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#aprender desenho
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Fala galera! Atualizando nosso post de desenhos fáceis para desenhar!
Só ir em nosso site e na aba tutoriais aparece lá a última postagem! Confira!
Tem estudos dos livros Borupen de irasuto sutato bukku de Yoko Ganaha , bom para iniciantes e também para e divertir e sair um pouco da pressão e começar a desenhar e aquecer para seus desenhos finais!
Conhecidos também como desenhos fofos, confira!
Não esquece de conferir nosso livro de desenho para iniciantes em pdf!
Tem kit estudo de cores e pintura digital também para iniciantes!
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toniutiilidades · 2 years
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COMO DESENVOLVER A HABILIDADE DE DESENHAR DO ZERO-desenho realista
COMO DESENVOLVER A HABILIDADE DE DESENHAR DO ZERO-desenho realista
passo-a-passo os traços que fazem a diferença entre um desenho profissional e amador COMO DESENVOLVER A HABILIDADE DE DESENHAR DO ZERO MÓDULO 1 Analise de imagens Nesse módulo você vai aprender como analisar as imagens de um modo diferente das pessoas normais. Evitando os detalhes que acabam passando despercebido e alinhando passo-a-passo os traços que fazem a diferença entre um desenho…
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thiagoarantesousa · 5 months
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🎨 CURSO DE DESENHO - FÓRMULA DESENHAR TUDO: VALE A PENA? (⚠️AVISO IMPORTANTE⚠️) DESCUBRA AGORA! 🚀 
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ecoosb · 5 months
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A SUSTENTABILIDADE NO UNIVERSO DAS ANIMAÇÕES
por: Mariane Austria
Os filmes e séries além de serem uma forma de lazer e diversão, na maioria das vezes nos deixam perplexos pela história, ainda mais quando fica aquela reflexão para pensar sobre nós ou que estamos fazendo, independente da questão. A sustentabilidade também tem seu espaço nesse universo cinematográfico, talvez você já tenha acompanhado alguma dessas animações que abordam esse assunto fundamental tanto para nós adultos, quanto para os pequenos que estão em fase de aprendizado, nada melhor do que crescer consciente, não é mesmo? Veja agora uma lista de 5 filmes que falam sobre a preservação do meio ambiente:
Meu amigo totoro
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Esta é uma produção japonesa do Studio Ghibli. Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito protetor da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua esposa doente. Quando Mei e sua irmãzinha tentam visitar a mãe, se perdem na floresta, e Totoro as ajuda a achar o caminho de volta para casa. Nesse percurso, eles vivem grandes aventuras.
O Lorax: em busca da trúfula perdida
Ted , um garoto de 12 anos, mora em uma cidade chamada Thneed-Ville, onde tudo é tecnológico e artificial. O menino se apaixona pela pela vizinha Audrey. Ele descobre que o grande sonho dela é ver uma árvore de verdade, onde eles vivem isso não existe mais. Para conquistar a amada, Ted resolve procurar uma árvore e viaja para uma terra desconhecida, cheia de cor e natureza. Lá conhece também Lorax, uma criatura preocupada com o futuro que luta para proteger seu mundo. A animação fala sobre a importância da preservação da natureza diante dos avanços da ganância.
Era uma vez na floresta
Abgail, Edgar e Russel vivem felizes numa floresta, tal como um rato, uma toupeira e um ouriço devem viver. Eles são amigos e seguem sua rotina como sempre, até que um dia um homem chega na floresta espalhando gases tóxicos e adoece Michelle, amigas deles. Então começa a busca dos três amigos, junto com o Tio Cornelius, de uma forma de salvar Michelle e a floresta. É um daqueles filmes antigos, de 93, que contam fábulas de uma forma simples e divertida.
Turma da Mônica: Um plano para salvar o planeta
Franjinha cria uma poção secreta mágica capaz de limpar tudo o que está sujo. Mas ele acaba atrapalhado pelo grupinho formado por Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. Os amigos causam a maior confusão em seu laboratório e, enquanto tentam arrumar a bagunça, encontram a tal fórmula. Surge então a ideia de usá-la para acabar com a poluição no planeta. Dorinha e Chico Bento também participam da missão.
WALL-E
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A história se passa num futuro distante onde a Terra está destruída e soterrada em lixo. Tudo isso aconteceu por nosso cultura consumista. Essa que engoliu, processou e vomitou até que o planeta estivesse sem recursos naturais e com tranqueiras empilhadas sobre tudo. E isso aconteceu com a ajuda de uma megacorporação, a Buy-n-Large , que também foi a responsável pela retirada da população humana da Terra até ela se “restabelecer”. Nossa sociedade começou a viver em naves no espaço, sedentários, se alimentando mal, até que se viram impossibilitados de caminhar.
Nós começamos a acompanhar a rotina de WALL-E, um robô coletor de lixo que vive na Terra, sozinho, sendo fofo. Até que um dia chega a EVA, outro robô, mas nesse caso ela foi enviada para buscar vida na Terra. E calha que WALL-E tem surpresas. Assim começa a aventura, com o robô fofo correndo atrás da super high tech.
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elartescritaearte · 7 months
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"(...) Eles são o maior trunfo para absorver qualquer informação visual, isto é, regista, identifica, enriquece, compara, etc. tudo e armazena no cérebro. (...)"
Não é a primeira vez que partilho conteúdo sobre arte, para terem uma base mais sólida e é para todas e todos! Aprender é maravilhoso, por isso, pode ser só para alguém que tenha curiosidade ou quem queira aventurar-se neste mundo artístico 😄
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sunshyni · 8 days
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
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Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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Novamente fiz minha participação no evento de chegada de personagem novo no joguinho Saint Seiya Awakening Gostei de fazer o Sage Grande Mestre, e foi bem complicadinho esse pra mim, mas deu pa aprender umas coisinhas.
