Tumgik
#como desenhar rosto
nunness · 1 year
Text
Como desenhar anime
Muitos livros e tutoriais levam o aluno direto para desenhar o estilo anime. No entanto, é importante para quem está aprendendo a desenhar começar com o conceito básico. Mesmo que o anime seja um estilo de arte de desenho animado, existem alguns elementos que estão enraizados na realidade. Artistas de quadrinhos tendem a exagerar quase tudo. Mas eles devem primeiro aprender a desenhá-lo…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
Text
Maria e a Sereia
Em um pequeno vilarejo localizado em uma ilha no mar mora uma linda menininha chamada Maria, menina essa que sonhava em ser uma influenciadora de maquiagem, a mesma adorava explorar a ilha atrás de novas aventuras, sempre descobria algo novo, pois o mar sempre lhe trazia surpresas. Em um certo dia de exploração Maria avistou algo diferente, algo na qual ela não acreditava que existia, com seu celular em mãos foi correndo checar o que era e fazer seus registros, levava um pequeno bloco para desenhar o que achasse também.
Maria cada vez chegava mais perto do que poderia ser seu maior achado, ouvia um som lindo à medida que se aproximava, era como uma canção, foi se aproximando bem devagar, apreciando aquele lindo momento, até que foi descoberta e a criatura fugiu. Maria tentou chama-la muitas vezes, mas foi ignorada, porém ela não desistiu e voltou no dia seguinte mais cedo, levando consigo alguns biscoitos e um copo de suco, deixou perto do mar e esperou, em certo momento a bela voz voltou e saboreou tudo que estava lá, suavemente ela agradeceu e convidou Maria a se aproximar, a menininha então percebeu que era uma sereia linda, sua cauda brilhante de várias cores misturadas em uma, simplesmente magnifica, porém seu rosto não estava tão belo quanto o resto, estava bem suja por conta da poluição do oceano.
Nossa aventureira então lembrou do seu sonho sobre se tornar uma grande maquiadora nas redes, pediu para bela sereia voltar amanhã que ela deixaria ela ainda mais bela, como prometido elas se encontraram no dia seguinte, a menininha estava com sua maleta de maquiagem e outros equipamentos para a mesma, começou seus retoques na sereia e começou a fazer o que vinha em mente, enfeitando ela toda, limpando o que era necessário e registrando tudo por fotos e vídeos. Ao final de tudo a sereia olhou seu reflexo num pequeno espelho e se apaixonou por si mesma, agradeceu muito a Maria e lhe disse que seu nome era Aurora e que estava de partida, contou a ela que ouviu a mesma cantarolando sobre seus sonhos e foi a superfície para ajudá-la, lhe disse para postar tudo que haviam feito em suas redes e lhe deixou uma concha de presente, concha essa que continha a mesma música que ela vivia a cantar, uma recordação para o momento mágico que tiveram. Maria voltou para casa e publicou seu dia, foi ganhando cada vez mais seguidores pela sua história e guardou seu novo presente bem ao lado de sua cama, para sempre dormir a ouvindo e lembrar de sua nova amiga mágica.
Thadeu Torres
Tumblr media Tumblr media
125 notes · View notes
pumafiredraw · 3 months
Text
Tumblr media
só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
58 notes · View notes
Text
Bem, é bobo, mas eu quis desenhar todos os escorpiões e "seus nomes" em cima de suas cabecinhas 😂😅 É idiota, mas é isso Ai estão tds eles, os Cavaleiros de Escorpião que se tem conhecimento/existência nas obras de Saint Seiya.
Tumblr media
Primeiro 🦂 Ele, o de fato primeiro, clássico e formoso, "Miro". Deixei ele loiro na versão do mangazito. Obviamente temos a MAÇÃ como significado para nome dele. Vi que pode haver outros, mas decidi por manter a 🍎
Tumblr media
Segundo 🦂 Vem ele, Kardia biruleibe, o kardiaco. Significado do nome claramente um corazãum ♥ Foi o (um dos) meu preferido de fazer, pq eu apenas amo pintar sangue.
Tumblr media
Terceiro 🦂 É ela, a Milo. Essa maravilhosa que carrega o mesmo significado que o nosso clássico Miro. Só troquei a cor da maçã para dar um contraste com a sua bela ruivisse 🍏
Tumblr media
Quarto 🦂 Vem outro ruivo ai Esse mano quase que não aparece 😂 Quanto ao nome o significado pelo que me enviaram e encontrei é relacionado a cor. Então "traduzi" essa cor usando uma pedra, no caso RUBI. Se faz sentido, sei la. Mas foi solução que arrumei.
Tumblr media
Quinto 🦂 Esse aqui também caiu e até mais na mesma ideia do Écarlate. O maluco é uma cor e uma pedra (ao menos de acordo com o que me passaram e pesquisei). Quanto aparência dele, havia pouca referencia e fiquei levemente perdido 😬
Tumblr media
Sexto 🦂 Essa foi uma das mais diferentona que fiz. Pelo que me passaram o nome dela significa sabedoria, e em minha preguiça só consegui pensar em livro, lamento 😔
Tumblr media
Sétimo 🦂 A próxima achei bem fofinha de fazer e o significado que vi do nome dela foi MUITO ENGRAÇADO, a bichinha é MATRACA, FALADEIRA, CHEIA DOS ARGUMENTO, fala bem Representei com balãozim de papinho, só nas cunversinha ela.
Tumblr media
Oitavo 🦂 Eis aqui o misteriouser sem nome e quase sem rosto, as ref dele é bem complicada, a única coisa que captei é que ele tem uma trança ENORME, e que "talvez" as madeixa sejam clara(?) No caso foi td tirado da minha raba msm quase todim esse aqui
Tumblr media
ACABOU-SE!
Tumblr media
20 notes · View notes
lucuslavigne · 11 months
Text
┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄┄꯭ׄ┄꯭──︦͟─┄┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄┄꯭ׄ┄꯭──︦͟─┄
Tumblr media
Pra Ver Se Cola
Yangyang × Leitora.
🤍: um neo + uma música br (a música de inspiração está no final do texto), fluffy, um yangie muito mas muito boiolinha por você!
Obrigada @ncdreaming por me deixar surtar com vc 😓 amei conversar contigo <3
Espero que gostem!
┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄┄꯭ׄ┄꯭──︦͟─┄┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄꯭┄꯭ׄ┄┄꯭ׄ┄꯭──︦͟─┄
Esperava Yangyang do lado de fora da universidade, mas estranhava a demora do mesmo.
— E aí minha querida. — Hendery apoiou em seu ombro.
— Oi Hendery. — sorriu para o outro amigo.
— O Yangyang me mandou te entregar isso. — te deu um pedaço de papel que você julgou ser uma carta.
— Ah, obrigada. — guardou a carta em seu bolso. — Vou ler com calma quando chegar em casa.
— Ele tá vindo aí. — riu.
— Que demora viu! — falou para o Liu.
— Foi mal. — riu. — A professora de educação física queria conversar comigo.
— Vamo' então? — perguntou aos dois.
— Na verdade eu vou acompanhar o Xiaojun hoje. — respondeu. — Voltem com cuidado! — e saiu correndo.
— O Dery tá' estranho. — falou desconfiada.
— Tá' mesmo. — notou as bochechas vermelhas de Yangyang, mas preferiu não falar nada.
— Vai querer ir em casa hoje? — começou a andar.
— Pode ser. — sorriu. — Mas, não vai te atrapalhar?
— Claro que não seu bobo. — respondeu.
O caminho foi divertido, ria das piadas sem graça do Liu, faziam gracinhas na rua, até mesmo brincaram com um gatinho de rua.
Sentia que Yangyang estava estranho, mas ignorou o sentimento por que ele agia como sempre: brincalhão, as vezes meloso e bastante comunicativo.
— Chegamos. — abriu a porta dando espaço para o taiwanês passar.
— O Jace ficou com sua mãe? — perguntou do seu cachorro.
— Deixei ele um tempo com ela por que precisava terminar os trabalhos, mas amanhã eu já busco ele. — respondeu enquanto pegava o livro que o mesmo havia a devolvido.
— Se eu fosse você, eu não abriria esse livro. — disse nervoso.
— E posso saber o motivo pra' isso?
— Eu meio que colei o seu nome com aquelas minhas coisas que uso pra' desenhar sabe? — escondeu o rosto.
— Não tem vergonha de fazer essas coisas? — brincou.
— Eu tinha que chamar sua atenção de algum jeito né? Já que você não vê que eu faço tudo na faculdade pra' ver se você gosta de mim. — respondeu.
Ok. Você estava chocada. Então era esse o motivo de Hendery não ter acompanhado vocês, era o motivo pelo qual sentia que Yangyang estava estranho.
— Você sabe que eu sou meio lerda Yangyang. — dessa vez, você quem riu nervosa.
— Percebi. — riu. — Eu quem te mandei aquela carta com flores e chocolate para você no dia dos namorados, eu quem sempre faço as decorações no caderno combinando com o seu. — abaixou o olhar. — Até os professores perceberam.
Estava tão feliz! Saber que até então seu melhor amigo tinha feito as coisas que se tornaram as mais memoráveis para si é uma notícia incrível.
— Por que não me contou antes? — o questionou.
— Por que eu sei que o não, eu já tenho. — deu risada.
— Quem disse? — arqueou uma sobrancelha.
— Como é?! — perguntou chocado.
— Eu nunca iria te dizer não Yangyang! — falou. — Até porque era isso que eu tava' conversando com o Chenle a uns dias atrás. — bateu de leve no rapaz.
— Então quer dizer que eu não fui idiota? — sorriu.
— Não, você não foi idiota. — sorriu de volta.
— Eu tô' muito feliz! — te abraçou.
— Eu só vou ficar mais feliz que você, se você aceitar namorar comigo. — o disse.
— Você tá' mesmo me pedindo em namoro? — viu o sorriso do taiwanês aumentar.
— Tô' sim. — o abraçou.
— É claro que eu aceito. — escondeu o rosto em seu pescoço. — Deixa só eu ir ali na calçada rapidinho?
— A vontade. — riu.
— Eu sou o cara mais feliz do mundo! — gritou enquanto corrida pela calçada.
— Aí meu Deus. — caiu na gargalhada.
Sentia seu coração tão tranquilo, tão em paz. Estar com Yangyang te trazia sorrisos, risadas, brincadeiras... Você havia sido feita para estar ao lado do Liu.
Yangyang não se sentia diferente, saber que a paixão secreta dele agora, estava junto com ele era uma maravilha. O rapaz mal podia conter a felicidade.
— Eu te amo muito! — te deu um selinho.
— Também amo você Yangie. — respondeu.
— No fim, você nem precisou ler minha carta. — deu risada.
— Ah é né? — se juntou aos risos.
É. As vezes almas gêmeas podem ser mais que amigos ou casais, podem ser espíritos destinados a ficarem juntos.
82 notes · View notes
k-martins · 6 months
Text
The Concept Art of Tsumiki Fushiguro
Okay, okay, I should have done Megs first because he's our protagonist alongside Yuji, but let's just ignore that and move on.
