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#guerra em casa
giseleportesautora · 6 months
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Conflito Inesperado [Poesia]
Conflito Inesperado [Poesia] - No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia #poema #guerra
[Leia com o Áudio da Poesia!] No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia. Corações diferentes em um conflito inesperado. A terra de nossa paixão antes unida, está completamente rachada. Você jogou a aliança: meu ser desde esse dia em…
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dicasverdes · 1 year
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Qual a melhor Comida para Estocar em Caso de Crise ou Emergência?
Qual a melhor Comida para Estocar em Caso de Crise ou Emergência?
Lembra dos primeiros dias da pandemia? Preso em casa com apenas mantimentos frescos o suficiente para durar uma semana ou duas, o cardápio diário parecia bastante sombrio: muitos PB&Js e macarrão com queijo, com um vegetal ocasional aqui e ali antes que tudo ficasse murcho e marrom. Cleveland Clinic é um centro médico acadêmico sem fins lucrativos. A publicidade em nosso site ajuda a apoiar…
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veratarot · 2 years
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xexyromero · 2 months
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Oii xexy, tudo bem?
Obrigada por nos alimentar tanto, queria te pedir um headcanon do cast quando a namorada usa roupas deles (reação, se eles gostam, o que falam, não sei! deixo nas suas mãos!)
wn: são vcs que me alimentam todos os dias <3 brigada amoreeee
meninos do cast x usando roupas deles.
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas! com menção sexual aqui e ali.
enzo:
como ele só usa blusas e camisas justinhas, calças soltonas e com um corte mais masculino, é um pouco difícil ver você com as roupas dele em contextos mais confortáveis (pijama, por exemplo, não rola).
mas ele é muito estiloso e é um pouco impossível não correr atrás quando precisa de uma t-shirt preta bacana ou uma flare mais interessante.
inclusive, enzo adora quando você sai na rua usando as roupas dele, de verdade. bem mais do que quando você as usa em casa.
porém, não gosta que você mexa na parte que lhe cabe do armário (enzo é metódico e organizado e você bagunça tudo).
mas é sempre aberto e receptivo quando você pede pra dar uma olhadinha atrás de alguma peça.
agustin:
nosso Homem ama quando te vê usando as roupas dele, principalmente as regatas.
e sim, é porque seu peito fica aparecendo um pouco pelas laterais.
também porque acha uma tesão o quanto que a peça fica grande em você. o quanto de tecido sobra.
dito isso, você não costuma e até evita usar qualquer coisa dele em público (seja anel, calça, short, blusa, chapéu, qualquer coisa mesmo).
agustín fica tão feliz e tão satisfeito que nem sair do quarto você consegue, bem dizer.
tirando todo o apelo sexual da coisa, ele genuinamente acha uma gracinha e muito bonitinho. principalmente quando você usa os shorts mais coladinhos.
fran:
francisco romero tem 183cm de altura. você só consegue usar as blusas dele (como vestido) e olhe lá. toda peça, mesmo a mais coladinha, fica gigaaaaante.
dito isso, fran adora quando te vê usando! fica muito feliz.
e claro que te ajuda a estilizar da melhor forma pra não ficar parecendo um saco de batatas.
inclusive, quando monta os looks de vocês, sempre tenta fazer um mix entre as peças de cada um.
acredita piamente que vocês tem um guarda-roupa compartilhado (apesar de nunca conseguir usar uma roupa sua porque simplesmente não cabe).
matías:
ele gosta? não.
ele se incomoda? não.
é algo meio irrelevante - até porque matías não é lá muito ligado em moda, em vestir, em se vestir. você sente que ele joga qualquer pedaço de pano em cima do corpo e pronto.
tem o mesmo valor que você vestida com as próprias roupas - nenhum, pois realmente ele te prefere sem nenhuma.
(teve algumas muitas vezes que você saiu com roupas dele e ele nem percebeu que era dele - chegando inclusive a elogiar seu look e perguntar onde que você comprou).
kuku:
acha muito, muito, muito lindo quando te vê usando as roupas dele.
principalmente porque ficam com seu cheiro - e ele consegue te levar pertinho quando usar a peça novamente.
e, falando em roupa, a grande maioria das roupas dele foi você quem ajudou a escolher.
não é que ele não saiba, é que ele prefere sua opinião. então considera um pouco que, como você escolheu, tem todo direito de usar.
te pegou usando uma blusa dele no dia da lavanderia e até hoje você não consegue olhar pro tanque sem corar.
pipe:
diferente dos outros meninos, pipe implora de joelho pra você usar as blusas dele (que são todas camisetas de time, diga-se de passagem).
tipo, implora mesmo. pede por tudo que é mais sagrado. faz aposta. faz promessa. qualquer coisa.
e você raramente se sente disposta. já é uma guerra tão duradoura que não faz sentido propor pazes ou trégua agora.
(em datas especiais tipo aniversário ou final de copa do mundo você dá essa colher de chá).
sair em público com uma roupa dele seria a realização de um sonho.
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dejuncullen · 25 days
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Just Best Friends - Jaehyun (Nct)
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Notas: Essa fic estava guardada no meu rascunho e tinha esquecido de postar.
"Somos apenas grandes amigos"
Ele sempre fazia questão de enfatizar isso para todos que, em algum momento, questionavam se vocês dois estavam em um relacionamento. Embora soubesse que realmente eram apenas amigos, ainda assim sentia o ego ser maltratado ao ser colocada nessa posição.
Era tão feia ou chata ao ponto de não ser cogitada para pelo menos uma ficada?
Não, não mesmo.
Mas a questão é que Jaehyun era o tipo de amigo bobo que quando simplesmente cria uma certa intimidade, enterra por completo qualquer possibilidade de um dia cogitar gostar daquela pessoa. Para ele era mais importante te mostrar a coleção de vinis, ou as araras repletas de Prada, ou quem sabe até te contar a piada mais sem graça que ele bolou na própria mente em menos de quinze minutos enquanto conversavam.