Por favor se puderem dar uma forcinha la no face curtindo o desenho na pagina do jogo, vou fica bem feliz
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mrrorimage · 24 days
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FIVEL STEWART? Não! É apenas DUNCAN ROCKBELL, ela é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Duncan é bastante LEAL, RESPONSÁVEL e EMPÁTICA, mas também dizem que ela é APREENSIVA, RÍGIDA e EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ✯ CONEXÕES ✯ DIÁRIOS ✯ PLAYLIST
𝑜𝑛𝑒. poderes —
Imitação — Duncan é capaz de imitar e copiar características de outras pessoas, desde sua caligrafia e trejeitos até sua voz e estilo de luta. O uso mais constante de seus poderes é em batalha, para compreender a forma como o adversário se move e, assim, poder evitá-lo e atingi-lo em suas fraquezas, mas vez ou outra os utiliza para imitar as vozes de outros campistas para brincar com eles.
Onilinguismo — Um poder digno da prole do deus mensageiro e dos viajantes, Duncan consegue falar, escrever, entender e se comunicar em qualquer língua, incluindo línguas de sinais e idiomas esquecidos pelo tempo. Ela também pode usar essa habilidade para decodificar mensagens escritas em código, por entender como ele funciona uma vez que o vê, ou escritas de trás para a frente. Assim, ela consegue entender e traduzir qualquer fala ou mensagem assim que a ver ou escutar.
𝑡𝑤𝑜. habilidades —
Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝑡𝘩𝑟𝑒𝑒. atividades —
Instrutora de combate corpo-a-corpo, membro da equipe azul de queimada e membro do clube de artesanato.
𝑓𝑜𝑢𝑟. armas —
Canhota e Destra são dois bastões de bronze celestial que Duncan usa, respectivamente, nas mãos esquerda e direita. Seus nomes são para que a semideusa lembre qual lado é qual, já que sempre teve dificuldade com direções. O cabo de Canhota possui o desenho de uma cobra enroscando-se por todo seu comprimento, enquanto o de Destra está adornado com desenhos de penas de pássaro. Além de serem usados separadamente, os bastões podem se conectar em suas extremidades para tornarem-se um bordão, o que oferece a Duncan versatilidade no campo de batalha.
𝑓𝑖𝑣𝑒. história —
Duncan Rockbell nunca teve ambições de grandeza. Talvez por ter crescido em uma mansão cheia de pompa e tranqueiras caras demais, sem nunca entender o que havia de tão importante nos rios de dinheiro que a mãe gastava nelas; talvez por ser a irmã gêmea de Gilbert, sempre magnético e carismático, e a quem jurara proteger antes de sequer aprender o peso verdadeiro de uma promessa; ou talvez até por ser a irmã mais velha de mais dez crianças, o ato de carência e caridade de Elinor Rockbell para suprir a solidão deixada por Hermes ao abandoná-la, ainda que não se sentisse irmã de nenhuma delas.
De qualquer forma, o que importa é que Duncan estava acostumada à ideia de assistir pelas coxias e aproveitar o espetáculo, então, quando Quíron olhou-a no rosto e disse: “Você é uma semideusa, Duncan”, ela se viu mais interessada na perspectiva de ter um lugar para chamar de lar do que na de tornar-se uma heroína lendária.
A maneira como parara no Acampamento Meio-Sangue não é tão emocionante quanto o que fizera depois — aparentemente, manter gêmeos semideuses unidos a toda hora não é muito inteligente caso queira que eles vivam —, e, mesmo assim, a vida em Long Island era tranquila… Quando não estava lutando contra monstros e arriscando a própria vida, claro. O chalé sempre cheio de Hermes era o tipo de bagunça que amava e, com os anos de campista, adotou o manto dos meios-irmãos que a acolheram e tornou-se aquela que acolhia, a irmã mais velha para os que precisavam de uma. Junto a Gil, também assumiu o cargo de instrutora de combate corpo a corpo após a saída dos anteriores — Duncan é quase tão boa na luta desarmada quanto é com seu par de bastões, que não hesitará em usar contra inimigos ou campistas desavisados num jogo de Caça à Bandeira. Pacifista como seja, ela jamais negará uma competição amistosa.
Contudo, apesar da identificação com o chalé de Hermes, o estereótipo que acompanha a prole do deus ladrão não se aplica a Duncan. Pelo contrário: é ela quem vigia os meios-irmãos para que não apareçam com objetos que não os pertençam, incluindo o próprio Gilbert. É, todavia, uma filha de Elinor, e, por mais que não aprove a ostentação da casa em Manhattan, desenvolveu certo gosto por colecionar “lembrancinhas”. Nada mais são do que tralhas rejeitadas ou coisinhas aleatórias que encontra por aí, como um lembrete de um bom momento ou de uma missão que cumprira, e às vezes faz delas acessórios para os irmãos ou decorações para o chalé. Ao fim do dia, Duncan é uma romântica: idealizadora e demasiadamente apegada aos detalhes, o que também reflete em sua lealdade incondicional àqueles que ama.
𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 ... As dezoito contas em seu colar de campista denunciam que a garota é uma veterana calejada. Porém, talvez nada tenha a perturbado tanto quanto presenciar Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia dos deuses. Mesmo que o irmão e ela quase nunca saiam do perímetro do Acampamento Meio-Sangue, a preocupação pelos colegas semideuses causou o aperto no coração que sentira ao assisti-los retornar em pleno inverno, convocados de volta ao lar por Dionísio. Duncan já é madura o bastante para compreender os perigos que um meio-sangue vive por sua descendência divina, e, diante deste novo, será a pessoa a defender o Acampamento e os irmãos custe o que custar — mas, se tiver que ser sincera, lamenta ainda mais que a paz de nenhum deles dura muito tempo, como todo semideus é amaldiçoado a viver.