Tumblr media
Trabalhar na arte conceitual é algo que raramente faço, pois rapidamente fico entediado com os designs dos personagens ou acabo mudando muitas coisas à medida que prossigo. Mas vi isso como um desafio divertido e não há nada melhor do que começar pelo meu personagem favorito.
I'll divide this into two points: Art style and symbolism. I'll do the same when I finally draw the designs for Megs, Yuji, Nobara and Satoru.
Tumblr media
Art style
_ I'm still working on my style and the things I like in my drawings, so maybe that will change in the future.
_ Queria misturar um pouco de jjk e Kny, optando por um rosto mais realista e expressivo como no JJK, mas ainda mantendo o estilo de olhar que vejo, por exemplo, no Tanjiro. (Sério, deixar as pupilas brancas é muito interessante esteticamente. Achei que ficaria estranho, mas me enganei agradavelmente)
_ Quando estou no processo de design, sempre opto por desenhar a versão chibi dos personagens para determinar como serão as cores e a paleta de cores. No caso da Miki, tentei fazer algo parecido com o que vemos no anime, uma mistura de rosa claro e amarelo. Pretendo manter a mesma paleta para sua versão adulta, embora o look com certeza vá mudar.
Tumblr media Tumblr media
Symbolisms
_ Starting with her child version, Tsumiki's kimono is printed with my attempt to replicate the dragonflies on Gojo's kimono, in Toji's flashback. The same with Megumi. A simple way to connect them with our most powerful hashira LOL.
_ As libélulas na cultura japonesa estão associadas à felicidade, coragem e prosperidade e força (é por isso que Gojo tem um quimono estampado com elas, sendo o feiticeiro mais forte.)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
_ In her adult version, Miki mainly wears a nurse's uniform, but she also has a traditional kimono printed with lilies, my favorite symbolism for her.
_ Lilies symbolize purity, innocence, peace and tenderness, qualities that are associated with Tsumiki in the manga. It is also a reference to red spider lilies, the famous Higanbana which are known in Japan as flowers of death
_ Unlike her childhood version, Tsumiki keeps her hair tied up in a hairstyle similar to the classic Shimada-mage, as was the custom of young women at the time in which the story takes place (Taisho Era, as in KNY).
Tumblr media
Well, I think that's.
Writing about my creative process is strange, since most of my thoughts are, well, inside my head. Putting this in a post is something… different.
Anyway, thank you to everyone who is following this Au, especially to Anon who asked me about Tsumiki in the story! I was so excited to hear that someone was interested in this! I felt like a schoolgirl talking about her crush, LOL
I still have a long way to go in the design of the other characters, as well as the development of the story itself (I really want to do a long work, with several chapters, but I'm afraid of losing the hype halfway through and abandoning it T-T). However, I'm having so much fun! This Au has been living in my head for weeks and isn't paying rent, LMAO.
Thanks again if you made it this far!
To check out the rest of the project, check out my masterlist!
42 notes · View notes
amor-barato · 4 months
Text
Fico quieta.
Não escrevo mais. Estou desenhando numa vila que não me pertence.
Não penso na partida. Meus garranchos são hoje e se acabaram.
‘Como todo mundo, comecei a fotografar as pessoas à minha volta, nas cadeiras da varanda’.
Perdi um trem. Não consigo contar a história completa. Você mandou perguntar detalhes (eu ainda acho que a pergunta era daquelas cansadas de fim de noite, era eu que estava longe) mas não falo, não porque minha boca esteja dura. Nem a ironia nem o fogo cruzado.
Tenho medo de perder este silêncio.
Vamos sair? Vamos andar no jardim? Por que você me trouxe aqui para dentro deste quarto?
Quando você morrer os caderninhos vão todos para a vitrine da exposição póstuma. Relíquias.
Ele me diz com o ar um pouco mimado que a arte é aquilo que ajuda a escapar da inércia.
Outra vez os olhos
Os dele produzem uma indiferença quando ele me conta o que é a arte
Estou te dizendo isso há oito dias. Aprendo a focar em pleno parque. Imagino a onipotência dos fotógrafos escrutinando por trás do visor, invisíveis como Deus. Eu não sei focar ali no jardim, sobre a linha do seu rosto, mesmo que seja por displicência estudada, a mulher difícil que não se abandona para trás, para trás, palavras escapando, sem nada que volte e retoque e complete.
Explico mais ainda: falar não me tira da pauta; vou passar a desenhar; para sair da pauta.
Ana Cristina Cesar
11 notes · View notes
mdragna · 2 months
Text
00:04:00
Tumblr media Tumblr media
Não aguentou a primeira virada no corredor pra começar a chorar.
Encarava a palma da destra com tanto ódio que não só poderia, realmente cogitaria arrancar o membro fora. Raiva, ódio, decepção, frustração, dúvida, medo. Sentimentos comuns, mas Marcelo nunca os teve sobre si, nunca se viu como menor, fraco ou frágil. Era ele quem defendia Donna, Coraline e Lucien porque era, de fato, o mais forte do grupo. Mais forte emocionalmente, mais forte fisicamente. Marcelo sabia que era o melhor em tudo o que podia fazer, mas proteger os seus amigos era a sua especialidade.
Fazia tudo pelo grupo. Em festas, era o cara que não bebia porque sabia que bastava uma gota de álcool e Lucien e Cora dariam trabalho. Foi o primeiro a aprender a dirigir porque queria ser o cara que levaria e buscaria os amigos pros lugares de diversão ou os tiraria de enrascadas por correr mais rápido. Não importava o que fizesse, afinal. Era de família rica e só precisava da quantia certa pra se livrar de problemas. E por isso sabia que poderia ser o protetor, que poderia deixar seus amigos livres pro que queriam fazer porque ele tinha o controle da situação. Aprendeu três artes marciais, apesar de só ter se aperfeiçoado no Krav Magá, pro caso de precisar entrar em alguma briga física com alguém. Nunca precisou, o que era um alívio, porque apesar de saber lutar, não sabia brigar, e essas eram coisas completamente diferentes. Aprendeu os mais diversos pratos porque cozinhar pra quem amava era a sua fixação, e não tinha essa liberdade dentro de casa por causa dos funcionários. Mas era um finalzinho de semana na casa de praia e ele era o primeiro a acordar fazendo o café da manhã e o último a dormir lavando a louça. Até adaptava o cardápio, ou fazia diferentes pratos no mesmo dia, pra atender as vontades e/ou necessidades dos três.
Marcelo era devoto dos amigos porque eram os únicos que não o viam como o gêmeo de Lucien.
00:03:00
Quando Coraline descobriu que amava desenhar, Marcelo estava lá. Incentivava e elogiava cada desenho, principalmente os piores. Coraline era doce demais, gentil demais, tinha um sorriso lindo e olhos tão azuis que ele desejava mergulhar. Ela não era só a sua melhor amiga, ela era a pessoa que mais mexia com seus sentimentos, que mais ocupava seus pensamentos, que mais o fazia arrepiar com o toque, que mais atraía a sua atenção. Marcelo teve algumas namoradas pela vida, mas nenhuma que o fizesse querer acordar cedo e preparar um bom e reforçado café da manhã. Cora era sua obsessão, o seu desejo, a sua vontade. Cora era o motivo de ele querer ser melhor todo dia em tudo, porque poderia impressioná-la. Queria andar de mãos dadas com ela nos corredores da escola sem que todos olhassem para aquilo e achassem que eram só amigos muito próximos; queria dormir abraçado com ela todas as coisas pra que não precisasse mais sonhar com ela, afinal seria o primeiro e o último rosto de seu dia; queria ouvir ela torcendo e gritando seu nome nas partidas de cada um dos esportes que praticou só pra poder impressioná-la; queria poder beijá-la todos os dias e não só no rosto. Queria ser exibido ao seu lado, queria que todos soubessem que Cora era sua namorada, que Cora era sua.
O choque foi grande quando descobriu que, na verdade, era Lucien quem Coraline queria. Os desenhos não eram Marcelo. Não era pra ele que ela olhava quando via um loiro Dragna em cima de um cavalo branco nas aulas de hipismo. Não era o nome dele que ela gritaria nas arquibancadas. Mas foi pra ele que ela chorou quando teve o coração partido por aquele que compartilhava o mesmo rosto. Era o rosto dele que ela queria.
00:02:00
Donna era seu conforto. Depois de Lucien, com certeza era a pessoa com quem mais passava o tempo. Talvez até mais que Lucien, na verdade. Donna tinha a risada mais gostosa, o abraço mais confortável, o sorriso mais acolhedor. Ele aprendeu pratos chineses típicos só por ela, usando ingredientes corretos e adaptando tão pouca coisa que chegava a ser raro. Era a única que sabia que se precisasse, poderia desabar, poderia deixar o peso, a dor e as frustrações verbalizadas porque Donna jamais o julgaria. Isso nunca aconteceu, mas era bom demais sentir que poderia. Por isso, quando descobriu que, depois de Lucien ser deserdado, poderia casar com ela, foi a melhor notícia que poderia ter recebido. Ela era sua melhor amiga, mas também era a única pessoa que escolheria pra casar se fosse pra ser um casamento forçado. Não seria forçado casar com ela. Quem nunca sonhou em casar com o melhor amigo? Não a forçaria à nada. Tanto que não se importou de ela continuar namorando com Ben até que precisassem casar, e também não se importaria se ela mantivesse esse relacionamento durante o casamento porque era ele quem ela amava, quem ela queria. E a felicidade dela era a única coisa que Marcelo desejava, jamais ficaria entre os dois. Donna era a sua melhor escolha pra tudo.
Não conseguia lembrar onde errou. Não conseguia lembrar quando foi exatamente que ela de fato se tornou apenas negócio. Não sabia de onde veio aquela raiva gigantesca que sentia por ela. Ele jamais levantaria a mão pra ela, então por que fez aquilo? Marcelo sempre foi cuidador, ele jamais colocaria os filhos em risco, ele jamais faria da vida de Donna um inferno. Eles eram melhores amigos, porra! Ele a amava demais. Por que tudo ficou tão ruim? Negócios eram negócios, não importava se ela não queria casar com ele, se ela não queria ele. Não importava se ela não queria ele.
00:01:00
Lucien era seu irmão, e não só no sentido literal da palavra. Marcelo sempre foi o mais forte porque ele precisava ser, porque ele via estampado no rosto de Lucien o quão desgastante, pesado, difícil e destruidor era ser o herdeiro, era ter tanta responsabilidade sobre si quando não sabia nem fazer matemática básica. E era mais difícil ainda quando ele via ali o próprio rosto. Poderia ser ele se não fossem por 4 minutos. Fazia um croissant com cobertura de chocolate pra ele todo dia que tinha uma reunião com os pais, o que era quase toda semana, e ficava esperando na porta com um pratinho e um copo de refrigerante. Não importava o que fosse dito dentro daquela sala, no momento em que Lucien passasse por aquela porta, não ouviria nenhuma pergunta sobre o que foi dito. Não importava, principalmente porque Lucien nem sabia no que ele estava se metendo. Eles iam dali direto pro estúdio onde ficavam horas tocando suas músicas favoritas, ou pegavam um cinema com as meninas, ou viajavam pra casa de praia, ou faziam qualquer outra coisa que fizessem Lucien esquecer o que era ser o Lucien.
