Tumgik
#pintava
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flashback de quinze anos atrás.
com: @aravenao​
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Por mais que tivesse o privilégio de seu pai ser dono do bar, ainda era um estabelecimento onde deveria haver respeito especialmente dele que era um dos filhos. Claro que até criar consciência disso levou tempo, mas a natureza das condições nas quais estava inserido agora eram diferentes e exigiam dele uma postura rebelde. Bom... pelo menos foi isso que sua melhor amiga o desafiou. Após pegar uma garrafa do melhor rum de dentro da adega do Jolly Roger, especificamente do tio Smee que tinha coleções brabíssimas de álcool, correu para longe para que não fosse capturado, embora escutasse os xingamentos ao longe. Entre risos, Anders se distanciou até pular um muro e rastejar dentro de um cano para dar no outro lado, em um lugar já destroçado e abandonado que a maioria dos adolescentes e crianças iam para beber e ter suas mini-festinhas fora dos olhares adultos. Não tinham muitos, mas os poucos que haviam comparecido tinham uma razão especial para tal. Era aniversário de Ravena e aquele era um dos presentes de Anders para ela, tanto que quando se ergueu novamente e passou a caminhar até um dos destroços em meio ao lixo e sujeira, o Hook lhe entregou a garrafa ouvindo os cochichos dos outros amigos que o faziam se sentir muito orgulhoso por ter agido assim.  “Pro seu primeiro porre de debutante. Espero que goste, foi direto da adega do tio Smee. É melhor que valha a pena porque posso estar com os dias contados por causa disso.”
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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louddydisturb · 10 months
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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luvielie · 2 months
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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jaemskitty · 7 months
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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miniminiujb · 7 months
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Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
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° Como ômega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
• Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em você, seu companheiro Alpha.
• Aproximando-se de você com cautela, Alucard sentou-se com você para discutir algo de extrema importância. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notícia inesperada. Ele observou a gama de emoções atravessar o seu rosto, da curiosidade à preocupação, todas combinando em alegria genuína.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. Você fez tudo o que pôde para deixar Alucard confortável, desde ajustar suas roupas até cuidar das tarefas diárias que se tornavam cada vez mais difíceis para Alucard administrar.
• À medida que a gravidez de Alucard avançava, também avançava sua conexão com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mão suavemente em seu abdômen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. Você se juntaria a eles, sua mão encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho também.
° Vocês fizeram questão de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçário aconchegante e reconfortante.
• Enquanto você pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios não apenas físicos, mas também emocionais. Como ômega, ele temia que sua linhagem vampírica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com você as preocupações de Alucard diminuíram gradualmente.
• O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° Você, leu toda literatura disponível, fez o possível para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mão, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
• E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocês, símbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurável nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e você.
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surrealsubversivo · 17 days
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Minha mãe era poesia atrás das roupas no varal
Ela começava a cantar e os pássaros das árvores ao redor chegavam mais perto. Como um convite feito aos raios de sol, ela cantarolava sobre as cantigas que aprendeu quando criança, relembrando com o seu sotaque nordestino de como as coisas costumavam ser. Eu, o seu admirador silencioso, ficava sentando no chão de terra, sugando cada nota musical que escapava daqueles lábios roxos. Enquanto, os meus pés se afundavam na grama fresca e o meu coração capturava todo aquele amor.
O ar tinha um cheiro de verão e amaciante, e todo o nosso terreno era o grande palco do espetáculo da mais linda atriz. Em uma matizes de cores, ela trazia todos os seus amigos à cena, e pintava o seu ambiente com obras vindas direto da sua alma. Cada detalhe parecia ser encenado, desde os seus dedos calejados sob as superfícies dos tecidos até as suas pernas cambaleando gentilmente de um lado ao outro. Ora ela se escondia entre os panos, ora ela se libertava como o vento mais selvagem vindo da serra.
"Essa é a minha mãe"... só minha, eu costumava pensar. Não me importava se os meus irmãos estavam por perto, não me importava se o meu pai estava chegando já já, não importava nem mesmo se ela brigasse comigo por coisa boba. Aquela luminosa e radiante mulher tinha me colocado no mundo, era a pérola do nosso bairro, a rainha do meu coração.
Às vezes, ela parecia distante, se perdia nos seus próprios pensamentos, como se fosse capaz de viajar até a sua terra novamente. "Mãe, você sente saudade de lá?" Ela pendurava as roupas como os poetas costumam fazer com os livros de cordel presos nos seus majestosos varais. Era a poetisa de toda a boa literatura que nasce no dia-dia, direta do âmago da terra. A musa que os lampiões e sertanejos começariam guerras sangrentas para tê-la ao seu lado.
A minha mãe era poesia atrás das roupas do varal, transcendendo ao tempo e ao espaço, cravando-se na minha alma: como a mais linda memória. Ela já se foi há alguns anos, como as sementes, flores e plantas, a minha mãe cumpriu a sua jornada no nosso planeta terra. Mas, quando a saudade aperta, e não sei mais o que fazer e nem para quais braços correr: vou direto para o quintal, e vejo ela lá, dançando entre as minhas roupas no varal.
Dizendo-me, filho, amo-te, agora, deixa disso: vá ser feliz
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A arte além da vida
Na cidade do Meio existe um pintor chamado Connor (30 anos), um artista, com bastante talento, porém, ainda não era muito conhecido, participava de pequenos eventos de artes, mas não lhe rendiam tantos lucros, mesmo assim ele nunca desistiu de sua arte, mas ele ainda precisava de dinheiro, pois morava sozinho, então trabalhava em uma cafeteria, menos aos domingos.
Connor sempre fazia o mesmo trajeto na ida ao trabalho, passava por um parque que era próximo à galeria de arte mais famosa da cidade, participar dela e apresentar seus quadros era uma de suas maiores metas, fora achar o amor da sua vida e melhorar sua vida. Era uma rotina bem monótona, no seu caminho de volta ele sempre parava no parque para tentar pintar algo novo, acabava sempre fazendo o mesmo, pintava as árvores, algumas famílias pelo parque, poucos animais visíveis no horário, após sua caminhada diária ele retornava para casa, fazia o que tinha que fazer e ia se deitar, sempre sonhando sobre a galeria, como sua vida mudaria se pudesse estar entre os “grandes”.
Certo dia durante sua volta do trabalho para casa ele novamente parou no parque, pegou seu caderno de desenhos e começou a pintar, dessa vez havia algo diferente, ele estava vendo duas pessoas próximas do balanço, ele estranhou, pois, essas pessoas tinham um tom mais azulado ao redor delas, olhava para os lados para ver a reação das outras pessoas, parecia que só ele estava vendo aquilo, até que ele perguntou a alguém.
