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#notificação legal
adriano-ferreira · 27 days
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Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Digital Gerado por Terceiros
A responsabilidade civil é um conceito jurídico que define a obrigação de uma pessoa, seja física ou jurídica, de reparar danos causados a terceiros, seja por atos ilícitos, seja por abuso de direito. No contexto do Marco Civil da Internet, essa responsabilidade é especialmente relevante quando se trata de conteúdo gerado por terceiros. O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965/2014, estabelece…
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bat-the-misfit · 1 year
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afe veio só encher o saco a @mila-carat 😂😂😂
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ataldaprotagonista · 17 hours
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você e kuku professorinho
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Maestro...
[mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria" e "minha modelinho safada]
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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mlths · 3 months
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oioi, vou começar a postar umas one larry aqui! quero fazer uma série, que vai contar experiências e essas coisas, desde do comecinho, (eles fetus) até agora, aí conforme eles forem envelhecendo as coisas vão acontecendo também...então provavelmente vai ser um pouco baunilha no comecinho e depois um pouco mais kink ( não irei escrever certos kinks porque não me sinto confortável, mas vão ter vários)
não sei exatamente quando a primeira one vai ser postada, mas nesse mês ainda com certeza!
vão ser minhas primeiras histórias desse tipo, por isso talvez não fique tão bom quanto as que eu leio aqui, então super aceito dicas e tudo mais!
se vocês quiserem seguir para receber notificação quando eu postar, seria muito legal.
vou postar um pequeno spoiler quando estiver quase tudo pronto!
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xolilith · 5 months
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Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
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Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
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Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
– Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
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zarry-fics · 6 months
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Mensagens suspeitas - w. Harry Styles
avisos: linguagem sensível, presença da Olivia Wilde, conteúdo+18
masterlist
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── Amor, você lê mensagens que os seus fãs te mandam no instagram? ── eu perguntei a Harry, abrindo um chat de conversa de um fã que estava sendo super carinhoso com ele. ── São tão fofas, sério. Eles te amam muito! ── Harry deu uma risada abafada e logo saiu do banheiro, com uma toalha de rosto em mãos, enquanto secava a sua boca.
── Eu sei, S/A. Mas não tenho tempo, e são muitas, não consigo responder todas. ── ele se justificou e eu balancei a cabeça em concordância. ── Deixa eu ver essa. ── ele falou e subiu na cama onde eu estava, e olhou para o seu celular em minhas mãos, lendo as mensagens de texto enviadas pela pessoa ── "Oh meu Deus, Harry. Watermelon Sugar está incrível, eu amei aquela música. Você é muito talentoso, estou tão orgulhoso!". ── ele leu em voz alta e eu sorri sem emitir som. Seus olhos pairaram sobre os meus e ele ergueu uma sobrancelha ── OK, eu posso responder isso sim. ── apontei o aparelho na sua direção e ele balançou a cabeça em negação, saindo da cama ── Responda por mim, por favor. Eu ainda tenho algo a fazer no banheiro.
── Tipo? ── ergui uma sobrancelha, encarando o chumaço que ele tem entre o nariz e a boca, fazendo uma careta. Ok, talvez ele deva realmente tirar isso.
── Isso mesmo que você pensou. ── ele piscou na minha direção e eu mordi o meu lábio, fazendo uma pequena comemoração quando ele entrou no cômodo ── Responda o rapaz, por favor. Agradeça-o.
── Hmm... OK. ── eu concordei e comecei a digitar uma reposta rapidamente. Talvez eu nem deveria responder a isso, mas como Harry pediu, eu o farei. Afinal, o garoto que falou isso não iria nem desconfiar que não foi na verdade o Harry que o respondeu.
Eu saí daquele chat e comecei a stalkear algumas pessoas as quais ele seguia, sem curtir nenhuma foto, pois não era do seu feitio fazê-lo. Apenas curti a de Gemma e nem ao menos comentei. Eu fiquei me entretendo nisso por alguns segundos, até que uma notificação de mensagem apareceu na tela e o meu coração gelou. Se tratava de Olivia, e eu não pensei duas vezes em clicar no ecrã para abrir o chat de conversa e ler aquela ou aquelas mensagens.
Harry, foi muito bom passar essa tarde com você.
Faz tempo que não me sinto tão bem... ♡
Engoli a seco e enruguei as sobrancelhas, sentindo as minhas mãos vacilarem um pouco e o celular se tornar pesado entre meus dedos. Como assim? Digo, Harry realmente esteve ausente hoje à tarde, mas ele havia me dito que ia passar na casa de sua mãe. E por que ele mentiria? Por que ele a veria sendo que as gravações de "Don't Worry, Darling" já acabaram? São muitas perguntas e eu quero realmente saber a resposta. ── Olha amor, eu já terminei, o que você- Que cara é essa? ── ele saiu do banheiro e seu rosto estava desprovido de barba novamente. Eu neguei com a cabeça tentando engolir o choro, não seria legal desmoronar sem que ele me explique o que aconteceu.
── O que você estava fazendo com a Olivia, Harry? ── questionei baixinho, realmente lutando contra a minha vontade de chorar. Estava quase dando um soco no meu próprio rosto.
── Amor, faz três semanas que não a vejo. ── ele respondeu sem entender, estava um pouco confuso, eu via isso em sua expressão ── Por que? Você nunca fala dela, aconteceu algo?
── Olha. ── eu estendi o telefone para ele e quando seus olhos pairaram sobre o chat, ele arregalou os olhos e o puxou delicadamente da minha mão ── Por que ela disse isso então?
── Eu não sei, amor. Realmente não sei. ── passei as mãos em meu rosto e fiz menção de me levantar da cama, mas ele me interrompeu, segurando o meu pulso ao passo que se juntou a mim. ── Por favor, S/N. Acredita em mim, eu fui a casa da minha mãe hoje, eu não menti pra você.
── Hm. ── eu resmunguei e Harry suspirou, em seguida, pigarreando alto.
── Ela fez isso pra te provocar, S/N. ── ele explicou e eu não entendi ── É sério, você postou uma foto nos meus stories e ela viu, ela sabia que você estava com o meu telefone em mãos. ── eu revirei os olhos e me enrolei nas cobertas, virando de costas para ele, desligando o abajur ao meu lado. Talvez ele realmente esteja falando a verdade, mas eu quero fazer um pouco mais de drama, amanhã podemos conversar melhor sobre isso, eu estou cansada. ── Bebê, está brava comigo? ── ele perguntou manhoso, se aconchegando entre os lençóis e puxando-me para perto de seu corpo
── Não. ── respondi seca e ele sorriu baixinho, beijando o meu ombro. Logo em seguida, o meu pescoço e continuou dessa forma, a minha pele se arrepiava com o seu toque em mim, mas eu tentava disfarçar. ── Para, Harry. Eu estou tentando ficar brava com você. ── admiti e ele me envolveu com a sua perna, me prendendo ao seu corpo.
── Amor, para de drama. Esqueça a Olivia, sim? ── ele sussurrou em meu ouvido, e eu acabei assentindo. ── Você prometeu que seria a conchinha maior hoje.
── Ah não...
── Não se preocupe, você pode ficar aí, está muito bom. ── eu concordei e ficamos dessa forma até que ambos caímos no sono.
dia seguinte ~
HARRY's point of view.
Infelizmente, eu acabei demorando mais tempo do que o previsto no estúdio hoje e me atrasando um pouco para o jantar que teria com a minha esposa. Uma notificação ecoa do meu telefone e eu me recordo do que aconteceu noite passada, por isso mesmo, trato de enviar uma mensagem para Olivia. Não admito que ela continue provocando a minha mulher dessa forma.
H: Boa noite, Olivia. Eu gostaria de pedir a você, encarecidamente, que não me envie mensagens via sms ou por algum aplicativo de chat. Qualquer coisa que tiver que me falar sobre ''trabalho'', me mande um e-mail.
O: Harry? Por quê?
O: Se for sobre as mensagens de ontem... Eu só fiz uma brincadeira, não achei que vocês fossem se ofender."
H: Acontece que eu me ofendi, Olivia. Eu sou casado. E você também é, então eu peço que você aja como tal. Lembre-se que nós nunca tivemos nada, não confunda as coisas.
Passar bem.
Eu nem esperei uma resposta vinda dela. Nem me interesso por uma, na verdade. S/N pode ter ficado magoada, mas talvez não, porque não insistiu mais nisso, o que é bem estranho. De qualquer forma, eu precisava dar um jeito em Olivia, ela já estava passando dos limites, acho que confundiu tudo o que aconteceu no passado.
Eu entrei no uber que me levaria até a minha casa e não demorei muito para chegar lá. Paguei a corrida e caminhei a passos largos até a porta de minha casa, cumprimentando os seguranças que ali estavam. No momento em que girei a maçaneta e entrei, não vi-a de primeira. Sempre que chego em casa, S/N vem até mim, me cumprimentar com um beijo, ou até mesmo confessando o quanto sentiu a minha falta.
Talvez eu esteja um pouco desapontado, mas tentei ignorar isso. Fui até o nosso quarto e também não a vi lá, mas quando me aproximei da cama para me apoiar e tirar os meus sapatos, vi um bilhete perfeitamente dobrado sob os lençóis. Enruguei as minhas sobrancelhas e o peguei rapidamente, abrindo-o, me deparando com a caligrafia inconfundível da minha mulher.
