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#desenhar passo a passo
nunness · 1 year
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Como desenhar anime
Muitos livros e tutoriais levam o aluno direto para desenhar o estilo anime. No entanto, é importante para quem está aprendendo a desenhar começar com o conceito básico. Mesmo que o anime seja um estilo de arte de desenho animado, existem alguns elementos que estão enraizados na realidade. Artistas de quadrinhos tendem a exagerar quase tudo. Mas eles devem primeiro aprender a desenhá-lo…
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Fala galera! Atualizando nosso post de desenhos fáceis para desenhar!
Só ir em nosso site e na aba tutoriais aparece lá a última postagem! Confira!
Tem estudos dos livros Borupen de irasuto sutato bukku de Yoko Ganaha , bom para iniciantes e também para e divertir e sair um pouco da pressão e começar a desenhar e aquecer para seus desenhos finais!
Conhecidos também como desenhos fofos, confira!
Não esquece de conferir nosso livro de desenho para iniciantes em pdf!
Tem kit estudo de cores e pintura digital também para iniciantes!
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Como Desenhar uma Casa em Perspectiva de Dois Pontos Casa Moderna
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dolotte · 3 months
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⋆✦entrando honeymoon✦⋆
໒꒰⑅´ ˘ `⑅꒱ა
Olá edamigos, esse post é para ajudar nos meninas e meninos que estamos desmotivados e pensando em desistir de emagrecer
a honeymoon era é o momento em que estamos mais focados e afundados no nosso TA, momento em que damos orgulho pra ana
• se conheça •
veja quanto seu corpo gasta de forma basal
meu em media gasta 1,200 caloria
divido esse número (600kcal), esse seria meu intake maximo(em um dia livre)
• ainda no topico de se conhecer, analise como ocorre seus descontroles/compulsões
ele acontece após NF's longos? momentos de ansiedade/estresse? festas em familia?
tente agir de forma logica(mesmo que seja difícil) e entenda por que esta descontando seus sentimentos em comida e substitua habitos
ao invés de comer você pode dançar, desenhar, escrever, ler, ver filmes, qualquer hobby que te traga paz
• seja inteligente •
como você quer emagrecer se não conhece o minimo do corpo humano. o principal para um bom emagrecimento é um déficit calorico eficiente então aqui vão algumas informações para te ajudar a perder peso
7000 calorias gastas são equivalentes a menos 1kg
se você conseguir alcançar a meta de queimar 11 mil calorias por semana(caminhadas, exercícios, dança, tudo conta) você tem um intake de 4000 calorias semanais(500 calorias por dia)
• não entre em dietas absurdas •
seu seu corpo e psicológico não estão preparados para parar de comer 1200 calorias por dia pra consumir 200, isso só vai te causar compulsões
diminua porções ou use do volume eating(quando a comida parece mais do que realmente é), esse volume é comum em saladas que mesmo em grandes porções dificilmente vão chegar a grandes calorias
va adpetando seu paladar a comer limpo em 90% do tempo
atualmente eu conto calorias de frutas, legumes e vegetais, mas eu não me aterrozido por que sei que é humanamente impossível engordar com esses alimentos
aos poucos você consegue manter uma alta restrição de forma leve
• monte cardápios e pratos •
por incrível que isso possa parecer cozinhar me ajuda muito, eu passo mais tempo cozinhando do que comendo de verdade e estar sempre próxima a comida faz com que eu não anseie por ela
me motivo a comer poucas porções bonitinhas e trabalhadas em macros e micros nutrientes com baixas calorias
(cuidado, se você não tem capacidade de ficar na cozinha sem devorar tudo que ve não é tao recomendado)
• conheça a comida •
quais comidas são benéficas para você?
proteínas são assustadoras pra mim pelo alto nivel de calorias, mas consumo para evitar flacidez respeitando meus limites de calorias
saiba que o carboidratos das plantas e frutas é totalmente diferente do carboidrato de pães, massas e coisas industriais
escolha corretamente sua fonte de energia
e saiba porções, caso você não tenha uma balança faça a pesagem com xicaras e colheres
algumas comidas por mais saudáveis que sejam são extremamente calóricas
como a aveia (queridinha de muitos em mingau )
que em 100g tem 389 calorias
• tenha uma thinspo •
olhe seu corpo(por mais horrível que isso possa parecer), repare na sua distribuição de peitos, quadril, cintura e procure uma thinspo que siga algo parecido
olhe ela todos os dias como uma meta pessoal, ser tão magra quanto ela
se possível observe sua rotina, habitos, tudo
isso cria disciplina, idealize aquela moça(o) como ana e me diz: você quer decepciona-la?
• exercícios •
esse aqui é algo que eu confesso que me desanima muito
não sou fã de exercícios, nunca fui
mas pelo menos o minimo é necessário, uma caminhada, yoga, meditação, pilates
qualquer coisa, não fique parada sempre
você pode ate emagrecer parada, mas vai ser skinnyfat e flacida
• tenha objetivos •
isso pode vir de diversas formas, um peso específico (seja sua mf ou não, eu tenho o sonho de chegar aos 45 mesmo minha mf sendo 33kg)
um intake baixo
medidas menores
uma roupa que não te serve atualmente
pense nesses objetivos toda vez que for tomar uma atitude burra de comer
• consuma conteúdo ana/mia •
isso pode parecer doentio, mas se você espera se afundar em seu TA é necessário conhecer mais sobre, tipoa de transtornos e tudo mais
siga blogs, contas, tudo que esta relacionado com ana
isso faz com que seus objetivos fiquem aparentes visivelmente, te motiva de forma inconsciente
por enquanto é isso gente, o foco é algo que vamos construindo aos poucos quando deixamos nossos objetivos claros
ficar sem comer e só não vai te fazer emagrecer de forma consciente, leve seu corpo ao inicio
beijinhos da lotte
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contosobscenos · 3 months
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Revolução 23 — A fantasia de Antônio
Décimo andar de um edifício em construção. Estruturas e paredes ainda em osso. Rasgos nos painéis divisórios enchidos com dutos e tubulações diversas. Nenhuma pessoa naquele espaço, exceto um casal. Antônio contava o passo a passo e cada serviço executado, relatando as dificuldades em conduzir uma equipe bem maior em relação às duas suas obras residenciais. Parecia um jeito incomum de se impressionar uma mulher, sobretudo se ela é engenheira e já viu várias iguais àquela. Pedir a ela para se vestir com uma camisa e calça sociais e um blazer era igualmente estranho. Aquilo tudo era extremamente entediante, mas Vanessa não falaria nada, preferindo fingir estar impressionada com algo parte do seu dia a dia. Ele merecia.