Jaehyun era bonito, de fato uma obra prima ambulante, porém, algo nele a fazia rir e isso era a forma em que o homem simplesmente desligava do mundo real e ia direto para o seu próprio mundinho.
Perdera as contas de quantas vezes conversava com ele sobre assuntos sérios e quando decidia focar no homem, lá estava ele rindo abobado para a parede e pensando em algo muito longe daquela conversa que estavam tendo.
Tentara de todas as formas fazer com que ele notasse as suas intenções (nada castas), mas não adiantou. Saltos, roupas curtas ou com fendas, perfumes, voz delicada e manhosa, nem mesmo quando apareceu na frente dele vestindo apenas uma camisa branca e sem nada por baixo, ele somente riu, bagunçou o seu cabelo e seguiu para qualquer cômodo da casa, perguntando se estava com fome pois ele iria preparar algo.
Nada adiantava, o amigo apenas lhe vía como uma irmã e nada mais que isso. Havia entendido por fim que não fazia o tipo dele e isso a deixava completamente no fundo do poço.
Entretanto, nunca fora uma pessoa que desiste fácil, sendo assim decidiu usar sua última cartada em um "Netflix and Chill".
Qual é?! Quem nunca caiu numa dessas? Obviamente que o rapaz também cairia, ele sempre caia nas suas brincadeiras e agora não seria diferente.
E embora estivesse ansiosa com tudo, não podia deixar isso tão óbvio. Precisaria manter a naturalidade no ambiente, seria só mais uma noite entre amigos, um cineminha básico de sempre.
Você terminou de acender o incenso de rosas, ajustou pela décima vez o edredom e checou se o quarto estava devidamente arrumado. Ouviu o barulho da fechadura ao longe e percebeu que ele havia finalmente chegado, correu então para a ponta da cama, alcançou o celular e fingiu olhar qualquer notificação no Instagram.
— Cheguei, babe — as covinhas saltaram das bochechas em entusiasmo e ele lambeu os lábios antes de prosseguir — trouxe sorvete, chocolate, salgadinhos e... — semicerrou os olhos na intenção de enxergar o último item já que estava sem os óculos de grau — ... chantilly também. Estava na promoção e decidi trazer para complementar.
Por mais que estivesse louca para pular no pescoço dele e roubar um beijo, precisou respirar fundo e fingir que estava tranquila. Os olhos desviaram do celular lentamente, olhou para ele como quem está entediada e balançou a cabeça com um meio sorriso. Jaehyun não entendeu muito bem o silêncio, mas mal sabia ele que se você ousasse falar algo agora acabaria miando ao vê-lo tão atraente naqueles trapos que ele vestia.
— Gostei da camisa — "preferia sem", quis falar, mas tapou a boca assim que percebeu a asneira — É nova? — perguntou já sabendo a resposta. Obviamente que não, era visível os buracos próximos da gola, sem contar as manchas de alvejante por todo o tecido. O que era aquilo? Ele tinha acabado de voltar da guerra?
— Não. Peguei a primeira que vi e coloquei, aliás não preciso me arrumar para assistir Netflix — deu de ombros e repousou a sacola com compras na poltrona mais próxima.
— Mas poderia ter se arrumado para mim.
— Hm?! — ele se virou e a olhou confuso. Você sentiu o rosto queimar em vergonha e evitou a troca de olhares. Notando isso, ele riu baixinho e as pontas das orelhas tornaram-se rubras tal qual o seu rosto — Está bem. Na próxima eu prometo que me visto melhor, ok? — você concordou em silêncio e bateu duas vezes no colchão para que ele se sentasse ali também.
Jaehyun caminhou devagar até onde fora chamado, no meio do caminho aproveitou também para pegar o controle e pulou na cama assim que estava próximo o suficiente. O perfume masculino impregnou o seu quarto ao ponto de praticamente te deixar a beira de um colapso. Ele estava tão cheiroso e bonito para um caralho que não existia mais pensamentos em sua cabecinha, existia somente o rosto dele estampado, ao vivo e em cores.
— Vamos assistir o quê? Que tal terminar Cuphead, hm? — ergueu uma sobrancelha e você precisou ser rápida na escolha, queria algo que apimentasse o clima.
— Não, não. Hoje eu quero assistir Bridgerton.
— Ué?! Mas você não já terminou essa série? Lembro que estava super ansiosa, já que são os seus livros favoritos e...
— EU QUERO ASSISTIR NOVAMENTE — o atropelou e ele somente concordou, caçando o título no catálogo — Está bem... É a temporada da... Day... Deph...
— O da Daphne — sorriu minimamente e ele a acompanhou. Pobrezinho, estava caindo tão bem na sua teia — Você vai gostar, prometo.
— Contanto que não seja uma overdose açucarada, eu acho que gostarei, sim.
Decidiram então iniciar a série e ficaram calados, vez ou outra pediam um ao outro para pegar as guloseimas ou simplesmente se questionavam com as atitudes dos personagens, mas nada fora dessa linha.
Ao passo em que o casal principal se tornava mais próximo, você sentia o seu íntimo esquentar com a possibilidade de que ele poderia finalmente entender a natureza daquele convite. Diferente de você, o homem agora estava fascinado com tudo o que vía. Olhos grudados na tela, sorriso de canto enquanto mordiscava um pedaço de chocolate preso aos dedos.
É. Ele não te daria atenção, mais uma vez.
Ou daria. Talvez esse plano dê certo.
Como quem não quer nada, fingiu pegar algo na sacola de doces ao lado dele. Apoiada em uma só mão e com metade do corpo atravessando as pernas dele, decidiu usar das suas artimanhas para que ele finalmente a notasse.
