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#conteúdo íntimo
adriano-ferreira · 27 days
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Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Digital Gerado por Terceiros
A responsabilidade civil é um conceito jurídico que define a obrigação de uma pessoa, seja física ou jurídica, de reparar danos causados a terceiros, seja por atos ilícitos, seja por abuso de direito. No contexto do Marco Civil da Internet, essa responsabilidade é especialmente relevante quando se trata de conteúdo gerado por terceiros. O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965/2014, estabelece…
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idollete · 3 months
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– 𝐛𝐮𝐛𝐛𝐥𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞𝐬 & 𝐡𝐢𝐦   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!maridinho; enzo!dilf e pai de menina; sexo desprotegido (pero no puede, chiquitas); penetração vag.; breeding kink; termos em espanhol (‘tan desordenada’ - tão bagunceira; ‘dame eso’ - me dá isso); uso de apelidinhos ('princesa', 'bebê', 'anjinho'); masturbação (masc. e fem.); fingering; menção a creampie (?); muita melosidade, romance e palavras no diminutivo; size kink (?).
notas da autora: se enzo vogrincic me dá esse sorriso eu faço QUALQUER COISA que ele me pedir, irmãs, eu não responderia por mim
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– Cálmate, tesoro…Foi só um pesadelo, shhh. Eu estou aqui agora.
Encostada na porta, observava com encanto a cena de Enzo acalmando a pequena de vocês, sorrindo ao ouvi-lo cantarolar uma canção de ninar em espanhol, colocando-a para dormir novamente. Antes que explodisse de amor ali mesmo, seguiu em direção ao quarto, suspirando frustrada ao observar a pilha de roupas a serem dobradas e guardadas. O que, com toda certeza, ficaria para o dia seguinte, porque tudo que você precisava agora era de um bom banho de banheira. 
Foi se despindo e largando as roupas espalhadas pelo chão do quarto, deixando uma trilha para trás em direção ao banheiro. Colocou a banheira para encher, aproveitando para acender algumas velas aromáticas, deixando o cômodo com um cheirinho aconchegante de baunilha e na água despejou sais de banho de lavanda. Depois de escovar os dentes e fazer uma skin care rápida, não perdeu tempo e logo já estava imersa em meio às bolhas, sentindo todos os músculos relaxarem. 
Soltou um gemido baixinho em deleite, fechando os olhos e apoiando a cabeça em uma das extremidades do acrílico. Enzo, atraído pelo aroma já familiar, foi até o quarto, não evitando o riso ao reparar na tua bagunça, tan desordenada, foi o que ele murmurou, recolhendo todas as peças e deixando-as no cesto. No banheiro, sorriu mais afetuoso ao admirar o teu semblante calmo, quase pegando no sono. 
– Cabe mais um aí, princesa? – O sussurro te despertou, te fazendo abrir os olhos e sorrir para o uruguaio. 
Você assentiu, chegando o corpo para frente para que Enzo se aconchegasse ali. Observou quando ele se despiu, correndo o olhar rapidamente desde o rostinho com um semblante cansado até o físico atraente, deitou a cabeça nos joelhos, com uma expressão bobinha de amor, o sorriso travesso de quem não negava o quão apaixonada era. Quando ele entrou, se aninhou ao peito masculino, sendo enlaçada pelos braços em um aperto delicado, a presença dele te deixava ainda mais leve, você se sentia segura, apreciada, amada. 
As mãos te acariciavam desde os ombros até as coxas, tua postura encolhida fazia com que Enzo pudesse sentir cada parte de ti nele, nessa troca de calor confortável, envoltos em uma bolha própria, onde nada mais existia ou importava, a não ser a existência um do outro, íntimos em um nível que transcendia o aspecto físico. Você, por sua vez, acariciava a lateral das pernas do uruguaio, arrastando de levinho as unhas contra a derme, sem arranhar de verdade, mas causando um arrepio gostosinho no homem. 
O tempo lhe fez sentir a necessidade de ter os corpos unidos de uma forma diferente, do jeitinho que dava o encaixe perfeito. Por isso, se virou, ficando cara a cara com o marido, sorriu miúdo antes de abrir os braços em direção a ele, ganhando um sorriso mais largo como resposta, aquele que fazia as covinhas aparecerem e que te fazia querer gritar um tiquinho, feito adolescente, porque Enzo era perfeito demais para a sua mente aguentar. 
– Quer colo, é? – Teu jeitinho manhoso mexia com ele do mesmo jeito, deixava bobo, fazendo ele se perguntar como deu a sorte de acabar como uma mulher como você. – Vem aqui, vem, meu anjinho. – Te puxou para pertinho, te colocando com as pernas ao redor da cintura, agarrada a ele feito um coala.
– Por favor, a gente pode ficar assim, tipo, ‘pro resto da vida? – Perguntou, abraçando-o e repousando a cabeça no ombro alheio, inalando o cheirinho do xampu que tanto gostava. 
– Não me tenta… – Ameaçou, brincalhão. – Se dependesse de mim, eu já tinha te levado para o meio do nada, passaria o dia todo de chamego contigo. 
A ideia te fez suspirar, sonhadora. Encarou a expressão do uruguaio, acariciando as madeixas escuras, fazendo-o respirar fundo, relaxando diante do carinho. Se aproximou até que os lábios se tocassem em um selinho demorado, as mãos de Enzo percorriam a tua cintura até o quadril, alisando a pele macia das tuas nádegas, não era completamente sexual, só queria te sentir. Foi ele quem aprofundou o contato, no entanto, deslizando a língua para dentro da sua boca, iniciando um beijo calmo. 
Movida pela saudade, você grudou os corpos, espremendo os seios contra o peitoral de Enzo. Arrancou um sorriso do uruguaio quando, distraída, rebolou sobre o colo dele, sutilmente se esfregando contra o membro semi-ereto, embora cansada, teu corpo sempre reagia quando era tocado daquela maneira. O ósculo se tornava cada vez mais babadinho, causando estalos molhados em meio aos arfares que soltavam. Se separaram somente quando o ar se fez necessário, ambos agora ofegantes e com as bocas vermelhinhas, sorridentes. O olhar que recebia era de pura afeição, os lábios lhe envolveram o seio, selando, mordiscando e sugando, toda a pele era revestida pelos afagos do homem.
Sua mãozinha desceu até encontrar o pau mais endurecido, segurando pela base até a pontinha em movimentos vagarosos, fechava o punho contra a extensão, arrancando gemidos arrastados de Enzo, o cenho franzido entregava o quanto gostava do toque. Ele levou a palma até o seu íntimo sensível também, esfregando os dedos longos contra o clitóris, circulando a área e espalhando o seu melzinho até a entrada apertada, deslizou um dígito, depois outro, gentil, te preparando para levar o caralho grosso. 
– Enzo… – Você chamou, dengosa, quando a necessidade se tornou insuportável. 
– Shhh. Eu sei, eu sei, princesa. – Sussurrou terno, te acalmando. Foi ajeitada com delicadeza sobre o colo, sentindo a cabecinha pressionar o caminho estreito. – Vou te dar o que você quer. 
Lentamente, Enzo te fez descer sobre todo o comprimento, pouco a pouco preenchendo a buceta que latejava em excitação, te arrancando um ofego, fechando teus olhos. O olhar dele estava vidrado nas tuas expressões, te encarava com toda a admiração que carregava no peito pela mulher que tinha. Te puxou novamente para um beijo repleto de paixão, mantendo o teu corpinho grudado ao dele quando começou a empurrar o quadril contra o teu, era lentinho, preguiçoso, não tinham pressa para acabar, desfrutavam um do outro. 
Você se segurava nos ombros masculinos, subindo as mãos pela nuca e agarrando o cabelo cheinho, fazia um cafuné e recebia beijos castos sobre todo o rostinho, no pescoço, no colo, te arrancando uma risada boba. Abriu os olhinhos diante da explosão de afeto, se derretendo com o sorriso que o uruguaio te dava, você é tão lindo, sussurrou, sentindo todos os seus pelinhos arrepiarem quando rebolou contra no colo do homem, a posição te permitindo esfregar o botãozinho carente contra a virilha alheia. 
Enzo te fazia se sentir completa quando estava dentro de ti, não só porque ele te deixava estufadinha, alargando todo o caminho, mas porque, desde o princípio, ele sempre pareceu saber fazer a coisa certa para te levar ao paraíso. A maneira como movia o quadril com precisão, atingindo aquele pontinho que te fazia arquear a coluna e estremecer, como as mãos sabiam exatamente onde e como apertar.
Tentava ao máximo se manter de olhos abertos, só pelo prazer de ver as expressões de Enzo, ou encontrar o olhar de adoração, sentir as orbes clarinhas admirando cada uma das suas curvas, fascinado. Se sentia vaidosa, desejada. Acompanhava os movimentos aos poucos, enquanto o uruguaio metia em uma lentidão deliciosa em ti, você rebolava contra ele, espremendo a buceta ao redor da dureza, entorpecida pelos vários estímulos.
– Te quiero, te quiero, te quiero. – Enzo repetia com devoção, a doçura com que falava contigo tornava o sentimento praticamente palpável, você o sentia no ar, dentro de si, no teu peito acelerado, na forma que ele te olhava. A intensidade do olhar aumentou, te hipnotizando com o castanho das íris. – Quero fazer outro filho em ti. – A revelação te pegou desprevenida, mas o seu interior revirou em um misto de paixão e excitação. – Deixa, hm? Quero te deixar cheinha de mim, colocar os meus filhos todos aqui. – Te tocou o ventre com uma mão, acariciando a região. – Dame eso, cariño? 
Sua mão alcançou a dele, entrelaçando os dedos, não sabia ao certo dizer se era o prazer ou a emoção do momento, mas teus olhos se encheram d’água, dominada pelos sentimentos que enchiam o teu peito da mais pura euforia.
Você assentiu, dando a permissão que Enzo tão docemente te pedia, grudando as testas, repetiu o quanto o amava, se entregando ao momento e deixando que ele guiasse ambos até o clímax, sentindo todo o cansaço se dissipando do teu corpo, porque tudo que você precisava para relaxar era de um pouco de bolhas, velas e ele.
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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hyunjungjae · 5 months
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NCT DREAM
em...
dizendo ‘Eu te amo’ pela primeira vez no namoro.
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nct dream x leitora, fluff, relacionamento estabelecido.
Contém: o do Mark é sugestivo, mas os outros eu deixei bem fluff, doses de fofura, apelidos carinhosos como ‘vida’ ‘mor’ ‘princesa’ e etc…
a/n: ACREDITEM SE QUISER, mas pse marie finalmente fazendo conteúdo fluff, bem diabetes, alguns foi dizendo pela primeira vez, outros mais ou menos, fazer o que né gente, criatividade flui e eu não tenho como segurar
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— MARK —
Acredito que ele seria num momento bem íntimo sabe, porque nesses momentos é quando ele percebe que pode estar confortável em qualquer sentido contigo. Até mesmo pra sair um ‘Eu te amo’ impensado. O que daria abertura pra essa nova frase ficar cada vez mais recente até que todo dia ele dissesse isso para você saber o quão apreciada e amada é pelo garoto.
Estavam se beijando, as roupas começavam lentamente a sair do corpo de cada um, Mark ficava por cima de ti, engatinhava na cama para poder ficar a altura da sua boca, conforme você deitava, tanto sua camiseta quanto a dele já não estavam mais em seus corpos, e ele não se aguenta, te vendo ali embaixo dele, encarando seus lábios vermelhinhos e brilhantes pelo beijo recente, o corpo que ele tanto amava admirar, ele apenas solta.
“Minha mulher é tão…mas tão linda…”
“Eu te amo.”
Você sentia que poderia chorar ali mesmo, as três palavras te acertam em cheio, amava tanto mas tanto a forma como ele te olhava, não só agora, mas em qualquer momento, com aqueles olhinhos brilhando.
Antes que ele se aproximasse demais novamente para te beijar, você diz “Eu te amo, Mark.”
Bobo. Ele estava bobo, bobinho por você.
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— RENJUN —
O Renjun te chamaria pra casa dele, enquanto os dois estivessem de bobeira num final de semana qualquer. Sentados no tapete da sala dele, comendo um salgadinho qualquer que estava na mesinha de centro, você contava algo super engraçado que aconteceu na sua vida e ele te admirava como uma criança vendo sua princesa favorita. Até porque você era a princesa favorita e única pra ele.
Sentado de pernas cruzadas o cotovelo se apoiava na própria coxa para sustentar a mão que segurava o rosto pela bochecha dele, sorrindo quando te via sorrir, se sentia tão mas tão apaixonado por ti. Não era apenas paixão, era amor.
Na mesa hora que pensa isso, não se segura ao soltar um suspiro “Ahh…” e dizer "Eu realmente te amo."
Na mesma hora sua bochechas coram, as borboletas na sua barriga faltavam voar junto com o seu coração que sairia pela boca. Você vira de costas pra ele, abraça suas pernas e esconde o seu rosto. O garoto manda você dizer de volta como uma brincadeira, vai pra perto de ti, te abraça e chega pertinho de seu ouvido, “Eu te amo, minha princesa.”
Você dá um gritinho e sorri mais ainda, levanta a cabeça rápido para dizer o mais rápido possível “Eu te amo também, meu príncipe.” mas volta a esconder o rosto.
“O que você disse? Diz de novo! Eu não ouvi direito!” diz rindo, e os dois ficam naquela brincadeirinha o resto da tarde toda, sorrisos bobos e conversas aleatórias, era exatamente nesses momentos que você tinha realmente certeza que estava perdidamente apaixonada por ele, você ama ele.
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— JENO —
O Jeno não parece ser alguém muito difícil de dizer isso, acho que ele diria e pareceria até mesmo natural, até porque é a mais pura verdade.
Mais uma vez Jeno te buscava em frente a um restaurante onde acaba de se reencontrar com algumas amigas.
“Oie, Neno!” entra, e antes mesmo de colocar o cinto, vê que o rosto do Lee está inclinado para o seu lado, os olhos fechados apenas esperando um beijinho seu.
Deposita um beijinho na bochecha macia do garoto e antes que se afastasse, ele vira o rosto e te puxa para perto novamente, roubando um selinho demorado seu.
“Oie, minha princesa! Como foi o almoço com suas amigas?” perguntava, enquanto te esperava colocar o cinto de segurança para dar partida no carro. “Foi muito bom! A gente colocou muitas fofocas em dia, que aliás eu te atualizo mais tarde.”
“Foram muitas fofocas mesmo, hein?! Demorou tanto que eu senti tanta mas tanta falta da garota que eu amo.” fez uma carinha de choro, olhando para ti, mas logo retorna a atenção para a rua, a carinha falsa de tristeza se tornando num sorriso sem dentes e os olhinhos se fechando num ‘eye smile’.
“Awn, como é grudento esse meu namorado, também senti falta do garoto que eu amo!”
Acredito que ele diria a todo momento que te amava, para que você nunca se esquecesse.
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— HAECHAN —
O Haechan tem cara de quem tem vergonha de falar, isso sim, pra não perder a pose de malandro, ele ficaria enrolando e enrolando, apenas para você dizer primeiro.
Mas não tem como, ele perto de você não era nada, absolutamente nadinha malandro.
Estava mexendo em seu celular, aguardando Haechan sair do banho, mas como estava tão concentrada no que fazia, não percebe o garoto entrar no quarto, mas também quando o olhou, preferia não ter visto. O Lee apareceu com uma toalha agarrada na cintura e uma toalhinha que estava numa das mãos esfregando o cabelo molhado, ação que fazia gotinhas de água cair sobre o abdômen, sem querer molhando ali.
“Tá conversando com quem, vida?”
“Ninguém mor, afff” diz rolando os olhos e voltando a atenção para o seu celular, “Me diz!! Eu preciso saber com quem minha namorada, futura esposa, a mulher que eu amo tá conversando.” diz num tom sério, mas você sabia que ele queria apenas a sua atenção.
Solta o seu celular na cama, quando sente ele abraçar sua cintura e cheirar sua nuca, fingindo que não ouviu ele dizer indiretamente que te ama. “Tô suja ainda Hyuck, você acabou de sair do banho e já tá se esfregando em mim…” diz isso, mas não faz questão alguma de afastar o Lee, sorrindo por sentir a pele dele na sua num contato direto.
“Então acho que eu vou ter que tomar outro banho…mas agora com você.” sorri e rouba um selinho quando você olha para ele.
