Tumgik
#censura e internet
adriano-ferreira · 18 days
Text
Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Digital Gerado por Terceiros
A responsabilidade civil é um conceito jurídico que define a obrigação de uma pessoa, seja física ou jurídica, de reparar danos causados a terceiros, seja por atos ilícitos, seja por abuso de direito. No contexto do Marco Civil da Internet, essa responsabilidade é especialmente relevante quando se trata de conteúdo gerado por terceiros. O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965/2014, estabelece…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ciudadkitsch · 1 year
Text
le preguntan a Marosa ¿cuál es el lector ideal?
creo en el lector-autor dice aquel que al leer recrea crea de nuevo con placer lo que el autor dijo
a su vez el autor es un lector recreando lo que otro autor dijo o le hizo sentir así como lo humano recrea la vida repite cada día una operación de lectura y escritura del mundo y así la cadena de hipo e hiper híbridos que según Beatriz Sarlo la inventó Borges
eso y la literatura argentina de la primera mitad del siglo XX la de la segunda la inventó Saer
digamos que la vida la inventó Borges así como lo humano lo inventó Shakespeare según Harold Bloom
y así la cadena del canon y los críticos fans y los críticos haters los que encarnan la pretensión de objetividad no existen por suerte
la Biblioteca de Alejandría consumó el sueño de Alejandro un coleccionista ambicioso construyó el centro universal del conocimiento con los libros del mundo
como Google
la literatura es la invención de una potencia estética lo humano es una potencia estética los clásicos mueren reencarnan en otras escrituras en sucesión de rapsodas
confluimos en el fenómeno del texto confluimos en el fenómeno del sexo en el fenómeno del arte un diálogo en el espacio de la eternidad
las tecnologías imponen su velocidad nadie puede manejar una bicicleta lentamente nadie puede navegar por internet lentamente
la lectura nos impone un ritmo la escritura nos lo imprime
mi cuerpo dice madurar también es ponerse cínico con la vida no confundir instinto con prejuicio a fuerza de insistir desperdiciar emociones porque todo es impermanencia y tránsito incluso lo que parece estable solo está cambiando a otra velocidad
para proteger las emociones uno debe estar en control de sus ficciones que significa necesariamente saber cuándo herir a alguien
ser social es saber perdonar escribe Robert Frost en el poema The Star-Splitter
diáfano dédoublement escribo yo la obsesión con el orden es obsesión no orden recordar es arrojarse a la alucinación la dramaturgia crear un lector un lector-autor de uno mismo uno que no se censura porque la censura va acompañada de la ignorancia de un miedo o un cinismo absurdo frente a la posibilidad de un pequeño cambio en el mundo
manejar el vértigo el humor para subvertir valores pequeño burgueses el cambio social no es algo que se espera sino una acción que arranca con el cuerpo de uno mismo con el sexo con el texto
con la política y la poética de la vida cotidiana de mierda
18 notes · View notes
pedrocaspn · 2 months
Text
Tumblr media
BOMBA: Felipe Neto no centro da censura no Brasil, ele tinha acesso direto à ex-diretoria do twitter Os recentes vazamentos do Twitter Files Brasil 2 revelam uma conexão direta entre o influenciador Felipe Neto e a ex-diretoria da plataforma de mídia social.
Documentos e e-mails obtidos expõem a participação ativa de Neto no processo de moderação de conteúdo, incluindo uma tentativa de agendar uma reunião com Yoel Roth, então chefe de segurança do Twitter.
A confirmação da realização do encontro permanece incerta. Essas revelações ressaltam uma alegada articulação entre influenciadores de esquerda, destacando a influência de Felipe Neto na manipulação de conteúdo na internet brasileira.
Este desenvolvimento amplia as preocupações levantadas desde o caso Choquei/Mynd8 e lança luz sobre os intricados mecanismos por trás da disseminação de informações na era digital.
2 notes · View notes
bunkerblogwebradio · 4 months
Text
O problema da censura na internet
Tumblr media
Uma das frases marcantes do economista austríaco Ludwig von Mises é "Somente ideias podem suplantar ideias". Ideias, no entanto, não se disseminam no vácuo.  Durante milênios, as ideias disseminaram-se por métodos tradicionais, tais como boca a boca, papiros e pergaminhos.
Os governos, desde sempre, lutam contra a massificação da informação não controlada.  A batalha entre a censura e a livre expressão é milenar.  Sócrates foi condenado à morte por "corromper os jovens", e os governantes, na antiga República Romana, instituíram censores[5] a partir do século V a.C., para regular os "bons costumes".
A partir do século XV, o custo da disseminação de informações no Ocidente diminuiu substancialmente devido à tecnologia da prensa tipográfica e à criação do livro no formato moderno. Nessa época, como resposta às ideias de Lutero e outros, consideradas perigosas, a Igreja Católica baniu e queimou milhares de livros e processou autores por heresia, inclusive condenando vários à fogueira[6].
À medida que o número de jornais cresceu e a informação passou a ser mais bem difundida na Europa do século XVI e XVII, cresceu também a preocupação dos governantes quanto à sua sustentabilidade no poder.  Os impostos eram coletados presencialmente, sob ameaça de confisco dos bens remanescentes ou prisão, em caso de inadimplência.  E com o crescente número de guerras europeias, os governos aumentaram os impostos, provocando reações da população.  Os jornais serviram de meio para algumas críticas da população, assustando os governantes, que contavam com os jornais como veículos exclusivos de divulgação de propaganda governamental.
O copyright, por exemplo, teve origem nos esforços dos governos europeus de controlar o conteúdo dos livros e jornais. Com o copyright foram estabelecidos "direitos de impressão de cópias", que serviam como controles tanto para a produção quanto para a comercialização de livros, controles esses por meio dos quais o governo conseguia regular o conteúdo e obter espaço importante para a divulgação de propaganda.
Do outro lado do Atlântico, é possível que a Revolução Americana de 1776 não houvesse ocorrido não fosse a crucial participação da imprensa nas décadas que a antecederam. Nesse período, a circulação de jornais cresceu exponencialmente, beneficiada por uma modesta liberalização dos herméticos controles da coroa inglesa à imprensa, especialmente nas colônias[7].
O panfleto de Thomas Paine -- "Common Sense" -- dissecou argumentos para a libertação das colônias em uma época em que ainda não havia consenso sobre a independência da Inglaterra. Durante seu primeiro ano de circulação, 500.000 cópias foram vendidas, em numerosas 25 edições. Tal número é ainda mais impressionante se levarmos em conta a população total das colônias à época -- apenas 2.400.000 habitantes, incluindo escravos e índios, crianças e idosos. "Common Sense" teve crucial importância para a consolidação das ideias de independência.
Neste século XXI, no entanto, o principal meio de disseminação de ideias -- principalmente daquelas ideias antagônicas ao status quo e ao mainstream -- tem sido a internet.  Durante o século XX, as ideias eram principalmente difundidas por livros, editoriais em jornais, revistas especializadas e alguns programas selecionados de televisão. De alguns anos para cá, porém, jornais passaram a ser principalmente provedores de serviços, e subsidiariamente provedores de notícias locais, de esportes e de política. Os jornais dotados de conteúdo editorial e análises profundas -- veiculadores de ideias no segmento de impressos diários -- estão perdendo espaço mundialmente.
Adicionalmente, inclusive no que tange a noticiário sem análise, a internet já supera os jornais. Nos Estados Unidos, desde 2008, a internet supera os jornais como fonte de notícias em geral, e hoje cerca de 41% dos americanos obtêm notícias pela internet, que é superada apenas da televisão, com 66% de participação[8].  E entre os homens com idade entre 18 e 49 anos, a internet já supera a televisão como fonte de notícias[9].
E ainda mais recentemente, os livros e jornais estão migrando para formato eletrônico, e são utilizados em dispositivos como o iPad, Kindle e celulares[10].
O rádio, a televisão e o negócio de livros possuem características muito diferentes das da internet. Nenhum deles viabiliza a divulgação de ideias pela massa de cidadãos comuns. Tampouco são desenhados para comunicação interpessoal em massa. A internet e as novas tecnologias, por outro lado, não só viabilizam a divulgação de ideias pelo cidadão comum[11] como também permitem que os netizens tirem partido de eventuais vulnerabilidades dos sistemas operados por governos ou empresas, agindo à margem do Estado de Direito, como o WikiLeaks tem demonstrado.
Em suma, neste atual cenário, as barreiras à entrada de novos provedores de ideias desapareceram, e a tecnologia permitiu a viabilização de inúmeros nichos formados por produtores e consumidores de ideias questionadoras do conformismo massificante comum à mídia de massa e ao mainstream[12].  Decerto, a internet não possui uma ideologia nativa, mas sua estrutura e tecnologia favorecem o dinamismo de pensatas, liberais ou não, que outrora não obtinham eco.
A internet pode ser controlada?
Há tempos circula um mito persistente: o de que "não se pode controlar a disseminação de informação na internet". O mito sustenta que governos não são capazes de conter tal disseminação, principalmente por conta da tecnologia na qual a internet se baseia. Segundo o mito, não é necessário se preocupar, pois o governo já teria perdido essa guerra. Afirma-se que a informação relevante virá à tona, de alguma forma, pela característica da rede: descentralizada, sem governança central, e na qual a informação viaja por rotas alternativas e redundantes. Ainda que a maior parte da rede mundial fique inoperante, a informação é capaz de ser transmitida adequadamente entre as partes remanescentes. De fato, a internet foi originalmente concebida de forma a resistir a um ataque nuclear.
