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#vontade sufocada
giseleportesautora · 6 months
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Conflito Inesperado [Poesia]
Conflito Inesperado [Poesia] - No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia #poema #guerra
[Leia com o Áudio da Poesia!] No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia. Corações diferentes em um conflito inesperado. A terra de nossa paixão antes unida, está completamente rachada. Você jogou a aliança: meu ser desde esse dia em…
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀Fête des mères
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Jaehyun fluffy
Nota da autora: Queria dizer que chorei muito escrevendo esse daqui porque o Jaehyun como esposo e papai é algo que deve ser apreciado, espero que gostem bastante disso aqui apesar de ter saído um pouco simples. (Avisando que em qualquer dia desses sai outro conteúdo com ele TOTALMENTE o contrário desse daqui soft, beijinhos da Kyky! ♡
Avisos: Jaehyun!husband / especial dia das mães / Leitora mamãe de uma princesa / leia por sua conta em risco
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ <3
As costas doíam, nunca pensou que passar tanto tempo sentada na cadeira amamentando sua filha lhe causaria isso. Mas, para ser sincera, tudo aquilo era a menor das coisas que andava tendo que enfrentar desde o primeiro dia da bebê dentro de casa. Amava a pequenina, sentia o coração cheio de amor todas as vezes quando iria checar o berço e a encontrava acordada, esbanjando um sorrisinho muito característico, cheio daquilo que chamamos popularmente como "covinhas", mas por que ninguém te contou o quão doloroso era toda aquela fase?
Ficava frustrada quando tinha que acordar durante a noite para vê-la, a primeira amamentação então…. quase chorou por conta das pequenas fissuras, a sensação de se sentir inútil quando ela tinha prisão de ventre, tudo isso somado com insegurança com o corpo, surgimento de novas marcas, estrias, o quanto ficava descabelada com pouquíssimo tempo para se cuidar e pelo que via nas redes sociais a maternidade não era assim, será que algo estava errado? Não saberia explicar.
Quando percebeu que a mesma dormia, colocou no berço, cobrindo o corpinho como um tesouro muito valioso, acariciou os cabelos enroladinhos, a encarando por um bom tempo até ter certeza que ela não acordaria por conta da falta de colo, saiu do quarto na ponta dos pés, um alívio enorme percorreu seu corpo.
Se joga na cama de casal, fecha os olhos por breves segundos, não conteve a vontade de chorar, deixou que as lágrimas caíssem silenciosas demais, era a pior mãe do mundo por querer está longe da filha? Mesmo que o motivo fosse para ter um tempo para si? Não sabia responder e estava sufocada com toda aquela confusão, confusa e insegura demais para verbalizar tudo.
A porta do quarto é aberta e você automaticamente limpa a maior quantidade de lágrimas que conseguiu do rosto, sabia quem estava de volta, minimamente feliz por não está sozinha mais.
── Cheguei, princesa. A casa tá quieta, você pôs ela pra… ── Jaehyun para de falar quando olha para seu rosto e vê o estado choroso que se encontra, fica aflito quase imediatamente indo até você. ── o que aconteceu, meu bem? Tá tudo bem?
Pra que Jaehyun foi atencioso, pra que foi perguntar se estava tudo bem? Ouvir as três últimas palavras foi como a gota d'água, voltou a chorar, talvez três vezes mais que antes, chegando ao ponto de soluçar. Ele te envolve em um abraço, faz carinho no seu cabelo e te deixa chorar até que conseguisse se acalmar mais. Enxuga cada uma de suas lágrimas, beija sua bochecha com tanto carinho que podia sentir isso crescer dentro de você também.
"Vem tomar banho primeiro, depois a gente conversa." Sugere, como sentia saudades de tomar banho junto a ele, aceitou, precisava daquele tempinho já que não sabia a que horas a filha de vocês acordaria novamente. Jaehyun prestou todo cuidado possível, te ajuda a lavar seus cabelos, lava seu corpo, participa de um momento pequeno de skin care e põe o pijama, que ele adorava te ver usando, em você.
Desceram para a cozinha, fica mais animada ao ver que na mesa estava sua comida preferida, Jaehyun havia pedido antes de ir para casa, queria te agradar pelo dia de hoje em questão. Comeram como nunca, ambos famintos por conta do dia corrido, saborearam até o último pedaço de tudo, quando saciados foram até a sala, ambos sentados juntinhos, dividindo o cobertor enquanto o Jung saboreava o vinho sozinho, infelizmente não poderia o acompanhar nessa.
── Desculpe por estragar sua alegria mais cedo, você tinha acabado de chegar tão feliz, fiquei com a consciência pesada. ── Começou falando depois de um tempo parada olhando para o nada.
── Nem pede desculpas, eu não vou aceitar. E eu ainda estou feliz, só fiquei preocupado, você chorou muito, o que houve, neném? ── Fica quieta, receosa sobre contar ou não, mesmo sabendo que ele entenderia, porque Jaehyun sempre foi seu melhor amigo, bem antes de se tornar seu namorado.
── Você ainda me ama, Jae? Tipo, de verdade mesmo? ── O Jung concorda, larga a bebida na mesinha de centro pra te pôr no colo dele e te envolver nos braços quentes.
── Que pergunta, amor. Eu sempre vou te amar, você sabe disso. Está insegura com algo não é? ── coloca as mãozinhas por debaixo da regata que ele usa, faz carinho ali, como uma mania recorrente enquanto escuta o batimento cardíaco calmo.
── Tô muito. Não acho que eu esteja sendo uma boa mãe, eu sei que ela ainda é pequenininha, mas amor, tem momentos, tem momento que eu só queria tá sozinha ou conseguir dormir bem uma noite e toda vez que sinto isso eu penso que sou a pior mãe do mundo. ── Admite e logo sente um peso enorme saindo de suas costas. ── E eu não sinto que estou sendo uma boa namorada também, pareço distante e tô sempre indisposta, não me acho mais linda, nem para mim e nem para você, tudo isso me deixa triste.
Aperta o coração de manteiga de Jaehyun, ele jamais gostou de te ver sofrendo ou triste com algo, principalmente nessa situação tão dedicada onde claramente o Jung percebe o quanto se esforça para essa nova família.
