Tumgik
#identidade fragmentada
giseleportesautora · 6 months
Text
Conflito Inesperado [Poesia]
Conflito Inesperado [Poesia] - No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia #poema #guerra
[Leia com o Áudio da Poesia!] No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia. Corações diferentes em um conflito inesperado. A terra de nossa paixão antes unida, está completamente rachada. Você jogou a aliança: meu ser desde esse dia em…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
invissiblesblog · 7 months
Text
mi identidad está tan fragmentada, no sé quien soy, no sé cuánto tiempo más tengo que seguir aquí.
estoy harta, esas voces solo juzgan y no ven el esfuerzo que he hecho para llegar hasta aquí.
estoy cansada de seguir respirando, duele respirar, duele que la única manera de estar bien sea durmiendo o drogándome.
no hago nada bien, todo es un caos porque nada de lo que planee se ha cumplido y estoy empezando a destrozar todo.
ya ningún sueño sirve más que para secar mis lágrimas.
no quiero seguir existiendo si no significo nada para este mundo.
53 notes · View notes
leithold · 1 year
Note
Por que a única pessoa que tá perdendo é você. Para com essa história de banimento que você é a pessoa que mais ganha por que as pessoas vão procurar o site cada vez mais sem essa história de banimento.
Tumblr media
Charlene, eu não sei mais o que falar pra fazer você entender que o blog NÃO VAI MAIS FAZER NADA PRA VOCÊ, PORQUE VOCÊ ESTÁ BANIDAAAAA!!!
E você foi banida por violar a nossa regra número 8, que fala EXPLICITAMENTE sobre banimento do blog em caso de pedidos idênticos em mais de um lugar, que foi o que você fez!
Como se não bastasse isso, você ainda teve a cara de pau de ficar criando identidades falsas, achando que a gente não ia descobrir... dá um tempo né, garota? Você acha que a gente é idiota? E o quão mau caráter você tem que ser para tentar enganar um grupo de pessoas que estão oferecendo um serviço gratuito para te atender, sendo que a gente tinha deixado bem claro que você tinha sido banida? Isso depois de encher nossa caixa de mensagens, ficar apressando a Staff e fazer um escândalo, xingando o blog e a equipe...
E antes que você venha se fazer de sonsa, dizendo que não se lembra, vou refrescar sua memória:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Nem mesmo o restante do pessoal que encomenda com a gente lá no blog te suporta mais, você só está incomodando todo mundo com sua insistência em quebrar as regras. A gente tem essas regras justamente para evitar lidar por muito tempo com gente do seu caráter.
Então, Charlene, Chacha, Luna, Sarah, Hana, Millie, ou seja lá qual for o seu nome, porque nessa altura do campeonato você tá mais fragmentada que espelho quebrado, cai fora e para de encher o saco, a gente não vai aceitar mais nenhum pedido seu, porque você está BANIDA, ponto final.
41 notes · View notes
imogenbopeep · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐍𝐎𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳 .
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 + 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓
𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒:
CONTO: Toy Story. NOME: Imogen "Betty" Temult / Betty Bo Peep. IDADE: 40 anos. GÊNERO: Cis fem. PRONOMES: Ela/dela. ORIENTAÇÃO SEXUAL/ROMÂNTICA: Panssexual. ALTURA: 1,65 cm. OCUPAÇÃO: Pastora (de ovelha galera), dona e gerente do Gelvaan. QUALIDADES: Destemida, leal, determinada e carinhosa. DEFEITOS: Teimosa, distraída, insegura e impulsiva. MAIS: Dona e gerente da hospedaria-fazenda “Gelvaan”; Tem três ovelhas chamadas Mariel, Muriel e Abel; Faz parte da resistência da princesa Lídia. 
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓:
Nas vastas planícies de um tranquilo interior, vivia uma mulher de espírito livre e nome peculiar, Imogen Temult, carinhosamente chamada de "Betty" por todos que a conheciam. Seu dia a dia estava entrelaçado com a rotina pastoral, cuidando de um rebanho de ovelhas que perambulavam pelas colinas verdejantes sob sua vigilância atenta. Com seu chapéu de abas largas e vestimentas rústicas, ela personificava a vida do campo, sendo uma figura reconhecida por sua destreza em guiar as ovelhas e pelo brilho saudável em seus olhos.