Certamente tendo o contexto acima em mente, nos primeiros anos da internet, John Gilmore, fundador da Electronic Frontier Foundation, declarou que "a internet interpreta a censura como dano, e a evita fazendo um desvio".
Tal assertiva é apenas parcialmente verdadeira. Talvez seja mesmo impossível impedir que uma dada informação venha à tona na internet em algum momento.  Porém, o governo pode bloquear e fechar sites, filtrar e censurar informações, bloquear acessos por endereço IP[13], tornar ilegais certos modos de expressão, perseguir disseminadores de informação, entre outros meios.  Em suma, o governo pode tornar muito custosa a disseminação, alcançando na prática seu objetivo.
A Birmânia, por exemplo, possui um firewall[14] nacional que isola o país e torna a internet local uma mera intranet [15] de informações amigáveis ao governo. O acesso à internet (sem censura) pelos birmanos só é possível caso utilizem proxy servers, que permitem acessar indiretamente os sites bloqueados, via triangulação. Há uma interminável lista de sites bloqueados, que inclui, entre outros, aqueles de exilados, da mídia internacional, blogs e até sites de bolsas de estudo no exterior. É também proibido por lei ter contas de e-mail não fornecidas pelo governo. Eu não consegui acessar minhas contas, nem mesmo dos provedores brasileiros! Entretanto, percebi que na capital Yangon há praticamente um cybercafé a cada quarteirão. A população faz uso do anonimato propiciado pelos cybercafés para driblar a lei, sem dúvida com alguma ajuda dos próprios funcionários para utilização dos proxy servers. O governo há algum tempo obrigou a instalação de câmeras em todos os cybercafés, e também os obrigou a enviar ao governo um print screen, a cada cinco minutos, de todas as sessões dos usuários. Também são obrigados a fornecer os números de identidade, telefone e endereço dos usuários, se requisitados pela polícia. Assim prevê a legislação, chamada de Lei Eletrônica de 1996.
A limitada velocidade de conexão também é usada pelo governo da Birmânia como meio de conter a disseminação de ideias. A conexão padrão é de 512K, mas usualmente essa conexão é compartilhada por vários usuários. Eu despendi cerca de uma hora para fazer cinco pagamentos no site do meu banco.
E o governo não hesitou em derrubar a "internet" (na verdade derrubou a intranet local) e as linhas de telefone por longos períodos em maio e junho de 2009, enquanto durou o julgamento da heroína vencedora do Nobel da Paz e líder da oposição Aung San Suu Kyi[16], pela alegada violação dos termos de sua prisão domiciliar, por haver abrigado e alimentado o americano John Yettaw, que nadou até sua casa, sem ser convidado, furando o bloqueio policial. E o governo fez o mesmo durante a repressão aos protestos antigovernamentais de 2007 liderados pelos monges (a "Revolução do Açafrão"), que causou a morte de mais de 130 pessoas. Entre o dia 28 de setembro e 6 de outubro de 2007, a internet não funcionou e os cybercafés foram fechados, com a justificativa oficial de "manutenção". Ainda hoje o mundo ignora os detalhes desse massacre hediondo contra mulheres, ativistas e monges que protestavam pacificamente nas ruas de Yangon, Mandalay e várias outras cidades.
Na Birmânia, o Facebook pode ser acessado parcialmente, na área de mural -- já o acesso às áreas de mensagens privadas é bloqueado. Uma amiga, que incluiu um post no seu mural contendo a palavra "Birmânia", recebeu uma mensagem de seu software antivírus indicando que havia sido instalado um software de keylogger no seu notebook. O keylogger típico registra todas as teclas pressionadas pelo usuário e envia esses dados para o instalador do software malicioso. Por sorte, minha amiga ficou ciente do problema por meio de seu antivírus e teve extrema cautela até sair do país.
Sim, permanece possível acessar e-mails e internet na Birmânia (ilegalmente), mas a que preço?  Ao preço de ser preso por anos a fio, caso descoberto?  Não, o exemplo da Birmânia mostra que governos podem censurar a internet na prática.[17]
Além disso, os governos podem efetivamente tirar proveito da internet para perseguir os ativistas, pesquisando seus hábitos, estudando suas declarações, identificando seus nomes, instalando softwares maliciosos.
Finalmente, os governos podem usar a internet para fazer propaganda, como no caso do governo Mubarak e no de vários países. Na China, por exemplo, há cerca de 250.000 comentaristas treinados e pagos para sorrateira e dissimuladamente defender o Partido Comunista em sites, redes sociais e chatrooms.[18]
A censura na internet no Brasil e no resto do mundo
Até agora foram analisados alguns exemplos considerados extremos, que, portanto, parecem ter pouca relação com a realidade brasileira. Essa interpretação é tentadora, mas enganosa.
Os países dotados de democracias consolidadas, como o Brasil, os Estados Unidos, países da Europa Ocidental, a Austrália, o Canadá e outros supostamente possuem razoáveis defesas às acometidas de seus governos contra disseminadores de ideias consideradas "dissidentes" ou "subversivas".  Porém, os donos do poder usualmente aproveitam toda e qualquer oportunidade que possa servir de ensejo para o estabelecimento de amarras ao livre discurso de ideias, bem como de instrumentos legais para a perseguição de inimigos políticos. Tais janelas de oportunidade surgem em ocasiões de insegurança e de temores da população, reais ou imaginários, em relação a perigos externos, crises em geral, ocorrência de crimes hediondos (v.g., abuso sexual infantil) e outros.  E portanto, em nome de uma boa justificativa, e de posse de um discurso de intenções que quase nunca tem a ver com as reais intenções, implementam leis e regras que concederão ao governo o grau discricionário necessário para a viabilização da censura a posteriori.[19]
É possível conjecturar sobre a trajetória futura de atuação dos inimigos da liberdade de expressão nos países democráticos.  É natural esperar que:
a) utilizem uma justificativa "nobre" e "razoável", e que busquem o caminho de menor esforço e menor risco, ou seja, que escolham aquelas matérias para as quais boa parte da população clama por uma atitude do governo; b) iniciem sua atuação com medidas de escopo limitado e penalidades brandas;   mas caso ocasiões futuras abram brechas, é de se esperar que aumentem o escopo ou as penalidades; c) que tentem cooptar e tornar corresponsáveis legais os intermediários da informação, como, por exemplo, os provedores de acesso (ISPs) e de hospedagem de sites, bem como os blogueiros; d) que mencionem iniciativas implementadas por países com "credibilidade" como uma das justificativas para a implementação de iniciativa similar no país.
A perseguição ao anonimato
Aquilo que Thomas Jefferson chamou, na Declaração de Independência, de "longo trem de abusos e usurpações", começa em geral -- no que se refere à censura -- pela proibição ao anonimato.  O anonimato protege o autor de eventuais perseguições, de chantagens e de ataques maliciosos de ordem pessoal, e mantém o foco nas ideias.  Os fundadores dos Estados Unidos sabiam da importância do anonimato, e o consagraram na Constituição.  Alexander Hamilton e James Madison escreveram os "Federalist Papers" sob o pseudônimo "Publius", e vários outros fundadores utilizaram pseudônimos diversos de tempos em tempos.  Recentemente, em 1995, a Suprema Corte, declarou: "A proteção de discursos anônimos é vital para a democracia. Permitir que dissidentes protejam sua identidade os libera para expressar visões críticas defendidas por minorias. O anonimato é a proteção contra a tirania da maioria".[20]
Adicionalmente, o anonimato on-line protege aqueles que desejam reportar abusos e ilegalidades cometidos pelo governo ou companhias, protege defensores de direitos humanos contra governos repressores e auxilia vítimas de violência doméstica a reconstruírem suas vidas em um ambiente ao qual seus violadores não cheguem.
No Egito, um dos maiores articuladores da revolução foi um anônimo conhecido como ElShaheed (mártir, em português), que controla uma página no Facebook denominada "We Are All Khaled Said", que possui centenas de milhares de seguidores[21].
Já a Constituição do Brasil, por outro lado, proíbe expressamente o anonimato. Aproveitando a brecha gerada pela lei suprema, será apresentado neste mês de fevereiro de 2011 um projeto de lei de autoria do senador Magno Malta que prevê a ilegalidade de pseudônimos, também conhecidos como perfis falsos, na internet.  Magno Malta inspirou-se no exemplo da Califórnia, que, por sua vez, acaba de aprovar uma lei que prevê multa e prisão para quem utilizar perfil falso na internet.
No Brasil, todos os que utilizam a internet precisam se identificar junto ao seu provedor e incluir CPF e endereço, entre outros dados. E em São Paulo, a lei 12.228/06, promulgada por Geraldo Alckmin, obriga cybercafés a manterem um cadastro completo de todos os usuários, incluindo o equipamento utilizado e os horários detalhados[22], e prevê multa de até dez mil reais.
A justificativa dos inimigos do anonimato on-line é quase sempre a de que o anonimato "dificulta a identificação de criminosos virtuais".
