braços, e fazendo você soltar uma leve risada. “Se dizem super aliados e inclusivos, mas se as pessoas não se rotulam do jeito que querem eles fazem um escândalo?”
“Seres humanos são hipócritas.” Você respondeu.
“E põe hipócritas nisso…” Ele concluiu, negando com a cabeça. Mas então se ajeitou no sofá e lhe olhou, segurando as suas mãos. “Você não se importa com essas coisas?”
“Claro que me importo... sempre me machuca ler essas coisas.” Disse, e ele concordou, te puxando para se aninhar no peito dele. “Mas eu tento não deixar que tenham esse poder tanto assim, sabe?” Ele concordou mais uma vez. “Por mais que me chateie, tento ignorar… lá no fundo é sempre o melhor a se fazer.”
“E é mesmo…” Ele deu um beijinho no topo da sua cabeça. “E sabe que independente de tudo, eu ainda vou estar do seu lado, né?” Perguntou, e você sorriu de forma suave, olhando para ele e concordando com a cabeça.
“Sei, sim…” Ele sorriu também. “Mas agora vamos deixar esses preconceituosos de lado e aproveitar nossa noite direito!”
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Park Jimin
“S/N?” O Jimin chamou, assim que entrou no apartamento que dividiam, estranhando a sua falta de resposta. “Jagi?” Tentou mais uma vez, com um apelido carinhoso, e tendo o mesmo silêncio, o que o deixou preocupado.
Mas não demorou muito para que ele te encontrasse. Você estava no escritório, sentada em frente ao seu computador e com fones de ouvido, o que explicava a sua falta de resposta mais cedo. Quando ele se aproximou para te chamar, porém, ele congelou ao perceber o que estava na sua tela.
Era um post que alguém tinha feito sobre você, com uma foto que tinha tirado quando visitou uma ONG que acolhia crianças LGBTQIA+ que estavam em situação de rua por não terem acolhimento e segurança em casa. Nessa foto em específico, você estava de pé, parecendo estar contando uma história ou algo assim, e com uma bandeira Pan nos seus ombros.
O quanto a foto era bonita foi a primeira coisa que o Jimin pensou, sorrindo levemente. Mas logo o quentinho no coração dele foi embora, quando ele desceu os olhos um pouco mais e começou a ver alguns dos comentários.
“Legal ela querer ajudar e tal… mas não seria melhor orientar as crianças à pararem com essas merdas e voltarem para casa? Com esse exemplo dela vão ter mais e mais na rua, isso sim.”
O Jimin franziu o cenho no mesmo instante em que você soltou um suspiro de derrota, se inclinando levemente pra trás e quase pulando para fora da cadeira quando sentiu que tinha alguém atrás de você. Mas logo relaxou quando viu que era o seu noivo.
“Meu Deus, amor, você quer me matar do coração ou o que?” Você falou, tirando os seus fones e colocando a mão no peito de forma dramática, e ele apenas negou com a cabeça, voltando a olhar para a tela.
“Eles sempre dizem esse tipo de merda?” Ele perguntou, fazendo você voltar a olhar para a tela e concordar com a cabeça, suspirando mais uma vez.
“Por incrível que pareça sim.” Voltou a se sentar. “Eles falam as maiores atrocidades do mundo, e depois não entendem porque os outros dizem que eles são o problema… seria até cômico, se não fosse trágico.”
“Pra uma pessoa olhar pra uma imagem dessas, sabendo o contexto, e ainda assim falar esse tipo de merda…” Ele suspirou também, se apoiando na sua cadeira de forma que ficasse atrás de você, e com a cabeça dele encostada em cima da sua. “Realmente não deve fazer ideia do que é amor ao próximo…” Você concordou mais uma vez.
“Só se o próximo for, agir e pensar igual a ele…” Disse, com uma risada sem graça.
Depois de alguns poucos segundos, ele se afastou de você, rodando a cadeira para que olhasse diretamente nos seus olhos.
“Você sabe que é incrível, né?” Ele disse, segurando o seu rosto. “Não importa o que esses idiotas dizem… você é tipo, muito muito incrível.” Você riu, levemente envergonhada.
“Eu não faço nada extraordinário, Jimin…” Pegou as mãos dele, as abaixando e apertando de leve. “Quero só ajudar a proteger eles exatamente desse tipo de coisa.” Indicou a tela com a cabeça. “Isso está na conta oficial da organização… eu estava deletando os comentários negativos pras crianças não verem.”
Se o seu parceiro já estava completamente orgulhoso e apaixonado por você, isso o derreteu por completo, o que se mostrou pelo sorriso de bobo apaixonado no rosto dele, e o beijo doce que te deu logo em seguida.
“Você é incrível, Jagi.” Ele repetiu olhando no fundo dos seus olhos, e ele afastando logo em seguida, indo em direção à porta do cômodo. “Eu vou buscar o meu laptop.” Ele disse, saindo. “Vou te ajudar com os comentários!” Gritou, já do corredor, fazendo você soltar uma leve risada, agradecendo mentalmente pela pessoa que tinha ao seu lado.
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Kim Taehyung
Quando você tomou a decisão de fazer algum tipo de posicionamento público sobre a sua orientação sexual, você sabia que seria extremamente estressante. Mas, ainda assim, achava que seria melhor você mesma dizer para todos, do que se a Internet descobrisse por conta própria.
Mas, nesse momento você estava começando a se arrepender profundamente dessa decisão.
Tudo começou com você abrindo uma conta pública no Instagram, coisa que até então não havia por motivos de privacidade. Mas pensou que, já que queria melhorar o seu relacionamento com o fandom, e deixar as coisas mais genuínas possíveis, ter uma conta onde pudesse interagir diretamente com todos seria algo que pudesse deixar as coisas melhores.
E de fato, pelos primeiros dias tudo funcionou surpreendentemente bem. Claro que haviam comentários negativos aqui e ali, mas no geral as pessoas pareciam ao menos serem minimamente civilizadas.