No entanto, o destino é muitas vezes tão imprevisível quanto o vento que sopra pelas campinas. Num dia que parecia igual a tantos outros, algo extraordinário aconteceu. Betty encontrou um objeto misterioso entre as dobras da relva – um brinquedo que trazia memórias nebulosas à tona. Aquele objeto era uma parte dela que ela jamais imaginou existir. Aos poucos, a realidade de sua vida como pastora começou a se mesclar com as lembranças fragmentadas de ser uma boneca de porcelana chamada Bo Peep, fazendo-a duvidar de sua visão do mundo.
As linhas entre a fantasia e a realidade se desvaneceram, e Betty embarcou em uma jornada em busca de respostas. Ela ouvira falar de uma cidade mágica, "Tão Tão Distante", onde rumores sussurravam sobre a possível cura para sua estranha maldição. Sem hesitar, ela se lançou nessa nova aventura, tendo ao seu lado sua amiga leal, Jessie. Jessie, com seu jeito corajoso e sua presença constante, era a âncora de Betty na turbulência de incertezas que a cercavam.
As estradas que levavam a "Tão Tão Distante" eram tão misteriosas quanto as questões que permeavam a mente de Betty. A cidade prometida estava repleta de enigmas e personagens fascinantes. Lá, ela descobriu uma comunidade diversificada, um caldeirão de culturas onde o inesperado era o novo padrão. Ao longo do tempo, Betty assumiu a responsabilidade de cuidar de uma hospedaria em uma fazenda próxima, uma tarefa que ela abraçou com a mesma dedicação que empregava na criação de ovelhas.
No entanto, a busca por respostas não cessou. Betty continuou a sondar as profundezas de suas memórias entrelaçadas, encontrando pistas e indícios que a aproximavam do cerne de sua verdadeira identidade. 
4 notes · View notes
Text
Tumblr media
© Text and photos by Elena Panzetta 
Arenas movedizas
(Canonet + Rollei RPX 100)
Nos movemos en un terreno resbaladizo, en tiempos sin certezas, surfeamos las olas de una sociedad líquida que lo tritura y lo licua todo, todo es cambio, todo es transitorio, todo es superficial. Aprendemos a soltar y correr antes que aprender a caminar. El desapego: uno de los aprendizajes más difíciles y que dura toda la vida. 
Somos la generación libre, la que no tiene vínculos, que quiere a medias. La de la identidad fragmentada, del delirio consumista, del pecho y la mente llenos de miedos, de los sentimientos aguados. Amamos mal porque lo hacemos con el alma anestesiada.
¿Y si quisiera sentir sin anestesias?
Subí muy, muy alto, hasta la cima, y nunca me paré a mirar atrás ni a pensar en una posible caída….solo pensé en las vistas que desde arriba serían muy bonitas. Y lo eran. Subir tan alto y mirar abajo desde la cima es de valientes y al fin y al cabo yo nunca he tenido vértigo.
5 notes · View notes
laiarequenavivo · 8 months
Text
¡Bienvenidos al Infierno y al Cielo de "Despertar de las Almas: Un Fanfic Inspirado en Good Omens" por Laia Requena!
¡Saludos, querida comunidad de Tumblr!
Estoy emocionada de compartir una noticia celestial (o infernal, según prefieran) con todos ustedes. ¡He comenzado a escribir "Despertar de las Almas: Un Fanfic Inspirado en Good Omens" en Wattpad y quiero invitarlos a unirse a esta aventura épica!
📖 **Título del Fanfic**: "Despertar de las Almas: Un Fanfic Inspirado en Good Omens"
📝 **Sinopsis**: Adéntrate en un universo de misterio y dualidad en "Despertar de las Almas", un cautivador fanfic que toma como punto de partida el apasionante mundo de "Good Omens". Inspirado por la interacción única entre el ángel Azirafel y el demonio Crowley, este relato te sumergirá en una historia que explora lo inexplorado y desafía lo predestinado.
La historia comienza en un rincón olvidado de un desierto, donde un ser de naturaleza ambivalente despierta en medio del silencio y la incertidumbre. Con el sol ardiente como testigo, este ser empieza a descubrir su identidad dual, una mezcla única de ángel y demonio. A través de visiones fragmentadas y recuerdos intercalados, este ser se encuentra con nombres que resuenan en su mente: Azirafel y Crowley.
Aquí están los detalles de lo que pueden esperar de esta historia épica desde mi perspectiva:
✨ **Romance Inesperado**: ¿Quién dijo que un ángel y un demonio no pueden enamorarse? Prepárense para el lento y tierno desarrollo de una relación que desafía todas las probabilidades.
