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xuxuzinhoo · 1 month
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entrei no app hj tô estupefata jurei q ia rolar do murphy mas parece q a reprise da novela tá fznd vcs cadelarem o wagner moura demais
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xuxuzinhoo · 2 months
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VOCÊS 🫵ESCOLHEM E EU OBEDEÇO 🫡
vcs podem ver q diversidade não falta; tem latino, irlandês e coreano.
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xuxuzinhoo · 2 months
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Tú só me destrata nmrl - Haechan
Haechan seu namoradinho dramático cheio de não quero/ quero
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-eu sei! Eu sei que você tá doida pra terminar comigo! Quer terminar? Pois vá em frente! - a boca tremia quase não conseguindo completar a frase e as pequenas lágrimas começaram a descer pela bochechas ruborizadas e aos poucos, inchada.
-Amor... - massageia as temporas tentando se manter tranquila na situação- Pelo amor de Deus haechan a gente só tá uma semana sem transar!
-Só uma semana!? Quer praticar celibato? Você não me ama mais!
-ora tenha santa paciência.
-você não me ama mais, não me acha atraente é isso?
Haechan é tão birrento. Com essa ceninha te faz ter certeza que deixou o garoto mal acostumado. senta só do lado dele na cama. Faz um carinho na coxa com a destra e usa a canhota para afagar os cabelos castanhos.
-meu bem nosso relacionamento não pode ser baseado em sexo, entende? as vezes ser um casal é sobre passar um tempo junto, fazer carinho...
Haechan abafou sua voz com o riso arfado, debochado.
-olha só quem fala - bufa. - o problema aqui é que você não me dá carinho, só quer saber de trabalhar e trabalhar nesse seu novo projeto. Me deixou de lado na nossa sexta da massa, eu fiz o seu jantar favorito pra você me deixar comendo sozinho e me trocar pelo seu computador idiota.
e ai sua ficha cai, o mau humor e incerteza do namorado tem motivo justo afinal. se sente mal por ter o negligenciado, o projeto do trabalho não era tão urgente ao ponto de o ignorar até nos finais de semana. E agora, o vendo encolhido ali na cama de casal todo borocoxo, se sente tão mal e a mente corre tentando achar um jeito de concertar aquele erro.
Se joga em cima do homem, o abraça de forma desajeitada que a posição permitia e distribui beijos molhados pelo rosto.
-quer que eu te mame um pouquinho? Hum? - diz baixinho no ouvido do namorado.
-mas você também acha que tudo vai se resolver no sexo né? Você só quer o meu corpo? Quer saber não quero mais! - o moreno agita o corpo, quer incomodar você até sair de cima dele; fracassa.
-Pois eu não saio até você me perdoar, hoje vou te encher de dengo amor. te amo.
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xuxuzinhoo · 2 months
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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xuxuzinhoo · 2 months
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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xuxuzinhoo · 2 months
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bota a mãozinha na parede que eu te deixo forte. esteban kukuriczka x fem! reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut +18
cw: vouyerismo (?), penetração, smut, sexo desprotegido.
sinopse: você e esteban são quase pegos no flagra por seus colegas de cast.
wn: request meio meu meio de @creads! heheeh espero que você goste. meti um mati & um fran no meio só porque amo muito os dois e imagino o quanto deve ser divertido a dinâmica deles! kkk
“shhhhh.” você sussurra, colocando o dedo indicador no próprio lábio a fim de pedir silêncio. você conseguiu ouvir o pigarro de incômodo de esteban, mas preferiu ignorar. não podia fazer nada agora. 
os passos lá fora continuavam se aproximando e pelo que parecia, a pessoa falava também. mas falava sozinha? talvez estivesse em ligação ou algo assim. a voz não era grossa, mas definitivamente não era voz de mulher. 
você estava totalmente pelada, assim como kuku, e tinham sido interrompidos pelo barulho do lado de fora do primeiro banheiro que encontraram no caminho.
talvez fosse fran? ele tinha a voz um tanto quanto feminina e-
esteban te penetrou com força, de uma vez, o membro duro na sua buceta. na verdade, correção: ele te estocou. você por pouco não soltou um gemido extremamente alto e pornográfico. 
girou o corpo todo para questioná-lo e mandá-lo parar, mas antes que conseguisse falar qualquer coisa, esteban virou seu corpo com extrema agressividade, guiando suas mãos para a parede e fazendo com que seu corpo arqueasse. ele separou um pouco mais suas pernas, e, mais uma vez, meteu com tudo. 
você quase tirou as mãos da parede para cobrir a própria boca, mas ele as segurou no lugar com força. aproximou o rosto do seu ouvido, colando o peitoral nas suas costas, deixando uma bela de uma mordida no seu ombro. “shhhhh.” ele imitou, soltando uma risadinha em seguida. maldito. você queria xingá-lo, mas ele começou a te penetrar sem dó, entrando e saindo em um frenesi quase louco. 
a voz do lado de fora, de repente, ficou mais próxima. 
próxima demais. a centímetros de vocês dois, na porta.
era fran.
“gordis, não consigo abrir.” francisco reclamava com alguém do lado de fora, empurrando a madeira com o corpo enquanto tentava rodar a maçaneta, em vão.
“será que emperrou? ué, eu usei mais cedo.” outra voz se juntou. você prendeu a respiração.
era matí. 
francisco e matías, dois de seus grandes amigos, tentando entrar no banheiro que escondia você e esteban. se já não estivesse hiperventilando antes, agora estava mais ainda. 
sabia que era errado - esteban sendo muito mais velho que você e seu colega de trabalho - e tentara esconder o romance de vocês a todo custo. se encontravam assim, furtivamente, pelos cantos. não é que tivessem vergonha, ou algo assim, mas é que esteban era realmente muito mais velho que você. 
trouxe o próprio corpo para frente, a fim que esteban saísse de dentro. ele já estava quase todo para fora quando ouviram mais um solavanco na porta. e um resmungo de matías. provavelmente tentou forçar a entrada e não conseguiu também. 
o homem riu no seu ouvido. com uma voz muito aveludada e muito calma, ele sussurrou e enterrou o membro com tudo em você de novo. “não, não, nena. você pediu. e eu não vou deixar minha princesa sem o que ela pediu.” com uma das mãos, colocou a mão por baixo do seu cabelo, pegando vários fios na base da nuca e puxando com força, obrigando você a olhá-lo. “e você pediu para ser comida com força e que eu esporrasse em você, não foi?” seu corpo estremeceu. 
esteban, com pouca dificuldade, guiou seu corpo para a parede oposta de onde estavam, te empurrando com delicadeza seu coração palpitava. o que ele pretendia fazer? 