Mas tudo desandou quando você decidiu que era a hora de tomar o próximo passo. Acabou optando por postar um pequeno vídeo falando sobre a sua orientação sexual, tentando ao máximo possível parecer como se estivesse conversando com algum amigo ou algo do gênero. Falou sobre como percebeu, como se assumiu para as pessoas mais próximas, e também como foi que contou ao Tae (assim como a reação dele).
No começo, parecia que isso tinha dado resultados positivos. Chegaram algumas mensagens positivas, e via que o vídeo estava começando a ser compartilhado por diferentes pessoas em diferentes plataformas, mas foi exatamente aí que o problema chegou.
Vocês acreditam que tenha sido questão das pessoas
“Ótimo, mais uma ameaça de morte para a coleção.” Você disse, suspirando ao abrir a mensagem que tinha recebido na sua rede social.
“Você deveria se envergonhar de se envolver com o Tae. Gente como você precisa mesmo é morrer e ir pro inferno, que é o seu lugar.”
“Credo, que horror…” O Tae disse, suspirando ao seu lado e olhando para a tela do seu computador. “Anota o nome de usuário desse também, vai tudo pro advogado.” Dessa vez quem suspirou foi você.
“Precisa mesmo disso tudo, Tae?” Você perguntou. “Isso só vai deixar eles mais irritados…”
“Ótimo, eu quero deixar eles furiosos.” Ele respondeu. “Quero que a semana… não, o mês deles seja horrível. Que fiquem tão irritados que não consigam mais fazer nada certo.”
“Amor…” Você disse, deixando o computador de lado e passando os braços pelo pescoço dele, que já estava claramente nervoso. “Eu vou ficar bem, não precisa se desgastar tanto assim por essas coisas…”
“Se vai ficar bem é porque não está agora.” Ele respondeu, se aconchegante em seus braços, que começou a acariciar os cabelos dele no mesmo instante. “E você sabe que eu tenho vontade é de matar as pessoas que te machucam… processar elas não é nada demais perto do que eu quero fazer de verdade.” Você soltou uma leve risada com o comentário, o que o relaxou um pouco, já que se afastou do seu abraço e te olhou no fundo dos seus olhos. “Sei que não quer que eu me preocupe nem gaste minha energia com isso, mas por favor tenha em mente que você não é um fardo, S/N…” Você ficou em silêncio ao ouvir essas palavras, sem saber ao certo como o Tae sabia o que você estava sentindo melhor do que você mesma. “Você é alguém que eu ame e queira bem, então me deixa cuidar um pouco de você, por favor…”
Não tinha como você dizer não para isso, nem o pior dos monstros conseguiria negar um pedido tão doce e convincente quando esse. Então você apenas concordou, sorrindo de forma doce, e voltando a puxá-lo para um abraço, se aconchegando no mesmo.
“Eu te amo…” Você murmurou. “Obrigada por estar aqui por mim…”
“Eu te amo ainda mais.” Ele beijou o topo da sua cabeça. “E eu vou ficar aqui pra sempre, se me deixar… não se preocupe.”
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Jeon Jungkook
Quando começou a namorar o Jungkook, você já tinha uma leve noção de que a sua privacidade acabaria por completo. O que não tinha se dado conta, no entanto, era que a privacidade do seu passado também acabaria.
Tudo começou com você dizendo a universidade onde havia estudado, uma das únicas informações pessoais que você já havia dito. Depois disso, foi questão de dias até que já tivessem encontrado inúmeras informações suas. Uma das coisas que encontraram, por exemplo, foram fotos da sua juventude, fosse de páginas da república em que vivia, ou mesmo das redes sociais dos seus antigos colegas de turma.
E é claro que, junto com essas imagens, foram encontradas imagens suas com seus ex-relacionamentos. Eles não eram muitos, mas ainda assim eram diversos. Teve três relacionamentos na universidades, e todos com pessoas visivelmente Queers, e é claro que isso aparentemente foi uma afronta da sua parte. Como ousa você ter amado pessoas!
“Nossa o histórico de relacionamentos dela é quase um rodízio… não tem padrão nenhum, acho que o Jungkook vai ser só mais um pra essa p*ta.”
“Eu não acredito que esse tipo de gente se diz meu fã…” O seu namorado disse, visivelmente irritado. “É sério que eles ouvem nossas músicas e depois saem por aí despejando bosta pela boca desse jeito? Quem eles pensam que são?”
Normalmente, quando o Jungkook se estressada com qualquer coisa você usava do raciocínio lógico pra acalmar ele. Mas, nesse caso, não importava o quanto você pensasse em algum argumento, nada fazia sentido algum para o que estavam falando.
“Não precisa se estressar com isso, meu bem…” Você disse, e ele negou com a cabeça.
“Não tem como não me estressar, S/N.” Você percebeu que a situação era séria mesmo quando ele te chamou pelo seu nome. “Como você se sentiria se as pessoas saíssem por aí falando essas coisas sobre mim? Iria ficar bem?”
“É claro que não…” Você se rendeu, se sentando na ponta da cama. “Eu já não estou bem, Kook…” Ele se acalmou, ao ver a sua vulnerabilidade, se sentando ao seu lado e te puxando para junto dele. “Acha que não me machuca ouvir esse tipo de coisa todos os dias? Eu me sinto derrotada… só não quero que você se machuque por essas coisas também.”
“Eu não estou me machucando, eu estou é querendo machucar eles.” Ele disse, e você revirou os olhos, fazendo ele beijar a sua bochecha. “Você sabe que pra mim, se mexem com você, mexem comigo também, jagi…” Você encostou a cabeça no ombro dele, que começou a brincar com o seu cabelo. “Sei que não consigo sentir na pele o que você tá sentindo, mas ainda assim me dói muito ver o quão horríveis são os pensamentos das pessoas.” Ele se afastou, fazendo com que você o olhasse nos olhos. “Sei que não digo muito isso… mas eu te admiro muito, sabe? Você tem que ouvir tanta atrocidade todos os dias por algo que nem ao menos tem controle sobre, e ainda assim tá aqui…” Ele sorriu de leve. “Sei que acha que deveria mudar de alguma forma pra acabar com isso, mas por favor não ouse vestir uma máscara só pra agradar as pessoas.”