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shibuinni3 · 1 month
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Minha Evolução Como Capista!
Olá meus queridos! Eu apareço aqui, não com uma capa, mas com várias, no caso... Com a minha trajetória como capista!
Mas por que fazer um post sobre isso em pleno final de abril? Nenhum motivo aparente, eu apenas gostaria de compartilhar meus desastres e acertos fazendo algo que nunca tinha imaginado que eu daria muito certo fazendo. E também um pouco porque acabei não fazendo retrospectiva ano passado, já que comecei a fazer capas em agosto, apenas.
Mas enfim, vamos às (lindíssimas) capas!
1° e 2° tentativas:
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Isso foi em 2020, "mas Jay, você não começou ano passado?, então... Na pandemia eu até tentei fazer capas, fazia majoritariamente para o wattpad, mas depois tentei no spirit. E como vocês podem notar, não deu muito certo. Motivo? Tinham vários, provavelmente, como a falta de qualidade na foto (como a capa da Sana), ou a falta de saber como usar outras fontes além do que o Ibis Paint X proporciona. Eu, também, não sabia trabalhar bem o fundo, não é necessário saber fazer um fundo além de cor única, porém, nem com apenas cor única eu sabia fazer bem. Então, notando esse desastre, eu ao invés de ir atrás aprender, apenas desisti.
1° e 2° tentativas novamente:
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Agora sim começamos em agosto de 2023! Eu escolhi essas duas capas pois, "hey emo boy", foi de fato a primeira capa que fiz, eu escolhi fazer desse jeito pois eu tinha visto várias parecidas (usando duas fotos apenas e decorando por cima), e eu estava determinado que eu conseguia fazer também! Eu consegui, ficou meio feio...? Ficou, mas para primeira tentativa está incrível. E a segunda capa eu escolhi porque foi a primeira que eu fiz colocando mais coisas além de uma foto base, e alguns doodles em volta. Um dos maiores problemas dela é a qualidade, já que ela não é de todo mal.
Creio que o que me impulsionou de verdade em prosseguir nessa maluquice foi a @maluyoongi, já falei isso outras vezes, mas ela sempre me apoiou (até em dizer que a capa estava linda, mesmo hoje em dia eu discordando, e me apoiando em tentar fazer mais vezes), e creio que isso faz muita diferença: ter alguém para te apoiar e ajudar. Vou dizer isso nas próximas capas, mas ter o dedo, a opinião, uma opinião construtiva sobre o que eu poderia fazer, ou mudar, na capa muda muito!
Foco em um estilo:
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O que eu acabei fazendo foi me concentrar em um estilo, e nem foi de uma forma consciente, eu apenas prosseguia fazendo capas parecidas. Confesso que até hoje "Minha chefe é" é um dos meus orgulhos. Novamente, quem me ajudava era a Malu, como os pontilhados pretos do fundo foi ela quem me forneceu e deu a dica de usar — o que eu acabei reutilizando muito tempo depois —. Outro estilo que também me foquei foi colagem, já que era bastante simples (porém, muuuito trabalhosa) de se fazer. Apenas precisando de algumas fotos dos idols e fazer alguns doodles por cima.
Doação do Xdinary Heroes:
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Sinceramente, acho que o fato de fazer essa doação do Xdinary Heroes (juntamente da Malu) me ajudou para evoluir na questão de fazer capas. Penso nisso, tanto por se provar real na prática, quanto por já ter ouvido essa dica para outras áreas, como desenho, que boa parte das dicas é sempre tentar fazer algo todo dia. E o mesmo provavelmente se aplica a capas; você abre o seu editor e procura descobrir coisas nele; tentando fazer mais uma capa no mesmo estilo, ou em algum estilo que você não se dá bem; ir atrás de editores que usam o mesmo editor que o seu e fazer perguntas sobre como ele faz X coisa que você gostou; ver "watch me edit". Tudo isso ajuda a melhorar, digo isso completamente por experiência própria.
Refazer Capas:
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Já fiz isso 3 vezes, e pretendo fazer mais algumas vezes. Creio que isso ajuda, tanto para renovar uma fanfic sua, principalmente quando o resultado antigo não te agrada, quanto para melhorar sua autoestima. Todas as 3 vezes que refiz uma capa eu me senti tão bem quando finalizei e comparei ambos resultados, pois é nítido sua evolução, você consegue até se achar mais incrível e bem consigo mesmo, pois você mesmo que fez tudo isso — a capa antiga, o trajeto de evolução, e a capa nova.
Mais doações (Doação de GirlGroups e Xtraordinary Girls):
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Novamente, mais doações que realmente me ajudaram. Foi por aqui que eu comecei a me encontrar bastante nos estilos que eu realmente consigo fazer muito bem e que ficam lindas a um longo prazo que demora para eu achar feio. Não tem muito o que falar nessa parte, é apenas mais uma demonstração de que todo dia, ou pelo menos dois dias na semana, abrir o editor e fazer uma capa — não precisando necessariamente finalizar ela, apenas fazer metade — faz bastante diferença, e também se encontrar em algum estilo e não fazer certo tipo, pois está em alta — o mesmo serve para idol, usar sempre artistas que você gosta de trabalhar.
Foco em outro estilo:
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Outra época em que fiquei focado em fazer capas realistas pois como naquela época, era um estilo mais fácil e que ficava muito lindo, as minhas vítimas eram o DAY6. Nessa época tive que aprender a mexer bastante com luzes, já que a capa dependia bastante de deixar os pontos de luzes bonitos e com sentido. Acho que esse é um bom exemplo do meu conselho anterior; capas realistas e com o DAY6, não são as capas mais badaladas, mas era o que me deixava confortável, feliz e orgulhoso do meu trabalho final, então compensava demais fazer — e sem contar que sempre fazia capas para o meu uso próprio, então eu sempre amava.