“se tivesse alguém aí dentro, já teria dito algo, não acha, francisco?” 
“acho. a não ser que esteja fazendo alguma coisa errada.”
quase que como uma deixa, o argentino pegou mais uma vez seus braços e os colou na madeira da porta. você arregalou o olho, desesperada. ele forçou seu corpo a arquear e segurou na sua cintura com força. estava na mesma posição que estivera outrora. se sentiu ficando mais e mais molhada. 
“tipo o quê?”
“tipo comendo uma assistente. ou cheirando.”
você prestava atenção na conversa, a respiração completamente descompassada. seu corpo todo se contraía no membro duro e imóvel dentro de você. pedindo mais. pedindo que entrasse. sua buceta piscava mas esteban permanecia quieto. ele acariciou suas costas, como se pedisse paciência. 
“você acha que tem alguém comendo alguém aí dentro, matí? não tem barulho nenhum. um gemido. uma batida de parede.”
“ué, tem gente que come quieto.”
“só se for. será que é aquela assistente novinha?”
“porra, espero que não. quem tem que comer aquela ali sou eu.”
“você é nojento.”
“e você me ama!”
ouviu a risada de matías alto e em bom som. sua bochecha estava encostada na madeira fria, assim como parte da sua pele.
levando a maior surra de pau da sua vida, enquanto um de seus grandes amigos da rodagem ria como se você não fosse explodir de prazer a qualquer momento. 
“a gostosa é você.” sussurrou esteban. “mas quem está comendo sou eu.” e, quase que para confirmar o que dizia, te segurou pelos ombros e meteu, mais uma vez, de uma vez. até o talo. “mas se você quiser dar pra ele, a gente vê um acordo.” o argentino sabia o quanto que aquilo te excitava e tampou sua boca com a mão suada. a dificuldade de respirar te deixou ainda mais em êxtase. você gemeu, não se conteve.
“matí. vamos para a sala de jogos.”
“eh? não quero ir par-”
“agora, matí.”
com os passos se afastando e a voz reclamona de matías indo cada vez mais longe, quase arrastado por fran, você finalmente pode gemer com mais tranquilidade. o ritmo ficou mais louco e esteban levou a mão para sua buceta, te masturbando. em poucas estocadas, esteban gozou. você fez o mesmo. 
“não tem acordo nenhum. você é minha.” esteban pegou uma toalha de dentro da mochila e foi, aos poucos, secando o suor do seu corpo. “era isso que você queria? falei direitinho?” agora, se concentrava no seu rosto, esfregando o tecido com cuidado e carinho pelas suas bochechas. 
“foi sim. obrigada.” você aproveitou e deu um beijinho furtivo na boca do homem. ele te ajudou a se vestir, dividiram alguns goles de água da garrafa dele e você saiu na frente, dando tchauzinho e mandando beijinhos para a porta do banheiro. 
quando fran te viu, desviou o olhar e ficou com as orelhas vermelhas. merda.
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xuxuzinhoo · 2 months
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como pode a mamãe Beyoncé ser uma peituda tão gostosa 😭
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xuxuzinhoo · 2 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
-
Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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xuxuzinhoo · 3 months
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ᝰ.ᐟ kim jongin — pêssego.
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— príncipe ! jongin × leitora — gênero: sugestivo. — conteúdo/avisos: jongin canalha ♡, linguagem sugestiva, o kai tem um irmão, frutas, saliva, honestamente não tem nada demais. — word count: 1348. — nota da autora: oi, gente! ninguém pediu isso aqui e eu nem escrevo pro kai, mas tava vendo umas performances de peaches e o sorrisinho de malandro dele me deixou toda mole :)
O fato de ter praticamente crescido dentro da dinastia dos Kim te permitiu aprender muitas coisas. Uma delas é que Kim Jongin era um príncipe meio fajuto, que com certeza não estava de acordo com o que normalmente se esperaria de um príncipe. Ora, você o conhece desde pequeno, se há uma pessoa habituada com o comportamento imprudente do Kim, essa pessoa é certamente é você. A convivência de vocês dois experimentou o seu auge na infância, foram anos suportando toda a insolência e desaforo de Jongin — que, nessa época, era um garoto muito malcriado. A senhora Kim perdeu as contas de quantas vezes precisou repreendê-lo. Naquela casa, o silêncio era sempre suspeito e geralmente seguido de um "solta meu cabelo!" exasperado ou qualquer reclamação desse gênero.
As briguinhas cessaram na adolescência, houve um afastamento entre vocês dois, que, em maior parte, se devia ao fato de toda a preparação para que você finalmente se tornasse dama de confiança da senhora Kim. Jongin também experimentou seus próprios dilemas, e esses iam muito além dos hormônios começando a ferver dentro do corpo. Envolviam o senhor Kim e todo o seu temperamento austero, ele estava longe de ser um mau rei, mas era extremamente exigente — principalmente no que se tratava dos filhos. O príncipe mais novo não era um dos melhores quando o assunto era obedecer as ordens de seu pai e também não media esforços para tecer comentários exagerados sobre a nítida preferência do rei pelo seu irmão mais velho, Kim Siwoo.