"toma banho e me espera
no quarto... sem roupas :)"
Aquelas palavras me pegaram de surpresa e eu acabei ofegando pesadamente, ponderando sobre o que deve estar em sua mente para me pedir algo assim. Eu mordi o meu lábio e mesmo que a confusão estivesse pairando em meus pensamentos, eu decidi fazer o que ela pediu.
Apressado, eu me dirigi ao banheiro e tirei todas as minhas roupas, entrando no box e iniciando o meu banho. Eu estava ansioso e por isso, tentei fazer tudo o mais depressa possível e quando terminei, enrolei uma toalha em minha cintura e voltei ao quarto, me sentando na borda da cama, esperando a minha esposa finalmente aparecer. Não demorou tanto para que ela estivesse se juntando a mim naquele cômodo e quando eu olhei para o seu corpo, que estava revestido apenas com um roupão de seda, vermelho, que me permitia ver as suas roupas íntimas, que eram compostas por uma calcinha e um sutiã de renda preto, quase tive um mini-infarto
── Puta. Merda. ── eu disse pausadamente, hipnotizado pela sua beleza. S/N sorriu para mim, erguendo o controle que estava em suas mãos e mudando a cor da luz que iluminava o nosso quarto. Agora tudo estava roxo e eu encarava-a vir na minha direção lentamente ── Amor, você quer me matar? Eu não esperava isso, eu-
── Calado, Harry. ── ela me interrompeu e segurou o meu queixo, aproximando os nossos rostos. Eu fechei os olhos, esperando que ela me beijasse, mas não foi bem o que aconteceu. No lugar de um beijo, ela me deu um tapa no rosto e eu acabei tomando um puta susto. Se eu dissesse que eu não estou sacando e ficando excitado com o que virá a seguir eu estaria mentindo.
Ver S/N agindo dessa forma me tira do controle, me faz perder a linha de raciocínio e me manter pleno se torna uma tarefa cada vez mais difícil. ── Está vendo aquela cadeira ali? ── ela apontou para o móvel perto de nossa cama e eu observei-a. Nunca havia visto-a em nossa casa, acho que S/N comprou recentemente ── Quero que você tire a toalha que está usando e se sente ali, ah?
── OK. ── eu respondi simplesmente e me levantei finalmente, ouvindo o som dos seus passos se afastando de mim para que eu fizesse o que pediu. Segurei o cós da toalha em minha cintura e com os olhos grudados em minha esposa, eu puxei-o para fora do meu corpo. Os olhos da mulher a minha frente pairaram em meu pau, que estava ostentando uma semi-ereção. ── O que você vai fazer?
── Eu vou fazer o que eu quiser com você, Harry Styles. ── ela me respondeu firme ── E você vai ficar quieto, me entendeu bem? ── eu concordei, como um cãozinho adestrado. Me sentei na cadeira e apoiei as minhas mãos nas laterais dela, vendo a minha mulher caminhar até a cômoda do nosso quarto e tirar de lá duas tiras vermelhas e vir até mim com as mesmas. Sabia que ela iria me amarrar ali e sinceramente, não estou tão acostumado com isso, mas quero ver até onde isso pode ir. Ela amarrou ambos os meus pulsos na madeira e se certificou de que eu não poderia me soltar e eu realmente não poderia, o nó estava bem apertado.
Depois que ela me amarrou, se afastou de mim e caminhou lentamente até uma espécie de tablet que havia acoplado à uma cômoda no canto de nosso quarto, ali, ela poderia pôr qualquer música para tocar e ela seria reproduzida pelos alto-falantes instalados nas paredes deste cômodo. Meu coração já batia descompassado no meu peito e quando eu ouvi os primeiros segundos de The Hills do The Weeknd começarem a soar pelo quarto, eu me senti ainda mais apreensivo e ansioso para o que quer que a minha esposa fosse fazer com a minha pessoa.
Eu sei que ela não vai me decepcionar e tive a confirmação deste fato quando ela se virou para mim, caminhando lentamente na minha direção, com os olhos focados nos meus. Porra, ela é tão... Sexy. ── Hoje eu mando e você só me obedece. ── seu tom de voz soou malicioso, próxima ao meu ouvido, assim que ela chegou perto o suficiente. Eu soltei pela boca o ar que nem sabia que estava prendendo, ofegando pesadamente ao mesmo tempo, sem conseguir reprimir as minhas reações corporais quando ela está perto. Essa mulher desperta um lado meu que nem eu mesmo sabia que tinha, até conhecê-la.
── S/N, eu acho que... ── seus dedos delicados pousaram sobre meus lábios, me impedindo de continuar falando. Não falei mais nada, apenas me foquei em sentir o seu toque sobre minha pele. Ela começou o seu pequeno show quando a voz do cantor soou por nosso quarto, me fazendo perceber que a melodia estava um pouco mais lenta que o normal. S/N passou as mãos pelos meus ombros, caminhando lentamente para trás de mim, distribuindo beijos em meu pescoço, chupando levemente a minha pele, sem força, não iria deixar marcas. Ela logo veio para a minha frente novamente, movendo o seu corpo no ritmo da canção, devagar, e eu não tirei os meus olhos dela por nenhum segundo, não queria perder absolutamente nada do que ela fazia.
S/N pôs a mão no cós de seu roupão, puxando o nó que o prendia ao seu corpo. Logo, a peça de roupa estava no chão do quarto e eu não conseguia nem ao menos regular a minha respiração, cada vez que eu olhava para o corpo de S/N, diferentes pensamentos rondavam a minha mente, várias possibilidades do que eu poderia fazer com ela, como seria interessante ver todo aquele templo sujo com a minha porra. Sim, eu só queria marcá-la com o meu esperma, ter a satisfação de ver cada gota dele escorrer por sua pele. Tudo o que eu pensava não ajudava em nada na minha situação
── Caralho... ── eu divaguei nervoso e ela sorriu para mim, um sorriso de quem sabe o efeito que tem sobre mim, de quem sabe o que faz comigo. S/N não ficou parada por tanto tempo, logo ela veio para perto de novo e passou as unhas pelo meu peito, segurando um dos meus seios e se ajoelhando na minha frente. Quase engasguei com a visão, não sabia nem para onde olhar direito. S/N beijou os meus peitos, deslizando a sua língua por eles, chupando a sua ponta e passando para o outro, ela deu atenção a todos eles e eu revirei os meus olhos, erguendo um pouco o meu quadril na sua direção, sentindo quando a ponta do meu pau tocou o seu peito, um grunhido escapou dos meus lábios quando isso aconteceu.
── Você está tão excitado, Harry. ── ela comentou de forma cínica, se afastando e me privando de friccionar o meu pênis em sua pele, para tentar ao menos aliviar um pouco da tensão que sinto. ── Acha que merece que eu te mame agora? ── enruguei as minhas sobrancelhas e suspirei pesado, balançando a cabeça em concordância, um pouco (ou muito) desesperado. Seus olhos pairaram sobre os meus e sua mão foi de encontro ao meu pênis, segurando-o, apertando-o levemente e deslizando a sua mão sobre ele. Eu gemi baixinho e tentei me soltar para ao menos tentar guiar o seu ritmo, mas não consegui e grunhi insatisfeito.
── S/N, por favor... ── eu implorei e ela sorriu, se curvando para beijar a ponta dele ── Eu-
── OK, Styles... Já entendi. ── sua voz atravessou o meu canal auditivo como se fosse uma repreensão. Eu fiquei em silêncio, a olhando como se pedisse para que fizesse logo o que deve ser feito. Fechei os meus olhos e quase não acreditei quando sua língua deslizou por minha glande, chupando-me levemente, como se quisesse apenas me provocar e estava conseguindo, pois eu já estava quase perdendo o controle.
── Porra. ── resmunguei e tentei mover o meu quadril na direção de sua boca, mas ela me impediu de fazer isso, pressionando as suas unhas em minhas coxas. ── Amor.... ── eu soei manhoso e ela me ignorou, apenas fazendo o que realmente queria fazer e quando eu percebi que o que ela queria fazer era dar continuidade ao boquete divino que estava me proporcionando, eu acabei choramingando, tamanho o prazer que senti. Era como se eu estivesse passado tempo demais sem sentir isso, e a sensação é tão boa, eu quase não quero que ela pare, que apenas continue e fosse apenas um pouco mais rápido, mas eu não me atrevi a pedir.
S/N levou as suas mãos ao comprimento que acabava não cabendo em sua boca, uma delas subia e descia por ele, enquanto sua língua continuava deslizando por minha pele, os sons de sua sucção chegava em meus ouvidos como sons suaves e eu permiti que o meu corpo relaxasse, pois a minha respiração estava um pouco descontrolada. A cadeira em que eu estava sentado era bem confortável e eu me apoiei melhor nela, jogando a minha cabeça para trás ao passo que eu sentia arrepios percorrendo cada mínimo centímetro da minha pele, eriçando os meus pêlos. ── Você é tão boa, S/A... Muito boa. ── resmunguei em um tom mais suave e me perdi observando S/N e tudo o que ela fazia pra mim. Era um olhar quase de satisfação, eu tenho certeza que se me vissem a olhando desse jeito, teriam a certeza do meu sentimento por ela e não mais criariam nenhum tipo de fake news, onde destilam ódio ao nosso amor.