— Você sabe quem são aquelas pessoas nos balanços? — Perguntou Connor surpreso
— Nos balanços? Estão vazios. — Disse uma pessoa que passava
Ele perguntou a outras pessoas, mas sempre recebia a mesma resposta, resolveu pintar a cena que via, talvez estivesse só cansado, se posicionou em um banco próximo e começou a pintar toda a cena que estava vendo, utilizando os mesmos tons dos seres misteriosos, ao terminar ficou um tempo encarando seu desenho, ao olhar para frente notou que os dois haviam sumido, novamente pensou que estaria muito cansado e que seria uma alucinação da cabeça, até que alguém se aproximou.
— Você que fez isso? Ficou incrível. — Disse uma moça que passava
— Você está vendo também? — Respondeu ele confuso
— Claro que estou, você desenha muito bem.
Novamente surpreso ele agradeceu e se dirigiu para casa, pegou sua tela e começou a pintar seu desenho para um quadro maior, ele continuava sem acreditar que algo tão belo estava bem ali na sua frente e somente ele podia enxergar, estava com um sorriso enorme no rosto, rindo do que tinha acontecido, pintou até se cansar e foi dormir. No dia seguinte ele acorda meio sonolento, achando que tudo tinha sido um sonho, foi até o banheiro lavou o rosto e foi preparar seu café da manhã, ao passar pela sala ele se deparou com sua tela recém pintada, não acreditava no que estava vendo, nunca havia pintando algo tão belo, porém não podia ficar ali por muito tempo e saiu para o trabalho, saiu de casa e trancou tudo, um tempo depois uma voz baixa estava comentando sobre o quadro.
— Ficou muito bonito, ele realmente tem talento. — Disse uma voz misteriosa.
Todos os dias Connor voltava ao parque no mesmo horário, olhava em volta e não os via mais, passaram-se dias e nada, até que uma noite de saída do trabalho ele novamente vai ao parque e olha para os balanços e não vê nada, ao se virar em direção a área onde as crianças pequenas brincam em uma área reservada para eles e se assusta, pois, lá estavam eles, só que dessa vez estavam em tons de amarelo. Não pensou muito e de longe começou a pintar a cena, excluindo as crianças de sua arte, só colocando seus novos modelos, algumas pessoas que passavam atrás dele estranhavam o desenho que era feito, algo que ninguém mais enxergava, alguns fizeram elogios, outros olharam confusos, mas todos estavam com um sorriso no rosto. Novamente ao chegar em casa passou tudo para uma tela e foi fazer sua rotina em casa, na manhã seguinte novamente na sua saída a voz misteriosa aparecia.
— Dessa vez as alegrias apareceram — Disse a voz.
Porém, naquele dia Connor tinha esquecido as chaves da cafeteria, pois era seu dia de abrir, entrou em casa e começou a procurar por elas, ao encontra-las ele congelou com o que viu, lá estava seu quadro sendo segurado por uma aura vermelha, em choque ele caiu no chão e a figura misteriosa o percebeu.
— QUEM? QUEM? QUEM É VOCÊ?! — Perguntou ele gaguejando assustado
— Por favor, se acalme, eu não sou tão diferente do que você desenhou querido. — Disse ela rindo
— Você é vermelha?! — Respondeu ele
— Não gosta da cor vermelha, posso mudar minha cor. Prefere um azul, amarelo ou talvez branco. — Respondeu ela alterando suas cores.
— AHHHHHHHHHHH!!! — Disse ele gritando assustado e jogando suas chaves nela.
— Querido você errou hahaha. — Ela debochava da mira dele.
Após tentar correr dela e escorregar no tapete indo direto ao chão ele apagou momentaneamente, ao acordar deu pela falta dela, achou que tinha ido embora, porém ela estava lá olhando as outras telas dele e as separando.
— O que você está fazendo? — Questionou ele.
— Separando os meus favoritos, você deveria expor eles, principalmente esses novos. — Respondeu ela rindo.
— São seus amigos? Esses que eu pintei. — Pergunta ele
— Não, não, eu estou aqui a mais tempo, esses são mais recentes. — Disse ele pensativa
— Como assim você está a mais tempo aqui? — Connor segue em dúvida
— Todos esses que você pintou e eu somos almas que ficaram presas nesse plano, aproposito me chamo Amélia. — Explicou ela
— Almas? Quer dizer espíritos? Você é uma assombração?! — Connor cada vez mais assustado
— Querido pare de escândalo, senão eu realmente vou te assombrar. — Respondeu ela ficando brava
Após se acalmar Connor finalmente entendeu sobre quem eram seus modelos recentes, a misteriosa lhe disse que ele aparentemente conseguia ver almas e somente ele tinha esse dom e que deveria aproveitar, ele questionou se teria a missão de ajudar eles e ela disse que não, que pelo menos no caso dela ela gostava de estar por ali ainda, disse para ele continuar pintando, também recomendou que ele fizesse uma exposição de suas artes selecionadas por ela e que o ajudaria.
Naquele mesmo dia Connor ligou para alguns amigos e conseguiu participar de uma pequena galeria, ele levou os quadros das almas para o local e outros que havia feito no passado, naquela cidade era normal aparecerem críticos de arte dos mais altos níveis, na esperança de encontrar um talento novo e único, para sorte dele naquele dia estaria presente um deles, ele ficou um bom tempo olhando as pinturas, até que se deparou com as artes do Connor.
— Quem pintou isso? Questionou o crítico.
— Fui eu senhor, me chamo Connor. — Respondeu ele
— Você tem talento meu jovem. Eu vou levar esses, qual o preço? — Perguntou o crítico.
Amélia se aproximou de Connor e ele disse um valor no ouvido, o crítico achou que seria muito pouco pela obra e pagou o dobro, ambos ficaram sem reação, agradeceram e seguiram apreciando a conquista. Ao chegar em casa Connor ligou a música e começou a comemorar, em um movimento automático ele ofereceu um copo a Amélia e depois percebeu a situação e se desculpou.
— Desculpe me esqueci por um momento. — Disse ele abaixando a cabeça
— Está tudo bem, se desculpe me fazendo sua musa. — Disse ela com um tom de orgulho.
— Você quer que eu te pinte? — Perguntou
— Sim! Pense nas possibilidades, já que eu tenho acesso as todas as cores. — Disse ela comemorando.