Era comum que o salão de jantar ecoasse com a voz do senhor Kim, que rompia gritos e mais gritos em reprovação a conduta de Jongin e ele não ficava para trás, rebatia os comentários do pai sem pudor algum. As discussões se tornaram cada vez mais corriqueiras, Siwoo e a senhora Kim não eram mais tão eficazes em suas tentativas de apaziguar a situação. O acúmulo de todas essas circunstâncias resultaram em alguns anos de afastamento por parte de Jongin, uma vez que o senhor Kim o obrigou a conviver por um tempo com a divisão superior do exército real, como uma espécie de punição. Obviamente, o príncipe mais novo se recusou a ir, entretanto as súplicas angustiadas da senhora Kim — que temia a possibilidade de algo pior acontecendo — foram suficientes para convencê-lo.
A punição pareceu ter surtido efeito. Quando Jongin finalmente retornou, parecia outra pessoa. Era mais contido, educado e polido. A performance era satisfatória o suficiente para enganar o senhor Kim, mas você era inteligente demais para acreditar. Só precisou contemplar os olhos felinos para saber que o Jongin que você conhecia ainda estava ali, mais atrevido do que nunca.
𐙚 ————————— . ♡
Suas mãos habilidosas faziam um ótimo trabalho cortando e organizando as frutas — a senhora Kim gostava delas como acompanhamento para o chá da tarde. A chegada da primavera te agraciava com um belíssimo cenário para se observar através da janela da cozinha, até mesmo pensou em passar um tempo no jardim assim que fosse dispensada de suas obrigações. Terminava de organizar as maçãs na bandeja até ouvir passos atrás de você, se virou sorridente, supunha que era a governanta entrando.
"Feliz em me ver?", Jongin caminhava de soslaio. O rosto ostentando uma expressão satisfeita.
"Não, vossa alteza. Pensei que fosse outra pessoa.", sua expressão se fechou, tentou transmitir o máximo de respeito possível. O príncipe franziu a testa com toda a formalidade em seu tom.
"Você sabe que eu não gosto de toda essa 'coisa' aí. Me chama de Jongin.", se apoiando na bancada, observou você voltando a cortar as frutas.
"A senhora Kim não acha apropriado que-", você evitava contato visual, fazia tempo desde sua última interação com o homem.
"A senhora Kim não está aqui agora, está? Já disse, me chama de Jongin.", interrompeu autoritário. Aparentemente não deu para esconder o quão apreensiva você ficou com o tom, já que a reação dele veio logo em seguida. "Não era 'pra sair dessa forma, desculpa. O que quero dizer é que você já me conhece há tempo demais. Entende?", tentou ser mais cauteloso dessa vez, observando suas reações. Você acenou com a cabeça, sem tirar os olhos da bancada a sua frente. "Para quem são essas frutas? Pra mamãe?", tentou puxar assunto. A situação era um tanto incomum, visto que a família Kim sequer chegava perto da cozinha. A presença do homem ali te deixava meio inquieta, nem pareciam ter crescido juntos.
"Sim, vossa- Jongin.", você se corrigiu rapidamente, ouvindo o homem dar uma risada contida. Suas mãos finalizavam a organização dos cortes de ameixa e você já olhava para seu próximo alvo: pêssegos. Iniciou o corte, concentrando-se em deixá-los o mais regulares e aprazíveis que conseguia.
"Eu gosto muito de pêssegos, sabia?", você sabia sim. As preferências alimentares do homem não haviam mudado praticamente nada desde a infância, pêssego era a fruta favorita de Jongin. "Posso pegar um pedaço?", era uma frase muito inconsistente com o comportamento do Jongin antigo, que já teria pego sem falar absolutamente nada.
"Pode sim.", você concordou com a cabeça dando espaço para que ele fosse capaz de pegar sem problemas.
"Minhas mãos estão sujas.", levantou as palmas na altura do rosto, mexendo os dedos num gesto inquieto. "Você bem que podia dar 'pra mim.", a voz carregava uma carga de duplicidade. E você jura que se esforçou para não enxergar o duplo sentido, porém foi mais forte que você. Sua boca se abriu com incerteza, não sabia o que falar.
"Claro.", negar não fazia parte do repertório da sua personalidade prestativa. Segurou um dos cortes da fruta entre o dedão e o indicador, colocando a mão na altura do rosto de Jongin. O homem segurou seu pulso com delicadeza para assegurar que sua mão não saísse do lugar. A boca se abriu o suficiente para que ele fosse capaz de apanhar a fruta com os dentes, os lábios rosados se fechando em volta dos seus dígitos. Jongin não tirou os olhos dos seus enquanto usava a ponta da língua para recolher o suco que havia escorrido entre os seus dedos, produzindo sons que quase soavam como gemidos. O príncipe sorveu seus dedos uma última vez, afastando o rosto com um estalo.
"Que delícia! Tão docinho...", o sorriso arteiro agora adornava o rosto bonito. Seu rosto formigava furiosamente, você era incapaz de esconder o espanto em suas expressões, os pelinhos haviam se levantado desde o momento em que Jongin segurou seu pulso. Ele te puxou com cautela, a mão livre apoiou-se na parte inferior das suas costas. O rosto, que agora estava a centímetros do seu, te obrigava a olhar para cima — tendo em vista o fato do homem ser mais alto que você.
"Jongin.", balbuciou em choque, seu coração estava prestes a saltar do seu peito. Suas mãos usavam os ombros fortes do homem como uma espécie de suporte, foi instinto colocá-las lá.
"Você quer provar também?", a voz era grave e o hálito quentinho entrava em contato com seu rosto, te fazendo suspirar. O homem roçou os lábios molhadinhos no canto da sua boca, vendo você fechar os olhos em expectativa. "Hm? Quer?", acariciou sua cintura, como se te estimulasse a responder.
Sua resposta ficou presa na garganta. Pois assim que foi capaz de abrir a boca para falar alguma coisa, a voz estridente da senhora Kim invadiu a audição de vocês dois. Jongin sorriu com malícia, vendo sua expressão se retorcer em descontentamento.