🌍 **Nuevos Personajes**: Además de nuestros amados Aziraphale y Crowley, he creado personajes originales que agregarán giros emocionantes a la historia.
🔥 **Intriga y Peligro**: ¿Qué sería un fanfic de Good Omens sin un poco de caos y peligro? La trama estará llena de sorpresas y desafíos inesperados.
¿Listos para un viaje alucinante a través de los reinos celestial e infernal? Aquí tienes cómo unirte a la diversión desde mi perspectiva:
📚 **Wattpad**: [Enlace a "Despertar de las Almas" en Wattpad](https://www.wattpad.com/story/349875401-despertar-de-las-almas-un-fanfic-inspirado-en-good)
¡Asegúrate de seguirme en Wattpad para recibir notificaciones cuando publique nuevos capítulos! Además, estaré activa en Tumblr para responder a sus preguntas y comentarios.
Espero que disfruten leyendo tanto como yo disfruto escribiendo "Despertar de las Almas: Un Fanfic Inspirado en Good Omens". ¡Nos vemos en las páginas de esta historia! 📖❤️
Con amor celestial (y un toque de picardía infernal),
Laia Requena
#GoodOmens #Fanfic #Wattpad #Aziraphale #Crowley #Infierno #Cielo #Apocalipsis #DespertarDeLasAlmas
2 notes · View notes
cordeiroleao · 2 years
Text
"As pessoas vivem vidas fragmentadas, não pensando mais em si mesmas em termos de alguns papéis básicos (por exemplo, cristão, pai, advogado). Em vez disso, sua identidade constantemente muda de forma na medida em que passam por uma série de episódios da vida que não estão firmemente conectados. Estão sempre prontos a mudar de direção, abandonar sem escrúpulos os compromissos e as lealdades e buscar — com base em custos e benefícios — a melhor oportunidade que se lhes apresenta."
- O Evangelho no centro, D.A Carson e Timothy Keller, Pág 15 Kindle.
18 notes · View notes
sohndesmeeres · 11 months
Text
Al mundo le falta amabilidad
Tumblr media
A veces me pregunto por qué solemos vivir tan llenos de tristeza o tan desanimados. Muchas veces estamos viviendo solo por vivir y no nos sentimos bienvenidos en este mundo tan extraño en que nos toca vivir a las generaciones actuales.
Vas por la calle y ya nadie sonríe, ya nadie saluda. Si vas en vehículo ya nadie te da la vía para que puedas pasar o si vas en bicicleta los vehículos no te respetan.
Casi nadie ayuda a nadie, volteamos el rostro para evitar que nos pidan ayuda. A veces seguimos de largo cuando alguien solo quiere saludarnos, darnos alguna palabra agradable, pero “no tenemos tiempo” para recibirlo.
Vivimos nuestro día a día con una expresión dura en el rostro. ¿Se han puesto a pensar cuántas veces sonríen al día o si sonrieron al menos una vez?
La rapidez con que vivimos ya no nos da “permiso” para tener esos pequeños gestos que nos hacían un poco más humanos.
Y no digamos en las redes sociales que de sociales ya no tienen nada. En Instagram, Twitter o la red que utilizas puedes encontrarte con gente muy positiva, muy optimista, gente con eso que llamamos “bonita vibra” pero también puedes encontrar a personas muy opuestas. Personas muy prejuiciosas, personas que te juzgan por lo que publicas, por las cosas a las que le das un “me gusta” o las compartes y comienzan a criticarte o te bloquean nada más porque no eres lo suficientemente buena para ellas.
La manera en que pueden juzgarte en una red social es, a mi parecer, cruel ya que toman una pequeña parte de ti, que probablemente no es ni tu 10%, y la vuelven tu totalidad.
Por un tuit en el que expresas tu enojo ya te catalogan como una persona resentida, por una foto de un desnudo ya te catalogan como alguien que no se respeta, etc.
Todas estas acciones frías y duras con las que vivimos nuestros días no se quedan ahí, por lo general quienes las efectúan no les dan mayor importancia, pues buscan únicamente su propio beneficio sin importar las consecuencias de sus actos.
Podrías pensar que estoy agrandando algo que podría ser muy pequeño. Pero como bien dicen, cada cabeza es un mundo, y, cómo yo digo, cada corazón es un universo.
