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xuxuzinhoo · 4 months
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SÓ ROCK - YUTA NAKAMOTO
AVISOS: yuta nakamoto¡ rockstar¡ x leitora • leitora é meio groupie • sexo sem proteção • hard dom × possessivo • dirty talk ● big dick • hipersensibilidade • nipleplay • yuyu narcisista gênio da música • menção ao haechan e Jaehyun • degradação • menção a exibicionismo • sugestivo!anal ● palavras de baixo calão ● yuta xinga descompassivamente ●
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"eu queria ser cantor de rock, mas do rock eu não posso ser. sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra meu pinto é o slash!"
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Yuta era seu rockstar favorito. Venerava ele, desde o momento em que estava no próprio quarto beijando os pôsteres dele na parede ou quando era fodida por ele no camarim.
"aquela puta pega fogo cara!" - haechan, empolgado, usa as mãos para tentar ilustrar as incríveis manobras que você fez com ele na cama.
Nakamoto define o "Haechanie" - como você irritantemente chamava- o grande pequeno baterista da banda que abria o show no mesmo bar de sempre, com a mesma música de sempre e mesma incompetência de sempre. Sendo sucinto: era um fracasso.
Yuta no canto do backstage quieto como o habitual, levantava os olhos contra todos aqueles fracassados, empolgados por causa de uma puta suja como você. Queria ser indiferente mas o punho tremia levemente ao trocar as cordas do baixo.
Yuta sabia que você fazia de tudo pra ser a mulher dele, você dizia que o amava para receber um simples e monótono "tá bom" ou as vezes "eu sei gatinha" com um afagar nos cabelos como resposta. O que ele não entendia era você querer chamar ele de marido e sair dando pra qualquer aspirante a rockstar fracassado.
* * *
"Me falaram por aí que tú anda dizendo que eu sou teu marido." - o japonês fala enquanto guarda o baixo na capa, era uma tarde de sábado qualquer em que você mesma se convidou a ir na casa do japonês.
-E qual é o problema ? - arqueia a sombrancelha. Seu corpo estava estirado na grande almofada do chão enquanto colocava a erva na seda.
- Idai que eu não sou teu marido caralho! Porra, todo mundo sabe que você é uma groupie fodida. - o baixo é apoiado na caixa de som do quarto suavemente e as palavras soaram proferidas calmas demais para o impacto de medo que o efeito causou em você. yuta caminhou em sua direção carregando na pronuncia rancor e amargura.
-escuta aqui, sua biscate - a mão esquerda adornou sua mandibula e um sorriso sadico cresceu no rosto. "Eu não sou igual esses merdas sem talento que você abre as perninhas. Sou um puta gênio da música, faço poesia com aquelas cordas." - aponta os instrumentos com mão livre, pois, a outra ainda sustentava o trabalho comprimindo a tua garganta, te encurralando e lhe fazendo encolher mais e mais.
-"faço a porra de obras primas com os mesmos dedos em que toco você" - a mão no teu pescoço aperta mais e você saliva; enche os olhos de lágrimas, então, ele te solta bruscamente "mas você não merece nada disso. Não merece nem meu caralho batendo nessa sua cara sonsa."
-yuyu... - tenta falar mas o ar estava rarefeito.
-eu só continuei te comendo porque você já tá treinada, sabe receber minha pica direitiho. - os dedos esguios estouram o tecido da calcinha escrito "rockstars only".
Ele te invade, fundo e em uma intensidade como se nunca tivesse deixado de estar ali dentro; te alargando. Seus olhos reviram. A boca abre, surpresa. Contrai involuntariamente e o aperta magoando a grossura abrigada em ti. Seu corpo é manuseado por ele e seu rosto é precionado contra o chão, o quadril em cima da almofada empinado e seu grelinho roçando a cada botada.
"Deve ter preparado o cuzinho pra mim tambem né? Você sempre faz... vou meter minha bolas bem aqui ó - o polegar preciona o buraquinho mais estreito. - tirar uma foto e mandar para o seu haechanie baterista filha da puta, daquele grupo de merda."
"Como consegue continuar apertada sendo tão rodada uhm?" - as bolas pesadas raspavam contra ti quando enchiam até o talo, já estava burra só pensando no pau grande demais metendo forte, a buceta toda suja com seu próprio gozo, sensível demais expressando como resposta apenas gritos incompreensíveis e o nome do baixista.
"Deu para o baterista fracassado do haechan e depois para Jaehyun, perfeito vocalista sem talento. A porra da minha guitarra tem mais presença que aquela vadia com pau"
"E depois deu para os dois juntos e ainda sim vive me pedindo pica. Que foi? A mamadeira tava seca? Fuderam frouxo?" - yuta gargalhava em deleite, os olhos brilhavam só de ver a entradinha ficando inchada. Ansioso para o momento em que a vagina não aguentasse mais levar botada, para então, meter no cuzinho apertado.
"Tá na hora de eu achar uma mulher, e parar de comer biscates como você. Sujando meu pau com essa buceta suja de esperma barato e burro."
-Não yuyu! Não! Por favor, não! - súplica ainda com os olhos fechados tonta de prazer. "Eu te amo. Faço tudo por você, eu vou ser só do Nakamoto senpai! Só o yuyu vai me comer! " - as palavras quase se atropelam na afobação.
Yuta esticou os lábios sorrindo.
"Shiu...Tô cansado desse teu choro de puta."
A bandana de yuta faz papel de mordaça socada na sua boca, o corpo indo inteiramente para trás lhe fazendo jurar que o piso de madeira estava rangindo mais alto que os gemidos roucos -e nem um pouco intimidados- de yuta que te falta arrancar a pele, tirar um pedaço seu enquanto segura tão firme entre as bandas.
Os olhos chorando de tesão, nublado só pensando em ser um deposito de porra. Dar prazer a yuta. Deixar ele te meter até você perder o sentido e pedir arrego, só pra ele dar tapinhas na sua cara e te colocar no lugar dizendo que vadias de verdade aguentam toda hora.
Te manipula igual boneca, sobe seu quadril te empina mais, bate na sua bunda a sem aviso já mete no cuzinho para apenas três metidinhas depois encher aquele buraquinho de porra.
"Me disseram que seu cu era virgem, mas você me dá ele em todo santo show em qualquer camarim."
"Sabe bebê... - Nakamoto tira e pau sujo de porra e começa a bombear doido pra começar tudo de novo. "Pode sorrir que hoje eu vou gravar arrombando esse cuzinho. Ele é só meu mesmo."
Antes penetrar o falo duro, o seu cabelo e agarrado e puxado para cima até seu ouvido estar rente a boca do japonês.
"E eu não como vadia suja piranha, é melhor parar de sujar essa buceta pulando de fudido e fracassado por ai , ou então pode esquecer a minha pica."
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jenoshub · 10 months
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Você me dá muito calor - Jisung Park
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[N/A]: palavras bem baixo calão!, Dominação, apelidos sexuais (putinha, vagabunda...), Muita provocação, sexo sem proteção (por favor, não façam isso), um pouco de breeding kink, "dominação", humilhação.
[N/A]: gente eu sumi igual pó! Mas prometo que vou voltar a ser ativa, se divertam!
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Jisung estava sentado com as pernas abertas no sofá. Ele jogava seus jogos de loop e se estressava sozinho quando perdia algo.
Você estava com um blusão branco que era praticamente transparente e deixava à vista seu sutiã preto.
"Achei que estivesse dormindo…". Ele diz assim que te vê descendo as escadas e indo pegar um copo de água
"Digo o mesmo. Você chegou faz muito tempo?" Você se apoia no mármore gelado da cozinha americana, olhando para jisung "me desculpe não ter te esperado, eu dormi sentada…"
"Não se preocupe, amor…" Ele tomba a cabeça e fecha os olhos, havia perdido no jogo, novamente. "Bem eu cheguei faz pouco tempo, te vi dormindo mas não quis interromper, fiz um chá pra mim e vim jogar um pouco…" ele te olha.
"Você não está cansado?" Coloco o copo na pia e volto para o mármore.
"Um pouco, mas aguento ficar mais um tempo acordado". Ele se levanta e se apoia no mármore junto com você. "Quer fazer algo?"
"Hm…" Você pensa: talvez ficar agarradinhos e beber um chá bem quent-
"Quer transar?" Ele foi mais rápido e certeiro. Deixe a ideia de café e abraços quentinhos de lado! O pau dele te macetando era a melhor opção.
"Hm.." você pensa novamente. Queria dizer 'sim', ajoelhar e mamar igual a uma puta desesperada, mas estava confusa… jisung ama te maltratar na cama, mas… ele estava cansado, e se ele quisesse algo fofo?
"Se quiser eu posso te comer até te deixar vermelhinha…" ele sai do balcão e vai até você "você quer?" Ele chega bem perto "quer que o Jiji te macete até tua bucetinha estiver dolorida e cheia de porra?" Se aproxima mais "você ama, não ama? Ama quando eu falo isso pra você!" Te agarra fraco pelo pescoço "ama como minha aura de inocente e puro só vai para o palco, e quando eu estou com você, a única aura que eu quero sentir é a do nosso sexo por toda essa porra de apartamento!"
Você suspira, fecha os olhos e apenas se lembra de todas as malditas vezes que jisung se fodia forte, te batia, te fazia chorar e te humilhava na cama.
"Eu quero!" Fala certeira, fala com vontade. "Me fode! Me come gostoso por favor!" Coloca as duas mãos no ombro dele "me deixa abertinha jisung! Me deixa como todas as outras vezes!"
"E como eu te deixo das outras vezes?" Ele te puxa pelo pescoço enquanto sente sua saliva passando lentamente pela garganta
"Hm…" burra. Não responde, só geme.
"Como?" Aperta o local, te deixa boba e sedenta por ele.
"Jisung…" Burra de novo!
"Responde!" Aperta novamente, mas sem resultados. "Eu vou te dar uma dica, mesmo que não precise. O jiji te deixa bambinha, não deixa?"
"Uhum…" só sabe responder isso. O corpo mole, a buceta molhada, os olhos revirando, os seios doloridos querendo atenção.
"O jiji te deixa toda bagunçada, não deixa?"
"Ai~..." Ele aperta de novo "deixa~..."
"Ótimo." Ele te solta "você 'tá bem esquecida, não acha?"
"Você 'tava me apertando, não tinha como raciocinar na hora…"
"Aprenda a se controlar" ele retira a camiseta "ou eu vou te fazer lembrar de tudo o que eu faço com você."
"Tudo bem, eu lembro…"
"Ops, o tempo acabou! Parece que a putinha do jisung vai ter que aprender novamente o que acontece com ela" ele joga brincando, desgracado.
"Oi? Mas nem começou direito!" Você levanta o tom
"Você se esqueceu disso também? Porra garota! Esqueceu que enquanto eu estiver falando alto, você só vai ajoelhar e me mamar, puta desgraçada!"
"Clichê, jisung. Cliche." Você ainda provocava
"Clichê?" Ele te joga no sofá "quero ver a merda de clichê quando meu pau estiver te deixando estúpida de novo!" Ele ergue sua camisa "quero só ver quando eu colocar toda minha porra nessa bucetinha e te engravidar! Você vai gostar? Vai gostar de estar carregando um bebê nosso? Um bebê que saiu de sua desobediência por ser uma burra esquecida?"
"Se ele for igual a você, não vou gostar" colega, você brinca com fogo.
"Hm…" ele ri soprano "você me dá um tesão do caralho! Tu me dá muito calor" Chupa rapidamente os dedos do meio e o anelar para enfiar na sua bucetinha "gosta? É claro que gosta! Ama rebolar nos meus dedos e depois no meu pau!" Ele movimenta lento e fundo os dedos "quero ver você rebolando gostoso nos meus dedos e depois roubar igual a alguém virgem no meu pau. Fica tão cansada que além de não saber mais rebolar, fica gemendo igual a uma cadela!"
Não era clichê. Era só uma rápida mudança de Jisung puro para Jisung puto.
"Me come logo vai jiji!" Você rebola rápido nos dedos, dando sinal que quer mais. "Maceta gostoso aqui" bate dois dedos no clitóris "deixa ele pulsando amor! Soca até ficar bem arrombada"
"Não se preocupe, eu vou. Mas antes você sabe o que eu faço." Ele se aproxima e você apoia as mãos nas costas dele "eu quero te ver se humilhando pelos meus dedos! Quero te ver de quatro nesse chão bem abertinha me deixando meter enquanto te encho de tapas. Eu sei que você admira eles no espelho depois! Clássico de uma puta que quer ser virgenzinha todos os dias só pra poder ter a sensação do meu pau de novo"
Você geme arrastado, revira os olhos. Porra os dedos dele além de grandes eram tão habilidosos, eram rápidos e jisung ainda fazia movimento de tesouras, te deixando louquinha
"Goza minha princesa, goza pro jisung vai" fala baixo e manhoso "deixa meus dedos bem melados e prontos pra te fazer engasgar antes de abocanhar meu pau, vagabunda."
Você não escutava o que ele dizia. A mente já estava embaçada, estava repleta por lembranças de vocês fudendo no chão enquanto os vizinhos debaixo batiam no teto pedindo para pararem de 'pular no chão" mas é claro que você não estava pulando no chão, estava pulando do pau grosso de Park Jisung.