Pegou o chantilly e com nenhum cuidado retornou para o lugar anterior, mas antes fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, com o rosto entre o pescoço e ombros forte.
— Desculpa, desculpa! — uma falsa preocupação e ele simplesmente a ignorou, voltando a dar atenção a TV.
Retirou a tampa e direcionou até os lábios, dando algumas voltas até que o chantilly estivesse escapando da boca, quase te sufocando.
— Cadê os modos, mocinha? Deixe um pouco para mim também — finalmente ele lhe deu atenção e riu baixinho notando o qual sujo seu rosto estava — Vem cá, deixa eu limpar.
Conhecendo o amigo, ela simplesmente curvou a coluna para frente e esperou que ele retirasse os resquícios com a própria mão. Entretanto, não foi o que aconteceu.
Sentiu o músculo molhado passear desde o queixo até os seu lábios, capturando qualquer chantilly que estivesse pelo caminho. Ele se afastou somente para engolir a primeira parte, lambendo os próprios lábios e revelando mais uma vez as covinhas. Você permaneceu estática, com os olhos arregalados e o coração acelerado e isso não passou batido para ele.
A mão grande fez questão de puxar seu quadril de encontro ao dele, fazendo-a sentar em seu colo para que pudesse continuar lambendo a sua boca. E assim você fez, obedecendo-o, sentou-se com cuidado e deixou que ele terminasse o trabalho.
— Está uma delícia — a voz grave a fez saltar nas coxas do homem e ele riu enquanto segurava as suas carnes para mantê-la no lugar que ele queria — Mas... — Jaehyun buscou o chantilly mais uma vez e espirrou pela pele do seu pescoço, criando um rastro branco e espumante — eu acho que ainda não senti o gosto direito, preciso provar mais — sem demora, lambeu da clavícula até próximo a orelha, o que ocasionou o mini espasmo em seu corpo.
— J-Jae...
— Hm?! — elevou o olhar de encontro ao seu — Não era isso que você queria? — voltou a lamber e desferiu uma mordida leve na parte mais macia que encontrou do seu pescoço, baforando um pouco de ar quente assim que se afastou minimamente para sussurrar — Eu só sou disperso quando quero, gracinha. Mas agora — beijou o canto da sua boca e sorriu — eu estou com muita, mas muita vontade de prestar atenção em você.
Dito isso, seu corpo fora jogado sem muito cuidado de encontro ao colchão. Ele não demorou a retirar sua roupa e você simplesmente permanecia sem reação, estava feliz o suficiente para processar o que realmente estava acontecendo.
Mais alguns rastros de chantilly foram criados, na barriga, seios, braços... E em todos eles Jaehyun fez questão de limpar com a própria língua, arrepiando-a o máximo que podia.
Sua respiração estava descompassada, era inevitável não gemer todas as vezes que ele a atiçava, quando mordia sua pele, ou quando deixava chupões em suas coxas. E quando ela finalmente pensou que ele iria levar aquilo mais adiante, o viu sorrir de canto, dar os últimos selares em sua barriga, levantar da cama, colocar a bolsa de volta nos ombros e caminhar até a porta.
— Esqueci que tenho um trabalho da faculdade para terminar — usou da desculpa mais esfarrapada que tinha, e você o olhou incrédula — Mas não se preocupe, eu volto assim que terminar.
— Sério que você vai me deixar aqui assim? — sua voz ainda continha um ar de raiva e ele se esforçou para não rir do seu desespero.
— Eu prometo que volto. Me espere ai mesmo, só vou terminar minhas pendências e retorno.
— Você é um filho da puta, sabia?
— Um filho da puta que você gosta — revirou os olhos em meio a verdade e o viu soltar um beijo no ar antes de fechar a porta.
Ficou deitada ali como ordenado, ansiando que o amigo retornasse o mais rápido possível para que pudesse terminar tudo aquilo.
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lembraciar · 1 month
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eu sei o quanto os seus olhos estão avermelhados e inchados de tanto chorar, o seu peito está pesado, sua garganta dói todas as vezes que segura as lágrimas pra não deixar as lágrimas escorrer pelo seu rosto e ninguém ouvir o motivo da sua tristeza novamente e teu coração aperta de saudade da pessoa especial. em certo dia era sua pessoa favorita do mundo, você contava sobre sua rotina do dia, encontrava ao lado dela seu porto seguro e sua casa em forma de pessoa quando as coisas não estavam fáceis e silenciava toda dor que sentia. a sua gargalhada com ela era como uma melodia de tão perfeita que era o som e olhar de vocês se encontrava, o que deixava o tempo paralisado e você só tinha um desejo que ela não fosse embora da sua vida. por medo da dor avassaladora que deixaria e arrumasse a mala, levasse tudo embora menos o seu coração e saudade. quando você pensar que as coisas estão difíceis, não suporta mais tanta dor e vazio. olhe por céu e lembre-se que tem Deus do seu lado, ele te ama e sempre cuidará de você, quando suas lágrimas escorrer pelo seu rosto e estará te consolando. e nunca esqueça, de todas as guerras que enfrentou sozinha e venceu, as noites que dormiu chorando e não tinha ninguém além de si mesma pra cuidar da sua dor e no dia seguinte acordou e abriu um sorriso pra vida. jamais esqueça da sua força, menina. você é uma guerreira e nunca desistiu. Deus tem coisas maravilhosas para você, continue lutando pelos seus sonhos e seus objetivos, no futuro encontrará a felicidade que tanto busca nas pessoas e o amor que dar pra alguém encontrará o amor próprio por si mesma.
lembraciar.
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butvega · 6 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO IV — kim younghoon, a bruxa.