— O que são essas cores ao redor de vocês? — Perguntou ele
— São as emoções dos últimos momentos, por exemplo, os azuis as pessoas estavam tranquilas, amarelas é alegria, vermelhas como eu estava representa o amor, etc. —Explicou ela
Connor não pensou muito sobre e pegou sua tela, pintou ela em casa primeiro, no dia seguinte foram fazendo alguns passeios pela cidade, pintando os cenários junto com sua musa nas mais variadas cores, almejando cada vez mais o sucesso que teve na noite anterior, um passo de cada vez para seu sonho, enquanto Amélia sempre o olhava com olhos de admiração, algo magico acontecia ali, algo que os conectava, era como se um tivesse nascido para o outro, porém em momentos diferentes e em estados de vida diferentes.
Thadeu Torres
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luizaknd · 7 months
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Van gogh
Com sua arte nada valorizada em vida, Van Gogh não sabia o que ele se tornaria, acreditando que seu trabalho nunca seria vendido. Pintava porque era aquilo que ele gostava e fazia melhor.
Estava errado, sua tristeza teve um fim e para a eternidade sua arte permaneceu.
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Ana Luiza
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klimtjardin · 2 months
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DREAM()SCAPE: a receita da coerência, coesão e aclamação | Análise
{Aviso de conteúdo: longuíssimo | Introdução | Da construção estética | Do MV | Do álbum | Conclusão}
Caras leitoras, como estão? Quem aí não aguenta mais lançamento atrás de lançamento pode levantar a mão?! Eu, como boa jovem-senhora ranzinza, gosto das coisas num ritmo devagar e orgânico. Mas caduquices à parte, hoje me encontro aqui para falar sobre o comeback mais recente do Dream.
A primeira coisa que sabemos é que ele é um dark concept, e quando a empresa revela um conceito vocês já devem imaginar que ele irá liderar todo o tom da orquestra.
Então, vamos lá?
Introdução
Essa seção se trata de uma rápida análise de ISTJ, para entendermos o trabalho anterior e como chegaremos na sequência dele.
Dream()Scape é antecedida por um álbum maduro, recheado, mas ainda com a carinha do velho NCT Dream, que aparece em músicas como Skateboard e Yogurt Shake, o clássico Bubblegum Pop do Dream. Não é um álbum de início, meio e fim, porque não conta uma história fechada em si. As músicas seguem mais uma sequência estética {gênero por gênero} do que uma narrativa.
Quanto ao visual, não tenho reclamações. É um dos álbuns mais lindos do Dream, tanto no conteúdo digital {MV e teasers} quanto graficamente {álbum físico} e difícil competir com ele nesse quesito.
Da construção estética
Vamos dar sequência pelo momento em que Klimklim tenta entrar na mente dos diretores de arte do projeto para adivinhar de onde surgiu a conceituação e quais foram as referências.
O meu chute aqui é o dreamcore como base. O dreamcore seria uma estética pautada na bizarrice dos sonhos, tendo como símbolos espaços vazios ou liminares, borboletas, cogumelos, olhos...
Essa ideia nos lembra um movimento de vanguarda famoso chamado surrealismo... Não apenas este como outras referências de arte e também da cultura pop, que veremos mais adiante.
A capa de anúncio é o segundo contato que temos com a conceituação:
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Fig 1. Poster de schedule
Preto, cinza e vermelho sempre é uma boa combinação quando se trata de um conceito dark. Me chama atenção o detalhe do bordado. Faz muito tempo que imploro mentalmente e no chat da minha amiga para que a SM traga mais o artesanal para suas criações. Convenhamos que só não o fazem porque demanda tempo, e nesse caso, tempo é dinheiro.
Na foto teaser do Mark começamos a fazer uma ideia do porquê do bordado da capa:
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Fig 2. Teaser icantfeelanything Mark
O coração que Mark segura {eba, feito a mão!} está espetado. A relação estética fica com o ato de espetar/perfurar/remendar e o bordar.
Kpoper velha tem dejavu de voodoo doll do vixx
Antes de falar do surrealismo, quero pontuar a escolha de cores e iluminação dos retratos, que me lembram a forma peculiar que Van Eyck {artista do renascimento do norte} pintava suas obras:
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Fig 3. Casal Arnolfini
O vazio é valorizado nas fotografias, tanto pelo olhar vazio dos membros em relação à câmera, quanto dos espaços vazios.
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Fig 4. Teaser icantfeelanything Jeno
Percebo aí o surrealismo de Frida Kahlo, pelo lado mais grotesco/perturbador. Assim como os sonhos de Dalí e Magritte, mas também o expressionismo do vazio por Hopper.
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Fig 5, 6, 7, 8.
É dito que o álbum é sobre o Dream "simpatizar com as preocupações dos jovens que têm dificuldades no seu cotidiano, para vencer e crescer juntos."
A ideia do vazio que sentimos quando nos tornamos adultos e toda essa gama de emoções, o coração partido pela vida, as asas que criamos, mas que também são incendiadas pelo mesmo motivo, são bem representados nesses teasers!
Logo em seguida somos apresentados aos vídeos "() scape film", que posteriormente figuram como mini clipes para cada música, tornando nosso álbum visual. Nestes capítulos, dos quais não vou me aprofundar, percebemos a influência de Matrix, referência velha conhecida das Czennies, com essa questão dos sonhos e das pílulas. Um Dream menos "punk", apesar das armas, e mais polido, mas o vazio polido desta vez não me incomoda, por conversar com toda essa ideia do conceito.
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Fig 9. Scape film chapter 5
Finalmente os teasers do MV "Smoothie"! Que de primeira já me dão uma impressão Alice no País das Maravilhas, com essa foto do Dream saída de dentro de um buraco e o cabelo laranja do Jisung:
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Fig 10. Teaser Smoothie
Os teasers individuais dão um banho de montagem {bem feita, graças a Deus}, em que essa questão do vazio se repete. O foco é nos membros, nessa vibe cibernética a lá Aespa, porém muito, muito polida, diferente das meninas que apresentam bastante informação visual.
Depois, ainda tivemos os teasers "Dirty Smoothie", com claras referências à Boom, e, igualmente aos outros, de uma qualidade imensa.
Minha opinião até agora: "Klim, você acha que a construção visual foi coerente?" Bem, vamos pensar que em quesito teaser, esses servem não só para ditar a vibe do álbum {das músicas}, mas como uma prévia das fotos que terão nos photobooks. Acho que sim, existem vários pontos, que apesar de não serem idênticos, se assemelham, captam a mesma ideia. Eu gostei, sim! E pela primeira vez na história das reviews, não tenho críticas quanto a isso.