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hyunjungjae · 1 year
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…Is that seat taken? — Johnny
contém: johnny!big d1ck, 1 johnny oferecendo o melhor assento que você pode encontrar, uso de apelidinhos como “vadiazinha”, “princesa” e “boneca”, breeding, size kink…seila si eu esqueci d algo mas é isso aí
Você o olha, dez segundos depois o olha mais uma vez, parecia estar obcecada com a imagem a sua frente. Um cara gostoso com as pernas abertas oferecendo um bom assento.
Era festa do pijama do seu irmão mais velho, e os amigos dele eram um tanto…interessante.
Porém, havia um, chamando sua atenção…um tal de Johnny Suh.
O cara era simplesmente uma obra de arte, você se perguntou várias vezes se não estava sonhando, apenas por ter aquela visão a sua frente.
Em um deslize foi pega o olhando por ele mesmo. Você volta a atenção para a tela do seu celular, não sabendo como reagir.
Após alguns minutos, entediada já que os assuntos não a interessavam, você sobe as escadas, entra em seu quarto, fecha a porta, e apenas se joga na cama grande e macia, enquanto pedia para a alexa tocar alguma música.
Batidas na porta são ouvidas por ti e ao ser aberta você se depara com Johnny, o mesmo garoto o qual observava alguns minutos atrás.
“Ah desculpa achei que fosse o banheiro…” ele se justifica
“Você sabe que o banheiro de visitas fica lá embaixo.” você faz uma certa cara de deboche, como também se tivesse desconfiando da desculpa esfarrapada.
“Tá bom…me pegou, menti pra você…” ele finge estar decepcionado consigo mesmo, enquanto olha para seu rosto vermelho e você rindo envergonhada.
Ele entra, fecha a porta, trancando-a em seguida e anda até a poltrona mais próxima, se sentando ali. “Por que não ficou lá?”
“Tava entediante pra mim, não entendia os papo de futebol, aí resolvi vir pra cá.” você diz, “Até que tava legal os papo de futebol, mas ter você me observando tava mais.”
“Ah…desculpa…?” o que fazer numa hora dessas? não tem o que fazer, sendo assim, a melhor forma de sair disso é escapar, mas o que te desespera, é que o seu problema está sentado numa poltrona a sua frente, com as pernas abertas, enquanto uma mão acaricia a coxa, como se fosse um pedido para que sentasse ali.
“Desculpa perguntar mas, esse lugar aí ta ocupado?” você diz e aponta para as pernas abertas do maior, só se vive uma vez, se ele veio te procurar é porque os dois querem a mesma coisa.
Ele ri, mas logo bate a mão duas vezes, na própria coxa e diz “Vem cá”, como uma gatinha obediente você vai, se senta por cima dele, com uma perna de cada lado do corpo o qual era deveras maior que o seu.
Sem pensar muito, apenas ataca a boca de Johnny, era exatamente isso que você precisava, o que estava procurando a noite toda, era apenas um corpo esbelto e uma boca específica.
Com seu quadril você começa uma repetição de movimentos calmos, enquanto as grandes mãos na sua cintura te apertavam, ajudando-a a ditar um ritmo.
A playlist que havia colocado para tocar quando chegou ao seu quarto, conseguiu ajudar totalmente aura do lugar. Conseguia sentir as batidas de Wine Pon You da Doja Cat nas suas veias, fazendo com que conseguisse se soltar bem mais facilmente.
Ao se mexer cada vez mais, conseguia sentir o pau de Johnny ficar duro. Marcava cada vez mais na calça de tecido fino que o mesmo usava.
Não precisou de muito depois dali para que você já estivesse sem seu shorts e sua calcinha e Johnny apenas com a calça e a cueca abaixada, enquanto você tentava com todas suas forças conseguir colocar tudo dentro sem barulho algum de desconforto.
“Tá doendo?” ele faz uma carinha de falsa preocupação, você acena que sim e logo em seguida ouve uma risada nasal acompanhada de um “Qual é, pra uma vadizinha que nem você, já deveria saber que eu não ligo pra isso…então faça o favor de engolir tudo sem recuar.”
Uma mão que estava na sua cintura, deslizou até sua bunda, fazendo uma certa força para que encaixasse mais fundo, ele queria mais. Os olhos do maior gritavam insaciável, Johnny era insaciável, não conseguia cansar quando começava.
Seu corpo relaxa de toda tensão quando sente as coxas de Johnny, sentia mais quente e pequenas gotas na sua testa, resultado de tanto esforço que fazia, “Parabéns, por fazer o mínimo” ele ri de sua cara e coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha, Johnny deixa uma mão em sua cintura e a outra ele coloca por baixo de sua camiseta, afastando o elástico de seu seio e o apertando, você geme com o toque e serve de incentivo para que se movesse.
O prazer era tanto que não sabia se queria quicar sobre ele, ou apenas deixar tudo dentro se movendo para frente e para trás.
A mão que permanecia passeando pela sua cintura e sua bunda, te ajuda a quicar, e você se sentia o pau dele ir fundo dentro de ti, e cada vez gemia, não tão alto para não escutarem o que acontece dentro do teu quarto, mas fazia questão de chegar perto do ouvido de Johnny e gemer que nem uma gatinha chorando.
Johnny fechava os olhos sorrindo enquanto ouvia seus gemidinhos, alguns de desconforto mas ele não se importava, claro porque ele só se importava com o que você poderia o oferecer.
“Johnny…” você chamava repetidas vezes pelo nome dele enquanto suas unhas apertavam fortemente os ombros do maior deixando vermelhinho, “O que foi princesa? Tá querendo gozar já?”
Você balança a cabeça freneticamente como um silencioso ‘sim’. “Você vai me deixar te encher de porra né boneca?” ele pergunta como se fosse uma pergunta retórica, é claro que você iria deixar, não tinha como dizer ‘não’ para ele, naquele estado.
Você grunhe um ‘uhum’ e ele sorri mais uma vez convencido. Suas paredes internas começam a apertar cada vez mais e finalmente consegue arrancar um gemido mais alto e longo de Johnny ao sentir ele te encher toda com o líquido dele. Você acaba com toda a sua tensão ao deixar seu corpo se levar pela boa sensação de chegar a um orgasmo.
“Minha vadiazinha vai me deixar foder ela e encher ela de porra de novo, mas agora na cama?”
E claramente aceitou, não conseguia negar algo para aquele homem.
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caras, mim perdoem por eu ter ficado tanto tempo sem posta coisa
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butvega · 1 year
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oi amor você pode fazer algum smut da sua preferência com yuta bem fofinho😩
claro, meu chuchu! espero que goste 💘
o sorriso do yuta na era touch
era só um colo; w. yuta
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Você permanecia onde você dizia ser 'o melhor lugar do mundo'. O colinho do seu namorado, Yuta.
Johnny, Taeil, Taeyong e Yuta se encontravam na sala de estar do dormitório Neo, junto à você, todos assistindo à algum programa de variedade, que sinceramente, você ao menos prestava atenção.
Era um dia frio, mas você estava quentinha, por de baixo daquela coberta felpuda e xadrez, e deitada como um bebê em Yuta, que te abraçava como se sua vida dependesse disso. Ele sabia como você ficava sensível em dias frios por conta de sua alergia, então não negava carinhos.
— Tá bem quentinha agora? — pergunta baixinho, afofando mais a coberta em torno de voce.
— Agora sim, Nayu. — você murmura se aconchegando no pescoço cheiroso do maior.
Tenta prestar atenção no programa, assim como os outros, que estão imersos, mas não consegue. Só consegue reparar o quão bonito é o sorriso de seu namorado, nas poucas risadas que dá quando se é dito algo engraçado no programa. Passa o nariz pelo pescoço dele, inspirando ao máximo o perfume gostoso que ele emana.
— Que foi, uh? Tá carente, minha neném? — ele pergunta sorridente, sela os lábios em sua bochecha.
— Sim, de você. — murmura com um bico nos próprios lábios, ele não resiste, e os beija devagarinho.
— De mim? Quer sentar pro Nayu, quer? Escondidinho, ninguém vai perceber. — cafajeste, é isso que ele é. E você adora. Murmura novamente um 'quero, Nayu', fazendo o sorriso do japonês aumentar.
Ele levanta um pouco seu quadril, apenas para descer a própria calça. Aproveitou que você mantinha apenas um vestidinho e uma calcinha azul bebê, e a colocou para o lado penetrando em seguida. Tudo com a máxima descrição possível.
Você o olhou meio indignada, já que ele havia se colocado em você, mas não havia se mexido minimamente. Ficou apenas dentro de você, em seu interior quente, úmido, apertado e extremamente agradável. Respirava fundo e fechava os olhos, apenas curtindo a sensação de estar envolto por sua buceta, enquanto ainda apreciava o programa.
Você sabia que não podia realizar movimentos bruscos, mas podia tentar outras técnicas. Passou a apertar, e soltar o membro de Yuta em seu interior, contraindo os próprios músculos vaginais.
Os olhos dele, vagarosamente transitaram da televisão, para você, que ainda recostava em seu peitoral.
— Vai ficar me apertando? — perguntou ao segurar com força sua coxa. — Birrenta.
— Você não se mexe... — você resmunga, volta ao início de tudo com um bico enorme em seu rosto mostrando o descontentamento.
— Prefere que eu te foda direito aqui, e chame a atenção da plateia? Sossega, neném, fica quietinha no meu colo sem arrumar muita ideia, vai. — ele sussurra, te ajeitando novamente sobre o colo dele.
Você observa os meninos, ainda prestando o máximo de atenção. Não teria problema mexer só um pouquinho, né? Rebolou no colo dele, disfarçando como se estivesse apenas se ajeitando. Novamente ele te repreende com o olhar. Te puxa com força para baixo, você prende um riso, misturado com um gemido pela força que ele usa para te sentar. Ele passa a fechar os olhos com força, ao sentir você ainda não parar quieta em seu colo; seja se ajeitando, ou contraindo o interior.
— Mais tarde eu, juro, te prometo que vou acabar com você do melhor jeito possível. Vou te comer até dizer chega. — ele geme baixinho, com um sorriso bobo no rosto. Pode te repreender, mas gosta da sensação.
Não nega. Frio lá fora, e você quentinha no colo dele, enquanto não pode fazer barulho, já que seus amigos estão na sala. A sensação era boa. Passou a acariciar seu pontinho com o polegar, afim de deixá-la mais molhada, se é que isso era possível. Você fechou os olhos e colocou sua cabeça escondida no pescoço dele, afim de poder gemer baixinho sem medo que te escutassem.
A sensação de poder ser pega a qualquer momento, o sexo extremamente lento, e o sorriso mole de Yuta te trouxeram ao máximo. Teve que mordê-lo para evitar gemer alto demais, enquanto gozava, contraindo-se bem forte contínuas vezes ao redor de seu falo grossinho.
Sem pensar muito nas consequências, Yuta move seu próprio quadril para cima e para baixo algumas vezes, enquanto segurava sua cintura. Estava cego pela vontade de também chegar ao orgasmo. Deitou a cabeça no sofá de olhos fechados, e sinceramente vocês depois teriam de agradecer pelo programa estar realmente interessante pros meninos, porque qualquer um que prestasse atenção no que ali acontecia, saberia imediatamente do que se tratava.
Ele meteu mais algumas vezes, até gozar em seu interior, deixando escorrer, melando a parte interior de sua coxa, e a própria calcinha.
Meio cansado, ele respira fundo, te abraçando novamente, deixando beijos molhados em seu pescoço. Cola os lábios em seu ouvido, antes de sussurrar:
— Promete que vai ser boazinha agora? Ficar quietinha no colo do seu Nayu, uh?
aí aí yuta aí aí
beiju ❤️
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wisteriars · 1 year
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MOTEL + JAEHYUN E JOHNNY!
— warning. johnjae!hardom, putos de ciúmes, threesome, dirty talk, dacryphilia, spanking, orgasm control, safe-word, after care, humiliation, manipulation, voyeurism, anal, vibrador, uso de ‘papai’ ‘bonequinha’ e mais. . .
— word count. 4.780K
— plot. jaehyun e johnny estão brigados com você, por estar sempre mentindo ou escondendo as coisas mais hoje eles prometeram que você não escapa, vai pagar por estar fazendo essas coisas.
• • •
eles lembram da primeira vez que você teve coragem de mentir pra eles, lembram de todas as suas mentiras, sempre que você falava que ia pra casa de sua amiga? mentira!
estava indo fazer um trabalho na casa de um garoto junto com os seus colegas sobre uma pesquisa? mentira!