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avisos e notas. angst, não sei se chega a ser um smut, smut... quase um sugestivo. younghoon príncipe virgem. ps: volto aos poucos 🖤
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Era o mais literal significado de príncipe, alteza Kim Younghoon. Rosto perfeito, sobrancelhas demarcadas, lábios cheinhos e rosados. Os cabelos sempre muito bem penteados, bochechas rubras pelas constantes vezes em que se sente tímido. Era um rapaz perfeito.
Conhecido como o príncipe benevolente, estava no palanque ao lado de seu pai, Rei Kim Youngkwang, em um julgamento de suposta bruxaria. Uma moça de cabelos longos e negros como a noite, de frente à uma pira enorme, com cordas brutas amarradas em seus delicados e frágeis pulsos. Younghoon suava frio, sentia-se fraco por não conseguir encarar-te por muito tempo. Não conseguiria vê-la queimar. Não você. Não uma moça tão bonita quanto você.
(...)
O reino de Deneb era enorme. Palácios em todos os cantos para cada uma das famílias reais contrastavam com os casebres de famílias pobres no centro do vilarejo. O Rei era tirano; não negava em tirar dos pobres, para dar mais aos ricos. Objetificava mulheres, tratava todas como prostitutas, não havia piedade em seus terríveis olhos. Escravizava crianças, mandava homens para guerra sabendo que iriam morrer. Era um terrível monstro.
Teve apenas um filho, porém. Príncipe Younghoon. A criatura mais doce que já pisara naquele castelo. Havia puxado o gênio da Rainha, doce e casta. Younghoon não aprovava o comportamento de seu pai, e todas as noites antes de dormir, prometia à si mesmo que seria um Rei diferente, melhor, que respeitaria e cuidaria de seu povo. Que daria uma vida digna aos pobres, que não deixaria uma só criança passar fome.
Todos os seus objetivos foram balançados quando conheceu você. Uma jovem dama de companhia, de uma milady falida. Encantado, em momento algum conseguiu não cortejá-la, não admitir que era a donzela mais bonita de todo aquele reino. Lhe mandava flores, as mais bonitas. O coração do jovem príncipe acelerava todas as vezes que via a carruagem de sua milady passar pelas ruas de paralelepípedos, tentava despistar seus próprios guardas afim de vê-la só um pouquinho.
Uma vez, quando conseguiu fugir por alguns minutos, disfarçou-se pela feira, até achar você. Lembra-se até hoje do vestido fluido e esverdeado que enveludava seu corpo. Foi a primeira vez que lhe beijou. Foi a primeira vez que beijou, de modo geral, em toda sua vida. Fora apenas um casto, e rápido toque de lábios, mas o suficiente para que Younghoon se sentisse mais apaixonado ainda.
A noite em específico, que iniciou o contexto do prólogo, fora a noite em que Younghoon lhe enviou um corvo, pedindo que o encontrasse em uma casa para estrangeiros no centro do vilarejo. Mal mostrou seu rosto quando pagou o dono do estabelecimento com uma bela quantia, e subiu para o melhor aposento.
Minutos depois, chegou você. Tão disfarçada quanto, envergonhada por estar naquele tipo de lugar, mas encorajada pelo amor. Quando abriu aquela porta pesada de madeira, o encontrou sentadinho na cama, com os olhos arregalados, bochechas rosadas, e mãos suadas. Younghoon estava nervoso.
"Meu príncipe." — agachou-se, uma menção honrosa à posição de seu amado na realeza.
"Não!" — quase desesperado, impede que você se ajoelhe para ele. "Não você. Não quero que se ajoelhe desta maneira, milady. Pode machucar os joelhos."
Você sorri carinhosa. Younghoon está em sua frente, segurando suas mãos com delicadeza. Não deixa de mostrar sua confusão; não sabe o porquê de estar ali, não sabe o porquê de Younghoon ter tido urgência em pedir para se encontrar com você. Ele parece entender suas dúvidas, quando suspira fundo e a abraça de repente.
"Senti saudade. Meu pai está preparando uma pira para amanhã. Diz que vai queimar mulheres acusadas de bruxarias. Milady, há crianças dentre as escolhidas. Eu não posso suportar este fardo que carrego. Não posso suportar o sangue dele correndo em minhas veias. Não sou assim. Eu não sou um homem mal." — murmura fraquinho, o rosto macio em seu pescoço, enfiando entre seus cabelos que cheiram a camomila e valência. Se sente acolhida tendo os braços fortes do príncipe ao seu redor.
"Você não é mal, Younghoon. Você é piedoso, bondoso. Acredito em seu coração, sei que não concorda com seu pai. Sei que este fardo não é seu, não se culpe, por favor." — quando ele retorna a te olhar, seu coração se quebra em pedaços ao vê-lo com os olhos molhados, e um biquinho fofo nos lábios. Ele estava chorando.
"Me acha um homem fraco?" — pergunta.
"Não. Te acho um homem forte, e corajoso. Um homem de verdade." — acaricia as bochechas, seca as lágrimas que escorrem.
"Um homem de verdade." — ele repete em um sussurro.
Desta vez é ele quem acaricia seu rosto. Passa alguns segundos capturando todos os seus detalhes; boca, olhos, nariz... Para enfim selar seus lábios nos dele. O beijo é leve, não há demora ali, mas é o suficiente para acender a chama que há tempos vive nos dois.
Te encara mais um pouco, tempo suficiente para pegar em suas mãos com as dele; trêmulas. Te guia até que ambos se sentem na cama. É lá que ele torna a beijá-la com ternura, tombando o corpo grande por cima do seu. Não para de lhe beijar enquanto se movimenta, e em segundos está com os cabelos bagunçadinhos, o rosto avermelhado, os lábios gordinhos inchados e molhados.