Foi uma surpresa agradável não receber nenhum julgamento por parte dele, quando sua vida secreta virou assunto em toda a cidade. O sexo incrível entre os dois a deixou à vontade para revelar tudo sobre sua atividade como modelo. Contou sobre seus envolvimentos com outros homens e outras mulheres e mesmo assim ele não demonstrou ciúmes. Nem mesmo quando contou sobre Wanderley. Pelo contrário, ele riu horrores ao saber da história, sobretudo ao perceber a indignação dela, quando ele se levantou para trabalhar. A história dos policiais também rendeu boas gargalhadas ao mestre de obras.
Antônio era um homem solitário. Já havia casado duas vezes e os relacionamentos nunca deram certo. O motivo: ciúmes. O próprio assumiu ser muito possessivo e que isso lhe causava um enorme desgaste. As duas esposas não suportam e o deixaram. Desde então, vive sozinho, ou em relações casuais. Acostumou-se com a solidão.
Pela primeira vez, ela se sentia segura com alguém. Antônio sabia a verdade sobre ela antes dela se tornar o principal assunto da cidade e a postura dele com ela não mudou mesmo depois de todas as fofocas. Trocavam confidências sinceras, entregando um ao outros seus próprios medos, estreitando os laços muito rapidamente. Antônio parecia o namorado ideal, mas ainda tinha um pé atrás.
Certa vez, entre lençóis, conversavam sobre fantasias sexuais. Ambos já tinham realizado a de fazer sexo em uma obra e Antônio assumiu já ter experimentado um trio com duas mulheres. Vanessa brincou dizendo que ela também já teve duas mulheres e dois homens. Relembrou a história com Carlos e Sidney e de como aquilo não foi necessariamente uma fantasia realizada. Usou e abusou de Sidney naquela ocasião, mas seu desejo mesmo era ser usada por dois homens. Queria se entregar por completo, e isso não poderia ser com qualquer um. Era uma fantasia ainda a realizar. Ao falar isso, Antônio se manteve em silêncio.
Aquilo fora frustrante, mas não seria diferente com a maioria dos homens. Enquanto caminhava com ele por aquela obra vazia, pensava nas palavras de Mara sobre a liberdade de estar solteira. Até semanas atrás, sexo era um momento quase imprevisível, dada a casualidade e naquele momento ela tentava desenhar em sua mente seus próprios limites, tentando imaginar o que Antônio aceitaria ou não. Os sorrisos falsos direcionados às banalidades de construções disfarçaram a agonia de quem olhava para a vida dali em diante, como uma limitação de seus prazeres.
Em seus devaneios, Vanessa silenciou e sua introspecção foi notada. De uma hora para outra, o calor de Antônio aqueceu suas costas. Seu corpo fora apertado pelos braços firmes numa pegada capaz de tirá-la de qualquer distração. Ela se tornou incapaz de pensar qualquer coisa quando os lábios exploraram seu pescoço. Foi conduzida a ficar contra quela parede áspera e empinou o quadril para sentir o volume já rígido atrás de si. Mãos desesperadas abriram botões em sua camisa em busca de seus seios. A pegada firme, naquele lugar, lhe trouxe lembranças.
Recordou uma história de Antônio, de quando ele se encantou com uma cliente enquanto reformava a casa dela. Não foram poucos os momentos de clima entre os dois, mas nunca aconteceu nada de fato. Nesse momento, percebeu o motivo de usar aquelas roupas, num estilo parecido ao da cliente e extremamente excitante para ele. Toda aquela conversa afiada de apresentar a obra era um mero pretexto para realizar sua fantasia. Foi uma surpresa gostosa, capaz de acender seu fogo em um instante.
Antônio a devorava com as mãos e dos seios, uma delas percorreu seu corpo até a sua bunda, onde apertou com robustez para em seguida lhe acertar um tapa.
— Ai, minha bunda!
— Até parece que não gosta….
Vanessa sorri, maliciosa
— Você está querendo me comer aqui, safado?
— Claro, pensou que te traria aqui para mostrar a obra?
Antônio dá mais um tapa. Vanessa geme.
— Bate mais safado.
Antônio acerta mais um tapa nas fartas nádegas de Vanessa. A cada golpe os gemidos se tornavam mais manhosos. A engenheira rebolava, como se implorasse por mais tapas, sendo prontamente atendida.
— Tira essa calça.
— Vou ficar pelada, amor.
Antônio acerta mais um tapa.
— Isso! Quero minha putinha com esse rabão de fora!
Quando Antônio assumia um papel dominador, Vanessa se entregava por completo. A pegada firme, com relativa brutalidade a deixavam extremamente excitada. Tirar a calça naquele lugar foi um gesto prazeroso para ela. Desceu a peça de roupa pelo quadril rebolando para empiná-lo enquanto deslizava peça pelas pernas A calcinha branca se escondia em suas nádegas. Dessa vez, o tapa ardeu em sua pele.
— Vai piranha, desfila para mim!
O sorriso lascivo de Vanessa expressava o quanto se sentia à vontade em ser chamada daquela forma. Caminhou como uma modelo, em passos lentos, erguendo o blazer e a camisa atrás, exibindo seu quadril inteiro. Estava excitada por se exibir e realizar a fantasia de Antônio, principalmente por ele fazer aquela surpresa para ela. Havia planejado tudo, inclusive a obra vazia, permitindo a ela se exibir tranquilamente sem o menor risco de ser vista por outra pessoa. 
Sobre esse último detalhe, ela estava errada. Foi um susto tremendo perceber um homem ali, a observando encostado em um vão de porta.
— Meu Deus! — gritou Vanessa, assustada, abaixando a camisa o máximo possível para se cobrir, inutilmente.
— Oi doutora!
O susto a impediu de reconhecer o rapaz, pois além da surpresa, o sorriso malicioso, ornamentado pelo bigode, não lhe era comum. A blusa e calça sujas indicavam ser um trabalhador solitário naquele fim de semana. O rapaz negro, magro com o cabelo crespo envolvendo sua cabeça, se colocava apoiado na parede com os braços cruzados enquanto olhava fixamente em suas coxas nuas. Era mais acostumada a ver Wanderley constrangido enquanto o provocava e naquele momento estava em situação inversa. Continuava com a tentativa inútil de esconder seu corpo, apesar de nada ali ser novidade para aquele rapaz. Estava confusa por estar seminua na frente dele, com Antônio a poucos metros dela. Ao olhar para trás, viu seu namorado com um sorriso safado no rosto e entendeu que aquele passeio na obra era ainda mais cheio de surpresas.
A monótona visita estava cada vez mais interessante.
— O que está fazendo aqui, Wanderley?
O rapaz caminha em direção dela. Ela reage andando para trás, mas o sorriso em seu rosto é o de quem não quer fugir.
— O Antônio me chamou para ser sócio dele.
Os passos para trás terminam com a superfície áspera de tijolo e massa, da parede no osso, em contato com a suave pele das nádegas.