Lembrou do dia que te viu pela primeira vez, era atendente de uma loja de discos, foi com certeza amor à primeira vista, conversaram sobre música por um bom tempo até finalmente trocarem os números, acreditava que não fosse possível e que pela euforia estava delirando, mas Jaehyun conseguiu ver o futuro que teriam juntos, a partir daquele momento tudo na vida dele era sobre ti e mesmo depois de anos juntos sempre que te via ainda sentia o friozinho na barriga o mesmo que sentiu quando pôde te beijar pela primeira vez.
── Você nunca vai ser a pior mãe do mundo, a nossa neném é tão sortuda quanto eu por ter você como mãe dela. Não se culpe por pensar assim, a maternidade é algo muito difícil de lidar porque não é flores como os outros pintam, mas eu quero que saiba que vou tá sempre do seu lado e te ajudarei com tudo, sempre. ── Funga baixinho aliviada e reconfortada com cada palavrinha que saia da boca dele.
Jaehyun tinha sempre as palavras certas no momento certo.
── Não ache que é uma péssima namroada, nunca te disse isso e jamais direi. ── leva a mão até seu queixo, ergue o seu olhar para que o encare. ── Você é linda, tão linda em toda as versões que eu ainda sim, quando eu olhar pro seu rosto, vou ter borboleta no estômago. Eu te amo, boneca. Amo cada parte do seu corpo, sua personalidade, amo o jeito que me ama, que cuida de mim, amo tudo, tudo mesmo.
Já tinha percebido antes, no entanto, foi olhando aqueles olhos e aquele sorriso com covinhas que teve certeza, aquele homem era para você, era o único que te entendia, que somava na sua vida, Jaehyun cresceu e amadureceu junto a ti e com certeza queria que ele envelhecesse junto contigo também, se sentia mais que amada, afinal, ter ele ali era o mesmo que está cercada de amor, incluindo sua filhinha então… entre altos e baixos tudo era perfeito.
── Eu quero que nossa filha seja como você, forte e independente, linda… muito linda, quer dizer, não tão linda ou eu vou ter dor de cabeça com os namoradinhos cedo demais. ── Ri junto a ele, contagiando o momento, tornando agradável, havia até esquecido o quão estava triste.
── Tenho quase certeza que ela vai ser igualzinha a você, já é na verdade. O sorriso e a cara de lerdinhos são iguais. ── Jaehyun fingiu indignação arrancando mais risadas.
── Sabe que dia é hoje? ── Nega, se esforçando para lembrar. ── Dia das Mães, seu primeiro dia das mães.
Havia esquecido completamente, não teve tempo para mexer no celular e ver as mensagens sobre o dia. Era realmente seu primeiro dia das mães sendo mamãe de fato e se o esposo não tivesse lembrado com certeza não lembraria.
Jaehyun bate na sua coxa, pedindo com um gesto para que saísse do colo dele, resmunga insatisfeita, mas obedece. O acompanha com os olhos, vê uma sacola azul saindo de trás do vaso de flores, ele deve ter escondido em algum momento que você não conseguiria perceber. Volta para perto de ti, parecia ansioso, nervoso.
── É seu presente, faz tempo que queria lhe dar, mas hoje é a data perfeita. ── Você pega a sacola e de dentro dela tira uma caixinha preta com detalhes prateados, abre a caixinha ainda mais curiosa.
Processa um pouco a informação, um par de alianças prateadas, do jeitinho que havia falado para ele uma semana antes quando Jaehyun perguntou casualmente sobre. Era um pedido de casamento, um pedido oficial de casamento.
── Você já foi minha amiga, namorada e agora te quero como esposa, aceita se casar comigo, princesa? ──
── Sim!! ── Quase gritou emocionada.
Jung tira seu anel da caixinha e coloca no dedo, você faz o mesmo com ele, devagar para aproveitar a experiência, se sentindo em um conto de fada, não poderia receber presente melhor.
Se beijam carinhosos, rodeando o braço por sua cintura apenas pra te colocar no colo novamente, era lindo ver como o sorriso dele estava mais brilhante que o normal, feliz com o sim, feliz com você, com a família dele.
O choro agudo deu pra ser escutado de onde você estava, a bebê tinha acordado, ficou surpresa com o fato dela ter dormido mais que o normal naquela noite.
── Deixa que eu vou ver ela. Escolhe um filme pra gente, esposa.
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butvega · 1 year
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TALARICO II
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avisos. direção alcoolizada, sexo sem proteção, humping, "traição" no código dos nomin, dirty talk.
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O vidro fumê já estava embaçado. Sua calcinha se encontrava em outro planeta, talvez o mesmo em que se encontrava a blusa de Na.
Não conseguia parar de beijá-lo, mesmo com a consciência em chamas. Não deveria estar ali. Não deveria estar fazendo o que estava fazendo, mas não conseguia parar. Ele era viciante.
As mãozinhas perigosas de Jaemin volta e meia roçavam em sua intimidade, fazendo com que você desse alguns gemidinhos em surpresa. Até que não era tão proposital... Ele estava apenas querendo descer suficientemente cueca, e calça, para liberar o membro pesado. Já sem nada para impedir o contato, Jaemin faz questão de roçar o íntimo no seu com volúpia, ambos gemem entre o beijo. Ele não reverbera, continua a sarrar entre o beijo, te deixando o mais melada possível, tanto pelo seu prazer, tanto pelo pré-gozo expelido pela cabecinha do Na.
— Nana... — você geme o apelido do cafajeste em questão, confusa, sem ao menos saber o que falar, só se sente quase sufocada pela vontade de tê-lo dentro de você.
— Fala, amor, fala. — murmura em réplica, com os lábios colados no seu. Volta e meia puxa o ar pelos dentes, franze o cenho, parece estar se controlando. — Caralho, que tesão gostoso, linda.
É ali que você se derrete. O corpo quente, o rádio baixinho ecoando a batida grave de algum rap carioca que você ao menos conseguia se concentrar naquele momento; mas a questão é que tudo te excitava mais. Até o fator proibido de estar prestes a trepar com o melhor amigo gatinho do seu ex. Talvez esse fosse o fator de maior peso.
A mão sagaz recorre à base do próprio pau, o guiando até sua entrada. Os dois voltam a gemer em uníssono, uma vez que Jaemin acaricia a fenda encharcada com a cabecinha. Ameaça entrar, mas tira em seguida. O corpo do Na parece doer, gosta da ideia de prolongar o desejo, uma vez que nem consegue acreditar que seu sonho está se tornando realidade ali, naquele exato momento.