No sabemos las realidades que las demás personas están viviendo. No conocemos sus problemáticas ni lo que necesitan en determinados momentos del día. Puede que haya una persona que esté muy triste, se sienta muy sola y busque un poco de aceptación externa, un poco de validación o comprensión, pero en lugar de ello, saldrá a un mundo que no será capaz ni de devolverle un saludo, ni de darle una sonrisa, ni la oportunidad de mostrar lo que realmente es, lo que realmente lleva adentro y lo que tiene para aportar.
Las redes sociales hacen que la crítica se vuelva más real y accesible. Cuando hablas mal de alguien o publicas algo negativo sobre alguien, es muy fácil que esa información llegue a la persona en cuestión y en segundos le puedes destruir su mundo.
Como les decía en mi texto anterior, las palabras tienen un poder tan grande y así como construyen, así de rápido destruyen.
Vivimos en un mundo que vive rápido, que cambia amistades y relaciones de un segundo a otro y algunas personas nos vamos quedando atrás, rezagadas en ese intercambio de sentimientos pasajeros y encuentros furtivos.
Todo esto me ha llevado a la conclusión de que al mundo le falta algo muy importante. Algo que se fue perdiendo y guardándose en el fondo de los corazones. A ese algo hoy le quiero llamar amabilidad.
Ya nadie es amable con nadie y existe el caso en que ni siquiera somos amables con nosotros mismos.
La actualidad nos ha hecho personas poco empáticas y la virtualidad nos ha creado identidades erróneas y a veces tóxicas en las que construimos “comunidades” poco accesibles e inalcanzables para el resto.
Somos una sociedad fragmentada en un millón de pedazos en donde unos no aceptan a otros y los otros no encuentran un lugar en donde asentarse.
¿Se imaginan que bonito sería si todos pudiéramos ser amables? ¿Te imaginas si estuvieras pasando por uno de tus días más difíciles, en que sientes que nada tiene sentido, pero alguien tiene un gesto amable contigo? ¿No te cambiaría eso un poco el sentimiento? ¿No te haría sentir ligeramente mejor?
Desde mi punto de vista, ser amable no cuesta nada, brindar una sonrisa, un saludo, una palabra agradable no nos toman más de un minuto y pueden cambiar la vida de la persona que la recibe.
Si invirtiéramos más tiempo en ser amables y menos en juzgar, en hacer prejuicios, en lastimar, en discriminar… tendríamos un mundo mejor y estoy seguro de que viviríamos menos enojados pues las peleas se evitarían, los sentimientos y las personas se respetarían.
Ser amable es tener la capacidad de ser tolerantes con el resto, de brindar un buen trato porque todos lo merecemos, en especial, cuando no conocemos a la otra persona.
Recuerda que todos somos dignos y todos tenemos un valor en esta sociedad. Todos somos importantes y todos tenemos sentimientos que son válidos y necesarios. Nadie tiene derecho de pasar por encima de nadie más.
Ser amable es respetar al otro, respetar sus derechos, su dignidad, su existencia misma.
Antes de juzgar a alguien, de crearte una idea sobre su personalidad, dale la oportunidad y date la oportunidad de conocerle. No todo lo que ves en una red social es real y tampoco representa una personalidad por completo. Podrías sorprenderte con todo lo que una persona puede llegar a ser más allá de una red social.
Antes de dejar que tus palabras de odio o negativas salgan de tu boca o las publiques, piensa en cómo pueden afectar a otras personas. Piensa en el impacto que pueden tener y el daño que puedes hacer.
Piénsalo bien, como si esas palabras fueran para ti ¿Te gustaría recibirlas?
Trata de cambiar ese chip, deja a un lado la negatividad y procura ser amable con las personas que te rodean, cambiarás vidas, aun cuando no te des cuenta, pero esos pequeños y buenos gestos irán generando un impacto grande en las vidas que toques.
Cada sonrisa, cada saludo es una semilla que moverá las cuerdas de otros corazones y poco a poco, iremos siendo un poco más felices en comunidad.
¿Y tú? ¿Eres amable?
5 notes · View notes
imoonblaze · 1 year
Text
Tumblr media
🌸Casiopea (my sona) belong to @imoonblaze 🌸CrossoverMansion belong to @some-multifandom-stories
Despues de semanas, por fin pude buscarle nombre a esta cosita de aqui. Esta es mi sona Casiopea, la deidad del mundo de CrossoverWonderland y la trotamundos.
GENERAL 🌟Nombre: Casiopea 🌟Apodos: trotamundos, Cassy 🌟Edad: milenios (16-19 años mentales) 🌟Sexo: Femenino 🌟Sexualidad: Demisexual - Bisexual 🌟Especialidad: saltar de mundo en mundo, dibujar, abrir portales. 🌟Alma: Alma de la determinacion (fragmentada) 🌟Armas: Guantes mecanico (en su otra forma).