Capas recentes:
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Não é uma parte específica para algo da minha trajetória, mas são as minhas capas mais recentes. Algo que eu odiava fazer, e que provavelmente não foi uma boa escolha fazer no início como capista, é abrir pedidos de capas, que eu me arrisquei a tentar novamente. Hoje em dia dá muito bom eu abrir, pois me ajuda a sempre tentar coisas novas, e como eu sei bastante coisa hoje em dia e minha qualidade aumentou, me gera menos frustração em fazer capas. Porém, nessa época eu recebi uma dica da Malu de duplicar o tamanho da capa (1200x800), já que trabalhar no Ibis Paint X é algo horroroso, a qualidade é totalmente comida, apenas redimensionar a capa nesse site da Adobe, e também de finalizar a capa com ajuda do Lightroom.
Capas mais recentes ainda:
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E esses são meus dois últimos resultados. Não há o que falar muito, já que ele é um compilado de aprendizado do que eu disse anteriormente. Foram 8 meses ao longo disso, creio que tive uma evolução muito rápida, confesso, e fico feliz com isso.
Notas finais!
E aqui eu só queria agradecer mesmo a @maluyoongi. Motivo? Se vocês notarem, tudo gira em torno da Malu sempre me auxiliando e me ajudando, ela definitivamente foi muito luz na minha evolução, sei que tive meu próprio trabalho árduo, já que, mesmo com ajuda a gente consegue não sair do lugar, também depende da gente, mas ela agilizou muito coisa. Espero que capa capista tenha sua própria motivação e ajuda 🫶 acho que esse post é bastante motivacional — para mim, ao menos, que daqui uns meses verei e ficarei mais feliz e assustado com a minha próxima evolução.
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pips-plants · 22 days
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The night of the living dead
TASK 2 // @silencehq
Cada semideus tinha sua própria visão sobre as missões que tinham ido. Algumas, vistas com glória, eram as que mais traziam vergonha, enquanto outras, pelas quais mais se orgulhavam, eram aquelas que os campistas ignoravam. Pietra nunca buscara glória; sabia que Hécate não se importava com tais coisas como os outros deuses, mas cada missão que aceitara tinha seu motivo. Seja para salvar alguém ou trazer algo importante de volta, sempre havia um propósito maior em mente. Se a glória assim viesse, seria consequência de suas escolhas.
Porém, naquela noite, o peso da pequena sacolinha em seu colo tornava ainda mais difícil ir para o meio da floresta. Cada segundo pesava em seu peito na dúvida de qual tinha sido a sua missão mais importante... Algo tão simples para alguns mas que reverberava em sua mente a procura de algo a mais. Algo que fizesse valer a pena lembrar dela? O que poderia ganhar o título de sua melhor missão? Uma que se sentiu bem ou uma que deu graças aos deuses por voltar viva? Os deuses não forneceram um só indicativo do que se orgulhavam, então como quantificar o que foi feito?
Como em outras noites de lua nova, Pietra acendeu sua lanterna para montar uma rápida fogueira e, agora com a luz natural do fogo, realizar um ritual. Era algo que mantinha da crença pagã, não fazia mal trazer um pouco do culto a Hécate para sua vida quando tudo o que fazia era tentar agradá-la, tentar ser merecedora de atenção e cuidado. Os desenhos no chão, junto com as pedras contornando a fogueira, formavam um símbolo praticamente perfeito. Por fim, Pietra saiu da cadeira de metal e posicionou-se em contato com os elementos que lhe davam vida.
"Oh mãe, eu chamo por ti! Mãe das Encruzilhadas Abra meus Caminhos! Ilumina minha visão, clareia meus pensamentos, ajuda-me a manter meus pés no caminho certo. O que devo aprender? O que devo desenvolver? Dai-me o poder..." proferia de olhos fechados segurando a pequena folha de louro perto do fogo e a fumaça cinza surgiu inebriando sua visão e levando-a para suas lembranças.
Tw: tiroteio, ataque a escolas, sangue
Seu corpo não era mais o mesmo, a pequena Pietra deveria ter uns 17 anos naquele época, sem os marcos cansados da faculdade e uma confiança inabalável de quem achava que a vida era eterna. Porém o que ia vir era ao completo oposto daquela crença... Estavam em uma escola de Ensino Médio no interior do país, o dia estava lindo e até o momento estava tudo bem, já tinham achado o semideus e estavam tentando o convencer a voltar para casa, só que do nada um som abafado ecoou pelos corredores, e de novo e de novo...
O ar saiu de seus pulmões como se estivesse lá novamente.
Os tiros não paravam e o caos estava armado. Junto a tudo aquilo, um cão infernal vinha em sua direção ignorando a multidão que corria e foi impossível de impedir o medo que a dominou naquele momento. Da mesma forma que naquele dia ela se juntou a multidão e correu sem pensar... Não tinha o que pensar! O único lugar seguro, então logo tinham umas 20 pessoas consigo dentro da quadra, todas com medo, tentando ligar para ajuda, procurando formas de bloquear as entradas... Mas quem disse que foi o suficiente para para o mal que estava ao lado de fora? A porta foi forçada em um barulho estrondoso, os gritos de ameaça vindos do outro lado misturados com o choro eram ensurdecedor, contudo, pela primeira vez, ela lembrou que aquilo era apenas uma lembrança.