As determinações legais, no entanto, não inibem os chamados "criminosos virtuais".  Como dizia meu pai, ministro Helio Beltrão, "a excessiva exigência burocrática só serve para dificultar a vida dos honestos sem intimidar os desonestos, que são especialistas em falsificar documentos". 
A frase é válida para o mundo virtual de hoje. Para obter-se o anonimato on-line (com boas ou más intenções), não é necessário mais que alguns recursos tecnológicos criativos, ou documentos falsos (ou de "laranjas") para registro junto ao seu provedor de acesso ou de hospedagem.  Desta forma, há proteção caso o governo resolva perseguir o anônimo, o que não ocorre com aqueles que seguem a legislação fielmente.
Não há dúvida: a proibição ao anonimato tem como resultado principal a inibição do discurso livre e desimpedido, por meio do constrangimento dos honestos.
Normas sobre o conteúdo
O próximo vagão do longo trem de abusos parece ser o estabelecimento de normas para reger o conteúdo "apropriado" ou "equitativo".
A censura on-line é normalmente justificada como meio necessário para conter discursos ou imagens considerados "criminosos", como, por exemplo, os discursos discriminatórios, a obscenidade, a "apologia" ao crime, o cyberbullying,[23] discursos subversivos à pátria, discursos incitando o ódio, desrespeito a crenças religiosas, discursos relacionados à segurança nacional.
Não há dúvida de que a maioria de nós considera inapropriados vários entre os casos listados acima, mas isso não quer dizer que eles devam ser considerados ilegais ou criminosos.  Um crime deve pressupor a existência de uma vítima, que tenha sofrido dano físico à sua pessoa ou propriedade (ou uma ameaça clara e presente de dano).  Um "crime sem vítima" não deveria ser considerado crime.
Parece-me um atentado ao bom senso considerar que conjuntos de palavras ou meras imagens caracterizem crimes por si só. Palavras e imagens podem conter evidência de crime, como, por exemplo, uma confissão de um assassinato ou uma fotografia de um estupro. No entanto, palavras ou imagens não constituem um crime em si próprias e, portanto, sua publicação não deveria ser restrita.
Como dito acima, uma vez estabelecidos os dispositivos legais, a tendência natural dos governos é usá-los de forma mais agressiva e abrangente do que o pretendido e declarado à época de sua promulgação. A tipificação dos supostos crimes virtuais listados acima é, por sua natureza, arbitrária e vaga. O que deve ser considerado "discriminatório", por exemplo?  E o que poderia caracterizar uma "incitação de ódio"?  As lacunas dessas definições são em grande medida apropriadas pelos governos em geral tendo em vista seu próprio interesse.
No Canadá, uma comissão denominada Comissão Canadense de Direitos Humanos (CCDH) tem o poder de processar aquele que publicar na internet algo "que possa expor um indivíduo à aversão ou menosprezo". A falaciosa teoria por trás dessa norma parece ser a de que palavras "danosas" necessariamente levam a atos danosos.  Dado o caráter vago e arbitrário da legislação, a comissão tem obtido cem por cento de condenação em seus processos. Cada vez mais a CCDH tem usado seu poder de censura como arma política, perseguindo cristãos e conservadores, entre outros.
Também no Canadá ganhou relevância o caso em que a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania de Alberta (CDHCA) -- cujo nome parece ser pinçado ipsis literis do romance A Revolta de Atlas, de Ayn Rand -- perseguiu o ex-editor-chefe Ezra Levant, da revista Western Standard, que escreveu uma longa matéria que incluiu algumas das charges de Maomé publicadas anteriormente por um jornal dinamarquês.  O processo durou três anos, e Ezra foi absolvido, mas sua defesa custou ao editor US$100.000 e seu emprego.  Ele atribui sua absolvição às imagens que ele fez de seu interrogatório e que tiveram 400.000 visualizações no YouTube em poucos dias.
O governo da Austrália, por sua vez, instituiu uma blacklist contendo 1.370 sites, que remete ao índice de livros banidos na Idade Média. Enquanto se aguarda a aprovação da lei, que prevê multa de US$11.000 por dia a quem acessar algum dos sites, os provedores de internet podem (devem?) aderir ao projeto-piloto voluntariamente. Em tese, não se conhecem os sites que oficialmente integram a lista, uma vez que são secretos. Um cidadão, portanto, poderia sofrer multa, sem se dar conta da contravenção cometida, ao acessar um site de uma lista secreta. A lista -- que, segundo o governo, contém 674 sites relacionados à pornografia infantil e os demais relacionados a sexo ou temas adultos[24] -- foi posteriormente revelada ao WikiLeaks, e constatou-se que contém sites de um dentista, de uma operação de aluguel de empilhadeiras na Holanda e de um canil, erros óbvios dos burocratas. A lista, que foi vendida à população como um esforço para "conter a pornografia infantil", já está desvirtuada, e contém inclusive um site sobre opiniões sobre o aborto.
A Tailândia também instituiu uma blacklist secreta com o mesmo objetivo declarado de conter a pornografia infantil. Mas em apenas alguns meses já continha 1.200 sites banidos por criticar a família real. Vários outros países estão passando por trajetórias similares.
Outras formas de censura
Uma medida que levanta preocupação é o Acordo de Comércio Anti-Pirataria (chamado de ACTA).  Tal acordo está sendo costurado por países desenvolvidos com o objetivo de alcançar novos níveis de sanções em propriedade intelectual, com destaque para o âmbito da internet.  Um de seus objetivos é intensificar a coobrigação e a responsabilidade legal dos provedores de internet, para que estes ativamente identifiquem e filtrem o conteúdo das informações que circulem por sua rede.  Certamente isso levanta sérias questões não somente para a censura, mas também para os direitos à liberdade e à privacidade.
Similarmente, em diversos países, provedores de hospedagem ou blogueiros têm-se tornado co-responsáveis pelo conteúdo disponibilizado nas páginas hospedadas ou administradas por eles. Esse artifício centraliza a responsabilidade nas mãos de algumas poucas organizações e indivíduos visíveis, aos quais os governos podem facilmente identificar e ameaçar com punições.
Recentemente, o senador dos Estados Unidos Joe Lieberman contatou empresas como a Amazon para "solicitar" explicações de seu relacionamento com o site WikiLeaks.  Nos dias seguintes ao contato do senador, diversas empresas além da própria Amazon, como PayPal, eBay, Mastercard, Visa e outras declararam haver descontinuado seus serviços ao WikiLeaks após comunicação do Departamento de Estado indicando que tais serviços seriam "ilegais".  Ainda que não possua amparo legal, o exemplo americano mostra que, quanto maior o poder do governo sobre o setor privado, maior potência possuem eventuais ameaças tácitas a organizações privadas.
Conclusão
Os acontecimentos recentes, como a revolução no Egito, tiraram quaisquer dúvidas sobre o vital papel que a disseminação livre e desimpedida de ideias, com o auxílio da tecnologia e da internet, pode ter na conquista de mais justiça e liberdade.
Deixaram claro, todavia, que os governos e os interesses especiais não ficarão passivos e lutarão ferozmente, ainda que de forma dissimulada, para conter pensamentos dissidentes.  Uma eventual sonolência da população significará a lenta e contínua perda dos benefícios que temos obtido com o fluxo livre de ideias e informação via internet.  Por outro lado, uma população assertiva e ciente de seu poder como indivíduos soberanos, a exemplo dos revolucionários egípcios, pode reverter as intrusões governamentais já estabelecidas e tomar conta de seus destinos.  
Por conta da liderança de tunisianos e egípcios, vários povos sedentos de liberdade e justiça consideram hoje factível e desejável o que antes julgavam impossível. Outros, no entanto, permanecem anestesiados e incrédulos quanto ao que se pode alcançar.  Espero que nós brasileiros sejamos parte do primeiro time e que façamos coro ao escritor Michael Kinsley, que afirmou: "os limites da livre expressão não podem ser determinados pelas suscetibilidades daqueles que não acreditam nela".
Helio Beltrão
2 notes · View notes
debbymatt · 1 year
Text
Aaron Hillel Swartz e o seu HackAtivismo
Tumblr media
Nasceu em: 8 de novembro de 1986, em Illinois, Chicago, Estados Unidos. Era filho de Susan e Robert Swartz, proprietário da empresa Mark Williams Company, que foi uma das pioneiras no lançamento de sistemas operacionais Unix.
Com 12 anos criou um site chamado: TheInfo.org ( Grande Banco de Dados, que funciona como uma espécie de Wikipedia, antes mesmo da criação e lançamento da Wiki) , onde posteriormente, ganhou o Prêmio ArsDigita, para jovens criadores de "websites não comerciais, úteis, educacionais e colaborativas".
Aos 14, se deu a colaboração na invenção do RSS (é um formato de distribuição de informações em tempo real pela internet).
Um ano após, foi admitido no W3C (World Wide Web Consortium), onde foi o autor do RFC 3870. Coautor do Markdown (linguagem voltada para formatação de textos) e fez parte do time que deu origem ao Creative Commons (CC), que já falamos aqui no blog.