“Eu te amo, Hyuck.” na mesma hora sai correndo para o banheiro, fazendo a toalha pendurada na cintura do garoto quase cair ao correr atrás de ti.
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— JAEMIN —
Jaemin ele nem perceberia que não disse nenhuma vez um ‘Eu te amo’ ainda. Essa frase na cabeça dele se repete tantas mas tantas vezes, que ele jurava que já tinha falado. Você também se sentia tão amada, que nunca percebeu que nenhum dos dois não havia falado ainda.
O barulho da chuva era o sonzinho de fundo de uma noite calma no quarto dele. A cabeça dele deitada nas suas coxas, o seus dedos penteavam o cabelos dele. A televisão servia apenas de iluminação para a sala, já que os dois nem ao menos sabiam qual era o canal que passava agora.
Os olhos fechados do Na, te enganavam, não estava dormindo, estava apenas ‘descansando a vista’.
“Eu te amo, Na Jaemin.”
Na mesma hora a cara séria, se transforma num sorrisinho de canto, abrindo os olhos para encarar teu rostinho envergonhado.
“Eu também te amo, meu anjo.” se levanta roubar um selinho, que vira um beijo com língua, bem calmo, os quais mais amava receber. “Me desculpa por ter feito você falar primeiro…mas eu te prometo, prometo de dedinho…” levanta o dedo mindinho para agarrar o seu, “…que o primeiro ‘eu te amo’ quando estivermos casados, vai ser meu.”
E ele não mentiu.
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— CHENLE —
Ele na verdade já fala ‘Eu te amo’ há um bom tempo. Todas as vezes que te dá caronas, ou te acompanha até em casa, enquanto você está de costas entrando no lugar, ele sempre, sempre, sempre diz ‘Eu te amo’, é uma pena que você não consiga escutar.
Mas ele também não demora em dizer, ainda não disse, porque tem um certo medo de ser intenso demais e acabar te assustando e consequentemente te afastando, mas Chenle sendo Chenle, esse medo não dura muito, por isso um dia, enquanto os dois estavam deitados na cama, sua cabeça apoiada no peitoral dele, os dedos dele fazendo um carinho maravilhoso no seu cabelo, ele diz “Sabe…quando você pega carona comigo e eu te espero entrar no lugar pra poder ir embora?”
“Hm?” pede para que ele continue, não responde com palavras porque jurava que poderia cair no sono a qualquer momento.
“Eu sempre digo algo, mas você nunca escuta.”
“O que, Lele?”
“Eu te amo.”
Você abre os olhos na mesma hora e olha para cima, encara ele e diz de volta “Eu te amo também, meu amor.”
Após esse dia, todas as vezes que ele te dava carona, sempre ao sair do carro, antes de completar seu caminho para dentro do lugar, começou a olhar para trás, vendo Chenle te esperando entrar, dizendo ‘Eu te amo’. Se tiver a sorte de não haver ninguém por perto, ainda faz um coraçãozinho com a mão.
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— JISUNG —
Jisung tem cara de amor jovem porque ele é jovem. O primeiro ‘Eu te amo’ não seria falado, seria escrito.
O garoto tinha um medo enorme do seu pai, por isso todas as visitas ‘fora do horário’ ele optava pela entrada não convencional, mais conhecida como tua janela, aproveitando que sua janela é baixa e ele é alto, era perfeito para uma visitinha noturna.
Ficava no teu quarto após o jantar até a hora de ir dormir e agora era hora dele infelizmente ir embora, o biquinho de tristeza se formava em seus lábios e ele tinha que se segurar para não te encher de vários beijinho seguidos.
Já saindo de fininho pela tua janela, aproveita que pisou em algo onde conseguia se apoiar, parando na mesma hora, olhando pra ti. O vidro de sua janela já estava fechado por conta do frio, então o Park aproveita para soltar um arzinho, fazendo o vidro ficar embaçado naquela parte em específico e escreve “Eu te” sopra mais uma parte para ter mais espaço pra completar “amo.” e desenha um coração.
Você do lado de dentro mostra um lado do coração com a mão para que ele completasse e ele completa os dois sorrindo sem parar. Quando o garoto chegasse em casa, a primeira coisa que veria seriam 10 notificações de mensagens suas, apenas dizendo muitas coisas que ele queria muito ouvir você dizer isso pessoalmente. Por isso responde com um:
“Me diz tudo isso amanhã, olhando nos meus olhos que eu também te digo, absolutamente tudo.”
Com isso recebe mais e mais mensagens suas:
“DIZER O QUE JISUNG?”
“MÔ VOKTA AQUI”
“TO TENDO UM ATAQUE CARDIACO😵⚠️‼️”
“PARK JISUNG‼️”
Sorrindo com a cena o garoto vai para a cama com um sorriso no rosto e um coração batendo fortemente. Como você também deitada na cama virando de um lado pro outro tentava dormir, chutando os pés no ar, sorrindo, enquanto suava frio, sentindo que o coração iria sair pela boca e sentindo as borboletas fazendo festa no teu estômago toda vez que lembrava de como ele sorriu quando viu que você fez um coração com a mão.
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xexyromero · 3 months
Note
xexyyyy pode fazer uns headcannons de primeira vez com eles por favor ? 🥺 pode ser só primeira vez com eles ou se possível primeira vez da leitora num geral ass.: uma grande virjona que ama seu trabalho <3
wn: siiiim! <3 espero que você goste - fiz com carinho. ah!!! juntei com mais dois anonimos que pediram primeiras vezes também.
meninos do cast x primeira vez da leitora.
fem!reader headcanon
tw: conteúdo sexual! +18! uso de drogas ilícitas e lícitas.
enzo:
é muito importante pra ele que sua primeira vez seja especial, então vai te convidar pra um date muito romântico antes (talvez um jantar?), te tratar como uma princesa durante toda a noite e só não vai espalhar pétalas na cama porque acha tosco.
extremamente jeitoso e cuidadoso com você. 
uma pegada até mesmo didática: te explica direitinho tudo que vai fazer, como vai fazer, onde você pode ter um desconforto, como comunicar esse desconforto. 
quer que você fique a vontade, que se sinta bem e que guarde a experiência com carinho. 
vai te perguntar o tempo todo se você está bem, se precisa de algo, se quer parar, se quer continuar. 
agustin:
acha a primeira transa uma responsabilidade enorme independente do contexto - seja para tirar a virgindade ou não. vai propor um rolê legal, tranquilo, sem maconha mas com álcool e muita conversa. acha intimidade necessário. 
não fica retraído e nem nervoso, vai tentar te dar um norte de como ele gosta de ser tocado e de como ele gosta de tocar. 
vai te deixar muito a vontade pra seguí-lo ou não, só pede que você se comunique e comunique principalmente qualquer dor. 
vai dar uma dica ou outra, principalmente no que se refere a oral. 
não é de falar, mas vai comunicar também toda vez que você fizer ele se sentir bem. até gemer ele vai. 
fran:
apesar de se sentir muito feliz e extremamente honrado, vai evitar falar muito sobre.  
não quer ficar esfregando na sua cara que você é inexperiente, ou tomando um papel de professor, ou assumindo que você não sabe as coisas. sabe que você tem acesso a internet e que você se explora o suficiente, então vai deixando você conduzir. 
prefere date em casa, até pra não aumentar a ansiedade. 
combina com você safe words, explica um pouquinho sobre o conceito caso você não conheça, e é bem aberto sobre o que ele gosta em relação a kinks. 
mesmo que seja sua primeira vez, ele não vai ser vanilla não, viu? vai falar palavrão, te chamar de puta, te dar um tapinha (mais fraco) na bunda.
matias:
primeira vez de cu, é rola. 
brincadeirinha - ele sabe que é um momento super especial, mas acha superestimado e vai comentar isso com você. 
já se masturbou? já colocou um dedo? então pronto, não é mais virgem e não precisa ficar com toda essa expectativa. 
(mesmo que fique com essa pose, ele vai ser muito carinhoso fisicamente e atencioso - tomar cuidado pra não te machucar, não te estimular demais, ir sentindo a sua reação em relação as carícias dele, tudo com muito respeito). 
ele vai falar, viu? vai te chamar de virgenzinha, vai perguntar como é ter um pau pela primeira vez dentro da sua buceta, baixar o nível total. e ainda vai gozar rindo. 
kuku:
a paciência em pessoa do começo ao fim. sabe que a noite é mais sobre você do que ele, então vai te deixar à vontade pra conduzir tudo da forma como você preferir.
vai fazer um romancezinho sim - te buscar em casa de carro, com buquê de flores, jantar marcado em um restaurante legal, voltar pra casa, taça de vinho. musiquinha, morango, champanhe e tudo. 
no entanto, na hora da transa, vai deixar tudo muito íntimo e tranquilo. muito bom humor, sorriso no rosto e uma tranquilidade enorme. 
deixa você explorar tudo que quiser do jeito que quiser e tirar todas as suas dúvidas. 
será que o canguru perneta de cabeça pra baixo é legal? e lá vai esteban, com um sorriso no rosto, tentar te encaixar na posição. 
pipe:
com toda certeza está mais nervoso que você. 
fica muito tenso e com muito medo das expectativas - afinal, é sua primeira vez né? ele quer que tudo saia perfeito, não só porque gosta de você, mas porque quer que você goste dele. 
vai planejar todo um rolê romântico que vai falhar miseravelmente por conta do nervosismo. mas vai rir, se divertir e tentar deixar pra lá. no final, sabe que o mais importante é fazer você se sentir bem. 
se solta na medida que vocês vão começando a se agarrar. as mãos vão ficando mais bobas (suas e dele), os suspiros mais longos, os beijos mais quentes. 
goza e corre pra te encher de beijo, perguntando o que você achou, se gostou, se foi ruim, se gozou mesmo. fofo.
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amethvysts · 1 month
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depois de ter a minha semana dominada por conteúdos de fórmula 1, estou alimentando um novo cenário na minha cabeça: enzo e leitora como pilotos de corrida de equipes adversárias, em que a rivalidade antes levada a unhas e dentes se torna uma linha embaçada entre o ódio e a paixão depois de uma noite que passam juntos no hotel.
isso tudo porque o enzo é o rei de mandar sinais mistos. ao mesmo tempo em que ele corre com sangue nos olhos, te empurrando pra fora da pista e alegando que “faz parte do esporte” com aquele sorrisinho ridículo durante as entrevistas no pós, ele também é o primeiro a ir atrás de você, despistando a imprensa e com um pedido de desculpas sincero.
vejo o relacionamento dos dois como mais do que só uma transa casual. certamente, o contato íntimo deixa tudo muito confuso, mas a vulnerabilidade que vocês compartilham durante as noites que ficam acordados até tarde deixa tudo pior. você tenta se convencer que só tá nessa situação porque ele te conhece, que vocês só são próximos porque entendem o outro passa. mas você sabe que é muito mais do que isso.
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little-big-fan · 3 months
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Preference - One Direction
Tema: Ele precisa de uma "ajudinha"
Aviso: conteúdo sexualmente explícito, linguagem de baixo calão, +18
Zayn
Joguei o corpo para trás, exclamando uma série de palavrões. Precisava entregar aquele arranjo ainda hoje, mas nenhuma das minhas ideias parecia boa o suficiente.
Fiz e refiz uma dezena de vezes e sempre parecia medíocre.
— Talvez um banho me ajude. — Resmunguei para mim mesmo, me erguendo na cadeira onde estive nas últimas horas.
Meu corpo inteiro reclamava de estar praticamente na mesma posição há tanto tempo.
Entrei no quarto em silêncio, sabendo que S\N devia estar dormindo, já que recém estava amanhecendo.
Vestindo apenas uma camiseta minha e uma camiseta minúscula, minha garota respirava de forma lenta. Abraçando o meu travesseiro, como se fosse eu quem estivesse ali a acompanhando.
Não deixava de me sentir culpado por não poder dar a devida atenção à minha namorada. Mas tinha um prazo a cumprir.
Tirei minhas roupas e as joguei de qualquer jeito no chão do banheiro. Liguei o chuveiro quente e deixei que a água relaxasse meus músculos. Não sei quanto tempo fiquei com os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação.
— Amor? — Uma S\N sonolenta chamou da porta do banheiro. — Está tudo bem? — Ouvi seu bocejar.
— Sim. Eu só precisava relaxar um pouco.
O box de vidro estava embaçado, mas eu podia ver sua silhueta, tirando a camiseta do corpo e baixando a calcinha. A porta foi aberta e minha garota me deu um sorrisinho, como quem pedisse permissão. Chamei-a com o indicador.
Dei um passo para o lado, deixando que ela molhasse o próprio corpo, e me perdendo nas gotas de água que desciam por sua pele.
Faziam dias que sequer nos tocávamos direito. Que eu apenas deitava na cama, exausto e apagava.
E, por mais que estivesse bem cansado agora, meu pau parecia discordar de mim.
S\N jogou a cabeça para trás, molhando os cabelos compridos com os olhos fechados. Deixando o pescoço esguio totalmente à mostra.
— Conseguiu terminar o arranjo? — Perguntou ainda com os olhos fechados.
— Ainda não. — Minha voz saiu mais grossa que o normal, o que a fez me encarar.
Os olhos castanhos desceram pelo meu corpo, parando exatamente na parte que implorava por atenção. Não consegui deixar de me sentir levemente envergonhado, ela não havia entrado lá para esse tipo de coisa, provavelmente só queria passar algum tempo comigo.
Mas o sorriso sacana que se abriu nos lábios avermelhados fizeram meu íntimo ter um espasmo.
— Você precisa relaxar, hum? — Falou baixinho. — Quer ajuda? — Acenei com a cabeça. Não sabia o que ela pretendia, mas estava completamente sedento.
S\N desligou o chuveiro, me empurrando pelos ombros até que encostasse na parede fria. Encarei seus movimentos, totalmente transtornado enquanto ela se colocava de joelhos. Lambendo os próprios lábios antes de me fitar com os olhos cheios de uma falsa inocência.
A mão pequena me tomou, me fazendo arrepiar. Não consigo desviar os olhos de sua figura, capturando o momento exato em que ela coloca a língua toda para fora, pincelando meu pau como a porra de um pirulito.
Encosto a cabeça na parede, sem conseguir segurar o gemido que me escapa.
Sem aviso prévio, S\N me toma com a boca. Engolindo tudo que pode.
— Caralho. — Resmungo.
Os sons molhados e de sucção são a perdição, assim como a sensação de sua boca quente à minha volta.
Ela me chupa de forma lenta, se deliciando e me levando ao limite. Embrenho uma das mãos entre os cabelos úmidos, guiando sua boca perfeita em um ritmo mais rápido.
A cena à minha frente é suja.
Minha garota de joelhos no chão do banheiro, os pingos de água escorrendo por sua pele, os mamilos duros em puxa excitação e a boca que me engole com devoção.
Sinto um orgasmo se formando aos poucos e perco totalmente o controle. Enfiando até bater em sua garganta. Lágrimas se formam nos olhos castanhos, mas S\N geme.
Fazendo sua boca tremer e reverberar em todo o meu corpo.
Afasto seu rosto, segurando ao máximo. Mas ela nega com a cabeça, segurando minhas coxas para que eu não me movesse.
— Amor, não vou conseguir segurar. — Aviso quase sem fôlego.
— Não se segure. Quero sentir você. — Ela sorri com os lábios inchados e volta a me abocanhar, com ainda mais vontade.
Jogo a cabeça para trás, revirando os olhos e gemendo alto quando o orgasmo me atinge. Mas ela não para. Engolindo até a última gota, sem deixar nada escapar.
Orgulhosa, ela se levanta. Limpando os resquícios do meu gosto com a língua.
— Me deixa cuidar de você. — Sussurrei me aproximando, mas ela liga o chuveiro.
— Não. Sua nova meta agora é terminar o arranjo. Quando estiver pronto, vai poder fazer o que quiser comigo. — Piscou um olho.
De repente o prazo já não me preocupa mais. Tudo que eu quero é terminar aquela merda e foder a minha mulher até perder os sentidos.
Liam
Equilibrei a bandeja com lanches em apenas um braço enquanto abria a porta do estúdio improvisando, fazendo o meu melhor para não fazer nenhum barulho.
— Amor? — Chamei baixinho, quando vi que Liami não estava gravando nada. Ele girou a cadeira de rodinhas em minha direção, me dando um sorriso cansado.