Novamente seu peito se apertou, por saber que quem entrava primeiro era o atirador, lembrava como se fosse ontem o olhar daquele garoto e como ela demorou para conseguir lhe derrubar. Lembrava de ser jogada contra parede tentando defender um mortal, lembrava do desespero dos seus colegas de missão, dos gritos de dor e desespero.... Mas agora ela podia mudar isso, ela podia fazer diferente! A porta foi aberta em um chute e assim que ela o viu ali, a sua frente, ao lado do cão infernal, ela se arrepiou toda.
Toda a dor pelos adolescentes ao seu lado, todo medo, todo seu poder reverberando... Pietra era apenas um receptáculo de energia naquele momento, sendo alimentado pelos instintos mais basais do ser humano: A sobrevivência. No momento que o cão infernal pulou em cima de si para tirá-la da jogada um grito primitivo saiu de si. E com ele uma onda de poder que nunca tinha sido vista. Não lia nada no grimório, não havia feitiço para aquele momento. Sua mão tocava as paginas enquanto energia fluía pelo seu corpo em uma onda de luz roxa, não sabia o que estava fazendo, obvio que não, mas foi o que transformou a criatura em pó automaticamente. Foi aquilo que jogou o tirador longe. Foi aquilo que permitiu que todos saíssem correndo para fora da quadra.
fim do TW
O ar voltou aos pulmões de Pietra em uma lufada só, dolorido e potente, mas era a dúvida que mais lhe doía. Aquilo realmente tinha acontecido? Não, não era assim que se lembrava. Tinha apagado o atirador, mas não daquela forma... Sentou-se no chão com dificuldades, sua cabeça pulsava, mas a conta em sua mão tinha um desenho de um girassol roxo em meio a rastros de energia tão lindamente desenhado que parecia realmente brilhar. Tinha dado certo. Tinha salvado diversos jovens mortais, tinha concluído a sua missão e tinha voltado viva para casa. Realmente, não havia outra missão que se orgulhava mais do que aquela.
Seus olhos miraram em volta em busca de perigo, e só então percebeu o movimento sutil de suas pernas. Nada muito abrupto, mas o suficiente para que pudesse manter a estabilidade. A surpresa desenhou seu rosto quando novamente conseguiu movê-las. Obviamente, doía muito pouco movimento para a dor que sentia, mas naquele momento, aquilo era suficiente.
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Usando lápis 8B para criar textura, desenho realista e ilustração combinados.
O lápis 8b tem uma graduação mais escura, ou seja, o grafite é misturado com aglutinante o que faz ele ficar mais escuro e macio, soltando mais grafite no papel e sendo usado para criar tonalidades mais intensas para dar mais contraste ao desenho.
Tomar cuidado para usar mais para finalizar, pois a borracha pode não tirar com facilidade o grafite do papel, devido ao aglutinante e uma maior quantidade de grafite.
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livousart · 1 year
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artblock
O tal amaldiçoado “artblock” que todo mundo fala, acho que todo mundo já se sentiu travado né, acontece. Porém acho que a internet acabou se apropriando do termo de uma forma muito vaga pra descrever QUALQUER trava sobre desenhar e transformou num bicho de sete cabeças maior do que é.  Então levando em conta isto, o “artblock” tem muitas causas e eu vou falar alguns problemas e causas que eu passei e também observei ao longo dos anos entre amigos, chégas, demonhos e tudo mais.
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01. Dificuldades técnicas: As vezes é simplesmente apenas dificuldade em representar o elemento que você esta tentando desenhar, por isso tenha paciência e procure caçar algumas dicas sobre fundamentos de desenho na internet. Lembrando sempre, você não tem que aprender a desenhar tudo, mas sabendo os fundamentos você aprende a lidar com qualquer coisa. 02. Zona de conforto: Quando você passa muito tempo desenhando a mesma coisa você acaba criando muitos vícios, que vão te levar a se frustrar ao tentar coisas novas ou repetições excessivas de representar aquilo que você normalmente faz mas nem percebe que já esta cansado de fazer aquilo.
03. Passar a ideia: Existe todo um processo para passar ideias, não é simples e não vai sair direto da sua cabeça pro papel ou monitor. Precisa de prática com desenho, agilidade e simplificação para passar o que passa pela sua cabeça da forma mais fiel possível. Por isso façam muitos sketches, façam desenhos rápidos, aquecimentos antes de desenhar, apenas se solte.
04. Referências e Influencias: Tenha sua mente aberta pra tudo que é tipo de coisa, inspiração definitivamente não vem do céu e criatividade é algo que se exercita e desenvolve, portanto tenha lá suas pastas do pinterest com ideias, seja desenhos de outras pessoas, fotos, cenas de filme, textos, músicas, tudo pode ser uma influência. Referências são ESSENCIAIS!
05. Expectativa: Não bote muita pilha no seu desenho, sabe pq muitas vezes seus sketches parecem melhores que desenhos finalizados? Foi espontaneidade sua ao desenhar, então relaxa e se solte.
06. Descanso: Dar um tempo é essencial para desenhar. Leva um tempo pra se adquirir a prática de desenhar por horas seguidas ou diariamente pois é uma atividade cansativa também. E destacando que quanto mais tempo você passa desenhando mais pausas serão necessárias, isso faz bem pra você e também pra qualidade da sua arte.
07. Seja você: As vezes a gente entra muito nessa pilha de agradar ou se encaixar através da arte, principalmente em redes sociais. E claro é válido, faz bem criar um engajamento aqui e ali mas não foque somente nisto, desenhar se torna extremamente agradável quando sua arte fala mais sobre você, seus gostos, opiniões e narrativas :)
Lembrando galera, ficar olhando só pra cima esperando que vai passar magicamente não é a melhor solução, é assim que vejo muitas pessoas parando de desenhar por dias, semanas ou até meses. Dei algumas soluções que vejo normalmente acontecendo, espero que ajude vocês.
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mdragna · 2 months
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00:04:00
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Não aguentou a primeira virada no corredor pra começar a chorar.