Sem você esperar, Jaemin respira fundo antes de escorregar-se por inteiro em você, grunhindo rouco em êxtase. Solta um "caralho", geme arrastadinho ao se movimentar, mesmo que devagar. Você ao menos se encontra sã, perdida em todo o prazer que o Na te propõe. Ele aumenta o ritmo, enfiando o rostinho em seu pescoço, meio sem jeito em gemer pra você, mas ele não conseguia segurar. A situação toda era tão gostosa, proibida, ele sempre fora tão afim de você, e agora estavam ali, transando em seu carro no meio da praia.
Em X momento, Na vira seus corpos no banco, te deixando por cima. Você repara o cabelinho dele amassado, a boca vermelha e inchada, e os olhos entreabertos, bêbados de tesão.
— Senta 'pro Nana, senta. — ah, já que ele pediu com tanto jeitinho.
E você senta, com toda a força e velocidade que consegue. Logo cansa, o que ele acha relativamente fofinho. Segura nas bochechas de sua bunda com as duas mãos, levantando levemente seu quadril, e assim passa a movimentar o seu próprio com velocidade, te estocando com força novamente. Puxa o decote de seu vestido, expondo seus seios a quicarem cada vez que era atingida em seu ponto de prazer. No ponto certinho.
Você sabia que não demoraria a gozar, e Jaemin percebeu isso no momento em que você passou a apertá-lo em seu interior com mais força, e mais vezes. Aquilo era puro pecado. Tendo seu pau apertado, você gemendo tão gostosinho enquanto quicava no colo dele, foi então que ele se desfez em seu interior, jogando jatos e mais jatos de porra em seu canal, onde ao menos pensaram em usar preservativo.
Ele chegou ao seu máximo ao mesmo tempo que você, que desmoronou o corpinho mole e cansado no colo do Na. As respirações exaustas, o suor correndo pelo corpo dos dois, as roupas amafanhadas, tudo indicava o melhor dos sexos.
— Tudo bem? — ele pergunta, carinhoso fazendo um cafuné gostoso em seu cabelo. Murmura um "uhum" em resposta, cansadinha. — Dorme comigo hoje? Meus pais nem 'tão em casa... A gente fica de boa lá, ainda tá cedo... A gente toma um banho, te empresto uma camisa e a gente assiste um filme, uma série... Ou se tu quiser, a gente pode beber mais, fumar um... Pra ser sincero eu só queria ficar mais tempo com você, dormir com você hoje, sei lá.
Você o escuta com atenção. Realmente não seria má ideia passar a madrugada inteira ao lado de Na. Aprecia a atenção, o jeito que ele pede, a maneira que ele demonstra querer estar perto de você. Concorda com a cabeça, sorrindo fraquinho contra o pescoço cheiroso.
— Pode ser. A gente pode passar no Mc antes? 'Tô cheia de fome.
E sim, ele passa. Realiza suas vontades quase com comoção. Você sorri, vendo a maneira descontraída que ele batuca o volante, gosta até do ronco alto do carro. As ruas vazias, os prédios apagados mostrando que provavelmente todas as pessoas da cidade estão dormindo.
Ele segue até o condomínio de luxo onde mora, segue com o carro até a casa de madeira, com bastante plantas no jardim, e luzes amarelo aconchegantes.
Faz questão de entrelaçar seus dedos enquanto caminha pra dentro, e fofo como é, te carrega no colo aos risos até seu quarto.
Por incrível que pareça, o quarto de Na Jaemin, o maior playboy da Barra era lotado de livros, e materiais de estudo. Você sorri fraco, talvez ele não fosse nada do que você idealizava negativamente. Te arrastou para um banho, onde novamente não resistiram, e transaram, desta vez mais rápido. Não fizeram questão de secar o cabelo por conta do calor que fazia no Rio. Ele apenas colocou uma samba canção, te emprestou uma camisa da Pineapple, ligou o ar, e te puxou para deitar na cama, entre as cobertas com ele, logo após ligando a televisão.
— Valeu por ter vindo, sério. 'Tô felizão que 'cê tá aqui. 'Tá sendo a melhor noite 'pra mim, namoral. — ele murmura, te dá um selinho demorado.
— 'Pra mim também... 'Tô feliz de ter vindo, 'cê 'tá me deixando toda bobinha. — ri envergonhada, o ego do Na é amaciado.
— Não quero que esse nosso lance fique só por hoje... Por isso quis que tu viesse. Achei que a gente combinou 'pra caralho, tipo... Nosso papo, o beijo, o sexo, a companhia... Sempre te achei uma garota muito foda, mas minha concepção agora sobre você só aumentou. — você sorri, encantada com a declaração.
— Isso é loucura, Nana... Mas se eu falar que eu não te quero também, eu vou 'tá mentindo, sabe? 'Vamo deixar rolar, 'tá tão gostosinho.. Só... Me beija.
E ele acata seu pedido. Te beija novamente, e você percebe que minutos sem a língua macia na sua já são de enlouquecer. Estaria viciada em Na Jaemin?
Só o percebe o tamanho da loucura feita na manhã seguinte, quando o efeito da bebida passa e acorda na cama dele, dormindo em seu peitoral como um anjo. Ainda meio perdida, cata o próprio celular, e vê algumas notificações no Instagram, e alguns storys seus que ao menos lembra de ter postado. O pior deles?
Um que postou nos melhores amigos. Você e Na Jaemin deitados em sua cama, ele sem camisa com o rostinho todo amassado, e os dois dando um selinho, com a legenda "tudo p mim, meu Nana♡", e a visualização de Lee Jeno estampada em primeiro lugar.