— Sócio? Ele vai dividir essa obra com você — perguntou Vanessa, fingindo não entender.
As mãos empoeiradas de Wanderley vão até o quadril de Vanessa e passeiam pelo corpo dela, espalhando pó de cimento e levando a barra da camisa até a cintura, expondo um pouco mais o curvilíneo corpo da engenheira.
— É outra obra. Uma que ele não dá conta sozinho.
— Ele escolheu bem o sócio dele.
Quando as mãos desceram para a bunda, Vanessa foi puxada de uma vez só. Os lábios abriram permitindo a passagem da língua esfomeada. Wanderley estava afoito, invadindo a boca de Vanessa com a mesma intensidade com a qual apertava suas carnes. A engenheira se derretia, com gemidos abafados se esfregando no corpo do servente. Antônio observa sua namorada sendo agarrada caminhando em direção a eles, a passos lentos. As mãos de Wanderley pareciam querer um pedaço da bunda de Vanessa, tamanha a firmeza do aperto. A boca do rapaz deixou os lábios dela para lhe explorar o pescoço, permitindo a ela olhar seu namorado.
— Me trouxe aqui para ele me comer?
— Queria saber se você é tão piranha quanto parece, mas olhando de fora. 
Sem muito controle sobre seu corpo, Vanessa foi rispidamente conduzida pelo servente a se colocar contra a parede. Um tapa firme na bunda veio antes da ordem para empinar o quadril, prontamente obedecida.
— Olha o rabão dessa puta, sócio! — disse Wanderley antes de acertar mais um tapa, arrancando de Vanessa um gemido sofrido.
A mãos com os dedos finos e compridos de Wanderley apertava uma das nádegas de Vanessa. Outra, mais encorpada, com dedos mais grossos, tomou conta do outro lado.
— Essa aqui pede rola toda hora. Não adianta o quanto você come, está sempre pedindo mais.
A mão pesada de Antônio golpeia as carnes de Vanessa. Wanderley o acompanha e a engenheira se vê apanhando dos dois homens.  Cada golpe certeiro em suas nádegas provocava um gemido que ecoava junto ao estalo do tapa. Ela gemia manhosa e com alguns golpes já não segurava o sorriso em seu rosto. Wanderley deslizou a mão por entre as nádegas, por cima da calcinha, até sentir o grelo enrijecido. Seu dedo girou em torno daquele pequeno volume e Vanessa reagiu encostando seu rosto na parede áspera, olhando para Antônio sem parar de gemer. O namorado não ficou parado e deslizou um dedo na calcinha dela, percorrendo por entre as nádegas até encontrar as pregas.
— Seu safado!
Com os dedos brincando com o clitóris de Vanessa, Wanderley assistia o dedo grosso de Antônio deslizar dentro da quela calcinha. De início, parecia fazer movimentos circulares, mas em dado momento percebeu a mão lentamente se aproximando do centro enquanto o dedo se aprofundar entre aquelas fartas carnes. Observava Vanessa gemer manhosa ao ser penetrada em um gemido longo, interrompido apenas quando aquele corpo espesso estivesse inteiramente enterrado em seu cu.
— Dedo gostoso no meu cuzinho.
Enquanto o movimento de vai e vem provocar um atrito delicioso em suas pregas, Vanessa percebe sua calcinha ser puxada para o lado.
— Wanderley, seu safado, quer vê-lo enfiar no meu cuzinho?
— Sabia que era safada, mas não tanto, doutora.
— Eu aqui não sou doutora, Wanderley, eu sou puta!
Dedos de Wanderley e Antônio brincavam com a intimidade de Vanessa, arrancando dela um grito descontrolado. Empinada, ela forçava o bumbum para trás, como se tentasse engolir ainda mais o dedo de Antônio. As pernas, se fechara na mão de Wanderley, prendendo-a.
Os dois homens se aproximaram ainda mais de Vanessa. Com a respiração ainda ofegante, se sentiu espremida pelos corpos dos dois. Os dois a beijavam, como se a devorasse, se alternando em sua boca e seu pescoço. Mãos lhe apertavam o corpo, com as mãos sujas de Wanderley lhe manchando a camisa e o blazer com pó de cimento. Ela não ligava. Estava nua da cintura para baixo, havia acabado de gozar e queria mais.
Wanderley a conduziu pelo braço até algum recinto entre os vários em construção. Jogou-a em cima de uma pilha de sacode cimento, levantando ainda mais poeira. Mais tapas foram dados.
— Ai, minha bundinha, Wanderley!
— Sei que gosta de apanhar, doutora!
— Wanderley, ainda me chama de doutora? De chame a de puta, piranha, vagabunda, do que você quiser.
O servente deu duas voltas com a mão no cabelo de Vanessa, prendendo-a. A glande deslizava deliciosamente por entre os lábios enquanto ele se curvava para dizer algo em seu ouvido.
— Vanessa, você é o que eu quiser. Você hoje é a minha doutora!
Abraçando a pilha na qual fora apoiada, ela balançou lentamente o quadril.
— Então come a boceta da sua doutora!
O primeiro movimento fez o servente entrar devagar, provocando um longo gemido em Vanessa. O vai e vem lento, suave, contrastava com a mão segurando firme a cintura dela. O cabelo, preso da outra mão dele, obrigava-a a olhar apenas para frente. Gemia baixinho, manhosa, com a forma quase carinhosa com a qual era comida. Com um movimento na mão, Wanderley virou o rosto dela para o lado, na direção de Antônio. O namorado tinha a calça aberta e o pau na mão.
— Amor, olha o safado do Wanderley me comendo. O pau dele está entrando tão gostoso.
Se aproveitando dos movimentos lentos atrás de si, Vanessa rebolava em provocação ao namorado voyeur.
— A piranha está gostando de dar para ele?
— Sim. Ele me come gostoso. Mais ainda com você olhando.
Wanderley para seus movimentos e tira o pau, voltando a deslizar a glande entre os lábios dela.
— Para com isso Wanderley, assim eu não aguento. Volta a me comer.
O servente acerta um tapa forte nas nádegas dela.
— Pede com jeitinho.
— Safado — Vanessa abriu sorriso largo nos lábios — Wanderley, bota esse pau na doutora e me come gostoso. Estou toda arreganhada para você, pedindo rola e você não vai me comer? Minha boceta ta pingando pedindo sua piroca. Mete em mim, seu puto, safado. Enterra esse caralho em mim!