Encarava a palma da destra com tanto ódio que não só poderia, realmente cogitaria arrancar o membro fora. Raiva, ódio, decepção, frustração, dúvida, medo. Sentimentos comuns, mas Marcelo nunca os teve sobre si, nunca se viu como menor, fraco ou frágil. Era ele quem defendia Donna, Coraline e Lucien porque era, de fato, o mais forte do grupo. Mais forte emocionalmente, mais forte fisicamente. Marcelo sabia que era o melhor em tudo o que podia fazer, mas proteger os seus amigos era a sua especialidade.
Fazia tudo pelo grupo. Em festas, era o cara que não bebia porque sabia que bastava uma gota de álcool e Lucien e Cora dariam trabalho. Foi o primeiro a aprender a dirigir porque queria ser o cara que levaria e buscaria os amigos pros lugares de diversão ou os tiraria de enrascadas por correr mais rápido. Não importava o que fizesse, afinal. Era de família rica e só precisava da quantia certa pra se livrar de problemas. E por isso sabia que poderia ser o protetor, que poderia deixar seus amigos livres pro que queriam fazer porque ele tinha o controle da situação. Aprendeu três artes marciais, apesar de só ter se aperfeiçoado no Krav Magá, pro caso de precisar entrar em alguma briga física com alguém. Nunca precisou, o que era um alívio, porque apesar de saber lutar, não sabia brigar, e essas eram coisas completamente diferentes. Aprendeu os mais diversos pratos porque cozinhar pra quem amava era a sua fixação, e não tinha essa liberdade dentro de casa por causa dos funcionários. Mas era um finalzinho de semana na casa de praia e ele era o primeiro a acordar fazendo o café da manhã e o último a dormir lavando a louça. Até adaptava o cardápio, ou fazia diferentes pratos no mesmo dia, pra atender as vontades e/ou necessidades dos três.
Marcelo era devoto dos amigos porque eram os únicos que não o viam como o gêmeo de Lucien.
00:03:00
Quando Coraline descobriu que amava desenhar, Marcelo estava lá. Incentivava e elogiava cada desenho, principalmente os piores. Coraline era doce demais, gentil demais, tinha um sorriso lindo e olhos tão azuis que ele desejava mergulhar. Ela não era só a sua melhor amiga, ela era a pessoa que mais mexia com seus sentimentos, que mais ocupava seus pensamentos, que mais o fazia arrepiar com o toque, que mais atraía a sua atenção. Marcelo teve algumas namoradas pela vida, mas nenhuma que o fizesse querer acordar cedo e preparar um bom e reforçado café da manhã. Cora era sua obsessão, o seu desejo, a sua vontade. Cora era o motivo de ele querer ser melhor todo dia em tudo, porque poderia impressioná-la. Queria andar de mãos dadas com ela nos corredores da escola sem que todos olhassem para aquilo e achassem que eram só amigos muito próximos; queria dormir abraçado com ela todas as coisas pra que não precisasse mais sonhar com ela, afinal seria o primeiro e o último rosto de seu dia; queria ouvir ela torcendo e gritando seu nome nas partidas de cada um dos esportes que praticou só pra poder impressioná-la; queria poder beijá-la todos os dias e não só no rosto. Queria ser exibido ao seu lado, queria que todos soubessem que Cora era sua namorada, que Cora era sua.
O choque foi grande quando descobriu que, na verdade, era Lucien quem Coraline queria. Os desenhos não eram Marcelo. Não era pra ele que ela olhava quando via um loiro Dragna em cima de um cavalo branco nas aulas de hipismo. Não era o nome dele que ela gritaria nas arquibancadas. Mas foi pra ele que ela chorou quando teve o coração partido por aquele que compartilhava o mesmo rosto. Era o rosto dele que ela queria.
00:02:00
Donna era seu conforto. Depois de Lucien, com certeza era a pessoa com quem mais passava o tempo. Talvez até mais que Lucien, na verdade. Donna tinha a risada mais gostosa, o abraço mais confortável, o sorriso mais acolhedor. Ele aprendeu pratos chineses típicos só por ela, usando ingredientes corretos e adaptando tão pouca coisa que chegava a ser raro. Era a única que sabia que se precisasse, poderia desabar, poderia deixar o peso, a dor e as frustrações verbalizadas porque Donna jamais o julgaria. Isso nunca aconteceu, mas era bom demais sentir que poderia. Por isso, quando descobriu que, depois de Lucien ser deserdado, poderia casar com ela, foi a melhor notícia que poderia ter recebido. Ela era sua melhor amiga, mas também era a única pessoa que escolheria pra casar se fosse pra ser um casamento forçado. Não seria forçado casar com ela. Quem nunca sonhou em casar com o melhor amigo? Não a forçaria à nada. Tanto que não se importou de ela continuar namorando com Ben até que precisassem casar, e também não se importaria se ela mantivesse esse relacionamento durante o casamento porque era ele quem ela amava, quem ela queria. E a felicidade dela era a única coisa que Marcelo desejava, jamais ficaria entre os dois. Donna era a sua melhor escolha pra tudo.
Não conseguia lembrar onde errou. Não conseguia lembrar quando foi exatamente que ela de fato se tornou apenas negócio. Não sabia de onde veio aquela raiva gigantesca que sentia por ela. Ele jamais levantaria a mão pra ela, então por que fez aquilo? Marcelo sempre foi cuidador, ele jamais colocaria os filhos em risco, ele jamais faria da vida de Donna um inferno. Eles eram melhores amigos, porra! Ele a amava demais. Por que tudo ficou tão ruim? Negócios eram negócios, não importava se ela não queria casar com ele, se ela não queria ele. Não importava se ela não queria ele.