BIOLOGICO 🌟Especie: Deidad gato-ardilla (???) 🌟Altura: 1.53 (163 cm en su otra forma) 🌟Peso: 47 kg (56 kg en su otra forma) 🌟Habilidades: dIbujar combate
SALUD 🌟Enfermedad mental: 🌟Enfermedad o lesion fisica: sicatriz en forma de X en su torso 🌟Trauma: haber visto su mundo perecer y tenerlo que destruirlo, almas rojas volverse genocidas 🌟Fobia: usuarios de alma roja, fobia social
PREFERENCIAS 🌟Gustos: tener su propio espacio de tranquilidad, leer, videojuegos, oir musica, dibujar y darles forma o vida, ver anime, viajar, andar en sus aires, beber té y comer ramen, y los arcades de ritmo y baile.
🌟Disgustos: socializar, multitudes, usuarios de alma roja, ser interrumpida mientras dibuja, el ruido (es sensible a algunos sonidos pero no es autista)
IDENTIDAD 🌟Personalidad: fria pero timida, cautelosa y desconfiada, algo cerrada pero dependiendo de la persona puede abrirse, creativa, tactica, algo solitaria; cuando se abre llega a ser muy animada, ocurrente, y aveces temperamental pero no mala.
🌟Informacion: ella es una deidad que alguna vez gobiernl otro mundo ya extinto, su ocupacion es el mantener el equilibrio y el bienestar de las redes interdimensionales. Tambien toma su ocupacion como exterminadora de rojos (incluye el que los intercepte y si ve que no son una amenaza o si sean un peligro inminente hara algo para si o no interferir). Fuera de eso es una joven que actua como cualquier persona cuando esta en sus hobbys y pasatiempos, pero que su apariencia no te engañe.
5 notes · View notes
Text
Holiiiii
Me llamo Charlotte, y me parece incluso un poco emocionante la idea de escribir sobre mí, no planeo llegar a nadie pero si alguna vez alguien lo lee genial.
Me creo una personita inusual y mísera entre tanta gente que hay, pero es lo que hay, leo entre líneas sobre los demás tanto como a mí misma pues muchas veces creo que soy un enredo de identidad. Sin embargo, logré salir del clóset como transgénero luego de años de confusión desde la niñez, en el camino pasé por una depresión sin tratar y con una ansiedad focalizada especialmente en lo social, no es nada fácil aobrellevar tanto sin ayuda, así que desde pequeña siempre he sido muy introspectiva como también observadora, muchas veces me alabé por mi conciencia en mí misma, aunque muchas veces me detesté por no poseer las habilidades sociales pues no adquerí estas sólo por "sentarme a pensar".
Mi problema de identidad de género
Este problema, teniendo un origen desde la niñez (aproximadamente 7 a 13 años) siempre me mantuvo alerta, con un sentimiento latente en el pecho que me susurraba al oído constantemente "algo no está bien conmigo" me impidió aprovechar gran parte de estos años llevandome a continuas desrealizaciones como disociaciones, la disforia era un sentimiento sofocante y de vez en cuando sigue siéndolo pero ya estoy trabajando en ello, dejé crecer mi pelo, dejé fluir mi personalidad sensible y amorosa, me liberé de la culpa en como siento mis sentimientos, y de a poco, muy de repente logro ver la chica que soy al verme al espejo, necesito que el resto me vea como yo me veo a mí misma en esos breves momentos de euforia.
¿Pero qué es de mí actualmente?
Bueno, varias cosas;
Estoy redescubriendome como persona, de a poco dejo el masking¹ dejandome ser lo más neurodivergente que soy y sin filtros del "qué dirán" pues me di cuenta que a nadie le importa y que si mañana me ven con un ataque de alegría en la calle, pues, probablemente al siguiente día lo olviden.
Muchas veces me siento como un desborde de emociones que cuesta ordenar, me siento fragmentada en momentos así y encasillada en emociones fuertes, pueden ser buenas o malas (aunque honestamente no veo ninguna emoción como algo malo).
En otras noticias conseguí un círculo de amigas muy chiquito ¡pero preciosamente hacen un ambiente seguro! las adoro profundamente y espero nunca perderles, pero creo que nunca dejar ir a las personas es algo un tantito egoísta, pero si me lo preguntan bien en mi corazoncito diré algo como "nop, no las dejaré ir".