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DO NADA, voltei com a continuação kkkkkk beiju
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inutilidadeaflorada · 6 months
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Todo o Amor que Tenho em Mim é a Ferida Corrompendo o Limão
Adoravelmente sarcástico, eu desinvento verbos Dificultando seus gestos, desossando seus ossos Descaracterizando seus elefantes brancos Da sala de estar atuando como móvel indesejado
Eu estive conhecendo cada canto soberbo Que os estômagos de pássaros me levariam Eu me desfiz de ti, assim como teu sangue Descoagulando o milagre fragmentado do milênio
A sentença é aceitável, cada arrepio intransigente Cada casca dessa casa é saciável, cada memória sufocada Por densas camadas de tinta, cada mistério soterrado Para outra vez, confortar o fascínio do comércio
Desavisa desejosos portos de rancor Desanuviar uma mar azul plastificado Navegar em um matrimônio natimorto Onde o amor é um adereço do teu desencanto
Desde que você me conheceu, Eu desdobro o peito ao teu encanto Desassocio o espanto, calo o estímulo Que teu transe fez dentro de sonhos
Rezar insistentemente para queimaduras Expelir o êxtase e o reflexo boto de si Vingar a tua criança, depor suas vontades Em vigília ausentar tua presença
Qual destas artérias é plausível? Dante me olha com uma frequência binária Dante enfraquece as imagens de minhas companhias Projete-se aqui, toda a dúvida e virtude não padecerão
Além de todas as competências Enfrentar o teatro viúvo de culpas Esquecer uma mordaça de dedos e anoitecer Narrar mais começos, esquecer limitações
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am-mazing · 9 months
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hoje eu tive uma crise de ansiedade após algumas semanas sem sofrer com isso, foi tão horrível e assustador como costumava ser. fazia alguns dias que eu não passava por isso. eu não lembrava mais com tanta clareza o que era me sentir sufocada, com meu coração batendo tão forte que eu o sentia contra meu próprio peito. a angústia e a vontade de chorar são as mesmas, mesmo depois de tantos dias tentando estar ok, me sinto pequena. substituível. descartável. falha. culpada. nessas horas, minha mente trava e cada pensamento que se passa é uma nova forma de me sentir mal. eu não sei quando ficarei bem de novo. eu nem sei se mereço ficar bem, pra ser sincera eu preciso deixar de existir, nem que seja por alguns minutos.
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suicid-carol · 6 months
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Eu não sei oque tá acontecendo comigo, eu me sinto tão perdida, insuficiente pra tudo e todos, eu sinto uma vontade gigante de chorar todos os dias, vontade de desistir, eu aguento tanta coisa calada, que ninguém sabe o que tenho. Sinto um vazio dentro de mim, que sinceramente, não consigo explicar oque seja, não sinto mas vontade de nada, eu me sinto mal, triste, sobrecarregada de viver desse jeito, eu me tornei uma pessoa estranha em relação a tudo. Mas apesar de tudo, eu continuo sorrindo, tô sempre mostrando que tô bem, mesmo que meus olhos mostrem dor. Me sinto tão vazia. Que estou enlouquecendo. O que eu fiz de errado pra merecer todo o peso do mundo desabando sobre mim? Tudo acontece comigo como se eu fosse a pior pessoa, mas não sou. Eu não sei se vou conseguir. As vezes, penso coisas tão ruins, e percebo que minha mente nunca vai me deixar viver em paz. Na maioria das eu quero desistir, outras vezes eu quero viver, viver a vida como se fosse meu último dia. As vezes eu não me importo, mas na maioria das vezes eu me importo com tudo que dizem. Tem vezes em que eu me sinto bem, outras eu só quero ficar num cantinho e sumir. Eu sempre me coloco pra baixo, me sinto insuficiente e não sou capaz de nada, todas as vezes fico mal por conta do que as pessoas falam de mim, me pergunto várias vezes por que as pessoas que eu mais convivo tem se afastado de mim, o que eu fiz de errado? Eu demorei tanto pra perceber que eu não preciso de mais ninguém além de mim mesma, errei várias vezes pra poder concertar as coisas na minha vida e perceber que o mundo não gira em volta de ninguém. Eu odeio ser fraca igual agora de não aguentar e desabar, sinto tanto por todas as noites que passei chorando, que culpei a mim mesma, pelas olheiras no dia seguinte expondo minha fraqueza, me dói ter sido abusada, por terem me machucado sem motivo. Eu ando tão sufocada, todo dia pensando que não vou aguentar mais.
Sabe, eu nunca falo nada pra ninguém, tenho essa mania ridícula desde pequena de sempre ficar quieta, a ser rejeitada enquanto falava, engolir o choro, a não contar nada pra ninguém, cresci com isso comigo, e acho que se hoje eu fosse falar tudo o que passou e passa comigo, eu choraria até não sobrar mais lágrimas, e não quero que me vejam assim, fraca. Eu sempre me esforço pra ser forte por fora, enquanto sinto minha alma, meu coração gritando, sentindo a dor de ser quebrada a cada sorriso falso. Aprendi a engolir choro, a não contar nada pra ninguém, cresci com isso comigo. Ninguém nunca vai saber a dor que é ser eu, a guerra que carrego dentro de mim e o caos que é minha mente, acho que ninguém nunca vai saber o peso que é ser eu. A sensação de se perder, de passar a madrugada pensando e chorando, de não conseguir mais pensar em viver, dizem que é pura maluquice, frescura, talvez eles nunca entendam o peso que carrego. Toda noite eu deito quietinha na minha cama, fecho os olhos, respiro fundo e deixo as lágrimas caírem. Eu só queria poder falar e mostrar tudo o que sinto.💔
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versos-relatados · 1 year
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Falhar
Quero pedir desculpa principalmente ao meu pai, a minha mãe e aqueles que confiaram em mim, eu infelizmente falhei. Desculpa por decepcionar vocês, eu sou um erro, sou burra e dificilmente vou trazer orgulho pra vocês. Esgotei todas lágrimas existentes.
Eu erro o tempo todo, estou me sentindo impotente, eu sempre dou um passo para trás, hoje me sinto sufocada, a vida está me sufocando, minha garganta parece que vai fechar e eu só consigo chorar. Quanta dor, quanta tristeza nesse olhar. Nos últimos anos tem sido tão difícil pra mim que cogitei que poderia vir uma brisa de felicidade por um momento, mas ela não veio, só aumentou minha angústia, a cada ano que passa eu fico mais danificada. Eu não sei fazer nada direito e de fato eu não consigo ver uma luz no fundo do túnel.
Eu juro, eu tento ver o lado bom da coisa, eu tento estar mais próxima de Deus a cada dia, mas a cada dia que passa parece que existem mais provas e obstáculos na minha vida. É muito triste sentir esse vazio, cansaço, a sensação de não dar conta de nada, vontade de sumir.
Ando exausta de uma maneira que nunca estive, tanto fisicamente como psicologicamente. Sinto como se não houvesse mais ar em meus pulmões. Queria sentir alegria, queria sentir felicidade. Eu não aguento mais me sentir insuficiente, fraca, impotente, burra, eu não consigo fazer nada, ter crises. Ser um ser humano péssimo.