— “papai jae e john eu vou ficar em casa com minha mãe, não vai dar pra ir hoje:(” mentira, mentira, mentira!
eles sabem de tudo, tudo, tudinho mesmo, eles sabiam quando você mentia por que você é uma péssima mentirosa, seus olhos, eles mesmo te entregavam, quando você gaguejava em uma única palavra, eles sabiam que estava mentindo, o coração acelerado, estava definitivamente mentindo, tudo isso te entregava, enquanto você achava que estava enganando eles, era mais uma armadilha que caía e eles deixavam você ir, gostavam de fingir, pra ver o seu sorriso de satisfação que ‘conseguiu enganar eles’, mas desta vez, eles vão fazer você prometer nunca mais mentir pra eles.
agora mesmo eles te observavam, estavam te seguindo, passaram a te seguir quando percebeu que você mentia, a figura pequena olhando para os lados assustada, vestida com uma roupa minúscula que eles mesmo deram, aquela roupa era pra usar apenas quando estava com eles, você implorou pra que eles comprasse pra você, eles compraram mas avisaram que era pra usar apenas com eles, não que não fosse usar, não é? ficaram surpresos quando você realmente caiu na armadilha, já sabiam que eram uma puta, mas depois do que estão presenciando chega a ser pior, você falava que era deles, apenas deles, como poderia estar com o cara que eles pagaram pra ver se você realmente ia cair e caiu, caiu bem feio.
eles pagaram um cara da sua faculdade para que ele tentasse conquistar você o máximo, não tinha impedido de nada, poderia fazer o que quisesse com você, mas antes teria que falar com eles e mandar todas as conversas o cara mandava tudo, suas fotos sem roupas que você enviava pra eles, as fotos que eles mesmo tiraram de você cada um com a mão em um seio seu, você deitada entre eles sem mostrar o rosto, tudo isso eles tinha. —“johnny, hoje essa puta vai levar uma coça bem dada de pau, vamos comer ela sem dó”.
johnny e jaehyun estavam indignados, eles sabiam que você mentia, mas não achou que em menos de duas semanas você ia cair no papo de um cara qualquer, avistou quando você entrou no carro e deu um beijo no garoto, ficaram raivosos, logo os homens deram partida assim que o carro começou a ir, ficaram felizes ao ver que ele levou você para o motel que queriam. — “então quer dizer que ele realmente trouxe aquela puta pra cá?” falou johnny, ele estava irritado porém jaehyun estava pior.
ao você entrar no quarto, logo foi surpreendida pelo garoto que te beijou feroz. — “vai tirando a roupa bebê, quero ver você peladinha” o mesmo falava com um sorriso no rosto, você nem podia esperar que os dois homens estavam ali escondidos no quarto apenas esperando você fazer o que o garoto pedia, já você não pensava nem em cogitar da presença dos homens, o garoto se aproximava de você, te dando beijinhos em sua clavícula. — “eu vou prender você bebê, tem problema?” falava olhando no fundo dos seus olhos, você estava perdida, o garoto tava te tratando tão bem, que nem lembrava ou passava nada pela sua cabeça. — “pode prender, papai” por um momento a ficha dos homens não haviam caído, então você chamava assim os caras que comiam você e depois te descartavam? jaehyun e johnny estavam com ódio, você só podia chamar eles assim, apenas eles, o garoto apenas fez isso te amarrando sobre a cabeceira da cama. — “posso vendar você também, bebê?” falava novamente com um tom doce, você falou no mesmo tom um sim, mal podia esperar que essa decisão foi a que te fez cair na maior cilada, o garoto colocou as pernas uma em cada lado da sua cintura e gentilmente colocou à venda em seus olhos, saiu de cima de você e falou um. — “boa sorte.” e você escutou a porta sendo aberta e logo sendo fechada, pra onde ele foi você se perguntava.
você suava frio, medo, estava aflita de medo, você sentia que alguém observava você, sentia e sabia pelas respirações próximas de você, não eram uma e sim duas, não, não podia ser eles, o que você mais temia aconteceu, os seus pais te observavam, olhando pra sua figura, com um olhar de ódio, resolveu ficar calada, porquê o medo era pior, sabia que era eles pelo perfume que ambos usam e eles fizeram tudo, tudinho pra que você caísse, sentiu quando uma das mãos passaram a mão de seus pés até a sua coxa, onde foi desferido um tapa forte, você já sabia de quem era, só pela brutalidade, era a mão do primeiro homem que ousou te comer e te ensinar a ser uma garotinha, era a dele, do jaehyun. — “princesa, princesa, princesinha, eu já falei pra você que você é bem burrinha?” o johnny fala baixinho perto de seu ouvido. — “achou mesmo que a gente não sabia dessa sua dorzinha de cabeça?” perguntou desta vez o jaehyun, que agora passava a mão pela sua barriga. — “o que devemos fazer com ela ein?” falou o outro homem, ambos se entreolham, logo soltando um pequeno sorriso, mal sabia a garota que o que eles estavam pensando.
— “que tal começarmos com essa vendinha?aposto que ela deve estar feliz em nos ver…” johnny pronúncia, devagar se aproximava de você, queria te deixar medrosa, ele sabia que estava com medo, pegou sua cabeça e tirou sua venda, logo dando de cara com olhos levemente molhados, isso deixou uma pequena satisfação para o homem. — “o que foi bonequinha? vai chorar? pode chorar. o seu papai não vai ter peninha do seu chororô não” falou o homem que tinha um sorriso muito diferente de ser gentil, seu sorriso era um pouco assustador, você sabia que estava ferrada. — “papai john… me desculpa, e-eu posso explicar, eu não pensei muito bem, eu estava com sau-” foi surpreendida com um tapa forte na sua cara, seu rosto ia ficar vermelho, você sabia que ia.
logo foi possível ouvir um fungado sair de sua boca pelos homens. — “você acha que vamos ter pena de você? você é a maior puta que eu já conheci, eu e o john vamos comer você sem pena, é melhor não me desobedecer e nem a ele” falava jaehyun, ele estava possesso de raiva. — “sabe, quando você falava que estava com qualquer coisinha… nós sabíamos que era mentira, você é uma péssima mentirosa, nem pra isso você serve, mas fica assim sua putinha, é bem melhor pra você” falava jaehyun tirando o cinto, logo o johnny sem pena nenhuma te virou. — “quando você era a nossa menina, era tão lindinha, quando você era a minha menina… eu havia deixado bem claro, que se um dia me traísse, eu ia fazer você se arrepender, você foi lá…” passava o cinto pela sua bunda devagar, estava sentindo seus pelos do corpo ficarem levantados. — “e me traiu… com o johnny…” falava normal, johnny sabia que você estava com tesão, empurrava discretamente a bunda na esperança dele bater logo. — “eu te punir… lembra? eu fiquei com raiva, com tanta raiva, eu falei pra você, que se um dia me-nos traísse de novo, não íamos ter pena como da última vez!” falou com a voz mais grossa que o normal.
um barulho enorme se estalou no quarto, logo sendo possível ouvir um grito sair dele também, ele tinha te batido, ouviu também quando o johnny tirou o cinto, passava pela sua bunda também, eles iam fazer a porra de uma tortura com você, pra no final te deixarem pior. — “hum, ela deve sim se lembrar jae, deixamos ela tão vulnerável, tão, tão parecida com uma puta, vamos deixar ela de novo, só que dessa vez, será pior” foi ouvido outro estalo, estava assim apenas com duas cintadas, nem imaginava o que tinha por vir. — “você foi lá e nos traiu com um cara, abriu as porra dessas pernas pra um cara que nem ao menos sabia o nome, sim, você não é mais nossa bonequinha, agora você é a nossa putinha” johnny e jaehyun passava pela sua bunda ao mesmo tempo. — “olha só pra a gente” falava e você olhava por cima dos ombros. — “nós dois vamos comer você da pior forma possível, a única coisa que eu quero é que fique caladinha enquanto metemos em você, aliás, é melhor deixar a boceta bem encharcada” falou jaehyun.
cada parte da sua bunda estava vermelha, qualquer pessoa que passasse por perto poderia escutar, seus gemidos e gritos sôfregos, os olhinhos saindo água salgada, rostinho um pouco vermelho, a boceta um pouco molhada, os homens estavam com raiva, muita raiva de você. — “pode chorar, não temos peninha de choro de puta não” você apenas chorava mais e mais, não gostava quando era tratada assim, queria ser a bonequinha deles, a que eles modelam e tratam bem, que não é chamada de puta ou vadia. — “desculpa… desculpa jae, desculpa john…desculpa” os homens olhavam pra você. — “desculpa pelo o que?” perguntou jaehyun, ele sabia o que era mais queria ouvi-la. — “por.. e-eu ser horrível” falou e eles olharam pra você. — “você sabe muito bem que não vamos desculpar você, a única coisa que eu quero ouvir saindo da sua boquinha é a sua palavra de segurança” johnny falou.
você sentiu quando dois dedos foram enfiados na sua boceta, gemeu com o ato. — “hyun…” o homem sorriu. — “o que foi? tá gostoso?” falou o homem, você apenas concordou. — “não pega leve com essa vagabunda jaehyun” falou johnny dando um tapa forte na sua bunda. — “john…” soltou um gemido o qual jaehyun não gostou muito. — “o que foi? an? acha que só porquê estamos masturbando você, é por que temos pena?” falou e jaehyun aumentou a velocidade. — “queremos te deixar molhadinha pra entrar mais rápido, ‘bebê’, era assim não é? era assim que aquele teu amante te chamava?” você ignorou o que johnny odiou, ele andou até o seu rosto e o levantou apertando suas bochechas. — “me responde, sua vadia, isso, você é uma vadia suja!” falou dando um tapa em sua cara, uma gota escapou dos seus olhos. — “sim, porra, sim mestre” concordou com o homem.
jaehyun que te masturbava trocou de lugar com o johnny que controlava com um vibrador todo o seu movimento, de vez em quando até enfiando dedos na sua boceta. — “fica quieta, porra!” falou irritado quando escutou um gemido sair da sua boca, o homem em sua frente te chamou atenção quando ouviu os botões da calça e o zíper serem abertos devagar na intenção de provocá-la, você lambia os lábios com a ação, tirou a cueca box que logo caiu no chão junto com a calça revelando a extensão enorme batendo em seu rosto. — “eu vou meter nessa boquinha, acho bom estar bem preparada, não quero que você goze até eu ou o johnny permitir!” quando você ia falar ele enfiou de uma vez, fazendo assim um engasgo ser possivelmente audível, não deu tempo nem de raciocinar, quando pensou já estava com o pau do homem em sua boca. — “fica quieta, sua vagabunda!” te deu um tapa forte no rosto.
na visão do homem você estava perfeita, com rosto vermelho de tanto levar tapa e molhado por suas lágrimas junto com saliva que saia da sua boca quando dava intervalos entre as estocadas, você estava linda, ele amava quando ficava assim, você estava frágil, não sabia se ia aguentar aquilo e olha que estava apenas aquecendo a transa entre os homens, você olhava para ele e baixava o olhar para a camisa que o homem vestia, ele sabia que você queria ver o abdômen do mesmo, jaehyun levantou a camisa colocando apenas a ponta em seus dentes para segurar ali, pegou seus cabelos em um coque desajeitado e enfiou forte em sua boca novamente, entrava e saía assim, o ritmo era esse, ele queria te deixar dolorida e toda marcada, tanto por fora como por dentro, já johnny que estava masturbando você com o vibrador duplo quis aumentar ainda mais a velocidade e colocou o plug anal na sua bunda, ele sabia que você não ia aguentar por muito tempo, a tortura estava muito grande, tudo isso acontecendo por que você resolveu trair ambos, os três pensavam isso, normalmente ou basicamente no dia a dia eles tratavam você bem, não como uma vagabunda, uma prostituta barata, era tratada como uma princesa, uma bonequinha, apenas a bonequinha deles, que eles cuidavam, amavam e modelavam, agora ambos só tem um pensamento em sua cabeça e esse é te destruir.
lembra do dia que conheceu jung jaehyun, quando o homem que estava ao lado de seu pai sorriu e comeu na mesa com a sua família, você era a menininha inocente, que nunca havia feito nada de errado, nada implícito, no primeiro dia que te conheceu ele já sabia que tinha ganho na loteria, por que o seu corpo tinha entregado, suas palavras doces, as suas roupinhas um pouco curtas, ele sabia que você queria ele, no mesma noite ele te comeu, você não sabia direito o que era pra fazer, mas o homem ensinou tudinho, foi carinhoso pois ele que foi o seu primeiro, o único que havia feito tudo com você, beijos, abraços, carinhos, apertões e sexo, foi o primeiro que tocou e te fez ser a bonequinha dele, ele amava quando você fazia tudo que ele queria, usava e fazia tudo que queria, só que aí tudo mudou quando você conheceu o johnny suh, que te comeu no primeiro dia que te conheceu, o pior erro do jaehyun foi ter vacilado ao falar que você era uma menininha preciosa e delicada, essa era as que o johnny mais amava, pois elas caiam fácil fácil, percebeu do mesmo jeito que o do jaehyun, só que a diferença, era que você não era mais virgem e que ele era totalmente o contrário do jaehyun que preferiu conquistar pouco a pouco e ser romântico, ele havia te enviado uma foto segurando o pau e uma mensagem escrita “nosso segredinho” enquanto sorria e conversava com o amigo, percebeu quando o seu rosto ficou vermelho e saiu de fininho até o banheiro, já até sabia o que ia fazer com a foto, o que era apenas pra ser um dia na casa do amigo, se tornou a coisa mais impiedosa que pode acontecer, traição. johnny te comeu na casa do próprio amigo, você havia descido as escadas enquanto o seu namorado dormia tranquilamente após ter transado com você, suh estava na sala bebendo whiskey quando avistou uma figura feminina descer devagar as escadas apenas com a blusa do amigo, você não imaginava que ele estava acordado, tinha assustado você, mas quando se rendeu-se as provocações do homem te comeu ali mesmo, você inclinada no balcão, você gostou da forma que ele fez, colocou os dedos em sua boca e enfiou de uma vez, jaehyun havia estranhado quando acordou e não te viu do lado dele, então foi atrás e se deparou com a cena, ao invés de ter feito um escândalo ou ter batido no amigo, te tirou dele e te comeu sem pena, foi a primeira vez que ele tinha feito isso com você, a primeira vez que mostrou o verdadeiro jaehyun na cama.