“Como você sabia?” Você perguntou, genuinamente surpresa.
“Sei que falou sobre isso com o Namjoon… ele me contou tudo depois.” Você revirou os olhos mais uma vez, mas soltou uma leve risada. “Eu estou falando sério, Jagi… continue sendo quem você é, e não tenha vergonha disso.” Ele segurou o seu rosto com ambas as mãos. “Nós vamos superar tudo isso, eu prometo.”
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markiefiles · 8 months
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fem!reader, menção a arma e bebida alcoólica (fiquem de boa, não rola nada ruim), cenário de filme bang bang, sexo sem proteção, implícito "enemies" to something rs, implícito um size!kink, repostagem.
Spirit Fanfics
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Pistola na mesa, barro de deserto, cavalo dos fios negros e quem o monta é o forasteiro, de chapéu de couro e rosto exalando mistério.
Você suspira, engole o whiskey envolvido em pedras de gelo, pensa que é quem procura, o forasteiro que ajudou-lhe a capturar um famoso criminoso, lembra de dividir o mesmo cavalo com ele, parte de trás, os dedos dele na tua cintura, em movimento. Pareciam até uma dupla, mas ele age feito um lobo solitário, uma lenda local. O cowboy tinha má fama, lábia boa, andava por aí sem medir consequências, provocando o xerife da cidade e outros condenados.
Não tinham nada envolvido, mas sempre que se esbarravam, era jogo de palavras, o forasteiro colocava os dedos em guarda na pistola, brincava com o cinto nas calças sempre sujas de barro e o ajeitava no quadril. Sentia certa raiva dele, tão feito de tudo, mas não dizia nada, odiava deixar de saber as coisas e ele gostava de a deixar nessa dúvida, gostava de dizer "Não tenho porque dizer isso, tenho?", a qualquer questão que fosse jogada para ele.
E você o via indo e vindo, na neblina, com o relincho do animal sendo escutado por aí, sumindo, indo pra longe de ti, vago demais.
Ele te conquistava, conquista, mesmo que não saiba. E você sabe, sabe o nome dele, o nome que nenhum outro cowboy clichê tem.
É noite, você escuta um barulho vindo das portas sanfonadas, que abrem-se, o som das botas pretas batem no chão de madeira, dá um sorriso. Cheiro de problema e pólvora, sente-se tentada, o rosto ainda é coberto pelas franjas do chapéu.
Mas já presume quem é. Song Mingi.
— O de sempre. — A voz rouquenha e baixa diz, você observa do outro canto, dá um último gole no líquido âmbar. Caminha em direção ao corpo escorado na copa, senta-se ao lado, põe a espingarda em cima da bancada, olha-o de baixo para cima.
E ele repara, solta uma risada carregada.
— Você de novo.
— Ainda não sei seu nome. — Direta, o corta, não deixa-o terminar de falar, sonsa, cria uma mentirinha porque sente necessidade de ouvi-lo falar, arrogante.
— Não sei se devo dizer meu nome para uma mulher cuja arma me ameaça.
O forasteiro alto de olhos carregando perigo responde, acha gracioso como os dentes tortinhos adornam os lábios rosados, como tudo nele é tão enigmático e flor que não se cheire, te deixa curiosa.
Tudo nele é intenso demais, enerva.
Já se viram antes, desencontros que cada vez mais deixavam-lhe ansiosa, ele sabia cavalgar, rodopiar cordas, era habilidoso com as mãos, com a pistola que carregava em sua cintura fina.
Suspirava pelo forasteiro alto, de fios ralos e platinados. Suspirava por Mingi e não lembrava-se dele sendo tão grande como agora.
— Desculpe. — Responde, deixa que a arma intervenha entre vocês dois, ainda em guarda. Volta a provocar e insistir — Agora posso saber o seu nome?
Aquele repuxar cínico nos lábios te acende e você cria pretextos, não é seguro fazê-lo, mas o modo como o pomo de Adão se move a cada gole na bebida alcoólica te faz pensar um milhão de coisas.
— Por que quer tanto saber meu nome, gracinha?
Pergunta, oh sim. A voz está embriagada, Mingi empurra o copo vazio, lhe dá toda a atenção que precisa, a postura está toda para sua visão e dispor. Troca olhares com você, te examina, os olhos persistem um pouco mais no decote que lhe expõe, pensa "Sei o que está fazendo", mas não diz nada, apenas espera uma reação sua.
— Já nos encontramos tantas vezes… — Seu tom muda, é criado um apetite, de repente você aproxima-se do corpo dele, cínica.
— Acha que isso é o suficiente? — Ele faz o mesmo, segue seus movimentos. — Eu posso saber seu nome?
O hálito dele é quente, condiz com o teu, alcoólico. Seu nariz roça no dele, os olhos desviam dos teus para os lábios, não consegue disfarçar e esconder a vontade que tem. Muito esperta, você acata sua espingarda, coloca-a novamente sobre a bancada enquanto encosta o corpo no dele, excitada.
— Eu quero um beijo teu…
Se expõe, coloca o cano metálico direcionado para o corpo dele e, Mingi te segue, adorna a pistola, trazendo a extensão da arma para a boca, faz um "shh", astuto te pega pela mão e saí do bar pouco movimentado.
E quando menos espera, está apoiada no capô de uma velha caminhonete, atrás do bar, Mingi te beija, coloca-a em seu colo enquanto seus dedos abrem os botões da camiseta dele, surrada dentro da calça.
Não tem nada de bonito no beijo, é desejo, certa raiva e aquilo te suga, deixa molinha, você geme a cada mordida que ele desconta nos teus lábios, a cada aperto que ele dá na sua cintura.