Quando eu achei que não poderia ficar melhor, S/N levou seus dedos as minhas bolas, massageando-as lentamente e delicadamente, mas isso não durou tanto. Sua boca logo abandonou meu pênis e deu atenção a elas, chupando cada uma enquanto suas mãos assumiram o papel de sua boca, me masturbando e sujando-me todo com a sua própria saliva e os resquícios de pré-gozo que escorriam da glande. Ela continuou fazendo e fazendo isso, e em alguns segundos, o meu falo já estava totalmente lubrificado, de tal forma que sua mão escorregava por ele facilmente, a velocidade aumentando aos poucos e o som da fricção entre minha pele e seus dedos já havia se tornado bastante audível.
Eu já estava quase preparado para dizer 'não pare', mas foi exatamente o que ela fez. Meu coração saltou uma batida e eu forcei mais para me soltar, mais uma vez, sem sucesso ── Caralho, eu estava quase lá, eu... Amor. ── minhas reclamações não a atingiram e ela nem se convenceu a terminar o que começou. S/N se aproximou de mim e sentou em meu colo, abraçando o meu pescoço, se aninhando ali e beijando levemente os meus lábios, sua língua deslizou pela lateral dele e em seguida, para dentro de minha boca, onde nos grudamos ainda mais e ela aproveitou para chupar a minha língua com certa força, me permitindo sentir o gosto do meu pau em sua saliva, mas sinceramente... Eu não me importo. ── Tira esse sutiã, deixa eu chupar os seus peitos. ── eu meio que implorei e ela sorriu mais uma vez, quase se tornou em uma risada longa, mas ela se conteve. ── Por que você está rindo? ── é incrível o fato de a minha voz ficar mais rouca quando estou com tesão, e eu sei que S/N gosta disso.
── Não é nada. ── ela respondeu ainda sorridente e eu insisti mais um pouco, beijando o seu pescoço, aproveitando para sussurrar em seu ouvido o quanto eu queria que os seus seios estivessem literalmente em meu rosto. Eu sabia que ela não aguentaria resistir por muito tempo e eu acertei, pois ela levou as mãos ao conector da peça íntima e o puxou, logo o tecido estava deslizando por seus braços e ela jogou-o no chão. Eu respirei aliviado e beijei o seu busto, mordendo a sua clavícula, comemorando internamente por causa dessa visão.
Não hesitei em levá-los a minha boca, claro que um por um, chupando-os lentamente, girando a minha língua pela sua auréola, levando o bico aos meus dentes, mordendo-os suavemente para não a machucar. S/N segurou os meus fios de cabelo e os enrolou em seus dedos, rebolando em meu colo ao mesmo tempo que eu estava a estimulando naquela região. Sua buceta encaixou em cima do meu pênis e com ela se esfregando em cima de mim, eu sentia como estava molhada e eu quase engasguei com a minha própria saliva. ── S/N, se você continuar fazendo isso, eu não vou aguentar. ── eu avisei, tinha plena certeza de que iria sucumbir ao meu desejo se ela continuasse fazendo tudo isso. Minha boca ainda estava próxima aos seus peitos e eu me afastei, mas quando ela desceu do meu colo e mordeu o seu lábio, me olhando fixamente, senti falta da nossa proximidade.
Ela não falou nada e nem muito menos eu, mas suas ações já começaram a, novamente, falar por ela. S/N tirou a sua calcinha e eu a assisti focado, mas ela não se aproximou e se sentou na beirada da cama, onde a cadeira estava próxima, mas não tanto. Eu não poderia tocá-la nem com os meus pés, só assistir o que quer que ela fosse fazer. O sorriso malicioso que ela ostentava não murchava de maneira alguma e quando eu a vi se apoiando melhor na cama e abrindo um pouco as suas pernas, me proporcionando a visão do seu íntimo exposto. Eu me perdi por uns segundos e quando saquei o que ela faria, quase infartei. S/N começou a tocar os seus peitos, suas mãos deslizaram para o ponto em que meus olhos não deixavam por nada.
Eu não estava acreditando que ela ia tocar uma na minha frente, esperando que eu nem ao menos tentasse me soltar para fazer por ela. Seus dedos fizeram pressão em seu clitóris e ela esfregou-os com dois de seus dedos, deslizando-os para dentro, gemendo baixinho e agora, nosso contato visual foi quebrado, porque ela tombou a cabeça para trás. ── Amor, me solta, eu posso fazer isso por você. ── eu choraminguei e ela me ignorou, negando com a cabeça. Quando eu forcei minhas mãos para soltar meus braços e os nós se desfizeram facilmente, eu simplesmente não acreditei. S/N havia me soltado e eu nem percebi. Ela me olhou por um momento e eu não perdi tempo em avançar em sua direção, a puxando para o centro da cama e beijando os seus lábios com uma pressa inacreditável. S/N gemeu contra minha boca e eu mordi o seu lábio, chupando-o com certa força, a ouvindo grunhir.
── Me come, Harry. ── ela vociferou e tentou inverter as nossas posições, mas eu não permiti. Ergui as suas pernas, abrindo-a mais para mim, pegando a sua mão que estava a estimulá-la e levando os dedos sujos aos meus lábios, chupando-os, degustando o seu sabor. S/N me olhou abismada e eu ergui as sobrancelhas em sua direção, dando leves puxões em meu pau que estava quase explodindo de tanto tesão.
Quando eu entrei nela, deslizei com facilidade e ambos gememos alto com a sensação. No começo, eu a fodia lentamente, puxando e empurrando o meu pau sem pressa e sem nenhuma pretensão, só queria provocá-la e fazê-la pagar pelo que me fez passar. Aos poucos, a velocidade do meu quadril foi aumentando e os seus gritos já estavam se tornando mais altos. A vi levando as mãos ao seu clitóris para estimulá-lo, mas não permiti, segurando ambos os seus braços ao alto de sua cabeça e a prendendo ali. Claro que S/N tentaria se soltar, mas eu não deixei e continuei metendo nela, com força, sem parar por um momento.
Quando eu parei, foi só porque estava cansado demais e aquela posição já não estava tão legal. Ordenei que ela ficasse de quatro e quando o fez, eu puxei o seu cabelo, depois de prendê-lo em meus punhos, erguendo o seu pescoço para que ela gemesse alto, eu queria ouví-la gritar o meu nome. ── Caralho, Harry... Eu- ── ela tentou falar algo, mas o tapa que eu diferi em sua nádega calou a sua boca, apenas um grito agudo e curto escapou de sua garganta, mas eu não parei por ali. Bati, bati e bati em ambas as suas nádegas, intercalando entre elas para que ficassem vermelhas na mesma intensidade. Eu queria realmente ver S/N marcada.
Soltei os seus cabelos e segurei a sua cintura com as minhas duas mãos, empurrando contra ela com força, sem fazer questão nenhuma de ser delicado. Não vou mentir, quero que ela realmente goze primeiro que eu para que eu possa ter a satisfação de sujar a sua pele com a minha porra. Eu já havia assumido o controle da situação mais uma vez e não iria ceder a ela novamente, não mais, não hoje. S/N contraía os seus músculos contra o meu pau e eu apenas gemia rouco com a sensação de ser engolido por ela. Eu estava chegando ao mais profundo da sua buceta e era gostoso demais estar enterrado ali dentro, sentir-me parte de seu corpo por alguns minutos pelo menos.
── Deita de lado, porra. ── mais uma vez estávamos mudando as nossas posições e S/N estava se dispondo a fazer exatamente o que eu queria. Quando ela se deitou na posição pedida por mim, ergui uma de suas pernas e entrei nela novamente, a posição favoreceu-nos, pois tornou os meus movimentos mais lentos e duros, e eu estava quase gozando, mas iria resistir. S/N já não era tão rígida como antes, ela gemia e implorava para que eu não parasse e eu poderia dizer que me surpreendi com ela, mas fiquei em silêncio, apenas a ouvindo implorar pelo meu pau.
Choramingos escapavam de sua boca e eu percebi-a cansada de segurar a própria perna, então mais uma vez voltamos a nossa posição inicial, que era ela por baixo e eu por cima. Segurei as suas pernas e as prendi em minha cintura, sendo assim, eu conseguiria mais fodê-la até que gozasse em volta do meu pau. As expressões de prazer dessa mulher são únicas, é realmente uma pena que eu não consiga ver direito por causa da iluminação precária. Entretanto, eu ainda conseguia ver perfeitamente o seu suor brilhar em seu rosto e testa. ── Harry, porra... É tão bom, não pare. ── ela foi manhosa e dessa vez, eu realmente iria querer que ela esfregasse o próprio clitóris para alcançar o seu orgasmo mais rápido.
Puxei a sua mão que estava apertando o lençol e a levei ao seu clitóris, pressionando-a ali ── Toque-o. ── mesmo que tivesse sido uma palavra simples, minha voz soou autoritária quando eu pedi para que ela fizesse. Não foi bem um pedido, no entanto. S/N fez o que eu mandei, gemendo mais alto com a pressão em seu clitóris. Ela não demorou tanto e se desmanchou no meu pau, sua respiração estava pesada e eu sentia que o seu corpo estava mole e preguiçoso, mas ela precisava fazer uma última coisa para mim.
── Levanta. ── ordenei, puxando-a para fora da cama. Pedi mais uma vez para que ela ficasse de joelhos e ela o fez, depois de me questionar o porquê daquilo. Ela percebeu bem rápido quando eu comecei a bater uma com certa agilidade, não precisaria de muito para gozar e quase não conclui o meu pensamento, pois estava sentindo-me chegar ao ápice, sujando todo o seu peito como queria que acontecesse. Não perdi nenhum segundo da cena e vi quando todo o meu líquido deslizou por seu corpo. S/N resmungou um 'filho da puta' e eu a ajudei a levantar. Teríamos que tomar banho para poder jantar ou dormir apenas, visto que estávamos cansados demais.