A provocação de fato fez o servente mudar de atitude, mas de maneira extrema. Wanderley voltou a meter, mas agora com força. Seu quadril se movia agora com contundência, socando seu pau ao máximo em Vanessa. Ela gemia forte com os golpes brutos em seu quadril, abraçando com força a pilha de sacos para aguentar toda aquela pressão. Gritava, olhando para Antônio se masturbando enquanto Wanderley permitia. Mais um puxão em seu cabelo e voltava a olhar para frente, recebendo as pirocadas firmes do homem atrás de si. Wanderley gemia cada vez mais alto até que seus movimentos pararam. Desabando em cima de Vanessa, o servente a abraçou por trás com seu corpo tremendo a cada jato de porra disparado dentro dela. Ela virou o rosto para beijá-lo enquanto ela rebolava, com o pau já flácido dentro dela.
Quando Wanderley saiu, Vanessa olhava para Antônio com um sorriso sapeca. Balançava o quadril como se o hipnotizasse. O namorado se aproximou dela, com o pau na mão e acertou mais um tapa em sua bunda.
— Gostou de dar para o Wanderley?
— Amei, mas quero mais rola. Vai me comer também?
Olhando por sobre o ombro, Vanessa se ajeitou. Empinou o quadril e apertou os sacos de cimento contra si. Quando suas pregas se dilataram, revirou os s olhos.
— Seu puto, safado! Vem comer logo o meu cu.
— Sim. Do jeitinho que a minha puta gosta.
Atônito empurrou um pouco seu corpo para frente. Vanessa gemeu, manhosa.
— Que surpresa gostosa, meu amor.
— O Wanderley ou eu comer o seu cu.
Vanessa riu, interrompida por Antônio, enfiando um pouco mais.
— Os dois.
— Você é chegada numa putaria, não é?
— Adoro! Você também é, deixando ele me comer na sua frente.
Antônio mete mais um pouco.
— Gosto de ver você assim, bem piranha!
— Vai deixar eu ser a piranha do Wanderley de novo?
— Sempre que quiser!
Com o quadril de Antônio colado em sua bunda, Vanessa o tinha todo dentro de si. Movimentos lentos e intercalados com carícias nas costas ajudavam-na a se acostumar com a espessura generosa do namorado.
— Gostoso, safado. Você sabe mesmo comer o meu cu!
Os movimentos se tornavam mais longos até serem o bastante para Antônio entrar e sair inteiro de uma vez. Vanessa apertava os sacos de cimento com força, gemendo enquanto vagarosamente fodida pelo namorado. De repente, ele parou e Vanessa tentou olhar sobre os ombros.
— O que foi?
Um tapa forte, explodiu na bunda de Vanessa.
— Vem para mim, piranha!
— Cachorro, você quer abusar de mim!
As mãos apoiavam firme a pilha de sacos para Vanessa obedecer à ordem de Antônio. Lentamente ela jogava seu quadril para trás, engolindo a rola grossa de Antônio com o cu. Ela mesma fazia o vai e vem e à medida que aquela piroca se alojava mais confortável, Vanessa se movia mais rápido. Logo, a engenheira ia e voltava, inclusive rebolando com o pau de Antônio em seu rabo.  Vê-la à vontade foi o bastante para ele a empurrar sobre apilha de sacos de cimento mais uma vez e assumi-lo os movimentos.
Mais uma entrada lenta, mas dessa vez forçando bem até o final, arrancou um gemido mais alto. As estocadas seguintes foram mais fortes e cada vez mais rápidas, obrigando Vanessa a se agarrar ao monte em que se apoiava.
— Isso, amor. Come meu cu!
Antônio fodeu Vanessa com tanta força a ponto de quase derrubar os sacos de areia. Segurava-a pelo ombro e a bunda farta, enquanto empurrava seu rola com vontade. Sua respiração ficava mais intensa até o momento em que ele urrou de prazer, empurrando tudo em Vanessa. Ainda a segurando firme, a manteve presa em seu pau enquanto jorrava porra nela. Ao tirar o pau, ainda se divertiu, melando sua bunda.
A camisa e o blazer estavam cobertos de pó de cimento, assim como parte de seu corpo e seu cabelo. Da boceta e o cu, escorriam porra de seus dois homens. Vanessa pensou em se levantar, mas Antônio ainda a queria debruçada. Com as mãos, abria sua bunda para olhar os líquidos viscosos escorrendo de suas intimidades.
— Mostra para ele, piranha — disse Antônio, antes de dar mais um tapa na bunda dela.
Com um sorriso safado no rosto, ela abriu a própria bunda para exibir-se a Wanderley, o responsável por metade daquela obra de arte.
Suja de pó, Vanessa foi levada ao vestiário, onde ganhou um banho de Antônio e foi comida mais uma vez.  Apesar disso, suas roupas ainda estavam empoeiradas, o que chamou a atenção do vigiada obra quando o trio saiu.
Vanessa realizou sua fantasia, dessa vez com dois homens por quem no mínimo nutria grande carinho. Se entregou por completo, realizando de fato uma fantasia sua. Teria satisfeito um grande desejo, se quele vigia não tivesse quebrado sua promessa. Uma nova onda de boatos se espalhou pela cidade, tratando de orgias ocorridas em obras. O nome de Antônio não era citado e nem o de Wanderley, apenas diziam que Vanessa organizava surubas com vários homens em locais diversos, sendo aquela obra, um deles. Com a volta das fofocas, voltavam os assédios, as agressões gratuitas e o medo disso voltar a impactar seu novo trabalho. Vanessa não se sentia sem paz e assim decidiu parar com sua carreira paralela de modelo.
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strawberryttea · 3 months
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ADM! ADM!!! Cê pode me dizer canons do Niko? Eu tenho hiperfoco nele, e meio que sla...se você me falasse 100 canons dele eu leria tudo E me lembraria de TUDO, pode??????(não tô falando pra fazer 100, só alguns qq. Massss se quiser nao vou reclamar🤭🤭🤭🤭🤭)
ADM: AIINNN EU FIQUEI TODO BOBO AAAAAAAAA EU FICO MT FELIZ EM SABER QUE GOSTAM DO MEU FILHINHO ALOPRADO
1 - Ele não fala sobre, mas já fez balé na infância. Foi mais pra agradar a vovó dele pq ela sempre teve o sonho de ser bailarina, mas nunca conseguiu.
Ele ainda sabe alguns passos e ele é bem flexível, mas depois da morte da vó ele nunca mais quis saber de balé.
2 - Ele tem hipermobilidade, e ele vive com umas dores fudidas nos joelhos. Ele acha legal que as vezes só ele consegue fazer uma coisa, mas depois fica triste pq hipermobilidade é um saco.
3 - Ele sabe que o Tatá é gordo, mas o bichinho vai viver pouco e o Niko quer que ele viva bem.
4 - Ele não corta o cabelo por motivos de: 1° ele fica um gostoso de cabelão e 2° pq ele tem trauma de ter cortado o cabelo torto uma vez e ficou horrível.
5 - Ele cresceu!! Tá com 1,80.
6 - Ele não sabe matemática básica, mas sabe muito sobre química. Ent imagino ele do lado de fora da cabana misturando uns bgl de limpeza como se fosse um bruxo fazendo poção.