"É. Fica 'pra próxima então.", selou o cantinho dos seus lábios, se afastando com agilidade. Seu coração ainda palpitava quando a senhora Kim finalmente entrou na cozinha e te questionou sobre a demora, sua mente atordoada era incapaz de processar uma resposta. "Eu que prendi ela, mamãe. Estava fazendo algumas perguntas sobre o jardim.", o homem respondeu simplista, a mentira deslizava com facilidade através da voz doce — que ele só havia começado a utilizar, porque a mãe entrou no cômodo.
O restante do seu dia foi gasto nas nuvens, você achava que talvez elas fossem capazes de te responder quando que aconteceria essa "próxima".
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xuxuzinhoo · 3 months
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jaemin comprou um moletom com a seguinte peripécia: doador de orgasmos.
pqp pq ele é assim?
https://twitter.com/taeminlust/status/1751064701004398630?t=c2G3XF_-EBwnZZaKN3i4nw&s=19
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xuxuzinhoo · 3 months
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AH CARALHO VCS NÃO ESTÃO PREPARADAS AHAHAHAHAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
*risada maquiavélicas* *escritora coringando*
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xuxuzinhoo · 3 months
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eu tentei me segurar mas vou ter q libertar a fic com o lucas gente. a querida já tá quase dois anos presa nos rascunhos.
e eu gostei mto dela, fiz pensando no lucas e não consigo trocar por outro idol😭
tem gnt q não gosta dele mas oq eu posso fazer, eu amei a fic. e eu acompanhava ele horrores na época do superm
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xuxuzinhoo · 3 months
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⌜ 𝐄𝐗-𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 ───── Vocês não têm mais nada, então isso significa que ele não deveria dormir na sua cama essa noite, né?
(𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀)Ꮺ aquele hc me deixou pensativa, não resisti, desculpa.
𓏲╰ ᰔᩚ ·# [𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒] ↷ Jae!pai de menina, sexo sem proteção (!), muita dirty talk, elogios e degradação, daddy kink :)), finger sucking, dumbification, choking, jae!dom, um tapa no contexto sexual e um tapa fora, breeding.
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— Tá bom — você suspira, com a mão na maçaneta, somente uma gretinha da porta restando, conforme guiou o homem para fora da casa —, boa noite.
Mas antes que conseguisse fechar a porta totalmente, despreocupada se vai ouvir algum cumprimento de volta, Jaehyun gira sobre os calcanhares, para te encarar mais uma vez. Sabe, eu ‘tava pensando...
— Não.
— ...sobre a festa de aniversário da nossa filha, na semana que vem. — Ele ri, soprando ar, mas não deixa de completar o raciocínio, mesmo diante da sua resistência automática. Esconde as mãos nos bolsos. — O que achou que eu fosse dizer?
Os seus olhos correm de um canto pra outro, evitando encará-lo enquanto, também, evita uma resposta verbal, senão uma irritaçãozinha. Ele, claro, porque não vale nada, aproveita-se da sua ausência de palavras pra responder por ti.
— O quê? Que eu ia pedir pra ficar? — a voz soa mais baixa, até mais rouca. O sorriso não abandona a face, canalha. — Que eu...
— E sobre o aniversário dela? — você corta. — O que ‘tava dizendo mesmo?
Jaehyun umedece os lábios, calando-se, feito se desse por vencido. “Nada demais”, conta, “só que eu vou chegar uma meio hora atrasado, mas não mais que isso. Por causa do trabalho.”
Hm, você murmura, de nariz em pé. O olhar passa pelo corpo na sua frente. Dos cabelos repartidos ao meio porque foram jogados pra trás de qualquer forma, o terno acinzentado, até os sapatos sociais.
Normalmente, a filha de vocês não fica com o pai nos dias de semana, porém hoje acabou sendo uma exceção quando precisou ligar para ele e pedir que a levasse na escola e buscasse no fim da tarde, pois estaria ocupada. Jaehyun não se opôs, estava na hora certinha do lado de fora da sua casa para pegá-la, e a trouxe de volta assim que você avisou que já estava em casa. Mas teve que deixá-lo subir, no entanto, coisa que você não costuma permitir. A pequena não queria largar do colo dele e só iria dormir se fosse o pai quem a colocasse na cama.
— Sabe — o tom de voz masculino soa baixo novamente. O Jung dá mais um passo à frente —, quando ela acordar, vai chamar pelo pai dela.
Você aperta o olhar.
— Aí, eu vou dizer pra ela que o pai dela está na casa dele — responde, simplista —, e que ela pode ver ele depois.
Jaehyun repuxa o sorriso, ladino.
— Ela vai chorar...
— Não vai, não.
— Vai, ela ‘tá chorando o dia inteiro. Ela ralou o joelho na escolinha hoje. — Mais um passo à frente, mais pertinho.
— Acontece.
— Qual foi? — Encosta o braço no batente da porta. — Não seja tão má, vai.
Você pende a cabeça, apoiando na porta. “O que você quer que eu faça, então?”, retruca, “Que te deixe dormir aqui?”
O sorriso no rosto dele aumenta, crescendo em câmera lenta, pilantra, mas sem mostrar os dentes. Por mais que mantenha a mesma pose, não pode negar, porém, que sente o corpo até arrepiar ao ser encarada de tal forma. Os olhos do homem brilhando, focando somente em ti. Tem vontade de socar a cara dele, de xingá-lo dos nomes mais vadios possíveis, e nem é a primeira vez que uma tensão assim se estabelece entre vocês.
Vai fazer quatro anos que estão separados. Você ficou com a casa, com o carro, com toda a parte do acordo que propôs no judicial. O Jung concordou com tudo, uma passividade que fez até a sua advogada destacar o quão obviamente ele ainda está apaixonado por você. Mas se manteve firme, não? Não pediu os papéis do divórcio por motivos fúteis — se a sua sogra não fosse tão filha da puta, talvez vocês ainda estivessem juntos.