Ele não entendia a dor de Lucien, mas jurou protegê-lo a todo instante, porque só ele sabia o quanto doía esperar qualquer coisa positiva dos pais. O protegia todas as noites que ele chorava de cansaço com seu abraço, chocolate quente e croissants. O protegia quando dirigia bêbado e ela levado pela polícia, pagando a fiança e nunca contando nada pros pais. O protegia quando se metia em brigas aleatórias em lugares aleatórios e com pessoas aleatórias. O protegia quando fazia uma brincadeira que estúpida e precisava se esconder. O protegia quando ele era sofria algum bullying e Marcelo precisava humilhar as pessoas pra deixarem o irmão em paz. O protegia quando precisava de um piloto de fuga depois de fazer uma merda descomunal. O protegia quando decidiu aprender diversas artes marciais pra ter uma desculpa quando chegava machucado em casa depois de fingir que era o gêmeo pra ele não apanhar. O protegeu quando aprendeu sobre o movimento comunista pra pelo menos não ficar sob a manipulação dos pais e ter o que argumentar contra eles se necessário. O protegeu quando reforçou aos pais que Lucien era gay e não bi porque só assim eles não tentariam forçar uma heterossexualidade no garoto e o livrariam finalmente da merda que era ser um herdeiro Dragna. O protegia quando decidiu tomar pra si toda a responsabilidade, mesmo sabendo que 4 anos jamais supririam os 20 de aprendizado e proximidade com os pais que Lucien possuía e Marcelo nunca teve.
00:00:30
Lucien teve tudo o que Marcelo almejava. Coraline. Donna. A atenção, a dedicação e os planos familiares. Plano de carreira. Plano de vida. Planos. Lucien sempre soube o que queriam dele, Lucien sempre soube seu futuro e o caminho que trilharia, Lucien sempre soube quem ele deveria ser e quem ele seria. Lucien não foi uma supresa, Lucien nunca foi indesejado. Lucien nunca foi segunda opção, substituto. Todo mundo sempre quis Lucien.
00:00:15
E Marcelo? Depois de tentar proteger todo mundo, depois de fazer tudo por todos. Precisava se esforçar o dobro. Precisava se esforçar pra que esquecessem que era Lucien quem seria o grande nome, o grande rosto por trás das empresas Dragna. Precisava se esforçar pra andar com as pessoas legais, pra conseguir a atenção de alguma garota. E quando isso acontecia, se prestava à relacionamentos abusivos e tóxicos, como o que foi com Sabine, que só o humilhava, porque sentia que era o máximo que receberia: a rejeição.
00:00:10
Se tornar o herdeiro não foi a solução. Continuou sendo só o substituto. Seus pais sequer se prestaram a ensinar o que Lucien aprendeu. Quatro anos se virando pra entender que merda era aquela, era compreensível o fato de estar sempre irritado. Mas não daria o braço à torcer. Precisava provar que ele era a melhor opção, mesmo que fosse só o que restou. Precisava provar que seria um bom chefe, que teria o casamento perfeito e que daria os melhores herdeiros pra família Dragna.
00:00:05
Precisava. No que seria a primeira linha temporal. Se Marcelo virara um monstro que quase bateria na esposa, então essa linha temporal tinha que queimar. Esse monstro não existiria. Outro monstro apareceria em seu lugar.
00:00:04
O controle era seu agora. Ele sabia seu futuro, agora precisava alterá-lo. Nem que tivesse que se afastar de todo mundo.
00:00:03
O que era fácil. Já o odiavam de qualquer jeito. Difícil seria ele se tornar solitário, mas faria o que fosse necessário pra não machucar mais ninguém. Seria ainda mais odiado.
00:00:02
Jamais colocaria os filhos em risco, jamais levantaria um dedo na cara de Donna. Não teria filhos, não se casaria. Não teria amigos. Não teria ninguém.
00:00:01
Viveria única e exclusivamente pra ser um Dragna de excelência.
00:00:00
Foi apenas uma batida na porta da reitoria para anunciar sua chegada antes de girar a maçaneta e entrar sem sequer esperar uma permissão.
7 notes · View notes
hiroshyhi-blog · 6 months
Text
Karu Top(fanfic em andamento)
Tumblr media
*Breve introdução* Gostaria de deixar avisado que eu sou uma negação escrevendo e que nunca tinha escrito um hot antes. Então se algo estiver estranho ou escrito errado, é por esse motivo. Meu plano era fazer uma quadrinho, mas por enquanto só o texto está pronto, eu não tô conseguindo desenhar, entre outros problemas. Mas escrevi com muito carinho e dando o meu máximo, então espero que gostem do resultado.❤
Morvay aparece com um objeto em mãos.
— Agora aquele vampiro de merda vai ter que me encher de elogios. Consegui recuperar uma das relíquias do Mestre Huey sozinho sem ter que incomodar o Mestre Eiden para ajudar na busca.
— Essa coisa tem um cheiro doce que dá para sentir de longe. O que é isso? — Pergunta Karu que simplesmente surgiu do lado de Morvay como se tivesse se materializado, atraído pela essência do artefato.
— Ah! Esse é um dos objetos criados pelo mestre Huey.
— Para quê serve?
— Bem, acho que esse tem o poder de fazer um sonho se tornar realidade, ou era de conceder um desejo, não lembro direito. O Vampiro de Merda deve lemb...
— E o que precisa fazer para esse treco funcionar?
— Ah! É muito simples, basta pensar no que você quer e usar um pouco da sua essência para ativar. Bem vou deixar ele aqui e avisar aquele maldito vampiro que já voltei.
Morvay colocou o objeto em uma estante e saiu da sala deixando Karu sozinho.
— Pode realizar qualquer desejo, hum? — Disse Karu com um sorriso malicioso enquanto olhava para o objeto à sua frente.
• • •
Eiden acabou de chegar de uma viagem de negócios programada por Aster, o pequeno vampiro sempre fala que é importante comparecer em algumas reuniões já que agora ele é o sucessor oficial do antigo Grande Feiticeiro. Enquanto andava em direção aos seus aposentos, escuta uma risada maliciosa e familiar, que por mais surpreendente que pudesse ser, não era do Kuya. Quando se vira em direção da onde vem o som, percebe que Karu estava parado atrás dele.
— Olá Karu! Já faz um tempo que não nos vemos. O que foi, estava com saudades? — Diz Eiden com um tom brincalhão esperando uma resposta defensiva da parte de Karu.
— Sim, estava te esperando. — Fala Karu com um sorriso no rosto.
—Oi!? — A resposta surpreende Eiden que repara que o jovem lobo tem um objeto peculiar em mãos e se aproxima como quem planeja aprontar alguma coisa. — Ai meu Deus, o que ele tá planejando dessa vez? — Pensa Eiden enquanto tenta abrir a porta do quarto. — Não sei o que é, mas suspeito que é algo que vai me deixar de cama por uns dias igual a última tentativa de "dominação da humanidade". Preciso fugir rápido.
— Bem, Karu. Ha ha. Eu acabei de chegar e vou tomar um banho, nos vemos mais tarde durante o jantar, tá bom…!
Eiden tenta inutilmente fugir para dentro do seu quarto, mas no momento que abre a porta o jovem lobo entra com toda velocidade e o joga em cima da cama, Eiden mal tem tempo de entender o que aconteceu. Karu começa a andar em direção a cama tentando parecer o mais legal e descolado que consegue.
— Agh! Não precisa ser tão agressivo Karu. — Não sabia que ele estava com tanto desejo assim. — Mas se é assim, pode vim ...
— Dessa vez humano, é a minha vez de ser o Top! — Diz Karu levantando a estátua com formato peculiar.
— Ele ainda está intrigado com isso. —  Pensa Eiden — Tudo bem, você pod...
Antes de conseguir terminar de falar o objeto na mão de Karu brilha e o quarto é coberto com uma nevoa espessa, a vista de Eiden fica embassada e quando volta a enxergar, no lugar onde estava o jovem lobo youkai, tem um homem de quase dois metros de altura, cabelos negros e olhos cor de âmbar.
— Então humano, está na hora de se render a mim. He he.
Eiden sentiu um arrepio passar pelo o seu corpo e ficou sem reação enquanto o homem alto se aproximava dele, até se dar conta que aquele homem era...
— KARU!?
— Sim humano, mas sem papo furado. Chegou a hora de conhecer o poder do Grande Karu.
— Meu Deus! É grande mesmo. Acho que ele está com a mesma altura que o Quincy e também está...— Eiden escaneia cada parte do corpo do homem à sua frente. — ... muito gostoso! Ele sempre foi muito lindo, mas no sentido de ser fofo, apesar de ter alguns músculos, mas agora ele está me deixando ofegante só em olhar para o seu corpo. Será que é por eu ter passado um bom tempo sem ficar com ninguém durante as viagens, que o Aster me fez ir, que está me fazendo ter essa reação, ou é algo mais?
— O que você fez para ficar tão alto, é algo relacionado a sua habilidade de youkai?
— O incubus trouxe um objeto estranho e disse que ele realizaria qualquer desejo e eu quero mostrar que posso ser o melhor Top que já passou por essa Terra.
— Nossa, isso é realmente algo que o incomoda. Então na mente dele, alguém como o Quincy seria o exemplo ideal? Bem, acho que entrar na onda dele. Uma vezinha não tem problema, mas depois vou ter que ajustar esse pensamento sobre ser top ou bottom, ninguém é superior ou inferior, por causa disso. — Pensa Eiden.
— Então essa é a questão? — Diz Eiden — Estou ansioso para descobrir o que o "Grande Karu" é capaz de fazer — e um sorriso safado surge em seus lábios.
— Hu hu hu, finalmente reconheceu o seu lugar, humano!— Falar Karu enquanto tira as roupas de Eiden e avança sobre ele.
Já com o pau duro Karu dá a entender que planeja entrar em Eiden de imediato, sem fazer uma única preliminar, o que deixa Eiden ligeiramente desesperado.
— Ei! Ei Karu! Você não pode ir metendo de uma vez, assim você vai me machucar. Precisa "preparar o terreno" primeiro. — Beijinhos, carícias, uns dedinhos...— Eiden complementa o restante do pensamento.
Karu para um pouco emburrado, seu pau está um pouco maior do que costumava ser, o estrago seria grande caso ele colocasse sem monumento sem nenhuma preparação.
— Ok...— fala em tô emburrado, mas depois de alguns segundos seu tom muda. — Quer dizer, é claro que eu sei que precisa de um aquecimento.
Ainda enquanto falava, Karu avança para cima de Eiden segurando-o pelos cabelos da nuca e dando-lhe um beijo selvagem, fazendo-o estremecer com a surpresa, dor e excitação, todos esses elementos juntos deixam Eiden bastante excitado.
— Ah! Ka...ru... Agh!— entre suspiros e o encontro de línguas Eiden só consegue pensar — Meu Deus! Quando foi que ele ficou tão bom em beijo?! Não chegava a ser ruim, mas isso está em outro nível!
Eiden se perde em pensamentos com a intensidade dos beijos e os puxões de cabelo ocasionais.
— Ha ha! Você parece gostar disso não é humano?
Eiden não tem fôlego para responder de volta. Karu segura pelos ombros de Eiden e o vira de barriga para a cama.