Tumblr media
Próximo dos 18, ele ingressou na Universidade de Stanford, na Califórnia, EUA. Já no seu primeiro ano, graças ao financiamento que recebeu do Y Combinator, deu inicio a sua primeira empresa a Infogami (uma espécie de WordPress nos tempos atuais), na qual deu suporte ao seu projeto subsequente, a Open Library (biblioteca digital, colaborativa, aberta), que atualmente, quem é responsável é a Internet Archive ("Museu digital").
Onde em 2006, fundiu sua empresa, a Infogami com o Reddit, durante o desenvolvimento do framework da Infogami e Reddit, foi se criado o web.py (biblioteca em python), no ano seguinte se desligou da empresa, justificativa relatada em seu blog.
Com 25 anos, Swartz fundou a Watchdog.net, “the good government site with teeth,” (o site do bom governo com dentes) para agregar e visualizar dados sobre políticos em exercício.
Naquele mesmo ano, ele escreveu o "Guerilla Open Access Manifesto (Manifesto da Guerrilha do Livre Acesso)." Inclusive, foi onde retirei o trecho que compartilhei aqui na rede, anteriormente a esse post.
Já em 2010, Aaron cofundou a Demand Progress (organização norte-americana de ciberativismo, focada em "conquistar progressivas mudanças na política pública, em especial nas liberdades e direitos civis e reforma governamental." ).
Teve papel ativo no protesto e petição a favor da derrubada da iniciativa de lei  Stop Online Piracy Act (SOPA ou na tradução literal, "Pare com a Pirataria Ilegal").
Segundo uma matéria da Super Abril, que discorre bem sobre esse projeto de lei.
"Na teoria, faz sentido impedir a pirataria. Todo mundo sabe que é contra a lei. Mas os dois projetos vão bem além disso e não vão afetar só os sites norte-americanos. Entenda alguns motivos do protesto:
Os projetos dão ao governo liberdade para pedir ao Google e outras ferramentas de busca para excluir determinados sites do resultado das pesquisas. Ou seja, o governo poderia ter controle sobre a lista de links que você pode acessar quando joga uma coisa no Google.
O governo também pode pedir aos grandes provedores de internet para bloquear o acesso a alguns sites para os seus usuários. É exatamente a mesma estratégia usada para censurar conteúdos adultos ou políticos na Síria e na China.
Se o governo descobrir que você encontrou uma ferramenta online que burla o bloqueio, ele também pode bani-la. O problema é que algumas dessas ferramentas são bem úteis a grupos que lutam pelos direitos humanos em lugares onde há censura.
A proposta também pode impedir que empresas façam propaganda em sites que façam parte da lista negra do governo.
Se você realmente precisar das informações da Wikipedia, pode dar um jeito de driblar o bloqueio. Mas, no futuro, isso pode não ser mais possível."
Por Otavio Cohen Atualizado em 21 dez 2016, 10h16 - Publicado em 18 jan 2012, 11h37.
Retomando, graças as ofensivas de personagens históricos como Aaron, o projeto de lei foi anulada.
Adjunto a  Virgil Griffith, Swartz trabalhou no design e a implementação do Tor2web, o que viria a ser futuramente, o que conhecemos como o Browser Tor, que visa a privacidade e o anonimato, muito conhecido por proporcionar o acesso a Deep Web.
Aaron foi “incriminado” por ter copiado, em 2011, 4,8 milhões de artigos científicos do repositório JSTOR, através de um acesso do Massachusetts Institute of Technology – MIT.
Ele não chegou a distribuir os arquivos na rede, muito menos obteve algum lucro com isso. Seu objetivo foi protestar contra o sistema de controle e mercantilização do conhecimento.
No qual, para um usuário comum obter acesso aos artigos, era cobrado 8 centavos por página, para uma empresa que desde a sua fundação detinha o titulo de ser sem fins lucrativos e  livre, pois os documentos federais não são abrangidos pelos direitos de autor.
Consequentemente, nenhum autor recebe remuneração por essas vendas, sem falar que na maioria das vezes as pesquisas são financiadas com dinheiro público.
Após Carl Malamud, fundador da Public.Resource.Org, incitar e liberar o acesso e download destes arquivos, em apenas 17 bibliotecas que tem acesso ao PACER, em sua entrevista ao The New York Times.
Swartz usou o script de computador Perl rodando num servidor em nuvem da Amazon para baixar os documentos, usando as credenciais da biblioteca de Sacramento.
É importante frisar que a PACER ainda cobra por página, mas os clientes que usam o Firefox tem a opção de salvar os documentos para acesso público livre com um plug-in, chamado RECAP.
Na noite de 6 de janeiro de 2011, Swartz foi preso próximo ao campus de Harvard pela polícia do MIT e agentes secretos do Estados Unidos. Ele foi indiciado no Tribunal do Distrito de Massachusetts por duas acusações estaduais: arrombamento e invasão com intenção de cometer um crime.
Não irei descrever todo o laudo do processo, mas vocês poder encontrar notícias que documentaram toda essa parte, neste link.
Swartz cometeu suicídio em 11 de janeiro de 2013. Após sua morte, os procuradores federais retiraram as acusações.
Disponibilizarei na referência links para paginas, documentários, noticias sobre o caso, etc.
Dúvidas, sugestões, opiniões, deixem nos comentários, obrigada por lerem até aqui e até logo.
Para saber mais sobre a história de Aaron:
Aaron Swartz - Wikipedia
Aaron Swartz e a luta pelo conhecimento livre
Documentárrio: O Menino da Internet: A História de Aaron Swartz - Dublado PT-BR - Versão Completa
Filme: Killswitch
Experiência trabalhando num escritório - relato no blog
Hackers: Aaron Swartz e Alexandra Elbakyan | Nerdologia Tech
Podcast: Engenharia Reversa - Ep.01 - Aaron Swartz, a história do ativista e co-criador do Reddit e do RSS
Relato sobre depressão em seu blog
Sci-Hub e a pirataria acadêmica (#Pirula​ 218)
Vídeo de vigilância do MIT que levou à prisão de Aaron Swartz
Plataformas e Projetos que ele criou ou foi cofundador:
Blog de Aaron: PENSAMENTO BRUTO
Creative Commons (CC)
Demand Progress
Guerilla Open Access Manifesto
Markdown
Open Library
Repositório: TheInfo.org
RSS
Reddit
Web.py - relato do blog
Criado em sua Homenagem: Instituto Aaron Swartz
8 notes · View notes
plataformasv · 1 year
Text
Las EVA’s
En este escenario en el cual aprendemos como individuos a través de un proceso auto dirigido, utilizando una serie de recursos que soportan el aprendizaje activo, cooperativo, progresivo e independiente, facilitando la construcción de conocimientos y adquisición de competencias personales y profesionales.
Tipos:
Redes sociales
Estructuras formadas en internet por personas u organizadores que se conectan a partir de intereses o valores comunes.
Nos sirve para brindar, interactuar y compartir a los usuarios contenido personal.
Ventajas:
1. Conexión con gente de todo el mundo.
2. Permite conocer opiniones alternas.
3. Ofrece oportunidades a nivel laboral.
4. Conocer personas con un mismo interés.
5. Fuente de entretenimiento.
Desventajas:
1. Llegar hacer adictivas.
2. Impacto a las emociones.
3. Estafa y robó de datos.
4. Dan voz a opiniones dañinas.
5. Censura.
Ejemplos:
Facebook
Youtube
Instagram
TikTok
Twitter
Plataformas de aprendizaje
Sistema operativo que sirve como base para ejecutar determinadas aplicaciones compatibles.
Objetivo:
Mejorar la comunicación alumno-docente, alumno-alumno.
Facilitar la creación de entornos virtuales para impartirlos.
Ventajas:
1. Fomentar la comunidad educativa.
2. Facilidades para el acceso a la información.
3. Fomento del debate y la discusión.
4. Desarrollo de habilidades y competencias.
5. Componente lúdico.
Desventajas:
1. Mayor esfuerzo y dedicación por parte del profesor.
2. Necesidad de contar con alumnos motivados y participativos.
3. El acceso a los medios informáticos y la brecha informática.
Ejemplos:
Moodle
Canva
Zoom
Loom
Classroom
Wikis
Diseñado para que grupos de usuarios puedan crear páginas sencillas y vincularlas entre sí para capturar y compartir ideas, poder generar una herramienta de colaboración.
Ventajas:
1. Interfaz sencilla y fácil de usar.
2. Incentivo y motivación al estudiante.
3. Las edificaciones en las páginas se reflejan de forma inmediata.
4. Fomentan la participación y la comunicación entre profesor-estudiante.
5. Aumenta la capacidad de trabajar en equipo.
Desventajas:
1. Posibilidad de que se eliminen buenos artículos de información.
2. Se pueden colocar materiales sin los derechos de autor.
3. Se requiere de Internet.
4. No están capacitados para usar todas las herramientas.
5. Falta capacitar a los docentes.
Ejemplos:
Wikipedia
Wikillerato
Wikiversidad
Blogs
Sitio web que se actualiza cronológicamente y recopila textos y artículos.
Forma hibrida de comunicación de internet, que combina una columna, agenda y directorio.
Son un formato tipo diario o bitácora en el que reflejan opiniones pensamientos e ideas.
Objetivo:
Sirve como canal de comunicación para resolver dudas y compartir información.