Quando algo dá errado você vai ouvir “não se limite, você é mais que isso” Eu não sou mais que isso porra, eu me limito sim, eu simplesmente não consigo fazer as coisas mais simples. Eu falhei na missão. Eu falhei no meu sonho. Mas é claro, não se pode se esperar muito de mim, eu sempre falhei em tudo.
Meu eu se afoga sozinho e não consigo sair daquele mar desesperadamente buscando a superfície sem saber nadar. Buscando a saída, mas como é difícil sair do meios das ondas. Eu sou minha pior inimiga muitas vezes, eu sou uma bomba ambulante.
Tem noção de se sentir a pessoa mais impotente, burra por não conseguir fazer nada sem sentir dificuldade em ainda sim, fazer a grande parte errada? Sinto complicações em tudo e eu sempre choro ao não conseguir algo tão simples, me sinto um lixo. Meus caminhos são errados e não tem saída. Enfim, o desastre humano.
Eu queria me suportar. A questão é que eu não vejo um destino belo pra mim, eu sempre sonhei e idealizei, mas será que algum dia irei chegar e conquistar algum sonho?
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tremendagostosa · 10 months
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੭       ˙ ˖ ⠀  ╱       𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒 ,  𝑐𝑎𝑚𝑒𝑟𝑎 ,  𝐚𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧  !
                filled  with  𝑷𝑶𝑰𝑺𝑶𝑵                   but  𝑏𝑙𝑒𝑠𝑠𝑒𝑑  with  𝐛𝐞𝐚𝐮𝐭𝐲 .
 * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
𝚘𝚗𝚎     ,          ↬       𝚋𝚊𝚜𝚒𝚌𝚜   !
nome  completo     :       asterin tremaine    . idade     :    25  anos   . data  de  nascimento     :     doze  de  junho   .     local  de  nascimento     :     floresta desencantada ( antiga floresta encantada )     . signo  do  zodíaco     :     gêmeos    . identidade  de  gênero  e  pronomes     :     mulher  cisgênero ,   ela / dela   . orientação  sexual     :     bissexual     .     módulo     :    II  / torre das nuvens     .   skeleton     :    shane  , a jovem de  a princesa e o bode   . traços  da  personalidade     :   qualidades  ↬  comunicativa ,  galanteadora  e  confiante  ;   defeitos  ↬  persuasiva ,  indiscreta  e  egocentrica    .    
𝚝𝚠𝚘     ,          ↬       𝚊𝚋𝚘𝚞𝚝  !
  𝒐𝒏𝒄𝒆  𝒖𝒑𝒐𝒏  𝒂  𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ :⠀       Desde criança, Asterin fora sufocada por rosas que ninguém mais via e submetida a ser um reflexo do que sua mãe predestinou para a primogênita desde seu nascimento. Existem duas histórias que cercam a família Tremaine: a que Asterin tem conhecimento, e a verdade; a última, no entanto, escondida a sete chaves. Drizella, uma criada trivial, foi escolhida, ou melhor, recrutada contra sua vontade para servir aos desejos de um nobre da Floresta Encantada, ocupando o posto de amante forçadamente. Seria um tormento se caso a Tremaine não usasse de sua venustidade para usufruir de toda riqueza e luxúria que estivesse ao seu alcance. No entanto, logo as circunstâncias predeterminadas mostravam à Drizella que as estrelas que brilham mais fortes, são as que queimam mais rápido. Jamais que um mocinho permitiria criar uma criança vilanesca que carregava seu sangue, isso destruiria sua reputação. Por esse fato, Drizella foi afastada de seu cargo ilegítimo com ameaças do soberano, persuadida a manter-se calada se não quisesse ser supliciada e para garantir o silêncio da Tremaine, uma boa quantia de riqueza fora desembolsada para a mulher.
Mãe solo, Drizella teve toda a liberdade do mundo para criar a filha do jeito que bem entendia. Por isso, não foi de estranhar que Asterin cresceu com complexo de superioridade, viciada em poder e atenção, fazendo com que, praticamente, todas as suas ações fossem movidas por seus próprios interesses. A Tremaine tornou-se uma garota de beleza inestimável. Esbelta, com cabelos ruivos longos e volumosos, pele esbranquiçada e um olhar expressivo e penetrante, acrescentando um toque de mistério ao seu rosto. A beleza de Asterin não era avassaladoramente bonita, nem submersa em escuridão e trevas, o que a deixava mais atraente e intrigante. Cada detalhe de sua aparência era sinal de orgulho para a progenitora que usufruiu do encanto da garota para conquistar uma vida luxuosa, ocasionando em convites para festas e eventos, sempre com Drizella a tiracolo de algum nobre. Esse estilo de vida deu continuidade mesmo depois dos vilões vencerem a guerra, porém com alvos diferentes. Anos depois, entre quatro paredes, escuras e silenciosas, a progenitora oferecia a presença de Asterin para serviços furtivos como danças voluptuosas e serviços indecorosos, e a juventude da Tremaine parecia agradar os mais velhos. Vítimas dos próprios desejos, escravos dos próprios prazeres, era como descrevia seus clientes, agora vilões e não mais mocinhos. Algo que iniciou como uma obrigação pela mãe, foi trabalhado para aumentar seu ego e facilitar a conseguir tudo o que quisesse sem muito esforço.
Asterin, igualmente como Drizella, nutria esperanças de que ela conseguiria um papel proeminente como vilã na prestigiosa Academia Tremerra. Ambas estavam ansiosas para dar continuidade à vida luxuosa que já tinham, através do sucesso de Asterin como uma antagonista icônica. No entanto, para sua surpresa e decepção, a Tremaine foi designada para interpretar o papel de uma jovem amaldiçoada destinada a se transformar em uma cabra pelo resto de sua vida. Apesar do impacto inicial e da resistência emocional que essa revelação trouxe, Asterin eventualmente encontrou aceitação em seu destino peculiar. Em vez de lutar contra a maldição iminente, ela decidiu abraçá-la de forma inesperada. Percebendo que o controle sobre sua forma física estava além de suas mãos, decidiu viver uma vida sem muitas regras antes de seguir adiante para o novo conto que a aguardava. Sem restrições ou obrigações, seguiu seus desejos e instintos, explorando o mundo ao seu redor com entusiasmo e curiosidade. Essa fase de autodescoberta e rebelião permitiu a Asterin experimentar a vida em toda a sua plenitude, abrindo caminhos para aventuras e desafios. Cada passo nessa jornada foi um lembrete constante de que a liberdade e a autenticidade são bens inestimáveis.