 — Você irá à loucura com as minhas habilidades de Top!
— Hum! — Eiden deixa escapar uma risada nasalada. — Chega a ser fofo ele tentando impressionar ha ha.— Mas seu raciocínio é interrompido quando Karu começa a lamber e morder a sua orelha. —  Ah! — Eiden sente um arrepio pela sua espinha, como se uma carga elétrica percorresse o seu corpo, fazendo-o ficar absurdamente sensível.— Mas o q...!? Ah!!! — Eiden geme alto — Da primeira vez que ele fez isso com as minhas orelhas não aconteceu absolutamente nada, e eu ainda tava como youkai naquele dia, o que deixou meu corpo mais sensível em algumas áreas, mas hoje...— Eiden lembra da estátua esquisita que Karu carregava quando entrou no quarto — Será que isso também é culpa daquela estátua estranha? De qualquer forma, se ele continuar com isso eu não vou conseguir aguentar muito tempo. 
— Karu... Agh! Karu espe...Ah!— Eiden não consegue nem terminar uma frase.
— Então o que você acha da minha técnica? Hu hu!— Fala Karu com satisfação.
Em seguida dá uma mordida na parte de trás do pescoço de Eiden que geme alto e estremece com a mistura de prazer e dor, o pênis dele pulsa, quase o fazendo gozar.
— Ka...ru... — Diz Eiden por entre os dentes, ele já está pronto para receber o seu parceiro apenas com isso, a sua entrada pulsa de antecipação.— Karu você já pode... Agh! Ah!
Eiden é surpreendido por um par de dedos que invadem a sua boca, fazendo movimentos de entrar e sair, tocando sua língua e dentes. Com a outra mão, Karu segura Eiden pelo tórax e o levanta, deixando de joelhos em cima da cama, sua mão desliza do peito até o pescoço de Eiden, puxando-o para perto do seu corpo e fazendo com que a orelha ele fique bem ao lado da sua boca. Então Karu sussurra com uma voz tão sexy, que faz Eiden estremecer.
— Só isso é o suficiente para você humano? — Essas palavras fazem Eiden arrepiar mais uma vez. — Pensei que iria precisar de mais estímulos. Hu hu hu — Karu rir, dessa vez baixinho e em um tom muito sexy.
— Pior que eu estou quase gozando só com isso, eu geralmente duro bem mais, meu orgulho está ligeiramente ferido. — Eiden que está um pouco confuso, por ficar excitado tão rápido com algo que das outras vezes não teve o menor efeito em seu corpo.
— Ha~...! Isso é divertido — Ofegante e com um sorriso de plena satisfação, ao ver o humano que tem o costume de lhe enganar durante o sexo, tendo um excitação extremamente real. Karu coloca o seu pau entre as pernas de Eiden e a mão que estava em sua boca passa a segurar os membros eretos e começa a fazer fricção entre eles, enquanto a outra mão o segura pelo queixo. Então o jovem youkai passa a lamber e morder a orelha Eiden, novamente, que volta a gemer e tem espasmos com o ataque duplo.
O homem que está tendo espasmos e quase perdendo a sanidade de antecipação, junta todas as suas forças para falar.
— Sim....Ah! Por favor, grande Karu! Ah! eu quero você dentro de mim...Ah!
Após ouvir isso, Karu fica ainda mais excitado e esfrega com mais determinação os membros que estão em sua mão e morde a parte de trás do pescoço de Eiden ao mesmo tempo, que geme alto com os estímulos de selvagens e ligeiramente brutos, que curiosamente está deixando Eiden ainda mais excitado. Ambos os homens acabam gozando por conta do estímulo. 
Karu solta Eiden que cai ofegante sobre a cama.
— Meu Deus Karu, isso foi incrível... Ah!— Eiden mal tem tempo de terminar a frase e já sente um pau duro sobre a sua bunda. — Espe... Espera um pouco Karu, eu acabei de gozar, eu preciso de um tempo...— Meu Deus ele já tá duro de novo!— Ah!
Eiden sente Karu lambendo sua orelha novamente, uma mão começa acariciar os seu mamilo, enquanto a outra volta a invadir a sua boca. Com uma voz suave e travessa, Karu sussurra.
— Preciso preparar a entrada aqui de baixo. Não é mesmo, humano? 
Eiden tem um arrepio e só consegue acenar com a cabeça, os dedos que antes estavam em sua boca descem para a entrada do seu ânus, mas ficam parados lá, o que deixa Eiden frustrado.
— Karu? — Questiona o homem que segundos antes estava pedindo trégua e agora só quer se sentir preenchido.
— Mais respeito pelo seu mestre Escravo Número 1. — Diz Karu com um sorriso arrogante .
Eiden entende que ele quer se sentir poderoso.
— Oh Grande Karu, por favor continue Mestre! Eu imploro!
Karu fica tão excitado que até deixa as orelhas e cauda de lobo aparecerem.
— Isso Humano! Suplique! — Karu fala enquanto coloca os dedos com vigor no ânus de Eiden.
— Isso! Mestre! Agh! Ah! 
Karu vira Eiden de barriga para cima sobre a cama e o beija de forma apaixonada, Eiden se agarra em Karu com força e desejo, o que deixa o jovem lobo ainda mais excitado. Ele então levanta as pernas de Eiden e começa a meter com vigor no ânus que pulsava de antecipação, ambos gemem.
— Agh!!! Ka...ru...! Ah!!! Agh!!!
— Ah! Ah! Isso Humano gema! Mais alto!
Karu continuar metendo com força, Eiden tenta se agarrar em qualquer coisa, o prazer o está fazendo perder a lucidez, suas mãos vão até a cabeça de Karu e seu dedos se fecham com força, e puxam não só cabelo como uma das orelhas do youkai que está em pleno êxtase. O puxão na sua orelha de lobo faz com que um choque de prazer atravesse todo o seu corpo e com uma reação selvagem, Karu morde o ombro de Eiden que geme com a mistura de prazer e dor.
— Karu! Karu eu vou... Ah! ah! ah!!!! ~♥!!!
Eiden goza, mas Karu continuar, o que faz Eiden estremecer ainda mais.
— Karu, espera...assim...Ah! Assim você vai...!!!Ah!!!— Me destruir!
Karu está gemendo de prazer, mas não parece que está perto do clímax, então Eiden junta toda a sua força para chegar perto da orelha de lobo do youkai insaciável que estava em plena performance e diz.
— Mestre Karu...Ah! Por favor, Grande Karu, goza dentro de mim! — e dar um mordida em uma orelha e um forte puxão na outra, o que faz o corpo de Karu vibrar de prazer e o faz gozar preenchendo Eiden. Karu tira seu membro de dentro do ânus que pulsava cheio do seus fluídos e deixa seu corpo cair na cama ao lado de Eiden, ambos estão ofegantes tentando recuperar os sentidos. 
— Ainda bem que ele gozou com isso, pensei que iria desmaiar.— Eiden se vira para Karu que está com as orelhas baixas, braços esticados ao lado do corpo e a cara enfiada do colchão, visivelmente tentando recuperar o fôlego
— Você foi incrível Karu! Como imaginava, você é um excelente top! — Eiden fala com um sorriso ofegante.
Ao ouvir essas palavras, as orelhas de Karu que antes estavam abaixadas se levantam novamente, sua calda começa a balançar de forma frenética e os seus olhos que estavam escondidos entre o lençol que cobre a cama e seus cabelos brilham de excitação. 
O lobo se aproxima lentamente para mais um round.
— Pera aí Karu! Eu preciso me recuperar! Pera... ugh!
Sons de beijos começam a ecoar pelo quarto.
• • •
Os familiares do Grande Feiticeiro tem em sua frente a vista de dois homens desacordados, balbuciando palavras aleatórias e com os seus membros inferiores tão eretos que estão fazendo volume sobre suas roupas. 
Ambos avaliam a situação, até que o incubus quebra o silêncio.
— Eles parecem tão deliciosos — Fala Morvay com um dedo perto da boca e salivando.
— É só nisso que consegue pensar Incubus Idiota?! O Mestre poderia estar em perigo, porque você trouxe para a mansão um item de sex shop que cria uma ilusão fazendo você ter um sonho sexual junto com o parceiro, que realiza todas as fantasias daquele que ativou o item. Essa porcaria nem tem uma essência parecida com a do Mestre Huey, como você conseguir cometer um erro tão idiota assim?!
• • •
—  Engraçado, é como se eu estivesse ouvindo a voz do Aster agora a pouco. —  Pensa Eiden que está no braços do insaciável lobo que o penetra e beija ardentemente. — Deve ter sido apenas impressão...
Os dois homens continuam compartilhando o sonho erótico até o efeito da estatua finalmente acabar.
FIM
13 notes · View notes
bossyjuicyy · 26 days
Text
▬▬▬ ★ Bill Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: dedilhagem, +18.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: esse imagine também já foi postado há muito tempo nos meus outros perfis dos outros aplicativos. Bem, como avisado antes, estou publicando imagines meus já postados nos outros apps, porém os pedidos permanecem abertos aqui ^^
៹ ───` 𝗙𝗘𝗠𝗜𝗡𝗜𝗡𝗢𝗦, 𝑩𝑰𝑳𝑳 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐕𝐎𝐂𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐀 𝐀𝐂𝐑𝐄𝐃𝐈𝐓𝐀𝐑 que não estava encarando descaradamente os dedos do seu namorado, mas era algo inevitável; as mãos dele eram magras, os dedos esguios e finos que acompanhavam as longas unhas dele, infelizmente ou felizmente, recentemente cortadas para ocasiões 'especiais' assim por dizer, davam à ele um grande charme a mais em sua postura e estilo - e você amava isso, deixando bem claro.
A forma como aqueles dedos magros, porém grandes abraçavam delicadamente aquele lápis preto conforme ele traçava outra peça de roupa no caderno de desenho, estava lhe deixando genuinamente louca com diversos pensamentos impuros inundando sua mente nada santa. Porque droga, veja quem você namora: a porra de Bill Kaulitz, vocalista da Tokio Hotel, estava ao seu dispor com todas as l-e-t-r-a-s sempre que você quisesse! Sem rodeios, sem reclamações, porque ele literalmente parece se tornar outra cadela no cio quando está com você.
Aquela sensação quente borbulhava no pé do seu estômago, pontadas sendo direcionadas à sua intimidade sempre que seus olhos deslizavam para seus dedos prendendo aquele maldito lápis, apenas rabiscando e rabiscando como ele gostava de fazer nos tempos livres. Você costumava o achar adorável quando o pegava distraído desenhando, mas naquela noite seu fogo estava tão intenso que estava te torturando.
Um resmungo escapou por seus lábios enquanto você deslizava pelo colchão da cama confortável, se enrolando em meio aos cobertores quentes em busca de atrair a atenção dele para você. Mas nada, ele nem sequer olhou ou fez algum movimento brusco. Seus braços foram cruzados, um beicinho emburrado quando notou que não havia conseguido o que queria.
── Bill.. - Soltou em forma de murmúrio mais uma vez, olhos fixos nas costas cobertas pela camisa preta. - Bill.. Ei, Bill!