Te ayuda a aprender por medio del intercambio de ideas, creando una comunidad.
Gestión de información.
Ventajas:
1. Fácil de mantener.
2. Construir comunidad.
3. Personalizar.
4. Generar credibilidad.
5. Estructura flexible.
Desventajas:
1. Límite de diseños.
2. No se puede utilizar la analítica web.
3. Publicidad intrusiva.
4. Poco confiable.
5. Actualización constante.
Ejemplos:
Blogs de hubspot
Blogger
Copyblogger
Wordpress
Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
promovevendas · 1 year
Video
youtube
PL da censura
Se eles realmente quisessem mesmo "regular a internet", coisa que já ocorre hoje, mesmo sem a PL. Isso seria um assunto debatido desde a época do finado Orkut e não só agora.
O que eles querem é minar tudo, para dificultar surgimento de oposição que não estejam atreladas a agenda dos Agentes do MSC - Movimento Socialista Comunista.
No entendimento "deles" (esquerdistas). Se não fizerem parte do MSC, serão caçados, perseguidos e receberão tratamentos indignos como; anátema.
5 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Presentamos Algorithms of Late-Capitalism número 8: Glitches, ¡nuestro primer número en español! —————————————— 🤖 Edición Digital 🤖 Edición para Imprimir (Archivo Grande) —————————————— Con esta edición, desafiamos a pensar en torno a las tecnologías que funcionan mal. No solo como algo molesto o frustrante, sino como algo a qué prestar especial atención. Cuando Google Maps nos envía por un desvío o por un camino que no existe sencillamente por recomendar la ruta más corta, nos permite darnos cuenta de cuánto confiamos en un sistema de IA patentado para interpretar nuestro entorno geográfico y espacios urbanos. Cuando Instagram censura accidentalmente una fotografía de dunas del desierto tomándola como desnudez , nos permite considerar cuánto de nuestros medios están moderados por sistemas con puntos ciegos e incapacidad para detectar matices.—----------------------------------------- Este número de Algorithms of Late-Capitalism fue co-creado por internet teapot (Karla Zavala Barreda y Adriaan Odendaal) en colaboración con Rayo Pudiente (Arthur Ludeña), y los participantes del Taller de co-creación del fanzine. En el marco de los talleres FUTURO Cambio Constante organizado por Fundación Telefónica Y Alta Tecnologia Andina en Abril 2022
22 notes · View notes
adriano-ferreira · 15 days
Text
Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
O ciberlibertarianismo e o ciberanarquismo emergiram como correntes de pensamento que encontraram na internet um terreno fértil para suas ideologias. O ciberlibertarianismo, enraizado no libertarianismo clássico, defende a liberdade individual e a mínima intervenção estatal, especialmente no que tange à internet. Para os ciberlibertários, a internet representa um espaço de livre mercado, onde a…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
abatelunare · 2 years
Text
Le ragioni di una latitanza
Debbo confessare una cosa. Ultimamente sono poco presente sui social, per questioni che con internet hanno poco a che fare. Ebbene, non mi mancano granché. E le ragioni sono tante. C’è anzitutto la smania censoria: una roba ambigua e assai poco elastica. (Io la vedo come il pretesto per indirizzare i contenuti virtuali ritenuti “scomodi” dai gestori, ma posso anche sbagliarmi). E poi questi immani contenitori di umanità hanno perso molto dello smalto originario. Quando ho cominciato a fare il coglione on line c’erano più entusiasmo, più varietà, più stimoli. Adesso i contenuti si sono generalmente appiattiti (anche a causa della censura di cui sopra). Non parliamo poi dell’aggressività, aumentata in maniera esponenziale. Insomma, prima ci si divertiva davvero e di più. Lasciamo perdere poi la gestione di questi postacci: profili che spariscono nel nulla senza preavviso, malfunzionamenti sempre più frequenti, novità irrisorie e di carattere puramente formale e compagnia cantante. Io rimarrò qui perché ancora mi ci trovo bene (anche per via dei miei contenuti decisamente non a rischio). Però mi sto dando altre priorità.
18 notes · View notes
nepf-ufrj · 2 years
Text
GUIA DE USO: AO3 (ARCHIVE OF OUR OWN)
O NEPF criou um guia de uso para a plataforma do AO3. Este texto foi escrito, revisado e editado pelas coordenadoras Eloisa Coelho Sabino, Maria Clara Carreiro e Julia Abrahão.
Lembrando que o AO3 pode ser usado sem conta. Neste caso pule as sessões de “Como criar uma conta” e “Entenda as funções do seu perfil”.
Read in English here!
Tumblr media
Archive of Our Own, mais conhecido como AO3, é uma organização sem fins lucrativos que busca hospedar e proteger trabalhos transformativos, como por exemplo, fanfics. O site nasceu em 2007 com fãs quando os mesmos cansaram-se da censura de outras plataformas e de seus trabalhos serem constantemente excluídos por tais websites e por conta disso criaram um local seguro em que pudessem postar suas produções. Assim, completando quinze anos em 2022 e atingindo o marco de mais de 10 milhões de produções publicados em sua plataforma, o AO3 se estabeleceu como um dos maiores sites de fanfiction do mundo e segue sendo importantíssimo para que essa arte mantenha-se viva e prosperando.
Como criar uma conta:
Para que você possa desfrutar ao máximo todas as possibilidades e facilidades que o Archive of Our Own te apresenta, antes é necessário criar uma conta no website. Apenas assim você poderá, por exemplo, acompanhar o seu autor favorito e ver todos os conteúdos novos que ele posta, criar coleções com as suas fanfictions que você mais goste, visualizar obras escondidas para não participantes e muito mais. Preste atenção nesse tutorial e veja como é simples criar seu perfil no AO3!
Tumblr media
O primeiro passo é entrar no site, após isso, clique no botão escrito “Get Invited!”.
Após fazer isso, o segundo passo é ler os termos e condições do site. Lembre-se que ao submeter seu endereço de e-mail para criar seu perfil você está confirmando que você possui a idade legal de consentimento no seu país. Em seu website o AO3 pede que seus uruários tenham ao menos 13 anos, entretanto, no Brasil a idade legal é 14 anos. É necessário não se esquecer de que esse aviso existe para te proteger, visto que vários conteúdos no Archive não são próprios para todas as idades. Se mantenha seguro! Ap��s isso, se sua idade for igual ou superior à idade legal de consentimento no seu país, o que resta fazer é digitar o seu e-mail no campo de “Request an invitation”.
Depois de completar o segundo passo, clique em “Add me to the list” e espere chegar um convite no seu e-mail te indicando que você já pode criar seu perfil no website. Note que isso pode demorar alguns dias, mas você sempre tem a possibilidade de checar sua posição na lista de espera de convites do AO3 ao clicar em “check your position on the waiting list”. Ao clicar nesse botão, você será direcionado para a checagem de posição dos convites. Você só precisa digitar o e-mail que você usou para solicitar a criação de uma conta, e pronto, ele logo te dirá a sua posição na fila e uma estimativa de quando seu convite chegará.
Assim que você abrir sua caixa de e-mail e perceber que recebeu uma mensagem do AO3 sobre a criação de sua conta, basta clicar nele, escolher um user e uma senha. Depois disso você terá criado uma conta no website com sucesso e já estará pronto para utilizar todas as funções do site e ler quantas fanfics quiser.
Entenda as funções do seu perfil:
Após acessar sua conta, você será levado para o seu “dashboard”, ou "painel de controle” do seu perfil, onde você poderá ver e editar qualquer coisa sobre sua conta pessoal.
Tumblr media
Ao clicar em "profile", você pode:
Postar novos trabalhos (clicando em “post new”);
Editar suas publicações (clicando em “edit works”);
editar seu perfil, adicionando o local onde você se encontra, sua data de nascimento e uma pequena biografia sobre quem você é - vale ressaltar a importância de manter a sua segurança e de evitar ao máximo divulgar informações sensíveis sobre você na internet, se proteja acima de tudo.
Preferences: ao apertar o botão de “preferences” você é levado para as opções de: “manage my pseuds”, onde você pode criar pseudônimos para publicar e ler fanfics - essa função pode ser utilizada caso você possua diversos fandoms e não queira misturar as fanfics deles em um perfil só;
Blocked users: é onde você poderá bloquear algum usuário no site, isso permitirá que ele não comente mais em seus trabalhos e nem possa mais responder a comentários seus em outros trabalhos. Entretanto, isso não te impede de visualizar as fanfics escritas por ele, não deleta comentários antigos que ele possa ter feito em um escrito antigo seu (você deve fazer isso de forma manual) e nem esconde os comentários que ele possa ter feito em alguma outra fic. Se cuide sempre;
Orphan my works: muito cuidado com essa opção. No AO3, para evitar que obras sejam perdidas quando o autor já não se sinta mais confortável com elas, o site criou uma conta especial chamada de ‘orphan_account’. Nela ficam armazenados todos os trabalhos de todos os escritores que um dia decidiram deixar suas fics "órfãs", ou seja, eles abrem mão do controle do texto, não podendo mais editar ou deletar, e ele torna-se uma obra sem criador. Essa é uma atitude importante para manter a comunidade viva mesmo que o autor já não goste ou não tenha mais afinidade com aquela fanfic. Porém isso é algo irreversível, portanto pense bem antes de o fazer.