Já faziam duas semanas que ele trabalhava sem parar em seu álbum.
Entrei no estúdio, largando minha bandeja na mesinha de canto e indo em sua direção. Passei as mãos em seus ombros, fazendo uma pequena massagem. Liam curvou o corpo para a frente, encostando o rosto em meu peito, aproveitando o carinho.
— Posso fazer algo para ajudar? — Ofereci. Ele abriu apenas um olho, erguendo levemente o rosto para me olhar.
— Um abraço e um beijo bem gostoso? — Pediu fazendo beicinho, o que me fez rir.
Tomei o rosto lindo entre as mãos, tocando meus lábios nos seus de forma leve. Mas, ele não pareceu satisfeito, me puxando para sentar em seu colo e aprofundando o beijo com sua língua quente.
A cadeira se moveu com o peso extra, mas ele pareceu não se importar. Segurando minha cintura com força enquanto sua língua explorava cada cantinho da minha boca. Soltei um gemido involuntário. Minha menstruação havia acabado há poucos dias e eu estava mais do que sensível.
Senti quando ele sorriu durante o beijo, me puxando mais para baixo e pressionando a ereção crescente contra mim.
— Preciso tanto de você, babe. — Sussurrou, desviando seus beijos para meu pescoço.
— Mas e o álbum? — Perguntei com dificuldade.
— Pode esperar um pouquinho. — Afirmou.
Sem dificuldade nenhuma, Liam se ergueu comigo no colo, segurando minhas coxas para apoiar meu peso. Seu corpo estava muito diferente desde que havia voltado a frequentar a academia, ele estava mais forte e sua condição física estava muito maior.
Por mais que entendesse seu empenho com o álbum, ficávamos longe por tempo demais e parecia que a chama entre não precisava de mais do que um beijo para virar brasa.
Ele me carregou até o sofá de couro no canto do estúdio, sentando comigo ainda por cima.
Movi meu quadril, soltando um suspiro alto.
Liam parecia não conseguir esperar. Ele ergueu o quadril, empurrando a calça de moletom e a cueca em um único movimento.
Enfiando a mão por baixo do vestido florido que me cobria, ele sorriu ao sentir o tecido fino da calcinha completamente ensopado.
Ele passeou com os dedos longos por ali, separando minha carne e me fazendo soluçar com os espasmos que me atingiam.
— Pare de provocar. — Implorei.
Os olhos castanhos tinham um brilho diferente. Sem esperar que eu pedisse uma segunda vez, o homem enganchou o indicador em minha calcinha, afastando-a para o lado o suficiente para que tivesse acesso.
Era impossível não gemer toda vez que ele me preenchia. Era sempre como a primeira vez. Tão bom, tão quente…
— Tão apertada, amor… — Sussurrou em meu ouvido, fazendo a um caminho molhado pelo meu pescoço com sua língua.
Eu adorava a dualidade dele. Um amor de pessoa com os fãs, o amigo legal.
E o lado que apenas eu conhecia, o pervertido.
Comecei a movimentar meu corpo para cima e para baixo, intercalando com algumas reboladas, como eu sabia que ele adorava. Em resposta, Liam mordeu meu queixo e desferiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo ir ainda mais rápido.
— Gostosa. — Murmurou. — Assim mesmo.
O vestido começava a me incomodar, mas eu não deixaria que aquilo atrapalhasse. Estava tão molhada que sabia que ele podia sentir escorrer em seu pau. Apoiei as duas mãos em seus ombros, pegando ainda mais impulso e fazendo com que ele soltasse uma série de palavrões, misturados a gemidos.
— Porra, linda… você é tão boa. — Murmurou. Os cabelos meio curtos grudaram no suor de sua testa e a expressão de prazer que se formava em seu rosto era o suficiente para me enlouquecer ainda mais.
Liam passou um braço em minha cintura, trocando nossas posições sem dificuldade nenhuma no sofá. Ele me puxou pelas coxas, fazendo com que minhas pernas ficassem bem abertas e voltou a entrar.
Joguei a cabeça entre as almofadas. Quase derretendo em tanto prazer.
Quanto mais minha sanidade me abandonava, mais ele metia.
O som de nossas peles se batendo preenchiam o pequeno estúdio, assim como nossas lamúrias de puro tesão.
O orgasmo me atingiu sem aviso prévio, me fazendo gritar e apertar a camiseta que ele ainda vestia. Minhas paredes apertavam junto com os espasmos que meu corpo sofria e não demorou muito para que o corpo forte desmoronasse sobre o meu, jorrando forte a ponto de escorrer para fora.
Liam sorriu satisfeito, deixando um selinho demorado em meus lábios antes de desfazer nosso encaixe.
— Eu amo você. — Sussurrou, ainda sem fôlego.
— Amo você. — Respondi, sem forças.
Niall
— Ah, sim. Perfeito. — Murmurei depois de ouvir uma longa explicação sobre o novo patrocínio.
Já faziam quase duas horas que estávamos em reunião, depois de longas horas de ensaio. Estava exausto. Só conseguia pensar no quanto queria comer alguma coisa e ir descansar.
Meu celular vibrou no bolso da calça e aproveitei que o homem engravatado havia engatado em uma conversa com meu agente.
A foto que S/N havia mandado enviou um recado direto para meu pau dentro da calça. Não era nada além do que ela costumava fazer.
Uma foto sua dentro de um provador, perguntando se eu gostava do vestido que havia acabado de comprar.
O tecido vermelho não era revelador demais, terminava no meio de suas coxas e o decote redondo salientava os seios deliciosos.
Não respondi, apenas me despedi daqueles que estavam na mesa inventando ter um outro compromisso que não poderia esperar e saí de lá o mais rápido possível, fazendo o meu melhor para esconder a ereção que havia dentro da calça.
Assim que entrei em meu apartamento, caminhei em passos largos até a cozinha. S/N cozinhava distraída, usando seu novo vestido.
Me aproximei lentamente, sem que ela notasse e segurei sua cintura. Minha namorada deu um pulinho de susto e sorriu ao me ver.
— Amor, achei que chegaria mais tarde. — Falou desligando o fogão e se virando para me abraçar.
Sem conseguir esperar mais, ataquei sua boca com a minha. Como sempre, minha garota correspondeu, embrenhando os dedos em meus cabelos e puxando alguns fios com delicadeza.
— O que foi isso? — Perguntou baixinho, ainda com os olhos fechados.
— Você não tem noção de como sua foto me deixou. — Sussurrei em seu ouvido antes de morder o lóbulo.
— A foto? Mas não tinha nada demais… — Suspirou ao sentir que minhas mãos apertavam sua bunda.
— Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu amor. Não consegui pensar em mais nada além de vir aqui e te comer bem gostoso. — A pele de seu pescoço arrepiou, me fazendo sorrir.
Puxei o corpo da garota para cima do meu, caminhando com ela até o nosso quarto.
Não consigo pensar direito, o tesão corre solto em minhas veias.
Ataco sua boca com a minha antes de jogar seu corpo sobre o colchão. S\N solta um gritinho de surpresa, mas o sorriso sacana que se abre em sua boca mostra que ela está gostando.
Puxo os dois lados da minha camisa, fazendo os botões voarem por todo o quarto. Tiro o cinto e jogo a calça social longe, junto com a cueca. Não estou em condições mentais para aguentar joguinhos. S\N leva as mãos até a barra do vestido.
— Fica com ele. — Peço, fazendo-a assentir.
Subi na cama, caminhando de joelhos em sua direção. Enfiei as mãos por baixo do vestido, puxando a calcinha minúscula para fora.
O ar parece quente ao entrar em meu pulmão, o calor é insuportável. S/N coloca uma das mãos pequenas em meu peito, me empurrando para sentar e então vindo para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo.
Puxo o decote do vestido para baixo, libertando seus seios mas aprisionando um entre meus lábios em seguida. Ela embala a cintura para a frente, esfregando minha glande pelo entrada molhada e me fazendo gemer contra a sua pele.
— Não brinca comigo, amor. — Avisei.
Não preciso dizer mais nada. S/N coloca a mão entre nossos corpos, me encaixando antes de afundar em meu colo. Reviro os olhos com o aperto, impulsionando o corpo para cima.
Nosso encaixe não é nada delicado. S/N praticamente pula em mim, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Eu ergo o vestido, fazendo com que fique embolado em sua cintura, e a imagem de como meu pau a preenche me deixa ainda mais sem controle. Afundo os dedos em sua cintura, metendo o mais forte que posso. S/N segura meus ombros, sorrisos misturados a gemidos.
O orgasmo atinge a nós dois sem nenhum aviso. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu e eu enfio o rosto em seu pescoço. A corrente elétrica ainda percorre nossos corpos, tentamos encontrar o ar depois de tudo aquilo.
— Como foi a reunião? — Ela pergunta com um sorriso debochado.
— Eu não lembro. — Respondo com sinceridade.
Harry
Acordo assustada quando Harry sai da cama praticamente correndo. Ele parece esquecer que eu dormia em seu braço quando simplesmente se levantou de qualquer jeito.
— Amor? — Chamei ainda cheia de sono, fazendo-o para no caminho para o banheiro. — Está tudo bem?
— E-está. — Responde, mas o fato de gaguejar deixa claro que é uma mentira.
— O que aconteceu? — Sento na cama e ligo o abajur, iluminando o ambiente. — Teve um pesadelo?
— N-não.
— Amor, me deixa te ajudar. — Falo ainda encarando suas costas.
— Ah, porra. — Resmunga, me surpreendendo, já que ele raramente fala palavrão.
Levanto da cama, tocando em seus ombros, mas Harry se esquiva.
— O que está acontecendo, Styles? — Reclamo. O homem solta um suspiro alto, virando em minha direção finalmente. Seu rosto está completamente vermelho.
— Eu estava sonhando com você, okay? — Murmura, sem encarar meu rosto.
— E isso é ruim? — Pergunto ainda sem entender.
— Não, mas, é vergonhoso. — Bufa.
— Vergonhoso por que? — Franzo as sobrancelhas, confusa. Mas qualquer confusão some quando vejo o volume que preenche sua calça de moletom. — Oh…
— Desculpa, amor. — Ele suspira. — Eu vou tomar um banho e já… — Harry começa a se afastar, mas eu seguro seu pulso. Ele me encara, os olhos arregalados.
Por mais que sua personalidade expansiva não deixasse transparecer em frente aos outros, Harry era extremamente tímido para algumas coisas. Talvez fosse o fato de que cada passo que ele desse fosse sempre tão vigiado, mas, às vezes ele sequer conseguia aproveitar alguns momentos. E, mesmo que fosse extremamente carinhoso desde o começo do nosso relacionamento, há poucos meses, Harry não era o tipo que compartilhava suas fantasias ou falava obscenidades durante a transa. As poucas vezes que esse tipo de coisa aconteceu, havia bebida envolvida.
— Me conta sobre o sonho. — Pedi baixinho, puxando-o em direção da cama. Observei como seu pomo de adão subiu e desceu.
— A gente tava… — Começou, mas a timidez o tomou mais uma vez.
Sentamos lado a lado, e eu já podia sentir o calor começar a me tomar. Minhas mãos coçava para tocá-lo, mas não queria ultrapassar nenhum limite.
— Continua, meu bem. — Incentivei, colocando uma mão sobre seu joelho. Harry fechou os olhos e soltou um suspiro. — O que eu estava fazendo no seu sonho?
— Você estava… — Sussurrou a última parte, sendo impossível que eu ouvisse.
— Não entendi, meu amor. — Falei, com a voz um pouco mais manhosa, subindo a mão por sua coxa e sentindo os músculos enrijecendo.
— Porra. Você estava me chupando. — Não consigo conter o suspiro que me escapa. Isso é algo que nunca fizemos. — É nojento, me desculpa.
— Não acho nojento. — Murmuro, arrastando meu corpo para fora da cama. Styles observa cada uma da minhas movimentações. Paro a sua frente, ajoelhando entre suas pernas.
— O-o que está fazendo? — Pergunta baixinho, soltando um gemido estrangulado quando passo a mão em sua ereção por cima do moletom. Seguro a barra da calça, puxando-a para fora do seu corpo junto com a peça íntima. — V-você não precisa fazer isso. — Ele diz alto, nervoso.
— Eu quero. — Encarei seus olhos. — Não quer que eu te chupe, babe? — Tombei a cabeça para o lado, fingindo uma inocência que em nada combina com o meu atual estado.
— Ah, caralho. — Harry jogou o corpo um pouco para trás, apoiando o peso nos braços.
Com os olhos fixos aos seus, deixei um carinho por toda a extensão da carne dura e quente. Fazendo-o soltar todo o ar que prendia nos pulmões.
— Não respondeu a minha pergunta, H. — Passei a língua entre os lábios. — Quer que eu te chupe?
— Porra, eu quero.
Passo a língua pela cabeça avermelhada, seus suspiros preenchem meus ouvidos, me encorajando a continuar. Sugo a glande gorda, e vejo como Harry começa a perder o controle. Ele respira fora de ritmo e aperta o lençol entre os dedos.
— Tira isso. — Peço apontando para a camiseta branca que cobre seu peito. — Quero ver você.
Ele me obedece rápido, jogando a peça pelo ombro, me dando a visão privilegiada de seu peito, ombros e barriga. Os músculos estão tensos.
O levo até a boca mais uma vez, mas agora indo um pouco mais fundo. Harry solta um palavrão quando sente minha garganta. Não sei exatamente o ritmo que deveria estabelecer, então o chupo de forma lenta, saboreando seu gosto.
Styles leva uma das mãos até meu cabelo, enrolando em volta do pulso e me fazendo aumentar o ritmo. Seus olhos têm um brilho que eu nunca havia visto, mas estava adorando. Os lábios cheios estavam entreabertos, soltando gemidos, as sobrancelhas franzidas e uma camada fina de suor começava a se formar em sua testa.
Sinto quando ele fica ainda mais duro em minha boca, seu gosto ficando mais forte, misturado a minha saliva que escorre para fora.
— Para. — Disse, me afastando, me deixando confusa mais uma vez.
— Achei que estivesse gostando. — Sussurrei.
— Ah, eu estava adorando. — Falou com a respiração desregulada. — Mas agora, eu preciso foder você. — Me puxou pelos braços para a cama.
Um frio na barriga me atingiu. Harry nunca havia falado de forma tão explícita, e isso me fez escorrer ainda mais.
Ele parecia outra pessoa, completamente dominado pelo desejo.
Empurrando meu corpo pelo colchão, as mãos ágeis arrancando meu conjunto de pijama e a calcinha antes que eu pudesse sequer pensar em fazê-lo. Então ele me empurra mais uma fez, fazendo ajoelhar em frente a cabeceira da cama, colocando minhas mãos ali como apoio. Sinto o calor de seu corpo em minhas costas, mesmo que ele não me toque.
— Me avise se for demais. — Sussurra em meu ouvido, deixando um beijinho em meu ombro.
Um arrepio percorre minha pele com a promessa silenciosa da melhor transa da minha vida.
Harry leva a mão até minha cintura, me fazendo empinar em sua direção. Ele me provoca, esfregando a glande em minha entrada. Empino mais e resmungo, fazendo-o soltar uma risadinha rouca.
Estou pronta para xingá-lo pela provocação, quando sinto seu membro me preencher por inteiro de uma vez. Solto um grito, minhas paredes o apertam e eu solto a cabeça para a frente. Ele fica alguns segundos parado, para que eu me recupere da surpresa, mas então começa a investir com violência.
Sua pele bate contra a minha, causando estalos tão altos quanto os nossos gemidos. Uma das mãos segura meu seio, brincando com o meu mamilo entre os dedos.
— Você é tão gostosa, bebê. — Sussurra, a voz rouca como nunca antes. — Você desperta um lado meu que eu não sabia que existia.
— Qual? — Pergunto com dificuldade. Ele mantém o ritmo alucinante, fazendo minhas pernas tremerem.
— O pervertido. Porra, eu quero estar dentro de você o tempo todo. — Confessa. — Eu chego a sonhar com você, S\N. Te comendo em todas as posições possíveis.
— Haz. — Gemo e ele afunda ainda mais os dedos em minha cintura.
— Eu tento me segurar ao seu lado, mas, porra, você é tão boa, amor. — Deixa beijos em meu pescoço. — Eu poderia te foder todos os dias pelo resto da vida, e mesmo assim sempre vou querer mais. O que fez comigo, garota? — Viro o rosto, para deixar um beijo em seus lábios.