Younghoon morre de vergonha naquele momento. Apesar de príncipe, é totalmente inexperiente. Respira fundo a cada vez que os quadris de encostam sem querer, a cada vez que seu pau tem o mínimo de alívio, mesmo que seja apenas pela fricção que seus corpos exercem.
"Milady." — murmura manhoso contra seus lábios, é quase um gemido. "Eu nunca... Nunca fiz isso antes."
"Você quer dizer fazer amor?" — pergunta sagaz, e ele assente. "Eu lhe ensino, meu príncipe."
Torna a beijá-lo com fervor desta vez. Younghoon apenas aproveita o momento, deixando ser levado por você. Totalmente submisso. Troca as posições, ficando por cima, uma perna de cada lado. Você bagunça os cabelos negros e sedosos de seu príncipe. Younghoon já se encontra com suas roupas íntimas completamente babadinhas. Está encharcado, com tesão, não consegue pensar direito.
Nunca antes havia transado com medo de engravidar uma moça que não amasse. Mas você era diferente. Ele poderia correr os riscos que fosse por você, porque no fim das contas, a pretensão do príncipe era torná-la sua esposa.
Seria mentiroso ao admitir que nunca havia se tocado em seus aposentos. Imaginar você vendo a feição que ele possuía durante um orgasmo o assustava um pouco, mas não conseguia freiar seus instintos. Ele queria você. E ele teria você.
Já sem suas roupas de cima, o príncipe retira seu vestido com delicadeza, e um certo nervosismo. Seu corpo implora rapidez, força, mas seu coração pede carinho, zelo.
Ele não tem tempo de terminar de despí-la, pois é interrompido por guardas reais que arrombam o quarto com espadas e tochas nas mãos.
"É ela! É mais uma!"
"Por Deus, esta bruxa seduziu até nosso príncipe!"
"Pudera, até que ela tem bons atributos, se me entende."
As risadas venenosas, a violência e a dor. Os guardas reais capturam você, a pegam pelo braço machucando-a, deixando seu príncipe completamente perdido, e atordoado tentando tomá-la de volta.
Só se escuta "ordens do rei", por parte dos homens de armadura, enquanto Younghoon os segue com lágrimas nos olhos, ainda bagunçado e sem camisa.
"Você não pode sair neste estado, príncipe." — um dos guardas o impede de segui-la pela rua.
Sem mais forças para lutar, ele cai de joelhos em prantos. Aquela noite só não se tornara pior que o dia seguinte, onde havia perdido o grande amor de sua vida, e consequentemente a vontade de vivê-la.
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klimtjardin · 1 month
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
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{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
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Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
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Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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sunriize · 8 months
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[12:38] - CSC
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coups sendo maridinho, não quer guerra com ninguém
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meio-dia e trinta e oito
Esse era o horário que marcava no relógio no momento em que Seungcheol estendia a manta sobre a grama fofinha daquele parque.
Vocês dois sempre tinham programas parecidos todos os finais de semana, onde Coups dedicava seu tempo à família.
Como um casal recém casado, fizeram promessas um ao outro na lua de mel, para que o casamento nunca caísse na rotina ou se tornasse um fardo para qualquer um dos dois.
Lista de afazeres de um casal recém casado:
- Sempre dizer "boa noite" um para o outro antes de dormir.
- Todo final de semana, devemos tirar um tempo apenas para a família.
- Sempre responder o "eu te amo" do outro.
E assim seguiam a 5 meses, seguindo, de forma natural, aquela listinha que o próprio Seungcheol havia planejado.
Mas voltando para o período atual.
Você se sentou sobre a manta com a ajuda de Cheol, que já estava sentado sobre a mesma, organizando as diversas comidas que haviam levado naquele dia e que, vendo seu desconforto por estar de vestido, colocou uma outra manta que havia levado consigo sobre seu colo.
"Então, qual assunto você quer falar sobre?" Seungcheol pergunta te entregando uma metade de um sanduíche que vocês haviam preparado em casa.
"Não sei, cheolie. O que você tem em mente?"
"Que tal...sobre o quão linda você está hoje?" Perguntou com um sorriso no rosto, te vendo fechar os olhos e colocar uma das mãos sobre o rosto.
"Cheol..."
"Que foi? Não posso chamar minha esposa, a mulher que eu amo de bonita? Hum?" Perguntou se aproximando ainda mais de você, retirando a mão que cobria seu rosto, fazendo-a olhar para ele. "A mulher mais linda do mundo...eu te amo"
"Eu também te amo"
Sorriu e selou os lábios de Seungcheol. Com ele era sempre assim, desde que eram apenas amigos, você sempre foi regada de elogios e 'eu te amo'. Para Seungcheol, ele era o cara mais sortudo que já pisou na terra.
"Pode terminar de comer seu sanduíche, ainda temos a sobremesa depois disso." Fez um carinho sobre seus fios e se separou do beijo. "Inclusive, você disse que tinha que me contar algo hoje mais cedo. O que é?"
Era agora.
"Então, tem uns dois meses que eu não venho me sentindo muito bem. Eu fui até o médico ver isso e..."
"Você foi ao médico sem mim, amor? E se algo acontecesse?" A preocupação era genuína no olhar de Cheol.
"Mas nada aconteceu, aconteceu?" Viu o homem negar. "Então, eu fiz alguns exames e recebi os resultados ontem. Eles estão aqui," entregou uma caixinha do tamanho de uma caixa de sapatos para ele, que estava com uma cara confusa. "eu só quero que você abra e veja."
Mesmo desconfiado, Seungcheol abriu a caixa e a primeira coisa que viu foi uma carta. Ele olhou para você, que apenas balbuciou um: "pode abrir".
Seungcheol abriu a carta e começou a ler, e a cada parágrafo uma lágrima caía do olho do mesmo.
"Amor, isso é..."
"Termina de abrir a caixa." Você disse rápido, já segurava o choro que estava em sua garganta.