Change my user name: é onde você tem a possibilidade de trocar o seu user, entretanto lembre-se que isso só pode ser feito uma vez de sete em sete dias.
Skins: ao clicar em “skins” você pode mudar a aparência do seu visualizador de leitura ou para a escrita de fics. Um exemplo disso é a ‘skin’ que deixa a sua tela preta, tornando assim a visualização e leitura mais confortável. Segue um tutorial de como adicioná-la.
Clique em “skins”. Depois vá em “public site skin”. Encontre a segunda opção com o nome de “Reversi”. Após encontrá-la, clique em “use”. Seu navegador imediatamente irá aplicá-la para uso.
Em ‘works’ você pode visualizar todos os trabalhos já publicados por você.
Tumblr media
Drafts: em ‘drafts’ são a onde os seus rascunhos de fanfics ficam armazenados. Todavia é preciso se atentar ao fato de que eles serão imediatamente deletados pelo site se, após um mês de sua criação, eles não forem postados.
Series: ao clicar em “series” você poderá visualizar todas as séries, como sagas, de fanfics criadas por você.
Bookmarks: no botão “bookmarks” você tem a possibilidade de ‘favoritar’ fanfics, elas ficarão guardadas no seu perfil e podem ser facilmente acessadas a qualquer momento.
Tumblr media
Collection: em “collection”, após ter criado ‘bookmarks’, você pode separar suas fanfics favoritas pela categoria que você quiser. A imaginação é o limite.
Inbox: no botão “inbox” você poderá visualizar qualquer notificação, como resposta de comentários, que você tiver.
Statistics: a aba “statistics” serve para ver como a sua fanfic está performando em números, com estatísticas.
History: é a aba que mostra todos o seu histórico de fanfictions já lidas no site.
Tumblr media
Subscriptions: o botão “subscriptions” é muito importante, pois é com ele que você consegue visualizar quais obras ou quais autores favoritos você resolveu receber notificações especiais. Seja para uma fanfic que deseja sempre receber notícias sobre possíveis atualizações, ou aquele autor que você adora qualquer coisa que ele escreve, e assim decide ser avisado sobre qualquer trabalho que ele venha a postar no futuro. No primeiro caso basta você clicar em “subscribe” assim que você clicar em uma fic e no segundo caso, ao entrar no perfil do autor, clique no botão de “subscribe” que aparecerá.
Sign-ups: em “sign-ups” você pode ver quais ‘challenges’, desafios de escrita, você está inscrito e acompanhá-lo de perto.
Assignments: no botão de “assignments” você achará os ‘prompts’, ideias de escrita, que você decidiu fazer.
Claims: em “claims” estarão todos os ‘prompts’ de um ‘gift exchange’ (evento onde pode se presentear alguém com fanfic) que você está inscrito.
Tumblr media
Related works: na aba de “related works” estarão os trabalhos inspirados por alguma fanfic sua. Portanto, se alguém leu e gostou de um trabalho específico seu o suficiente para ter uma ideia e escrever uma obra original dela, ela irá creditar a sua fic como inspiração.
Gifts: e, por último, a aba “gifts”, onde ficaram todas as fanfics que foram dadas como presente para você.
Assim, após aprender a criar e como utilizar sua mais nova conta no AO3, não esqueça de usar esse website incrível com cuidado e se divirta muito lendo todos os trabalhos publicados lá.
Como encontrar uma fanfic no Search :
Tumblr media
BARRA DE PESQUISA:
Para procurar fanfics, digite no campo de pesquisa o nome do personagem, como “Harry Potter", "Annabeth Chase”, ou a franquia, como “Marvel” ou “O Senhor dos Anéis”. Caso queira ler sobre um ship (termo para casal), digite os nomes dos personagens com uma / entre eles, ex.: percy jackson/annabeth chase.
Dica: você encontrará mais resultados se procurar os nomes das franquias em inglês, como “Lord of the Rings” ao invés de “Senhor dos Anéis” ou “Heroes of Olympus” ao invés de “Heróis do Olimpo”.
Outra maneira de encontrar mais fanfics é acessar o perfil de um autor de fanfics que você goste e procurar mais fanfics escritas por essa pessoa ou acessar os bookmarks desse autor.
Para filtrar ainda mais a pesquisa e encontrar fanfics mais específicas, clique no botão “edit your search” no lado direito da tela.
WORK INFO/MORE OPTIONS (informações da obra/mais opções):
O campo work info, que também é chamado more options, possui ainda mais opções para deixar a experiência do ao3 mais personalizada.
Tumblr media
Any Field (qualquer campo): procura o termo digitado em todo o corpo da fanfic, em todas as fanfics que se encaixam nas características de pesquisa.
Title (título): permite encontrar uma fanfic específica ao digitar o título nesse campo. Os resultados da pesquisa, então, terão o título procurado.
Author/Artist (autor/artista): com esse campo é possível encontrar os trabalhos de um escritor ou artista de fanfics específico ao digitar o nome do criador. Este pode ser encontrado ao lado do título da fanfic na página inicial das pesquisas ou abaixo do título ao abrir a página da fanfic.
Tumblr media
Date (data): permite a pesquisa de fanfics através de uma data ou quantidade de tempo determinados. É possível procurar, por exemplo, fanfics postadas há alguns dias ao digitar “x days” onde o “x” é um número, e o mesmo é possível para semanas (“x weeks”), meses (“x months”) e anos (“x years”).
Completion status (status de conclusão): esse campo permite definir o status das fanfics quanto a sua conclusão. Eles possui três opções:
All works: seleciona todas as fanfics dos filtros escolhidos independente do status de conclusão, ou seja, se já foram concluídas ou ainda estão sendo atualizadas.
Complete works only: seleciona apenas fanfics finalizadas. É possível conferir esse status na barra de informações de cada fanfic.
Works in progress only: seleciona apenas as fanfics ainda em progresso, ou seja, não finalizadas.
Crossovers: crossover é um tipo de fanfic que inclui mais de uma franquia ao mesmo tempo, e os personagens dessas franquias, que, por não existirem no mesmo universo normalmente não interagem, passam a interagir nas fanfics de crossover. Esse campo possui três opções:
Include crossovers (incluir crossovers): os resultados da pesquisa incluem fanfics com crossovers, mas não mostram exclusivamente fanfics com essa característica.
Exclude crossovers (excluir crossovers): ao marcar essa opção, os resultados apresentados serão exclusivamente de fanfics sem crossovers
Only crossovers (apenas crossovers): as fanfics serão exclusivamente crossovers.
Single chapters (capítulo único): ao marcar a opção single chapter, o site mostrará somente resultados de fanfics que possuem apenas um capítulo.
Word count (contagem de palavras): o campo word count permite a seleção do comprimento das fanfics. Para utilizar esse filtro, digite o número de palavras que deseja encontrar, como “10000” resultará em fanfics com dez mil palavras; “10000-50000” resultará em fanfics entre dez mil e cinquenta mil palavras; “>10000” resultará em fanfics com mais de dez mil palavras; “<10000” resultará em fanfics com menos de dez mil palavras. Ao utilizar o filtro, digite o número sem as aspas. O número dez mil foi apenas utilizado como exemplo.
Language (idioma): ao escolher o idioma de sua preferência, o site mostrará apenas as fanfics escritas ou traduzidas no idioma selecionado.
Search (PROCURA):
Ao rolar a página “edit your search” até o final, encontra-se a área “search”. Essa área contém as opções “sort by (procurar por)” e “sort direction (definir direção)”.
Ao clicar na lista “drop down” do tópico “sort by”, você encontrará as seguintes opções:
Tumblr media
Best match (melhor resultado): organiza os resultados da pesquisa de acordo com as características selecionadas, oferecendo os resultados que possuem a maior quantidade das características.
Author: organiza os resultados da pesquisa com os autores em ordem alfabética 
Title (título): organiza os resultados da pesquisa com os títulos da pesquisa em ordem alfabética.
Date posted (data postada): organiza os resultados da pesquisa de acordo com a data em que a fanfic foi postada.
Date updated (data de atualização): organiza os resultados da pesquisa de acordo com a última data de atualização da fanfic.
Word count (contagem de palavras): organiza os resultados da pesquisa de acordo com a contagem (quantidade, número) de palavras da fanfic.
Hits: hits representam quantas vezes uma fanfic foi acessada. Ao selecionar essa opção no drop down, a pesquisa organiza os resultados de acordo com a contagem de hits. O número de hits é encontrado no canto inferior direito na barra de informações da fanfic.
Kudos: são o equivalente ao "gostei" ou "like" nas redes sociais. Kudos só podem ser deixados uma vez por obra. Ao selecionar essa opção, a pesquisa organiza os resultados de acordo com o número de kudos deixados na fanfic.
Comments (comentários): organiza os resultados da pesquisa de acordo com o número de comentários deixados na fanfic.
Bookmarks: os bookmarks permitem salvar fanfics em seu perfil para que você as encontre mais facilmente depois. Ao selecionar essa opção, a pesquisa organiza organiza os resultados de acordo com o número de bookmarks (quantas vezes a fanfic já foi salva por outras pessoas).