"Se isso não tirar essas crostas de sujeira das roupas do Lucas, eu não sei o que vai tirar."
7 - Eu pretendo fazer um desenho dele de corpo inteiro pra mostrar como ele é. Pq ele é fortinho, mas eu n sabo desenhar músculo.
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neynaart · 1 year
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(Swipe for the ENG version / ENG below ⬇️)
Alguns dos meus desenhos de cópia com a "Técnica de Moldura", que o meu professor Ricardo Yamaguchi ensinou nas aulas. ☆*:.。.o(≧▽≦)o.。.:*☆
É uma ferramenta muito importante e ótima para quem está querendo aprender a desenhar, pois auxilia nas proporções, ajuda na régua visual e consequentemente aumenta a sua bagagem visual.
Essa técnica foi o primeiro passo do curso, e eu recomendaria muito para quem quer começar a desenhar. Pois consigo ver uma enorme diferença nos meus desenhos atuais e me ajudou principalmente na proporção e posição dos personagens e objetos.
Esses desenhos de cópia são os primeiros passos para começar a desenhar de imaginação, pois a sua bagagem visual aumenta imensamente. ✿✿✿
(Swipe for the ENG version ➡️) Some of my copy drawings with the "Frame Technique", which my teacher Ricardo Yamaguchi taught in class. ☆*:.。.o(≧▽≦)o.。.:*☆
It is a very important and great tool for anyone wanting to learn to draw, as it helps with proportions, helps with the visual ruler and consequently increases your visual baggage.
This technique was the first step of the course, and I would highly recommend it to anyone who wants to start drawing. Because I can see a huge difference in my current drawings and it helped me mainly in the proportion and position of the characters and objects.
These copy drawings are the first steps to start drawing from the imagination, as your visual baggage increases immensely. ✿✿✿
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strawmariee · 10 months
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Oioi, buenas noches. Primeiramente, eu queria dizer que eu realmente gosto muito das suas fanfics, e que têm sido até mesmo uma inspiração pra mim em alguns aspectos. Segundamente, eu sou muito boiolinha no Kakyoin. Sério. Poderia escrever uma fanfic onde o Kakyoin e a leitora estão desenhando juntos?
Buenas noches!! Ler isso me deixou muito feliz, juro! Muito obrigada pelo carinho, isso significa muito💕🥺 e me desculpe pela demora, estava meio desinspirada nessas férias e estou retornando aos poucos! Obs: Eu fiquei muito feliz com esse request, já faz muito tempo que não escrevo para nosso querido Nori! Espero que você goste e que você esteja bem, aliás!!💕
Desenhando Junto com Noriaki Kakyoin
Noriaki Kakyoin x Leitora
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Estávamos tão perto de finalmente encontrarmos DIO e salvarmos Holly de suas garras, e isso é algo que me deixa em uma mistura de ansiedade e alegria! Então agora já está virando rotina o meu coração estar mais acelerado conforme ficávamos cada vez mais próximos dele. Mas neste momento, o sentimento que dominava o grupo era a frustração, já que apesar de estarmos em Cairo, nós não conseguíamos encontrar a mansão do DIO de nenhuma forma e nenhum morador da cidade conseguia(ou queria) nos ajudar!
Então quando mais um fim de tarde se aproximou acompanhada de mais uma busca falha pela mansão, eu caminhei até o hotel em passos rápidos e até acabei deixando os Crusaders para trás antes de entrar em meu quarto e fechar a porta com raiva. Passei as mãos em meu rosto com força enquanto um grunhido escapa dos meus lábios.
Calma… Não adianta nada você perder a cabeça agora!
Digo em pensamento para mim mesma e acabei vendo minha mochila em cima de uma das camas de solteiro do quarto, então imediatamente me lembrei do meu caderno de desenho. Sorri e caminhei até a mochila e peguei o caderno, passando a palma por ele para retirar uns resquícios de poeira existentes ali. Olhei o pôr do sol através da porta de vidro e resolvi que iria desenhá-lo, afinal, era uma bela visão e eu precisava me distrair de algum jeito!
Matei dois coelhos em uma tacada só! Só queria que um desses coelhos fosse o DIO…
De qualquer forma, caminhei até a pequena varanda e me sentei em uma das cadeiras que haviam ali, então segurei o meu caderno e o meu lápis e comecei a desenhar. A vista da cidade de Cairo sendo iluminada pelo sol e em conjunto com o céu alaranjado e rosado era uma bela imagem para se desenhar, e talvez eu devesse pintá-la também. Consegui fazer as estruturas dos prédios e casas com uma certa facilidade, mas oque estava me frustrando era fazer aquele sol! Não sei o motivo, mas nunca conseguia fazer um bom círculo!
– Que ódio! - Grito de forma frustrada enquanto apago mais uma vez aquela réplica do sol e acabei amassando a folha sem querer.
– Calma S/n, desse jeito você vai ter um infarto. - Me assustei ao ouvir aquela voz, mas logo sorri ao ver que era apenas o Kakyoin. - Você está bem? Não deixei de notar que você está bem ansiosa e mais irritada do que o normal.
– Você sempre foi um bom observador, não é? - Dei uma pequena risada e continuei a encará-lo enquanto ele pega a outra cadeira e se senta ao meu lado. - É que… Eu tô tão preocupada! Temos poucos dias para conseguirmos derrotar o DIO e salvar a sra. Holly e nós não o encontramos de nenhum jeito!
– Eu sei, isso tem me frustrado também. - Kakyoin olha para o pôr do sol e sinto minhas bochechas esquentarem ao perceber que seus olhos violetas pareciam brilhar como pedras preciosas por conta da luz. - Mas não vamos perder as esperanças. Tenho certeza de que amanhã teremos mais progresso na nossa busca.
Senti a mão dele em minha cabeça, me fazendo um cafuné enquanto um doce sorriso surge em seus lábios. Meu coração começou a palpitar mais rápido, mas consegui sorrir para ele.
– Eu espero que sim! Eu gosto do seu otimismo, Kakyoin.
– Eu tento tê-lo. - Demos uma risada em conjunto, o clima com ele ali parecia muito mais leve e eu não conseguia parar de sorrir enquanto ainda encarávamos um ao outro. - Oh, então você também desenha S/n?
– Hum? - Vi que seu olhar agora estava no caderno em meu colo e logo sorri. - Bem, eu desenho de vez em quando! Meio que me ajuda a me acalmar.
– Não foi oque pareceu quando eu vi você. - Ele deu uma risadinha e eu o encarei com um sorriso envergonhado. - Oque acha de desenharmos juntos? Eu preciso também relaxar um pouco e… Eu queria ficar um pouco mais com você.
Ele virou o rosto para o outro lado, mas consegui notar a ponta de suas orelhas avermelhadas, e isso me fez sentir um frio na barriga enquanto ainda o encaro de costas.