Do MV
Os clipes do Dream geralmente são os que menos seguem uma linha estética e misturam mais conceitos; até nisso podemos perceber que Smoothie foi diferente. Já comentei sobre as referências à Boom, mas, de certa forma, também à Kick It do 127, trazendo essa "conversa" entre unidades. Bem como à Fruit Ninja {genial!} e um pouquinho de Jogos Vorazes, senti também, quando Jisung e Haechan aparecem fazendo "circuitos".
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Fig 11. Jaemin Fruit Ninja, dá um wallpaper lindão!
A historinha é bem simples: os membros reunindo ingredientes para fazerem o Smoothie, mas que foi contada de uma forma tão bonita e madura. É um MV com um visual bem mais polido do que seus antecessores, e por polido não quero dizer vazio, são coisas diferentes.
Se trabalha com uma paleta de cores fixa, ponto para a direção de arte! Cores fortes como vermelho e roxo e o contraste do preto e branco puros. O preto traz muito essa ideia do amadurecimento, já que é uma cor que nos remete à seriedade e autoridade.
Sim, houve uma abundância de CGI, mas que dessa vez vou passar pano, porque as outras cenas foram bem montadas. Apesar dos objetos de cena serem mínimos, achei que eles seguraram essa estética minimalista bem. Quase um contraponto aos demais clipes do Dream que costumam ter uma quantidade normal de coisas acontecendo.
Adendo às cenas mais lindas que são o Haechan nesse fundo vermelho e os dancers todos de branco aqui foi cinema:
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Figura 12 e 13. BANHO VISUAL dessas cenas em que aparecem o Haechan e que, não posso deixar de perceber, fazem alusão à "Criação de Adão" do Michelangelo.
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Fig 14. Coloquei aqui só porque achei lindo isso!
Achei tão lindo eles encerrarem com a cena da "Santa Ceia" do Dream, todos vestindo preto, visual muito mais maduro, que eu sinceramente esperava de Ridin' e não recebi.
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Figura 15. "Santa Ceia" do Dream.
Do álbum
Pulos de alegria por se tratar de um EP e não um álbum completo! Juro que se a SM jogasse mais uma carteada de 12/16 músicas, daquele jeito que costumam fazer, provavelmente nem ia me dar ao trabalho de ouvir sei que ninguém aguenta mais. Coisa que não entendo... O 127 já já vai ficar desmembrado por conta dos alistamentos, a empresa tem por alto uns nove anos explorando as demais unidades do grupo; sem necessidade de afobação! Anyways, o álbum trabalha a relação de crescer, amadurecer, virar adulto e, olha, realmente esperava mais do mesmo, mas não!!! O que veio foi um deleite!
Por que o nome Dream()Scape? Será que eles estão tentando escapar de um sonho? Enfrentar o mundo real? Ou, ao contrário, usar os sonhos como escape para suas dores?
Icantfeelanything: Pera lá que começamos potentes! Alguém mais percebeu claras influências de The Neighbourhood, tanto na sonoridade quanto nas letras? Como acompanhei a banda bem na era Wiped Out! fiz relação de cara!!! E!!! Quem diria que combinaria tanto com o Dream?! É uma música bem cinematográfica, dados os adlibs ao fundo, o início e o refrão final em um tom épico, uma ótima escolha de abertura e que... Pasmem! Dita, sim, o tom do álbum. Os versos 'Im not afraid to be brave' e 'Cause I'm lost and confused' desenham toda a historinha que precisamos saber sobre o resto do álbum. Tem um refrão vazio! O que nesse caso é ótimo, porque fecha toda a narrativa. No final, Jisung termina com 'Escape from reality and dream beyond', então, minha dúvida do início é respondida com: os sonhos são uma forma de escapar da realidade dura.
Smoothie: como faixa título? Gostei, sim! Aqui quase se usa uma narrativa de jornada do herói. Não tão boa quanto o Taeyong, por exemplo, usa na série 404, mas é bem melhor do que muita coisa que já colocaram em álbum do NCT aí a fora hablo mesmo. Pelo que pesquei é sobre pegar os traumas e fazer deles um smoothie para ter energia. Manjadíssimo, mas não deixa de ser uma mensagem legal. Me incomoda um pouquinho o tom sério que se coloca nesse tema, prefiro a vibe do Wish nesse quesito, mas cada unidade com seu sabor, ner? O som vai para os lados de ISTJ, sem tanta poluição. Hot Sauce também, {comes & bebes} os sonzinhos de sucção dão àquela autenticidade gostosa! Mas não deixa de ser batida + syhth manjado e o último pré-refrão indo para os lados r&b com uma guitarrinha bem gostosa queria ter ouvido mais disso, inclusive.
BOX: é uma pegada Linkin Park {sim, na minha cabeça!} que Ay-Yo também nos traz, com esses sons dissonantes de início {parecido com Numb}. O 'Nobody locking me up' do Haechan, abafado, como se ele mesmo estivesse numa caixa, genial. Delícia de refrão e pós refrão!!! Delícia de rap do Mark!!! E preciso nem dizer que tudo o que um jovem despreza é ser colocado numa caixinha... Acho que minha favorita e da maioria também.
Carat Cake: tem um início Dream Pop; gostaria tanto que se estendesse por toda música {como On The Way}, o que não acontece, infelizmente. O "wow, wow, wow" confesso que me enjoa um pouco e tira o brilho da música para mim, poréeeem, serve para deixar a música na sua cabecinha por uma boa quantidade de tempo. A sonoridade ajuda bastante a adicionar à narrativa e tornar o álbum brilhante {como a própria letra diz}!
Unknown: Ai, é uma música tão bonita! Já estava eu a sentir falta do synth pop do Dream, como eu ANL, e eles vieram com essa letra que é um conforto. De todas, essa é a música mais The Neighbourhood do álbum. No final do refrão, principalmente, me lembra The Beach e Prey.
Breathing: no início pensei que essa fosse ser uma balada, mas não! Ela fecha o álbum tão bem quanto Icantfeelanything o abre. Com aquele gostinho de "viu? vai ficar tudo bem, tô aqui", que o Dream adora jogar na gente, e entrega bons vocais.
Conclusão
Dream()Scape, num todo, é o álbum mais coeso e não tenho vergonha de dizer brilhante do NCT inteiro. Pode ser que as músicas não agradem todo o público, mas nunca antes na história dessa Neocity foi entregue um trabalho com tamanha construção de narrativa. Finalmente, um álbum com início, meio e fim, e coerência, cujas músicas combinam entre si, com elementos que se repetem e reforçam a mesma ideia. É meu álbum preferido do Dream? Não, ainda não, gosto demais de Glitch Mode e Hot Sauce para afirmar isso, só devo reconhecer a obra prima que Dream()Scape é. Parece que a SM parou de brincar com o nome dos meninos e finalmente resolveu aprender a construir um álbum.