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Yes Sir — Capítulo 7
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Avisos: Daqui pra frente o negócio vai ficar mais fofo e meloso viu, se preparem. | O capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
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Aurora
Eu voltei para meu dormitório cheirando a sexo, muito sexo, ser chupada por Stive, depois ser fodia por Harry em um só dia não estava em meus planos.
Mas enfrentar Lily sim.
Eu precisava saber a verdade.
Ela gostava dele?
Talvez ela só quisesse atrapalhar meus planos porque ela queria foder com o meu professor gostosão.
Assim que cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi tomar um banho, um longo banho onde não pude evitar pensar em Harry e também em Stive.
Ambos bons de sexo.
Bem, ainda não havia transado com Stive, mas seria errado também querer provar?
Ele era meu namorado.
Céus, onde estava a Aurora certinha que eu era? Esse último ano tem me deixado tão... Safada.
Eu fiz sexo por telefone, deixei Harry me fazer gozar, depois Stive me chupar, depois Harry me fuder.Quem eu me tornei? E porque eu estava gostando tanto disso?
"Aurora é você?" Ouvi umas batidas na porta.
Era Lily.
"Sim, já estou saindo."
"Ok."
Alguns minutos depois eu saí pronta para encarar minha melhor amiga, mas o universo pareceu ter outros planos para mim.
"Stive está lá no seu quarto." Lily comentou assim que me viu sair de toalha do banheiro.
"O que ele faz aqui?"
"Não sei, ele é seu namorado." Ela deu os ombros. " Pensei que já tivessem na fase de dormirem na casa do outro."
"Não estamos, nós nem... " Iniciei a frase, mas automaticamente lembrei do que Harry disse sobre ela.
Eu estava começando a desconfiar de tudo que Lily poderia estar fazendo.
"O quê? Sexo? Jura?" Ela veio toda animada para o meu lado.
"Deixa pra lá ." Dei os ombros. "Não quero falar disso agora."
"Você está bem?"
"Sim." Fingi. "Depois nos falamos."
"Usem camisinha."
Ela me deu um tapinha no ombro, sorri falsamente e sai dali.
"Ursinho." Pulei em Stive assim que tranquei minha porta.
"Oi." Ele sorriu malicioso segurando minha bunda.
"Oi." Repondi
"Vim saber se você estava bem." Suas mãos acariciavam minha cintura. "O Sr. Styles estava muito bravo, ele pegou pesado com você?"
"Muito." Eu ri "Ele estava furioso."
"Eu odeio aquele cara."
"Shiu! Não vamos falar dele."
"Otimo! Que tal continuarmos o que começamos lá na biblioteca em." Ele sorriu e eu me dei conta que ainda estava de toalha.
"Estou um pouco cansada." Fingi um bocejo.
Depois que fui até meu closet e vesti algo confortável e bem comprido, deitamos, me aconcheguei em Stive que já estava vendo algo na tv, estava aconchegante quase tão bom quanto com Sr. Styles, minutos depois eu já podia ouvir pequenos suspiros longos entregando que Stive dormia profundamente, eu aproveitava o momento quase coxilando em seu peito, mas uma notificação chegou e o nome de Harry estava na tela me despertando.
Harry: Não paro de pensar em você.
Harry: Posso buscar você?
Harry: Você pode dormir aqui.
Droga!
Aurora: Eu também não consigo tirar você da cabeça.
Aurora: Mas não posso hoje.
Harry: Por quê? Posso saber?
Harry: Está com ele, não está?
Aurora: Eu vou terminar com ele.
Harry: Vocês transaram?
Aurora: Não
Harry: Não minta para mim Aurora.
Aurora: Eu não estou mentindo.
Harry: Como posso confiar, você me disse que iria terminar, mas está provavelmente deitada no peito dele.
Como ele poderia saber?
Aurora: Como eu confiei em você, eu disse que eu vou, eu prometo, só confia em mim.
Ele não respondeu...
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Eu estava nervosa.
Eu estava na frente da casa de Harry após ter terminado com Stive.
Ele me prometeu que ele não deixaria nada mais entre a gente, eu fiz o mesmo.
Afinal, ficar com Stive ia só magoá-lo e ele era um cara legal.
E eu não sou esse tipo de garota.
Eu mandei uma mensagem para Harry dizendo que havia terminado com Stive e se poderíamos conversar e ele me enviou seu endereço. Agora eu estava aqui, com minhas mãos suando, um vinho barato, uma caixa de chocolates, enquanto mordiscava minha boca me perguntando se deveria ou não abrir a porta.
"Pensei que nunca iria bater." Harry, com um sorriso lindo demais para ser verdade, falou assim que abriu a porta.
"Você estava me espionando?"
"Talvez." Ele ri. "Você está linda."
Olhei para baixo, meu vestido de verão amarelo com flores vermelhas sempre faziam sucesso com meus cabelos ruivos em uma trança.
"Obrigada." Retribui. "Você também está, gosto quando usa roupas normais."
Ele vestia um conjunto de moletom cinza que marcava todas as coisas mais atraentes nele.
"Como assim?"
"Sabe sem o traje professor."
"Acostume-se, verá muito."
Mordi meus lábios, meu coração errou a batida só de imaginar passar tempo como ele como um "casal normal".
"Posso entrar?"
"Claro." Ele me deu passagem.
O cheiro da sua casa era bom, era bem masculino, mas bom, muito bom.
"Sente-se." Harry gesticulou.
"Isso é para você... Nós."
"Obrigado, não como muito chocolate, mas é bom ter algo para você aqui."
Eu só consegui dar um sorriso nervoso antes de sentar, foi constrangedor no começo, nós ficamos alguns minutos sem dizer nenhuma palavra assim que ele voltou da cozinha com duas taças para o vinho.
"Então..." Ele iniciou. "O que gostaria de falar."
"Bem." Coçei minha nuca. " Acho que deveríamos estabelecer alguns limites e regras."
Eu estava me odiando por pensar demais, mas se nós realmente vamos fazer isso, teriamos que estabelecer alguns limites e eu estava totalmente preparada para um não ou talvez a desistência da parte dele.
"Claro." Diz em um tom despreocupado."Como o que por exemplo?"
"Já sabemos que não devemos contar a ninguém."
"Sim."
"E também precisamos estar em lugares mais privados quando você sabe."
"Transarmos?" Ele falou na maior naturalidade.
"Sim." Minhas bochechas estavam provavelmente coradas. "Eu sei que disse que gosto do perigo, mas pensei melhor e sermos cautelosos é a melhor opção."
"Certo."
"Não seremos um casal, né?"
Ajustei meu corpo para encará-lo completamente, com apreensão.
"Não publicamente, mas podemos fazer coisas de casal no privado se é isso que quer saber." Ele colocou sua mão em cima da minha. "Eu não quero só sexo com você ou uma coisa de uma noite só, eu gosto do que estamos tendo."
"Ótimo."
Meu coração não podia estar mais feliz do que naquele momento.
"Apelidos?"
"Talvez, veremos."
"Encontros?"
Eu estava com medo de que a qualquer momento ele desistisse, meus joelhos tremiam.
"Podemos pensar nisso, talvez possa te levar para fora da cidade e termos um encontro como pessoas normais."
"Isso é sério?"
"Sim."
Eu não conseguia esconder meu sorriso.
"Sua vez."
"A privacidade é minha maior preocupação, agora que você terminou com Stive, Lily pode desconfiar, então acho que devemos ser um pouco mais discretos, nada de olhares e roupas provocantes na aula."
"Tudo bem." Fiz um biquinho.
"E se em algum momento você começar a duvidar disso ou tiver insegura e com medo ou até não querer mais, quero que me diga, tudo bem? Você pode fazer isso?"
"Sim."
"Então isso é tudo."
"Nada mais?"
"Não." Ele diz.
"Então o que faremos agora?"
"Que tal começarmos com isso."
Ele se inclinou segurando meu rosto em suas mãos, eu podia sentir sua respiração tão acelerada quanto a minha, seus lábios macios roçaram nos meus, com calma ele me beijou.
Acho que nunca senti ele assim, não depois do nosso primeiro beijo no carro.
Era mais lento e apaixonado do que feroz e cheio de luxúria e tesão.
Harry
Eu não esperava que a conversa fosse tão breve, fiquei feliz que esclarecemos muitas coisas, fiquei feliz que ela terminou com Stive e incrivelmente aliviado ao descobrir que ela queria fazer realmente isso. Eu sei que não seria tão simples como nossa pequena conversa, sei que talvez ela terá dúvidas no futuro, talvez até Lily possa contar tudo a ela, então eu não quero mais perder nenhum segundo sem ela até que tudo desmorone.
Porque eu sei que vai...
Porque eu sei que o que estou fazendo é errado.
Um professor não deveria ficar com uma aula, um homem casado não deveria trair à esposa, um homem mais velho como eu não deveria estar tirando a juventude de uma garota como ela.
Eu odeio isso, odeio essa realidade em que o que nós fazemos é errado.
"Hmm, gostei desse beijo." Ela disse em uma voz manhosa que mexia comigo.
"Gostou é?" Eu começo a fazer cócegas nela vendo-a se remexendo e rindo. "E disso você gosta?"
"Harry." Ela não consegue parar de rir.