Droga, droga, Mingi te possuí, estapeia sua bunda e os dedos dele estão tão concentrados no seu pescoço, conduzindo um beijo que parece lhe roubar fôlego, sobrenatural. E quando menos percebe, a dureza te desperta, você se afasta, abre o cinto sem muito o que dizer e ele te olha, olha de um jeito que faz com que seu coração erre as batidas.
É movida por vontades, não desvencilha o olhar do dele, não deixa que nenhuma expressão de Mingi fuja do seu controle e memória. Você abaixa a maldita cueca, o adorna com a mão, quente, quente demais, o pau dele é tudo o que precisa naquele momento, nada mais importa.
A risada de escárnio dele se faz presente. O corpo dele te cobre, você está indefesa, deitada no capô do carro enquanto Mingi leva os dedos para sua calcinha; ele coloca-a de lado, passa o polegar pelas tuas dobras, diz "Você tá tão molhada gracinha..." e deixa que pincele o pau por sua conta.
Aos pouco ele invade o canal quentinho, você geme, o toma pela nuca, dominante, mas não o beija, apenas respiram um contra a boca do outro, Mingi é gostoso e tem um pau gordo que te preenche, parece até querer expulsá-lo. Você abre mais as pernas, ele apoia a mão contra o material do carro e com a outra auxilia suas pernas, junta seu quadril na pélvis dele.
— Buceta gulosa do caralho. — Sussurra contra teus lábios e tudo o que pode fazer é sorrir satisfeita, gosta dos palavrões.
Então, Mingi deixa seus seios a mostra, comanda seu tronco, o deita inteiro na lataria do carro, a mão direita corre para seu pescoço, onde ele aperta e, enquanto te fode, os lábios chupam seus mamilos, os dentes raspam, provocam, deixam as auréolas doloridinhas.
Ele acha adorável o seu gemidinho contido, enlouquece quando seu útero contraí ao redor dele.
— Goza e deixa aqui dentro, Gi. — O apelida, informal, porque sabe o nome dele.
Mingi acata seu pedido, geme grossinho enquanto te come fundo, te alarga e não tem nada de bonito nisso, só tesão, só isso e nada mais. Te beija, te devora, parte ao meio, porque gosta da ideia de leitar seu útero.
E mal sabe ele… quantas vezes vai voltar correndo pra ti, afinal, Mingi ainda não sabe o seu nome.
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jenniejjun · 11 months
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PARIS.
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PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
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Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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imagines-1directioner · 4 months
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I’m here for you - with Liam Payne
Situação: marido!amoroso!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 1070
Sinopse: Quando S/N entende que o relógio da vida está acelerando, Liam se torna fundamental para acalmar a garota com seu jeito fofo e romântico.
N/A: Trouxe problemas da vida real para causar por aqui rsrsrsrs. Eu escrevo muito sobre vivências/sentimentos meus, e dessa vez escrevi um imagine leve mas com questões necessárias que acho interessante termos noção e entendermos que nossos sentimentos, assim como tudo na vida, precisa ir devagar. Esse ano tô reflexiva KKKKKKK Espero que gostem e me digam o que acharam! Ansiosa para saber a opinião de vocês, tanto sobre a leitura quanto sobre o tema! beijuuuuss
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já era fim de tarde quando resolvi preparar um chá de camomila. Precisava de algo bem leve e que de fato me acalmasse depois da bomba que recebi logo de manhã. Outra amiga do grupinho estava grávida. A vida está passando, voando para ser mais exata, e eu não havia me decidido qual seria a minha vontade quando o assunto é filhos. A situação em si me apavora. Muitas perguntas em minha cabeça, muitos medos, anseios, desejos… um tormento! E quando a ansiedade se instaura em mim, nem se eu quisesse muito conseguiria esconder.
- Fazendo jus ao chá da tarde inglês, darling? - sou tirada de meus pensamentos quando ouço a voz e sinto um corpo aproximar-se do meu.
- Uhum. - respondo sem muito ânimo, com os olhos centralizados na chaleira de vidro em ebulição. Lindíssima por sinal.
- Ixi, que que foi, hein? Tá tensa. - ele me conhecia bem, e pela postura fechada com braços cruzados era suficiente para entender que tinha algo de errado comigo.
- Nada não.
- Até parece. - Liam bufou fraco e deu a volta, ficando frente a frente a mim. - O que aconteceu? - fecho o olho esquerdo e chacoalho a cabeça como se dissesse “deixa quieto”, mas ele ignorou. - Brigou com alguém?
- Não.
- Brigaram com você? - o moreno consegue arrancar uma risadinha minha e novamente eu nego. - Por que você tá assim, criatura?
- Tô triste.
- Triste?
- E com medo. - resmungo, desviando o olhar para o chão.
- E tá assim por quê? - devagarzinho sinto suas mãos levantarem minha cabeça a fim de que olhasse para ele, para então acariciar minhas bochechas com o polegar.
- Casey está grávida.
- Mais uma?
- Exatamente! - talvez o meu receio também fosse o dele.
- Uau.. - a chaleira começa a apitar e logo desligo a boca do fogão.
- Tá tudo acontecendo tão rápido, tão depressa que eu não consigo acompanhar.
- Você quer engravidar também?
- Não! - falo em um tom mais alto enquanto pego a minha xícara favorita de chá, diretamente da Disneylândia, coleção da Bela e a Fera. Foi quando vejo a louça lúdica, colorida e fofa que minha ficha cai, a expressão muda e a fala volta atrás. - Quer dizer, eu quero.. mas não sei ainda se realmente quero. Aí, tudo muito confuso. - escuto Liam rir e ele vem até mim, envolvendo-me em um abraço apertado.
- A gente pode tentar, se você quiser.
- Esse é o ponto! - ele me solta e volto a preparar meu chá, colocando as ervas e água quente na xícara para infusionar. - Eu não sei se estou pronta.
- Não acho que as pessoas saibam que estão prontas para serem pais.