Ele se virou rapidamente para trás, olhos um pouco cansados quando ele tentou mostrar um sorriso gentil. Ele bocejou, esfregando suas pálpebras em uma tentativa meio falha de expulsar o sono que já havia chegado. Na maioria das vezes, quando ele parava para desenhar por muito tempo, o sono acabava consumindo ele.
Já pegou várias vezes ele dormindo sobre os braços, apoiado de forma desconfortável naquela mesa de madeira fria sentado naquela cadeira dura, que sempre o deixava com dores irritantes nas costas.
De forma manhosa, você lançou um olhar pidão para ele; beicinho formado e olhos brilhantes como os de um cãozinho abandonado, a procura de um novo lar. Ele não deixou de sorrir um pouco, sabendo mais ou menos do que você estava querendo se referir. Mas ele queria ouvir, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
── Bem, o que foi? - Ele perguntou se aproximando, um breve selinho deixado em seu biquinho apenas para ter o privilégio de vê-lo desmanchar tão facilmente com esse ato.
Ele se sentou ao seu lado na cama, estralando cada parte de suas mãos levemente doloridas pelo tempo que passou desenhando. Bill tinha um sorriso gentil nos lábios, e você amava a forma casual que ele estava ali agora, somente para você com os cabelos baixos, rosto livre de qualquer resquício de maquiagem e roupas confortáveis larguinhas em seu corpo magro. Isso realmente mexia com você de alguma forma.
Sentando-se, você agarrou uma das mãos dele, brincando distraidamente com os dedos esguis e a cutícula de suas unhas enquanto começava a murmurar reclamando como uma criança mimada e birrenta.
── Adoro quando você desenha, seus desenhos são incríveis mas - Ele olhou atentamente para você, olhos presos em seus lábios. -, você não está me dando a atenção devida que prometeu me dar.
── Oh, era isso? - Um sorriso ladino se espalhou nos lábios finos, seu olhar escurecendo um pouco. - E como seria a 'atenção devida' que eu deveria te dar, hm?
Como eu havia dito antes, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
Você sentiu algo escorrer por entre suas pernas, podendo sentir ali mesmo que suas dobras íntimas estavam completamente meladas. Sentiu a saliva descer de forma tensa por sua garganta, olhos presos nos dedos esguios ainda brincando com eles como uma criança. Agora estranhamente você havia ficado com vergonha de erguer o olhar para olhar para ele, sentindo-se de repente nervosa.
Balançou a cabeça para um lado e para o outro, uma careta um pouco engraçada era exposta em sua face enquanto tentava deixar óbvio a atenção que queria. Ah, mas ele queria ouvir.
Um silêncio percorreu por aquele quarto, deixando-a desconfortável quando um arrepio dedilhou sua pele. Umedecendo seus lábios, você havia se distraído novamente com os dedos dele, de uma forma nada inocente.
── Seus dedos são.. - Você parou para pensar, deslizando suas digitais sobre os dedos dele. -.. tão femininos e eu amo isso.
Oh, cara, aquilo foi tudo para ele. Você já podia se sentir delirando quando sentiu beijos quentes serem depositados por seu pescoço e clavícula, sendo encaminhados diretamente para seus lábios iniciando um beijo calmo, mas ainda sim emocionante e tão gostoso de estar se enrolando que você sentiu novamente uma onda molhada banhar sua intimidade.
Aquele mesmo arrepio anterior escorreu por seu corpo dolorosamente quando sentiu as pontas frias dos dedos dele deslizarem por seu pescoço delicadamente, traçando um caminho quente por onde eles escorregavam. Mais beijos foram depositados em seu pescoço, acompanhado de mordidas e chupões que ele sentiria orgulho mais tarde por deixar marcados, dando a entender que sim, você é dele.
── Deita. - Ele pediu, aquele maldito sorriso convencido ganhando destaque nos lábios dele quando ele deslizou para o meio das suas pernas.
E mais uma vez ele fez questão de levá-la para o mundo das nuvens e delírios quando agarrou seus lábios em um beijo afoito, mordidas sendo desferidas no seu lábio inferior. Muita das vezes não sabendo controlar sua força, arrancando um pouco de sangue.
Você sentiu a mão dele deslizar por seu corpo, dedos brincando com seu corpo antes de chegar na barra do seu short de pijama. Seu coração acelerou quando ele introduziu a mão diretamente para dentro de suas vestes, os olhos dele se arregalando ao notar que sua calcinha não estava ali.
── Olha, veja só. - Ele riu, abafado.
Seu rosto esquentou inevitavelmente, olhos se fechando quando sentiu os dedos gélidos dele sendo passados contra suas dobras molhadas, acariciando o local. Você suspirou, um suspiro de alívio e ansiedade ao mesmo tempo, ficando cada vez mais nervosa a cada segundo que passava.
── Caramba.. - Ele estava genuinamente surpreso pela forma que você estava tão molhada.
Você sentiu o gelo de seus dedos baterem contra seu clitóris inchado, se movendo em círculos naquela região enquanto ele se aproximava do seu rosto de novo, beijos sendo colocados em sua bochecha, lábios e clavícula conforme ele movimentava seus dedos naquela região sensível.
── Hmm.. mais.. - Você implorou, voz baixa e fraca enquanto começava a remexer os quadris em busca de saciar sua fome sexual.
── Bem, tudo bem. - Uma risada rouca escapou por entre os lábios dele.
Ele se aproximou do seu ouvido, deixando que alguns gemidos sensíveis dele escorressem pelos lábios um pouco ressecados, ele sabia o quão você amava isso. Ele introduziu seu dedo indicador inteiro, o movendo calmamente dentro de você, indo e vindo tão lento que chegava a ser doloroso para você.
Os malditos gemidos dele, tão ridiculamente atraentes e excitantes fazia sua intimidade pulsar, ficando mais úmida em meio aos movimentos dele.
── A-Assim está bom, hm? - Ele perguntou, em meio aos gemidos tentando se controlar ao máximo.
Você apenas moveu sua cabeça repetidas vezes, concordando enquanto alguns gemidos presos faziam sua garganta doer. Outro dedo foi posto dentro de você, dessa vez mais rápido e ríspido, as idas e vindas cada vez mais intensas juntamente dos gemidos dolorosos dele.
Seu estômago estava revirando, e você jurou que podia ver estrelas quando ele introduziu outra merda de dedo dentro de você, estocando tão fundo e rápido que você começou a sentir suas pernas tremerem em reação àquilo tudo. A ponta de sua orelha somente faltava ficar vermelha de tantas palavras sujas que ele estava jogando ali, gemendo como uma vadiazinha no cio e Deus, você realmente estava amando tudo aquilo.
Seus olhos subiram, você realmente parecia estar possuída quando ele atingiu seu ponto, costas arqueadas quando um gemido alto e manhoso escapou de você o fazendo suspirar.
── Vejamos o que eu achei.. - Ele brincou, olhos tornando-se completamente escuros quando ele começou a focar somente naquela região, sentindo seus dedos atingirem em cheio diversas e diversas vezes aquele botãozinho sensível.
E, mais uma vez, um maldito gemido alto escapou de você antes de um grande suspiro sair voando, peito subindo e descendo freneticamente com seus olhos fechados. Os dedos dele agora estavam completamente melados, banhados do resultado que ele queria adquirir quando decidiu iniciar aquilo tudo. Ele sorriu, erguendo sua mão de dedos grudados, abrindo e fechando apenas para ver a gosma ir e voltar em seus dedos, rindo como uma criança brincando com massinha.
── Então - Ele começou, lambendo seus dedos enquanto olhava para você. -, é por isso - Mais uma lambida foi ouvida. - que você ama os meus dedos femininos, hein?
Ele estava lhe provocando, e você sabia disso.
── Cala a boca, Bill.
Não adianta, ele não iria parar por um bom tempo. Mas ele havia lhe dado a atenção que tanto que queria.
E não era mentira, você ama os dedos femininos de Bill.
Tumblr media
4 notes · View notes
strawmariee · 10 months
Note
Oioi, buenas noches. Primeiramente, eu queria dizer que eu realmente gosto muito das suas fanfics, e que têm sido até mesmo uma inspiração pra mim em alguns aspectos. Segundamente, eu sou muito boiolinha no Kakyoin. Sério. Poderia escrever uma fanfic onde o Kakyoin e a leitora estão desenhando juntos?
Buenas noches!! Ler isso me deixou muito feliz, juro! Muito obrigada pelo carinho, isso significa muito💕🥺 e me desculpe pela demora, estava meio desinspirada nessas férias e estou retornando aos poucos! Obs: Eu fiquei muito feliz com esse request, já faz muito tempo que não escrevo para nosso querido Nori! Espero que você goste e que você esteja bem, aliás!!💕
Desenhando Junto com Noriaki Kakyoin
Noriaki Kakyoin x Leitora
Tumblr media
Estávamos tão perto de finalmente encontrarmos DIO e salvarmos Holly de suas garras, e isso é algo que me deixa em uma mistura de ansiedade e alegria! Então agora já está virando rotina o meu coração estar mais acelerado conforme ficávamos cada vez mais próximos dele. Mas neste momento, o sentimento que dominava o grupo era a frustração, já que apesar de estarmos em Cairo, nós não conseguíamos encontrar a mansão do DIO de nenhuma forma e nenhum morador da cidade conseguia(ou queria) nos ajudar!
Então quando mais um fim de tarde se aproximou acompanhada de mais uma busca falha pela mansão, eu caminhei até o hotel em passos rápidos e até acabei deixando os Crusaders para trás antes de entrar em meu quarto e fechar a porta com raiva. Passei as mãos em meu rosto com força enquanto um grunhido escapa dos meus lábios.
Calma… Não adianta nada você perder a cabeça agora!
Digo em pensamento para mim mesma e acabei vendo minha mochila em cima de uma das camas de solteiro do quarto, então imediatamente me lembrei do meu caderno de desenho. Sorri e caminhei até a mochila e peguei o caderno, passando a palma por ele para retirar uns resquícios de poeira existentes ali. Olhei o pôr do sol através da porta de vidro e resolvi que iria desenhá-lo, afinal, era uma bela visão e eu precisava me distrair de algum jeito!
Matei dois coelhos em uma tacada só! Só queria que um desses coelhos fosse o DIO…
De qualquer forma, caminhei até a pequena varanda e me sentei em uma das cadeiras que haviam ali, então segurei o meu caderno e o meu lápis e comecei a desenhar. A vista da cidade de Cairo sendo iluminada pelo sol e em conjunto com o céu alaranjado e rosado era uma bela imagem para se desenhar, e talvez eu devesse pintá-la também. Consegui fazer as estruturas dos prédios e casas com uma certa facilidade, mas oque estava me frustrando era fazer aquele sol! Não sei o motivo, mas nunca conseguia fazer um bom círculo!
– Que ódio! - Grito de forma frustrada enquanto apago mais uma vez aquela réplica do sol e acabei amassando a folha sem querer.
– Calma S/n, desse jeito você vai ter um infarto. - Me assustei ao ouvir aquela voz, mas logo sorri ao ver que era apenas o Kakyoin. - Você está bem? Não deixei de notar que você está bem ansiosa e mais irritada do que o normal.