Eu contínuo até que estar sobre ela, sua risada fofa ecoa por todo local, eu sinto que estou sorrindo, já faz um tempo que não me sinto assim, mas não sei o porquê, o momento era tão simples, mas fez meu coração bater mais forte.
"Sua risada é tão fofinha, como você." Eu continuo com meus dedos em sua barriga e cintura que agora estão descobertas pelo vestido que estava um pouco abaixo de seus lindos seios.
"Eu não aguento mais." As bochechas dela estavam vermelhas. "Para por favor."
"Ok."
Paro de fazer cócegas, mas minhas mãos ainda continuam em sua cintura, continuo em cima dela, as pernas dela continuam em volta de mim e suas mãos em volta de meus braços.
"Você é tão linda, eu poderia passar horas só olhando para seu lindo rosto."
Ela tapou seu rosto com as mãos.
"Não faça isso, não se esconda."
Tirei suas mãos com beijinhos, até começar a beijar todo seu rosto, indo das bochechas, nariz, testa e lábios por um segundo ficamos ali imersos em nossos beijos até se tocarmos que tínhamos a noite inteira para fazer qualquer coisa que não envolvesse conversar.
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Obrigada por ler até aqui!!!
Me conta o que achou do capítulo, quer que esse casal continue?
Agora vou estar postando duas vezes na semana!!!!
Não perca !!!
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esqrever · 11 months
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Itália começa a cancelar certidões de crianças com duas mães em novo ataque às famílias arco-íris
Michela poderá ter de deixar de ir buscar a filha Giulia à escola sem uma autorização por escrito da companheira. Itália começa a cancelar certidões de crianças com duas mães em novo ataque às famílias arco-íris 🇮🇹🏳️‍🌈
Itália continua a avançar no seu ataque às famílias arco-íris. O governo italiano, liderado por Giorgia Meloni, começou esta semana a retirar retroativamente casais homossexuais do vínculo legal aos seus filhos e filhas. 33 casais lésbicos receberam uma notificação do Ministério Público que exige o cancelamento das certidões de nascimento das suas crianças, alegando que o nome da mãe não…
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fimnado · 11 months
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50 posts!
Eu não sei se isso é algo tão legal de se comemorar. Pessoalmente também não senti nada quando vi a notificação chegando.
Mas tá aí né, 50 posts
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alexyskyzz · 1 year
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1 cap (Sem nem eu saber mexer)
Minha playlist p vcs
Estava me arrumando para o novo concerto de meu cantor favorito: John Doe!
Ele morava por aqui quando pequeno.... Deve se como uma homenagem a sua "Cidade Natal"! Me sinto feliz depois de receber a notícia, e os preços são até que MUITO acessíveis! Claro que eu iria entrar nesta, não? Coloquei minha camiseta favorita, uma de coração igual aos concertos que ele faz! Uma saia preta básico não faz mal, né? Coloquei minha clássica meia calça e uma bota de cano alto, fazia meu deneliado de lei (é Elite!) e meu perfume mas caro, até porque, como sou iludida, ele vai me notar! Saia de casa como louca correndo em plena 3 horas da tarde, 2 horas antes do Show começar, fui a primeira a chegar e depositei meu ingresso na máquina (Nunca havia visto isso, achei chique!) entrei correndo dando mini pulinhos na fila, e apesar de tudo, ninguém ainda nem chegou.
Estava sentindo algo quente em meu ombro direito, eu viro para trás e vejo... MEU CANTOR FAVORITO? É COMO UM SONHO! UM SONHO!
-Garota, sabe que ainda está cedo para ficar aqui, como se chama?- Ele perguntou com um sorriso surreal!
- Me chamo (Seu nome)! Mas me chame como sua fã número um!- Eu dava pequenas risadas e ele começou a rir em conjunto.
Estou vivendo como se fosse em um sonho, só achei
um pouco estranho pois quando ele arrumava algum tipo de assunto, sempre tinha haver com algo que eu a amava... como se soubesse tudo sobre mim por anos; Também não esqueço do detalhe que as vezes ele olhava para os lados com corações em seus olhos, acho que é uma lente, mas não era muito comum... Ele sorria com um sorriso assustador quando eu falava algo sobre ele como fã, algo bem estranho da sua parte, porém, não conheço muito Doe fora de sua carreira, então vou me acostumar com seu jeito estranho, apesar disso ser bem suspeito... Tinha momentos que eu havia me sentindo desconfortável, como alguns tipos de "toques" da parte dele, como: Toques na coxa, um carinho bem estranho perto das minhas nádegas, não cheirava nada bem... Falando em cheiro, seu cheiro parecia como se não tomasse banho á décadas! Seu cheiro era horroso de ruim, fedia mais do que o caminhão de lixo que passa perto de casa, seus dentes eram amarelados, talvez tomasse café de mais antes dos shows, seus olhos haviam olheiras gigantes mas ele parecia muito bem acordado com seus olhos arregalados, seus braços era cobertos de cortes por algum tipo de lâmina: Uns eram recentes e chegavam a sangrar, seu rosto havia uma cicatriz em sua bochecha esquerda com minha inicial... Talvez tinha ligação com o tanto de sorrisos que o mesmo fazia. Ele tinha algo no seu bolso esquerdo de sua clássica calça que parece de estimação, era uma foto de alguma garota... Então ele namorava? Perdi meu foco sobre sua aparência depois de perceber que ele só me olhava corado: O tadinho deve ter ficado falando sozinho e eu nem respondi o pobrezinho! Tenho que ser um pouco mais legal... ou meu cancelamento no Twitter estará mais perto que o normal!
-Então... Apesar de estar um pouco calada... me interessei por você, quer trabalhar na minha agência?- Eu não acreditava no que ele estava falando, ele estava brincando?- Minha secretária havia sido morta misteriosamente após um pequeno incidente... acho que você viu no jornal, certo? A Senhora Solange.... ela era um pouco mais velha que eu e me ajudava desde dos meus 12 anos, ano que comecei a cantar. Ela era como uma mãe para mim... Você também parece em busca de um emprego melhor... melhor do que aquele de Atendente de posto de gasolina.
-Como você sabe que trabalho por lá? Enfim, eu aceito sua proposta... Quando começa meu turno?- Perguntei curiosa.
-Hoje.- Ele pegou seu celular e cancelou o Show; Veio a notificação no meu celular, fiquei um pouco furiosa? Sim, mas pelo menos conheci meu ídolo e vou ter um novo emprego, certo? Ele me deu 501 reais.
-Sei que é pouco... mas depois eu te dou os outros 29, ok? Apenas para não ficar triste de ter gastado em um show que foi cancelado em algumas horas...- HORAS? EU CONVERSEI COM ELE POR QUANTO TEMPO? Ele fez um sinal com suas mãos como se fosse um pedido para segui-lo, eu o segui e entrei no grande portão ao lado do palco.
Apenas olhei as coisas com muita atenção, era como se algo me dissesse que não foi uma boa ideia aceitar a proposta de emprego... Apesar de tudo, prestava atenção em um pôster dele, que quase roubei; Era ele sem camisa, quando fui pega enquanto ele deu uma risada um tanto... maliciosa assim dizer.
- Se interessou? Se quiser pode levar o pôster, mas você bem que poderia ver isso aqui mesmo... ao vivo!- Como? Nós conhecemos a quanto tempo mesmo? Umas três horas atrás? Sei que qualquer fã iria ficar louca, mas eu tenho senso! Que merda esse idiota está pensando? Primeiro, tocou em lugares que não deveria, e no meio de nossa conversa fazia perguntas estranhas como: Qual é seu tipo? Preferência de gênero? Seu jeito preferido de quando faz aquilo? Ele era muito estranho e bem... assediador... Mas como dito: Só conheço seu lado artístico, tenho que aproveitar e conhecer seu lado mais pessoal.
-Continuando... Queria que fosse na minha casa para nos conhecermos melhor, entende? Talvez não é uma boa ideia levar estranhos para casa, mas agora nós somos praticamente melhores amigos, certo?- Eu aceitei, mesmo achando estranho esse final da frase... Acho que deve ser um pouco solitário, eu concordei com a cabeça e saímos apartir de outro portão, aonde havia uma garagem apenas com seu carro estacionado. Eu entrei lá dentro... pensei como lá era pequeno... John é um cara simples mesmo sendo rico...
Nós cantarolamos o caminho inteiro sua música do seu novo álbum: I like you like a achoolic.
- Você canta muito bem... Quem sabe não seria digna de sermos uma dupla? Imagine: Nós dois, sendo uma grande dupla de sucesso, recebendo vários prêmios e presentes de fãs! Mas a melhor coisa seria estar ao seu lado...- Ele dizia enquanto acariava minhas coxas.
-Chegamos, princesa!- Ele abria a porta do carro, eu abria a parte direita e ele me olhava enquanto eu andava até um prédio, digamos... luxuoso demais para uma pobre como eu.
Nós entrávamos e fomos direto a um elevador: Ao contrário do prédio, o elevador era meio pobre e nada luxuoso! Seu espaço era bem pequeno e nós dois ficamos espremidos dentro dele, eu não gostei, mas parece que Doe sim por algum motivo... Saímos de lá e fomos para o apartamento 501 (Sim, isto estará gravado na história, então, grave muito bem esse número...).
-Bom, sinta-se em casa! Vou pegar algumas cervejas... Vamos ver alguma coisa muito divertida!
-Doe... Não precisa de tudo isso! Não sei nem seu nome direito ainda!