𝚝𝚑𝚛𝚎𝚎     ,          ↬       𝚙𝚘𝚠𝚎𝚛 !
𝒊𝒍𝒖𝒔𝒂̃𝒐 𝒂 𝒅𝒐𝒓  :  Asterin utiliza um boneco como uma representação simbólica de sua vítima, capaz de projetar ilusões vívidas e realistas na mente de outras pessoas, causando-lhes uma dor emocional ou física intensa, apesar de serem experiências puramente ilusórias. Ela manipula as emoções e percepções de seus alvos de maneira habilidosa, envolvendo-os em um sentimento de sofrimento e angústia, deixando suas vítimas vulneráveis e desorientadas. No entanto, apesar de sua habilidade de causar dor, Asterin não é uma pessoa totalmente cruel ou sádica. Aprendeu a usar seu poder como uma forma de autodefesa e proteção ou nas situações mais oportunas para si, com consciência para que não seja prejudicial a ponto de perder o controle. Quando arrisca-se a ultrapassar as limitações de sua habilidade, marcas queimam em sua pele em formas de tatuagens e são permanentes.
𝚏𝚘𝚞𝚛    ,          ↬       𝚍𝚊𝚎𝚖𝚘𝚗𝚜 !
Quando Asterin ingressou na Academia, foi designada a um dragão como parte de suas responsabilidades. Inicialmente, resistiu à ideia e até duvidou do sucesso do processo de incubação do ovo. No entanto, para sua surpresa, o ovo eclodiu e revelou um dragão dourado, o qual deu o nome de Haakon. Sua pele escamosa brilha com um tom dourado brilhante, refletindo a luz de maneira deslumbrante, e olhos na cor âmbar. Ele possui uma estrutura musculosa e atlética, demonstrando sua força e agilidade. Suas asas são grandes e poderosas, permitindo que ele voe com graça e velocidade. Quando estendidas, elas revelam uma membrana translúcida com padrões intrincados, lembrando o brilho de uma jóia preciosa. Asterin esperava que o animal fosse uma fêmea, considerando que seria mais maleável e fácil de lidar. No entanto, Haakon parece consciente das dúvidas e desejos da Tremaine, e utiliza sua personalidade travessa para atormentá-la sempre que tem oportunidade. O relacionamento entre eles é marcado por desentendimentos constantes e um jogo de poder em que cada um tenta afirmar sua autoridade. Asterin e Haakon estão frequentemente em pé de guerra, desafiando-se mutuamente e testando os limites de sua relação. A despeito dos conflitos, porém, Asterin não pode negar o vínculo especial que se forma entre eles gradualmente. Haakon, mesmo sendo rebelde, tem um espírito corajoso e protetor em relação a Tremaine, o que se manifesta em momentos inesperados de lealdade e apoio.
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vivimartin · 7 months
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𝐂𝐋��𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
para: @notprinceadonis
onde: bosques serenos
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Vivienne saiu do almoço com a mínima vontade de voltar para seu quarto. Pegando um livro na biblioteca, e sem vontade também de ficar no local, decidiu andar pelos jardins para que ela pudesse só... Relaxar ao ar livre. Fazia poucos dias que estava ali, mas o final do evento havia a deixado sufocada dentro das paredes dos quartos. Com um vestido com menos adornos para melhor locomoção, a loira fazia seu caminho por entre os bosques até encontrar uma boa árvore que pudesse recostar e ler um dos livros que havia pego na biblioteca. Abaixou-se, sentando-se no chão e esticando as pernas relaxar e aproveitar a brisa da tarde de outono, mas não percebeu que obstruía o caminho justo de quem também estava interessado em dar uma volta pelo lugar. Só percebeu sua intrusão quando um par de pés tropeçou em si, quase acontecendo um desastre. ─ Ah-! Desculpa! Se machucou, moço? Tá tudo bem? ─ pediu imediatamente, se levantando para verificar como estava o rapaz. No meio do desespero, não se tocou que estava conversando com um ''príncipe'', e que agora cometia não apenas uma, mas duas gafes horrorosas.
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gabsverse · 9 months
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{flashback}
não que Gwendolyn fosse antissocial, embora tampouco fosse do tipo alma da festa, mas a quantidade de desconhecidos que a olhavam de cima abaixo com toda a pompa que só se encontra em herdeiros nascidos em berço de ouro começava a incomodar. seu vestido não era de grife, mas certamente mais caro do que podia gastar. aberto demais considerando o tempo esperado em Seattle durante o mês de janeiro, mas sua mãe fizera questão que a moça o utilizasse. seria mentira dizer que não era uma das mais belas peças que já havia utilizado, mas a sensação de estar sendo exposta em uma vitrine era inevitável quando sabia muito bem as intenções da senhora Green. já fazia pouco mais de um mês que a mais velha falava do tal Travis Reynolds e de como a jovem devia conhecê-lo, pois era um ótimo rapaz e um bom partido para casar. e ah, se não conhecesse a própria mãe há tanto tempo, até teria esboçado toda sua incredulidade. sabia, porém, que de nada serviria. se a mulher havia colocado aquela ideia na cabeça, nada tiraria. o fato de estarem naquela festa era a maior prova disso. e tudo que Gwendolyn queria fazer, era fugir para distante dos olhares que a mediam e julgavam. se a roupa não deixasse claro o suficiente a humildade da família, o sotaque escocês fazia um bom trabalho em garantir mais alguns olhares que a faziam sentir um bicho num zoológico.
sufocada, aproveitou a distração da mãe por um instante para caminhar para fora do salão. o caminho para o jardim não estava bloqueado, mas tampouco iluminado o suficiente - em uma sútil mensagem de que não era parte das festividades da noite. ótimo! pois a jovem não queria fazer parte destas. o vento gelado lhe atingiu o rosto de imediato, e só então notou o quão quente sua pele estava. as bochechas deviam estar vermelhas, e se não, certamente ficariam diante do frio. apesar de preferir temperaturas mais amenas, a sensação térmica do lado de fora lhe fizera sentir como se tivesse escapado de uma prisão. antes que sua mãe pudesse encontrá-la, decidiu caminhar jardim adentro, longe do campo de visão dos convidados. havia pedaços mais escuros, e outros iluminados por alguns postes de luz estrategicamente posicionado. a Green não fazia questão de tentar saber por onde andava, os pés apenas se moviam enquanto o som da música da festa ficava mais e mais abafado e distante. até ser totalmente substituído pelo som das folhas se movendo com o vento. por algum tempo, esse foi o único som que ouviu; até algo diferente lhe atingir o ouvido. parecia um… animal. só não saberia dizer qual. seguiu o som, que parecia vir de uma parte fechada do jardim. o muro repleto de folhas não era tão alto, e conseguiu apoiar o pé no tronco baixo de uma árvore até alcançar o topo do muro, e enxergar do outro lado uma armadilha que havia prendido um guaxinim.