– Ora, como eu poderia recusar? Eu adoraria ficar mais tempo com você também!
Kakyoin se virou para mim e vi que ele pareceu bem mais aliviado por conta da minha frase. Será que ele pensava que eu recusaria ou até mesmo poderia achar estranho? De qualquer forma, eu coloquei o meu caderno entre nós dois e virei uma nova página, para que pudéssemos desenhar algo do zero. Começamos a desenhar coisas aleatórias que cada um escolhia, eu desenhei uma cereja para ele e ele desenhou um gatinho para mim, e eu achei extremamente fofo.
– Você desenha muito bem, você tem talento S/n. - Ele disse e notei um tom orgulhoso em sua voz, e me senti mais confiante com o meu traço.
– Muito obrigada Kakyoin, você também desenha muito bem!
– Oque você acha de terminarmos juntos aquele seu primeiro desenho? - Ele propôs e eu logo sorri com animação.
– Eu adoraria!
Ele sorriu para mim e então eu voltei uma página do meu caderno, e ele observou oque eu tinha feito. Ele começou a me ajudar, me explicando e dando dicas de como melhorar o meu círculo e entre outras dúvidas que fui perguntando a medida que nossa conversa continua.
Logo eu e ele já estávamos pintando o desenho com os meus lápis de cor, e vi que o desenho estava ficando muito bonito. Meu olhar se desviou por um segundo para Kakyoin, o vendo com um sorriso suave enquanto continua a pintar, e isso me fez sorrir enquanto continuo a admirá-lo, mas especialmente os seus olhos que me lembravam uma ametista.
– A algo de errado S/n? - Quando menos esperei, Kakyoin virou o seu rosto na minha direção e me olhando levemente confuso.
– N-Não, eu apenas… Estava admirando os seus olhos. Eles têm uma cor muito linda.
Arregalei os meus olhos e meu rosto esquentou ao deixar aquilo escapar, mas eu não estava mentindo. Kakyoin ficou quieto por alguns segundos e eu já estava começando a me arrepender de ter dito aquilo, mas me aliviei quando ele sorriu.
– Eu não estava esperando por isso, você é realmente boa em me surpreender S/n. - Ele se aproximou de mim e colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. - Mas seus olhos são muito mais bonitos do que os meus, eles refletem toda a beleza que você tem na sua alma.
Senti borboletas em meu estômago e também minhas mãos começaram a suar, e notei que ele também parecia nervoso com aquela situação. O que eu devo fazer? Devo apenas agradecer? Ou eu devo arriscar um contato maior?
– S/N! KAKYOIN! - Ouvimos a voz estridente de Polnareff do outro lado da porta do quarto, e dei uma risadinha quando o ruivo pareceu levemente emburrado. - O SENHOR JOESTAR ESTÁ NOS CHAMANDO PARA JANTAR!
– Já estamos indo! - Me inclinei levemente para trás e gritei na direção da porta, para que Polnareff soubesse que tínhamos ouvido.
– É melhor irmos logo, senão é bem capaz de todo mundo do hotel ouvir a voz dele. - Kakyoin deu um sorriso e segurou a minha mão enquanto me ajuda a levantar da cadeira. - Terminaremos o desenho depois, quando tudo estiver mais calmo, ok?
– Claro, eu acho melhor!
Sorrimos um para o outro e começamos a andar na direção da saída do quarto, mas antes de sairmos, Kakyoin me pegou desprevenida e beijou a minha testa com delicadeza antes de sair primeiro do quarto, enquanto eu continuei ali, plantada na entrada e sorrindo que nem uma abobada apaixonada.
The End
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cinematografia · 2 months
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A quarta temporada de "How I Met Your Mother" apresenta um episódio final intitulado "O Salto", no qual o personagem principal reflete que aquele foi o melhor ano de sua vida. No entanto, ao longo da temporada, vemos episódios nos quais ele enfrenta desafios como ser espancado por uma cabra, confrontar um barman, ser demitido e até mesmo ser deixado no altar. Como é possível que ele considere esse o melhor ano de sua vida diante de tantos contratempos?
A resposta reside na capacidade de transformar adversidades em oportunidades. Ted, um arquiteto, segue meticulosamente um plano que ele mesmo traçou, dedicando-se a um projeto que não pode falhar. Esse emprego funciona como uma metáfora para sua própria vida, onde ele se esforça para não falhar e seguir à risca tudo o que foi planejado, como se o destino e a vida devessem se moldar conforme suas vontades.
No entanto, ele aprende ao longo da temporada que desenhar um prédio não é o mesmo que desenhar uma vida. A vida é fluida e imprevisível, e os sonhos podem mudar. Não há problema em ter múltiplos sonhos e não ser definido por uma única coisa. Às vezes, o grande plano que você traçou não é o destino final. Ted percebe isso e acaba se tornando professor.
O principal ensinamento que ele extrai é o da paciência. Ao longo da temporada, ele aprende que nada deve ser apressado, que as coisas podem ser alteradas e que a vida raramente segue o curso que planejamos. Os sonhos raramente se concretizam imediatamente, e talvez tudo aconteça por uma razão. A vida tem seu próprio ritmo e não cede às nossas vontades instantaneamente. Às vezes, a frustração tem um propósito, mostrando-nos que não somos os mestres do universo e que é preciso aceitar a vida como ela é. É necessário ser paciente e entender que tentar apressar as coisas raramente funciona, e que ouvir um "não" pode ser apenas o primeiro passo para um futuro salto em direção ao desconhecido.
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equipaportugal · 2 years
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Isto não é uma simulação. As nossas novas Normas da Comunidade chegaram. 
Apresentámos recentemente os Avisos de conteúdo com o intuito de oferecer mais controlo a toda a gente sobre a sua experiência no painel. Com esta nova funcionalidade, podes ajustar o teu feed de acordo com o nível de conforto da tua preferência, ao definir os tipos de conteúdo que queres ver. Foi o nosso primeiro passo em direção a um Tumblr mais aberto.
Hoje, estamos a dar o próximo passo: damos agora as boas-vindas a um leque mais amplo de expressão, criatividade e arte no Tumblr, incluindo conteúdos que representam a forma humana (sim, isso inclui a forma humana nua).
Por isso, mesmo que as tuas criações incluam nudez, temas maduros ou temas sexuais, já podes partilhá-las no Tumblr utilizando o Aviso de conteúdo adequado, para que toda a gente tenha o controlo dos tipos de conteúdo que vê nos seus painéis.