– Você sempre foi um bom observador, não é? - Dei uma pequena risada e continuei a encará-lo enquanto ele pega a outra cadeira e se senta ao meu lado. - É que… Eu tô tão preocupada! Temos poucos dias para conseguirmos derrotar o DIO e salvar a sra. Holly e nós não o encontramos de nenhum jeito!
– Eu sei, isso tem me frustrado também. - Kakyoin olha para o pôr do sol e sinto minhas bochechas esquentarem ao perceber que seus olhos violetas pareciam brilhar como pedras preciosas por conta da luz. - Mas não vamos perder as esperanças. Tenho certeza de que amanhã teremos mais progresso na nossa busca.
Senti a mão dele em minha cabeça, me fazendo um cafuné enquanto um doce sorriso surge em seus lábios. Meu coração começou a palpitar mais rápido, mas consegui sorrir para ele.
– Eu espero que sim! Eu gosto do seu otimismo, Kakyoin.
– Eu tento tê-lo. - Demos uma risada em conjunto, o clima com ele ali parecia muito mais leve e eu não conseguia parar de sorrir enquanto ainda encarávamos um ao outro. - Oh, então você também desenha S/n?
– Hum? - Vi que seu olhar agora estava no caderno em meu colo e logo sorri. - Bem, eu desenho de vez em quando! Meio que me ajuda a me acalmar.
– Não foi oque pareceu quando eu vi você. - Ele deu uma risadinha e eu o encarei com um sorriso envergonhado. - Oque acha de desenharmos juntos? Eu preciso também relaxar um pouco e… Eu queria ficar um pouco mais com você.
Ele virou o rosto para o outro lado, mas consegui notar a ponta de suas orelhas avermelhadas, e isso me fez sentir um frio na barriga enquanto ainda o encaro de costas.
– Ora, como eu poderia recusar? Eu adoraria ficar mais tempo com você também!
Kakyoin se virou para mim e vi que ele pareceu bem mais aliviado por conta da minha frase. Será que ele pensava que eu recusaria ou até mesmo poderia achar estranho? De qualquer forma, eu coloquei o meu caderno entre nós dois e virei uma nova página, para que pudéssemos desenhar algo do zero. Começamos a desenhar coisas aleatórias que cada um escolhia, eu desenhei uma cereja para ele e ele desenhou um gatinho para mim, e eu achei extremamente fofo.
– Você desenha muito bem, você tem talento S/n. - Ele disse e notei um tom orgulhoso em sua voz, e me senti mais confiante com o meu traço.
– Muito obrigada Kakyoin, você também desenha muito bem!
– Oque você acha de terminarmos juntos aquele seu primeiro desenho? - Ele propôs e eu logo sorri com animação.
– Eu adoraria!
Ele sorriu para mim e então eu voltei uma página do meu caderno, e ele observou oque eu tinha feito. Ele começou a me ajudar, me explicando e dando dicas de como melhorar o meu círculo e entre outras dúvidas que fui perguntando a medida que nossa conversa continua.
Logo eu e ele já estávamos pintando o desenho com os meus lápis de cor, e vi que o desenho estava ficando muito bonito. Meu olhar se desviou por um segundo para Kakyoin, o vendo com um sorriso suave enquanto continua a pintar, e isso me fez sorrir enquanto continuo a admirá-lo, mas especialmente os seus olhos que me lembravam uma ametista.
– A algo de errado S/n? - Quando menos esperei, Kakyoin virou o seu rosto na minha direção e me olhando levemente confuso.
– N-Não, eu apenas… Estava admirando os seus olhos. Eles têm uma cor muito linda.
Arregalei os meus olhos e meu rosto esquentou ao deixar aquilo escapar, mas eu não estava mentindo. Kakyoin ficou quieto por alguns segundos e eu já estava começando a me arrepender de ter dito aquilo, mas me aliviei quando ele sorriu.
– Eu não estava esperando por isso, você é realmente boa em me surpreender S/n. - Ele se aproximou de mim e colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. - Mas seus olhos são muito mais bonitos do que os meus, eles refletem toda a beleza que você tem na sua alma.
Senti borboletas em meu estômago e também minhas mãos começaram a suar, e notei que ele também parecia nervoso com aquela situação. O que eu devo fazer? Devo apenas agradecer? Ou eu devo arriscar um contato maior?
– S/N! KAKYOIN! - Ouvimos a voz estridente de Polnareff do outro lado da porta do quarto, e dei uma risadinha quando o ruivo pareceu levemente emburrado. - O SENHOR JOESTAR ESTÁ NOS CHAMANDO PARA JANTAR!
– Já estamos indo! - Me inclinei levemente para trás e gritei na direção da porta, para que Polnareff soubesse que tínhamos ouvido.
– É melhor irmos logo, senão é bem capaz de todo mundo do hotel ouvir a voz dele. - Kakyoin deu um sorriso e segurou a minha mão enquanto me ajuda a levantar da cadeira. - Terminaremos o desenho depois, quando tudo estiver mais calmo, ok?
– Claro, eu acho melhor!
Sorrimos um para o outro e começamos a andar na direção da saída do quarto, mas antes de sairmos, Kakyoin me pegou desprevenida e beijou a minha testa com delicadeza antes de sair primeiro do quarto, enquanto eu continuei ali, plantada na entrada e sorrindo que nem uma abobada apaixonada.
The End
12 notes · View notes
validoamar · 26 days
Text
Às vezes eu odeio quem eu sou, mas muitas outras vezes, eu sou feliz por quem eu sou. É como se eu fosse duas pessoas distintas, vivendo em um mesmo corpo. Uma parte de mim é sombria, obscura e cheia de cicatrizes que insistem em sangrar. É uma parte que me faz querer esconder-me do mundo, e até de mim mesmo. Como se eu estivesse presa em uma teia de pensamentos dolorosos, não importa para onde eu vá ou o que eu faça.
Mas há também uma outra parte de mim que é vibrante, colorida e exuberante. É como se eu pudesse ver o mundo através de lentes coloridas, com um brilho em cada canto e um sorriso em cada rosto. Esta parte de mim é cheia de esperança, de sonhos e de promessas. É como se a vida fosse uma tela em branco, pronta para que eu possa desenhar o que quiser.
Eu me perco em mim mesmo, às vezes. Como se eu fosse um quebra-cabeça, cujas peças não se encaixam completamente. Há momentos em que eu me sinto tão confusa . Sou um enigma para mim mesmo, uma incógnita que não sei decifrar. Como se eu estivesse buscando algo, sem saber exatamente o que é. E isso me assusta, porque a incerteza é uma das coisas mais assustadoras que existem. É como se eu precisasse encontrar uma forma de reconciliar essas duas partes, de fazer com que elas possam coexistir de uma forma saudável e equilibrada. Como se eu pudesse tecer essas duas partes de mim mesmo, em uma tapeçaria única e complexa.
E mesmo que eu não saiba quem sou, ainda estou aqui, navegando pelos oceanos da existência. Ainda estou respirando, sentindo, pensando. Ainda estou viva...
2 notes · View notes
tadeocapuleto · 2 months
Text
Tumblr media
⋆ 🌺. 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐘 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐋𝐔𝐕.
𝚢𝚘𝚞’𝚛𝚎 𝚝𝚑𝚎 𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚝𝚑𝚊𝚝 𝚝𝚞𝚛𝚗𝚜 𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊𝚛𝚒𝚎𝚜 𝚒𝚗𝚝𝚘 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊𝚛𝚒𝚎𝚜
𝑨𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒗𝒆𝒎 𝒍𝒂́? Ah, é TADEU CAPULETO, da história 𝐑𝐎𝐌𝐄𝐎 𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐀𝐃𝐄𝐎! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER ESCULTURAS DE MADEIRA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SENSÍVEL, você é MUITO IMPULSIVO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TRABALHANDO COMO PINTOR E ESCULTOR EM SUA GALERIA DE ARTE.
Tumblr media
headcanons abaixo. // + informações. // + sobre a galeria de arte.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
tem 26 anos. seu aniversário é no dia 20 de março, sol em peixes, lua em virgem.
homossexual, amando muito romeu montéquio.​
a beleza de tadeu é simplesmente incontestável, até mesmo o seu irmão concorda e nunca conseguiu mentir sobre isso. tadeu chama a atenção fácil, não faz muito esforço para isso, quase sempre roupas muito básicas, sujo de argila ou com farelos de raspa de madeira, quando não está completamente manchado de tinta, mesmo assim faz com que as pessoas virem o rosto facilmente quando ele passa.
é do tipo que sempre anda com uma caderneta e lápis de carvão para desenhar tudo o que acha belo, é, ele é emocionado a esse ponto. o mundo pode estar explodindo, ele sempre ver o lado bom de tudo.
e talvez esse seja o seu maior defeito, acaba desenvolvendo uma ingenuidade muito boba por ser alguém que está sempre esperando o melhor de tudo e de todos.
tadeu é do tipo que vive o amor de modo intenso e sem pensar muito nas consequências de suas decisões, mas mesmo assim, na vida no mundo das histórias, ele jamais seria burro o suficiente para morrer por amor, muito menos matar por alguém, então não espere esse extremo vindo dele. razão essa de odiar toda a história com os perdidos.
odeia violência, detesta brigas, evita ao máximo ambiente que alimenta esse tipo de energia, ama aproveitar cada segundo da vida, até o simples ato de olhar o céu em uma noite estrelada, não é poeta, mas vive lendo poesia e ouvindo música clássica, é um grande admirador da lua e empolgado com qualquer possibilidade de uma coisa nova na vida.
romeu montéquio é o homem que sempre faz turu, turu, turu aqui dentro, que faz turu, turu, quando ele passa, o olhar de tadeu decora cada movimento que até o sorriso dele deixa tadeu muito sem graça.
4 notes · View notes
skyartworkzzz · 10 months
Note
Você poderia me passar umas dicas de desenvolver personagens com aparências monstruosas? Eu quero desenvolver um casal com a estética “Monster x humanoid” ^^
!! OK, PRIMEIRAMENTE: AVISO DE GATILHO PARA IMAGENS ABAIXO COM SANGUE !! !! OKAY FIRST THINGS FIRST: TW FOR BLOOD IN THE IMAGES BELOW !!