engasgou e reclamou quando novamente o homem saiu da sua boca. — “acho que ela já tá boa, agora vamos comer essa puta do jeito que ela merece” falou jaehyun e sentiu faltas dos dedos do johnny. — “papai… tá doendo” falava pro jaehyun apontando na direção das algemas. — “quer que eu tire? acha mesmo que vou te dar esse gostinho? se o johnny deixar eu tiro?” falou e você olhou para o homem atrás de você, ele sorriu, aquele sorriso queria algo, queria que pedisse a ele do jeitinho que ele gosta. — “papai… p-por favor papai” ele aumentou as vibrações fazendo com que você gemesse. — “por favor o que vagabunda?” ele não foi singelo. — “algemas… tirar… por favor” estava perto de gozar seu corpo tremia um pouco e caiu no colchão, ele brincava com você aumentando e diminuindo. — “deixo tirar se você aceitar algo…” olhou pra jaehyun que logo soube o que era, ambos sorriram. — “aceito. e-eu aceito, p-por favor aceito!” falou um pouco mais alto, os homens olharam pra você e logo foi possível sentir o metal que segurava seus pulsos sairem deles.
respirou aliviada, os homens ficaram olhando pra você alguns segundos, até resolverem pegar a venda que antes estava em seus olhos e colocar neles. — “o que é i-isso?” desesperada, isso que sentia. — “ué? estamos apenas fazendo o que você aceitou” johnny falou e você logo lembrou o que. — “é o seguinte, nós vamos fazer uma brincadeira pra ver se você conhece a gente, só que você tem que estar vendada pra que seja melhor…” o homem tocou na sua perna. — “você tem só uma chance, se errar terá punição, a que devíamos ter feito a muito tempo” você pensou que era fácil, pois comparado ambos dos homens é só pensar que jaehyun tem um porte mais musculoso e johnny tem mão pesada, fez besteira em pensar assim, pois os homens pensaram em te enganar.
— “vamos começar” escutou johnny falar e tudo ficou quieto, não escutou nada além de um tapa forte, mas nem tanto ser desferido em sua bunda, como você estava de quatro facilitou pra um dos homens, deitou mais seu corpo até que seus peitos batessem no colchão pedindo pra que empinasse ela, pincelou o pau na sua boceta e ficou alguns segundos ali, até que sentiu quando enfiou de uma vez só na sua entrada posterior fazendo com que um gemido sôfrego saísse de sua garganta. — “porra” logo sentiu quando um tapa foi desferido na sua cara, enquanto um enfiava sem parar o outro afundava sem pena seu rosto até o talo, te fazendo engasgar, tapas na bunda, coxa e boceta, seu rosto também era o principal.
pescoço sendo mordido e chupado com gosto, não tinha certeza quem era, se tivesse de frente saberia apenas tocando, mas agora está difícil pode ser qualquer um dos dois, ambos parecem ser um só, a única forma de saber ou adivinhar é tocando, mas você não pode, talvez seja o jaehyun que esteja atrás por que ele já esteve na sua boca ou pode ser o johnny pela mão pesada, tudo está difícil, eles armaram pra você, qual dos dois é o que está na sua boca? sentiu falta dos homens, ambos saíram de uma vez, agora estava você olhando para eles olhando cada parte do corpo, principalmente o pau, mas parece que limparam, pois nenhum está molhado por saliva ou gozo, olhou para johnny que tinha um sorriso cafajeste no rosto encarava a sua boca e lambeu os lábios, logo descendo o olhar para os seus peitos, olhou para jaehyun que tinha os olhos fixado em sua bunda, isso, deve ter sido ele ou nossa, por que tem que ser tão difícil isso.
— “então? quem foi que fodeu sua boca e esse cuzinho gostoso?” você olhou para os homens e apontou para jaehyun. — “ele que estava me comendo e…” olhou para o johnny. — “você estava fodendo a minha boquinha” os homens olharam um para o outro e depois olhou pra você, jaehyun foi o primeiro a falar, olhava diretamente nos olhos escuros e profundo dele, eles riram baixinho e continuou. — “ah minha vadiazinha… eu achei que ia me reconhecer, já esqueceu quem gosta de acabar com essa boquinha linda?” você abriu os olhos, ela ficou com medo, tinha medo do que os homens poderiam fazer. — “jaehyun, quer ficar em baixo dela ou de frente?” perguntou e o homem em sua frente falou. — “de frente, quero fuder direitinho essa boceta… quer dizer, nós vamos fuder de uma vez só” quando o homem falou isso você ficou assustada. — “de uma vez? mais vai doer papai!” falou com a voz meio assustada e o homem que estava de pé sorriu pra você. — “é pra doer mesmo, puta aguenta tudo, você é a nossa putinha? não é?” falou e você concordou.
— “mas você vai trair a gente de novo…” você baixou o olhar. — “a gente não gosta de maltratar você, mas parece que você ama isso, não é?” levantou a cabeça e olhou para os homens em sua frente. — “você pode nos dizer o por que trai eu e o jaehyun? por que se você olhar bem, nós te tratamos como uma bonequinha, te damos tudo o que você quer e gosta, quero que nos der um motivo.” você ouviu tudo atentamente, isso era verdade, você tinha tudo, os homens que estavam em sua frente era tudo o que qualquer mulher poderia querer, são bonitos, ricos, cheirosos, carinhosos, elegantes, inteligentes… isso é tudo que qualquer mulher poderia querer, quando sai com os seus homens as pessoas ficam fechando a cara ou olhando com cara de nojo por simplesmente ter dois homens como eles apenas pra você.
— “v-vocês…não me fodem do jeito que eu quero, papai, apesar de me darem tudo, eu não tenho isso… então eu procuro por outros ho-” levou um tapa forte no seu rosto. — “jaehyun, você ouviu o que essa piranha falou? é por isso que eu falei pra você que a gente devia ter acabado com essa boceta dela muito antes!” o homem segurou forte cada lado da sua bochecha. — “abre a boca piranha!” falou bravo e você abriu com dificuldade, logo sentiu um fio de saliva cair em sua boca. — “engole!” você fez o que ele pediu, viu quando seu rosto e corpo tremeu, estava perto de chorar de novo. — “caralho garota, você só chora. se quer tanto chorar, vai chorar com gosto agora!” falou deitando na cama e logo botou você em cima dele enfiando o pau de uma vez. — “vamos te fuder sem pena, dois paus nessa boceta deve ser o suficiente não é?” falou jaehyun, logo enfiando junto com o pau do amigo. — “papai… dói, tá doendo” você se remexia tentando sair. — “tá? oh, johnny, que peninha da nossa bonequinha” falou isso e pegou em seus peitos chupando um enquanto aperta o outro.
jaehyun ia fundo e forte fazendo sua boceta doer, johnny também não tinha pena, eles queriam te destruir e vão, johnny beijava e mordiscava seu pescoço e suas costas, arranhava e batia na sua bunda, enquanto jaehyun continuava mordendo seus peitos e chupando, vez ou outra beijava sua boca, mordiscando te chamando de todos os tipos de nome. — “cachorra!” desferiu um tapa forte em seu rosto quando mordiscou de volta no beijo, johnny beijava você e falava o quanto ia acabar com você, te xingava, metia e metia cada vez mais, eles queriam te levar à loucura, te fazer enlouquecer da maneira mais suja e cruel possível, duas mãos diferente foi até o seu pescoço. — “aposto que nenhum homem fará isso com você..” você concordou com a fala do homem em sua frente. — “a gente é o único que deve tocar aqui, tá me entendendo?” concordou novamente deixando que descontasse toda a raiva em você.
estava hipnotizada com tudo, o espelho que tinha no teto deixava tudo ainda mais sexy, olhava pra eles, via as marcas das unhas pelo corpo do homem, jaehyun ama isso, johnny também não estava muito atrás disso, seu corpo inteiro, por inteiro era dos seus homens, pode dar pra qualquer um não importa quem, mas eles eram seus e você dele, é muito difícil quando ambos serem assim, por isso quis fazer isso, queria deixá-los loucos de ciúmes pra depois te comerem com gosto. — “aposto que sua bocetinha não está mais tão apertada não é?” falou johnny que agora tinha trocado com jaehyun que quis sair da sua boceta para te alargar atrás, os dois fudendo você de ladinho, jaehyun apertando seus peitos enquanto entrava devagar em você, arrancando um gemido de sua boca, o qual johnny não gostou da falta de resposta. — “me responde sua piranha!” falou bravo olhando no fundo de seus olhos, se tinha uma coisa falando romanticamente que os homens gostavam em você, era seus olhos, eles eram profundos e cheios de sentimentos, você logo ousou em respondê-lo. — “sim, porra, john por favor…” falou gemendo cada vez mais. — “jae, mais..m-mais.” falava com dificuldade. — “fala direito comigo vagabunda” falou e entrou de uma vez com o amigo. — “porra..eu…j-jae john” choramingava de tesão pelos homens.
era isso que buscava, gostava disso, gostava não, amava quando os homens em sua frente acabavam sem pena com você, gostava quando te humilhavam, xingavam e batiam em você sem pena, te levando a loucura. — “jaehyun, deixa eu foder essa vagabunda sozinha” falou e o amigo deixou contra o próprio gosto, estava quase gozando, mas saiu, johnny te colocou de quatro e jaehyun foi pra sua frente logo enfiando sua boca de uma vez, sem pena. johnny brincava com os seus dois buracos, enfiava em um e saía do outro, estava amando brincar com seu corpo, estava inquieta, se remexendo e molhando cada vez mais o pau do homem, se continuassem com aquilo iria gozar, logo ele pegou uma de suas mãos e segurou colocando atrás de suas costas, enfiou de uma vez na boceta, fazendo você se engasgar com o pau do homem em sua frente, com a mão vazia batia na sua bunda que já estava toda acabada, ia do vermelho até o roxo. — “john” tirou a boca do pau do jaehyun e o homem não havia gostado nem um pouco, logo enfiando tudo na sua boca. — “quem mandou você falar, sua vadia!” segurou em seus cabelos e começou a ir mais rápido.
o barulho que vinha do quarto de vocês poderiam ser ouvidos até na outra esquina, johnny metia sem pena, jaehyun enfiava o pau na sua boca sem pena alguma também, os três estava suados, o quarto do motel cheirava inteiro a sexo e a perfumes caros misturado com suor, pode ser percebido quando johnny começou a ir cada vez mais rápido, estava perto de gozar, logo johnny saiu detrás de você e puxou a sua cabeça do pau do amigo enfiando lá. — “isso vadia, isso, assim mesmo.. engolindo tudo” falou e começou a chupar o pau devagar, sentiu quando às veias do pau engrossou mais, logo um jato quente e meio salgado na sua boca. — “tá gostoso? deixa o jae fuder sua bocetinha também boneca?” falou e você sorriu concordando.
logo jaehyun posicionou-se atrás de você, o contrário do johnny que brincou ele enfiou de uma vez, estavam numa posição perfeita, de joelhos no colchão com os peitos grandes sendo chupados por suh, gemendo quando o homem que estava atrás ia mais rápido, batia e xingava você, não tinha certeza qual dos homens eram melhor, ambos pareciam ter o mesmo jeito de meter e fazer você enlouquecer, os dedos do johnny iam cada vez mais frequentes, os dedos dele parecia de mágicos, eles eram tão bons, estava perto, aquilo era o seu limite, o homem atrás de você não iria parar, até que falasse a palavra, então quando ambos gozaram e o mesmo ia recomeçar você falou. — “morango” o que fez ele sorrir pra você mostrando as covinhas lindas que você ama.
• • •
reclamava um pouco dolorida, você não conseguia sair da cama, então os homens te levou no colo ao banheiro. — “está vendo? é isso que dar ser uma teimosa” falou suh que estava atrás de você dentro da banheira, fazia massagens no seu pescoço, peito e barriga, olhava para o corpo vendo ele todo marcado de tapas, chupão e mordidas, gostou que voltou a ser a bonequinha linda e delicada deles, você sorria para o homem em sua frente, que ensaboava seu corpo e molhava delicadamente cada parte. — “olha só o corpinho da minha menina… quem fez isso?” falou massageando suas pernas, olhou com cara de brava para o homem e ele sorriu cada vez mais. — “vocês estavam selvagens, façam de novo!” falou e o homem mais velho delicadamente virou seu rosto. — “quer ser nossa putinha de novo? talvez devíamos acabar com você” falou e você sorriu dando um selinho nos lábios dele. — “nos der um motivo ou seja uma vagabunda novamente” falou o homem em sua frente que virou o seu rosto um pouco bruto, seus homens eram assim, amorosos, selvagens, carinhosos e brutos.
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notas. sabe, esse imagine já teve tantas variações e mudanças de que eu tive que ler tudo de novo pra ter certeza que estava bom, os johnjae’s carinhoso no final me pegou, tava perfeito. tenho meio milhão de pensamentos com ele, teve certos momentos que achei que estava escrevendo em um prn, amo, é isso um beijo da maior reveluv do site :)
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taeyon66g · 11 months
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sicheng; para sempre.