- Muitas delas planejam os filhos, Liam. - o silêncio significava a falta de argumentos. - Ao mesmo tempo que eu quero, eu não quero.
- E por que isso te chateia? É algo tão comum.
- Porque todo mundo que eu conheço está criando uma família. E eu tô aqui! - esbravejo e o moreno me encara com a sobrancelha arqueada.
- Amor, você está se comparando de novo. - tento esquivar da realidade tomando o primeiro gole da bebida após coá-la. - Você me pediu para te avisar quando isso acontecesse.
- Eu sei! - digo brava. - Mas é impossível não se comparar quando o mundo insiste em seguir certas fases da vida. Eu me sinto empacada em situações assim.
- Quem disse que é uma regra ter filhos para ser uma família?
- O mundo. - ele dá um sorriso como se eu tivesse dito uma bobagem e nega.
- Para com isso. Tá tudo bem você não querer ter filhos.
- Meus pais esperam netos, Liam.
- Claro, porque eles foram criados dessa forma, é inevitável. Mas e você? Você espera ser mãe? - fiquei pensativa novamente, coçando a cabeça em silêncio até sentir um nó na garganta. - Não encha esses olhinhos de lágrimas que eu não aguento. - seus braços envolvem-me novamente e ao seu toque eu desmorono ali mesmo.
- É muita pressão, amor.
- Eu sei, meu bem. Sinto muito por isso. - as mãos grandes afagam meu cabelo de forma carinhosa.
- Eu queria ser mãe, até entender que tudo muda quando isso acontece. E eu odeio mudança!
- Mas você sabe que é necessário.
- Para de ser clichê!
- Desculpe.. - a vozinha baixa me fez rir um pouco.
- Apesar disso tudo, deve ser tão gostoso ter um bebezinho só seu para cuidar, dar carinho, sentir esse amor diferente.
- Deve mesmo.. - o suspiro dela após a fala deixou-me ainda mais receosa sobre tudo. Eu não seria a responsável por destruir o sonho do meu marido.
- Você quer ter uma família, não quer? - ainda colada nele, olho para cima com o queixo apoiado em seu peitoral para que conseguisse enxergar sua face.
- Minha família é você, querida. - Liam deixa um selinho calmo em meus lábios. - Com filhos ou sem. - ficamos um momento em silêncio enquanto ele limpava meu rosto molhado com os polegares e colocava mechas do meu cabelo atrás da orelha. - Sinto que essa escolha pesa mais para você do que para mim, entende? - eu assinto. - Não posso te obrigar a ser mãe, isso não cabe a mim. Você é quem “sofrerá”. Eu sou o coadjuvante nisso tudo. - embora a ansiedade ainda fizesse parte de mim, um certo alivio invadiu-me ao perceber que escolhi o cara certo para ser a minha família.
- Eu te amo, sabia?
- Você é muito doidinha. - Payne solta uma risada e me beija.
- Viu..
- Hum..
- Você já me disse que gostaria de ser pai.
- Sim. Mas já tive a mesma crise que você.
- E o que você fez?
- Alguém muito sábia uma vez me disse que o melhor remédio para as crises é o dom da espera. - ele estava falando de mim e claro, eu sorri, enxugando as novas lágrimas que caíram, agora de emoção. É, eu estava na TPM. - É difícil, extremamente difícil. Mas com o tempo tudo vai fica mais claro. - ele me acalma. - Não precisa decidir agora como vai ser o seu futuro só porque as pessoas que te cercam decidiram os delas. A vida não é uma competição, benzinho.
- E se quando eu achar que agora é a hora de engravidar não dar mais tempo?
- Você está muito acelerada. Acalme-se antes de tudo, respire fundo e só então você terá discernimento para escolher qual rumo tomar.
- Essa espera me agoniza.
- Mas eu tô aqui para minimizar está angústia, seja do jeitinho que for. Nunca vou sair do seu lado. - de fato o cara perfeito!
- Eu te amo mesmo, sabia?
- Eu também, babe.. amo profundamente!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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eu-estou-queimando · 3 months
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Apenas um desabado
Eu tenho depressão, sempre foi uma luta, que travo todos os dias. Existem profissionais qualificados para atestar e acompanhar cada caso.
Depois do laudo, medicação, terapias, não pense que vai ser fácil, não vai, é uma luta que tem dias que você perde a batalha e outras você vence.
Depressão não pode ser uma palavra para você jogar com os sentimentos das pessoas, para o seu vitimismo, para o seu coitadismo, é tão feio chamar atenção das pessoas usando a depressão para manipulação. Aqui no tumblr tem pessoas depressivas que só quem passa entende as entrelinhas, mas aqui tem muitos coitadismo, muito vitimismo, muitos usando depressão para chamar atenção pra si mesmo.
Prestem atenção que depressão nem sempre começa com alguém na cama, totalmente abandonado, essa é uma das fases finais ou quase final. A depressão se esconde em sorrisos, na pessoa que esta sempre dizendo que está bem, que apoia geral, mas não pede socorro pra si mesmo, a depressão vem acompanhada de culpa, por isso não gostamos de ser vítimas dela, a gente finge estar tudo bem, a gente se esconde para ninguém ver, ninguém saber, a gente não posta, a gente não escreve que quer ser matar, a gente diz para pessoas próximas, para terapeutas. Quantas vezes eu parei em hospitais, presa na cama, porque eu era um perigo pra mim mesma, eu nunca achei tempo, motivo, para tirar uma foto naquela situação.
Eu nunca compartilhei a depressão, era algo meu, algo que doía em mim, eu sempre tive quase tudo, me sentia culpada por aquela tristeza sabe. Me sentia ingrata, envergonhada real e isso sempre pesou muito...
Nunca gostei de ser vítima, coitadinha, eu me formei, fiz pós, mestrado, abri minha empresa, casei, tive filha, tudo isso já com o diagnóstico de depressão, levou tempo, levou tratamento, levou muita força e amor, recebi muito amor e aprendi a aceitar esse amor. O amor cura, não o amor que você quer, pela tal pessoa, mas o amor genuíno de pessoas que escolhem ficar com você mesmo quando você não merece, e não tô falando só de amor passional não, amizade, família etc.