Suas palavras obscenas, o ritmo enlouquecedor, as mãos em meu corpo, é tudo demais para aguentar. Me desmancho em seu corpo, gemendo seu nome alto e sinto quando Styles perde o restinho do controle, investindo ainda mais forte e gozando tão forte que uma parte escapa, pingando pela cama.
Sentamos na cama, completamente exaustos e saciados.
— Posso realizar seus sonhos sempre que quiser. — Falo, tentando esconder o sorriso que se forma em meus lábios.
— Vou contar com isso.
Louis
Duas semanas de repouso absoluto. Com exceção apenas de idade ao banheiro e com ajuda.
Essas eram as exatas palavras do médico após a lesão grave do meu namorado.
Fiquei completamente desesperada quando Lottie me ligou em uma noite qualquer para avisar que Louis havia se machucado durante o ensaio e eles estavam no hospital.
Os primeiros dias foram tranquilos, o o homem estava adorando ser "mimado". Mas foi no momento em que neguei sua primeira investida, lembrando que ele estava proibido de fazer esforços físicos que meu calvário começou.
Mesmo precisando ficar quase 24h em cima da cama, Tomlinson parecia estar subindo pelas paredes. E era difícil demais negá-lo quando eu também estava sedenta.
Ele fazia questão de fazer carinhos cheios de mãos bobas durante a madrugada, me provocar com beijos quentes demais e depois ficava frustados quando eu fugia para um banho frio.
A noite estava quente em Londres, e eu decidi dormir com minha camisola mais confortável. Saí do banho já pronta para deitar e vi como os azuis se ergueram do celular quando saí do banheiro.
— Puta que pariu, você quer me matar. — Pronunciou alto. A perna engessada permanecia na pequena torre de travesseiros, me lembrando que eu não podia ceder.
— Você já me viu com isso um monte de vezes, amor. — Lembrei.
— E em todas elas eu fiz questão de tirar! — Disse em puro desespero.
— Quer que eu troque?
— Eu quero que você venha aqui e me deixe te foder. — Caminhei até a cama, deixando um beijinho em seus lábios.
— Só mais uma semana, amor. — Prometi.
— Eu vou morrer até lá! — Bufou, afundando a cabeça no travesseiro.
— Quanto exagero. — Falei rindo.
— Exagero? Você sai desse banheiro com uma camisola minúscula, com esse corpo delicioso e espera que eu faça o que?
— Durma.
— Você me odeia. — Disse em uma expressão fechada, quase me fazendo rir.
— Você sabe que eu te amo.
— Se me amasse mesmo, me ajudaria com isso. — Um sorriso sacana se abriu em seus lábios quando ele pegou em meu pulso e largou minha mão sobre seu membro endurecido. Um arrepio percorreu minha coluna. — Preciso tanto de você, love. — Sussurrou, me fazendo fechar os olhos.
— Não, o médico disse...
— Que eu não posso fazer esforço físico. — Repetiu revirando os olhos. — Mas ele não disse nada sobre a mão e a boca da minha namorada deliciosa. — Sugeriu.
— Eu não sei...
— Prometo ficar quietinho. — Fez um beicinho.
Apertei seu pau sobre a cueca, fazendo-o soltar um gemido estrangulado. Já me sentia quente, estava louca por ele. Éramos um casal com a vida sexual extremamente ativa, um cenário onde passamos mais do que três dias sem sexo era improvável até agora.
— Promete?
— Prometo, amor. — Balançou a cabeça rápido.
Empurrei a cueca preta para baixo, vendo como seu pau pulou para fora e sentindo minha boca salivar.
Deixei alguns beijinhos por sua extensão, ouvindo suas lamúrias. Me sentia completamente quente com tudo aquilo. Engoli o máximo que consegui, usando minha mão para acariciar o resto.
— Me deixa te tocar, linda. — Sussurrou.
Tomando cuidado para me mover na cama sem mover sua perna machucada, ajoelhei próximo ao seu tronco, voltando a engolir seu membro. Louis soltou alguns gemidos, a mão grande erguendo minha camisola e se enchendo com a pele da minha bunda, logo depois deixando um tapa ardido, o que me faz gemer contra a sua pele. Ele empurra a cintura para cima, querendo ir mais fundo.
— Quieto. — Aviso, me afastando apenas o suficiente para conseguir falar.
Louis murmura algo em concordância, e então afasta o tecido da minha calcinha o suficiente para ter acesso à minha intimidade. Seus dedos separam minha carne, subindo e descendo devagarzinho. Solto o ar pelo nariz, com a boca cheia dele. Dois dedos me preenchem, indo fundo, lentamente, de forma torturante e deliciosa.
— Sua boceta é tão linda, amor. — Sussurra, me fazendo empinar ainda mais em sua direção. — Por quê não senta em mim, hum? — Viro para olhá-lo.
— Por mais que eu queira, isso pode machucar a sua perna. — Lamento.
— Foda-se isso, amor. Eu preciso de você. — Resmunga, manhoso.
— Lou…
— Se você não sentar no meu pau agora, eu juro que arranco esse gesso e te fodo sem dó. — Sua voz é firme, o tesão estampado em seu rosto deixa claro que ele fala sério.
— Você precisa ficar bem paradinho. — Avisei, passando as pernas em sua cintura.
— Anda logo! — Bufa, quase me fazendo rir.
Posiciono seu membro em minha entrada, nosso encaixe perfeito.
Não quero perder o controle. Não posso.
Mas, porra…
Tê-lo dentro de mim é bom demais.
Me movo lentamente, tomando o maior cuidado do mundo. Mas não parece o suficiente para Louis. Ele segura minha cintura, me fazendo subir e descer mais rápido. Tento reclamar, com medo de piorar sua situação, mas um tapa forte em minha bunda me cala.
Reviro os olhos, sentindo quando ele ignora completamente as ordens médicas e começa a investir contra mim.
— Porra, que saudade. — Ele fala com dificuldade. Seguro seus ombros com força, tentando controlar pelo menos um pouco a situação. Louis espalma as mãos em minha bunda, fazendo minha cintura ir para a frente e para trás.
Nossos movimentos se tornam ainda mais rápidos, a cama range e por um momento, não consigo pensar em seu ferimento.
Tomlinson ergue o tronco, atacando meus lábios. Castigando-os com os dentes e chupões fortes. Enlaço seu pescoço, sentindo o orgasmo me atingir. Ele geme alto contra a minha boca, chamando meu nome alto e me preenchendo com força uma última vez.
Respiramos fora de ritmo, trocando alguns selinhos já mais calmos.
Saio de seu colo, sentindo meu corpo exausto.
— Você está bem? — Pergunto, ficando preocupada de repente.
— Estou ótimo. — Sobra a resposta, com um sorriso vitorioso em seus lábios.
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imninahchan · 5 months
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oi nini.fui eu que fiz o pedido do gojo,era só pedindo um hc dele mesmo,não tinha anda específico,mas poderia ser ele como namorado engraçadinho mas atrevido também 🤭
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⌜⠀⠀ ⠀⠀ GOJO como seu namoradinho 𓂃 ഒ ָ࣪
Conteúdo sexual.
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Não tem como não pensar numa relação com o GOJO sem pensar numa dinâmica cheia de tensão e implicâncias, que beira um enemies to lovers. Ele não te dá paz, está sempre com a boca no seu ouvido fazendo piadinhas nos momentos mais inadequados e soltando risadinhas sopradas;
Mas não quer brigar de verdade, claro. Se você vem tirar alguma satisfação, ele ergue as mãos à meia altura, “calma, calma, gracinha”, rindo. É do tipo que diz você é tão fofa quando tá brava, e prossegue te amolando;
Só que aí toda a diversão que ele consegue ao te irritar começa a se acumular como tesão e não vê outra alternativa senão te chamar pra sair. E sejamos honestos, você adorava a implicância dele porque adorava ele, não é mesmo?
GOJO é inesperadamente romântico. Gosta de sair pra jantar, dar flores e fazer programinhas caseiros. Jamais vai negar se você chamar ele pra assistir aquela série de romance de época com oito episódio de uma hora e meia cada. Vai estar lá com a pipoca e tudo;
Um pouquinho pervertido (mas vou deixar pra sua imaginação);
Um freak na cama. Por mais romântico que seja no cotidiano, GOJO gosta de um sexo kinky, lascivo no sentido mais sujo da palavra. É experimentalista, então vai testar de tudo um pouco, como se quisesse te corromper a cada transa;
Ótimo em dirty talk, mantém um diálogo contigo mesmo entre a fatiga e a respiração ofegante. Por vezes, olhando nos seus olhos, ou com a boca na seu ouvido, sussurrando bem baixinho, narrando tudo que acontece, cada toque que te dá, até você derreter nos braços dele;
Manias no relacionamento — constantemente te perguntar se você pensa num 3some ou outra prática exibicionista, conversas sobre assuntos arbitrários tipo alienígenas no meio da madrugada, estalar um tapa na sua bunda sempre que te vê de bobeira pela casa, morder o seu queixo e pescoço do nada (ataques de afeto em momentos aleatórios do dia), fazer manha pra conseguir o que quer;
Kinks ou fetiches que valem a pena mencionar — GOJO!mean dom, só faz degradação durante o sexo mas diz tudo com charme então às vezes parece elogio, spanking como forme de diversão pra te fazer sorrir, prefere oferecer oral do que receber, cum play, dacryphilia, super fantasia em ser cuckold e deixar um cara mais velho e mais experiente foder você na frente dele, gravar ou tirar fotos dos momentos íntimos de vocês pra construir um álbum erótico♡
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harrrystyles-writing · 11 months
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Good Boy
Frases: 13. Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você. 19. Está noite quero que você assuma o controle 20. Porra, não pare.
Personagens: Namorado!Harry, Sub!Harry x Dom!Leitora
NotaAutora: Eu nunca escrevi algo do tipo então me perdoe a pessoa que pediu se caso não tenha saído como esperado 🤗
Avisos de conteúdo: +18, pegging( uma prática sexual no qual uma mulher faz sexo anal em um homem utilizando uma cinta peniana) Sub!Harry, Dom!Leitora.
Baseado nesse pedido:Aqui
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S/n e eu sempre fomos abertos a experimentar coisas novas na área sexual, com dois anos de relacionamento nós conseguimos ter confiança e deixar a vergonha de lado quando se tratava de coisas que nos deixam excitados. Na maioria das vezes as fantasias eram bem normais, nos eramos adptatos a brinquedos sexuais como vibradores, algemas, plugs, chicotes, práticas de BDSM e sexo sub e dom também já entraram em nossas fantasias, eu já havia praticado antes e a ensinei o que sabia, obviamente eu era sempre que a dominava e S/n gostou muito disso, implorou muitas vezes para ter de novo, trocar os papéis nunca foi uma opção para ela, pelo menos é o que eu pensava, até esta noite fatídica.
Nós estávamos na casa de Jeff, em um jantar com os amigos mais íntimos da banda, era tarde da noite e já havíamos tomado álcool o suficiente para que as perguntas constrangedoras pudessem surgir.
"Então Jeff, você já deixou Glenn dominar você?" A voz risonha de Mitch indicava que ele já havia tomado seu terceiro ou quarto copo.
Houve um breve momento de silêncio antes de Jeff cair na gargalhada junto com todos.
"Eu a deixo ir por cima quando quer." Admitiu rindo.
"Não assim seu idiota! Ela literalmente foder você."Ele riu. "Com uma cinta e um pau falso."
Os olhos do homem arregalaram.
"Esta não é uma pergunta que deveria fazer!" Glen retrucou. "É tão inapropriado." Ela cutucou Mitch para que direcionasse a pergunta de volta para os outros na conversa.
"Bem e quanto a você S/n? Você já pegou o Harry?"
S/n provavelmente estava um pouco cansada, à bebida inundando seu cérebro, que a fez nem pensar duas vezes quando respondeu em uma risada alta.
"Ainda não, mas eu quero."
Talvez ela tivesse muito área para compreender o que havia acabado de dizer ou não esperava que tivéssemos interesse pela sua resposta, mas o grupo ficou boquiaberto tanto quanto eu em um silêncio mortal enquanto nós a encaramos.
"Você quer isso?" Tomo coragem e viro para minha namorada. "Você... como .. uma dom?"
"Sim." Ela me encarou rindo da minha expressão assustada. "O que? Você nunca ouviu falar da prática Pegging?"
"Pegging? O que isso significa?" Eu disse de uma forma desconhecida, mesmo sabendo do que se tratava, eu só estava muito intrigado para ouvi-la falar.
"É quando uma mulher fode um homem com uma cinta." Ela iniciou com confiança. "A estimulação faz com que os homens alcancem orgasmos mais prazerosos e duradouros, o homem pode até ejacular sem a necessidade de estimular o pênis, isso não é incrível?" S/n continuava, sem prestar atenção à sua volta. "Obviamente não começa diretamente com a cinta, o processo é um pouco lento, homens são sensíveis então tem que começar com ajuda dos dedos, plugs, vibradores até o homem estar pronto para receber a cinta."
"S/N" Exclamei um pouco mais alto.
Ela finalmente voltou seu olhar para o grupo e percebeu os olhares espantados e bocas abertas.
"Por que todo mundo está me olhando assim?"
"Garota, como você sabe de tudo isso?" Sarah perguntou boquiaberta.
"Conhecimento básico." Ela rebateu.
"Oh! Isso é realmente muita coisa para processar.” Glen riu.
"Mas você... você já fez isso com outros caras?" Sarah acrescentou.
"Eh... Sim." Minha namorada respondeu com total naturalidade.
Ouvi-la dizer aquilo me deixou quase tonto. Em dois anos de namoro ela nunca mencionou que já havia fodido outros caras.
"Eu preciso de detalhes." Sarah estava intrigada.
"Que detalhes?" Ela perguntou, rindo um pouco envergonhada.
"Como descobriu que gostava disso? Qual a sensação? E como você menciona isso agora tão casualmente?" Ela perguntou, rindo.
"Para mim eu acho que isso não seja um tabu, vocês sabem que eu e Harry somos muitos abertos em relação à sexo! Então por isso eu falo tranquilamente. Sobre como descobri que gostava: eu namorei um cara aí quando eu tinha uns 20 anos, ele gostava disso, nós ficamos um tempo juntos e ele me ensinou um pouco sobre pegging, eu gostei, era bom, à sensação de poder e vê-lo tão vulnerável trás um tesão enorme." Ela explicou quase engasgando com a bebida de tanto rir.
Eu apenas fiquei lá parado, tentando processar tudo o que acabara de ouvir. Minha namorada era uma possível pervertida e dominatrix e só agora resolveu revelar seus segredos.
A conversa eventualmente mudou de assunto novamente e S/n se acomodou ao meu lado, mais precisamente em meu ombro um pouco sonolenta. Houve um breve momento de silêncio antes dela olhar para cima e encontrar meu olhar.
"Babe?"
"Hm."
"Você está bem?"
"Sim."
"Senti você um pouco estranho."
"Estou cansado."
"Vamos para sua casa?"
"Pode ser."
"Eu chamo o carro e você se despede?"
"Ok."
O silêncio no carro obviamente não ajudou nada para a teoria dela de que estava estranho, talvez eu estivesse, me senti excluído de uma parte da vida dela que gostaria de saber. S/n sabe tudo sobre mim, cada pequeno detalhe.
"Pronto para dormir?" Ela perguntou timidamente depois do banho rápido.
Geralmente nossos banhos bêbados eram bem mais divertidos e demorados do que este que tomamos.
"Sim." Um sorrisinho de lado ainda mostrava que estava incomodado.
"Você quer ser a conchinha maior ou menor?" Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dela ao deitar-se.
"Menor."
"Sua favorita." Riu me vendo aninhar-se à ela. "Boa noite."
"Boa noite."
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Já se passaram duas semanas depois daquela pequena conversa constrangedora na casa de Jeff, provavelmente S/n já esqueceu que revelou sobre seu fetiche porém ao contrário dela eu não conseguia parar de pensar nisso.
Eu me pegava imaginando como ela dominava outros caras,como ela poderia fazer comigo. Eu iria gostar? Qual era a sensação? Eu estava considerando a ideia de Pegging? Eu mal conseguia esconder o nervosismo só de pensar na ideia de pedir a ela que experimentasse comigo.