Seungcheol deixou a carta de lado e focou na caixa, retirando o papel que cobria o restante do conteúdo da caixa, dando visão para um par de sapatinhos e roupinha de bebê. Naquele momento, Cheol só sabia chorar. Pegou a roupinha com as mãos trêmulas e aproximou do rosto, sentindo o cheirinho impregnado na peça.
"Parabéns, papai."
"Papai?? Eu vou ser pai, caralho!" Seungcheol era uma mistura de risadas com choro. "Obrigada amor, muito obrigada por realizar meu sonho, obrigada por ser a mulher da minha vida."
......
"Oi papai, tudo bem?
Sou eu, ainda bem pequeninho na barriga da mamãe, mas já posso sentir o imenso amor vindo dessa família maravilhosa. Agora, você tem que aguentar a mamãe, ela escondeu por muito tempo, mas as saídas dela para mercado não foram a toa.
Estou ansioso para conhecer você e a mamãe, e como ela já me disse, meus 12 titios, uau, isso é muito.
Enfim, daqui a pouquinho estarei com vocês para completar a família.
Ah, papai, cuida bem da mamãe.
Assinado, seu bebê."
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carlosdmourablog · 5 months
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O tempo lá fora chora as dores do mundo, o vento é o grito das almas em sofrimento, a chuva são as lágrimas das suas dores........ ,
.........ESTE ..................
texto eu o dedico as todas as pessoas que sofrem com as guerras do ............ MUNDO....
Que um dia . A chuva deixe de ser lágrimas ,para brilhar o sol com sorrisos radiantes.. , e que o vento sejam calorosos abraços...
Que o mundo seja a minha casa, a tua casa,
Num só sorriso,. ..
Num só abraço...
Num só olhar...
Num só coração....
........ Ana Santos Lopes....🙏
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omeninodooutrolado · 3 months
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CORPO INCENDIADO
O centro da cidade borbulhava entre os batuques ferozes de tambores junto a um cortejo empurra-empurra de milhares de pessoas.
As ruas estavam caóticas, o trânsito intenso e os bares lotados preenchiam as cenas das esquinas. Na garupa da moto, sinto o vento frio penetrar e arrepiar minha pele. Os postes surgiam rápidos e iluminavam meus olhos com os flashes contínuos que embaçavam minha mente.
A cada segundo o destino requerido se aproximava e meus ossos rangiam em um uníssono trêmulo e tenso. O nervosismo rapidamente se fez morada e aquela sensação era inexplicavelmente boa e prazerosa.
Meus pés tocam o chão da rua estranhamente silenciosa e mal iluminada. Parado em frente ao portão ouço a casa explodir em música. Em um simples toque na tela do meu celular, seu contato ilumina meu rosto e faço a ligação.
A ligação não é atendida, mas a porta é aberta com rapidez. O lugar estava curiosamente quente e um cheiro desconhecido pairava sob o ar. Fiquei estranhamente quieto na frente do seu computador. Não era medo ou desconforto, só queria me sentir ingênuo e controlar os desejos que passavam em minha mente.
Mas como controlar? A regata deixava seus braços curiosamente nus, seus cachos eram um emaranhado de perfeitas ondulações e seu sorriso deslumbrante desarma qualquer guerra. O cheiro singular invadia minhas vias nasais e as batidas da música preenchiam meu peito entre goles do líquido absurdamente gelado.
Algumas palavras depois seus dedos me tocam. Cada toque descarrega uma sensação elétrica no meu corpo, me incendiando a cada segundo. Você está curiosamente irradiando uma eletricidade atraente e profundamente perigosa.
Nossos lábios se encontram ferozes, intensos e macios. Será que posso te morder? A boca estava adocicada, levemente ácida e saborosa. Seu hálito levemente alcóolico entorpecia meus sentidos e acelerava minha pulsação. Olho nos seus olhos e eles estão curiosamente baixos e penetrantes. Estávamos em sintonia. Desejávamos rebeldia.
Na cama agora deitava-se o desejo. Nossas mãos tocavam lugares com fúria e as línguas dançavam em uma sede insaciável e erótica. Sua mão agarrava minha nuca me puxando para perto e o toque que se seguiu não era doloroso. Minhas curvas se encaixavam perfeitamente ao seu corpo e seus movimentos preenchiam minha carne com vontade. Fazer silêncio é complicado quando estamos rendidos ao prazer.
Seus beijos eram hipnóticos, os toques estremeciam meus ossos e tento respirar enquanto massageia firme e delicado ente as pequenas montanhas existentes em mim. Você está curiosamente gelado e minha carne está quente. O choque térmico é sensual e esmagador.
Suas notas musicais são delicadas e às vezes intensamente poderosas a ponto de me fazer perder o sentido. Seus caminhos nas minhas montanhas são perfeitos e meus movimentos são uma tentativa de mudar suas rotas. Sem sucesso. Você encontrou o lugar secreto e não queria perder aquilo.
Queria mais. Recebia mais. Precisava te fazer sentir o extremo êxtase. Estávamos incendiados. Você apagou o fogo da minha pele. Estava curiosamente aquecido. Era curiosamente seu.
— O Menino do Outro Lado.