Não é fácil escrever sobre essa minha ferida de forma clara, já escrevi e apaguei umas 30 vezes, faz uma semana que tô tentando escrever aqui, porque depressão não é uma frase, não é uma poesia, não é nem 1% do que vocês que não sofrem imaginam.
Sabe, eu observo e penso, que deveriam ter respeito pela luta real contra a depressão, pq ela destrói sonhos, ela acaba com o nosso emocional, é horrível ficar triste de uma maneira que não passa, é horrível achar que somos um peso no mundo, é horrível a gente achar que não merecemos a nossa felicidade... só quem passa sabe, só quem vem aqui transbordar o que a boca cala sabe, aí a gente chega aqui e vê gente usando da depressão para chamar atenção, para manipular pessoas, eu fico ainda mais triste e entendo as pessoas que chama depressão de frescura, falta de Deus, porque tem muita gente usando a depressão de mimi, de vitimismo, de coitadismo. Eu venho pedir pra você que acha q tem depressão procurar um CAPS, pedir a um profissional da saúde fazer o diagnóstico,fazer exames, terapias, se necessário for medicação, peça ajuda a quem pode te ouvir e ajudar, peça auxilio, porque pode descobrir que não é depressão, que terapia pode te ajudar, que sair do local de vítima pode te salvar de tanta coisa ruim que você atrai para si mesmo.
Pense no quando um diagnóstico salva. E pense na responsabilidade que você tem ao escrever sobre depressão, porque pessoas que te leem podem achar que esse lance de romantizar depressão é frescura mesmo e não ajudar quem realmente precisa. Vamos ter responsabilidade emocional.
Tem psicólogas aqui que fazem um trabalho lindo, cobram valores acessíveis para te apoiar neste momento tão difícil. Busque ajuda. Não romantize.
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idollete · 1 month
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como seria os meninos tentando esconder a ereção depois de uma sessão intensa de pegação na casa dos pais da lobinha, que tem pais crentes?
oiii, queen!! eu prefiro não envolver religião nas coisas que escrevo, então, vou te pedir desculpas e desenvolver os cenários considerando só que os pais dele são rígidos mesmo, tá? 🥺☝🏻
pipe: ele fica DESESPERADO!!!!!! vai te implorar pra vocês irem pra casa, até se ajoelharia na sua frente, mas se recusa a levantar de onde tá sem ter a garantia de que vocês vão embora. o bichinho vai suar frio, fica mais pálido do que já é e tudo piora quando sua mãe percebe e começa a colocar a mão na testa do pipe, dizendo que ele tá com febre e perguntando o que ele tem. nem consegue responder sem gaguejar, tenha pensar em alguma desculpa e não vem nada na cabeça dele, nada mesmo, além do fato de que ele tá usando a almofada favorita da sogra pra tampar a ereção
simón: ele é tão atentado e dissimulado que age como se absolutamente nada estivesse errado. nem usa uma almofada, vai simplesmente pegar a sua perna e colocar em cima do colo dele, com as panturrilhas bem em cima do volume na bermuda. é você quem acaba ficando com medo, na real. porque o simón continua com os mesmos sorrisinhos e piadas de sempre, brinca até com o teu pai. esse garoto ri na cara do perigo. mas assim que vocês ficam a sós novamente, a primeira coisa que ele diz é "você tem um problema pra resolver quando chegarmos em casa, princesa"
esteban: ele fica MUITO constrangido, vai ficar da cor de um pimentão e morrendo de vergonha de olhar na cara do teu pai. a diferença de pro pipe é que o esteban ainda consegue conversar, porque pior que ficar duro na sala, é ser mal educado com os seus pais. ele proveita quando todos estão distraídos pra dizer que precisa usar o banheiro e vai correndo tentar broxar. o primeiro comentário que o seu pai faz quando o kuku sai da mesa é: "aposto que deu dor de barriga. esses argentinos fracos não aguentam o tempero brasileiro"
agus lain: ele é tão paranóico que jura que seu pai já sabe de tudo que vocês fizeram antes de saírem do quarto. pior! ele acha que seu pai magicamente descobriu sobre todas as coisas sórdidas que vocês já fizeram e começa a arquitetar um pedido de desculpas e explicações. tem certeza ABSOLUTA que seu pai tá esperando por ele na sala com uma espingarda na mão. o bichinho fica tão bitolado da cabeça que acaba broxando sem nem perceber, é só quando chega na sala que para no meio do caminho, pra te dizer que "abortar missão. o soldado foi abatido" e vai até a sozinha com o maior sorriso no rosto pra bater papo com a sua mãe como se nada tivesse acontecido
enzo: tenta MUITO fingir costume, vai colocar o semblante mais blasé que conhece pra continuar uma conversa que sua mãe iniciou assim que chegaram na cozinha. e vai te usar como escudo, viu? o que é a pior parte, porque te faz sentir a ereção pressionada na sua bunda enquanto ele debate sobre os malefícios dos agrotóxicos com a sua mãe. ele é muito tranquilo sobre isso, porque sabe que se transparecer o mínimo de nervoso vai ser pior, mas a mão dele apertando a sua cintura revela o quão tenso ele fica quando o seu pai chega. vai dar uma suadinha discreta na nuca, porém tudo dá certo no final
fernando: ele fica incrivelmente abalado, consegue disfarçar melhor que o resto, porém sente a respiração acelerar sempre que seu pai dirige a palavra a ele. o nervoso fala mais alto quando ele começa a chamar o seu pai de "senhor" a cada coisa que lhe é perguntada, parece até que tá no exército e te causa até uma risadinha, porque o fernando é geralmente a pessoa mais controlada e tranquila do ambiente. é divertido pra ti observar como um cara como ele ficou tão mexido de repente. mas ele não deixa barato, aperta sua coxa por baixo da mesa e com um sorriso de genro do ano no rosto, sussurra no pé do teu ouvido que "pode dar um jeito de convencer os seus pais a te deixarem dormir lá em casa hoje, princesa, e diz que só pretende voltar no final de semana"
matías: ele fica mortificado e desesperado. só falta chorar ali mesmo, te implora pra você fazer ele broxar de alguma coisa, se atrapalha todo no que tá fazendo e vai te deixar nervosa JUNTO! "mô, por favor, me fala da sua vó e das calcinhas dela. ah, não! não fala. ela é tão legal comigo, me ensinou a fazer pudim. fala daquele seu tio careca, então. não...espera, isso seria estranho?!". e no final, o seu pai acaba chegando na sala e achando super esquisita a conversa que vocês estavam tendo, o fran vai TREMER na base e prefiro passar a vergonha de dizer que tá com dor de barriga e ir correndo pro banheiro
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contos-e-afins · 5 months
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A Galeria Secreta de Maitê
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Existem muitas definições para felicidade. Alguns atrelam a felicidade a um estado de espírito, onde se encontra um perfeito equilíbrio entre as divergências e êxitos da vida cotidiana. Outros a levam para o lado material, onde a satisfação de desejos físicos, sejam eles lugares, pessoas, coisas, está diretamente relacionada a essa sensação de plenitude. Em todos esses âmbitos, eu sou um homem feliz.