00:01:00
Lucien era seu irmão, e não só no sentido literal da palavra. Marcelo sempre foi o mais forte porque ele precisava ser, porque ele via estampado no rosto de Lucien o quão desgastante, pesado, difícil e destruidor era ser o herdeiro, era ter tanta responsabilidade sobre si quando não sabia nem fazer matemática básica. E era mais difícil ainda quando ele via ali o próprio rosto. Poderia ser ele se não fossem por 4 minutos. Fazia um croissant com cobertura de chocolate pra ele todo dia que tinha uma reunião com os pais, o que era quase toda semana, e ficava esperando na porta com um pratinho e um copo de refrigerante. Não importava o que fosse dito dentro daquela sala, no momento em que Lucien passasse por aquela porta, não ouviria nenhuma pergunta sobre o que foi dito. Não importava, principalmente porque Lucien nem sabia no que ele estava se metendo. Eles iam dali direto pro estúdio onde ficavam horas tocando suas músicas favoritas, ou pegavam um cinema com as meninas, ou viajavam pra casa de praia, ou faziam qualquer outra coisa que fizessem Lucien esquecer o que era ser o Lucien.
Ele não entendia a dor de Lucien, mas jurou protegê-lo a todo instante, porque só ele sabia o quanto doía esperar qualquer coisa positiva dos pais. O protegia todas as noites que ele chorava de cansaço com seu abraço, chocolate quente e croissants. O protegia quando dirigia bêbado e ela levado pela polícia, pagando a fiança e nunca contando nada pros pais. O protegia quando se metia em brigas aleatórias em lugares aleatórios e com pessoas aleatórias. O protegia quando fazia uma brincadeira que estúpida e precisava se esconder. O protegia quando ele era sofria algum bullying e Marcelo precisava humilhar as pessoas pra deixarem o irmão em paz. O protegia quando precisava de um piloto de fuga depois de fazer uma merda descomunal. O protegia quando decidiu aprender diversas artes marciais pra ter uma desculpa quando chegava machucado em casa depois de fingir que era o gêmeo pra ele não apanhar. O protegeu quando aprendeu sobre o movimento comunista pra pelo menos não ficar sob a manipulação dos pais e ter o que argumentar contra eles se necessário. O protegeu quando reforçou aos pais que Lucien era gay e não bi porque só assim eles não tentariam forçar uma heterossexualidade no garoto e o livrariam finalmente da merda que era ser um herdeiro Dragna. O protegia quando decidiu tomar pra si toda a responsabilidade, mesmo sabendo que 4 anos jamais supririam os 20 de aprendizado e proximidade com os pais que Lucien possuía e Marcelo nunca teve.
00:00:30
Lucien teve tudo o que Marcelo almejava. Coraline. Donna. A atenção, a dedicação e os planos familiares. Plano de carreira. Plano de vida. Planos. Lucien sempre soube o que queriam dele, Lucien sempre soube seu futuro e o caminho que trilharia, Lucien sempre soube quem ele deveria ser e quem ele seria. Lucien não foi uma supresa, Lucien nunca foi indesejado. Lucien nunca foi segunda opção, substituto. Todo mundo sempre quis Lucien.
00:00:15
E Marcelo? Depois de tentar proteger todo mundo, depois de fazer tudo por todos. Precisava se esforçar o dobro. Precisava se esforçar pra que esquecessem que era Lucien quem seria o grande nome, o grande rosto por trás das empresas Dragna. Precisava se esforçar pra andar com as pessoas legais, pra conseguir a atenção de alguma garota. E quando isso acontecia, se prestava à relacionamentos abusivos e tóxicos, como o que foi com Sabine, que só o humilhava, porque sentia que era o máximo que receberia: a rejeição.
00:00:10
Se tornar o herdeiro não foi a solução. Continuou sendo só o substituto. Seus pais sequer se prestaram a ensinar o que Lucien aprendeu. Quatro anos se virando pra entender que merda era aquela, era compreensível o fato de estar sempre irritado. Mas não daria o braço à torcer. Precisava provar que ele era a melhor opção, mesmo que fosse só o que restou. Precisava provar que seria um bom chefe, que teria o casamento perfeito e que daria os melhores herdeiros pra família Dragna.
00:00:05
Precisava. No que seria a primeira linha temporal. Se Marcelo virara um monstro que quase bateria na esposa, então essa linha temporal tinha que queimar. Esse monstro não existiria. Outro monstro apareceria em seu lugar.
00:00:04
O controle era seu agora. Ele sabia seu futuro, agora precisava alterá-lo. Nem que tivesse que se afastar de todo mundo.
00:00:03
O que era fácil. Já o odiavam de qualquer jeito. Difícil seria ele se tornar solitário, mas faria o que fosse necessário pra não machucar mais ninguém. Seria ainda mais odiado.
00:00:02
Jamais colocaria os filhos em risco, jamais levantaria um dedo na cara de Donna. Não teria filhos, não se casaria. Não teria amigos. Não teria ninguém.
00:00:01
Viveria única e exclusivamente pra ser um Dragna de excelência.
00:00:00
Foi apenas uma batida na porta da reitoria para anunciar sua chegada antes de girar a maçaneta e entrar sem sequer esperar uma permissão.
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kcrev · 2 months
Note
do they watch the superbowl even if they aren't into football? // what hill are they willing to die on? // they can pick one skill to suddenly have, what is it? // cass
HEADCANON MEME – ft. acacia
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do they watch the superbowl even if they aren't into football?
sim. acacia nunca foi muito fã de futebol e não tinha interesse algum no superbowl até seus 14-15 anos, quando os amigos começaram a se reunir para ver a final da NFL. como é o evento esportivo mais popular do ano, alguma coisa sempre é organizada por um de seus amigos e ela acaba indo. quando é perguntada sobre seu time, sua resposta padrão é mencionar os 49ers, que é o time mais popular em bend.
what hill are they willing to die on?
acacia é feminista e sempre defendeu a importância de mulheres estarem em posições de destaque e liderança. mas, apesar de sempre ter defendido isso, foi somente em nova york que ela viu realmente a importância da luta para igualdade de gêneros teve ideias roubadas por colegas seus e, mesmo após provar, não obteve os créditos mais de uma vez, além de tantas situações menores que já vivenciou ou viu colegas suas passarem.
they can pick one skill to suddenly have, what is it?