Esto es algo de lo que escribiré, próximamente haré más blogs sobre pensamientos más profundos, pero eso es todo por ahora, floreciendo de a poquito porque me lo merezco.
3 notes · View notes
homoserpens · 1 year
Text
La Sombra Sobre Baltimore: The Shape of Water y Su Corazón Monstruoso
Tumblr media
Existimos en un vasto océano de incertidumbre. Como seres humanos frente al universo no somos más que bacterias viviendo en cuerpos acuosos, como los personajes de las pinturas de Yves Tanguy. En esta infinidad azul nos trasladamos, errantes, incompletos, a la búsqueda de un sentido para nuestras vidas y hacer todo lo posible por trascender nuestro estado larvario. Siempre es el agua nuestro vehículo, en forma y en metáfora, las emociones, los ríos que fluyen.
La naturaleza fragmentada de los personajes anhelando estar completos que se manifiesta en las diversas categorías de monstruosidad es el motor de la historia de este filme dirigido por Guillermo del Toro. En esta fisuras de la identidad, la memoria y el cuerpo de los individuos moviéndose en la Forma del Agua brotan las flores submarinas que nos relatan una historia que pareciera intentarnos decir que hemos entendido de manera errónea lo monstruoso y lo abyecto.
La historia de Elisa Eposito es una fábula sobre este encuentro con la plenitud. A través del encuentro amoroso ella descubre su verdadera naturaleza, multiforme e híbrida. En el río del devenir, la dama se encuentra frente a frente con una entidad grotesca, viscosa y ancestral. Sin saberlo, el corazón de ambos está unido por una naturaleza equivalente y primigenia que los ha llevado por el curso del tiempo y el espacio hasta ese lugar preciso, cara a cara en un gigantesco tanque con estética diacrónica, futurista y antiquísima. Este tanque, en que la criatura de las profundidades se encuentra prisionera, pareciera una buena metáfora del acontecer del tiempo en esta película, una hibridación.
Tumblr media
En las instalaciones del Centro de Investigación donde vive nuestro ya entrañable personaje vemos las diversas facetas de lo monstruoso entendido desde el arte y la naturaleza humana. Por inicio, el “Activo” sumergido en el tanque es una entidad donde se encuentran en perfecto equilibrio el hombre y su animalidad. Vemos en su expresión la grotesca visión de una entidad piscina pero aunada a un semblante humano, sensible y, en cierto sentido, atractivo a la sexualidad. Del Toro presenta un nuevo monstruo de las profundidades, una presencia inquietante adecuada a la narrativa de nuestros tiempos en la que las categorías de lo bello y lo grotesco se han reformado para dar paso a nuevas interpretaciones y expresiones.
El monstruo contado y representado en el film es una visión donde se trastocan en definitiva los principios de la belleza y la bondad ubicados en cánones bien establecidos. Es un logro a la carrera del director presentar una criatura que resulta un perfecto equilibrio entre todas las agrupaciones de elementos productores de disgusto: lo viscoso, lo ulterior, perteneciente a nuestro más ancestral recuerdo de vida sobre la Tierra: el origen en el agua,  aunado con la belleza del amor más puro sin la necesidad de acomodarlo a las preferencias estéticas de un público asentado en la moral occidental. El anfibio del filme no ha sido el primer monstruo con el que el espectador sienta simpatía, este arquetipo existe desde la literatura y se manifiesta en el cine desde el melancólico Caesar del “Gabinete del Doctor Caligari”, pero sí es un suceso en tanto que relaciona sin tabúes aquellos elementos batracios, poco cálidos, vinculados íntimamente con la humedad de un pasado primitivo con el erotismo y la sexualidad.
Tumblr media
Conforme avanza la historia, la narración hace una clara distinción dicotómica de naturaleza inversa en la que ubica la “verdadera maldad” en un personaje que representara todos los valores de bondad en esquemas sociales distintos. Sin ninguna obviedad y ecléctico a la naturaleza de la historia, presenta un verdadero monstruo encarnado en una figura institucional debatida hasta el cansancio en últimos años: el hombre caucásico, cis-género, privilegiado y cabeza de la familia asentada en el ideal norteamericano. Este personaje, interpretado por Michael Shannon, nos incursiona en la reflexión auténtica sobre la categorización de la fealdad y la belleza en los esquemas morales del bien y el mal.