Bem, se eu realmente faria isso precisava estar preparado, primeiro eu mandei uma mensagem para ela que a noite teria uma grande surpresa, depois eu saí e voltei com uma sacola da sex shop que guardava um pênis de borracha roxo brilhante, pequeno, muito lubrificante à base de água e uma cinta com dupla penetração para que ela também pudesse sentir prazer. Depois fui ao banheiro para um longo banho onde me certifiquei de que tudo estivesse limpo e depilado.
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"Está noite quero que você assuma o controle." Timidamente confessei a ela enquanto estávamos em uma sessão de amassos calorosos no sofá que começou cinco minutos depois que dei play em um filme qualquer.
"Como assim?" Ela parou, segurando meu rosto em suas lindas e adoráveis mãos. "Quer que amarre ou algo assim? Que fique por cima e cavalgue em você, baby?" Sua voz manhosa já começava a me deixar duro. — Como se eu já não estivesse o suficiente depois dos amassos.
"É...não…" Tropecei nas palavras tentando dizer algo coerente.
"Então o que é?" S/n me olhou profundamente com uma sobrancelha erguida.
"Eu meio que quero que você me foda." Fechei os olhos escondendo meu rosto entre as mãos, tão envergonhado, tentando me recompor.
"O-o quê?" Ela gaguejou, o rosto ficando corado.
"Esquece, deixa pra lá foi uma ideia estúpida."
"Ei, olhe para mim, eu não estou aqui para julgá-lo." Novamente seus dedos seguraram meu rosto. "Você só me pegou de surpresa, mas estou te ouvindo."
"Bem, depois do que disse lá na casa do Jeff eu pensei em tentar sentir você de uma outra forma, mas só se você estiver afim."
"Você está falando sério?" Ela quase não conseguia acreditar em mim.
"Sim. Eu estou." Meu rosto parecia estar em chamas ao tentar me explicar. "Eu acho que seria divertido e prazeroso tentar algo novo."
"Você já fez isso antes?"
" Apenas dedos." Eu não podia negar que me aventurei algumas vezes, mas não longe o bastante para gostar.
"Tudo bem,podemos tentar."
"Sério?" Era difícil esconder meu entusiasmo.
"Sim, pode ser divertido, acho que para você será mais complicado." S/n me olhou com seriedade. " Bem, temos que estabelecer regras e limites, eu não quero te machucar, porque afinal o objetivo é te dar prazer e isso é algo que eu não quero fazer mal, se vamos fazer então será bem feito e com calma, mas você tem certeza absoluta de que quer isso?"
"Sim, eu confio em você, tenho absoluta certeza." Seus dedos entrelaçaram aos meus.
E agora aqui estava eu, de pé desajeitadamente em nosso quarto enquanto nós dois estávamos tentando descobrir por onde começar.
"Tudo bem?" Ela tinha essa constante preocupação. "Se não quiser isso por mim está tranquilo."
"Eu quero! Na verdade eu comprei isso."
Quando ela viu o que havia no cômodo seus olhos se arregalaram.
"Você está mesmo com essa ideia na cabeça em! Porque não me chamou para ir junto?"
"Queria que fosse uma surpresa e também eu não sei se teria coragem de fazer isso com você lá."
Ela caminhou até mim e agarrou meu rosto.
"Posso te beijar?"
"Claro."
Ela começou com beijos suaves, tirando cada peça de roupa minha deixando seus lábios passarem por minha pele recém exposta, foi estranho no começo, eu me senti muito vulnerável ao vê-la me dominando pouco a pouco e me virando na cama para que ficasse de bruços no colchão. Suas mãos delicadas começaram a esfregar minhas costas, como se quisesse aliviar minha tensão, então eu fechei meus olhos desfrutando de cada arrepio que seus dedos causavam em mim.
Lentamente, sua mão desceu até que estivessem em minha bunda, por um segundo fiquei tenso, mas S/n estava sendo tão gentil, acariciando o local, dando alguns tapinhas de leve, me deixando mais relaxado.
"Fique aqui um pouquinho." Ordenou me deixando ansioso.
Ela voltou novamente para cima de mim, com um frasco de lubrificante e o pênis que comprei, por um segundo aquela insegurança me dominou novamente, mas me forcei lembrar que se fosse qualquer outra pessoa no lugar dela certamente não teria nem pensado nessa possibilidade, S/n fazia me sentir seguro então eu voltei a me acalmar.
"Vou garantir que você esteja pronto primeiro e mais acostumado, se doer, você pode me dizer, ok?" Ela dizia colocando lubrificante nos dedos.
"Ok."
S/n se ajeitou entre minhas pernas, segurando minha bunda com as palmas das mãos para ficar exposto para ela, eu prendi a respiração na primeira pressão quente e úmida dos dedos dela na borda, circulando em movimentos lentos, meus músculos estavam visivelmente tensos quando ela começou a empurrar um pouquinho para dentro.
"Ei! Relaxe." S/n deixou um beijo rápido em minhas costas.
Eu fiz o possível para me concentrar na sensação, até essa parte eu já havia experimentado antes, mas com ela foi diferente.
"Você está indo bem." Me encorajou, massageando pacientemente meu traseiro. "Eu quero que se masturbe, baby pode fazer isso por mim?"
"Sim."
Eu estava praticamente na posição de cachorrinho na cama e ela estava atrás de mim.
"Você acha que pode pegar outro?" Ela perguntou baixinho.
"Sim." Era tudo que conseguia falar.
S/n colocou mais um dedo me deixando ainda mais cheio, doeu um pouco, mas não suficiente para me fazer querer desistir, ela me preparando para o que estava por vir.
Minha respiração estava instável enquanto minhas mãos tremiam um pouco, toquei em meu pênis, comecei vagarosamente a subir e descer a mão e a sensação prazerosa foi me invadindo aos poucos fazendo os dedos do pé se curvarem.
"Puta merda." Tirei a mão do meu pau me agarrando os lençóis, mexendo o traseiro para ter um pouco mais dela. Eu senti algo novo, era bom, era tão avassalador que meu pênis já estava vazando pré semem mesmo parando de tocar nele. "Que porra foi essa? O que aconteceu?" Perguntei atordoado
"Eu achei seu ponto bebê! Sua próstata. "Ela sorriu ao tocar naquele ponto novamente e quase me fez gritar de prazer. "Muito bom, não é?"
Eu nunca experimentei nada assim, eu já senti meus próprios dedos, mas nunca senti o prazer que ela estava me dando, foi até o motivo para eu não ter tentado mais no passado, porque não senti nada, mas isso foi diferente de qualquer coisa que já senti, foi bom pra caralho, tão bom que era quase assustador.
Ela continuou e a maneira como seus dedos se curvam contra minha próstata estava fazendo com que perdesse a cabeça, levando-me ao limite de uma forma que nem sabia que era possível.
"Você pode apenas..." Choraminguei quando ela atingiu minha próstata novamente, mais forte desta vez. "Por favor, querida, eu…vou gozar assim."
"O que você quer, bebê?"
"Apenas foda-me." Minhas palavras saem mais necessitadas do que pretendia.
"Tudo bem." Diz gentilmente puxando seus dedos para fora.
Ela então pegou o pênis de silicone entre os dedos, sorrindo ao ver que tem dois lados, um para mim, outro para ela, eu sinto o cheiro de lubrificante de novo, posso ouvi-la acariciando o pênis falso e isso faz meu pau pulsar em antecipação, ouvi-la gemer, então eu sabia que já deveria ter colocado o brinquedo dentro dela.
"Você está bem?" Ela perguntou mais uma vez.
"Sim."
"Você ainda quer isso?"
"Sim."
"Você se lembra da nossa palavra segura?"
"Sim"
"Diga."
"Morango."
"Ótimo."
"Você está pronto?" S/n, se ajoelhou atrás de mim.
Eu não tinha certeza se estava,mas eu queria, eu realmente queria.
"Sim."
Senti a ponta fria do brinquedo tocando minha pele , ela passando a mão pelas costas tentando me acalmar quando com muita delicadeza empurrou o brinquedo contra minha bunda, eu senti aquilo me preenchendo pouco a pouco. Eu não consigo entender o sentimento. Era estranho, muito estranho, eu não tinha certeza se gostava, doía um pouquinho e era diferente de qualquer coisa a que eu estava acostumado, eu não conseguia entender a sensação de ser fodido.
"Baby?" Ela me trouxe de volta à realidade. "Tudo bem? Quer parar?"
Por um momento eu pensei em dizer que sim, mas vê-la hesitando, com medo de me machucar, me senti amado por saber que S/n nunca ultrapassaria nenhum limite sem que eu deixasse, isso me fez não ter mais medo.
"Continue."
Meu batimento cardíaco acelerou sentindo-a deslizando o brinquedo mais fundo nos conectando de uma forma que nunca pensei que estaria conectado.
Com cada movimento de seus quadris meus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes.
"No meio do caminho." Me lembrou, gentilmente, perto o suficiente para beijar meu ombro. Eu ansiava tocar em lábios apenas para ter um pouco de alívio. "Você está indo bem." O elogio fez meu pau latejar.
Todo o meu corpo parecia estar no limite, os impulsos dela eram hesitantes, mas a cada gemido meu, S/n parecia mais confiante e começava a empurrar com firmeza. Quando ela finalmente afundou o último centímetro em minha bunda, eu virei uma confusão de gemidos e choramingos, eu senti como se estivesse derretendo na cama, meu pau estava duro e dolorido por atenção mas eu não queria tocá-lo.
"É uma sensação boa, não é?"
"Bom, bom, bom, mmm…"
"Você está me deixando louca de tesão, baby." Ela sussurrou.
O brinquedo era pequeno, mas longo o suficiente para pressionar minha próstata, com força e profundidade e eu me deixar louco pelo prazer, quase chorando porque, embora doesse um pouco, eu nunca me senti tão bem e tanto prazer de uma vez.
"Aaaah!" Gemi alto, eu mal conseguia formar uma frase coerente.
"Você está tão barulhento hoje Baby." Brincou dando um tapinha em meu bumbum.
"Merda será que os vizinhos vão perceber que estou sendo fodido?" Por um instante eu fiquei preocupado.
"Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você."
"Mas se estivesse ouvindo que se fodam eu não ligo."
"Isso aí, que se fodam eles." Ela riu.
A forma como posso sentir meu prazer crescer, eu não posso me segurar e se ela continuar do jeito que estava eu não duraria muito mais tempo.
"Porra, não pare."
"Já quer gozar para mim ?" Seus seios pressionaram contra minhas costas, seus mamilos estavam duros e isso me deixou com tesão pra caralho .
S/n deslizou a mão sob meu abdômen agarrando meu pênis e me fazendo quase gritar com o contato repentino.
"Calma bebê." Sua mão começou a descer e subir em meu pênis lambuzado de pré semen, pequenos choques de prazer aumentava, eu estava tão perto, enquanto continuava sendo fodido repetidamente me deixando frenético.
Minha bolas se contraíram quando meu pau jorrou meu esperma aparentemente sem fim. Meu gemidos eram tão altos, eu nunca estive tão apaixonado por S/n quanto naquele momento, com ela enterrada profundamente dentro mim, enquanto eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, o tipo de orgasmo que eu não conseguia parar de gozar.
"Bom menino." Ela elogiou dando um beijo em meu ombro.
Eu não tinha certeza do que era real e do que não era, minha mente estava confusa. Mas eu estava muito cansado para lutar contra isso.Eu iria fazê-la gozar pelo menos uma vez antes que a noite acabe, mas só precisa de alguns minutos, talvez mais.
S/n saiu dentro de mim, não me incomodou como pensei que incomodaria, me senti um pouco vazio, vulnerável e cansado pra caralho.Me joguei na cama, deitado de bruços e a senti deitar ao meu lado, nós dois simplesmente ficamos deitados pelo que pareceram horas, tentando apenas volta à realidade.Depois de um tempo suavemente, ela se aproximou acariciando minhas costas me fazendo estremecer imediatamente pelo contato.
"Você está bem?"
Eu balançava a cabeça porque isso era tudo que consegui fazer.
Eu estava tão cansado, esgotado, emocionalmente e fisicamente.
"Eu ainda quero fazer você gozar." Digo a ouço rir.
"Depois de tudo isso?"
"Sim." Eu me aproximo até que, descanso minha cabeça em seu peito.
"Descanse meu amor." Ela diz passando os dedos pelos meus cabelos, me sentindo relaxar sob seu toque. "Depois do que aconteceu você precisa."
"Isso foi..." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Intenso?"
"Incrível! Obrigado."
"Qualquer coisa para você, meu amor." Ela deixou um beijinho na ponta do meu nariz.
"Eu te amo." Eu segurei sua bochecha e a puxei ainda mais para perto, pressionando meus lábios inchados nos seus.
"Eu te amo mais! Que tal um banho agora?"
"Seria perfeito." Suspirei fundo.
"Então fique aí que eu vou preparar para você."
"Você é a melhor namorada desse mundo."
"Eu sei."
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idollete · 3 months
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– 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!ficante; inspirada na música ‘false god’ da taylor swift; commitment issues; relacionamento conturbado (tudo que está aqui não passa de mera ficção e não deve ser, de forma alguma, romantizado ou exemplo a ser seguido); uma pitada de angst (?); termos em espanhol (‘eres la chica más hermosa que he visto en mi vida’ - ‘você é a garota mais linda que eu já vi na vida’); praise kink; dirty talk; sexo desprotegido (e vcs já sabem); penetração vag.
notas da autora: ele tá com uma cara TÃO de picudo nessa foto que eu deixaria ele cometer atrocidades comig-
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Não foi por falta de aviso. Quando suas amigas te disseram que ele fugia de compromisso, preferiu acreditar que dessa vez seria diferente. Se conheceram em um barzinho e te chamou atenção a introspecção, a expressão de quem não sabia o que estava fazendo naquele ambiente que claramente foi obrigado a ir. Se aproximou, ofereceu uma cerveja, descobriu que ele se chamava Enzo. Foi tão natural o modo como entraram em um “rolo” algumas semanas depois. Não tinham rótulos, ele dizia que eles não importavam desde que estivessem juntos. Você se deixou levar, escolheu acreditar que ele ainda estava se recuperando do relacionamento anterior, afinal, era tudo muito recente. 
De repente, a escova dele estava no seu banheiro e o gatinho dele se acostumou com a tua presença. Você observava Nova Iorque despertar e ir dormir da janela do apartamento dele, os bares e teatros de West Village estavam cheios de lembranças de vocês. Não sabe ao certo como aquele oceano se colocou entre os dois, quando tudo que ele fazia parecia te afastar um pouco mais. Pensava que haviam caído na rotina, mas te doía quando ele ficava tão distante, quando parecia impossível acessá-lo. 
Se lembra de como ele dizia que morreria por ti no começo de tudo, mas agora preferia encarar a janela com um olhar vazio, como se antes não tivesse te dito que você era a cidade favorita dele.
Se lembra de como, em um dia de raiva e coragem, desafiou Enzo a te deixar, que fosse embora de uma vez e acabasse com tudo, só para assustá-lo. 
Tinha essa fé cega de que tudo poderia se resolver, porque quando te fazia dele era como se estivesse no paraíso, ainda que fosse como o inferno quando brigavam. Em meio aos desafios, sabia que eram bons um para o outro, embora Enzo parecesse não reconhecer isso. Se via sorrindo pelos cantos ao lembrar de como em uma madrugada ele disse que era devoto a ti, comparou o que vocês tinham ao religioso.
– Me encantas, nena… – O sussurrou te despertou, estavam deitados se recuperando do orgasmo recente. De bruços, recebia carícias lentas nas costas. – Me faz encontrar a religião sempre que te beijo. – Selou um ombro teu, depois o pescoço, te fazendo encolher, arrepiadinha. – Minha religião está nos seus lábios. – Segredou, enlaçando tua cintura com um dos braços. – E o meu altar está nos seus quadris. – Suspirou ao sentir o membro desperto ser pressionado contra a sua bunda. – E quando eu ‘tô dentro de você, é como se entrasse no paraíso. 
– Enzo… – Chamou, cheia de doce, quando ele se esfregou contra o teu íntimo. – Vai me foder de novo? – Olhando por cima do ombro, capturou o momento exato em que ele te deu um sorriso de canto, galanteador. Algo sobre a maneira afetuosa que ele te encarava, embora cheia de luxúria, te deu um friozinho na barriga, sempre ficava nervosa quando Enzo te olhava assim. – O que?!