“ei” com o cenho franzido, Gwendolyn semicerrou os olhos, buscando ver melhor o animal que parecia assustado. a iluminação naquele pedaço era fraca, mas suficiente. o bichinho tremia, e ela não sabia dizer se por medo ou frio. os dois, provavelmente. não que fosse uma grande conhecedora daquela espécie, mas se recordava de ler algo sobre como eles preferiam calor. “ok, me dá um segundo e eu solto você. só… preciso chegar aí. e depois descobrir como desarmar isso. mas uma coisa de cada vez” falou, como se o animal fosse capaz de oferecer alguma resposta. desceu do tronco, olhando para os lados como se fosse capaz de materializar uma escada se pensasse nisso com muita vontade. “se eu fizer tudo errado e arrancar um dedo meu no processo, acha que pelo menos posso usar de desculpa para fugir daqui?” a pergunta obviamente retórica recebeu um chiado do animal, o que a fez suspirar. “é. eu sei. nem se arrancasse uma mão eu seria liberada disso aqui” a jovem ainda prosseguiu, perdida nos próprios devaneios, e voltou a subir naquele mesmo tronco, que parecia ser sua única forma de chegar do outro lado. claro, a jovem não tinha como saber que havia um portão para aquele pedaço do jardim há alguns metros dali. escalar um muro com um vestido longo era uma tarefa terrível, especialmente com o salto alto. vista de fora, provavelmente parecia uma louca falando sozinha, tentando escalar um muro descalça no frio de oito graus. “sabe de uma coisa? você parece ser a companhia mais divertida da noite até agora” complementou, ainda falando com o animal, sem imaginar que haveria outra pessoa ali por perto.
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readsbymerilu · 8 months
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resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
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"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
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toletb · 6 months
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Eu acho que estou com algum problema, mas eu não consigo fazer nada, me dá ansiedade só de pensar em resolver, dizem que é a zona de conforto, mas não me sinto confortável, não aguento mais chorar todo dia, eu tenho tanta coisa pra estudar e não consigo abrir o computador, preciso arrumar meu quarto, mas a bagunça tem se acumulado e só de pensar em arrumar me dá vontade de chorar, eu não sei o que é, só não consigo nem me olhar no espelho mais, sinto vontade só de ficar deitada e chorar, esse mês eu até que li bastante, consegui ter uma fuga da realidade e ouvir música me ajuda, só que além disso, todo o resto me faz sentir sufocada, eu vou ao trabalho e ajo tão bem, me pergunto o motivo de eu não conseguir ser a pessoa que outros realmente acham que eu sou, esforçada, inteligente, eu não sou essas duas coisas, parece que eu tô afundando e eu sei disso, mas não faço nada, nem ir ao médico eu tenho ido, mesmo estando sentindo constantes, sei lá, as vezes acho que só estou esperando morrer logo e que talvez me esforçar não valha a pena, mas se eu não morrer em breve, vou só viver mais no mesmo sofrimento, eu não aguento mais.
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perdidanummundo · 1 year
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hoje eu tive uma crise de ansiedade após muito tempo sem sofrer com isso, foi tão horrível e assustador como costumava ser.fazia muitos dias que eu não passava por isso. eu não lembrava mais com tanta clareza o que era me sentir sufocada, com meu coração batendo tão forte que eu o sentia contra meu próprio peito. a angústia e a vontade de chorar são as mesmas, mesmo depois de tantas semanas estando bem, me sinto pequena. substituível. descartável. falha. culpada. nessas horas, minha mente trava e cada pensamento que se passa é uma nova forma de me sentir mal.eu não sei quando ficarei bem de novo. eu nem sei se mereço ficar bem, pra ser sincera eu preciso deixar de existir, nem que seja por alguns minutos.
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roseanaarcebispo · 1 year
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EU ME SINTO SUFOCADA
Poderia ser mais um texto sobre tristeza ou vontade de desistir dessa vida medíocre que eu venho levando, porém isso é tão corriqueiro que nem é mais algo tão grandioso assim. O que vem me deixando surpreendida é me sentir sufocada, sentir que não tenho ar em meus pulmões, que o desespero cada dia me sufoca mais. A vontade de por um fim nisso tudo, a cada dia só cresce. Só me mostra também, o quanto eu sou incapaz de fazer algo simples, acabar com isso tudo, fui tão incompetente que não consegui fazer isso das outras vezes. Como todos dizem desistir é sempre mais fácil! Eles acham que você faz isso, porque é fraca e não sabe encarar a sua vida de frente. Só que me pego pensando, se realmente quem desisti da vida ou de qualquer merda que faz ela ficar sufocada, ela realmente é uma covarde de merda. O que será que essa pessoa aguentou? Será que realmente ela foi covarde?  Muito fácil um fdp dizer que você é várias coisas que você não é, só que você tá tão cansada e desgastada da vida que tu deixa pra lá, só que isso te corrói por dentro, vai matando o pouco de vida que você ainda batalha pra manter.  Cara essa sensação é uma merda, não adianta mais fazer nada, NADA muda, sempre esse limbo, sempre essa escuridão, sempre essa falta de ar.  Deveria ser mais assertiva, porém sou uma grande de uma covarde mesmo. No fim eu sou essa pessoa nojenta que as pessoas acham que eu sou. Porque se não fosse teria terminado com isso tudo faz tempo. 
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illusiolily · 1 year
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˙  ˖  ╱   ⊰⠀ 𝐒𝐇𝐎𝐎𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝐒𝐓𝐀𝐑   ⊱  não é surpresa contar com a presença de LILITH AMAYA DEVERAUX no instituto de rosis esse ano !  todos sabem que ela é uma VENÉFICA da ordem dos ILLUSIO, vinda da INGLATERRA, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante IMPETUOSA quando está de mau humor, mas sua CATIVAÇÃO compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada DANIELLE ROSE RUSSELL. você não acha?
 * 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬.  * 𝐞𝐝𝐢𝐭𝐬. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬.  * 𝐭𝐚𝐠 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝.  