Tumblr media
No campo sort direction (escolher direção), o menu drop down proporciona duas opções:
Tumblr media
Ascending (ascendente): organiza a pesquisa de acordo com os filtros previamente mencionados do menor número para o maior ou em ordem alfabética de A-Z.
Descending (descendente): organiza a pesquisa do maior número para o menor ou em ordem alfabética de Z-A
Como usar o sistema de filtragem da página de resultados:
No Archive of Our Own, você tem a possibilidade de incluir ou excluir tags de suas páginas de resultados por um sistema de filtragem que aparece ao clicar no botão”filters”. Se você clicar na tag de um personagem, todas as fanfics com tal personagem vão aparecer em uma página de resultados, usando os filtros, você pode reduzir tal página para apenas fanfics que, por exemplo, sejam marcadas com faixa etária maior de dezoito. No “filters(filtros)” se você excluir a tag de um personagem, apenas fanfics sem esse personagem marcado aparecerão para você. Vamos passar por cada categoria de tags e o que elas significam, elas são as mesmas em excluir e incluir.
Tumblr media
Rating: a classificação etária (rating) é uma categoria bastante direta, é apenas uma estimativa da idade apropriada para ler o conteúdo dessa fic. É importante destacar que a classificação é diferente de autor para autor, portanto, sempre preste atenção nas tags e nos trigger warnings(avisos de gatilho). A classificação é o primeiro quadrado no canto superior esquerdo de cada fanfic, e cada classificação tem uma cor diferente. O autor tem a opção de não classificar a fic, deixando o quadrado vazio. Você pode excluir várias classificações, mas incluir apenas uma.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Warnings: os warnings são avisos de gatilho que indicam que a fic tem um tipo específico de conteúdo. Os avisos podem incluir uma série de tags definidas pelo AO3, os símbolos de aviso aparecem no quadrado do canto inferior esquerdo. Ele também aparece logo antes das tags de cada fic, escrito em negrito. Você pode incluir e excluir quantos avisos desejar.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Categories: são categorias que dizem que tipo de relacionamento, se houver um, está sendo retratado na fic. As categorias são o quadrado superior direito de cada fic.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Fandoms: nos fandoms, você pode encontrar as dez tags de fandom mais frequentemente usadas nesta pesquisa. Além disso, tem o número específico de fanfics que contém essa tag. Fandom, neste sentido, significa em qual obra esta fanfic está se inspirando, então os livros de Harry Potter teriam um fandom diferente dos filmes de Harry Potter. Se um autor escolher, ele pode marcar vários fandoms, isso geralmente é feito em crossovers. Se o nome de um fandom ou autor for seguido por “all media types(todos os tipos de midia)”, a fic se inspirou todos os trabalhos canônicos desse fandom ou autor. Os fandoms aparecem logo abaixo do nome e autor da fic, acima das tags e ao lado da tabela de símbolos. Você pode incluir e excluir quantos fandoms desejar.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Characters: characters(personagens) também é bastante simples, nesta categoria, os dez personagens mais comumente usados naquela pesquisa serão listados, com o número exato ao lado dele. Os personagens são listados após os relationships(relacionamentos) dentro das tags. Se um personagem tiver vários nomes, geralmente há um principal que é usado, e se outro for usado, ele o levará para a página do principal. No entanto, há momentos em que os nomes são considerados tags separadas e não representam a mesma coisa. Você pode excluir e incluir quantos personagens desejar.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Relationships: nesta categoria, os 10 relacionamentos mais frequentemente usados serão listados. Se o relacionamento for mostrado com um / entre os personagens, é um relacionamento romântico, se o relacionamento for mostrado com um & entre os personagens, é um relacionamento platônico. Isso não é regra, mas vale mencionar. Os relacionamentos aparecem destacados em cinza após os warnings em todas as fanfics. Você pode incluir e excluir quantos relacionamentos desejar.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Additional tags: em additional tags(tags adicionais), as dez tags mais comumente usadas que não pertencem a uma das categorias acima serão listadas. Você pode incluir e excluir quantas tags adicionais desejar. Elas aparecem na fic listadas depois de relationships e characters.
Tumblr media
Na página do search, aparece desta maneira:
Tumblr media
Other tags to include: aqui você pode incluir e excluir qualquer coisa que não apareça no top dez das categorias de personagens, relacionamentos e tags adicionais. Você pode incluir e excluir quantas tags quiser. Dependendo do tipo de tag, ela vai aparecer em seu respectivo lugar.
Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
linofrt · 1 year
Text
O Governo está querendo nós Censurar, com a PL da Censura, com a desculpa que é por causa dos Ataques de 8 de Janeiro e também daquele ataque que houve em uma Escola, mas que engraçado, já houve outros ataques e não criaram nada na época, porque será? 🤔
A já sei, porque na Época à População não era tão conectada como é hoje em dia, a 10 anos atrás à População não ficava tanto na Internet, como ficam hoje em dia, não tinha tantos Influenciadores Digitais como tem hoje em dia, o YouTube, Twitter, Instagram, TikTok, Kwai, Koo, Facebook, WhatsApp, Etc, Etc, não tinham a força que tem hoje em dia, de poder mudar a opinião de alguém sobre um Candidato de uma Eleição.
Há 10 anos atrás, 70% das Pessoas se Informavam através da Televisão, Rádio ou Jornais Impressos, que eram Manipulados pelo governo, dizem que a Censura caiu quando caiu a Ditadura Militar aqui no país no Final dos Anos 80, mas é mentira, eles continuam Censurando o que vai para a Televisão, Rádio ou Jornais Impressos, os Únicos Lugares aonde não há uma Censura é nas Redes Sociais através dos Influenciadores, que por enquanto conseguem Exercer os seus Direitos Constitucionais a Liberdade de Expressão.
Sabe quais Países tem Leis Parecidas?
Coréia do Norte, Venezuela, Cuba, China, Rússia, Etc, Etc.
Sabe aquela Repreensão Policial, aquele Abuso de Autoridade, Violência Policial, que a gente Filma e Joga nas Redes Sociais, esquece você não poderá mais fazer isso, que se você fizer o Censor irá Censurar a sua Denúncia.
Sabe aquele Nude que você gosta de Trocar com o Crush? Esquece também pois o Governo terá acesso aos seus Vídeos e Fotos trocadas com o Crush, consultas Psicológicas e Psiquiátricas não serão mais Sigilosas, só entre o Profissional e o Paciente, Sigilo entre Médicos e Pacientes este é outro que irá cair por terra, o Governo saberá de tudo, não haverá mais Privacidade na Internet.
E se você tentar ir em alguma Rede Social, para Reclamar esqueça também, pois além de o seu Post provavelmente não ser Publicado, você será Banido da Rede Social, isso se você não for Multado ou Preso, e se isso acontecer, quem irá poder chegar na Internet e falar que uma Prisão foi Ilegal? NINGUÉM, POIS SERÁ CENSURADO.
Você não poderá mais Cobrar, aquele Vereador, Governador, Prefeito, Etc. Sobre uma Obra, sobre um Buraco na Via, Falta de Iluminação Pública, Má Gestão Hospitalar, entre outras coisas, pois você será CENSURADO.
Então vamos Fazer Barulho nas Redes Sociais, contra a PL da Censura, pois nós temos o poder nas Mãos, e é disso que eles tem medo, deste Poder que nós temos, se for o caso vamos fazer Manifestações nas Ruas, e mostrar que nós não iremos Aceitar perder os Nossos Direitos Constitucionais, a Liberdade de Expressão, o Direito de Ir e Vir.
Hoje eles estão querendo Censurar as Redes Sociais, amanhã eles irão querer Censurar a Nossa voz.
Aquele Choppinho de final de semana no Bar e aquela conversa com os Amigos, esquece pois se você falar algo que o Governo não goste você poderá ser Preso, que nem na Época da Ditadura Militar.
Pensem bem antes de serem a Favor da PL da Censura.
Compartilhem para o maior número de Pessoas Possível, pois só assim mostraremos a Nossa Força e Mostraremos que nós não Seremos Calados.
Vou deixar um Link para vocês acompanharem, as notícias da Votação da PL da Censura.
O povo não deve temer o Estado, o Estado é que deve temer o seu Povo.
CENSURA NUNCA MAIS
CENSURA NÃO
DITADURA NUNCA MAIS
5 notes · View notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
A estratégia atual da censura nas redes sociais
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Perdi as contas de quantas vezes tive postagens impugnadas e por consequência a conta censurada no Facebook. A conta de minha página Expondo a Matrix, por exemplo, está há quase um ano impedida de convidar novos membros por "violação às normas da comunidade". Não sei por quanto tempo mais irá durar essa punição, que afetou drasticamente o crescimento da página.
Nos últimos meses, as redes sociais mudaram a estratégia de sua censura. Agora não procedem simplesmente ao encerramento de páginas, grupos, canais ou contas que expõem a VERDADE, porque geram muito barulho e joga o público contra eles.
A nova estratégia é sutil e imperceptível: trata-se de INVISIBILIZAR os "teóricos da conspiração", e que consiste no seguinte:
1 - Eles nos retiram dos motores de busca, como o Google, ou nos relegam ao final das últimas páginas.
1 - Não exibem os novos posts aos amigos e seguidores, ou só a alguns deles.