Del Toro crea una narrativa en la que todos los personajes mantienen alguna relación con lo monstruoso, por ejemplo, Zelda y Giles son dos individuos cuya situación histórica los ubicó en el umbral del rechazo y la marginación. Si bien, el comentario social no tiene la misma profundidad que el vinculado con la expresión artística, sí posiciona a la fantasía como metáfora de una realidad humana. Es esta relación con lo monstruoso el verdadero sustento del filme, las muchas visiones en las que se puede representar su naturaleza.  Es en el momento que Giles ve en el “Activo” un reflejo de dos almas ancestrales, antiguas pero adelantadas a su tiempo, diacrónicas, que comprendemos de dónde vienen estas monstruosidades, de la sensación de fragmentación, del estar incompleto.
Por último, Elisa es ese ser inacabado y bello en su naturaleza fracturada. Vive en un estado de no-facultad para hablar con las palabras emitidas por la voz, pero con la dignidad de una princesa que manifiesta humanidad, blanda y carnosa, estimulando el prohibido placer sexual como cualquier individuo. Pero su carencia, su fragmentación, no radica en la discapacidad vocal, sino en aquellas fisuras tan acertadamente esbozadas en la región de su largo cuello. Esas branquias disimuladas como cicatrices son la monstruosidad que simboliza su búsqueda por verse completa, anhelando amar y descubrir su verdadera naturaleza subacuática al verse en frente del “Activo”.
Tumblr media
Elisa, el anfibio, Giles, Zelda y el Monstruo del Centro de Investigación son el retrato de corazones monstruosos que cuentan una historia de búsqueda por el fin de la sensación de vivir incompleto. Sumergidos en el verde tan profundo del río caudaloso que arrastra con violencia el curso del ser y el acontecer, estos personajes se encuentran en un mismo cauce, demuestran su pasión por encontrarse pasado su estado larvario, alcanzar su tan ansiada metamorfosis y superar lo no terminado. Sin embargo, al final, sólo queda comprender que no estamos completos nunca y, alguien, a pesar de verse incapaz de percibir nuestra figura multiforme e incompleta, puede sentirnos y, al encontrarnos en el devenir, amarnos.
2 notes · View notes
tecnolocuras · 8 days
Text
La fragmentación de la identidad digital
Linkedin, X (ex Twitter), YouTube, Facebook, Instagram, Bluesky, Mastodon, Threads, Tumblr, (N)chan, foros, comunidades y un largo etc. Nuestra identidad digital se encuentra fragmentada. ¿Es el Internet standards track protocol la solución?
https://tecnolocuras.com/la-fragmentacion-de-la-identidad-digital/
Tumblr media
0 notes
criaturadeultramar · 3 months
Text
15 Jun 2023
La memoria es una pieza preciosa de la identidad, y como la mía es fragmentada, nunca sé qué, cómo y cuándo voy a recordar. ¿Te acuerdas cuando comimos brownies y luego manejamos bici y estábamos en el parque abrazándonos y yo visualicé cabezas de angelitos en el pasto con alas de palomas? Luego tomamos nuestras bicis y encontré unos globos que quise llevar a mi casa para mi perro. Los amarré al timón de un lado y me pareció precioso, siempre quise hacer eso y tú estabas ahí conmigo. Eres mi amigo más cercano y no te quiero perder, pero necesito olvidarte porque me va matar aguantarme el deseo de besarte y llevarte de la mano a todos lados. Me mata el extrañarte tanto, quererte tanto, tanto, tanto, que me apena que no te imagines cuánto. Las tardes eran de incertidumbre y esperanza porque sé que sales del trabajo. Las meriendas sencillas en las que nos acompañamos juntando un par de soles. A., yo aprecio cada momento estando a tu lado. Déjame maldecir una vez, solo una, el tiempo en el que nos hemos encontrado. Ha sido mucho para nosotros, ¿no? ¿Ha sido mucho para mí? Encontrar algo tan real y tan pequeño.  Sin embargo, prefiero decir los tiempos de Dios son sagrados y Dios trabaja de maneras misteriosas para aceptar lo que no pueda controlar. Sigo siendo una fuerza, que debe ser dirigida, encausada y liberada. Si no lo hago yo, nadie lo hará por mí.
0 notes
seedsofmemories · 3 months
Text
Tumblr media
Memórias antigas.