PTBR: OPA olá! Demorou um pouquin pra eu responder pq eu n sou mt boa de ensinar, mas espero q o processo q eu uso pra criar meus próprios monstrinhos te ajude x'D
ENG: YO hey! It took me a whileish to reply cuz Im not the best at teaching, but I hope that the process I use to create my own lil monsters can help u x'D
OK, ENTÃO / OK, SO
PTBR: Caso vc n seja um grande fã de horror corporal (deformidades, gore e essas coisa) ou horror em geral, o jeito mais fácil de fazer um monstro é misturar um ser humano com um animal! Dependendo de como vc interpretar essa fusão, pode virar algo mt legal e assustador ao mesmo tempo :)
ENG: In case ure not a big fan of body horror (deformities, gore and whatnot) or horror in general, the easiest way of making a monster is mixing a human with an animal! Depending on how you interpret this fusion, it could turn into smtng both cool and scary :)
Tumblr media
PTBR: COMO VC PODE VER, eu fiz algumas anotações sobre oq eu acharia "monstruoso" na aparencia desse personagem. E quando eu digo monstruoso me refiro à algo q, de forma geral, cause um certo estranhamento e/ou medo em quem olhar Traços do animal escolhido tmb costumam ficar bem aparentes na personalidade do seu personagem. Por exemplo, como aq eu escolhi um morcego, eu fiquei com o fato de que esse animal se alimenta de sangue e o fiz um traço sobre esse monstro E por escolha pessoal, eu queria q essa criatura tivesse uma aparência mais humana do q animal, q é o porque deu ter mantido o rosto com características humanas ao invés de transformar a cabeça inteira em uma de morcego
Pessoalmente, uma coisa q eu acho q deixa monstros animalescos mais assustadores é fazê-los agir mais por instinto, apesar de terem sim um lado humano (dependendo doq vc preferir, claro)
AH e caso vc queira q eles tenham uma aparência mais monstruosa ainda, tente fusioná-los com insetos! Pq se tem uma coisa estranha e monstruosa na natureza, são essas porra. E GRAZADEUS Q SÃO PEQUENOS 🐛
ENG: AS YOU CAN SEE, Ive made a few notes about what I would find "monstruous" in this character's appearance. And when I say monstruous I refer to smtng that, generally, causes a certain estrangement and/or fear on whoevers looking at em Traits about the chosen animal are usually very apparent on the characters personality. For example, since I chose a bat here, I kept the fact that this animal feeds on blood and made it a trait about this monster And by personal choice, I wanted this creature to have a more human look than animalistic, which is why I kept the human characteristics on their face rather than turning it into a whole bat head
Personally, one thing that I find to make animalistic monsters scarier is make them mostly act by instinct, despite indeed having a human side to them (depending on what u prefer ofc)
OH and in case u want them to have a much scarier appearance, try fusing them with insects! Cuz if theres a strange and monstruous thing out there in nature, its these lil shits. AND THANK GOD THEY ARE SMALL 🐛
PTBR: AGORA, se tu quiser uma coisa mais horrorosa com poucos ou nenhum traço de animais, tente horror corporal!
ENG: NOW, if u want smtng much more horrifying with little to no animal traits, try body horror!
Tumblr media
PTBR: A ideia do horror corporal é exagero. De forma extrema ou não, esse conceito brinca com as maneiras de como o corpo humano pode ser deformado, e o aspecto monstruoso vem daí Aq eu fiz umas notas sobre oq eu observei nos monstros q tomei como referência e tentei desenhar alguns exemplos baseados nelas pra mostrar como esse método pode ser aplicado MAS AVISO: se for procurar por referências, sugiro q tenha um filtro de imagens ativado! Pq muitas podem ser extremamente grotescas para certas pessoas
ENG: The idea of body horror is exaggeration. Whether in an extreme way or not, this concept plays around with the ways that a human body can be deformed, and the monstruous aspect comes from there Here Ive made a couple of notes about what I observed in the monsters I used as reference and tried drawing a few examples based on them to show how this method can be applied
BUT FAIR WARNING: if u go looking for refs, I suggest for u to have an image filter on! Since many of em may look extremely grotesque for certain ppl
PTBR: ENFIM, espero ter ajudado,,, divirta-se criando seus personagens! 💜
ENG: ANYWAYS, I hope I could help u,,, have fun creating ur characters! 💜
13 notes · View notes
allbluemin · 2 months
Text
É oficial, me ferrei.
Sou o tipo de pessoa que quando tenho meu momento eureka (seja genial ou não) eu não consigo tirar da cabeça a ideia que tive até conseguir concretizá-la ou desistir após um longo período de persistência.
O que pinta dessa vez é o seguinte:
Tenho um plot que estou desenvolvendo a um tempo. Será uma fanfic bakugou x reader onde o loiro é o príncipe do clã bárbaro que viaja junto ao seu melhor amigo shifter de dragão, em busca de... umas parada aí 👀. A protagonista, que no caso é a leitora, esconde um segredo junto a irmã mais nova a qual ela protege de pessoas que querem usá-la por conta do poder que ela tem. Como podem ver se trata de uma fantasy au. Não estou com ela 100% pensada e planejada, mas o que eu tenho já é o suficiente pra começá-la e talvez ir postando aos poucos. Mas, toda história, seja ela original ou fanfic, precisa de um rosto certo? Uma capa para as pessoas reconhecerem se familiarizarem e tudo mais... e aqui jaz o problema:
A ACÉFALA aqui, resolveu simplesmente que quer DESENHAR ela mesma a capa. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 *aplausos raivosos*
O pior é que a ideia me deixa super empolgada e já sinto que não vou dormir direito pelos próximos dias. De 0 a 10, eu diria que sei desenhar alguma coisa em torno 5 ou 6 (talvez esteja me superestimando). Não vou colocar nenhum personagem na capa, pois além de exigir muito do que não tenho, pensei em algo mais simples, mas com simbologias e significados escondidos.
Vou definir para mim uma meta. Me darei 5 dias (começando por hoje) para concluir essa loucura, se não conseguir, farei uma capa simples editada mesmo.
Já comecei a rascunhar alguns objetos e possíveis cenários. Talvez eu poste algumas coisas aqui e/ou o processo de desenho, tudo dependerá da minha competência e autoestima. Vou compartilhar mais informações ao longo da semana e é isso.
Espero que dê certo, espero que alguém acabe se interessando, e se alguma alma de bom coração puder me dar umas dicas e conselhos, sou toda ouvidos. Estarei desenhando no Ibis paint, pelo celular mesmo. (sou pobre, tenha dó e não me esculache por favor)
No momento é o que tenho pra contar, me deseje sorte e fique ligado nas atualizações sobre essa loucura, porque dos dois um, ou vai dar certo, ou vai ficar uma 💩
Tumblr media
5 notes · View notes
auroraescritora · 10 months
Text
NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XII
Oii, como vai? Desculpem a demora. Vou devagar, mas chego lá. A verdade é que esse capítulo é bem agridoce. Ele se passa no passado, mostrando mais um pouco do que aconteceu no início da relação de Nico e Percy. Espero que vocês gostem^^
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI
Boa leitura!
— Você é engraçado. — Nico lhe disse.
— Você que é.
E feito um garoto da terceira série, coisa que ambos eram, riram novamente enquanto ouviam o sinal tocar. Percy nem tinha percebido que meia hora tinha se passado, o que era mais tempo do que ele costumava passar com seus velhos amigos nos últimos tempos. E o que isso dizia sobre ele, hm?
— A gente tem que ir. — Ele ouviu Nico dizer.
Eles realmente tinham. Com pressa, ajudou Nico a recolher as marmitas e o acompanhou para a próxima aula, descobrindo que Nico de fato estava na mesma sala que ele. Percy estava tão distraído em tentar se esconder que não via o que acontecia à sua volta? Bem, esse fato iria mudar a partir daquele instante.
***
Mais alguns dias tinham passado e com eles, Percy começava a prestar atenção à sua volta. 
Era estranho. 
Como Percy não tinha percebido a presença de Nico até aquele momento? Em qualquer direção que Percy olhasse, Nico estaria ali, em qualquer lugar ou hora do dia, também. Isso é, até que ambos fossem para suas respectivas casas, ensaios ou treinos, e ainda assim, Percy continuaria pensando em Nico; enquanto esperava seu irmão mais velho vir buscá-lo ou em casa ajudando a mãe cozinhar, provando novos pratos. Foi o que continuou acontecendo por um longo tempo, dias, semanas, meses até, era difícil ter uma noção de tempo quando as horas passavam tão rápido e os dias eram todos iguais. Sentia como se emergisse de um sono paralisante, algo que finalmente detinha sua atenção. Um dia ele notou que Nico sentava na frente da sala e bem perto da porta de saída. Em outro, Nico estava mais para o meio do cômodo e, então, o garotinho apareceu do seu lado, dividindo a carteira dupla com ele. Grover estava na carteira ao lado da sua com Júniper, Luke atrás dele com Thalia.
Percy olhou mais uma vez para Nico e o viu escrevendo algo em volta de um desenho, um elmo negro, a caligrafia tão bonita quanto os traços da figura. Percy queria perguntar desde quando eles sentavam juntos. Desde quando Nico fazia parte do grupo de seus amigos e desde quando ele se sentia tão confortável com a presença Nico, com a quietude que os atos de Nico traziam. Ao contrário disso, ele disse na voz mais baixinha possível:
— O que é isso?
— Hm? — Nico murmurou e olhou para ele, tão calmo como sempre. — Um design para uma novel. Não sei se vou terminá-la.
O mais estranho era que ele sabia exatamente sobre o que Nico falava, Percy tinha visto o rascunho da novel em um dos intervalos compartilhados com comida, e como tudo o que Nico fazia, era lindo e delicado, como se Nico colocasse uma parte de sua alma em cada coisa que tocasse com as mãos, fosse um pedaço de papel, arte, comida ou a tarefa de casa.
— Você devia. É lindo.
Nico não disse nada, ele apenas abaixou a cabeça e continuou rabiscando, seu rosto escondido por detrás dos cabelos compridos e negros que brilhavam ao refletir a luz do sol. Nico em seguida rabiscou uma espada e uma armadura, luvas de couro, uma coroa de rosas. Quanto mais ele via Nico desenhar, menos Percy entendia o que tanto prendia sua atenção. Talvez fossem as mãos magras, dedos longos e elegantes, talvez fosse a atitude concentrada de Nico ou ainda, fosse o corpo relaxado ao lado do seu, sua cabeça junto a de Nico, admirando os traçados suaves que revelavam tanta beleza.
— Muito bem, pessoal. Peguem seus livros. — A professora disse e do nada, parte da magia foi quebrada.
Os desenhos ainda estavam no caderno de Nico, tão bonitos quanto antes e eles ainda estavam colados um ao outro, inclinados sobre a carteira compartilhada. A diferença é que Nico tinha tencionado e olhado para cima em direção a Percy, como se Nico não tivesse prestado atenção ao que acontecia em volta dele até ouvir a voz da professora. Percy também percebeu algo, talvez ele estivesse muito perto de Nico, o abraçando pelos ombros feito uma prisão sem escapatória.
— Desculpa. — Mesmo com tudo isso em mente, Percy não faz nada para se afastar ou soltá-lo.
Se Percy achava que Nico era a coisa mais bonita que ele já tinha visto, nada se comprava em ver o rubor se espalhar no rosto de Nico, a pele morena tomando um tom mais quente, ao olhar e ao toque também, porque mesmo sobre as roupas, Percy podia sentir o calor emanar de Nico nos pontos onde eles se tocavam, nos ombros e nos quadris, quase fazendo Percy tocar naquele rosto delicado e bonito.
— … porto.
— O que foi?
— Eu não me importo. — Nico repetiu no mesmo tom baixo e discreto, logo em seguida se voltando para seu caderno, pegando os livros que eles iriam precisar.
Percy teve a impressão que Nico se importava, sim, porém, de um jeito… positivo. Viu o garotinho abrir o livro na página certa, se encostar no apoio da cadeira e contra seu braço e começar a ler enquanto a professora explicava o assunto, como se aquela cena fosse algo completamente comum. Isso fez Percy se perguntar mais uma vez: ele já havia feito isso com Nico? Desde quando eles eram tão próximos? Não era Annabeth que devia estar a seu lado? Quer dizer, eles nunca foram tão próximos ou agiram feito ele e Nico estava agindo, mas… desde quando ela sentava do outro lado da sala com Clarisse e Silena? Ele não devia se importar um pouco mais além de levemente estranhar o acontecimento? Ela era sua amiga, não era…? Percy não devia sentir falta dela? Então, por que só havia percebido a ausência de Annabeth agora?