Me chamo Carlos, tenho 44 anos. Sou casado com uma mulher maravilhosa, Maitê. Ela é uma mulher de 52 anos, que exibe uma jovialidade invejável, e aqui eu preciso dizer, dona de um corpo e uma postura de fazer inveja a qualquer ninfeta de 20 anos. Nossos filhos estão criados e espalhados pela cidade, uns trabalham, outros trabalham e estudam. Nos vemos algumas vezes por ano.
Nós nunca tivemos uma briga ou sequer discussão que não tivéssemos resolvido da forma mais branda. Nunca nos afastamos. A nossa vida sexual é agitadíssima. Amamos joguinhos sexuais, encenações, fetiches. A nossa curiosidade sexual já nos levou a estudar sobre dominação e foi algo que nos abriu muitos horizontes e não trouxe noites memoráveis.
Apesar de ter a vida dos sonhos de muitos homens, a minha mente sempre foi perturbada por um desejo sexual incontrolável, e isso acabava extrapolando o ambiente de casa. Durante anos colecionei amantes por todo lugar. Não sei até que ponto a Maitê conhece esse meu lado, mas tenho certeza que ela sabe de algumas aventuras minhas, e nunca me pressionou ou me cobrou qualquer explicação. Talvez você pense que ela tenha essa postura de passividade por interesses financeiros, mas já te adianto que não. Ela é uma mulher extraordinária e possui uma carreira brilhante no ramo de auditoria hospitalar. Afirmo que, na nossa região, ela é referência de excelência. Então não, nunca foi por isso.
Já tem um tempo que eu procuro me manter fiel a minha amada esposa. A vida de esconder encontros, mensagens, ligações, tirar os vestígios do carro, esconder motéis na fatura dos cartões é tensa e perigosa. A mente já estava entrando em colapso. Ainda assim, nunca percebi nenhum sinal da minha esposa de chateação, ou algo do tipo. Quando a gente estava junto, nada mudava, era só amor.
Uma noite, em casa pós trabalho, ela estava no banho e deixou o celular no móvel de cabeceira, quando percebi uma ligação perdida. Bruno, era o nome do contato. Eu tinha acabado de chegar do trabalho, ainda não tinha visto a minha esposa.
No trabalho dela, ela estava em contato com pessoas o tempo todo, então, eu já estava acostumado com ela recebendo ligações e mensagens o tempo todo, mas aquela chamada me intrigou. Fui para o chuveiro e tomamos banho juntos, sem tocar no assunto da chamada. Instintivamente, passei a observar mais a Maitê. Notei que, a maioria das chamadas ela atendia confortavelmente quando estava perto de mim, e outras, ela parecia escolher melhor as palavras, as vezes até saia para atender. Aquela curiosidade estava me matando, mas é como dizem, se quem não deve não teme, eu tinha muito a temer pois eu devia, e muito.
Estava se aproximando o mês de novembro, que é quando ela sempre precisa visitar os hospitais que ela audita. A maioria desses hospitais são em outras cidades, ela passa o mês inteiro viajando. Sempre que ela viajava, eu me envolvia com alguém, mas dessa vez, eu não tinha vontade de fazer isso. Como dizem na internet, aquela chamada alugou uma cobertura na minha cabeça. Nesse ano, as viagens dela demoraram mais que o esperado e, quando ela voltou, percebi que ela estava diferente. Maitê sempre foi uma mulher muito alegre e brincalhona. A presença dela dominava qualquer ambiente. Mas depois dessa viagem, o ar dela estava diferente. As roupas dela eram sempre muito sensuais. Por vezes, flagrei ela se tocando pela casa. Um desses flagras acabou em uma transa incrível na cozinha de casa. Cheguei do trabalho e ela estava na cozinha, de pé ao lado da mesa vendo algo no celular (parecia ser um vídeo) e com uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu entrar, deixou o celular, me deu um beijo quente e começou a chupar o meu pau.
Outra noite, colocamos um filme na tv e ficamos deitados na sala. Ela logo adormeceu, com o celular em uma das mãos abertas. Minha curiosidade foi tão grande que não resisti. Comecei a mexer no aparelho, sem nem saber o que procurava. No histórico de chamadas, o nome do Bruno era o mais frequente, inclusive em horários muito fora do expediente de trabalho dela. Não havia conversa com ele no app de mensagens. Na galeria, muitas fotos em equipe, muitos hospitais visitados e uma coisa que me chamou a atenção. As fotos eram sempre da equipe de auditoria, mas tinha um cara que sempre saia muito próximo dela. Em algumas fotos, a mão dele está na cintura dela, como que puxando o corpo dela pra junto dele.