Atualizámos as nossas Normas da Comunidade para refletir estas alterações; a outras políticas de conteúdo continuam iguais: continuamos sem permitir discursos de ódio, spam, ameaças de violência ou qualquer coisa ilegal, e as representações visuais de atos sexualmente explícitos continuam fora dos limites do Tumblr (se queres saber mais sobre isto, o nosso CEO Matt explicou recentemente (texto em inglês) porque é que não é viável para nós, neste momento, apoiar com segurança e sucesso as comunidades de pornografia). Se encontrares algum conteúdo deste género, continua a denunciá-lo.
Da mesma forma, se encontrares conteúdo no Tumblr que não parece estar identificado corretamente, avisa-nos. É assim que vamos trabalhar em conjunto para criar espaços mais seguros para todos no Tumblr, sejam quais forem os teus interesses e necessidades. 
Esperamos que esta mudança abra mais espaço para a expressão artística florescer no Tumblr, capacitando cada um@ de vós a desenhar a vossa própria experiência, e explorar e descobrir em segurança as coisas que mais gostam.
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jaekyomantic · 1 year
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um olho fechado, o braço estendido a frente do corpo com um lápis ereto entre os dedos, a ponta da língua estava levemente para fora, se movimentava lateralmente buscando o melhor ângulo para adicionar os detalhes ao seu desenho. aquele prédio era perfeito para um cenário de suspense ou terror, não que fosse seu gênero preferido, mas como um bom profissional, Jake sempre buscava novos cenários para desenhar e aperfeiçoar suas técnicas, mesmo que não fosse criar uma história sobre aquilo. um barulho suave o distraiu momentaneamente, acho que pudesse ser passos, não tinha certo, ainda assim se atreveu a falar algo. “pode se aproximar, juro que só mordo se você pedir”. declarou em tom provocativo e simpático.
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evaristoramos · 11 months
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Os artistas que continuam mudando minha vida
Publicado originalmente em 30 de julho de 2018
Recentemente eu estive vendo os mapas de influências de alguns artistas que acompanho nas redes sociais e isso me fez parar e refletir sobre os artistas que eu considero do meu mapa de influência e olha, a reflexão demorou. Listei um monte de artistas e me perguntei qual deles realmente eram minhas influências, qual deles mudaram minha vida, qual deles estão ali do meu lado nos momentos mais difíceis da minha vida de quadrinista, qual deles me fazem querer entender o processo, qual deles eu consigo ouvir dizer: “Não desanime, continue tentando.” E estes são:
Katsuhiro Otomo
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Eu listei ele no topo dessa lista, pois foi graças a Akira que eu senti vontade de desenhar, sabe? Eu lembro como se fosse ontem, eu estava em uma área reservada para crianças em uma festa da comunidade onde eu e minha família morávamos, fazia um barulho infernal, mas quando vi aquela animação na telinha, cara
Aquilo mudou minha vida, pode parecer mentira, mas mesmo sendo uma criança eu senti como se um cadeado em minha cabeça fosse aberto, eu sabia que aquilo era diferente e eu precisava entender e, quase que instantaneamente, soube o que tinha de fazer. Foi então que quis ser desenhista e algum tempo depois, quadrinista.
Por isso eu cito ele como minha influência principal nessa vida de quadrinhos e fico muito feliz quando alguém diz que algum desenho meu faz lembrar de Akira, o que me aconteceu duas vezes até agora.
John Romita jr.
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O Romitinha é como se fosse aquele tipo de pessoa pela qual você se dói quando alguém fala mal dela, entende? Fico puto quando alguém fala da arte dele de forma arrogante, como se fosse o rei da cocada de nanquim. A primeira coisa que li dele foi o Homem-Aranha e foi o suficiente para me apaixonar, gosto muito dos traços dele e da forma como ele desenha a ação, os personagens dele tem peso e volume, algo que venho tentando fazer com meus desenhos, mas ainda sem sucesso.
Não fale mal de Romitinha perto de mim, é perigoso. Para você, claro.
Masashi Kishimoto
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Quando li o Naruto pela primeira vez eu fiquei encantado com a forma como o Kishimoto construiu os personagens e como cada um tinha sua personalidade bem definida, também curto a técnica dele com bico de pena, apesar de já ter lido alguém falando sobre o “erro” dele usar linhas sem muitas variações de espessura, bom… Para mim isso não importa, como diz o Moebius: “Ninguém pode culpar um artista por manter ou descartar certas formas para dar lugar à expressão de seus verdadeiros sentimentos. Ninguém pode dizer a ele o que deve ou não desenhar. Isso é completamente inaceitável.” Kishimoto foi o que me fez pensar melhor na forma como desenhava, em como ter cuidado com a construção dos meus personagens e estudei muito o traço dele, sem contar que ele também é um fã de Katsuhiro Otomo.
Moebius
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Jean Henri Gaston Giraud ou Gir, ou simplesmente, Moebius. As cores, a naturalidade com que ele desenha e os cenários fantásticos, o surrealismo da sua arte, tudo que o Moebius faz é de cair o queixo, ele é um dos artistas que estão ao meu lado nos momentos difíceis da vida de quadrinista, assim como ele eu acabo sendo “contaminado” pelo meu estado de espírito quando estou desenhando, por isso que me sinto bem quando penso que não sou o único que tem esse problema, mas tento evitar ao máximo que isso aconteça, tipo ficar irritado ou melancólico antes de ir para a prancheta.
Quando se trata de composição, texturas, cor, a forma como enxergo ao mundo ao meu redor e a importância aos detalhes, sempre penso no Moebius.
Will Eisner
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Ahhh, Will Eisner…
Conheci o trabalho dele logo quando comecei a me aventurar pelo mundo dos quadrinhos como autor, mas não tinha lido nenhuma de suas obras, até que na biblioteca da escola eu li O Sonhador e então eu me interessei mais por este artista.
Eu passo horas observando as páginas dele, seus rascunhos e suas lições sobre narrativa, ele também é um dos que estão ao meu lado nos momentos de dificuldade.
A forma como ele desenha as cidades, caramba, é como se eu estivesse lá naquele desenho e os personagens são tão reais que é como se você dissesse: "Ei, esse cara aqui é igual fulano! Ah! Essa menina me lembra a ciclana!".
Harold Sakuishi
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Eu tive dois momentos conturbados pra caramba na minha vida, em um deles eu cogitei parar de desenhar de vez e foi ai, quase que sem querer, que eu li Beck.
Harold Sakuishi me puxou de um buraco com esse mangá, a batalha dos personagens com seus sonhos, a forma hilária como ele os desenha de vez em quando, as expressões e o uso de retículas dele, tudo é maravilhoso, sem contar que é um mangá de música, saca isso!
Se Otomo despertou o fogo da vontade de desenhar, Sakuishi reacendeu o que estava apagado e, sem dúvida, ele é um dos autores que estão ao meu lado, ele está sentado em cima da mesa tocando uma guitarra e quando fraquejo demais ele me acerta um chute para tomar vergonha na cara.