– Eres la chica más hermosa que he visto en mi vida. – Enzo adorava te elogiar, especialmente em momentos assim, mas você ainda corava e escondia o rosto toda vez. – Não se esconde, não… – Pediu, com um riso bobo no rosto, te pegando pelo queixo com o cuidado de quem pega algo delicado. – Quero te ver. – Tocou os seus lábios com dois dedos, você deu um beijinho neles, lentamente guardando tudinho na boca. – Quero ver o seu rostinho quando eu te fizer gozar de novo. 
Esquecia do resto do mundo quando tinha Enzo daquela forma, o calor do peito dele nas suas costas, a respiração quentinha no teu ouvido, os beijos que ele deixava no teu rosto, no ombro. Quando os dedos estavam babadinhos o suficiente, a mão te tocou o clitóris, espalhando a saliva, te deixando pronta para ele. 
Empinou o quadril quando o caralho teso pincelou a entradinha, ansiando por ele. Era o paraíso, de fato. Quando a pontinha foi te alargando aos poucos, chiou baixinho, o corpo ainda sensível, recebendo novamente todo o volume. Agarrou o lençol entre os dedos, curvando a coluna ao ser preenchida por inteiro. Teve uma das pernas dobradas, cedendo mais espaço a Enzo, que se encaixava em ti perfeitamente, como se fossem feitos para permanecer daquela forma para sempre. As estocadas iniciais eram lentas, cheias de paixão, o uruguaio ondulava o quadril contra o seu corpinho, acariciava suas curvas, te enchia de beijos.
– Tão grande… – Seu semblante se transformava em puro deleite, dos lábios entreabertos escapavam murmúrios sem sentido.
– Grande, eh? Mas você sempre aguenta tudo… – ‘Tudo’, você repetiu, tontinha de prazer. – É tão boa para mim. – Enzo ondulava contra o seu corpinho, devagarinho, aproveitando cada segundo. – Es mi buena niña. 
Os lábios foram tomados em um beijo que seguia o mesmo compasso do quadril masculino, apaixonado, saboreava o teu gosto, as línguas se enroscavam com paixão. Abraçada contra o peito quente, ouvia Enzo se declarar no pé do teu ouvido, sussurrando juras de amor, confessando o quão era fascinado por ti. 
– Te quiero, nena…
Seu nome saía como a mais doce melodia dos lábios dele, chamando por ti como em uma prece. Por cima do ombro, você o admirava; o cabelo grandinho bagunçado, caindo sobre os olhos, o cenho franzido com aquele vinco na testa que achava tão charmoso. Enzo te encantava. Mas a sua parte predileta era quando ele te encarava, vidrado nas suas expressões, pulsava ao redor do pau quando usava os dedinhos para se tocar, se arrepiava e se entregava. Se sentia completa e gozava com um sorriso bobo no rosto, ouvindo que ele te adorava e suspirando em alívio. 
Porque quando Enzo te amava assim, você sentia que poderiam sair bem dessa.
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zarry-fics · 6 months
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Sofá, breja e... - w. Harry Styles
avisos: menção à bebidas alcoólicas, consumo delas, possível linguagem agressiva, conteúdo+18
masterlist
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── Boa noite, S/N. Achei que não viria. ── Harry me alfinetou assim que me deu espaço para que eu pudesse entrar em seu apartamento. Revirei os olhos sem que ele visse, no momento em que lhe dei as costas.
── Eu te mandei três mensagens avisando que acabei pegando congestionamento no caminho, Harry. ── respondi ao olhar em volta, mas voltei a observá-lo, a forma como se veste esta noite, mesmo que esteja simples. Ele não veste uma camisa, apenas uma calça moletom cinza, que caiu muito bem em seu corpo, eu devo admitir.
Ele me convidou para uma noite de filmes hoje em sua casa, mas sei que isso não vai acontecer, acabaremos bebendo, comendo alguma besteira, até mesmo conversando algumas merdas e dormindo no sofá mesmo, como acontece na maioria das vezes em que sou convidada para cá. Não estou reclamando, longe de mim, é até bom passar esses momentos com ele, Harry é um ótimo amigo, nossa amizade tem em média, um pouco mais de quatro anos e nesse meio tempo, nos aproximamos bastante, somos muito íntimos um do outro, a tal ponto que conto para ele assuntos que nunca nem conversei com a minha própria mãe. Me sinto muito mais confortável em sua presença.
Nunca tivemos absolutamente nada que passasse de alguns beijos e amassos quentes. Confesso que por muitas vezes eu desejei que não tivéssemos temor em simplesmente rasgarmos as nossas roupas e nos entregarmos ao desejo que sentimos um pelo outro e eu sei que é recíproco, ele mesmo confessou para mim quando em uma dessas noites em que quase dormimos juntos, bebemos além da conta e, como consequência, acabamos falando mais do que devíamos.
Não sei se fico feliz ou triste pelo fato de nunca mais termos comentado sobre isso, provavelmente Harry pensa que esqueci.
── É verdade, mas não seria a primeira vez que você me deixa na mão, S/N. ── relembrou e dessa vez eu tive que revirar os olhos de novo, dessa vez ele viu. Não sei se sua frase foi dita inocentemente ou se houve uma pequena dose de malícia, entretanto, decidi esquecer isso por enquanto. ── Não revire os olhos para mim.
── De novo essa besteira? ── perguntei irônica. Caminhamos juntos até a sala e Harry se sentou em um sofá próximo a mesa de centro, batendo ao seu lado para que eu me sentasse ali também e foi exatamente o que eu fiz ── Não sei o que você tem contra eu revirar os meus olhos.
── Não gosto quando faz isso. ── disse naturalmente, pegando uma garrafa de cerveja entre as várias outras que existem na mesa de centro, já estava aberta, então ele bebeu um pouco. Tentei não observá-lo tanto, mas meus olhos pareciam presos em seu rosto e ele percebeu, por isso sorriu de lado, fazendo com que meu coração dispare no peito. ── Quero dizer, já te disse que se você quiser um ou vários motivos para revirar os olhos eu te dou, S/N. ── uma simples frase já estava me fazendo molhar a calcinha, é no mínimo... Humilhante que eu me comporte dessa maneira, mas não dá para controlar esse desejo fulminante que sinto por ele, porra, é o Harry.
── Engraçadinho. ── tentei disfarçar o efeito que sua breve frase teve sobre mim e o meu baixo ventre.
── Você quer? ── ele me ofereceu um pouco da sua cerveja, retirando-a lentamente de seus lábios. Por um momento eu desejei ser esse pequeno objeto, somente para ter o prazer de estar entre os lábios deliciosos do Harry desse jeito. Aceitei de bom grado, afinal, fazemos isso sempre e não é como se eu tivesse nojo dele. ── Não deveria estar lhe oferecendo bebida assim, não lhe faz bem.
── E nem a você. ── rebati como se fosse óbvio e ele deu de ombros
── Eu já estou acostumado, S/N.
── Não muda o fato de não te fazer bem. ── novamente retruquei e ele me olhou com as sobrancelhas enrugadas, lhe devolvi a bebida e ele tomou um pouco de novo.
── O quê? Está preocupada comigo? ── ele usou de um tom de escárnio para me questionar, como se fosse impossível eu sentir empatia por ele.
── Você sabe a resposta. ── assisti-o degustar a cerveja, estamos bem próximos um do outro e eu sorri. Seus olhos parecem grudados aos meus, mas apenas por um momento, pois ele logo começa a encarar a minha boca, sem nem ao menos disfarçar.
── Você é muito gostosa, sabia disso? ── indagou rouco. Engoli a seco, nervosa com a nossa aproximação, mas não me movi um centímetro para longe dele, pois está bom demais desse jeito. O perfume gostoso de Harry invade os meus sentidos, assim como o cheiro de loção masculina, seus cabelos ainda estão um pouco molhados, indicando que não faz tanto tempo que saiu do banho. Ele é um homem muito atraente e é meio impossível não prestar atenção em seus detalhes, afinal, Harry é fascinante
── Acho que você já comentou sobre algumas vezes. ── respondi com um meio sorriso e dessa vez, meu amigo olhou nos meus olhos. Suas íris verdes me prenderam por um momento, ele piscou algumas vezes e mordeu o lábio inferior, por uma fração de segundos.
── É que eu gosto sempre de estar enfatizando isso, para você não esquecer. ── balancei a cabeça suavemente e Harry me puxou para mais perto, não pude ao menos falar nada, apenas senti-o encostar sua boca na minha em um selinho tímido, como se estivesse temendo que eu o negasse. Suspirei e o trouxe para mais perto, dessa forma, nos beijamos mais intensamente, sua língua se encontrou com a minha e eu a suguei sem pudor, sentindo o gosto do álcool em sua saliva. ── ‘Tô muito afim de te comer, S/N. Acho que não vou aguentar reprimir esse desejo por muito tempo. ── ele confessou baixo, como se estivesse temendo um pouco. Seus olhos estão um pouco caídos, indicando que está bêbado e que não começou a beber agora, já faz um tempo que está assim na verdade.
── Você sabe que pode me ter a hora que quiser. ── respondi à altura, nossos narizes se encostam um pouco e em um momento de coragem, eu me aproximei um pouco mais para morder o seu lábio inferior, lambendo-o em seguida. Ambos sorrimos mediante essa minha ação. ── Não precisa reprimir desejo algum.
── Está admitindo que também quer isso? ── eu concordei, sem pensar muito
── Eu quero muito, mas não sei se poderíamos fazer algo agora. Você está bêbado e eu-
── Não estou bêbado, S/N. ── respondeu e me puxou para o seu colo, eu gemi baixinho com o susto, é tão confortável estar em cima dele desse jeito. ── Na verdade, quero muito te jogar nesse sofá e te comer até você implorar para eu parar. Não sabe o quanto eu sonho com isso, todos os dias.
── Harry, eu...
── Não fala nada. ── mais uma vez ele voltou a me beijar, dessa vez largou o resto da cerveja em cima da mesa e passou a explorar meu corpo com suas mãos fortes, ele puxou um pouco a minha blusa para cima, apertando a bainha de minha calça ── Mas porra, você bem que poderia facilitar para nós dois, não é? Vir com uma saia, uma roupa mais fácil de tirar, seria ótimo. Meu pau ia agradecer muito.
── Seu pervertido. ── o repreendi em um tom de brincadeira, logo fui empurrada para o outro lado do sofá, caí sentada ali e Harry sorriu para mim, tirando toda a minha roupa. Seus olhos caíram diretamente em minha calcinha, eu tenho certeza que ele percebeu a minha umidade.
── Já está molhada pra mim e eu quase não fiz nada. Você também ‘tá muito afim, não é, S/N? ── perguntou enquanto dedilha uma de minhas pernas até chegar a minha intimidade, ali ele só massageou superficialmente, como se quisesse me sentir ainda mais. ── Deve estar implorando pra eu te comer de uma vez.
── Tira a calcinha. ── ordenou rígido, se afastando, sentando na outra ponta do sofá cama, não ficando tão distante de mim. Enruguei as sobrancelhas confusa pelo seu pedido, mas fiz exatamente como ele pediu, me sentei corretamente, apoiando minhas costas na lateral do sofá, tirando a minha calcinha devagar, enquanto olho em seus olhos que parecem sedentos, eles me analisam minuciosamente. ── Agora abre as pernas pra mim. ── assim que abri as minhas pernas em sua frente, Harry gemeu e rapidamente levou a mão ao seu pau, o apertando sutilmente por cima de sua calça, até mesmo chegou a morder o próprio lábio, me deixando ainda mais louca por ele.
Se é que isso é possível.
── Quero que você se toque. Faça isso imaginando que são os meus dedos aí... ── ele mais uma vez mandou, não me dando alternativas a não ser fazer exatamente como quer. Sorrateiramente o percebo tirar a sua calça, permanecendo somente com a sua boxer preta, me dando uma visão melhor do seu pênis, que já se encontra um pouco duro. Um suspiro trêmulo escapou de minha garganta e com o corpo queimando em desejo, eu decidi fazer exatamente como Harry pediu, levando meus dedos ao meu íntimo, passando a massagear o meu clitóris inicialmente, o esfregando lentamente em movimentos circulares, o beliscando algumas poucas vezes. ── Enfia um dedo nela, S/N. Agora. ── mesmo que tenha soado grosso, sua entonação foi mais baixa, ele está mais focado em observar eu me masturbando diante de seus olhos curiosos.
── Harry... ── gemi o seu nome quando um primeiro dedo escorregou para dentro de mim, decidi me entregar de verdade ao momento, então fechei os meus olhos e tombei a minha cabeça para trás, minha mente foi rápida em imaginar cenas onde ele mesmo estaria tocando-me desse jeito ou até melhor, as cenas em minha cabeça foram vívidas, fizeram com que ondas elétricas atravessassem a minha espinha, arrepiando o meu corpo inteiro. Senti-o se aproximar, mas não me atrevi a abrir os meus olhos, um gemido rouco deixou os lábios do Harry e eu fui ousada em penetrar mais um dedo dentro de mim, grunhindo alto com a sensação
── Você é tão gostosa, puta merda. ── assim que abri os meus olhos, percebi que ele já não vestia a sua boxer, seu pênis duro estava bem diante dos meus olhos e eu não consegui tirar meus olhos da cena, Harry estava se masturbando lentamente e isso atiçou ainda mais o tesão dentro de mim. ── Não para. ── ordenou um pouco mais trêmulo, ele fechou os olhos e eu acabei não suportando mais, estava a beira do meu ápice mas não queria gozar desse jeito. Avancei em sua direção e tomei seus lábios em um beijo urgente, necessitado.
Seu suspiro foi ouvido e sentido por mim, então eu mesma assumi o comando de sua masturbação, tocando-o da forma que sempre quis e imaginei, sentí-lo entre meus dedos é, de fato, a melhor coisa que já me ocorreu. ── Porra. ── resmungou Harry, depois de se afastar um pouco de mim, ofegando, gemendo quando eu aumento um pouco mais a velocidade da minha mão.
── Me come. ── ordenei ao puxar um pouco o seu cabelo com a minha mão livre, mordendo o seu lábio com tesão. Não deixei de o olhar por nenhum momento, Harry sorriu e me selou por uma última vez.
── Então implora por isso. ── mais uma vez o comando da situação estava em suas mãos, ele me empurrou e ficou por cima, me beijando fervorosamente, suas mãos foram diretamente para meu núcleo, massageando meu clitóris agilmente, precisamente, me arrancando suspiros ansiosos.
── Harry, eu- ── não consegui encontrar palavras para pedir alguma coisa, então ele fez como queria, ficando entre minhas pernas, sua língua deslizou por meu íntimo excitado, em movimentos que me fizeram enlouquecer, me empurrando para um estado de descontrole, eu revirei os olhos e me atrevi a abrir ainda mais as pernas, empurrando a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, me esfregando em seu rosto a medida que sua língua e dedos trabalham para me satisfazer.
A sensação fervorosa de um orgasmo já estava me invadindo novamente, arrepios deliciosos passeando pelo meu corpo, um familiar desconforto no estômago já se fazia presente e eu já estava mais trêmula, pedindo (ou implorando) para que ele não parasse, mas foi exatamente o que fez, me fazendo grunhir irritada. ── Cacete, Harry! ── o repreendi furiosa, tentando fechar as pernas em um impulso, mas ele não permitiu.
── Implore por mim, S/N. ── ordenou rígido, em um lapso de segundos ele pegou um preservativo e meu peito se encheu em um misto de ansiedade e desejo, mas ele não entrou em mim, ficou se esfregando como se quisesse me provocar, me levar a loucura e, caralho, ele está conseguindo. ── Sei que você não vai aguentar muito tempo, eu quero ouvir você pedir pelo meu pau.
── Não. ── me atrevi a negar e ele ergueu as sobrancelhas, sorrindo cínico para mim
── Bom, talvez se eu fizer isso... ── lentamente, um pouco do seu pênis deslizou para dentro de mim, ele pressionou meus joelhos com suas unhas, ficou parado, nem ao menos entrou completamente. ── Não precisa ser orgulhosa, bebê. Eu sei que você quer muito que eu te foda agora, na verdade, eu também quero isso. Só preciso te ouvir dizer. ── sorriu sacana e se curvou um pouco para beijar meu seio, o colocando entre seus lábios, chupando-o suavemente, sem me machucar. Apertei os seus cabelos, massageando o seu couro cabeludo suavemente, puxando um pouco os seus fios.