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PODERES ⠀ :⠀     ilusão hipnótica e ilusão à dor :  lilith controla a habilidade de usar fortes ilusões para alterar e controlar os comportamentos e ideias dos seus alvos. a deveraux tem a capacidade de fazer sugestões para o subconsciente dos outros, afetar ou influenciar diretamente a mente de outras pessoas para seus comandos. além de o poder capaz de infligir dores agonizantes em algum indivíduo, sendo físico ou mental, com a ajuda de um boneco. a venéfica faz questão de usar seu poder nas situações mais oportunas para si, com consciência para que não seja prejudicial a ponto de perder o controle. em contrapartida, também tem suas limitações como conseguir realizar as ilusões e controlar apenas um alvo por vez e requirir bastante concentração de sua parte para que a hipnose dê certo. já com a invisibilidade e aparência ilusória, lilith não tem muita aptidão, por mais que quisesse dominar a última para fugir de certas situações.
ABOUT⠀ :⠀       desde criança, lilith fora sufocada por rosas que ninguém mais via e submetida a ser um reflexo do que sua mãe predestinou para a primogênita desde seu nascimento. existem duas histórias que cercam a família deveraux: a que lilith tem conhecimento, e a verdade; a última, no entanto, escondida à sete chaves. ameth, uma venéfica da ordem illusio, foi escolhida, ou melhor, recrutada contra sua vontade para servir aos desejos do soberano da inglaterra, ocupando o posto de amante forçadamente. seria um tormento se caso a deveraux não usasse de sua venustidade e habilidades de ilusionismo para usufruir de toda riqueza e luxúria que estivesse ao seu alcance. no entanto, logo as circunstâncias predeterminadas mostravam à ameth que as estrelas que brilham mais fortes, são as que queimam mais rápido. jamais que um grosvenor permitiria criar uma criança venéfica que carregava seu sangue, além do julgamento da população, também causava o medo de ser exilado devido à relação inconsequente que deu fruto à lilith. por esse fato, ameth foi afastada de seu cargo ilegítimo com ameaças do rei, persuadida a manter-se calada se não quisesse ser supliciada e para garantir o silêncio da deveraux, uma boa quantia de riqueza fora desembolsada para a mulher.
⠀ ⠀       por pura ironia, seu nome não poderia ter melhor significado: lilith era conhecida no mundo antigo como uma mulher forte que se rebelou, não aceitando as regras sociais impostas pela sociedade. lily até costumava brincar dizendo que seu apelido lembrava o de alguém que estava sempre se metendo em problemas, e não podia estar mais certa. a garota não tinha qualquer respeito por autoridades. muito ao contrário, ela costumava ter uma política de não seguir as regras e fazer exatamente o oposto do que as pessoas esperavam dela. comportamento esse que não agradava a mãe que se viu dificultada em moldar a filha à seus critérios e tinha espelhado suas expectativas na primogênita para conseguir voltar a ter a vida luxuosa de antes. ensinou-a desde nova ‘‘regras’‘ como: conserte sua maquiagem, arrume seu cabelo, se vista bem, esconda toda sua tristeza atrás de produtos de beleza… basicamente tudo que a fizesse aparentar ser perfeita. o pensamento de lilith apenas mudou e se fez mais obediente quando a mãe anunciou sua segunda gravidez, outra garota, e a primogênita já imaginava o futuro que reservava a criança caso ela não intervisse.
⠀       lilith tornou-se uma garota de beleza inestimável. esbelta, com cabelos castanhos escuros, pele esbranquiçada em contraste com sombrios e poderosos olhos azuis, e uma face com maçãs das bochechas acentuadas, formando uma aparência felina. a beleza de lilith não era avassaladoramente bonita, nem submersa em escuridão e trevas, o que a deixava mais atraente e intrigante. cada detalhe de sua aparência era sinal de orgulho para a progenitora que usufruiu do encanto da garota para conquistar uma vida luxuosa, ocasionando em convites para festas e eventos, sempre com ameth a tiracolo de algum nobre. já entre quatro paredes, escuras e silenciosas, oferecia a presença lilith para serviços furtivos como danças voluptuosas, e a juventude da deveraux parecia agradar os mais velhos. vítimas dos próprios desejos, escravos dos próprios prazeres, era como descrevia seus clientes. algo que iniciou como uma obrigação pela mãe, aumentou seu ego com o decorrer do tempo e despertou na garota um desejo de ter total controle de suas habilidades para que pudesse ter tudo que quisesse.
⠀ ⠀       no instituto, lilith é conhecida por ter uma máscara fria que esconde sua calidez e compaixão, talvez por a assegurar que dessa forma esteja mais protegida. ela é muito teimosa e mantém suas promessas, embora seja especialista em manipulação, engano e mentiras. a deveraux é ocasionalmente sedutora e encantadora quando quer ser, mas, geralmente prefere permanecer aberta às pessoas com quem tem afeição. não tem muitas ambições de vida já que ser serva leal dos monarcas não é seu maior desejo, mas entende que talvez seja o único destino cabível para si. ela odeia quando outros a julgam, e fica bastante indignada em relação as injustiças que venéficos precisam tolerar. pode ser muito astuta quando quer, pois ela é ótima em mascarar suas emoções e desempenhar papéis diferentes, e tem um temperamento quente quando provocada. também tem uma lealdade inquebrável com aqueles que ganharam sua confiança e um profundo ódio contra aqueles que a quebraram. lilith tem um lado sombrio que ela não se importa de mostrar, impulsionada por sua compaixão, determinação, natureza de se sacrificar e fé com para aqueles que ela ama.
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umagarotaqualquera · 10 months
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Eu posso tentar ser honesta, dizer a todos que eu estou exausta, que não aguento mais. Que cada dia que passa me sinto mais sufocada, mas triste, porém ninguém me escuta. Todos sabem que não estou bem, eu sei que não estou bem.
Tento fugir de tudo que me rodeia, nada me deixa feliz, nada me dá vontade de viver, vivo como se estivesse bem, finjo está feliz, mas na realidade tudo me incomoda.
As pessoas me incomodam, o som me incomoda, conversas me incomodam, minha família me incomoda, meus amigos me incomodam, meu namorado me incomoda e eu me incomodo. Tudo entorno de mim, me estressa.
Eu estou numa fase tão ruim que seria melhor me isolar, e é isso que estou fazendo.
Desculpa ser uma péssima pessoa
20/07/23
-A
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