Não tem muito o que reclamar de Jaehyun como um ex-marido, entretanto. Ele é mais que o pai dos finais de semana, sabe disso. A sua filha não sente a ausência dele, porque ele não se deixa ser ausente. Não precisa lembrá-lo de que se separou somente dele, não precisa lembrá-lo de que ainda é pai. E por mais que, às vezes, uma certa tensão como essa se estabeleça, na maioria das vezes, ele te deixa em paz.
Quer dizer...
— Sabe o que a sua filha falou pra mim ontem? — você cruza os braços. 
Ele ri, largo, o quê?
— Ela disse, ‘mamãe, seu namolado é muito feio’ — imita, com um tom de voz mais fino. — ‘O papai é mais bonito.’
Jaehyun continua rindo. Uma das mãos escapando dos bolsos da calça social para correr pelo rosto. Você, no entanto, não esboça nada senão a cara séria.
— Achou engraçado, é? — confronta, irritada. — Olha, Jaehyun, eu não quero você fazendo a cabeça da nossa filha.
Ele fica boquiaberto, ainda entre os sorrisos, a mão articula no ar, mas eu não fiz nada, se defendendo.
— Não é culpa minha se ela pensa assim — reforça. — E ela não tá nem errada, ‘cê sabe.
“Tsc, seu...”, até quer xingá-lo, esticando a mão para dar um soquinho no peito dele, mas engole o termo chulo, tal qual a mão é retida pelo homem, ainda no ar, antes de atacá-lo. A proximidade repentina te traz ainda mais pra perto. Tem que erguer o olhar para encará-lo e não se deixar abater.
— Esse namoradinho seu... — o termo no diminutivo soa debochado demais — ...ele sabe que isso não vai pra frente?
— Quem disse?
— Seus últimos relacionamentos fracassados, tentando me esquecer.
— Igual as putas que você fode, querendo me esquecer também?
— Que putas? — Sorri mais uma vez. A fala mais canalha vindo somente agora. — A última puta que eu fodi foi você.
O tapa estalado que você desfere na bochecha dele arde a pele alheia, é rápido, o pega desprevenido. Jaehyun pende a cabeça pro canto de leve, a língua empurra por dentro da boca, sob o local atingido. Até usa a palma da mão quente para circular o local. Mas é incrível como não perde a postura malandra.
— O quê? — Acaricia o próprio queixo, antes de esconder a mão no bolso de novo. — Não gosta mais de ser fodida como uma puta? Ele não te fode assim?
Você respira fundo. Poderia fechar a porta na cara dele, porém não faz.
— Ele, pelo menos... — o Jung continua — ...te fode bem?
O seu silêncio é o pior tipo de resposta possível nesse momento.
Jaehyun não segura o sorriso bobo, mordendo o lábio pra disfarçar regozijo. Ah, princesa...
— Não me chama assim — você, finalmente, se pronuncia.
— Por quê? — Ele deita a cabeça no batente da porta. — ‘Cê gostava tanto de ser a minha princesa... Não é? — Toca o seu queixo, arrastando o polegar de um lado ao outro. Ergue-se para ficar frente a frente contigo mais uma vez. — O que mais ‘cê gostava, hm? Muitas coisas, né? Era a minha princesa, mas uma princesinha tão suja, porra... Eu fazia o que fazia só pra agradar você, só pra te foder do jeitinho que gostava, lembra? — O toque do polegar sobe mais uns centímetros, escorregando, agora, por cima do seu lábio inferior. — ‘Cê lembra... É difícil esquecer, não? É difícil esquecer o papai.
— Jae...
— Shhh — a voz chia, suave. O foco dos olhos brilhantes estão na sua boca, bem onde o maldito polegar escorrega cada vez mais pra dentro, até afundar-se na sua saliva. — Comigo ‘cê não precisava pensar muito, né? Fazia o que você queria, como queria, na hora que queria. Pra que se importar, se o papai pode cuidar de tudo? Perfeito pra uma putinha boba que nem você, que só queria ser comida até o cérebro derreter, igual a porra escorrendo da buceta.
Você murmura, manhosa. Só não verbaliza nenhuma palavra porque está focada demais nas lembranças sórdidas que ele revive, e, claro, com os dois dedos que substituem o polegar dentro da sua boca.
E os dedos da outra mão do Jung se afogam entre os seus cabelos, a palma quente escorando contra a sua nuca. A sensação é tão gostosa, firme, que seu corpinho derrete, docinha. As pernas bambas só não te levam ao chão, porque o homem adentra porta a dentro contigo, fecha com os pés e te escora na parede mais próxima.
— Tô mentindo, hm? — prossegue conversando, a voz ecoando um charme caloroso pelos seus ouvidos. Você faz que não, a língua lambuzando a pele entre a saliva. Jaehyun sorri. — Não, né? O papai não mente. O papai te conhece muito, muito bem, princesa.
“Tanto que eu sei que esse cara com quem você tá saindo nem deve ter tocado em ti”, arrisca, certeiro. “Acertei, né? Ah, eu sei... Eu sei que você não daria pra ele. E por quê? Por que não tem vontade de foder com ele, hein? Por que ele não sou eu?”, o indicador escapa da sua língua, molhando pelo seu lábio superior, ao contorná-lo.
“É, é isso. É por isso. Não tem graça foder com outro senão eu, não é? Não quer contar pra mais ninguém o quão piranha você é, o quanto gosta de foder forte, de que te tratem mal”, os dedos encharcados escorrem pelo seu queixo, lambuzam de saliva pescoço abaixo, até a palma da mão se fechar na sua garganta. Porra, ele xinga, rouco. Roça o nariz ela sua bochecha, aspira o perfume do seu corpo, reconhecendo a fragrância importada que te deu de presente de casamento. “‘cê gostava até quando doía, ordinária. Me pedindo pra meter até ‘cê chorar, até as perninhas tremerem. Não importava a posição que eu te botasse, gemendo e pedindo mais, mais, igual uma cadelinha burra por pica.”