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cartasparaviolet · 11 days
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Posso estar errada, mas também posso estar certa. Em minha realidade, é o meu ser mais elevado quem impera. Sou fera ferida que nas margens desse lago fez morada constante. Observava a sociedade com desconfiança, sempre distante. Sou margem para imagem mal compreendida em vertigens da criação de minhas origens. Desnudo-me diante do fogo para purificar de todas as densidades acumuladas desse fatídico jogo. Sou calmaria em mar tempestuoso. Sou lição não aprendida e repetida incansavelmente. Ao menos, me tornei consciente. Deitada em lápide de concreto, fugi do obtuso, disforme, um vulto discreto. Sonhei em acordar em templos antigos, onde eu encontraria as respostas que busco e te digo: despertei em minha própria cama, ao desespero de uma alma que clama por redenção. Sonhei em conquistar o meu espaço neste mundo ilusório, entrei em batalhas perdidas, preenchi meu puro coração de ódio. Quantas guerras ainda há para lutar? Desisto. O destino é mais do que isso, acredito. Sou fixo e mutável. A lua em Sagitário atinge o alvo das ilusões e expande para profundas conexões. Vejo naquela constelação um atributo diferente, a donzela está sempre contente. Segura sua balança em honra e equilíbrio, aquela cena trouxe-me um certo martírio. Como encontrar o caminho do meio quando preciso encontrar a mim primeiro? Como transcender o espaço-tempo se as minhas próprias fronteiras encontram-se desconhecidas? Há terras para além da pele que desejo conhecer e necessito. A alma pede, sugere, demanda, manifesta. Eu sigo suas ordens, como eu disse, ela quem impera. Sou apenas seguidora daquilo que desconheço para encontrar o que eu sequer sei que busco. Que confuso, eu entendo. Escrevo a exposição de um turbilhão de devaneios. Não me sinto em casa longe da natureza, das estrelas ou de minha gatinha Luna. Sei que na imensidão do cosmo sou apenas uma pequena aluna. Curvo-me ao meu lugar de aprendiz da existência, apenas peço paciência para transitar sem tanta resistência pelos labirintos de mim. Que o fio de Ariadne me permita ir à vontade, mas traga-me em segurança no fim. No fim, o que haverá? O encontro da gota com o Mar.
@cartasparaviolet
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geniousbh · 13 days
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lauraaa!!! como seria a reação dos meninos com a loba mandando uma mensagem toda safada pra ele no meio de algum evento publico, seja em algum almoço de família, resenha na casa de algum amigo, enfim, algum ambiente publico
discorra sobre isso por favoooor!
aaiiii i love this question! (to me distraindo da minha febre de 38.2 enquanto escrevo isto aqui) lets go
o enzo é um homem puto íntegro galera ele tem uma habilidade de se fazer de sonso muito grande - vcs viram ele desnecessariamente tirando foto de si mesmo pr corrigir o "riviera*" tipo? tá bom gostosão já entendemos✋🏻🙄 - você mandaria uma foto da calcinha ensopada e no máximo o que ele faria é dar um risinho porque te acha muito corajosa e petulante, logo responde "tô prestes a entrar numa entrevista, tem certeza que quer começar com isso?" e se você insistir - o que é exatamente o que ele quer - não vai ter resposta mais, você vai lidar com ele só mais tarde e vai ouvir que é uma vadia desesperada sim
o matías e o simón são uns filhos da puta, eles amam, eles gostam dessa guerra, você manda a primeira foto do decote e eles "só? tá fraquinha, mor", e isso belisca o teu ego porque você tava se sentindo muito gostosa, então a próxima é uma foto sem a parte de cima da lingerie - numa posição mega sugestiva e de linguinha de fora. com essa você arranca um arzinho frustrado deles - por não estarem contigo - mas tudo que recebe é um "😴🥱". a terceira foto você manda pra arrebentar a boca do balão - com o celular te pegando debaixo enquanto você arreda a calcinha pro lado - e ai sim vai receber um audio de trinta segundos deles detalhando como é que vão te fuder quando chegarem em casa, eles sussurrando claramente nervosos rs.
o esteban implora pra você não continuar, ele entra em desespero real porque é simplesmente impossível de não ficar duro - provavelmente vai DESLIGAR o celular porque você não para de mandar mensagem e dizer que quer o pau dele assim assim assado - e ai vai ficar num cantinho com as mãos na frente do corpo torcendo pra ngm notar a elevação no jeans dele. um coitado, vai chegar em casa e olhar pra você como se vc fosse um monstro "eres la peor, enserio"
o felipe e o fran se divertem, eles deixam você mandar porque sabem que você tá se sentindo bem - provavelmente vai ser depois de ter recebido a encomenda que eles te mandaram com alguns conjuntinhos de calcinha e sutiã e babydolls - "no seas mala, deixa eu ver mais pra baixo, vai" e ficam olhando pro celular descaradamente dando uma mordidinha no inferior, vão elogiar e dizer que você é uma putinha muito linda e sempreee sempre provocam dizendo "imagina se sua mãe descobre as coisas que você me manda?" - porque eles sempre tiveram validação familiar e sabem que você é do mesmo jeito e a ideia de ser rotulada como indecente te excita e te deixa receosa ao mesmo tempo😝
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cloudsoobin · 1 year
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Oiii tu poderia escrever como você acha que seria ter uma relação de "inimigos que fodem" com os meninos do 127
nct 127 – enemies to fuckers
tw: linguagem vulgar; extremamente sugestivo; leitora é chamada de "putinha", "cachorra", "burrinha". n/a: olá! desculpe a demora, alguns desses cenários foram bem difíceis de elaborar. Não sei se era isso que você queria, mas espero que goste :D queria agradecer também a @moonarchiv pela ajuda no hc do Mark, muito obrigada luazinha <3
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Taeil: Taeil sempre foi alguém muito respeitoso e cordial, mas quando você insistia em diminuí-lo na frente dos amigos, com um sorrisinho sapeca nos lábios, não conseguia conter o sangue fervendo de raiva.
“Olha só, sua mimada, que tal eu foder um pouco de bons modos nessa sua cabecinha vazia?”
Johnny: Vocês pagavam a mesma cadeira durante a faculdade, e enquanto você sentava lá na frente pra tentar prestar atenção no conteúdo, Johnny era da galera do fundão, sempre fazendo barulho durante as explicações, e você tinha ódio (lê-se tesão reprimido) dele por isso. Você frequentemente chamava a atenção dele e do grupinho de amigos pedindo para que saíssem da sala já que não contribuiam com a aula.