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Ela queria flores e ele pintava algumas ,ela queria tocá-las e ele trazia pétalas ,ela queria muito mais e ele a levava aos mais lindos jardins que a vida poderia oferecer.
Jonas r Cezar
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imninahchan · 1 month
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nina preciso fazer uma observação que talvez não seja nada demais.
mas o enzo parece ser TÃO namorado obcecado.
principalmente porque ele ama tirar fotos e já vimos que um tempinho atrás ele pintava/desenhava
me diga que não estou louca e sim ele seria obcecado e tiraria bilhões de fotos e faria pinturas de cenas que viu a parceira no dia a dia
ele tiraria foto de tudo, até no sexo c crtzz! ele teria um pen drive só com fotos explicitas e desenharia de jeito explicito ai
VOCE ME ENTENDE.
este homem parece amar da forma mais intensa do mundo, mas de forma discreta
concordo COMPLETAMENTE. essa ideia dele ser um romântico obcecado eu compro muito, e se for mentira eu pulo da ponte PORQUE NÃO É POSSÍVEL. mas ao mesmo tempo que eu acho que ele é assim de saúde, também acho que ele pega rancinho e acaba a paixão fácil também. uns meses inteiramente dedicando ao amor que tá sentido, depois o fogo acaba e ele mete o pé e você nunca mais vê.
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sunny-boooo · 10 months
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Icarus || one-shot de QSMP
Aviso: menção de sangue e gore leve mais para o final
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Baghera olhou para o chão, sua mente estava girando a mil, suas asas de pato se contorcendo em suas costas, lágrimas ameaçando cair de seus olhos, seu batimento cardíaco acelerado, ela achou que ia desmaiar.
O sangue manchava o chão de marfim, o quarto estava escuro, apenas a luz que vinha da porta aberta atrás dela iluminando o local, os tapetes e a cama estavam inutilizáveis, o carmim manchava a superfície te tudo, até mesmo de alguns livros jogados no chão sobre as paisagens brasileiras e sobre como se utilizar redstone propriamente. Não muito longe de seus pés, deitado em uma poça de sangue…
Estava seu doce irmão Forever.
As asas antes douradas como ouro e as quais ele se orgulhava tanto não estavam mais presentes em suas costas, desaparecidas, arrancadas. No lugar delas apenas o torso nu e cercado por bandagens, o corpo de seu irmão mais novo subia e descia com respirações fracas e tremidas, soluços escapando de sua boca, ela não conseguia ver seu rosto, mas sabia que ele estava chorando.
Ela continuou a encarar o corpo caído no chão, sem saber o que fazer, o que ela podia fazer? Ela era a mais velha, ela deveria estar consolando seu pobre irmão, mas o medo e o terror a impediam de mover um músculo, ela sabia que se desse mais um passo seus sapatos seriam manchados de sangue e ela não conseguiria mais dormir com esse conhecimento. O que ela podia fazer?
Ela não sabia o porquê, não exatamente ao menos. Sim, Forever costumava achar maneiras de escapar da ilha, ela já havia o avisado que isso era perigoso e nada responsável, mas o garoto mimado nunca aceitava um não como resposta e seu pai nunca fez nada sobre isso, mesmo quando ele fugia desde pequeno para fora do prédio da Federação, o pai deles sempre mandava Cucurucho com ele em vez de deixar o garoto de castigo, então é claro que seu irmão iria achar que não teria problema escapar da ilha.
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"—Tu hermano és terrible —ela lembra projeto El Pato falando.— És como Ícaro. 
—Ícaro? —ela perguntou de volta, ela lembra de estar desenhando com projeto Blue Bird no dia, enquanto seu irmão e projeto Golden Duck brincavam com blocos de construção.
—Foi a história que nos contaram recentemente —Blue Bird começou a explicar, enquanto pintava o rosto de Cucurucho, seus desenhos sempre foram os melhores entre todos, ela tinha o talento.— Sobre um homem."
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Ela não sentiu quando Cucurucho parou ao lado dela, apenas quando ouviu sua risada sem emoção que ela acordou de seu transe de olhar para o irmão, ela olhou para os olhos negros e sem brilho do urso, eles a encararam de volta, e ela nunca sentiu tanto medo na vida, suas asas se contorceram por instinto. 
A criatura levemente deu tapinhas em seu ombro e apontou com o polegar para o lado de fora do quarto, ela olhou para a porta, onde uma mulher estava parada, uma trabalhadora da Federação, ela não conseguiu marcar o rosto dela, ela nunca conseguia se lembrar dos rostos dos trabalhadores. Ela olhou de volta para Cucurucho, mas ele não estava mais perto de si, em vez disso, avançou em direção ao corpo jogado no chão de seu irmão, as patas descalças pisando no sangue que manchou seus pelos brancos, ele não ligou, e aquela falta de reação fez Baghera querer vomitar. 
O urso bem vestido pegou o garoto no colo, as bandagens já completamente manchadas de sangue, precisando ser trocadas, Forever pareceu choramingar, ele chutou um pouco mas não tinha mais força alguma para prosseguir com seu protesto, ele apenas deixou o corpo ficar mole e Baghera sentiu seus instintos gritarem para ignorar o sangue e ir até ele. Ela deu um passo à frente, Cucurucho voltou a encarar com olhos mortos como se ela tivesse cometido um erro terrível. 
Antes que ela pudesse notar a mulher antes parada na porta a puxou pelo braço para longe, a tirando do quarto do irmão em um piscar de olhos. Ela foi deixada em seu próprio quarto, que diferente do quarto do irmão, estava limpo e reluzente como ouro, nada bagunçado, nenhuma gota de sangue. Ela ficou parada lá, por minutos, talvez horas, a imagem cravada em sua mente, ela acha que nunca vai poder esquecer.
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"—Que homem? —ela lembra de perguntar de volta. 
—Um homem que fez asas de cera porque queria chegar ao Sol, mas ele voou perto demais dele, suas asas derreteram e ele caiu no mar e se afogou —Blue Bird, explicou, com uma voz entristecida. 
Baghera lembra de ter odiado a história, ela não gostava de histórias com finais tristes, mas projeto Totem of Undying riu e disse que foi uma das melhores histórias que ele tinha ouvido, projeto El Pato revirou os olhos e voltou a desenhar. Baghera perguntou mais ao pai sobre a história mais tarde, ele contou todos os mínimos detalhes sobre ela e ela decidiu que Ícaro era um tolo e mereceu seu final, ele não era um híbrido de pássaro, e ela sempre aprendeu que não se pode desejar mais do que tem. Ícaro era um tolo. Um tolo que deixou sua tolice o guiar para a morte."