Segundo a psicologia, memórias antigas são aquelas que remontam à nossa infância ou a períodos distantes da nossa vida. Elas são diferentes das memórias recentes, que são mais fáceis de acessar e de recordar. As memórias antigas são mais difusas fragmentadas e sujeitas a distorções. Elas também são mais afetadas pelo esquecimento, pela interferência e pela reconstrução. Mas isso não significa que elas sejam menos valiosas ou menos significativas. Pelo contrário, as memórias antigas podem revelar muito sobre quem somos, de onde viemos e como nos tornamos as pessoas que somos hoje.
As memórias antigas são parte da nossa identidade, elas moldam quem somos hoje e como vemos o mundo. Elas também podem nos ensinar lições, nos inspirar, nos confortar ou nos desafiar. Mas como podemos acessar essas memórias antigas? Como podemos preservá-las e compartilhá-las com os outros? E como podemos lidar com as memórias que nos causam dor ou angústia?
Old memories
According to psychology, old memories are those that date back to our childhood or distant periods of our lives. They differ from recent memories, which are easier to access and recall. Old memories are more diffuse, fragmented, and susceptible to distortion. They are also more prone to forgetting, interference, and reconstruction. However, this does not mean that they are less valuable or significant. On the contrary, old memories can reveal a lot about who we are, where we come from, and how we became the people we are today.
Old memories are part of our identity, shaping who we are today and how we see the world. They can also teach us lessons, inspire us, comfort us, or challenge us. But how can we access these old memories? How can we preserve them and share them with others? And how can we deal with memories that cause us pain or distress?
0 notes
olhosparados · 4 months
Text
aberturas
não teria nenhuma ascensão que quisesseo diabo ouve numa estufanuvens num punhado de pedrasrealidade fragmentada em tua portacondicionada a outroa mais desejada cartaás ou valete asiáticocoberto de tecidos santosdentro da velhice não executadase aflige em respeito à plenitudee ao transesai a chavecaem os prédios feito floresno outono de pingentes concretosse vagalumes da minha identidade…
View On WordPress
0 notes
euforixa-blog · 4 months
Text
El desapego abre el espacio para encontrar lo que es importante:
En un sendero que se desarma desde los cimientos encuentro hoy mis pisadas. Se que puedo nombrarme como quien hasta ahora venero y enalteció la ternura (etimología latina que refiere a la forma en la que tratamos un objeto frágil/blando).
¿Pero quién soy sin la dureza? Veo en mi reflejo a una trepadora de montañas, encuentro paz en la llanura y aun así no la llamo hogar. Quiero ver cada experiencia y sentimiento como un escalón mas en mi asensión, ¿qué podría acontecer que no me pertenezca?
Abrí mi corazón permitiéndome sentir la profunda blandeza de la vulnerabilidad, mi emoción caprichosa que desea sentirse segura desde la pertenecía recorrió cada célula de mi corporalidad, y desde allí con los ojos nublados de nostalgia me eleve sobre mi misma. Sentí como en cada lagrima mi corazón se llenaba de gracia endureciéndose.
Hacerme cargo de la responsabilidad que conlleva ser cocreadora de la realidad en esta era es nutrición. Se estructura la magia que habita en mi, así como la montaña emerge de un profundo choque interior. Estoy atravesando el desafió de distanciarme de una identidad fragmentada en un polo, antes condicionada por una profunda emocionalidad (el océano), liberada ahora desde la fresca claridad del viento y la altura. Veo claramente todo lo que tengo para brindar.
Bendito sea lo que endurece, que me destierra del egoísmo inconsciente. Hoy soy atravesada por otra voluntad, por otro coraje, que es fruto del mas puro amor. Hay en vida una inmensidad de experiencias y conexiones que merecen que me arriesgue. No hay vida en la tierra (y fuera de ella) que no merezca mi presencia.
Necesite aislarme a mi mas lejana montaña interior, necesite aislarme de todos los roles vinculares que ocupe para redescubrir la inocencia. Observa mi voluntad de crear algo distinto en mi movimiento. La determinación de mi alma quiere un destino que no se oculte en la herida, juguemos en la fina linea que separa la gratitud y la simpleza. Hoy recupero mi poder.
Namo... Namo...Anjaninandanaaya Jaya Seeyaa Raama, Jai Jai Hanumaan Jaya Bajrangbalee, Baba Hanuman Sankata Mochan kripaa nidhaan Jai Jai Jai Hanuman Gosaaee Kripaa karahu Gurudeva kee naaee Sankata Mochan kripaa nidhaan, Laala Langotta, Laala Nishaan Hare Raama Raama Raama, Seetaa Raama Raama Raama.
0 notes