Encosta a ponta do nariz na sua, ambos de olhos fechados. O calor que as palavras te geram é tamanho que faz a sala de estar tão ampla e fresca ter a sensação térmica absurda de quente, feito a necessidade entre as suas pernas, interior de coxas se esfregando uma na outra.
E enquanto uma mão permanece adornando o seu pescoço igual um colar caro, a outra acaricia o canto do seu rosto, afetuoso.
— Vou te perguntar uma vez — ele sussurra —, e quero que você fale comigo, okay?
Você faz que sim, obediente.
Jaehyun capta o seu labio inferior com os dentes, erótico. Te faz arfar, as próprias mãos suando contra a superfície fria da parede.
— Diz pra mim, diz — ele começa — Quer que eu te foda agora?
Você resmunga, indignada. A boa consciência diz que não, te implora pra não se render, mas como se um diabinho murmurrasse no seu ombro, o corpo grita por senti-lo, por ser dele pelo menos por essa noite.
Por isso, a palavra que ecoa da sua boca é um não, só que mergulhado num tom tão docinho que só faz indicar o completo oposto do termo.
— Não? — Jaehyun imita, sarcástico.
— Não posso.
— Não pode? — e faz de novo. — Não pode, é? Não pode, papai... — Sorri, de canto, a covinha afundando no canto da boca. Leva a mão do seu pescoço para pegar a sua mandíbula, bruto. — Sobe pro nosso quarto, anda — orienta —, quero te encontrar sentadinha na nossa cama, e sem esse vestido.
É só ele te soltar pra você fazer seu caminho pelas escadas na frente dele. Jaehyun não tem pressa pra te acompanhar, sabe que será atendido, exatamente como pediu. Enquanto sobe os degraus, está retirando o blazer, em passos calmos pelo corredor oposto à porta do quarto da filha.
A porta da suíte está aberta, um sorrisinho não deixa de ressurgir na face masculina quando te vê nua, sentada sobre as panturrilhas, na cama de casal. Joga o casaco na poltrona mais próxima, trancando a porta em seguida.
Vem devagar, ignorando a ânsia estampada na sua face. O desejo exorbitante. Afrouxa a gravata, puxa o nó, deixando a peça cair no chão mesmo. Desfaz os botões da camisa nos pulsos, subindo um pouco as mangas pelo antebraço.
Quando está parado na sua frente, na beirada da cama, o olhar vai do seu rostinho mal iluminado por somente parte das luzes acesas até o teto espelhado. Mais uma vez que vai se ver virar uma putinha na minha mão, hm?
Segura nos cantos do seu rosto, os lábios tomam os seus com a mesma necessidade que você transborda ao ser facilmente deitada no colchão. As suas pernas se fecham ao redor da cintura dele, o quadril move-se loucamente para roçar o sexo já ensopadinho de tesão na braguilha dura da calça social. Não quer admitir pra si mesma, mas sentiu tanta falta disso — dele.
Jaehyun se aparta com um selinho no queixo, embora os seus resmungos queiram o manter por perto.
— Tenho que tirar isso — ele justifica, começando a puxar os botões da camisa.
Eu te ajudo, você murmura, os dedinhos correm para desafivelar o cinto, jogá-lo em um canto qualquer do quarto. Apalpa por cima da ereção, sentindo a umidade do tecido, culpa do seu roçar frenético em busca de algum prazer. Desculpa, sussurra, mordendo o lábio entre o sorriso, ao olhá-lo.
Jaehyun apenas ri, a cabeça tomba pra trás, retirando a camisa do corpo. O seu nariz se esfrega próximo às costelas dele, a boca também toca a pele quente, agora desnuda da cintura pra cima, ao passo que se encarrega de despi-lo abaixo. A língua lambe até quase no peitoral, sensual.
Quando a ereção ganha a atenção dos seus olhos, o Jung não te deixa nem tocá-la, pega na sua nuca, firme ao te domar.
— Quer na sua boquinha, ahm? — pergunta, bem baixinho. Você não consegue tirar os olhos. A ponta babadinha, um fiozinho fino se esticando até desaparecer conforme uma gotinha pinga na colcha. Saliva, faminta. — Quer meu pau fodendo a sua boca, é? Ou metendo na sua buceta? Olha pra mim! — Estala um tapa na sua bochecha, finalmente fisga o seu olhar. — Tão boba de tesão que leva pica em qualquer buraquinho, não é, princesa? Pô... — Sorri, delirante. — Quero meter tanto em você, sua cachorra.
Te deita na cama de novo, dessa vez arrastando os joelhos no colchão ao se colocar por cima. Empurra as suas coxas contra o seu torso, te abrindo inteirinha pra ele, mas logo os joelhos estão se ancorando nos ombros do Jung, numa posição que você sabe, vai fazê-lo ir tão fundo que os olhinhos já se reviram de satisfação.
Jaehyun esfrega o falo pesado pra cá e pra lá, por cima da buceta molhadinha. A bagunça úmida fica ainda maior quando surra com a cabecinha gorda bem no seu pontinho sensível, te fazendo choramingar, agarrada aos lençois da cama.
É sacana quando te olha, assistindo à sua reação de desespero. Morde o seu joelho, apontando lá embaixo finalmente, é tudo seu, meu amor, sussurrando antes de empurrar-se pra dentro.
Escutar o som prazeroso que ecoa da garganta dele te faz piscar, espremendo ainda mais tudo o que te adentra com gosto. Chama o nome dele, Jae, toda manhosinha, os braços esticados para abraçá-lo enquanto é dominada por completo.   Talvez ele estivesse certo mais cedo, você realmente se pergunta se outro cara vai te fazer sentir tão cheia, tão sedenta, tão... Argh, e quando ele começa a meter em você, tão deliciosamente fundo que se toca na região do ventre, sente doer, músculos rígidos, retesados.