-Me chamo Devon , mas prefiro ser chamado de Doe... Acho meu nome um pouco estranho e anormal...- Tenho certeza que esse não é seu nome real.
-Por favor, me diga seu nome real!- Exclamei.
-Ok ok, meu nome é ...- Ele dá meio que uma "lagada", mas depois voltou ao normal, sorrindo mas ele parecia um pouco preocupado com alguma coisa, mas continuava a sorrir. Ignorei totalmente e ele pegou 5 latas de cerveja; Duas para mim e três para ele. Fomos ao seu grande sofá em formato de L, e ele escolheu uma série meio... estranha, havia muito sangue e morte e toda vez que o cara matava alguém ele ficava muito feliz. Apesar de eu não ficar com medo, achei esquisita sua excitação por facas e armas de fogo...
Após o primeiro episódio da série, ele já tinha terminado todas as latas de cerveja, até as minhas, sem mesmo pedir! Ele estava completamente bêbado e um pouco... carinhoso de mais? Aproveitei e peguei a foto do bolso que tá tô me chamava atenção... era uma foto MINHA? Tenho que investigar isso bem de perto... Aquela não era uma foto comum, era una foto minha com 15 anos... COMO ELE ME CONHECE A 5 ANOS ATRÁS E EU NEM SABIA?! Fui levar ele até seu quarto com a ajuda de seu guards costas e vi al algumas coisas debaixo da cama em que o mesmo dormia, então olhei para o seu guarda costas.
-Senhor Albert... O que tem debaixo desta cama? Parece algo suspeito...- Mostrei a foto para ele.- Não sei se o senhor sabe, mas essa foto é minha com 15 anos, eu lembro de você sendo guarda da festa em que eu fui, e acho que se lembra disso também, tem alguma ligação com o que á debaixo da cama? A quanto tempo mais ou menos ele anda me persegui do desse jeito? Como ele me viu se eu nem conheço ele? Sabe alguma resposta?- O homem me olhou assustado com o que eu havia falado.
-Sim, eu lembro de você, eu comecei a trabalhar aqui em volta de algumas semanas, mas a Senhora Solange trabalhava a muito tempo por aqui... lembro de uma cena assustador onde ela reclamou com o cantor do porque ele estava te perseguindo, ela me contou que ele te perseguia em média desde 2016, onde ele matou ela brutalmente com uma facada em seu coração, mas quem iria acreditar que o cantor favorito da garotada matou a velha mulher? Não quero entrar muito no assunto, acho melhor não se intrometer e fugir o mais rápido possível, antes que seja tarde de mais...- Me assustei, mas queria investigar mais sua obssesão imensa por mim, então apenas recuse com a cabeça e ele respirou fundo. "Um dia irá se arrepender, (Seu nome)..." Ele saiu um pouco enfurecido.
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bocadesacola · 2 years
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Com: @ayfanfiqueira
₊ᝰ ˓ ࣪˖ A ideia de ir a um encontro quando tinha acabado de receber uma notificação judicial lhe intimando a depor talvez fosse a pior que Eugen pudesse ter, ou melhor, concordar, nos últimos dez anos. Um dos amigos achou que seria legal marcar um blind date em um dos restaurantes próximos de sua casa, aparentemente, deveria começar a sair de casa para se divertir, para fazer coisas de adultos. Infelizmente, porém, o destino tinha planos bastante indelicados. Naquela manhã, um homem de terno apareceu em sua porta com a intimação, Idris mais uma vez, ao que parecia, estava disposto a arruinar sua vida. Dizer que Eugen estava com receio das investigações caminharem para um lado que não lhe agradava era o eufemismo do século, então sim, se obrigou a vestir-se de maneira adequada e ir para o encontro. Precisava viver sua vida de maneira a não levantar suspeitas.
Estava sentado ali na mesa reservada há alguns minutos quando o garçom chegou conduzindo sua acompanhante da noite e... ah, pronto. Era apenas isso que faltava. A face conhecida de Ayça entrando em seu campo de visão depois de tantos anos sem vê-la foi, no mínimo, divertido. ❝ —— Ora, ora, você é o date que o Austin me arrumou?'
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hinku · 2 years
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Decair
Contagem de caracteres: era pra contar? Lol
Avisos: este texto possui uma leve variação linguística em relação as falas, mas a angustia está em textos seguindo a minha norma de língua.
Não corrige nem minha vida, quem dera esta história
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—Você poderia jurar? Jurar que por mais que eu mude, fique chata, faça birra ou mesmo se eu apenas ficar uma pessoa que não deveria ficar ao seu lado, me promete que vai ficar? Eu sei que não seria a melhor pessoa pra ficar perto de você, te vejo como a pessoa mais preciosa pra mim e sei que muitas pessoas podem ver como você é, talvez até mais. Então, por favor, mesmo que eu não seja a mais brilhante pra estar nesse seu lado precioso, me permita estar aí, por favor. Jure que não vai embora. Jure que vai se lembrar de mim. Jure pela nossa amizade, seja real comigo.
–Claro que estarei com você, você é a pessoa mais legal que conheço, a mais importante.
–Eu prometo pra você, que sempre estarei do seu lado, sempre.
As memórias borbulham em sua mente adormecida, como algo que você anseia a um bom tempo, algo que deseja que seja concreto e se realize imediatamente, agora.
Andava meio silencioso, tudo andava silencioso, foi você? Pegar o celular do seu lado, entre os edredons fofos de seu sofá, no mesmo lugar no qual deixara ao adormecer. Nada, nenhuma mensagem, notificação de algum capítulo, nem mesmo séries ou canais, apenas o nada. Largando o celular de volta a seu canto e se levantar um pouco, ao olhar em volta pode perceber, até mesmo ao seu redor está silencioso, arrancando o restos de preguiça, você caminha até a geladeira abre e pega o resto de algo e o come, apenas para ouvir um pling de uma notificação.
Você reconhece o toque especial para sua pessoa especial, ao pegar o telefone você vê:
— Boa tarde babe ;)
Sua pequena saudação atrasada. Teclando o teclado digital você responde:
Hey darling —
Como você tá? —
Sua resposta não chega imediatamente, você joga o celular de lado e volta a terminar o que estava a comer até outro pling.
— Vou bem
— Como ce tá?
Seu peito pesa, fazia um tempo que tudo andava silencioso, nada te dava anseios, vontades ou seja lá o que eles dizem que a vida precisa, você não os tinha. Mas acima de tudo isso, dizer isso parecia um chamar de atenção, você já foi chamada de mentirosa o suficiente, também já viveu bastante com isso tudo, vai passar, sobreviver até aqui deve ser a prova, não?
Tô bem —
Como vão as coisas por aí? —
Estou pensando em ir pro lado daí esses dias —
É apenas umas meia mentira, certo? Que dizer, você estava bem, você não passou mal e está com o físico bem, por enquanto pelo menos, apenas pensamentos ruins não mudam isso, estar cansada não faz mal, certo? Tudo certo, ele nem ligaria se fosse só isso. Outro pling surgiu enquanto você pensava.
— Está tudo muito doido
— To triste pela minha irmã 
— Tomaram o celular dela, parece que a mãe dela tomou por que ela tava gostando de uma menina
A amargura lhe subiu, do estômago até a garganta, e com isso você responde:
Que falar sobre? —
E sua resposta se deu a uma ligação.
— Hey darling.
— Hey babe.
Suspiros e lamentos, ele lhe contou o que o incomodava.
— E tipo, eu não sei o que fazer, ela só tem 12 anos e tá passando por isso, eu não queria.
Sua risada amarga saiu pelos áudios.
–Agora você sente como é estar na minha pele, de vê você passar por tudo e não poder fazer nada... Eu sei que é horrível, mas o que dá pra fazer é ficar do lado dela, conseguisse falar com ela já?
—Consegui, falei pelo celular da minha irmã mais nova.
–Então é isso, meu bem. Não tem mais nada a fazer, fique do lado dela, ela vai precisar de você.
Ele se aprofundou nos motivos, de sua irmã conhecer uma menina e elas se falarem e a menina falar que gosta de sua irmã e tals, gravarem um vídeo inofensivo a primeira vista, mas sendo um vídeo normalmente gravado por casais, a mãe questionar a filha e a menina ficar nervosa ao responder, e a mãe dela concluindo a resposta pelo nervosismo dela.
–Que filha da puta, mano. Pau no cu do caralho, velho.
Seu amigo riu de sua indignação e a conversa fluiu por um bom tempo.
Quando o som da ligação sendo desligada chegou ao seu ouvido pode sentir a vibração passando por você, a sensação de ser algo, fazer algo, mas o mais importante, sentir algo. Não que fosse tão duradouro, era algo mais instantâneo e passageiro, um instância, ânimo momentâneo, uma droga para seu vício, acalentando seu corpo, até não servir mais e você voltar a sentir o corpo pesar. Se jogando no sofá e pensando novamente e novamente.
Talvez ele já tenha problemas suficientes, não preciso que ele pense e sinta o peso do que passa na minha cabeça delirante
E assim se fez, tudo o que o incomodava era trancado, lacrado numa caixa. 
Ao passar dos dias… Tudo se silenciou mais e mais, como se tudo que cercava fosse apenas imaginário, o mundo se calou a sua angústia. Ele te ouviria? Ele te ouviu no inicio, quando os problemas eram seus e o mundo aparentemente estava contra sua pessoa, ele ouviu, até o mundo se voltar contra ele.