3 - Restringem a visualização dos posts só a alguns poucos amigos, o que gera uma interação muito reduzida ou pouco induzida.
4 - Manipulam sistemas operativos (Windows, Android, etc.) para dificultar as nossas operações, como por exemplo não permitir marcar amigos, indicar a localização e selecionar textos.
Etc. etc.
A censura não é mais exercida somente pelo Estado, mas por entidades privadas e até por grande parte do público, que pensa estar trabalhando "de forma voluntária" pela causa do "bem" ao perseguir e atacar qualquer um que esteja em desacordo com suas ideias, ideologias, crenças, etc., ou infrinja o "politicamente correto", o discurso oficial. A censura não só vem sendo regulamentada pelos governos, como se internalizou, e com isso as redes sociais ganharam o aval para manipularem os conteúdos como queiram.
Os que exercem a censura parecem um bando de inquisidores que perderam toda a noção de humanidade e ligação com o mundo real, apregoando supostas boas intenções para o controle de "conteúdos indesejados", mas sem nunca entrar em detalhes sobre o que consideram como inadequado.
Assim, nos deparamos com pseudo-moralistas que acham estar protegendo "os valores da sociedade", sem que forneçam referências sobre que "valores" são esses, e em que dosagem aplicarão seus rigores, se devidamente ou exageradamente. A censura é sempre burra, e o que potencia ainda mais a censura, e por conseguinte a burrice, é justificar a ação da censura pela prevenção, para evitar que certos conteúdos e informações cheguem às pessoas, de modo que estas nem possam fazer um senso próprio acerca daquilo que teriam direito de saber.
Por ora, afora a resistência, a denúncia incessante e o protesto, a única saída para esse totalitarismo que vai se expandindo e se potencializando, é a migração para áreas da internet que escapem aos controles tradicionais.
Tumblr media
9 notes · View notes
angrystarlightmaker · 2 years
Video
youtube
O Quadrilhão do PT está requerendo ao TSE aparelhado pela Extrema-Esquerda mais de 33 censuras contra canais e perfis de Direita nas Mídias Sociais da internet!!!   
2 notes · View notes
Text
Jornalismo Underground: Uma Voz Contracorrente
O jornalismo underground, também conhecido como jornalismo alternativo ou independente, surge como uma resposta à hegemonia da grande mídia. Desprovido dos laços comerciais e das pressões políticas que caracterizam os grandes veículos de comunicação, o jornalismo underground se propõe a dar voz aos marginalizados, questionar o status quo e apresentar perspectivas alternativas sobre os acontecimentos do mundo.
Origens e Características
As raízes do jornalismo underground podem ser traçadas desde os movimentos contraculturais dos anos 60 e 70, quando publicações independentes surgiram para desafiar a narrativa dominante e dar voz às minorias. Essas publicações se caracterizavam por sua linguagem informal, tom crítico e foco em temas marginalizados pela grande mídia, como contracultura, ativismo social, direitos civis e justiça ambiental.
Ao longo das décadas, o jornalismo underground se diversificou, assumindo diversas formas e formatos, desde fanzines e zines até blogs, podcasts e canais online. Apesar da variedade, algumas características comuns definem o gênero:
Independência: Livre de influências comerciais ou governamentais, o jornalismo underground se financia através de doações, assinaturas ou vendas diretas, garantindo sua autonomia editorial. Foco na comunidade: O jornalismo underground se conecta com comunidades específicas, dando voz a seus moradores e cobrindo temas relevantes para seus interesses. Crítica social: Questionando o poder e as desigualdades, o jornalismo underground investiga e denuncia injustiças sociais, dando visibilidade a grupos marginalizados e promovendo a mudança social. Diversidade de vozes: O jornalismo underground apresenta uma ampla gama de perspectivas, dando espaço para minorias e grupos sub-representados na grande mídia. Experimentação: Inovador e criativo, o jornalismo underground utiliza diversas linguagens e formatos para comunicar suas mensagens, desafiando as convenções jornalísticas tradicionais. Impacto e Importância
Embora muitas vezes marginalizado e subestimado, o jornalismo underground desempenha um papel crucial na sociedade:
Promove a democracia: Ao fornecer informações alternativas e dar voz a diferentes perspectivas, o jornalismo underground contribui para o debate público e fortalece a democracia. Dá voz aos marginalizados: O jornalismo underground é uma plataforma essencial para grupos marginalizados pela grande mídia, amplificando suas lutas e promovendo a justiça social. Investiga e denuncia: O jornalismo underground investiga e denuncia injustiças que muitas vezes passam despercebidas pela grande mídia, expondo a verdade ao público e promovendo a accountability. Inspira a mudança: O jornalismo underground inspira a mudança social ao desafiar o status quo, questionar autoridades e promover ideias progressistas. Desafios e Perspectivas
O jornalismo underground enfrenta diversos desafios, como a falta de recursos, a dificuldade em alcançar um público amplo e a constante ameaça de censura. No entanto, a ascensão da internet e das mídias sociais oferece novas oportunidades para o gênero:
Maior alcance: Plataformas online permitem que o jornalismo underground alcance um público global, conectando-se com comunidades e movimentos em todo o mundo. Novas formas de narrativa: A internet oferece ferramentas para explorar novas formas de narrativa jornalística, como vídeos, podcasts e infográficos, tornando o conteúdo mais acessível e engajador. Financiamento colaborativo: O crowdfunding e outras formas de financiamento colaborativo permitem que o jornalismo underground se torne menos dependente de doações tradicionais e mantenha sua independência. Em um mundo dominado pela grande mídia, o jornalismo underground se ergue como uma voz essencial para a democracia, a justiça social e a mudança. Ao dar voz aos marginalizados, desafiar o status quo e apresentar perspectivas alternativas, o jornalismo underground contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Pasquim (1969-1989): Um dos mais famosos jornais underground do Brasil, o Pasquim se destacou por seu humor ácido, crítica social e irreverência, combatendo a ditadura militar e defendendo a liberdade de expressão. O Careta (1963-1974): Outro importante jornal underground brasileiro, O Careta era conhecido por seu humor satírico e crítica política, abordando temas como corrupção, desigualdade social e censura. Comunicações Alternativas (1982-1986): Surgindo durante a abertura política, Comunicações Alternativas se caracterizava por sua cobertura aprofundada dos movimentos sociais e pela defesa dos direitos humanos. Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Além dos periódicos já citados, o Brasil possui uma rica história de publicações underground que abordam questões sociais, culturais e políticas de maneira independente. Aqui estão mais alguns exemplos:
Mídia Ninja (2014 – Atualmente): Coletivo de mídia independente que utiliza a internet e as redes sociais para documentar protestos sociais, movimentos populares e a realidade das favelas brasileiras. Catraca Livre (2006 – Atualmente): Portal de notícias online com foco em jornalismo cultural e urbano, abordando temas como mobilidade urbana, sustentabilidade e direitos humanos. Revista Cult (1998 – Atualmente): Publicação impressa e online que se dedica à cultura contemporânea, com análises críticas e reflexões sobre cinema, literatura, artes plásticas e música. A Terra é Redonda (2014 – Atualmente): Podcast investigativo que se debruça sobre temas como política, economia e meio ambiente, frequentemente revelando casos de corrupção e injustiça social. Fanzines e Zines: Publicações independentes e artesanais que abordam temáticas diversas, desde quadrinhos e literatura até cultura underground específica (como punk rock, skate, feminismo etc.). Futuro do Jornalismo Underground
O futuro do jornalismo underground está intimamente ligado ao desenvolvimento da internet e das mídias sociais. Essas plataformas oferecem novas possibilidades de produção, distribuição e financiamento, permitindo que o gênero alcance um público mais amplo e diversificado.
Além disso, o crescente interesse por conteúdo autêntico e crítico cria um ambiente favorável para o jornalismo underground. A sociedade cada vez mais busca reportagens que vão além da narrativa oficial, oferecendo perspectivas alternativas e dando voz a comunidades marginalizadas.
É importante ressaltar, no entanto, que o jornalismo underground precisa enfrentar alguns desafios para garantir sua sustentabilidade e impacto:
Combate à desinformação: A internet está repleta de informações falsas e tendenciosas. O jornalismo underground precisa adotar estratégias eficazes para verificar informações e combater a desinformação, consolidando-se como uma fonte confiável de notícias. Engajamento e fidelização do público: Com a avalanche de informações diárias, o jornalismo underground necessita criar estratégias para se destacar e fidelizar seu público. Isso envolve o uso de narrativas inovadoras, formatos atraentes e interação com a audiência. Financiamento sustentável: A busca por modelos de financiamento sustentável é crucial para a continuidade do jornalismo underground. Isso pode envolver assinaturas digitais, crowdfunding, parcerias estratégicas e doações da comunidade. Apesar dos desafios, o jornalismo underground continua desempenhando um papel essencial na sociedade. Ao dar voz aos marginalizados, questionar o poder e promover a democracia, o jornalismo underground se configura como uma ferramenta fundamental para a construção de um mundo mais justo e equitativo.
1 note · View note
zabaloon · 3 days
Text
INTERNET | BRAZIL
Ex-presidente do Brasil faz apelo a população sobre a censura na internet. Será mesmo? Acesse o conteúdo!
0 notes