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Baghera só viu o irmão novamente mais tarde, quando ele apareceu em sua porta, sem energia, sem luz nos olhos, sem o sorriso de orelha a orelha que normalmente estava em seu rosto, sem suas asas. 
Ela deixou ele à vontade, os dois deitaram na cama e se abraçaram, tentando passar conforto um ao outro, principalmente ela a Forever. Ela deixou ele explicar o que aconteceu, cada mínimo detalhe, desde como seu pai descobriu suas escapadas, de como ele nunca tinha visto ele tão irritado antes; de como ele ordenou que Cucurucho agarra-se ele e arranca-se suas asas como punição, para garantir que ele nunca mais iria ousar ir tão longe; ela deixou ele contar cada mínimo detalhe das sensações que ele sentiu, da dor excruciante do machado lentamente cortando suas asas, de como parte de suas penas tinham sido arrancadas por ele ter se movido demais, do sangue manchando seus lençóis, livros e chão, de como seu pai ainda teve a bondade de mandar enfaixarem suas costas; falar de como ele perdeu completamente a vontade de andar, se sair, de se mover. 
Ele caiu no sono depois de um tempo, e Baghera voltou a pensar profundamente, incapaz de dormir, com medo que Cucurucho fosse aparecer para tirar seu pobre irmão de seus braços e fazer mais mal a ele. Ela pensou, sim, projeto El Pato estava certo, Forever era como Ícaro, ele era tolo, ingênuo e isso resultou na perda parcial de sua liberdade. 
Mas diferente de Ícaro, ela não acha que seu irmão merecia o destino que teve, e naquele momento, jurou a si mesma que iria tirar ambos daquele lugar terrível. 
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tkflexrot · 5 months
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Ao badalar do sino
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AO BADALAR DO SINO
Jeongguk já estava naquela situação há quase um mês, já era o terceiro quadro que pintava, aquele mesmo rosto. Não sabia de onde vinha aquela imagem, mas parece que desde que acordou no dia primeiro de janeiro, depois da badalada do sino, indicando que já era 00:01, a imagem daquele homem não saia da sua mente. De manhã, à tarde e até na hora de dormir, aquele alfa não saia de si, parece que era parte do seu corpo e mente. Era até mesmo perturbador, mas aquele rosto angelical lhe trazia paz, uma tranquilidade inexplicável.
“Kim Taehyung, era o nome do alfa de rosto angelical que me apaixonei.”
↪ escrita por Umaarmyestrnha | design por jkasbottom
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maniyart · 5 months
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[ simone ashley ] alto, quem vem lá? oh, só podia ser ESMÉE NIYATI MANI TREMBLAY, a TUTORA DE ARTE de TRINTA anos que veio de FONTENAY. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente COMPANHEIRA e AFÁVEL, mas também sei bem que é AUTORITÁRIA e DISTRAÍDA , então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás. conheça seu board também.
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BACKGROUND !
Esmée é a mais velha de três filhos, todos belos artistas em suas determinadas áreas, mas não tinha como ser diferente, não quando seus pais são do mesmo meio. Seu pai veio da Índia, para atuar como professor de literatura para uma família nobre, indicação do rei do país e foi assim que conheceu sua mãe, uma jovem bailarina em ascensão; as más línguas disseram que Anik só se aproximou de Camìle por conta do status de sua família, apenas por eles serem famosos e reterem algumas posses, além de terem seus contatos dentro do castelo. O que não era verdade, os jovens se apaixonaram perdidamente e nada no mundo podia quebrar esse amor. Foi um casamento simples, mas que trouxe muito mais do que o homem esperava, sozinho no país desconhecido, ganhou uma família maior do que desejava.
E nessa bolha de amor, a primeira filha veio em uma manhã parisiense, em dezoito de junho, enchendo todos de alegria. Eles nunca chegaram a passar necessidade, porque a família Tremblay prestava serviços para a família real, as tias da garota eram cozinheiras habilidosas, sua avó tinha sido dama de companhia e sua mãe fazia parte do seleto grupo de artistas que se apresentavam para a realeza. Seu pai ainda trabalhava para uma família de posses, além de algumas aulas extras que dava para as indicações de seus chefes, todos ganhavam bem para dar uma infância confortável para as crianças. 
No meio dessa grande bolha de artistas e pessoas de importância, Niyati se mostrou uma artista de mão cheia. Começou com pequenos desenhos em folhas velhas de seu pai, depois passou para algumas telas que seu avô lhe deu e depois que o primeiro pincelar foi feito, não parou mais, colocar sua criatividade no papel era mais que necessário. Se estava triste, pintava ou desenha. O mesmo para estar feliz, desanimada ou qualquer sentimento… Seus melhores trabalhos foram feitos na raiva. Não costuma ter muitos trabalhos que simbolizem o romance, porque não é um sentimento que goste de sentir ou que tenha sentido muito na vida, seu foco está em paisagens ou coisas abstratas, mesmo que ame pintar pessoas em momentos descontraídos. 
Apaixonada por museus e galerias, ficava com os olhos brilhando sempre que visitava algum com sua família e os pais notavam isso, na verdade, notaram desde o primeiro momento já que sempre ficaram atentos a tudo que seus filhos mostravam interesse, como não eram tão presentes por conta de seus trabalhos, era uma forma de mostrar que estavam ali; ou seja, como Esmée adorava arte, não era difícil escolher coisas para que passasse o tempo livre e foi assim que fez alguns cursos aqui e ali, mas nada parecia aprender o suficiente, as aulas eram boas, mas não parecia aprender o suficiente. Se sentia tão limitada, mas se esforçava para que os pais não ficassem tristes.
Sua bagagem artística não é pequena, graças aos avós, frequentou as melhores escolas de arte, teve os melhores materiais sempre em mãos e mesmo que as coisas fossem difíceis, ninguém queria podar o futuro da família. Cada criança Tremblay era moldada para seguir os passos da família, ou seja, se não tivessem o básico do incentivo para tal, como seguiriam seus sonhos e ambições? Sabe que tem sorte em ter uma família tão boa ao seu lado e agradece todos os dias, porque graças a eles, chegou longe.