Estes são os artistas que mais me influenciam, claro que tem muitos que eu admiro e amo o trabalho, alguns tão bons quanto os citados acima (menos Moebius, ninguém é tão bom quanto Moebius), mas nenhum deles me impactaram tanto quando estes.
São artistas que mesmo hoje ainda continuam mudando a minha vida, artistas que sempre estão me ensinando algo. Gostaria de publicar algumas imagens nessa postagem, mas não é possível, infelizmente, mas você encontra facilmente ai pelo Google.
Inté!
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bleuphantom · 1 year
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Daria tudo para desenhar um sorriso no seu rosto
Pendurar um arco-íris nos seus dias chuvosos
Aparar as nossas arestas, antes que as farpas perfurassem seu coração
Erguer seu lindo rosto e te mostrar o brilho da lua, naqueles dias em que você se sentir tão pesada quanto o chão
Sentir o toque sedoso do seus cabelos em minha mão
Fitar sua silhueta e delinear a curvatura perfeita dos teus olhos ao sorrir para mim
Honrar cada batida do seu coração
Acompanhar-lhe passo a passo ao adentrar na escuridão.
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Como desenhar paisagem de veleiro no quintal, com lápis para iniciantes
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discernimentos · 1 year
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Seja criativo em 20 passos!
Plano de aprendizado para ajudar a desenvolver e aprimorar a criatividade:
1. Reserve um tempo todos os dias para relaxar e deixar a mente divagar, sem distrações. Nesse momento, não faça nada além de relaxar. Ou seja: procrastine sem culpa!
2. Faça exercícios de visualização, criando mentalmente cenários e imagens vívidas. Caleidoscópios ou consumir obras de outros artistas podem ajudar a se inspirar.
3. Explore diferentes formas de arte, como pintura, música, dança ou escrita criativa, para despertar a sua imaginação.
4. Experimente técnicas de brainstorming, como a tempestade de ideias, para gerar uma variedade de pensamentos e conceitos.
5. Desafie-se a resolver enigmas para exercitar sua capacidade de encontrar soluções criativas. Pratique exercícios que estimulem a criatividade, como jogos de palavras, quebra-cabeças, charadas ou desafios mentais.
6. Leia livros de diferentes gêneros e estilos para expandir seu repertório de ideias.
7. Assista a filmes, documentários ou séries de TV que abordem temas fora da sua zona de conforto.
8. Explore novos hobbies ou atividades, permitindo-se experimentar coisas novas e diferentes.
9. Envolva-se em discussões criativas com outras pessoas, compartilhando ideias e ouvindo diferentes perspectivas.
10. Participe de workshops ou grupos de interesse que envolvam a criatividade, onde você possa colaborar com outras pessoas.
11. Realize atividades de criação em conjunto, como projetos de arte em grupo ou sessões de escrita compartilhada.
12. Pesquise assuntos interessantes e pouco conhecidos para expandir seu conhecimento e inspirar novas ideias.
13. Visite museus, galerias de arte ou exposições para se expor a diferentes formas de expressão criativa.
14. Explore a natureza e preste atenção aos detalhes ao seu redor, encontrando beleza e inspiração na simplicidade.
15. Reserve um tempo diário para atividades criativas, mesmo que sejam pequenas, como escrever em um diário, desenhar ou tocar um instrumento musical.
16. Desafie-se a encontrar soluções criativas para os desafios do cotidiano, buscando diferentes abordagens e perspectivas.
17. Cultive uma mentalidade aberta e receptiva, encorajando-se a questionar, explorar e experimentar coisas novas regularmente.
18. Tente não se cobrar e não se pressionar.
19. Procure relacionar conceitos, ideias e objetos que normalmente não são associados entre si. Essas conexões inusitadas podem gerar insights criativos e abrir novas perspectivas.
20. Não tenha medo de cometer erros ou de experimentar abordagens diferentes. A criatividade muitas vezes envolve tentativa e erro. Aprenda com seus erros e veja-os como oportunidades de aprendizado e crescimento.
A criatividade é um processo contínuo. À medida que você avança no plano de aprendizado, aproveite cada experiência como uma oportunidade para expandir sua criatividade. Seja paciente, divirta-se e permita-se explorar sua imaginação de maneiras diferentes ao longo do tempo.
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deathdame · 7 months
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Death's End(er)
foi num breve momento preambular do sono que te vi chorando, como uma criança
não consegui abster minhas lágrimas após esses milissegundos epifânicos de gnose
pois consegui ver nitidamente cada detalhe, e sentir exatamente tudo.
dias antes eu havia te visto nos meus sonhos pintando uma caveira num quadro
acredite, era lindo
porém teus olhos atravessaram rúbidos, fixamente no fundo da minha alma.
a barba estava grande e o cabelo precisando de um corte, o que nunca me incomodou.
lembro que você tinha talento para arte porém não sentia ânimo de desenhar, e por algum motivo, parou. assim como as poesias.
ao contrário de ti, eu sempre enxergava significado e sinais em tudo
não foi diferente nos meu sonhos.
eu e essa minha tendência obsessiva em decifrar sinais, códigos e significados ocultos
até das coisas que não tinham significado algum e eram puramente fruto da minha imaginação
ou indignação.
ainda continuo vivendo com essas quimeras regularmente, pois já me são bem familiares
é só olhar em volta
o sonho dentro de outro sonho, a vida, o tempo
ou a idealização que criou de mim por muito tempo.
apesar dos meus esforços de cumprir suas instruções de como eu deveria ser e viver a minha vida, eu resisti
reagindo instintivamente ao controle
de forma tão agressiva e imprevisível que
fui me esvaziando numa tentativa de suprimir tudo o que eu era, até não restar mais nada
somente tóxicos sedimentos que se solidificaram num recipiente vazio.
no entanto, essa inquietação já não me afetava, pois à medida que morria, fui aos poucos me purificando nessa dissolução provocada por ti.
hoje, escuto as mesmas vozes que ecoavam em sua mente, com igual intensidade, sarcasmo e crueldade por trás de um raciocínio inegavelmente lógico.
as mesmas vozes que diziam que te levariam para longe de mim, e que logo você iria me perder
pois corrompia tudo o que tocava.
"me deixa ficar, eu amo ela",
e assim o fizeram.
aposto que você não esperava que eu iria dar um jeito de te alcançar
pois sinto-me cada vez mais próxima desse monstro Minotauro, à cada passo que dou neste labirinto.
aprisionada em dezenas de pessoas que, um dia, já foram como ele.
sendo levada por uma correnteza cármica de vidas passadas que nos conduzirão
inexoravelmente
até a morte.
e assim, vou tecendo este quadro ao teu lado por incontáveis éons, para todo o sempre, porque
"por mais que eu me vire melhor sozinho, sei que o ser humano não consegue viver sem companhia".
Ambra Marques | Novembro 17, 2023
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