── Me fode, H. Por favor... ── finalmente decidi engolir o meu orgulho, ele sorriu de novo próximo a minha pele, lambendo o meu seio me fazendo suspirar em prazer. ── Eu preciso tanto disso.
── Ah, sim? ── indagou cínico e antes que eu sequer pudesse pedir novamente, ele já estava entrando dentro de mim, não tão rápido e nem forte para não me machucar, uma vez que estava completamente dentro de mim, ficou por uns segundos parado para que eu me acostumasse com o seu tamanho. Mas esse cuidado não durou tanto, em poucos minutos Harry já estava me fodendo com força, do jeito que tanto sonhei.
O impacto entre nossos corpos era alto, tão profundamente que poderia sentí-lo em meus ossos, uma sensação inigualável, algo que nem em meus sonhos eu poderia imaginar, com certeza foi melhor do que tudo o que pensei que poderia fazer. O envolvi com as minhas pernas e as suas mãos foram diretamente para o braço do sofá, se apoiando ali para que pudesse continuar desse jeito. ── Caralho! ── resmunguei louca de tesão, gemendo baixo em seu ouvido, ao mesmo tempo distribuindo beijinhos molhados em seu rosto, mordendo o lóbulo de sua orelha, sussurrando em seu ouvido, até admitindo o quanto eu sonhei com esse momento só para massagear o seu ego, lhe fazer perceber que isso foi tudo o que eu sempre quis em certo momento de minha vida.
── Merda, eu- ── ele se perdeu um pouco nas palavras, então sorri e aproveitei-me desse momento para tocar o seu corpo, rebolando contra seu quadril em busca de mais prazer, cheguei até a chupar um pouco a pele de seu pescoço para que ficasse marcado e ele se lembrasse desse momento amanhã, assim como eu, porque não vou esquecer.
── Harry... ── manhosa, eu gemi o seu nome, ele diminuiu um pouco mais a velocidade de suas investidas e aí eu percebi que deveria pedir para fazer algo que quero muito. ── Deixa eu montar em você. ── sussurrei ainda rente ao seu ouvido, o ouvi gemer baixo e para tentar instigá-lo a me permitir mostrar do que sou capaz de fazer.
── Pode fazer o que quiser. Sou todo seu. ── sussurrou de volta, se afastando. Mas eu não permiti que ficassémos muito longe um do outro por muito tempo, logo que ele se apoiou no sofá eu assumi o meu lugar em seu colo, senti-o deslizar de volta para dentro de mim, a nova posição nos fez gemer juntos em deleite. ── Cavalga no meu pau, S/N. ── segurou a minha bunda, apertando as nádegas sem pudor algum, então passei a subir e descer em cima dele, me esfregando ao mesmo tempo. Revirei os meus olhos e tombei a minha cabeça para trás, apertando os seus ombros em busca de algum apoio, Harry sorriu e se curvou para beijar a minha clavícula. ── Caralho, você não imagina como é gostoso ver você desse jeito. ── ele falou rouco, massageando meus seios, os levando aos seus lábios também.
Segurei os seus cabelos, os puxando um pouco, massageando-o suavemente, me aproveitando da sensação de estarmos coladinhos assim. ── Me beija. ── pedi dengosa assim que ele se afastou um pouco, me olhando com o queixo erguido, ele parece tão absorto, tão focado em me assistir que mal consegue me responder, ele não entendeu o que eu disse e então precisei repetir, mas não mais. Seus lábios gostosos grudaram nos meus e eu suspirei, sentindo meu corpo inteiro tremer, meu orgasmo não demorará a vir. Beijá-lo se tornou um pouco mais difícil por causa da falta de fôlego, Harry se afastou e segurou o meu rosto, mordendo o meu lábio.
── Goza no meu pau, S/N. ── ordenou e eu balancei a cabeça, como se só o que eu precisasse fosse a sua autorização para me desfazer em sua volta. Foi exatamente o que aconteceu e eu suspirei, sentindo meu coração acelerado, gemi alto com a sensação de alívio percorrendo cada pedaço do meu corpo.
Iria mesmo continuar para que ele alcançasse seu ápice também, mas o que Harry queria não era isso, na verdade. Me apressei em ajoelhar-me entre suas pernas, retirando o preservativo de seu pau, batendo uma para ele, lambendo seu comprimento fálico de baixo para cima, o trazendo para meus lábios em seguida, chupando-o com vontade, a fim de trazê-lo para um orgasmo também. ── Você fica ótima desse jeito, sabia? ── perguntou trêmulo, não o respondi e continuei a satisfazê-lo, não demorando a sentí-lo escorrer por minha garganta em jatos quentes, aos quais fiz questão de engolir. Logo que levantei, fui puxada para cima dele novamente e vários beijos molhados foram distribuídos por meu rosto ── Sonhei muito com esse momento. ── admitiu meio sonolento, eu sorri e lhe dei um beijo na bochecha
── Eu também, H. Eu também.
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xuxuzinhoo · 1 year
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Ô meu lírio... (Rosé)
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Avisos: rosé¡ × leitora * conteúdo lésbico * Rose my girlfriend¡ * sexo oral fem * aquela tesourinha gostosa * meio soft café baunilha * uma salpicada de elogios (você é o lírio dela e ela é tua Rosa) * aquela sapatonagem com visão pro por do sol ao mar * eu te amo rose😫 *
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A brisa do fim de tarde soava agradável, a enorme janela aberta da casa de verão mostrava o sol se escondendo na linha do mar a cada minuto.
Se aconchega mais em cima do corpo magro, sente o cheirinho cítrico e doce misturado, por um momento quer se colar mais ao corpo; mais do que não pode, pois iriam se fundir.
O brisa do fim de tarde soprava abundante contra a cama encostada na janela provocando calafrios singelos.
-Se você me apertar mais eu vou sufocar - a loira disse, enquanto os dedos finos deslizavam sobre a tela do aparelho eletrônico que ela segurava - um pouco acima da sua cabeça deitada no busto - provavelmente em alguma rede social. Afrouxa mais o aperto ( carinho ) e ergue o rosto, se enfia mais contra o peito da namorada; beirando a derrubar o telefone dela. E aí consegue o que quer: atenção.
- O que cê quer em? - pergunta um tanto nervosa, mas aí tudo desanda porque você só sabe admira-la. A boca um tanto carnuda meio vermelha - seus olhos viram lentes para observar tudo sobre ela - os poros, a delicadeza da pele, e, sem perceber envolve as duas mãos no rosto toca em cada detalhe, os olhos, a testa, o nariz e a boca para por fim refugialas nos cabelos loiros. Levanta um pouco sentando sobre a barriga dela, se afasta para então enfiar seu rosto no pescoço inspira o cheiro como único no olfato.
-me dá carinho... - segreda manhosa.
Mesmo sem olhar sabe que os lábios de Rose se esticaram em um riso. Recebe um afago nos cabelos em troca.
- tá muito carente? Sua namorada anda te deixando de lado é?
Murmura em concordância tristonha "ela não me chupa mais, me deixa com tesão e vai embora" diz como se falasse os sintomas para o médico.
Rosé ri em choque, tenta afastar o teu rosto do pescoço para te olhar e justifica "Foi só uma vez eu te falei que ia recompensar, tinha um compromisso importante."
Ergue a cabeça na altura do queixo dela para responder.
-mas eu sou seu maior compromisso importante! Sua mulher!
-ô meu lírio... Não faz assim não. - te repreende fazendo afagos no seu cabelo. - Conta tudo pra sua namorada, fez uma siririca pra mim enquanto eu estava fora? - A sombrancelha levantou sugestiva, e o bom tom humorado junto do entusiasmo quase zombando da sua necessidade lhe fez levantar e tentar sair do colo de sua namorada.
Mas ela foi tão rápida prendendo as mãos no seu quadril, te deixando por baixo, amoleceu seu corpo carente com uns toques na barriga, um carinho aqui e ali, te deixou qu
ietinha apenas absorvendo os toques doces.
-Calma meu bem. Eu vou te recompensar okay? vou sim - E então teu vestido se encontrou todo suspenso no busto a calcinha foi tirada de forma tão leve e calma pois, não queria apressar acabando com um momento tão gostoso de pressa.
As mãos passaram pelas coxas, abriu a visão para o teu íntimo, desceu e fez carinho, beijou de forma tão doce porque você era o Jardim ao por do sol dela. Os dedos quase afundaram de tão escorregadio o buraquinho se torna, expelindo prazer a cada sugada e colisão que a boca e a lingua dava ao cercar o grelinho tão sensível, mas a intenção de Rose não era te permitir desaguar ali.
Logo, apartou do corpo em uma pressa excessiva. O short jeans branco escorregando pelas pernas e sendo deixado pelo chão junto a calcinha e aí seus corpos se juntam de novo. A perna esquerda foi um pouco abaixada pela namorada que se sentou em diagonal no seu quadril; e então os corpos foram se encaixando uma a outra.
Falta explodir de tanta libido quando a buceta da namorada resvala sobre a sua. Rosé rebola, meche de um lado, de outro, a fricção se torna gostosa beirando o alucinante. Sem nem fazer esforço a nuca se torna úmida, o corpo parece ter corrido uma maratona, e ainda sim nada se torna tão molhado a ponto de transbordar como as duas bucetas uma precisando a outra, compartilhando quase um mesmo corpo no mundo.
Sente sua barriga pressionada, o olhinhos lutando contra o prazer só para então observar o esforço da namorada em proporcionar o prazer as duas, se esfregando sem dó, quase se sentindo queimar; a boquinha aberta a bochecha molhada como evidência de ter te chupado antes.
As duas sentiam que iam entrar em um combustão, como se tudo dependesse do pico daquele prazer, e aí se tornam bagunça naquele por do sol. Teu quadril se mechendo tentando acompanhar o ritmo da companheira. Geme e pede "não para" aquela fricção gostosa explode no prazer das duas. No final da brisa do fim de tarde, o sol se esconde de vez na linha do mar, e do teu âmago só vaza expelindo teu gozo entre as dobrinhas da buceta da namorada que vem junto sujando a tua em cumplicidade.
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cloudsoobin · 1 year
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.plouie rouge
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Contém: conteúdo sugestivo, consumo de álcool, Doyoung e leitora super boiolas um pelo outro; N/A: Essa coisa linda foi escrita em conjunto com a @helixnebula, minha linda bestie gigi (pra não dizer que ela fez tudo e eu só fiz o beta)
   Você terminava de colocar seus acessórios em frente ao espelho do quarto que dividia com Doyoung, conferiu sua aparência no espelho antes de pegar sua bolsa que se encontrava em cima da cama e estava pronta. Você e Doyoung estavam de férias por alguns dias em Paris e estavam se preparando para sair para jantar no L’atelier de Joël Robuchon, restaurante duas estrelas Michelin que vocês sempre quiseram conhecer, mas devido as agendas sempre lotadas, nunca tiveram a oportunidade.
  Ao passar pela porta, pode encontrar o Kim de pé no meio da sala do quarto do hotel no qual estavam hospedados, sua presença e o barulho de seus saltos contra o piso de madeira chamaram a atenção do mais velho que logo levou o olhar até sua figura, analisando cada detalhe de sua aparência e sorrindo como um bobo.
   – As vezes eu desconfio que devo ter salvado um país na outra vida pra ter você na atual. - Se aproximou, segurando seu queixo delicadamente com uma mão e depositando um selar demorado em seus lábios. – Você está espetacular, mon amour.
   Não pode evitar que uma risada leve saísse ao ouvir ele te chamar dessa forma. – ‘Tô pensando seriamente em passar mais tempo na França se isso significar que você vai me chamar assim mais vezes. – Então o Kim sussurrou em seu ouvido dessa vez “mon amour” e sentiu seu coração dar piruetas, era fraca demais por ele. – Vamos logo, linda.
  Ao tocar na maçaneta do quarto do hotel, ouviram um barulho estrondoso vindo do lado de fora, era um trovão. Começara a chover em Paris. Não conseguiu esconder a decepção que tomou conta de seu rosto, vocês passaram tanto tempo planejando esses encontros na cidade luz e logo quando estavam prestes a sair um temporal assola a região.
   – Eu não acredito nisso! – Diz voltando seu corpo para a varanda do quarto, olhando a paisagem do lado de fora tornar-se cada vez mais molhada. – Não acredito que me arrumei à toa! Vamos perder a reserva do hotel e nem vai dar pra passear após o jantar. – A decepção era clara em sua voz, estava tão animada para aquela noite que não imaginou que seus planos seriam estragados dessa forma.
   – Ei, ‘tá tudo bem. – Doyoung passou as mãos pela sua cintura, apoiando a cabeça em seu ombro, deixando ali um selar reconfortante enquanto também olhava para o lado de fora do hotel. – Você está linda demais para não aproveitar, o que acha de fazermos algo aqui no quarto mesmo?
   – O que tem em mente? – Não podia evitar soar frustrada, mas ao menos estava junto de Doyoung, por mais que seus planos iniciais tenham sido levados água abaixo, literalmente.
– Podemos abrir a garrafa de Chablis que compramos ontem e cortar aquela peça de brie que encontramos no mercado outro dia, o que me diz? – Sentiu o aperto do mesmo aumentar, não negaria que o convite te interessava muito. Poder passar um momento mais íntimo com o Kim apreciando um bom vinho era algo que nunca recusaria. Portanto, acenou positivamente com a cabeça, virando o corpo para depositar um beijo singelo na bochecha do mais velho – Então, meu bem, pode se acomodar na varanda que já trago nosso vinho e queijo.
   Com isso o Kim foi em direção ao frigobar pegar o que havia prometido e você abriu a porta da varanda da sala do hotel, fez questão de arrumar a posição da pequena mesa que havia no lugar para que ela ficasse em frente ao sofá de canto presente no local, para que pudessem apoiar as taças, a garrafa e a tábua. Ao terminar, sentou-se em um dos lugares do sofá e aguardou a chegada de Doyoung enquanto assistia a chuva que caía lá fora, a qual não lhe atingia devido a proteção de vidro da sacada.
   Poucos instantes depois o Kim chega equilibrando o vinho, as taças e uma tábua com o queijo que haviam comprado perfeitamente cortado, não pode evitar em se sentir realizada ao notar o capricho com o qual o outro havia preparado aquilo, por mais simples que fosse. – Não poderia desperdiçar você tão linda assim com qualquer coisa, então fiz questão de preparar como se fosse algo que um chef faria, espero que tenha gostado.
   Não tardou em se virar para o mais velho, que agora encontrava-se sentado ao seu lado, e acariciar sua bochecha com sua mão direita, podia ver nos seus olhos o quanto ele esperava sua genuína aprovação sobre seu esforço e então lhe deu a resposta mais sincera que encontrou no momento. Depositou um beijo demorado e leve em seus lábios, ocasionando num sorriso logo em seguida. – Eu adorei tudo, meu amor.
  Após mais alguns selares, se serviram com o vinho e passaram a conversar sobre diversos assuntos cotidianos, sobre sua viagem até então enquanto assistiam os pingos de chuva caírem furiosamente sobre as ruas e molhar a paisagem parisiense. Após algumas taças de vinho, pode notar que Doyoung já se encontrava um pouco mais “alegre”, era nítido que o álcool estava surtindo efeito e você não podia não o achar adorável e extremamente atraente. A forma como já se encontrava sem seu blazer devido ao calor que a bebida o havia proporcionado e o rosto levemente avermelhado eram seu atual interesse, não conseguindo desvencilhar seus olhos da figura masculina ao seu lado.
   De repente, o Kim levantou-se do sofá e ofereceu uma mão a você, fazendo menção para que a segurasse e se levantasse. – Dança comigo? – O pedido a pegou de surpresa, culpava a bebida pela súbita animação do outro, mas nunca recusaria um pedido para dançar com Kim Doyoung.
   Então ele deu play em seu celular, que havia conectado a caixa de som que havia do outro lado da varanda, então as primeiras notas de All I Got tomaram conta do ambiente. Sentiu um dos braços do mais velho te puxar para mais perto, colando seus corpos, levou seus braços até seu pescoço e os deixou ali, então passaram a se movimentar lentamente pela varanda.