Não consegue se mover, senão torcer os dedinhos dos pés de tanto prazer. Os olhos se fecham, pálpebras sendo apertadas, deixando-se ser tomada pela queimação extasiante na boca do estômago. Aí, a mente viaja de tal forma, louquinha de desejo, que não consegue emitir outro som a não ser os gemidinhos, ah, ah, ah, que eram pra ser contínuos mas são quebrados por cada choque das bolas na sua bunda.
Jaehyun ergue minimamente o torso, apenas para tapar a sua boca com a palma da mão.
— Cala a porra da boca — soa rígido, cuspindo as palavras quase num rosnado de frenesi. — Eu sei que a sua função de putinha tonta é ficar gemendo igual uma cadela quando ganha pau na buceta, mas ‘cê não quer acordar ninguém, quer?
Os seus olhinhos se arregalam de leve, faz que não, acenando.
— Isso, muito bem. — Roça a ponta do nariz pelas suas têmporas, a voz rouca ainda pertinho pra continuar conversando com você. — Não quer parar agora, não é? Hm? Não... Quer mais, quer foder mais. Quer meter até ganhar porra quentinha aí, né? Ah, princesa, dá última vez que eu enchi essa buceta de porra, também te dei um bebê. Quer mais um, ahm? — Joga os quadris com mais velocidade, impiedoso. O rosto coladinho no seu. — Quer, hm? Quer? Quer que eu lote de porra até essa bucetinha cuspir tudo pra fora, e eu socar de novo? Eu faço pra você, eu faço...
Você o deixa fazer, o que não é uma surpresa. Nem mesmo se passa pela sua mente algum consequência quando só visualiza o sorriso canalha do homem que te faz gozar duas vezes seguidas, sem pausas, sobre a cama em que ele costumava fazer a mesma coisa. Ao fim, você está tão exausta que desmonta, apaga o cérebro, nua, completamente dolorida e encharcada entre as pernas.
Quando acorda, é no mesmo horário que seu despertador costuma tocar bem cedinho, para que possa arrumar a filha pra escola. Levanta apressada, não se lembra de ter se coberto com a colcha e nem de deitar a cabeça no travesseiro, mas ignora o vestido jogado no chão e vai para o banheiro se arrumar de uma maneira apresentável para aparecer no quarto da filha.
Mas antes mesmo de abrir a porta e dizer bom dia, flor do dia, a pequena já está desperta, sentadinha na beirada da cama enquanto o pai termina de ajeitar o penteado cheio de elásticos coloridos e presilhas de cabelo.
— Bom dia, mamãe! — ela cantarola, no mesmo tom que você tem o costume de fazer para ela. — O papai dormiu aqui comigo, o papai tá aqui em casa. Olha o papai, mãe, olha! Olha!
Você não sabe o que dizer, atônita, parada no corredor, com a porta do quartinho todo colorido aberta para aquela cena. Leva o olhar para o Jung, o terno de ontem a noite intacto cobrindo o corpo, faltando apenas dar o nó da gravata e vestir o blazer. Os cabelos ainda úmidos de um banho no qual ele com certeza usou as suas coisas no banheiro da suíte.
— E, agora... — ele começa, ao finalizar o cabelo da filha. A pega no colo, de modo que possa ficar deitada por cima dos antebraços, imitando um aviãozinho no ar até a porta. — ...vamo’ tomar café, mocinha! — Arrasta a pronúncia da última palavra, teatral, enquanto os sons alegres da risada infantil preenche a casa. — Depois, o papai vai te levar pra escola, vamo’.
— Eba! — ela grita, eufórica.
Você segura no braço dele, Jae, chamando baixinho antes de deixá-lo zarpar pelo corredor até a cozinha.
— Relaxa — é o que te responde, exibindo um sorrisinho de canto. — A gente conversa mais tarde, pode ir dormir. Eu cuido das coisas aqui... Porque o papai tá em casa! — Volta a brincar com a pequena, balançando-a no ar.
— O papai tá em casaaa! — a sua filha imita de volta, até te fazendo esboçar um sorriso tímido diante de tanto entusiasmo.
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xuxuzinhoo · 3 months
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tava no Twitter e tinha uma mana falando sobre as "evidências" do dabin ter uma piroca grossa.
EU SEMPRE FALEI!! EU SEMPRE FALEI Q ERA GROSSA!!!
oq aql homem deve machucar de buceta não tá escrito.
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xuxuzinhoo · 3 months
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pode fazer um do jaehyun como ex marido
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] ﹕ jaehyun
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ + e x m a r i d o. . . .