Continuei mexendo no celular dela e notei um app que eu conhecia. Era um cofre de mídia que eu usei por algum tempo. Eu sabia que o app era por senha, mas abri torcendo para ela ter habilitado o acesso com a impressão digital, para minha sorte, ela fez. A questão agora era desbloquear com a digital dela sem ela acordar. Suavemente, segurei a mão dela e coloquei a digital no leitor. Tentei umas duas vezes, sem sucesso. Ela se mexeu, virando de lado, o que facilitou a minha vida. Dessa vez funcionou.
No app, alguns documentos de trabalho, muitas fotos dela nua, de lingerie, brincando com vibradores, consolos. A maioria daquelas fotos eu nunca tinha visto. Uma ou outra eu reconheci. Lembrei que nesse app, era possível criar outros cofres com outras senhas. Fui buscando e, a maioria dos outros cofres eram de documentos do trabalho. Já estava quase desistindo quando vi um cofre diferente.
Quando comecei a bisbilhotar o celular da Maitê, não sabia o que esperar. Ela sempre foi uma mulher muito correta em tudo, mas as atitudes dela, aquelas chamadas estranhas...tinha algo ali. Eu nunca tinha visto as fotos que estavam naquele cofre. Na primeira delas, Maitê está numa cama, aparentemente redonda, num quarto de pouca luz. Ela estava pelada, ajoelhada com os braços amarrados junto ao corpo por cordas de shibari. Seus pés também estavam amarrados, e os olhos vendados. Na bunda dela, diversas marcas de mão, avermelhadas. Nesse momento, as minhas mãos tremiam e meu coração batia acelerado. Eu não tinha tirado aquela foto que, por si só, já comprovava que ela tinha um caso. Na foto seguinte ela está na mesma posição, porém, é de um ângulo diferente, foi tirada por traz dela. Dava pra ver nitidamente a buceta super vermelha e inflamada, e um plug anal vermelho no cuzinho dela. Um misto de ódio e tesão foi tomando conta de mim. De novo ela se mexeu, abrindo brevemente os olhos, mas voltou a dormir.
Na próxima foto, tinha uma mão em cima da bunda dela, e o polegar pressionando plug no cuzinho. Nessa foto também deu para ver que ela usava prendedores de mamilo. Eu já queria acordar ela e perguntar que porra era aquela, mas não me deixei levar pela raiva. Ainda sobre a foto, notei que a mão sobre a bunda dela, usava um anel dourado de pedra negra no dedo anular, que eu já tinha visto em outra foto. Voltei para o cofre principal e confirmei. Era a mão do homem que sempre estava próximo dela nas fotos. Continuando, na foto seguinte ela ainda está amarrada e vendada, porém, tenta alcançar com a boca a cabeça do pau daquele homem, que estava bem próxima do seu rosto.
A seguir, veio uma sequência de fotos dela mamando o pau dele, sempre amarrada e com os olhos vendados. Algumas fotos ele levanta a cabeça dela segurando pelos cabelos enquanto fode a boca dela. Vê aquilo foi me dando um tesão absurdo. Foi inevitável não começar a ponhetar por cima da bermuda. Várias fotos depois, veio um vídeo, filmado do ponto de vista do homem. Maitê, com as pernas desamarradas, cavalgava em cima dele, ainda com os olhos vendados e braços presos ao corpo. Ele apertava os peitos dela, colocava os dedos na boca dela, dava tapas em seu rosto. Ela parecia amar tudo aquilo. Ele segurou ela pelo pescoço, levantou o quadril e começou a meter forte e, quando ela gritava, enfiava os dedos da outra mão na boca dela. Depois desse, mais um vídeo. Ela está totalmente livre agora, de quatro com os rosto sobre a cama, pincelando a cabeça do pau dele no cuzinho.
A buceta dela escorria abundantemente, e ela brincava enfiando a rola dele, um pouco no cu, tirava e colocava um pouco na buceta. Ele gemia como se fosse gozar a qualquer momento. Quando ela tirou da buceta e foi pincelar no cuzinho, ele segurou a mão dela e penetrou fundo no ânus. Maitê soltou um gemido alto e inclinou o corpo para frente, mas ele a puxou de volta pela cintura e começou a meter firme no cuzinho dela.
Ela gemia, gritava, se contorcia. Parecia tentar escapar, mas ele a segurava pela cintura e penetrava fundo. Com as duas mãos, ele agarrou os cabelos dela e bombou forte, enchendo o cuzinho dela de gozo logo em seguida. Quando ele tira o pai do cuzinho dela, dava para ver o quanto ela tinha sido alargada, o cu totalmente aberto, escorrendo muito gozo.
Depois desse vídeo, eu já com o pau de fora, comecei a ponhetar apertando o peito dela, que acordou assustada com a vibração do sofá. Quando me viu masturbando, ela abocanhou minha rola e começou a mamar, sem nem imaginar o motivo de tanto tesão. Puxei ela do sofá e coloquei de quatro em cima de um travesseiro no chão. Penetrei fundo na buceta e, com as duas mãos, agarrei os cabelos dela. Quando comecei a puxar pelos cabelos, ela começou a gritar pedindo que eu fodesse e gozasse, até que, não sei se sem querer, ela pediu para gozar no "cuzinho arrombado" dela. Ao ouvi aquela frase, tive certeza que, ao acordar, ainda atordoada e já sendo fodida fortemente, a mente dela associou o puxão de cabelo com as duas mãos, ao seu amante misterioso, o que trouxe o pedido para gozar no "cuzinho arrombado". Devia ser assim que ela pedia para ele.
Não demorou e estava eu, gozando naquele cuzinho que eu vi ser arrombado no vídeo. Nunca perguntei nada a ela sobre as fotos, os vídeos ou sobre o seu amante misterioso, que até hoje não sei se era ou não o Bruno e, sempre que podia, entrava no cofre dela para ver se tinham novidades. E foram muitas vezes que encontrei novidades por lá.
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