A casa desmorona, e o fato dele está lá e não você mudam as circunstâncias, você o apoiou enquanto a guerra ocorria, ouviu os lamentos e reclamações de como esta terra estava fodida mais do que o concerto, como nada era justo e tudo era um inferno. Você esteve lá, mas não sempre, não que faltasse esforços, ignorar o que pensava e o que sentia em pro de ouvi-lo, você fez o seu máximo, pelo menos era isso que pensou no começo. Até quando até mesmo ele esquecer de mesmo te ouvir ou usar seu ouvidos e lamentar para eles.
— Ué, não te contei? Aconteceu a um tempão já! Fomos a um parque e eu acabei ficando com ele – Ele riu enquanto continuava a scrolar no celular. Sua risada saiu um pouco forçada, mas logo conseguiu disfarçar, não que ele fosse perceber já que mandava mensagem enquanto falava sobre acontecimentos de semanas atrás. — Mas foi rápido, todo mundo ficou gritando dizendo pra ele me beijar, mas foi só um selinho, nada demais.
— Hum. – Foi tudo que saiu de você, ou meio saiu no caso. Você queria falar como se sentia, mas nesse momento você tinha direito? Já faz um tempo que você mesmo percebeu que ele não contava mais, algo acontecia, você estava percebendo, viveu o suficiente com ele pra saber, ele agia estranho. — Algo aconteceu em casa?
— Hum? Não, tá tudo até que calmo. – Ele te olhou brevemente, sabendo que esse seria um assunto delicado, mas não demorou muito até voltar a olhar para o aparelho.
Sim, você estava errada de novo, sim, sim, sim. Você não pode mais dizer, ele realmente pareceu bem, tudo perfeito, você não deveria se sentir mal sobre isso, mas se sentiu inútil para ele, agora que ele não precisava de você ele iria embora? Sua caridade de ficar ao seu lado se fora a muitas eras, desde o momento em que as confusões infiltraram em sua própria vida, então privei-o de ouvir meus lamentos, ele já carregava a carga dele, ele não precisava ouvir mais, não, ele não. Você faria um novo mundo se significasse que ele estaria bem, sem lamentos, nem seus, nem dele.
— Hum…. Que coisa boa. – E assim se passou um bom tempo, vocês dois na calçada, ele mexendo no telefone e você observando ao redor da rua que fizera um tempo em que não visitava, provavelmente foi culpa sua disso acontecer, você o está perdendo, isso é um fato. Pouco tempo e alguns amigos seus chegaram, ou melhor, alguns amigos deles, fazia um tempo, a única pessoa que permaneceu em contato com você foi ele, não tinha muitas pessoas que aturaram você por tanto tempo, você era covarde, mentirosa e esquecida, além de preguiçosa. Nem você mesma ficaria com você.
— S/n!! – Poucas palavras para você, depois partiam para conversarem em grupos na  mesma calçada minúscula, foi essa sua interação com todos, com a maioria pelo menos, uns nem mesmo foram até você, já se isolando nos grupos. A sua volta não estava silencioso, mas aparentava está ao seu redor, em torno de você, apenas você. Então olhar o celular lhe poupou a dó que crescia em si mesmo.
Você voltou.
Voltou para casa, ao silencio interminável, ao frio de seus sentimentos, a falta de ar do desespero, a vergonha das lembranças, entre varias outras angustias que te esperavam porta adentro, apenas esperando sua volta para te consumir mais um pouco, de pouco em pouco, se deleitando com seu sofrimento. Você tentou seu máximo para permanecer com a fachada de vida boa a qual todos usavam, isso te cansou incomensuravelmente, como todos se acostumaram com isso? Talvez o que dizem da pratica levar a perfeição seja verdade, você mesma já foi assim, mas desde que se isolou dos contatos, mas como excluída, aparenta ter perdido sua potencia de passar horas a fio fingindo e não se cansar nunca.
Lembra do dia só deixa um gosto amargo no fim da garganta, o sentimento de ter perdido tudo e todos passa em loop em sua mente. Chega. Pare. Apenas me deixe em silêncio, eu sei, nada vai voltar, já não sou o sol para você, muito menos a lua. Já não posso te fazer feliz, ou mesmo compartilhar angustia, você vive agora, bem, vive bem, está no seu tempo de felicidade, você nem ao menos me percebe mais, não posso estragar isso. Me deixe.
Passar pela felicidade, apenas para arrancarem isso de você, você entende isso, certo? Meu porto, sim, meu porto de inseguranças, a pessoa que me fez acreditar que podia ser eu mesma com outros pois se não desse certo eu o teria comigo ainda. Ele, em quem eu confiava, quem eu precisava sempre.
Eu o amo.
Não, não esse amor. Ele era a pessoa mais especial do meu mundo, o quero rindo, contente, brilhe, quero que ele brilhe mais que o sol. Sempre fui eu, não quero prender ele. Pobre de mim em pensar que poderia ficar ao menos perto de você.
Me chame de melhor amiga como antes, diga que ficará comigo para sempre, me abrace e me conte sobre seu dia, dos momentos bobos aos brilhantes, voltar aos planos de fugir de todos e sermos felizes juntos, você se casar e eu estar lá para te dizer que estava feliz por você, te vê ri como nunca pode em casa, te ver brilhar como a pessoa incrível que é. Por favor.
Me digo para desistir, você está bem, posso parar de ser sua bonequinha de consolo, uma das. Mas ainda penso em você e no passado.
Eu preciso desse consolo, sim, dessa vez eu estou desmoronando.
Ele não está aqui.
Decair
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pacosemnoticias · 1 month
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Burlões dos "euros negros" detidos nas Caldas da Rainha
Dois homens foram detidos em flagrante delito nas Caldas da Rainha pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, num esquema conhecido por "euros negros", informou a PSP.
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Os suspeitos, de nacionalidade estrangeira, foram detidos na segunda-feira, no âmbito de uma investigação da Divisão de Investigação Criminal da PSP, após uma denúncia de que estariam num hotel em Lisboa a tentar burlar um cidadão.
Contactada pela agência Lusa, a PSP esclareceu que "foi marcado um segundo encontro nas Caldas da Rainha", no distrito de Leiria, pista que os agentes seguiram e que permitiu a detenção dos suspeitos "em flagrante delito".
Em comunicado, a polícia explicou tratar-se de um esquema que passa, habitualmente, "por fazer abordagens exploratórias em vários locais até à concretização dos negócios, que se prendem com aberturas de sociedades".
Os burlões "convidam as vítimas a serem sócios e gestores das supostas sociedades em território nacional, demonstrando para o efeito que têm vários milhões de euros para investir, sendo que esses milhões serão montantes desviados de governos ou de associações de ajuda humanitária de países em conflito", refere o comunicado.
A investigação permitiu apurar que, "montado o enredo e convencida a vítima", a segunda parte do plano envolve "fazer uma demonstração com um líquido milagroso que limpa as notas marcadas, seja com carimbos de determinado país ou associação humanitária, permitindo desta forma a introdução no circuito financeiro legal, através das empresas supostamente criadas e das quais a vitima será supostamente o gestor".
Após a realização da transação os suspeitos "saem de cena" e a vítima fica sem o dinheiro investido e com "uma mala cheia de papéis e garrafas com o suposto liquido milagroso que apenas contém água e corante".
A PSP apreendeu aos dois suspeitos uma viatura, oito telemóveis, 250 euros em notas, dois relógios, um cofre, 24 molhos de papéis semelhantes a maços de notas, três garrafas de "líquido milagroso", dois documentos identificativos falsificados e artigos usados para praticar as burlas.
Os detidos, sem morada fixa em Portugal, foram presentes no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação, tendo ficado com termo de identidade e residência.
O termo de identidade e residência consiste na identificação da pessoa e indicação da sua residência, bem como na obrigação de comparecer perante as autoridades sempre que houver uma notificação.
O suspeito não pode mudar de residência ou ausentar-se por mais de cinco dias sem comunicar o lugar onde pode ser encontrado.
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ataldaprotagonista · 5 days
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você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
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Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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olha oq eu achei:
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as mãos, mulheres, as maos
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comoativaravpndoavast · 2 months
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Conceito de DCMA
O DCMA, que significa Digital Millennium Copyright Act, é uma legislação dos Estados Unidos que visa proteger os direitos autorais e promover a segurança na internet. Essa lei foi criada em 1998 para lidar com questões relacionadas à pirataria digital, à segurança online e ao uso indevido de conteúdo protegido por direitos autorais.
Um dos principais objetivos do DCMA é regular as responsabilidades dos provedores de serviços online, como websites, redes sociais e plataformas de compartilhamento de conteúdo. Essas empresas são obrigadas a remover rapidamente materiais protegidos por direitos autorais que foram compartilhados sem autorização, assim que notificadas pelos detentores dos direitos.
Além disso, o DCMA estabelece procedimentos para notificação e retirada de conteúdo ilegal ou infrator, oferecendo uma maneira eficaz para proteger os interesses dos titulares de direitos autorais. Essa legislação também inclui disposições específicas para proteger as tecnologias de proteção de direitos autorais, como sistemas anti-cópia e de gerenciamento de direitos digitais.
No entanto, o DCMA tem sido alvo de críticas e controvérsias, especialmente em relação à sua eficácia na proteção dos direitos autorais na era digital e à possibilidade de censura online. A discussão em torno do equilíbrio entre os direitos dos criadores de conteúdo e a liberdade de expressão na internet continua sendo um tema relevante no contexto atual da era digital.