vocês tinham m casamento bacana, o problema nunca foi a relação entre o casal em si, mas os outros de fora, em especial a sua sogra. O fato de jaehyun dar mais crédito ao que a mãe dele pensava sobre você e o casamento foi o que te fez pedir o divórcio;
e foi um baque pro jung, preso numa corda bamba entre ter que ficar do lado de apenas uma das mulheres mais importantes na vida dele. Claro que ele preferia continuar em casa, contigo e a filhinha pequena de vocês, porém, talvez, tenha sido uma boa escolha naquele momento se afastarem pra conseguir controlar a situação;
primeiro, jaehyun enrola pra assinar os papéis do divórcio. O advogado dele pede inúmeras sessões de reconciliação, e blá blá blá, porque é óbvio o quanto o jung acredita que pode consertar tudo que deu errado. mas não dá, você não muda de ideia;
como filha de pais separados, a sua pequena leva uma vida tranquila ao máximo que as circunstâncias permitem. Jaehyun é presente, como sempre foi. Você não precisa lembrá-lo dos compromissos, como a apresentação dela na escolinha, porque ele já vai estar lá, com uma câmera na mão e tudo. Não precisa ficar cobrando nada pelo telefone, muito menos ligar pra avisar que a sua filha já está pronta pra ser levada pra passar o final de semana na casa do papai;
mas toda vez que você abre a porta para recebê-lo, o brilho no olhar do jung te pega desprevenida. É claro que ele ainda te quer de volta, todo mundo ao seu redor nota isso. Ele ainda te chama de minha mulher quando vai se referir a ti em uma frase qualquer, te liga um dia antes do seu aniversário pra perguntar se você quer que ele busque a sua filha, ou se quer um presente também. Manda flores no dia das mães, um cartãozinho junto e manda a filha de vocês avisar que ʽo papai que escrever, mãe, eu desenhei atrásʼ. E, ainda, é muito ciumento;
Jaehyun não é aquele ex-marido babaca que fala na sua cara que você não deveria seguir em frente, que seria feio da sua parte encontrar outra pessoa quando a filha de vocês é criança. Pelo contrário, ele te encoraja. Não vai se importar se você pedir pra ele tomar conta da filha fora do dia dele buscá-la só porque você vai ter um encontro no meio da semana. Mas ele vai perguntar tudo que pode pra garotinha até ela não saber mais o que responder, e ela conta absolutamente tudo. ʽa mamãe tá namorando, filha? Você já conheceu ele? Como ele é, hm?ʼ, e quando a sua filha diz mãe, seu namolado não é bonito igual o papai, você sabe que tem o dedo do jung envolvido nisso;
ʽO quê? Eu não fiz nada!ʼ, é o que jaehyun responde quando você vai confrontá-lo depois que ele trouxe a filha de volta no final de semana. ʽNão é culpa minha se ela acha isso... e não é mentira, cê sabe. Depois de mim, você infelizmente não tá sabendo escolher caras bonitosʼ
Você é um mala, jaehyun, você até retruca. ʽEu?ʼ, ele se inclina, recostado no batente da porta, ʽnão fiz nada, princesa. Eu juroʼ, não me chama assim. ʽPor quê? Cê gostava quando eu te chamava assim... Ele te chama assim também, hm? Cê deixa ele te chamar assim, deixa? Não, né?ʼ
e você tenta manter a pose, de braços cruzados, enquanto ele te olha com charme, tombando mais o corpo pra perto, ʽpor quê? Porque te faz lembrar de mim, não é? Te faz lembrar de quando ficava sentadinha no meu colo, e eu te chamava de princesa, antes de meter tudo em você. Porra... ele, pelo menos, te fode tão bem quanto eu? Te deixa com as perninhas tremendo, ou gemendo igual uma putinha em cima da cama... Já contou pra ele que gosta de ser fodida forte? Que peguem na sua garganta e cuspa na sua boquinha. Ah, isso você não contou, né? O quê? Tem medo dele não te comer do jeitinho que só eu sabia te comer? Sabe... não precisa ficar na vontade, princesa. Eu tô aqui, hm? Me deixa entrar. Pro nosso quarto, pra nossa cama. Vai, só dessa vez... Hm?ʼ
mas não vai ser só por uma vez, não. Se você permitir uma única noite, vão fazer as pazes, e jaehyun vai voltar pra casa.
YOU SEE DADDYS HOOOOOOME~
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xuxuzinhoo · 3 months
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oi gente, meus desabafos sendo uma garota bi e relacionamentos frustrados :)
então, nos últimos meses vivenciei um relacionamento - vivenciei, no passado porque acabou - e bom, foi com uma garota! foi bem novo, leve e simples no começo. claro q também não foi lá um mar de rosas pq eu decidi q só ia me assumir bi pra família se fosse namorar com uma garota e então quando namoramos simplesmente apareci com ela no churrasco, apresentando ela como minha namo.
por incrível q pareça minha família super apoiou. adorei a experiência sabe, estar com uma mulher da uma sensação de sla parece que ela te entende mais sabe? me senti muito mais aberta pra falar sobre tudo, era algo realmente honesto. a família dela me tratava super bem, por um momento pareceu que as coisas finalmente estavam indo para um caminho certo, entedem? pensei: "finalmente dei certo com alguém ".
tipo, nós duas trabalhando, fazendo planos, torcendo uma pela outra.
e ai do nada, logo no começo de dezembro - meu mês fav, pq eu amo o natal - recebo uma mensagem com ela dizendo que não me ama mais, e queria terminar. uma MENSAGEM! claro, que eu fiquei sem entender nada, até achei que ela tava de brincadeira, zoando... mas o pior é ter ido até a casa dela logo no dia seguinte e receber uma sacola com minhas coisas, os presentes que dei pra ela... tudo.
conversamos e tive que aceitar porque, não dá pra lutar por um relacionamento quando a outra pessoa não quer.
me senti muito mal, pois ficava pensando será que sou tão chata assim? desgostavel? o que eu fiz de errado? como alguém pode parar de te amar assim do nada? uma semana tava cantando djavan cheia de lagrimas nos olhos dizendo que me ama e na outra simplesmente não gosta mais de mim.
é muito ruim de sentir tão facil de se descartar. fiquei o dezembro tentando digerir isso, entender que talvez tava indo muito rápido, ela queria um espaço, não sei. mas logo na primeira semana de janeiro tava na praia com uma garota, se beijando, com a porra da música do djavan de fundo. caralho. a porra da djavan que eu fiz ela gostar, que inclusive ela comprou ingresso pro show e me deu de presente de namoro, como ela tem coragem de fazer uma porra dessas? eu me senti completamente descartavel, puta e triste ao mesmo tempo.
agora, pra mim mesma, compreendo que a não é culpa minha. tentei um relacionamento a base da conversa, amei ela, nunca a coloquei de lado, me dediquei pra caralho e não deu certo porque ela não quis, porque não era o tempo dela, ela não era pra mim, talvez essa garota seja pra ela, a pessoa que ela vai realizar todos os planos que eu e ela fizemos. de qualquer modo tirei a lição que a vida é isso né, altos e baixos.
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xuxuzinhoo · 3 months
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acho super legal quando outras escritoras daqui do tt falam sobre harry potter. isso significa q todas temos bom gosto. me digam, vcs são estranhas que já leram a saga inteira mais de uma vez? eu tenho feito isso desde que ganhei o meu box, e quando alguem me julga eu digo q aql merda foi mto cara pra se ler só uma vez
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