   Queria culpar o álcool, mas não podia evitar sentir seu corpo cada vez mais quente. O som da chuva caindo lá fora, a música que invadia seus ouvidos, o calor do corpo de Doyoung colado ao seu e te guiando da forma mais sensual e elegante possível, tinha certeza que estava fantasiando demais, devia ser o vinho. Entretanto, ao abrir os olhos, pegou Doyoung no pulo lhe encarando com os olhinhos puxados reluzentes e se sentiu acanhada por um segundo, sabia que seu rosto havia ficado tão rubro quanto a bebida que tomavam.
   – Você ‘tá tão linda. – O Kim disse enquanto acariciava seus cabelos, colocando uma mecha atrás de sua orelha e deixando um beijo singelo em sua bochecha. – Eu quase não consigo aguentar. – sentiu o nariz percorrer a lateral de seu rosto e seu maxilar, deixando ali um beijo. Você sentiu seu corpo todo entrar em combustão com apenas aquele inocente gesto, mais uma vez culpando o álcool que, cá entre nós, não tinha um papel tão relevante assim no seu estado atual, seu motivo era muito mais físico.
   Se aproximou da orelha de Doyoung, não sem antes deixar um selar em sua bochecha que o fez sorrir, e não se conteve em sussurrar: – Então não aguente. – E com essas palavras, sentiu o aperto em sua cintura aumentar e seu corpo ser guiado em direção ao parapeito e vidro da varanda, logo tendo suas costas chocadas levemente contra a estrutura. Então encarou o mais velho novamente e pode ver um sorriso sugestivo surgir em seus lábios ao mesmo tempo que trouxe seu quadril de encontro ao dele com mais força. – Você ainda vai me enlouquecer, mon amour. – Ao ouvir o apelido francês, cravou suas unhas nos ombros largos enquanto sentia o choque dos lábios macios contra os seus em um beijo fervoroso, tinha certeza que quem enlouqueceria ali era você se ele continuasse te chamando dessa forma, mas não queria que aquilo parasse.
   – Repete. – Doyoung cessou o beijo, deixando uma mordida leve em seu lábio inferior, para encarar seu rosto e ter certeza do que havia acabado de ouvir. E como se te desafiasse a falar novamente, levantou uma sobrancelha e com uma expressão brincalhona esperou que você implorasse. – Por favor, amor, fala de novo.
– Gosta quando te chamo assim? – Te prensou ainda mais contra a estrutura da varanda, colando-se ao seu corpo que fervia em antecipação e paixão. – Mon amour. – Então sussurrou em seu ouvido, com o melhor sotaque francês que poderia adquirir no momento. Foi aí que você sentiu como se suas pernas viraram gelatina. Não se conteve em fechar os olhos e se deleitar na forma como o apelido soava saindo dos lábios bonitos e agora inchados devido ao beijo.
   Não resistiu em puxá-lo novamente para um beijo quente, dessa vez perdeu seus dígitos entre os cabelos escuros porque não conseguia encontrar formas suficientes para expressar como estava se sentindo. O leve gosto de álcool que o beijo de vocês tinha lhe entorpecia, as mãos compridas passeando pelo seu corpo era como brasa queimando. Doyoung trazia à você o calor do inferno em meio ao torpor do paraíso e você nunca se cansaria disso.
   – Prefere terminar essa noite no quarto? – Ele perguntou ao cessar os beijos e continuar com as carícias pelo seu corpo, lhe encarando com as íris transbordando luxúria e a pele quente como se estivesse prestes a entrar em combustão.
   – Eu estive pensando e… – Você então aproximou seus lábios da orelha do Kim, sussurrando inebriada pela tensão. – Quero que ela termine aqui. – Não pode evitar em soltar um riso leve ao notar o aperto em sua cintura se intensificar e as orbes escuras lhe encararem espantadas, sentimento que logo foi substituído por pura lascívia.
   Então vocês continuaram a noite ali, naquela varanda, com a cidade luz como paisagem e a lua testemunha de sua paixão.
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kissgirly · 1 year
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Mulheres, solos de guitarra e outras coisas que a Rosé gosta.
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Gênero: smut Contagem de palavras: 1.2k Esta fic contém: Conteúdo lésbico, Rosé rockstar gf! fingering, dryhumping, dirty talk, praise kink, tapinhas, mordidinhas e apelidos melosos como "gatinha, minha linda, minha flor", "mamãe" é usado uma vez. SINOPSE: Você é uma ótima vocalista, Park. A plateia grita seu nome em completa euforia, nos finais de cada show, sempre há vários fãs implorando para serem notados, garotas com cartazes, faixas e vestidas com camisetas com seu nome, elas te cobiçam, você sabe disso, seu ego infla mais cada vez que vê diversas mulheres que fariam de tudo para estar no meu lugar.
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O vento frio da noite bagunçava os fios loiros, enquanto saia pela porta dos fundos de mais um show, Rosé caminhava diretamente ao trailer, onde sua garota já estava, sentada sobre o sofá de couro, mexia no celular encarando as postagens com certo incômodo.
A troca de olhares com uma das fãs era contínua, o que causou certo ciúmes, sabia que sua mulher era cobiçada principalmente por outras mulheres, era atraente, quase que hipnotizante. E não era só você que achava isso.
Enquanto Roseanne deixava a guitarra em um canto do trailer, encarou o rosto da namorada e riu de canto, sabia exatamente do que se tratava.
— Hmnmn… Que saudade da minha mulher, porra. — Ditou baixinho, se sentando sobre o sofá e puxando a cintura da mulher para sentar em seu colo.
— Ah Roseanne, nem vem!
— Que foi, hein? Tá bravinha, minha flor? — Beijinhos molhados eram espalhados sobre o pescoço da namorada, as mãozinhas bobas de Roseanne já adentravam a camiseta que a menor usava e um tom de sarcasmo predominava as palavras da loira. — Qual o motivo desse bico hein?
Calou-se, não queria admitir nem para si mesma que estava sentindo tanto ciúmes da mulher, então só revirou os olhos e bufou baixinho.
— Nervosa, gatinha? — Um sorriso destacou nos lábios da loira, que ardilosamente, desceu as mãos por baixo da saia, tocando o bumbum e apertando com certa força. — Toda derretida… Sabia que eu estava pensando em você, minha linda?
A voz de Roseanne soava tão tranquila, sabia que ela conseguiria tudo que quisesse com esse tom dengoso ao pé do ouvido. Todos os movimentos pareciam minimamente calculados para te enlouquecer de alguma forma, só com um carinho sobre a coxa ou o encostar de lábios te fazia sentir sensações indescritíveis. E ela sabia.
Sabia muito bem disso.
Em pouco tempo, já estava completamente nua da cintura para cima, os lábios macios manchados pelo batom, as bocas grudadas dançavam juntas, em sintonia com ambos os corpos. Você, por cima, ondulando o quadril.
Estremeceu ao sentir os dedos frios rodeando a calcinha, um arfar dengoso saiu dos lábios e logo sentiu a peça ser arrastada para o ladinho e os dedinhos brincarem com a umidade. Roseanne é boa em tudo que faz, é boa em tocar, em todos os sentidos.
— Eu simplesmente não me canso de você. — Rosé ditou, acomodando o corpo da garota sobre o sofá espaçoso e passando a calcinha sobre as coxas para retirar o tecido. Inclinando o rosto para beijar as coxas. — Rosie… — Sentiu as bochechas queimarem, tanto quanto o íntimo. Levou as mãos para os fios macios da loira, afundando os dedos e fazendo uma carícia preguiçosa sobre a nuca, soltou um arfar dengoso, encarando com certa timidez.
— Você parece tão molhada, minha deusa… — Os lábios passam por todo o corpo, subindo das coxas para o abdômen e para os seios, sugando o biquinho e rodeando com a língua. As mãos se arrastam pelas coxas até o centro — Quantos dedinhos essa buceta engole, hm? — Rodeava o médio e o anelar sobre o pontinho, encarando fixamente os olhos perdidos de sua namorada que mal conseguia responder. Assim, penetrando dois dedos num deslize, a intimidade babadinha deixou tudo mais fácil, passando a pontinha dos dedos entre as dobras e estocando até o fundinho.
A garota sente a respiração falhar por alguns segundos, numa sensação quente espalhando pelo corpo inteiro, ainda atônita com a maneira que era dedilhada, Rosé sabia onde tocar e como tocar, os arfares melódicos eram como música para a loira que encara seus olhos, brilhantes e perdidos, a visão nublada faz a menor fechar os olhos e morder o ínfero. Os dedos se arrastam por toda intimidade, a coluna arqueou tal qual os dedinhos que se curvaram para acertar o pontinho. Uma, duas, três vezes. Os gemidos dengosos se tornaram mais altos e as coxas estremeciam com o toque. O polegar pressionava o pontinho e sabia que, com tantos estímulos, o ápice não demoraria para chegar.
— Rosie, porra! — Um gritinho agudo ecoou pelo local, ia tão fundo que poderia sentir as paredes molhadas esmagarem os dedinhos. — Quero te deixar destruída, hm? Minha mulher é tão boa pra mim, me recebe tão bem… Você aguenta tudo que a mamãe te dá, não é? — Um certo tom de sarcasmo foi usado, ela sabia que mal tinha fôlego para respondê-la, apenas murmúrios foram ouvidos da sua parte. Que aumentavam a cada estocada que recebia. — Sua buceta é tão gostosa, porra!
O corpo ficava mais quente e choramingos presentes, quando a mulher se curvou até o íntimo, deixando beijos molhados e usando os dedos para abrir as dobrinhas em “v”, tocando com a língua por toda a extensão, sugando com tanta devoção que, sentiu o íntimo pulsar e se desfazer inteiro sobre os lábios.  Todo o suco doce foi tomado pela loira, que sorria com os lábios molhados pela namorada.  As pernas com pequenos espasmos e os olhinhos lacrimejando, foram suficientes para Rosé entender que seu trabalho estava completo, puxando a namorada para seu aconchego e acariciando a bochecha, acalmando o corpo extasiado. 
— Shhh... Calminha, princesa. Calminha. Já passou.
Um sorriso domou o rostinho da menor e um abraço caloroso foi suficiente para que sentisse completa. Porque no final, mulheres e solos de guitarra continua sendo a coisa que Roseanne mais gosta na vida.
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colletti · 10 months
Text
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Sultry Sims por plumlace
Tradução por Colletts
“ Descrição do Mod ”
Este mod foi projetado para aumentar a profundidade e o realismo dos relacionamentos românticos dentro do jogo, introduzindo uma variedade de interações amorosas, incluindo algum conteúdo adulto moderado. Com a adição de três novos traços: amoroso, pervertido e afetuoso. Os jogadores podem explorar um lado mais íntimo da vida de seus Sims, mantendo em mente a natureza madura do mod.
Para mais informações detalhadas e para baixar o MOD do criador, acesse AQUI!
É obrigatório ter o XML Injector para que ele funcione corretamente.
Caso encontre qualquer erro na tradução, insisto que me comunique.
“ Status de Atualizações ”
[31/07/23] - Adicionada pela primeira vez, na versão 1.0.
“ Download ”
Tradução: Sim File Share
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butvega · 1 year
Note
oi linda, vc poderia fazer um A to Z nsfw do jimin ou Namjoon plisss
eu nunca vejo nadinha do bts em português.
ahh também queria falar q vc escreve muito bemmm💜💜💜💜💜 obrigada por trazer cenários tão bons
realmente aqui pelo tumblr não acho muito conteúdo sobre bts em português... inclusive quem souber quem faça, pode indicar!
muito obrigada pelo elogio, meu xuxu 💜 aqui vai!
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NSFW ALPHABET — KIM NAMJOON
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A | Aftercare (Cuidados Posteriores)
Cuida maravilhamente de você. Te limpa, te abraça, te faz carinho, e ainda traz a comidinha que você pedir. Isso tudo, claro, depois de beber um copo enorme de água, que sim, é sempre ele que busca.
B | Body Part (Parte do corpo favorita em você)
Suas pernas. Ele tem algo com suas coxas, gosta de estar sempre as apertando, dando tapas às vezes mais rudes, mas que na realidade você adora.
C | Cum (Qualquer coisa relacionada à porra)
Dentro. Não existe outra opção, é sempre dentro. Ele adora a sensação de união que isso traz, o pensamento de te engravidar o deixa maluco.
D | Dirty Secret (Auto explicativo)
Já pensou algumas vezes em choking... Aliás, algumas não, várias. Mas guardou pra si mesmo, com medo de você achar "Christian Grey" demais.
E | Experience (Ele sabe o que está fazendo?)
Sabe. E o melhor é ele saber absorver essas experiências para as músicas, no caso, ele vai lançar várias canetadas sobre as transas de vocês.
F | Favourite Position (Posição favorita)
Reverse cowgirl. É uma posição até meio perigosa, o faz gozar rápido demais, mas é a melhor visão já vista no mundo ma opinião dele.
G | Goofy (Ele é mais sério, ou bem humorado durante o ato?)
Sendo sincera? Ele tenta ser sério, mas às vezes solta umas pérolas que você não consegue aguentar, e ri bastante. Mas na maior parte do tempo é bastante sensual.
H | Hair (Cabelo)
Não se importa tanto. Geralmente sempre está aparado, não completamente liso, mas com os pêlos baixos. No seu caso, ele não se importa, do jeito que você estiver ele vai amar.
I | Intimacy (O quão íntimo ele é no momento?)
Muito íntimo. É como se você estivesse em um vídeo clipe, não sei, mas é sensual, íntimo, parece que só existem os dois no mundo.
J | Jerk Off (Masturbação)
Não é de se masturbar muito, já que te tem a maior parte do tempo, e prefere você, no caso. Mas se não tiver você, e se sentir com tesão, então ele usa as próprias mãos, mas em último caso mesmo.
K | Kinks (Fetiches)
Size kink, sub!dom!, choking, um leve daddy kink, e breeding kink também. Uhn... Lactation kink?
L | Location (Locais preferidos pra transar)
Quarto. Não gosta de muita graça não, prefere ir no básico, mas que funciona bastante.
M | Motivation (O que o provoca, e o deixa excitado?)
Tenho a sensação que o que mais excita ele são movimentos do dia a dia. Como você estando no sofá da sala só com uma blusa dele, com um coque bagunçado, de óculos de grau, lendo um livre.
N | No (Algo que ele não faria durante o sexo)
Não curte muito exibicionismo não. Não gostaria de transar em lugares públicos, não se sente a vontade.
O | Oral (Dar, ou receber?)
Não que ele tenha algum problema em dar, mas receber... Ahn... Um copo de água e um boquete não se recusa a ninguém, muito menos a Kim Namjoon. Ele ama.
P | Pace (Ritmo)
Meio bruto, não por mal, por desejo, mas você não se importa, uma vez que gosta que ele seja bruto.
Q | Quickie (Prefere rapidinhas, ou uma relação mais longa?)
Relações mais longas. Não acha que rapidinhas sejam efetivas, e não mata o desejo dele por você.
R | Risk (O quão experimental ele é em relação à coisas novas?)
Uhn... Não tanto. Virginiano, assim como Jungkook, ele acha que o básico funciona. Mas como ele é uma pessoa bastante sexual, até que acata suas ideias.
S | Stamina (Quanto tempo ele dura?)
Depende de seu humor. Se o gatinho estiver bastante cansado, vai rápido. E se estiver tranquilo e relaxado, se prepara!
T | Toys (Brinquedinhos)
Não curtia muito, até que você apareceu com um ovo de silicone para masturbação masculina, e o universo dos brincos se intensificou. Fantasias sexuais ele sempre adorou, como policial, enfermeira, etc.
U | Unfair (É sempre dar e receber, ou às vezes só receber?)
Namjoon é um rapaz que adora agradar sua mulher, então é sempre dar, e receber.
V | Volume (O quão alto ele é durante a relação?)
Não espere que ele gema deliberado pra você não. No máximo, ele arfa bastante, e respira bem fundo.
W | Wearing (O que ele gosta que você vista?)
As roupas dele. Ele gosta de roupas largas e grandes, então não importa, sempre ficam grandes e fofas em você.
X | X-Ray (Tamanho)
Por volta de 15cm? Não é tão grande, mas é bem grosso.
Y | Yearning (O quão alto é o desejo sexual dele por você?)
Muito. Se não fosse super alto, ele nem estaria com você.
Z | Zzz (Quão rápido ele dorme pós sexo?)
Não é rápido não. Parece que ele fica mais empolgado pós sexo.
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