— Está tudo bem? — Ele ouviu uma voz suave a seu lado, e então, a mão de Nico pousou sobre seu braço, Percy encontrando o semblante fincado em preocupação do amigo.
Percy respirou fundo, deixando seus ombros relaxarem e se viu sorrindo, algo dentro de seu peito se esquentando e pulsando, como se a faísca de um sentimento desconhecido dentro dele estivesse acordando.
— Está tudo ótimo. Maravilhoso. Incrível.
— Seu bobo. — Nico revirou os olhos e voltou a se encostar contra ele, continuando a ler o texto que a professora tinha pedido.
Bem, depois disso, Percy entendeu rápido o que acontecia; ou melhor, sua psiquiatra tinha lhe ajudado a entender. Nico não estava o perseguindo, mas de fato, Nico fazia o mesmo que ele; tentava viver uma vida discreta e longe dos olhares curiosos. Até ele com seus onze anos de vida admirava a imagem que Nico fazia, o garotinho se destacava tanto entre os outros alunos que Percy conseguia notar claramente a diferença. Cabelos lisos e ondulados, grossos, boca pequena e carnuda, intensos olhos negros, era um conjunto tão bonito que chegava a dar a Nico um ar andrógeno e feminino, embora fosse impossível confundir Nico com uma garota.
A questão era que Nico tinha encontrado os melhores lugares para se esconder, os mesmos que Percy tinha encontrado também. A sala de música, a floresta, as arquibancadas que ficavam perto das quadras de esporte mais afastadas das salas de aula.
Percy não podia se conter, dia após dia, se pegava fazendo os mesmos passos.
Além de passar seu tempo em sala de aula perto de Nico, sempre na hora dos intervalos, fosse durante o dia ou à tarde, ele se via andando e encontrando seu caminho para a familiar arquibancada com a familiar cabeleira ao canto mais distante tentando se esconder. Eles nunca combinavam em voz alta, era apenas algo que tinha se tornado rotina. Nico saia primeiro, Percy trocava algumas palavras com os amigos que tinham restado e então ele seguiria Nico; praticaria basquete durante alguns minutos na quarta coberta e em seguida, se sentaria ao lado de Nico, aceitando uma marmita recheada das coisas que ele mais amava, bolo e torta, suco de Mirtilo também, e às vezes, Nico o surpreenderia, batatas assadas ou panquecas; se Nico estivesse de bom humor uma lasanha ou algo italiano. Não importava o que fosse, Percy comeria cada grão e cada pedaço de comida de bom grado. Se Nico fazia para ele, o mínimo que ele podia fazer era retribuir comendo tudo. Mas parecia tão pouco em comparação com o que Nico fazia por ele… Percy queria compartilhar com Nico algo que fosse importante e valioso também. Mas o que poderia ser mais valioso do que compartilhar a comida que você mesmo fez com alguém?
— Os seus desenhos são muito bons. Onde você aprendeu?
Eles estavam mais uma vez nas arquibancadas, Percy ignorava a bola que ainda estava em suas mãos para ver Nico levar uma garfada de comida a boca, parando no meio do caminho com o garfo entre os lábios.
— Hm?
— Onde você aprendeu a desenhar?
— Ah, isso? — Então, Nico olhou para o próprio colo onde o caderno estava, e colocou sua marmita no chão. — Eu tinha muito tempo livre.
Percy não sabia se tinha entendido… mas Nico sorria para ele, parecendo ter entendido sua confusão.
— Eu não tenho amigos. Nunca tive. Imaginação era tudo o que restava.
— E eu sou o quê? Uma árvore?
— Não, você é um atleta popular e rico.
— Você tem razão. Eu tenho muitas riquezas, que tal você dividir comigo?
— O que você está dizendo? — Nico sorriu mais uma vez e Percy sentiu um palpitar no peito que não tinha nada a ver com a asma que ele tinha quando bebê.
— Minha mãe gosta de cozinhar.
— Isso não é óbvio? Quer dizer, ela tem um restaurante, não tem? — Nico disse e inclinou a cabeça para o lado, como se isso fosse fazê-lo entender o que Percy queria dizer com isso.
— Ela ia adorar a companhia.
— A gente… não tem um trabalho para terminar?
— Eu tenho bastante espaço em casa. Minha mãe não vai se importar.
— Você tem certeza? Eu nunca fui na casa de ninguém.
Isso só fez o peito de Percy se apertar mais ainda.
— Sempre tem a primeira vez, certo?
Nico olhou para ele, parecendo analisá-lo dos pés a cabeça e acabou dando de ombros.
— Vou confiar em você.
Naquela época Percy não sabia o porquê de tantas palpitações ou porque a sensação de alívio tinha o tomado de forma tão intensa. Mais tarde, ele reconheceria isso como o medo de ser rejeitado, e mesmo que ele não entendesse ainda, sabia que alguém tão doce, bonito e talentoso como Nico nunca o rejeitaria de forma tão rude. Desse jeito, eles terminaram de comer e seguiram para suas próximas aulas, combinando de se encontrar no portão principal após a última aula.
***
Percy admitia, tinha perdido mais tempo do que pretendia falando com a professora de literatura. Aparentemente, ele precisa se esforçar mais se quisesse ter um futuro naquele colégio. Ela brigou com ele, abordou cada coisinha errada que ele tinha feito, e ainda por cima passou tarefas extras para se certificar que seus erros seriam corrigidos. Percy saiu da sala de aula o mais rápido que pôde assim que viu as horas e correu pelos corredores em direção ao portão principal da escola. Quando chegou no lugar que ele e Nico tinham marcado, se lembrou porque Nico vivia se escondendo pelos cantos, o que fez Percy se lembrar porque ele também se escondia.
Eles já tinham vivido essa cena. Nico estava prensado contra a parede do muro ao lado de fora do portão e dois garotos o rodeavam, um deles segurando Nico pelo pescoço enquanto o outro olhava ao redor de forma suspeita. A diferença dessa vez era que uma multidão os observava e ninguém fazia nada para impedir o que estava prestes a acontecer. Percy se aproximou deles, fingindo ser mais um espectador, ouvindo murmúrios, enquanto um dos garotos falou:
— Quem vai te proteger agora, hein? Por sua culpa nossos amigos foram expulsos. Porque você não se coloca no seu lugar e--
— Que lugar seria esse?
Percy não conseguiu se segurar. Dessa vez, ele não queria explicações. Saiu do meio da multidão e quando viu estava cara a cara com os garotos, ou melhor, seu punho estava contra eles. A dor veio imediatamente, sentindo seus ossos se chocarem com o rosto daqueles garotos que por sinal eram mais velhos do que ele, mas que não eram páreo para Percy.
— É fácil mexer com pessoas menores que você, não é? Por que você não brinca com alguém do seu tamanho?
— Esse alguém seria você?
— O que você acha?
O silêncio se fez, silêncio esse que tinha se tornado comum não importava por onde Percy fosse. O nariz do garoto que ele tinha socado agora escorria rosto abaixo, o outro que tinha observado tudo chocado demais para reagir, pareceu acordar do transe. Esse seria o momento perfeito para eles revidarem, não? Bem, era o que as pessoas diziam, covardes logo desistem se encontram alguém que as combata. E foi o que eles fizeram, o garoto que tinha assistido seu amigo ser derrubado com um soco só, puxou o outro pelos braços, o ajudando a levantar e ambos cambalearam para dentro da multidão, fugindo com o rabo entre as pernas.
Percy os observou fugindo ao longe entre os carros e se virou para Nico que ainda estava encostado contra o muro, o canto de seus lábios avermelhados e em seus braços e pescoço, marcas de dedos e unhas. O pior era ver as lágrimas que não paravam de cair ou como Nico se encolhia, como se esperasse que outras pessoas fossem vir e fazer o mesmo com ele. Percy não pensou, se dando conta de que isso estava se tornando algo comum para eles, e Percy não gostava disso nenhum pouco, o fato de Nico ter que se esconder pelos cantos por causa do preconceito das pessoas. Foi até Nico e parou em frente a ele, oferecendo sua mão. Tinha aprendido da pior forma que tocar em alguém quando não se sente seguro ou quando estamos em choque era a pior coisa a fazer. Então, ele apenas ficou perto sem tocar em Nico, e tentou chamar a atenção dele:
— Nico. — Percy disse na voz mais suave possível.
— Não, eu… Percy? — Percy se segurou e tentou ser forte, Nico parecia estar reagindo a tudo pior do que na vez anterior.
— Desculpa. Eu não queria… eu estava te esperando… aí esses… esses garotos apareceram e…
Percy não sabia o que fazer. Sentiu seu coração quebrar quando Nico deu um passo em sua direção e abriu bem os olhos, suas pupilas desfocadas e molhadas, como se Nico estivesse acordando de um pesadelo, e segurou em suas mãos, tremendo e respirando rápido, ainda encolhido em si mesmo.
— Está tudo bem. Posso te abraçar?
— Me abraçar? Por que… porque você iria querer tocar alguém como eu?
— Parece que você precisa.
— Eu… preciso? — Então, Nico olhou para Percy com o olhar mais desolado e perdido que ele já havia visto.
— Nico. Está tudo bem. — Percy repetiu, se negando a aceitar o que aquelas pessoas estavam fazendo com Nico.
— Eu tenho… tenho que falar com Bianca, minha-- minha irmã.
— Nós vamos, depois que chegarmos na minha casa. Sim?
— Você promete?
— Eu prometo.
Então, como se uma chave tivesse sido virada, Nico segurou em seu braço e pegou suas bolsas do chão, dizendo: — Você deixou cair. — Simples assim, como se nada tivesse acontecido. Mas Nico ainda tremia, segurando mais firme em seu braço e entregando uma das bolsas para Percy, segurando a sua própria contra o peito na esperança de que a bolsa e Percy fossem protegê-lo.
Deuses! Como alguém podia fazer isso com um ser tão vulnerável e indefeso? O que Nico tinha feito para ser tratado dessa forma? Então, Percy olhou ao redor, reconhecendo aquelas pessoas. Alguns estavam na mesma classe que eles, outros Percy conhecia de passagem, e nenhum deles teve a decência de ajudar um colega sendo maltratado. Era por isso que diziam que ele era “rebelde” e se dependesse dele, as coisas continuariam exatamente como estavam.
— Você está pronto? — Percy disse quando viu que Nico começava a se acalmar.
— Hm. Obrigado.
Percy pegou a mochila do ombro de Nico, a colocou junto com a sua, e assim, guiou Nico pela mão entre os carros estacionados perto da escola, avistando uma caminhonete preta e familiar.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Espero que vocês tenham se emocionado tanto quanto eu! Coitado do Nico. Por que eu sempre escrevo essas coisas? Juro que a próxima história o Nico vai ser a pessoa mais feliz e amada da face da terra.
Até a próxima. Até segunda tem a versão em inglês.
9 notes · View notes