Funcionamento de VPN
Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma forma segura de se conectar à internet, mantendo a sua privacidade e protegendo os seus dados de possíveis ciberataques. Mas como exatamente funciona uma VPN?
Em termos simples, uma VPN cria um túnel criptografado entre o seu dispositivo e um servidor VPN. Quando você se conecta à internet através de uma VPN, todo o tráfego de dados é criptografado antes de ser transmitido pela rede, o que impede que terceiros interceptem e coletem informações confidenciais, como senhas, informações bancárias e histórico de navegação.
Além disso, ao se conectar a um servidor VPN, o seu endereço IP real fica oculto, e o servidor atribui um endereço IP virtual, fornecendo assim anonimato e privacidade enquanto você navega na web. Isso é especialmente útil para acessar conteúdos restritos geograficamente, contornar censura ou simplesmente manter a sua atividade online privada.
É importante destacar que, embora uma VPN seja uma ferramenta poderosa para proteger a sua privacidade online, a escolha de um serviço confiável e seguro é essencial. Certifique-se de pesquisar e selecionar uma VPN respeitável que não registre as suas atividades online e que ofereça uma conexão rápida e estável.
Em resumo, o funcionamento de uma VPN envolve criptografia de dados, anonimato ao navegar na internet e acesso a conteúdos restritos. Ao utilizar uma VPN, você pode ter tranquilidade sabendo que a sua privacidade online está protegida.
Riscos legais
Os riscos legais são questões que envolvem o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis a uma determinada situação ou negócio. É crucial que as empresas estejam cientes dos riscos legais aos quais estão sujeitas, a fim de evitarem possíveis penalidades e litígios.
Um dos principais riscos legais para as empresas é o não cumprimento de leis trabalhistas, que podem resultar em processos judiciais, multas e danos à reputação da empresa. É fundamental que as organizações estejam atualizadas com as leis trabalhistas vigentes e garantam que estão em conformidade com todas as normas, como pagamento de salários, horas extras, férias e demissões.
Outro risco legal comum é a violação de leis de proteção de dados, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia. As empresas que lidam com dados pessoais devem garantir que estão em conformidade com as disposições de privacidade e segurança estabelecidas na legislação aplicável, a fim de protegerem a privacidade de seus clientes e evitar sanções legais.
Além disso, questões relacionadas à propriedade intelectual, contratos comerciais, responsabilidade civil e ambiental também representam riscos legais significativos para as empresas. Portanto, é essencial que as organizações contem com a assessoria de profissionais jurídicos especializados para identificar, mitigar e gerir eficazmente os riscos legais a que estão expostas.
Em resumo, os riscos legais são uma parte integrante das operações comerciais e devem ser tratados com a devida atenção e diligência para garantir a conformidade legal e a sustentabilidade dos negócios.
Melhores VPNs para burlar o DCMA
As VPNs (Redes Virtuais Privadas) são uma ferramenta cada vez mais popular para proteger a privacidade e contornar restrições na internet. No contexto da legislação de direitos autorais, é importante escolher uma VPN confiável para evitar problemas legais, como o Digital Millennium Copyright Act (DMCA) nos Estados Unidos.
Ao selecionar a melhor VPN para contornar o DMCA, é crucial considerar fatores como segurança, velocidade de conexão e política de registros. Entre as melhores opções está a NordVPN, conhecida por sua segurança robusta e servidores otimizados para streaming. A ExpressVPN também é uma escolha sólida, oferecendo velocidades rápidas e uma política rigorosa de não manter registros de atividades dos usuários.
Outra VPN recomendada para burlar o DMCA é a CyberGhost, que se destaca por sua interface amigável e servidores especializados em desbloquear conteúdos geograficamente restritos. Além disso, a Surfshark é uma opção acessível e eficaz, com recursos avançados de segurança e suporte para conexões simultâneas ilimitadas.
É fundamental lembrar que o uso de uma VPN para contornar o DMCA não incentiva a violação de direitos autorais. É responsabilidade do usuário garantir que suas atividades online estejam em conformidade com a legislação aplicável. Ao escolher uma VPN confiável e utilizá-la de forma ética, é possível proteger a privacidade e acessar conteúdos de forma segura na internet.
Alternativas ao uso de VPN para burlar o DCMA
As alternativas ao uso de VPN para burlar o DCMA podem ser diversas, e é importante conhecer opções que proporcionem segurança e anonimato ao navegar na internet. Uma alternativa viável é o uso de proxies, que atuam como intermediários entre o usuário e a internet, camuflando o endereço IP real e permitindo o acesso a conteúdos restritos.
Outra opção é a utilização do navegador Tor, uma rede de comunicação descentralizada que oferece anonimato e privacidade aos usuários. O Tor funciona através de uma série de relés, dificultando a identificação do usuário e protegendo sua atividade online.
Além disso, as redes privadas virtuais peer-to-peer (P2P VPN) são uma alternativa interessante para driblar restrições de conteúdo. Essas redes descentralizadas permitem que os usuários compartilhem recursos de forma criptografada, protegendo sua privacidade e garantindo o acesso a conteúdos geograficamente bloqueados.
Por fim, o uso de DNS alternativos pode ser uma maneira eficaz de contornar bloqueios do DCMA, redirecionando o tráfego de internet por servidores DNS que não estão sujeitos às restrições impostas. No entanto, é importante ressaltar que é fundamental respeitar as leis de direitos autorais e evitar o uso de técnicas ilegais para acessar conteúdos protegidos.
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oeternoouonaoda · 3 months
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E agora, sou eu?
minha ansiedade ta a mil por hora, então eu não sei bem quando cada evento aconteceu.
eu sei que durante a semana que terminamos tudo mudou, eu senti que tinha me apaixonado novamente, sentia falta até dos detalhes que me irritavam. Então sábado mandei uma mensagem dizendo a saudade que sentia, ele respondeu falando o mesmo.
Depois de alguns dias conseguimos nos encontrar, foi frustrante. Eu cheguei super empolgada, mesmo sabendo que não ia poder transar, por causa de uma candidiase horrivel. Mas o encontro foi pessimo, ele chegou cansado e irritado, pagou caro pra ficar menos de 1h. Se decepcionou quando falei que não podia transar, me decepcionei com a reação dele. Ele foi embora e eu fiquei me sentindo pessima. Depois de uma longa conversa por whatsapp, nos ajeitamos, ele pediu desculpas.
Vamos tentar novamente, mas agora sair pra conversar. Dia horrível, muita chuva, São Paulo parada, a gente insistiu. "Não da pra ficar fazendo isso", ele falou, "fazendo o que?", eu perguntei, "esquece", ele disse. Essa foi a parte da conversa que ficou comigo antes de chegarmos no restaurante faltando 1h pra fechar. Muito trânsito. Conversamos meio torto, brigamos, ninguem cedeu.
Resolvemos por whastapp.
Terceira tentativa, sábado as 18h ele disse que estaria livre. Não combinamos nada com antecedência. Entendi que ele não queria que o amigo que mora no mesmo apartamento me visse chegando, então só pude ir depois dele ir embora. As 21h30. Fiz de tudo pra chegar com bom humor, deu certo. Bebemos um vinho, foi super legal, transamos 3x. Fui embora as 3 da manhã. Joguei varias dicas esperando ele dizer "dorme aqui comigo", não rolou. Achei que tava incomodando, fui embora. No uber mesmo comecei a chorar, fiquei pessima, eu não merece nem um convite? Caramba. "já chegou?" ele perguntou, eu respondi meio torta, ele percebeu, mas eu insisti pra não conversar no outro dia. Minha ansiedade tava nos extremos, eu não queria falar bobagem.
No outro dia, expliquei. Ele disse que eu poderia ter dormido lá. Mas não deixou claro que era o que ele queria. Fiquei triste mesmo assim. Eu to pedindo muito?
Passamos vários dias bem, até hoje. Quinta feira a noite, eu sei que ele tem livre. A gente tava conversando o dia inteiro e de repente ele sumiu as 19h da noite. Na minha cabeça ele tava com certeza transando com outra pessoa. Eu surtei, confesso. Mandei mensagem no whatsapp, varias, chamando ele pra uma peça de teatro. Foi um teste, confesso. Queria saber se finalmente ia conseguir marcar um proximo encontro, já que os meus dois ultimos convites não rolaram. Mas também queria que minha notificação aparece na tela dele, caso estivesse com outra pessoa, eu tinha certeza que tava. Ficou horas sem responder, horas sem ver. Quando apareceu, falou que tinha ido jantar com a amiga (amiga mesmo, já conheci), que não podia ir no teatro porque ia viajar a trabalho. "Ah que pena, tu nunca pode kk" foi minha resposta. Ele surtou. Disse que eu tava fazendo joguinho. Eu tava, mas não esse que ele pensou que eu estivesse. Pedi desculpas, mas ele continuo falando. Eu falei que queria vê-lo, que queria ser convidada. Ele respondeu que então eu falasse isso, não viesse com joguinhos. Disse pra gente se encontrar no domingo a noite. Eu disse pra pode ser, mas que não quero sentir que to pedindo pra ser convidada.
Sim, fiz joguinho. Minha ansiedade ta me deixando maluca. Esse lugar do nosso relacionamento ta fazendo minha ansiedade explodir. Eu não sei se o melhor caminho e continuar tentando entender o que é realidade ou ansiedade fora ou dentro desse relacionamento.
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