é muito boa com desenho, mas uma coisa que sempre quis aprender é pintura a óleo. é terrível com qualquer tipo de tinta e não tem paciência para aprender do zero. assim, se pudesse escolher alguma coisa para saber, seria isso.
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yasdiker · 9 months
Photo
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› ⭒                                     𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 
                                                           𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒  𝐈𝐍 𝐌𝐄.
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 17 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como YASEMIN TALIA DIKER , foi reclamada por HECATE e hoje já tem 25 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito ESFORÇADA , mas ainda persiste em ser FOFOQUEIRA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de ASLIHAN MALBORA do que antes.
gênero: cis-gênero feminino. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. chalé 20.
links úteis: headcanons 🪄 conexões 🪄 pov 🪄 tasks
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Quando o bebê sorridente e desdentado encarou seu pai pela primeira vez, ficou claro para o homem que não conseguiria esconder que a criança não era normal. Bem, os médicos disseram que a cor roxa que aquelas irises inocentes ostentavam vinha de um caso raro, pouquíssimas pessoas no mundo nascem com o olho naquela tonalidade. Uma variante da cor azul, eles disseram. Mas Medet sabia a verdade. A criança foi deixada em sua porta parecendo ter apenas alguns dias de nascida, havia um bilhete contando tudo o que precisava saber sobre a pequena e como a proteger. Essa última parte lhe deixava confuso, como assim proteger?
Embora não quisesse acreditar no conteúdo da carta, nos primeiros anos se tornou bastante óbvio que todas as palavras eram verdadeiras. Pequenos acidentes aconteciam em torno da criança, objetos caíam do nada quando chorava, seus gritos finos quebravam lâmpadas, as risadas divertidas faziam a energia da casa piscar. Yasemin aprendia a falar e a andar, rapidamente se tornando uma pequena ameaça para seu pai. Tão arteira e brincalhona, isso pareceu piorar quando percebeu que podia fazer mágica como aquele peixinho do desenho que assistia. Sua atividade com a magia deixava Medet em pânico, não demorou para o homem buscar meios de procurar a mãe da criança. Só que como você encontra uma deusa? Uma vez já era sorte o suficiente.
Por causa da frequente atividade de magia na casa dos Dekir, a situação começou a se tornar perigosa para a criança que aos oito anos recebeu a primeira visita de sua mãe. A mulher tinha os olhos roxos como os seus, os cabelos pretos também e uma postura gentil. Ela, no entanto, lhe tirou da casa em que tinha crescido, dos braços de seu pai, para morar em um acampamento até que conseguisse controlar melhor sua magia. Tornou-se então sua obsessão aprender a controlar os poderes. Demorou, mas conseguiu. Tinha 15 anos quando foi autorizada por Quíron a voltar a morar com o pai. A tecnologia também agora auxiliava a esconder-lhe, era útil. Seu pai tinha seguido em frente, agora tinha duas irmãs caçulas que… lhe odiavam. As garotas faziam de sua vida um inferno mas foi à Yas que elas recorreram quando foram perseguidas por uma mulher com asas. Quais as chances de suas irmãs serem semideusas? Altas, ao que parecia. Ainda que soubesse que elas não eram filhas de seu pai, foi um choque descobrir que eram filhas de algum deus que ainda não tinha aparecido e que sequer sua madrasta sabia quem era.
A vida se tornava perigosa para a família. Três semideusas sob o mesmo teto já que Yas não confiava em morar longe das meninas depois do ataque, com a mãe não respondendo mais suas oferendas e a tecnologia falhando… voltar para o acamamento foi inevitável e foi o que fez, dessa vez trazendo suas duas irmãs à reboque.
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ARMA: Conjunto de adagas com lâminas de ferro estígio. Conseguiu através de um pagamento de uma prole de Hades por um serviço prestado, possui então 3 adagas de diferentes tamanhos. Os cabos são roxo escuro e cada uma possui uma caveira cravada neste local.
HABILIDADE: Feitiçaria: Yasemin consegue conjurar e lançar feitiços. Esse seu poder, no entanto, exige muita energia de si, então costuma usar a energia de outros seres para conseguir produzir seus feitiços por mais tempo. Plantas e pequenos animais são perfeitos para isso.
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thedanbit · 3 months
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Eu lembro bem direitinho.
Uma tarde sem nada pra fazer... A minha avó preparando o café...
Liguei a TV da sala e o Freeza matou o Kuririn.
Eu não sabia o nome do desenho, o nome dos personagens, eu não sabia nem ver as horas. Mas o impacto foi tanto que eu sabia que todo dia, quando a minha avó começasse a preparar o café, eu tinha que ligar na Band.
Dali pra frente se criou uma série de memórias que eu guardo com muito carinho e que eu partilho com 99% das crianças daquela época: não perder o Band Kids, não perder a TV Globinho, desenhar os personagens no caderno, aprender a desenhar passando por cima das revistas, comprar Anime-Do, Comix, comprar os bonecos da 1,99 e destruir eles brincando, colecionar as figurinhas, cantar todas as músicas...
Eu gosto de muitas coisas, mas é inegável que não existe uma que una tanto uma geração (e as que vieram depois) como Dragon Ball.
Toriyama é GIGANTE.
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