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AVISOS: sn ciumenta, o sicheng consegue ser um babaca, sexo, relacionamento instável, menção de outros integrantes, menção de bebidas e cigarros e eu acho que só
espero que gostem!! é a primeira vez que posto algo que escrevo😭
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Você conheceu Sicheng no seu aniversário de 19 anos.
Decidiu dar uma festa na grande casa de seus pais, eles estavam viajando a trabalho e falaram para você curtir a casa, de início você queria chamar apenas seus amigos próximos, mas seus melhores amigos da faculdade insistiram para que chamassem mais gente.
"Você está bem?" Karina pergunta com um leve sorriso "fica tranquila, essa festa vai ser inesquecível"
"está tudo bem sim, só estou com medo das coisas saírem do controle"
"relaxa! nos encontramos depois, acho que taeil chegou, vou receber ele, curte a sua festa, feliz 19 anos" diz ela sorrindo e levantando o copo de sua primeira bebida da noite na sua mão
E então você começa a fazer o que sua amiga sugere, curtir a festa!
Karina, Aeri e Johnny que arrumaram toda a casa para a festa, eles estavam mais empolgados do que você, festeiros felizes.
Havia tanta gente desconhecida em sua festa, mas a essa ponto você nem ligava, estava mais empolgada com a idéia da noite
Estava com um copo de bebida em sua mão, se dirigindo para fora da cozinha e indo em direção ao grande jardim com piscina onde estavam a maioria das pessoas dançando e se divertindo, a maioria estava bêbada já, ainda eram 20h30, tudo estava bem
Enquanto dançava um pouco, sorrindo e olhando para alguns amigos e pessoas aleatórias se divertindo, você de repente avista um garoto com uma garrafa na mão em um canto sozinho e com um olhar desanimado.
"Feliz 19 sn! que festona né?" Yangyang chega sorridente te abraçando "você ta bem?"
"Yangyang! obrigada, eu estou bem sim" você diz encarando o garoto no canto "quem é aquele?"
"Sério que tem tanta gente assim que você nem conhece?" responde rindo "aquele é Dong Sicheng, ele é chinês também, foi tranferido para a minha sala no ano passado, é novo, estou surpreso que tenha vindo, ele está passando por um momento difícil"
"O que houve?" você pergunta curiosa
"Ele terminou seu namoro recentemente, a garota fez ele sofrer demais"
"Vamos chamar ele para se enturmar com a gente então, ele veio pra ficar nesse cantinho ai?" você diz com um sorriso
"Beleza, vou chamar ele"
"Deixa que eu vou, sou a dona da festa" você coloca a mão no ombro do garoto alto
"Tudo bem dona da festa" Yang responde rindo "vou pegar mais bebida
Você andava em direção ao garoto com um leve sorriso e com seu segundo copo que havia acabado de pegar na mesa em seu caminho
"Oi! você é o Sicheng, certo?"
"Eai, sou sim, prazer" o garoto que estava quieto olhando pro nada responde com um sorriso forçado
"Eu sou a sn, a aniversariante" você diz sorrindo com vergonha
"Ah, eu não sabia, feliz aniversário! sua festa está bem bonita" ele diz sorrindo
"Muito obrigada, bonita está mesmo, mas divertida acho que não ne? por que você não vem ficar com a gente? vamos lá"
"Não conheço muita gente ainda, mas não recusarei seu convite"
Naquela noite você se divertiu muito, a noite terminou com você e Sicheng conversando por horas
"Foi divertido, mas agora eu realmente preciso ir" Sicheng diz entre gargalhadas
"Tudo bem, você está bem para dirigir? posso pedir pra algum motorista ou amigo te levar" você também diz entre gargalhadas
"Estou sim, minha casa não é longe, você pode me dar seu número antes?"
"Sim!"
Dong Sicheng, o garoto que ia mudar a sua vida.
Foram longos meses com Sicheng, vocês ficavam, mas nada sério, a companhia dele era perfeita para você, você era muito sozinha, seus pais nunca estavam em casa, mas com Sicheng era impossível se sentir sozinha, vocês dançavam, cantavam, saiam, faziam tudo juntos.
Jantares e planos sem chama-los de encontros, beijos sem promessas e pequenos toques aqui e ali, deixando um formigamento na pele do outro.
Mas você está feliz apenas por estar ao lado dele e lentamente vê-lo se tornar uma pessoa mais feliz.
Mas não era o suficiente para você, você sentia muito ciúmes dele, você o queria só para si mesma, apesar de não demonstrar tanto, você queria que ele fosse literalmente apenas seu.
Mas como sabia que o último relacionamento do garoto não foi fácil, você estava apenas deixando as coisas fluirem.
"Sicheng, acorda! vamos nos atrasar" você o acorda com um beijo na testa.
"Bom dia" ele retribui só que com um selinho.
"Levanta logo, vamos passar em algum café"
Na faculdade, você mal conseguia prestar atenção nas aulas, só conseguia pensar se a tarde iria sair com Sicheng, o que iriam almoçar, se iriam sair, se tinham planos para o final de semana, todos os dias eram assim.
"Ei, dá pra prestar atenção na aula garota?? tá pensando em que?" Aeri bate no seu braço rindo.
"Estou apenas pensando no meu almoço ok?" você diz rindo e fazendo biquinho.
"Estão liberados, não esqueçam de fazer a redação em grupo"
"Você vem almoçar com a gente?" Minjeong pergunta sorrindo
"Perdão gente, marquei com o Sicheng"
"Tudo bem amiga! divirta-se, estamos muito felizes por você, o Sicheng parece ser incrível com você" karina diz me puxando para apertar as minhas bochechas.
"Ele é, muito obrigada meninas, vou indo, to morrendo de fome"
"Tchau lindoca" a chinesa, Yizhuo sorri para mim.
-
"Sn?" dejun corre até você com um sorriso.
"Dejun! quanto tempo, como vai você?"
"Estou bem sim, como vai com o Sicheng?"
"Estamos bem" você responde devagar tentando avistar sicheng.
"Que bom, quanto você, quanto ele, se merecem, vocês dois são incríveis, fico feliz com a felicidade de vocês"
"Obrigada dejun" você para assim que avista Sicheng conversando com uma garota, ele estava sorrindo.
Por que estava sorrindo? Quem é aquela garota?
"Você sabe quem é aquela?" você pergunta sem tirar os olhos dele
"Ah, é a ex do Sicheng, você não sabia?"
"Nós nunca falamos da ex dele" você olha para dejun, o garoto estava com um olhar curioso.
"Que bom eu acho, ela não foi muito boa com ele, Sicheng já me falou muitas coisas dessa garota" Dejun parecia bem curioso sobre a situação "Mas eu preciso ir, marquei de almoçar com os meninos, mas foi bom te ver por aqui, nos falamos depois, até mais!"
"Até, Dejun"
Você estava visivelmente incomodada, com ciúmes e brava, se ela é tão ruim assim, por que Sicheng estava conversando com ela? rindo e parecendo tão íntimo.
Sicheng percebe a sua presença, você não estava tão perto, mas não tão distante, ele parece dizer algo para a garota de cabelo curto e anda até você com um sorriso.
"Oi amor, eu achei que fosse ficar um pouco mais na aula, não estava com dúvida?" ele chega tentando te dar um selinho mas falha.
"Eu sai agora porque marcamos de almoçar, quem é aquela?" você desvia do selinho do garoto alto e o encara com uma feição séria.
"Você não precisa se preocupar, não é ninguém importante" ele diz com um sorriso de canto.
"É a sua ex, certo? por que estava falando com ela? desde quando você conversa com ela?"
"Meu amor" ele sorri "não comece com isso agora, eu já falei que não é importante"
"Sicheng, eu-"
"Não insista" ele segura seu braço e aperta o suficiente para doer "Vamos almoçar"
Você estava furiosa, você almoçou quieta, Sicheng perguntava algumas coisas do seu dia e você respondia friamente, não sabia se estava pior pelo ciúmes ou pelo garoto ter apertado seu braço daquela maneira.
Você estava deitada na cama do quarto de Sicheng apenas assistindo a série que colocou apenas por tédio, eram quase 21h00 e você não tinha mais nada para fazer.
"Sn?" Sicheng chega se sentando ao seu lado "Me desculpe por ter apertado o seu braço, é que é complicado, ela me chamou para se desculpar por algumas coisas, apenas isso, não se preocupe"
"Eu não estou brava, tudo bem" você sorri e ele te da um selinho se deitando com você.
Ele se deita no seu peito e começa a fazer carinho na sua barriga, você vestia um cropped preto e um shorts de pijama, algo bem confortável.
As mãos de Sicheng continuam ali, virando a cabeça para o lado, você tenta descobrir a expressão dele enquanto ele olha em seus olhos e a outra mão levanta para acariciar sua bochecha.  Sicheng desliza suavemente sobre seus lábios em um beijo sem pressa. 
Ele leva seu tempo explorando sua boca e você permite que ele o faça.
Minutos parecem horas antes de ele finalmente interromper o beijo, inclinando-se para trás para olhar seu rosto, sem dizer nada, ele faz você se sentir a pessoa mais bonita do mundo, mesmo que seu hidratante labial pareça borrado e esteja até nos lábios dele, ele sorri.
Se ajeitando para uma posição sentada, ele lentamente desabotoa a camisa e você observa detalhe que ele mostra, ligeiramente os lábios dele agora se prendem ao seu pescoço enquanto uma de suas mãos acaricia seu lado, da cintura, passando pelo quadril, até a coxa.
Com os olhos fechados, enquanto os dedos dele percorrem seu caminho para segurar sua intimidade vestida, um gemido ofegante sai de seus lábios quando os dedos dele se movem para cima e para baixo sobre o tecido, fazendo você desejar um toque real.
As roupas vão sendo jogadas no chão, as suas e as dele, enquanto descobrem os corpos um do outro com toques, beijos e mordidas provocantes, você suspira quando a mão dele volta para onde estava antes sem nada agora, você deveria se sentir envergonhada com o quão molhada você já está, mas ele faz todas as suas preocupações desaparecerem enquanto ele gentilmente espalha seus dedos focando em movimentos circulares em seu clitóris.
Abrindo mais as pernas, você dá a ele uma visão enquanto ele toma o lugar entre elas, Sicheng começa a beijar suas coxas, demorando para chegar a sua intimidade onde sua língua lambe para cima e para baixo entre suas dobras antes de retomar os movimentos que seus dedos estavam fazendo antes.
Você se sente incrível.
Ansioso para te fazer gozar, a língua dele traça formas intrincadas em seu clitóris e em pouco tempo você está gemendo o nome dele enquanto se deixa levar pelo prazer.
Sicheng não para de te comer até que sua mão puxe o cabelo dele, você o puxa gentilmente para longe de sua boceta, um sorriso cresce em seu rosto enquanto ele observa você morder o lábio para esconder um sorriso envergonhado.
Você o puxa para um beijo, você aproveita a posição dele acima de você e envolve suas pernas em volta do tronco dele, trazendo-o para mais perto de você, Sicheng geme em sua boca quando seu pau duro é repentinamente pressionado contra sua umidade.
Sem se separar, ele estende a mão para a gaveta  para pegar uma camisinha, abrindo o pacote e se afastando apenas o suficiente para enrolá-lo em seu pau, Depois que ele o encaixa na sua entrada, vocês olham nos olhos semicerrados um do outro, finalmente ele te penetra quando ele preenche cada centímetro de você com o membro dele até que o quadril dele toque o seu.
Ele começa a gemer baixo enquanto faz leves movimentos contra você.
Suas mãos agarram suas costas apenas para pressiona-lo a ir mais rápido.
E ele definitivamente entende enquanto se move mais rápido e mais forte contra você, passando um braço em volta da sua cintura, Sicheng puxa você para se sentar em seu colo enquanto ele se inclina para trás para uma posição sentada, pressionando seus corpos juntos, ele os guia para cima e para baixo em seu pênis.
Você deixa suas mãos puxarem o cabelo dele, fazendo-o gemer de prazer quando seus lábios se chocam contra os dele.  Sentindo seu orgasmo se aproximando, você sente o pau dele se contorcer dentro de você conforme ele se aproxima de seu orgasmo também.
Não demora muito para ele encher a camisinha, você continua montando nele até que seus corpos cansados ​​e suados caiam na cama, lado a lado, descansando a cabeça no peito dele, você pode ouvir o batimento cardíaco dele que parece estar em sincronia com o seu.
Olhando para o rosto dele, você admira o sorriso preguiçoso e feliz enquanto ele olha para você, engraçado pensar que mesmo que esta tenha sido a primeira experiência sexual que vocês compartilharam, vocês se conhecem tão bem fisicamente, esse pensamento rapidamente se transformou em outra rodada.
-
As coisas estavam indo bem, mas você teve um surto de ciúmes e agora está arrependida, sem ele, você se sente sem uma parte de si mesma.
Você está descendo os dedos em seu telefone quando se depara com o contato dele, se questiona se deveria ligar para ele ou mandar alguma mensagem de texto.
Olhando pela janela você vê uma meia lua no céu estrelado e é exatamente assim que você se sente, uma metade faltando a outra metade, você pensa nos momentos que passaram juntos e você percebe que talvez goste dele um pouco mais do que pensava, talvez você até o ame.
Você se levanta para ir até a porta quando a campainha toca, o silêncio preenche o cômodo enquanto vocês olham nos olhos um do outro quando você abre a porta.