Começou a dar aulas para os filhos dos nobres, graças aos contatos de seus familiares, até era divertido ensinar as meninas ricas a pintarem algo e parecerem mais atraentes para possíveis pretendentes ou para ganharem dinheiro como futuras artistas; mesmo que Esmée duvidasse que elas tivessem habilidade e vontade para tal feito. Ao menos, ela ganhava dinheiro em cima dos pais inocentes que queriam que suas filhas fossem boas em arte. Podia apenas criar uma carreira em cima de suas habilidades, mas estava bem confortável como professora e ganhava o suficiente para ajudar dentro de casa, principalmente nos gostos dos irmãos mais novos, que sempre desejavam algo novo. 
A crise nunca afetou, diretamente, a família já que a província foi a menos afetada. Sinceramente a moça nunca entendeu a questão da crise em si, tem algumas reclamações do cenário que está envolvida? Sim, muitas, inclusive. Mas não tem vontade de as declarar por aí, tem medo do que pode acontecer, ainda mais, quando a família tem ligações dentro do palácio… Ia ser um escândalo e ela odiaria ser o centro do mesmo. Quando se trata de assuntos que necessitam de sua opinião, é capaz de sair correndo do que ficar falando, não acha confiável também.
Aos vinte e oito anos, Niyati já era uma professora bem conhecida, dava aulas para crianças, jovens e até adultos que desejavam ter um pouco de habilidade em suas vidas, sempre foi divertido, mas parecia estagnado demais. Tudo bem, ela não queria ser uma artista famosa e super conhecida, mas ia ser legal ter alguns quadros expostos nos museus e galerias ou, quem sabe, ser uma das artistas oficiais da família real. Um sonho muito ambicioso, de fato, mas não impossível! Se tivesse muito esforço, quem sabe. 
Esforço que durava até hoje, aos trinta anos, porque não queria usar de qualquer cartucho dentro do castelo ou dos museus para ter o que desejava, queria conquistar com seu próprio trabalho. Mas a seleção abriu as portas para si, se encheu de esperança para conseguir uma vaga na equipe selecionada, enviou seus melhores trabalhos e sempre escondida dos familiares, porque sabia que qualquer ‘a’ ia ser revertido como um pedido para mexerem seus “pauzinhos” e a colocarem lá dentro. Esconder não adiantou de nada, porque suas tias escutaram o comentário de que alguém com o mesmo sobrenome tinha se inscrito e não era difícil descobrir quem foi, então elas mexeram com tudo por baixo dos panos e só contaram a realidade quando a sobrinha foi selecionada. 
Sua alegria foi momentânea, acreditou que conseguiu por seu esforço próprio, mas não. Quando as tias comentaram, na maior felicidade, a moça só fingiu felicidade, mas no fundo, a dor no peito era maior que tudo; parecia que o mundo desmoronou ali, se sentiu uma pessoa tão medíocre e sem talento, como aquelas alunas que ela ensinava apenas para terem um traço criativo. O nepotismo não era do seu agrado, parecia errado já que não foi justo com os demais participantes, mas era uma chance em um milhão e já que tinha “conseguido”, não perderia a chance de conseguir viver um sonho e, quem sabe, alavancar sua carreira.
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TRIVIA !
Sabe muitas técnicas de pintura, mas sua favorita é com aquarela, acha que fica mais bonito e delicado.
É uma irmã muito protetora, mas, raramente, demonstra seu amor aos irmãos mais novos porque se sente estranha. Tudo porque eles são mais novos, tendo 25 e 20 anos.
Focada em seus objetivos, quer mostrar para todos que pode ter entrado por nepotismo, mas que tem talento e competência para ter o local merecidamente! Não sabe quem, tecnicamente, sabe das ações de suas tias e nem quer.
É bissexual, mas nunca fez disso um grande evento, deve ter falado para sua família em algum momento, mas foi muito leve sobre. Amor não é muito sua praia, então não se prende muito em sua sexualidade, até gostou de pessoas ao decorrer da vida, mas nada que a fez, de fato, ficar suspirando.
+ em breve.
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ale-rosa-paula · 4 months
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Não é um artista entre outros
Alê Rosa Paula
Tinha uma galeria rotativa. A dona era uma ricaça que ninguém nunca via por lá. Era um prédio de esquina, grande pra caramba. Cabia muita coisa. Mas só o que havia exposto lá dentro nos estandes era arte. De todo tipo. A proposta da dona foi dar um estande de um metro quadrado para cada artista selecionado. E a pessoa poderia expor ali o que desejasse, desde que ficasse mudando com certa frequência o que ia expor...
A dona também achava bom que o artista pusesse seu nome no estande, fosse o verdadeiro, pseudônimo ou nome artístico. O importante era que as artes tivessem sempre uma assinatura.
Clécio expunha partituras. Compunha e as deixava lá por um mês. Na esperança de que uma certa música se interessasse e decidisse tocá-las em seu violino.
A música era Dandara – por quem Clécio era apaixonado. Se perguntassem a ele quem amava mais: a música Dandara ou a música de Dandara, ele ficava todo confuso. E só sabia dizer que seu sonho era escutar Dandara tocar uma de suas partituras.
Em seu estande, Dandara deixava uma caixa de som e os CDs amadores que produzia, com as gravações das obras instrumentais que interpretava no violino. Ainda não tinha se dignado a interpretar algum Clécio. Mas era uma mulher aberta. Tinha tudo para querer fazer isso um dia. Só não queria desperdiçar os momentos iniciais da carreira (sempre os mais sofridos) interpretando quem ainda não tinha nome – para ajudá-la a fazer o seu.
Gilmar fazia esculturas e peças em cerâmica. E a filha dele era pintora. Tinham cada um o seu estande, é claro, mas viviam brigando, porque a menina queria pintar as peças do pai.
– É tudo muito sem graça! Deixa eu pôr uma corzinha, que fica melhor.
– Você me respeita, menina. Se a madame deixou eu ficar aqui, é porque minha arte é boa também.
– Não falei que não é boa. Só falei que dá pra melhorar, velho chato.
Isso porque a frase “Você me respeita, menina” era o comentário fixo do pai sempre que conversava com ela. Bem educadinha, a moça. Mas, ao menos, era boa. Pintava bem. Talento inato, coisa de família.
Samuel expunha seus desenhos feitos à mão, e tinha uma quedinha pela filha boca dura do Gilmar. Mas só de ver o jeito como ela tratava o pai, já ficava acuado pensando na dureza que seria namorar com ela. Casamento então? Eita... Nem pensar. Mas, sempre que acordava se sentindo mais corajoso, ia lá apartar uma briga, levando um original para ela pintar com técnica de aquarela (que ele amava mais que ela). E Gisele dava o sorriso vitorioso de quem tem o talento reconhecido, zombava mais um pouquinho do pai, dizendo “Viu? Ele sabe o que é bom!”, e isso bastava pra deixar o dia de Samuel mais colorido... literalmente... (Eita, trocadilho não intencional).