“Engraçado… você não 'tava com essa atitude toda quando implorou pra me chupar, será que é só assim que você consegue ficar quieta?”
Taeyong: De início ele não entendia porque você não tinha simpatizado com ele - poxa, ele era tão educado com todo mundo, o que ele te fez? - mas numa noite em que já não estava tão sóbria assim, se jogou nos braços do Lee e dizendo como ele tinha cara de quem pegava gostoso.
“Você paga de bravinha dizendo por aí que não vai com a minha cara, mas não passa de uma putinha barata vindo se oferecer pra mim. 'Tô errado, sua cachorra?”
Yuta: Ele tinha ouvido pelos corredores da faculdade que você não gostava dele pelo modo que se vestia. Dizia que as roupas eram diferentonas, unhas pintadas e o cabelão não eram o seu estilo, que era coisa de gente que queria aparecer demais e conquistar mais mulheres. Qual não foi a surpresa dele, quando depois do último horário de aula ele te encontra sozinha na sala e ele te confronta.
"Tô sabendo que você não vai muito com a minha cara, né gatinha? que tal a gente fazer o seguinte… Eu te pego gostosinho e te mostro quem realmente quer aparecer aqui, hm?”
Doyoung: Doyoung sempre foi um cara na dele, curtindo a vida com os amigos e cuidando do próprio nariz. Porém, quando você chega nele e no seu grupinho querendo mandar em tudo, ele não tem muita escolha a não ser te colocar no seu devido lugar.
“'Pra quem tá chegando agora, acho que 'tá se achando demais né não? Ajoelha aí que eu te mostro quem é que manda aqui, burrinha.”
Jaehyun: Apesar da aparência intimidadora, a gente sabe que o Jaehyun é um amor de pessoa, mas não pra você que se deixa levar pela aparência de fuckboy. Então, quando ele chega em você em uma festa, você se arma inteira, pronta pra detonar ele. Mesmo que no fim quem acabe detonada é você.
 “Quer tanto que eu te trate como um brinquedinho de foda? tudo bem, eu trato.”
Jungwoo: Ele é seu vizinho do andar de cima que sempre faz festas até horários terríveis pro seu sono, isso quando ele não chama alguém pra casa e tudo que você consegue ouvir são os gemidos da parceira dele. Quando você bate na porta pra pedir pra ele baixar o volume, não esperava que iria acabar como as outras que já passaram pelo apartamento 
“Se você queria uma desculpa ‘pra eu te comer também, não precisava demorar tanto”
Mark: Você e Mark viviam em pé de guerra nas aulas da faculdade, sempre peitando um ao outro na sala de aula. Porém, quando em uma das festas da instituição vocês acabam ficando um pouco mais altinhos, ele faz questão de mostrar como as discussões são muito mais gostosas quando ele tá metendo fundo em você.
“Você geme tão manhosinha quando eu meto, nem parece a mesma menina que pede pra eu calar a boca na sala…”
Haechan: Desde que vocês se conheceram, Donghyuck vivia enchendo seu saco. O que era comum da natureza dele, parecia ser mais acentuado quando se tratava de você. Então, sempre se reuniam no grupo em comum de amigos, após a trocação de farpas e xingamentos direcionados um ao outro, Haechan chega sorrateiramente atrás de você, te chamando pra uma rapidinha quando saíssem.
“Que tal minha putinha marrenta desfazer essa cara fechada e ficar de quatro pra mim, hm?”
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keepingitneutral · 1 year
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'Casa em Tróia,’ Portugal,
BICA arquitectos
All images © Fernando Guerra I FG + SG Fotografia de Arquitectura
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cherrywritter · 2 months
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Joker - Background
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Caos estava caminhando por Cape Carmine quando foi surpreendida por tiros ao longe. Notou os gritos, o desespero e os pedidos de socorro. Mais tiros e agora era capaz de ouvir o sangue escorrendo e o bombar acelerado dos corações. Correu por entre aquelas vielas de Cape até se deparar com uma cena de guerra em uma loja de conveniência. Foi então que se tocou de que aquele cara meio fedorento que ela cruzava pelas ruas era o mesmo que estava ali naquele momento: Coringa.
A jovem só pensou em socorrer os mais próximos e afastá-los da mira daquele maníaco antes que fosse tarde. Tentou por diversas vezes causar um blackout naquela mente, mas era complexa e confusa demais para suas capacidades atuais. E então ele dizia: Caos! Caos! Tsc. Tsc. Onde está essa pirralha?
Aqui, ela gritou. Coringa sorriu satisfeito, mas logo sua feição mudou rapidamente e ele voltou a atirar nas pessoas em volta. Caos tentou pará-lo, mas seus poderes pareciam não corresponder aos seus comandos. Sabia que estava cansada e sem comer há algum tempo, mas justo naquele instante não poderia falhar. Pessoas morreriam.
Correu em sua direção e sentiu a carne ser rasgada. Não se importava. Nesse momento policiais haviam chegado. Um dos últimos tiros que Coringa havia dado entrou pela carne do ombro de um dos policiais e isso fez com que Caos parasse. O que você quer, ela perguntou.
Vim a mando do seu pai para te levar de volta para casa, então seja boazinha e finja-se de minha refém ou mais policiais e criancinhas vão morrer hoje, ele disse. Derrotada, Caos caminhou até os braços de Coringa. Foi virada bruscamente, roupa rasgada, mata leão e uma arma apontada para sua têmpora. Os policiais que sobraram não sabiam se atiravam ou o deixavam ir. Caos, por outro lado, reunia todas as suas forças para conseguir desmaiar de alguma forma aquela besta humana antes que mais estragos ocorressem.
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