"Sicheng" ele agarra seu rosto e pressiona os lábios contra os seus.
Você se sente relaxada quando o sente.
"Podemos fingir que aquilo nunca aconteceu, ok?" ele pergunta deitando sua cabeça em seus ombros
"Com certeza" você o beija e o empurra para dentro de sua casa
-
Você pensou que as coisas iriam melhorar e elas melhoraram, mas isso não durou muito, as briguinhas sem sentido continuaram acontecendo e o pior é que você não conseguia entender de onde vinha a maioria delas a não ser as que eram por ciúmes, Sicheng simplesmente se desligou de você, parou de responder suas mensagens e ignorava suas ligações por dias até que ele decidisse que queria estar com você novamente.
Depois de um tempo você se acostumou, fingindo acreditar em suas mentiras e desculpas quando ele disse que estava ocupado, você queria acreditar que havia algo por trás de tudo isso, mas no fundo você sempre soube que seu relacionamento estava ruim.
A gota d'água foi quando você o viu com ela, você realmente achou que não fosse importante, mas, achou que talvez ela seria capaz de substitui-la.
"Você se divertiu?" você pergunta a ele no minuto em que ele entra em sua casa, rapidamente evitando o beijo que ele tenta lhe dar.
"O de sempre." ele encolhe os ombros fechando a porta.
"Então você sempre encontra ela?" Você zomba virando as costas para ele.
"O que?" você não acredita que ele está se fazendo de bobo
"Eu vi vocês dois" você respira fundo enquanto as lágrimas correm pelo seu rosto
"O que?"  ele ri "Você está me espionando agora?"
A conversa se transforma em gritos e você não sabe mais o que dizer para fazê-lo entender como ele está fazendo você se sentir sem que ele se faça de vítima mais uma vez, você espera que ele mude a conversa e mostre o quanto você significa para ele, mas então ele grita algo que você nunca pensou que ouviria.
"Eu nunca fui apaixonado por você mesmo, sempre foi ela!"
Naquele exato momento você soube que era tarde demais para consertar qualquer coisa entre vocês dois, vocês dois estão machucados e certas cicatrizes simplesmente não desaparecem assim.
“Vamos parar.” Você diz com uma voz calma “Estou cansada, Sicheng, acho melhor terminarmos, eu sei que você sente o mesmo, vamos acabar logo com isso.
Ele não diz nada e apenas fica parado olhando para você enquanto seu olhar está grudado no chão, sem ter energia suficiente para olhá-lo, ele considera isso sua fila para sair, quando ele fecha a porta da frente, você sente que ele também a fechou em seu coração.
Você sabe que tentou ao máximo, mas não foi o suficiente, nunca seria o suficiente, alo dentro de você sempre lhe disse isso, mas você optou por ignorá-lo, agora aqui está você, chorando de soluçar por causa de seus sentimentos.
Você não sabia o que fazer, apenas não conseguia se imaginar sem ele, sua metade, o garoto que você imaginou passar tanto tempo, ele foi muito cruel falando aquilo, era verdade? ele realmente estava falando a verdade? ele não a amava, sempre amou ela, a quanto tempo eles estavam juntos? você estava muito machucada.
-
Depois de tudo vocês decidiram continuar amigos , vocês não deram certo em um relacionamento romântico, mas ainda tinham uma boa conexão e nenhum de vocês queria perder isso, e para ser honesta, o sexo foi ótimo, então você decidiu continuar assim, amigos com benefícios? talvez, se isso é tudo que você poderia ter.
Seu telefone vibra, era ele.
Sicheng: oi, eu estava sem bateria.
Você: tudo bem
o que você está fazendo?
Sicheng: nada demais, por quê?
Você: você quer vir pra cá? podemos assistir algo ou apenas conversar
eu sei que está tarde, podemos marcar outro dia também
Sicheng: to indo
Foi uma escolha errada continuar com ele, ele nunca poderia te amar de volta do jeito que você o ama, mas você ainda quer estar lá para ele, e em noites solitárias como esta, você quer que ele esteja aqui para você. 
“Eu não tinha certeza se você tinha alguma, então eu trouxe algumas cervejas.”
Sentando-se no sofá você coloca “O exorcista”, um filme clássico que vocês dois sempre tiveram vontade de assistir.  Encontrando uma posição confortável, você abre uma lata de cerveja e toma um gole, observando com o canto do olho enquanto ele faz o mesmo.
De repente, você sente o braço dele se mover em volta dos seus ombros e te puxar para mais perto dele, mordendo o lábio para conter um sorriso, você se aconchega ao lado dele.
No momento em que sua quinta cerveja termina, você já está deitada enquanto Sicheng fode você, os lábios dele nos seus enquanto suas pernas envolvem a cintura dele, puxando-o para mais perto de seu corpo.
Inclinando a cabeça para o lado, você permite que ele acesse seu pescoço enquanto seus dedos correm pelo cabelo dele, a mão dele serpenteia por dentro da sua camisa, segurando seu seio nu por baixo, enquanto os quadris dele rolam contra os seus.
Segurando seus ombros para apoio, você geme enquanto o pressiona constantemente atinge o ponto ideal dentro de você, você pode sentir seu orgasmo se aproximando e começar a se mover mais rápido, mas ele decide segurá-la um pouco acima da virilha, empurrando para cima e para dentro de você.
Deixando seu corpo relaxar contra o sofá, ele não faz nenhum esforço para acabar com você, então você decide resolver o problema com suas próprias mãos e rolar seus quadris contra os dele, mas ele te agarra para interromper seus movimentos e te empurra para longe dele.
“Não devemos mais fazer isso.” Ele diz com uma cara séria tirando a camisinha e se levantando para arrumar a roupa.
"Por que?"  Você quase sussurra observando-o enquanto ainda está sentado no sofá ao lado de onde ele te fudeu segundos atrás.
“Não quero mais te machucar” ele suspira “Eu sei que você ainda sente algo por mim e vou continuar te machucando se continuarmos com isso.”
"Sicheng, estou bem." você se levanta e caminha até ele.
"Eu estou indo" ele se dirige até a porta mas antes mesmo de chegar, você o agarra
"Não vá Sicheng" você segura o rosto fino e pressiona suas testas
"Me desculpa, por tudo" ele diz e rapidamente sai da casa
Por uma semana, você e Sicheng não se falaram, mandaram mensagens, ligaram, nada, ele estava claramente deixando você saber que tudo o que vocês ainda tinham definitivamente acabou, mas em sua mente você ainda não acreditava.
Você realmente achou que seria para sempre.
Você decide ir a casa dele com a desculpa esfarrapada de devolver o moletom que pegou emprestado e nunca mais devolveu, na realidade, você só queria checá-lo, mas ele não precisa saber disso, aoo chegar, você vê duas figuras pela janela do quarto dele subindo na cama.
Era ele.
E ela.
Ele disse que não queria mais te machucar, mas a verdade é que ele só queria voltar para ela.
Por quê?
Você volta para sua casa que não era muito longe enquanto as lágrimas rolavam livremente pelo seu rosto, você só queria que ele soubesse o quanto você o ama, o quanto você precisa dele, mas agora você sabe que realmente acabou.
-
Suas amigas estavam tentando ao máximo te animar, sempre marcando coisas, mas você simplesmente não conseguia.
Sua vida ultimamente se resumia entre chorar, beber, fumar e se isolar do mundo.
Nada era como antes, até mesmo andar no corredor da faculdade não era como antes, antes você o via e corria para seus lábios.
Agora você o vê.
Mas o vê com outra correndo para seus lábios.
Ela. Correndo para seus lábios.
Seus amigos realmente estavam preocupados, tinham milhares de mensagens não lidas em seu celular, você não conseguia, ele era tudo que você queria.
Todas as vezes que Sicheng vinha em sua direção, você achava que ele falaria com você.
Quando seu celular vibrava, você achava que poderia ser ele.
Você sentia a falta dele, agora nem as sombras dele você tinha.
Você só conseguia pensar em tudo que viveram, quando ele te chamava por apelidos toscos que você dizia odiar, mas amava, quando ele a abraçava forte, quando ele fazia você fazer carinho nele até ele dormir, quando ele te dava beijos longos e calmos.
Dói.
-
Você havia acabado de sair da faculdade, 2 meses se passaram, era a mesma dor, porém você já havia se acostumado.
Andando em direção ao estacionamento, você o encontra.
"Oi" ele diz com uma voz seca.
"Oi Sicheng" você podia sentir sua garganta apertar.
"Podemos conversar?"
"Olha, eu estou com um pouco de pressa e-" de repente você é interrompida
"Vai ser rápido" ele diz com um leve sorriso "Eu queria me desculpar mais uma vez, queria dizer também que você sempre foi especial para mim, não era verdade, eu fui apaixonado por você, eu te amei, mas, desde o dia que ela me chamou, eu apenas não consegui"
"Vocês estão juntos novamente?" você pergunta com dificuldade pois estava tentando segurar suas lágrimas.
"Sim" Sicheng responde e olha para baixo na mesma tentiva que você, mas você falha.
Suas lágrimas escorrem tão rápido.
"Eu nunca te trai, todas as vezes em que saimos enquanto nós estávamos juntos, nada aconteceu, eu só voltei quando nós terminamos"
"Eu não quero saber, de verdade, seja feliz, eu tenho sentimentos por você, e te deixar ir foi uma prova disso tudo, mesmo que eu te ame muito" você diz chorando e o encarando.
"Apenas, me perdoe" "Por favor" ele diz tão baixo que você mal consegue entender.
"Sicheng" você respira fundo "Não, eu estou seguindo em frente, apenas faça o mesmo e seja feliz, é tudo que eu te desejo"
Por que de repente um flashback de todos os nossos momentos felizes passam por sua cabeça?
"Eu estou indo agora"
Você sai enquanto um mar de lágrimas cobrem seu rosto, você entra no carro e apenas solta tudo.
Você não sabia que o amava tanto, sabia?
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todo7roki · 2 years
Note
Oii linda, escreve pro Jisung??
Se sim, poderia fazer um soft!dom bem calminho com ele, com dirty talk e afins mas tudo bem amorzinho e calminho
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CONTEÚDO: jisung x f!leitor, soft!dom jisung, f!leitor mais velho, jisung ciumento, jaemin galanteador, sexo baunilha desprotegido (o leitor usa anticoncepcional), muitos elogios,dirtytalk.
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A noite de jogos é sempre tão barulhenta e agitada, essa era a quarta vez que jeno brigava com mark por causa de um resultado errôneo em uma partida de futebol virtual. Eu apenas soltava risadas e esperava ansiosamente pela minha vez de enfrentar Chenle, que no momento, era meu maior oponente.
Minha vida ficou muito mais agitada e divertida depois que comecei a namorar com Park Jisung, além de ganhar um namorado super amoroso, de brinde, eu ganhei outros seis amigos e uma melhor amiga que hoje é meu atual escape quando eu preciso fofocar sobre a vida. A namorada de Renjun entrou em nossas vidas em menos de cinco meses, e deixar de ser a única garota em um grupo de sete rapazes, foi algo bom.
Nunca fui tão boa em games, mas Jisung me ensinou tudo que ele sabe e hoje tenho capacidade de enfrentar os amigos dele que são viciados em jogos de multiplayer. A grande casa de Jeno estava com algumas caixas de pizzas espalhadas pela mesinha de centro, cervejas e doces, eu estava cansada de comer pizza e a única coisa na qual eu estava ingerindo era a cerveja.
Jisung não gostava quando eu bebia muito, ele sempre fala o quão fora de si eu fico e super entendo o seu nervosismo por ter que cuidar de uma namorada totalmente bêbada. Ele não não gosta de beber, Park acha que a bebida faz a pessoa ser algo que ela realmente não é.
— Você quer mais uma cerveja? Percebi que você secou a sua em uma questão de tempo. — Na Jaemin, que até o momento estava sentado esperando sua vez de jogar, se levantou e foi até onde eu estava apenas para me oferecer uma bebida.
— Eu realmente estava com sede, mas acho que vou passar essa. — Agradeci e voltei minha atenção para o monitor e para as mãos de Jeno que quase esmagava o controle.
— Jisung está te perguntando de novo por conta da bebida? Você é mais velha que ele, eu acho tão patético um cara mais novo mandar em sua namorada madura.
— Eu respeito a decisão do meu namorado, só ele sabe o quão é difícil lidar comigo depois que eu bebo, então eu já cheguei ao meu limite hoje e reconheço isso.
— Acho patético, ainda me pergunto como uma mulher bonita como você se encantou pelo pirralho do Jisung, qual foi o tipo de sedução que ele usou com você?
— Você está bêbado Jaemin, e eu realmente não estou querendo falar sobre meu namoro com você.
— Eu estou muito bem, só quero entender como isso é possível.
— Não se meta em meu relacionamento, Jaemin.
Jisung estava conversando com Chenle durante todo esse tempo, ele não gosta de ser o namorado pegajoso e grudento e ele sempre respeita seu espaço pessoal, mas era inevitável não ir até você sempre que Jaemin se aproxima.
Ele sabe que Jaemin sente tesão por você, ele escutou durante uma conversa de alguns dos seus hyungs.
"Eu transei com uma mulher ontem na festa de Johnny, foi surreal." Essa era a voz de Mark.