Eram vários estandes no total. E os artistas que ficavam mais perto uns dos outros acabavam fazendo essas amizades, trocando essas fagulhas de existência cotidiana, dando um cigarro pra quem estava sem, ajudando a pessoa ali próxima a se sentir tão valorizado quanto qualquer artista deveria se sentir – com ou sem público.
Numa ala mais afastada, a dona tinha consentido em haver um estande meio misterioso. A pessoa escreveu só “Criador” no letreiro próprio para cada artista deixar seu nome ou codinome e, assim, identificar o estande.
A maior parte do tempo ordinário do dia, o estande ficava vazio. E quando surgia algo, ninguém via o dono do estande trazer. E nunca acontecia de alguém ver algo exposto ali ao mesmo tempo que outra pessoa. Era sempre uma experiência solitária. Só a pessoa e o artista.
Um dia, Gisele estava andando pelo prédio pra ver se tinha lixeiras de separação de lixo reciclável – decidida a deixar uma reclamação na caixa de sugestões se não achasse. Em sua andança por corredores nunca antes visitados, ela passou pelo estande do tal “Criador”, e voltou correndo berrando para junto do pai.
– O que foi, minha filha? O que foi, minha menina? Fala pro seu pai.
Samuel veio logo acudir também. Mas se limitou a ficar acariciando bem de leve o ombro dela, esperando com um olhar preocupado e ansioso, enquanto ela se acalmava. Depois de minutos que pareceram horas, Gisele começou:
– Ti... tinha um... coração, pai... Um coração... de gente, batendo, com sangue e tudo...
Os dois homens se olharam. Havia a mesma mensagem em seus olhos, e eles assentiram um para o outro com a cabeça, já decididos a fazer a única coisa lógica a se fazer:
– Vamos chamar a polícia... – disse Gilmar.
– Vamos lá ver... – disse Samuel.
E como suas frases tinham saído ao mesmo tempo, acabaram surpreendendo um ao outro ao se darem conta de que tinham pensado coisas tão diferentes.
Diego Castro se aproximou da comoção. Era o único artista que fazia questão de ser chamado pelo nome e sobrenome, conforme colocara em seu letreiro – embora fosse tudo nome artístico, e o verdadeiro fosse Mariano Gomes Monteiro... da Silva, como não podia deixar de ser. Se tem gente que não gosta do nome, pode saber que termina em Silva, da Silva ou outro sobrenome basicão.
Com seu típico ar de superioridade, falou como se pudesse resolver o enigma:
– Ora, deixem disso. Que mané polícia. E não adianta ir lá ver. Já deve ter sumido. Eu sou um dos poucos que pode se gabar de ter visto obras desse lunático mais de uma vez. E é sempre assim. Aparece, some dali um pouco, e é sempre coisa tétrica: olhos, fígado, um par de mãos. Já andei colhendo depoimentos por aí. Eu, pessoalmente, vi quando estava exposta uma coluna cervical e, na segunda vez, eram pulmões.
A fala de Diego incomodou Samuel de um monte de jeitos diferentes. Ele detestou o tom, ficou bravo com o pouco caso que ele fez do pânico em que Gisele estava, sentiu que estavam perdendo tempo precioso escutando a ladainha, quando podiam estar correndo lá para ver se flagravam alguma coisa, e ficou indignado que algo tão maluco pudesse estar acontecendo e esse sujeito ficasse falando como quem conta o último capítulo da novela.
Mas... pobre Samuel. Ele era jovem. Depois ele aprende. Era Diego Castro quem já estava com bagagem suficiente para tratar a coisa toda como aquilo que ela realmente era: um mistério. E não ia adiantar ninguém se debater, espernear, se jogar no chão ou coisa do tipo.
Enquanto isso, os jornais da região vinham registrando, com um pouco mais de frequência, as histórias felizes de pessoas que andavam conseguindo se curar de situações terminais, por receberem os órgãos de que precisavam. As matérias começaram a surgir de um jeito aleatório. Mas quando as ocorrências aumentaram, os jornais notaram um padrão, e as manchetes vinham quase sempre no esquema: nova doação anônima salva paciente de 54 anos que precisava de rim; doações anônimas de órgãos continuam salvando vidas e despertando as suspeitas da polícia; seriam as doações anônimas obra de algum justiceiro infiltrado no mercado de órgãos?
E o mistério da galeria continuou. Até a rotatividade natural da proposta do prédio acabar renovando os artistas e transformando a história em lenda urbana.
Enquanto o mistério das doações anônimas permaneceu sem solução, e os jornais pararam de noticiar os casos, pois, se não sai nos jornais, não está acontecendo. E, se não está acontecendo, não importa mais.
*
Explicando à sua filha como ela deveria gerir a galeria quando chegasse sua vez, a ricaça e dona do prédio comentou:
– Eu amo arte, minha filha. Amo os artistas mais ainda. Mas não acho que entendo muito disso. Nem sei se arte é algo feito pra entender. Acho que é mais pra sentir...
– Mas a senhora nunca pensou em fazer um concurso entre os artistas do prédio? Montar alguma premiação? – perguntou a filha. – Esse tipo de coisa sempre atrai gente, dinheiro, enfim. Seria um evento. Tem investimento, mas acho que o retorno vale a pena.
– Sua mãe já vai partir em breve. Quando eu passar tudo pra você, pode fazer como achar melhor, meu bem. Eu confio em você...
A jovem ofereceu à mãe um sorriso de emoções mistas. E ficaram as duas em silêncio um pouco, como se contemplassem a ideia da morte com aquela mesma vontade de entender que a pessoa leiga sente diante de um quadro intricado demais.
O silêncio das duas abriu espaço para que a melodia de violino subindo do toca-vinil penetrasse o ambiente com mais força. Era um adágio de Clécio Ventura, executado pela violinista negra Dandara Ventura.
Depois de tomar mais um gole de seu chá, admirando a bela xícara de estilo gilmariano, pintada por ninguém menos que Gisele Ferraz, a herdeira de Gilmar e esposa do também renomado desenhista Samuel Reis, a ricaça moribunda disse (talvez mais para si do que para a filha):
– Só sei que, se você fizer um concurso para premiar o artista mais anônimo e mal compreendido de todos os tempos, o “Criador” vai precisar mandar alguém descer do Céu pra receber o prêmio em nome d’Ele.
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