"Você sempre gostou das mais velhas não é Mark?" Jaemin disse, enquanto ria baixinho.
"Pelo menos minhas preferências estão ao meu alcance, não estou querendo comer a namorada do meu amigo."
"Você sabe que ela é gostosa demais, Jisung é pouca coisa para aquela mulher, ela merece mais."
Jisung se sentia triste, ele queria ser melhor para você pois ele tinha a sensação que você era muita coisa para um simples menino que acabou de sair da adolescência. Porra, ele se sentia tão inexperiente perto de você, uma mulher três anos mais velha que ele.
Você tirou a virgindade dele, você já tinha experiências de relacionamentos anteriores. Jisung já namorou, mas nunca chegou ao menos nas preliminares.
— Não precisa ficar na defensiva Jisung, estou apenas conversando com a minha amiga. Ou você vai proibi-la de ser minha amiga também?
Jaemin gosta de provocar Jisung, ele gosta de ver como o mais novo fica vermelho por ter vontade de socar sua cara, mas não fazer por simplesmente ter respeito ao seus amigos mais velhos. Mesmo que eles queiram beijar sua namorada.
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O resto da noite era para ser tranquilo, mas a pequena discussão de Jaemin e Jisung só deixou a casa com um clima estranho e bastante tenso. Eu joguei algumas partidas de Mário Kart com os meninos, Jisung estava isolado em seu canto e não olhava para meu rosto desde o momento da briga.
Clima constrangedor.
Todos os outros perceberam e aos poucos cada um foi deixando a casa de Jeno. Eu estava querendo ir embora, aquela cena tinha acabado com toda a diversão e eu sabia que precisava ter uma conversa com Jisung o mais rápido possível.
— Não que eu esteja expulsando vocês, mas eu estou com muito sono, não está na hora de vocês irem para casa? — Jeno falou, direcionando sua pergunta para Jisung e eu, tendo visto que Jaemin dormirá na sua casa.
— Era mais fácil jogar água e nos mandar embora igual faz com os gatos, mas eu estou indo sim porém eu não sei se meu "doce" namorado ainda deseja me deixar em casa. — Falei, fazendo jisung pegar a chave de sua moto e acenar para os amigos, pegar sua jaqueta e passar na minha frente.
A rua estava vazia, o horário passava das dez da noite e ver que todas as outras casas estavam silenciosas, só deixava o clima mais pesado.
— Vou te deixar em casa, coloque minha jaqueta, está frio. — Sem direcionar seu olhar, Jisung falou.
A viagem de moto foi curta, e agora estávamos parado em frente minha casa e ele agora espera que eu entregasse seu casaco e o capacete.
— Você quer entrar? — Falei antes que ele desse partida com sua moto.
— Não vejo necessidade disso, está tarde e eu tenho aula amanhã.
— Por favor, precisamos conversar.
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Vocês dois estavam subindo as escadas em direção ao seu quarto, sua casa estava escura e silenciosa, dando indícios de que sua mãe estava dormindo.
Mas você estava enganada.
A luz da cozinha se acendeu antes que vocês chegassem no corredor de seu quarto.
— Filha, é você? — Sua mãe disse com uma voz suave, fazendo Jisung ficar arrepiado por conta da vergonha de ser pego entrando no quarto da namorada no meio da noite.
— Sim sou eu, cheguei agora e estou com Jisung, ele dormirá aqui essa noite.
— Oi querido. — Ela disse antes que você pegasse o braço do seu namorado e guiasse para seu quarto, você estava evitando as perguntas constrangedoras que sua mãe certamente faria.
— O que foi aquilo na casa de Jeno? Você sabe que o clima foi totalmente estragado por causa de nós? Ou melhor, por conta de você e seu ciúmes bobo.
— Ciúmes bobo, tsk, Jaemin claramente é apaixonado por você e todo mundo já percebeu isso, menos você.
— Jaemin é meu amigo, assim como Chenle, Renjun...
— A diferença é que nenhum deles deseja dormir com você, apenas Jaemin.
— Mas eu só quero dormir com você, então eu acho desnecessário você sentir ciúmes de um homem que não tem espaço no meu coração.
Você se sentou no colo dele e pegou as bochechas dele com as mãos.
— Você sabe que eu só tenho olhos pro meu homem. Não seja inseguro, amor, eu te amo.
Enfim ele te beijou, um beijo de um homem apaixonado em sua amada, em sua garota mais velha, ele queria provar para sua mulher que ele era e conseguia ser bom para você.
As mãos de Jisung passearam por sua barriga, seus seios, seu pescoço, ele tocava seu corpo como se fosse um escultura e na visão dele, você realmente era. Você era um monumento, uma obra de arte que não poderia ser tocada por ninguém, apenas por ele.
— Eu te amo, você é tão linda, tão minha.
Mãos e mais mãos, os dedos dele passeavam pelo interior de suas coxas enquanto os dedos da outra mão apertavam seus seios como se fossem algum tipo de brinquedo de tirar o estresse.
Você tirou a blusa dele e observou o físico do seu garoto, ele era magro e totalmente branco como uma tela de pintura, você queria marca-lo e deixar sua arte sobre o corpo dele.
— Eu quero fazer você se sentir bem perto de mim, quero mostrar que eu sou seu e que você é minha.
A pressa de você era algo inexplicável, não existia preliminares para vocês dois, ele queria sentir o seu interior e você precisa e clamava para senti-lo dentro de você. Ele apenas colocou sua calcinha de lado e já estava dentro se você, sua lubrificação natural era o suficiente tamanho desejo que vocês sentiam um pelo outro, tamanha vontade de sentir a sensação de está perto um do outro.
— Deus, você não tem ideia do que você faz comigo. — Sua voz estava carregada por conta do prazer, e Jisung estava orgulhoso com isso
— Não fale o nome de Deus em vão, fale meu nome amor, fale o nome do homem que você realmente ama.
E você continuou quicando no colo dele, Jisung adorava esse vista, era como se ele estivesse vendo o melhor filme que já colocaram em exibição.
— Continue fazendo isso amor, eu te darei um recompensa por seu uma boa namorada, talvez eu possa te chupar quando isso acabar, ou talvez eu possa te dar um banho e cuidar de você.
— S-sung, eu te amo. — Sua voz saiu um pouco mais alta do que o normal, fazendo Jisung colocar as mãos em sua boca.
— Você pode gemer baixinho amor? Não quero que sua mãe pense que eu sou um pervertido.
Ele sentiu suas pernas tremendo, seu braço cansado por conta do esforço, então ele segurou em sua cintura e fez todo o trabalho por você.
— Você precisa segurar minha mão? Pegue-a, sabe que eu estou aqui para cuida de você, não sabe?
Mais um gemido longo saí de seus lábios, e na intenção de te calar, Jisung deixa um beijo caloroso em você.
— Geme só para mim, okay? Geme no meu ouvido e reserve os melhores somente para mim.
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isso realmente ficou mais longo do que eu imaginei. eu espero que vocês tenham gostando, eu não consegui ser 100% fiel ao pedido do leitor, e peço perdão desde já se eu não agradei. essa é minha primeira vez escrevendo algo desse tipo com o jisung entoa fiquei com medo de ser muito explícita.
se você gosta do meu trabalho, deixe seu feedback aqui, comente, reblogue e deixe sua nota, isso incentiva para que eu continue meu trabalho de escrita. caso queira ser notificado para futuras postagens, escrava aqui ★ seu user + lista nct
© todo7roki
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mo-ali-m · 2 years
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𝓖𝓸𝓸𝓭 𝓖𝓲𝓻𝓵
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Jaehyun suspirou ao som desafinado que ecoou pelo cômodo, os olhos se fecharam com força à medida que se dava conta do tanto de tempo que tivera perdido aquela tarde. Pensava que, aparentemente, as aulas não estavam sendo suficientes, ou você quem era uma péssima aluna.
— Me desculpe — murmurou baixinho, o tom soando melancólico por errar uma coisa simples mais uma vez.
Ele se aproximou do seu corpo, pequena demais em comparação à ele, sentou-se ao seu lado com movimentos falsamente calmos e sussurrou ao pé do seu ouvido " O que há com você hoje? Hum? Seu números excessivos de erros somente em um dia me faz pensar que talvez seus pais estivessem errados ao me escolher, não sou um bom professor pra você? " pegou dentro do bolso da calça o celular, clicando no botão do aplicativo já aberto.
Seus olhos arregalaram conforme sentia o corpo aquecer, aquela sensação de relutância em acreditar estar sendo punida de forma tão cruel.
— Mas...não foi por querer — falhou em segurar o pulso alheio, os olhos escuros focados nos seus despertavam coisas demais em você. Manhou quando a velocidade fora aumentada, ele seria tua morte — Jae...meus pais podem ouvir...
— Então não seja escandalosa — deslizou o dedão tela abaixo, aumentando seu sofrimento com a abrupta mudança entre rápido e devagar. Seu intimo pulsava, implorava pelo mínimo de atenção daquele que se divertia com suas expressões sôfregas — Se prestasse mais atenção no que faz não teria sido incompetente com uma coisinha dessas.
Mas como poderia se concentrar na situação em que se encontrava? Dentro de si, guardado em sua bocetinha magoada, estava o vibrador que estivera usando por horas somente daquele dia. Jaehyun não tinha pena quando queria algo do jeito dele, se tratando da melhor aluna de piano que ele possuía esperava mais sucesso em suas ações, coisa que ultimamente não estava acontecendo. E para puní-la tivera que lhe negar aquilo que mais gostava de lhe dar, o tão desejado orgasmo que não recebia há dias pela ausência de aulas.
Sentia saudade de você, do seu corpo, de como o pau era sempre bem acolhido dentro de você, e, por mais que almejasse conceder à boa garotinha dele um pouco da sua porra, não poderia. Não enquanto continuasse a errar aquelas notas.
— Veja bem, é simples, meu anjo, vou te dar uma última chance — deslizou a mão para o meio das suas pernas, sentado ao seu lado o movimento fora fácil, escorregou os dedos para o seu brotinho sensível movimentando-o em círculos lentos, dobrando o estímulo que já recebia com o vibrador — Se você acertar as últimas notas eu te dou o que você quer....não é difícil, não é? Pode fazer isso, não pode?
Sinalizou que sim, sem poder fazer mais nada além disso, então focou-se mais uma vez nas teclas, a melodia ecoou pela sala vazia cobrindo com dificuldade os sons manhosos que você emitia. Não queria errar de novo, não podia perder mais aquela chance, a última.
As últimas notas tocaram, sinalizando o final de uma canção delicada e bem sucedida desta vez. Sorriu em alívio, genuinamente feliz com o fato de que agora seu professor lhe daria a recompensa merecida. No entanto não ocorreu, estava prestes a se derramar nos dedos do mais velho quando ele os afastou de você, levando consigo também o vibrador.
Choramingou sentindo os olhos marejados, não era justo. " Ah não...por favor, Jae...eu acertei todas desta vez, não faz isso de novo ", soluçou como uma criança, a delicada garotinha dele. Jaehyun secou suas lágrimas, beijando-lhe a testa antes de sussurrar para sua alegria " Estou contente com seu trabalho final...mesmo incompetente no inicio, não foi um fracasso total, não é, meu bem?" Levantou puxando seu corpo com ele, empurrou com o pé o banco para longe, lhe dando espaço para ajeitar-se confortavelmente com as mãos apoiadas no piano " Tá merecendo uma recompensa por não me fazer perder tempo atoa".
— Estou... — concordou, somente com um moxoxo, fungando com um sorrisinho nos lábios.
A barra do vestido de pano leve fora levantada até a altura da cintura, sem calcinha e molhada o suficiente recebeu sem problemas todo o comprimento do Jung. O gemido rouco perto do ouvido, as mãos firmes em seu corpo e a brutalidade natural dos movimentos ritmados do mais velho...ah, esperou tanto por isso, tanto que gozaria sem mais demora, segurou tempo suficiente para que qualquer coisa vinda dele naquele momento lhe tornaria uma poça.
" Goza minha princesa, pode gozar, o Jae deixa a boa garotinha dele ter aquilo que tanto quer", dissera ao segurar seu pescoço para trás com a mão, suas costas encontrando o peito dele coberto por uma camisa social. E você veio mesmo, nem precisava pedir duas vezes. Assim como ele, que depois de se deleitar com a cena presenciada demorou poucos minutos para enchê-la do líquido viscoso, jorrando seu enorme orgulho dentro de você.
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heartsfromnini · 2 years
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• tudo aconteceu
sinopse: Você e Jaehyun não conseguiam evitar todo o desejo que sentiam ao se ver, precisavam descontar a vontade de ter um ao outro, nem que isso tivesse de acontecer no banco do carona do homem.
avisos: Jaehyun!hard dom, choking, sexo sem proteção, sexo em local público (carro/estacionamento), degradação, dumbification, uso de "princesa" e "gatinha", inspirado pela música "tudo aconteceu" (mc du black, delacruz).
notas: Assumo que não estou nem um pouco feliz com o resultado disso aqui, mas vamos fingir que tá tudo ótimo e seguir normalmente, tô nervosa, primeiro post né (deixo aqui todo meu ódio pelo final que escrevi).
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O clima dentro daquele carro era quente, tudo parecia apertado demais, sensual demais. Seus olhos encaravam o homem abaixo de si, o via respirando ofegante após o intenso beijo que haviam trocado, assistia as gotículas de suor já presentes na testa, o cabelo castanho já bagunçado, o sorriso cafajeste em sua face, ele era realmente um pecado vivo.
Você não sabia ao certo em qual momento havia cruzado com Jaehyun naquela balada, muito menos sabia calcular o quão rápido vocês dois foram parar no banco do carona daquele carro, no mínimo esperava que o carro fosse dele. Mais uma vez a vontade tinha sido mais forte que vocês dois, não foi a primeira vez, e com certeza não seria a última, bastava o cruzar de olhares para que terminassem naquela situação.
Seu pescoço era tomado por beijos e chupões, você conseguia sentir a ereção ainda guardada por debaixo das roupas do homem. Em seu corpo o vestido preto já estava enrolando até a cintura, a calcinha de renda era a única coisa impedindo o atrito direto com a calça daquele que ansiava te devorar.
– Mais uma vez o tesão foi mais forte que eu – o homem fala próximo ao lóbulo de sua orelha – Você sabe que não me aguento quando te vejo, princesa.
Você sentiu os dedos de Jaehyun acariciando sua entrada por cima da peça íntima, cavalheiro demais para alguém com um sorriso tão sacana nos lábios. Pensava até em responder algo para o homem, isso antes dele empurrar levemente a calcinha para o lado e introduzir um dedo em seu interior. Seus pensamentos derreteram, de sua boca apenas saiu um suspiro em tom de surpresa.
– O que foi, gatinha? O gato comeu sua língua?
Ele riu, se divertindo com seu sofrimento e necessidade de maior contato diante do dedo parado em seu interior.
Você escondeu a cabeça no pescoço de Jaehyun quando o mesmo mexeu levemente o dedo em seu interior, precisava de mais.
– Eu te odeio... – a fala foi tão baixa que o homem apenas escutou por conta da posição que se encontravam – Eu te odeio pra caralho.
– Me odeia, princesa? Falando assim nem parece que agora pouco você falou que me queria metendo na sua buceta no banco do carona. – ele adicionou mais um dedo no seu interior – Deveria me agradecer por ainda te dar atenção mesmo quando você é uma puta malcriada.
Seus gemidos se tornaram mais sonoros enquanto Jaehyun movia os dedos de forma gostosa, não podia negar que as palavras degradantes ajudaram a aumentar a excitação do momento.
Rebolou ferozmente contra os dedos em seu interior, gemendo manhosa, desesperada por mais do rapaz dentro de si.
– Você só consegue pensar em levar pau, não é, gatinha? É uma puta burra, desesperada pra me ter metendo com força – a voz de Jaehyun ecoou no mesmo momento em que ele tirou os dedos de dentro de você com certa brutalidade.
Afastou seu rosto do pescoço do homem, o olhar indignado se encontrando com o olhar vitorioso, ele sabia muito bem como te provocar, te fazer explodir todos os limites de raiva e tesão.
– Se você quer alguma coisa de mim, vai ter que implorar.
– Você não pode estar falando sério, Jaehyun!
– Ah, você sabe muito bem que eu não brinco com essas coisas, princesa. – o olhar do homem foi gradualmente ficando mais profundo – Implora ou caí fora, você que sabe...
Ele sabia muito bem que você não iria embora, vocês dois tinham plena consciência do tesão acumulado naquela relação, ninguém iria sair daquele carro.
Você abaixou a cabeça, completamente entregue ao poder que Jaehyun tinha na situação. A vontade era tanta, o desejo por tê-lo dentro era tão absurdo.
– Por favor, Jae, por favor... – implorou – Me come, por favor, eu te imploro, eu faço qualquer coisa, só acaba comigo.
Ele sorriu vitorioso, levando as mãos até a própria calça, aquela que abriu da forma mais lenta possível, torturando tanto você quanto ele mesmo, porém se controlando apenas para se saborear mais ainda do seu desespero.
No entanto não demorou muito para o pau teso estar pra fora. Você salivou só de olhar para o íntimo do homem, desejando cadê vez mais ter tudo dentro.
– Vem cá, gatinha, senta pra mim – disse enquanto se masturbava devagar, era a visão do paraíso.
Ao ouvir a ordem levantou o quadril, segurando o membro latejante do homem. Encaixou a cabecinha em sua entrada, desajeitada por toda a presa e ansiedade em tê-lo, porém não demorou muito pra conseguir. Desceu lentamente, se acostumando com o comprimento que alargava as paredes internas.
Olhou para o rapaz abaixo de si, analisou os trejeitos de superioridade no rosto bonito. Ele assistia com prazer a circunferência perfeita em seus lábios enquanto seu corpo descia contra o dele.
A lamúria em baixo tom foi ouvida por Jaehyun assim que você estava cheia dele. Se ele pudesse já teria parado com toda aquela enrolação e lentidão, já teria metido tão fundo e forte que você não poderia pensar em nada que não fosse o pau dele.
As primeira quicadas aconteceram de forma tão desesperada, assustadoramente rápidas na visão do homem. Seus gemidos eram dos mais depravados, altos e sôfregos, totalmente não ideais para a situação que se encontravam.
– Sua puta escandalosa, não consegue nem segurar a porra dos gemidos – disse ao levar a própria mão até sua boca, apertando com força.
As coisas se tornavam cada vez mais frenéticas, seus joelhos já doíam diante do esforço afobado. Seus lábios queimavam contra o aperto forte da mão de Jaehyun.
Ambos estavam entregues a todo o tesão do momento. O homem abaixo de si se segurava para não jogar seu corpo para o banco de trás e foder o mesmo do jeito que só ele sabia.
Logo a mão forte de Jaehyun abandonou sua boca, sendo rapidamente substituída pelos lábios macios e apressados. Compartilharam de um ósculo afobado, o excesso de saliva se fazia presente em meio daquela bagunça, em meio as línguas que se tocavam de forma brusca.
Qualquer um que passasse pelos fundos do estacionamento daquela agitada balada saberia o que estava acontecendo naquele carro. Os corpos balançavam em conjunto, suados e necessitados.
Sentia seu interior numa queimação gostosa, suas pernas já tremiam mais do que o normal, e com certeza não era pela dor que sentia nas mesmas. O orgasmo já era evidente naquela situação frenética.
–Jae, e-eu vou... – sua voz era baixa, cortada por gemidos e pelos beijos que o homem deixava em seus lábios.
–Quietinha, princesa – disse – Você só vai gozar quando eu deixar.
–Jaehyun, eu n-não vou aguentar, eu preciso...
Mal conseguiu terminar a frase, o orgasmo lhe atingiu com força. Suas pernas se tornaram fracas, suas mãos apertavam os ombros de Jaehyun, seu quadril estava colado no do homem, na tentativa bem sucedida de prolongar a sensação gostosa.
Soltava lamúrias baixas entre os espasmos, de olhos fechados, completamente entregue a toda aquela intensidade. No entanto, nada tão bom poderia durar tanto, foi rápido até você sentir as mãos de Jaehyun agarrando seu pescoço.
–Vadia desesperada, uma putinha burra que não sabe seguir uma ordem sequer – o aperto era forte e extremamente excitante – Você vai se ver comigo, gatinha.
A mão forte ao redor de seu pescoço fazia com que toda a excitação voltasse ao corpo fraco e sensível.
–Já pro banco de trás, gatinha – o aperto então cessou, deixando o caminho aberto – Eu vou te ensinar uma boa lição, pra você nunca mais me desobedecer na vida.
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xuxuzinhoo · 3 months
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
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"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
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Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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jenoshub · 2 years
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nosso filho - Kim Jungwoo
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an : breeding kink, apelidos carinhosos [princesa, amor, bebê, princesinha], falas em terceira pessoa.
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─ sabia que não ia me arrepender de te dar esse vestido… ─ Jungwoo se aproximou e me abraçou por trás
─ você gostou dele? ─ Deitei minha cabeça em seu peito e fechei os olhos.
─ eu amei, minha princesa ─ o homem cujo estava louco por cada detalhe do vestido, me soltou de seu abraço e passou as mãos por cada curva de meu corpo.
A roupa citada era despejada na parte dos seios, deixava as costas nuas e tudo melhorava com a abertura lateral. O salto plataforma era um dos detalhes favoritos de Jungwoo.
Analisei o olhar do mesmo pelo espelho que havia em minha frente, era fofo, aqueles olhinhos bobos correndo por cada centímetro da minha estrutura com aquele sorrisinho que mostrava os dois dentinhos da frente, é de fato que esse cara está loucamente apaixonado por mim.
─ amor, você sabe que está magnífico com esse figurino, não sabe? ─ Enquanto formulava a frase, me virei e coloquei meus braços nos ombros de Jungwoo, que retribuiu colocando suas mãos em minha cintura.
O alto estava com uma calça preta de couro, usava algumas jóias de prata em seus dedos e pulsos para destacar melhor a camiseta branca que havia um decote deixando seus ombros largos amostra.
─ nós dois estamos ─ selou minha testa com um pequeno selinho ─ nosso filho vai ser tão lindo ─
─ eu tenho certeza disso, imagina o neném mais lindo do mundo correndo pela casa… ─ abaixei minha cabeça
─ só de imaginar, me dá vontade de fazer… ─ desceu as mãos enormes para minhas nádegas
─ em mim também, amor ─
─ pensa bem, a gente pode tentar agora ─
─ agora? Amor ─
─ sim ─ começa as provocações. ─ deixa eu te preencher inteirinha meu anjo ─ os beijos em meu pescoço eram molhados, cheios de desejos ─ quando eu tirar meu pau de você, minha porra escorrer por toda essa extensão ─
─ mas amor, e se a gente se atrasar para o jantar da sua empresa? ─ demorei certos minutos até conseguir falar, Kim estava me deixando mole, sem cabeça nenhuma para conseguir conversar ─ aí vai ser tarde demais… ─
─ é só um jantar minha princesa, entre ter uma noite com meus amigos e ter uma noite com você, minha esposa, eu prefiro ficar contigo. ─ saiu do meu pescoço e voltou para meus lábios ─ vamos devagarzinho meu amor ─
─ devagarzinho? ─
─ uhum. Woo vai chupar seus peitos e depois vai chupar cada partezinha dessa bucetinha. ─ desamarra o vestido por trás enquanto falava baixo em meu ouvido ─ e por fim, woo vai gozar dentro da princesinha dele, para ela ficar bem cheinha.  ─
─ uhum, cheinha, perfeitinha pra fazer um filho, nosso filho, não é?─
─ Sim minha princesa, nosso filho. ─
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hyunjungjae · 1 year
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Amanhã tem aula… - Jeong Jaehyun
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repostando mais uma kdksdkksb
Contém: jaehyun te chamando de “princesa”, “gatinha”, “linda” e acho q só, fingering, breeding pq se tem jaehyun tem breeding, um sexo mais calmo né, vamo com calma eh madrugada e tem aula no próximo dia…
Já estava com sono, por não receber nenhuma atenção de seu melhor amigo que estava entretido com alguma coisa naquele notebook. Jaehyun estava sentado ao seu lado na cama, enquanto você já estava deitada e coberta pelo sono te atingir rápido, ao ficar entediada.
Acaba caindo no sono pelo conforto que sentia e Jaehyun seguia entretido com o que assistia.
Ao ver você se remexer, tentando encontrar uma posição melhor enquanto dormia, a atenção do maior vai até você, e admira seu rostinho lindo enquanto dormia. Por algum motivo o mesmo começou a lembrar de algumas — muitas — cenas de vocês em momentos mais íntimos.
Ele metendo em ti enquanto estava de quatro pra ele, ele puxando seu cabelo para sussurrar em seu ouvido o quão puta era, seu rostinho em um ângulo inferior quando o chupava, enquanto os dedos finos e grandes do mesmo ficavam em sua bochecha, acariciando.
Jaehyun sentiu-se excitado e apertou o pau duro por cima do pano da calça, apenas você conseguiria o aliviar, então ele teria que te acordar...
“Ei...” ele diz baixinho com aquela voz rouca em seu ouvido, se afastando vendo se já teria acordado e coloca uma mecha de cabelo atrás de seu ouvido, “Princesa...acorda...” você abre os olhinhos vendo que Jaehyun estava perto demais, não se assustou, já que estava acostumada a acordar dessa forma.
Percebe que lá fora ainda estava escuro e então disse “Jae...amanhã tem aula...deixa eu dormir” você diz afundando o próprio rosto no travesseiro, “Gatinha, eu arrumei um probleminha que só você consegue resolver pra mim...me ajuda...hm?” ele diz tentando desafundar seu rostinho, “Amanhã tem aula...” você diz olhando para ele novamente, coçando os olhinhos pelo sono.
“É rapidinho linda...” você o olha e vê a carinha manhosa dele, ele sempre fazia aquilo quando queria algo.
“Rapidinho...” você repete o dando permissão para que se deitasse sobre você, te dando selinhos e beijinhos por todo o rosto. “Você é a melhor, princesa!” ele diz abrindo um sorrisinho, descendo sua calcinha até seu joelho, já que costumava dormir apenas de camiseta larga e roupas íntimas. Jaehyun tira o pau rijo de dentro do moletom, esfregando a glande inchada no meio de seus lábios, uma massagenzinha tão boa, relaxante e excitante.
Jaehyun também te estimula um pouco com os próprios dedos, esperando você ficar mais molhada para o receber.
Ao sentir sua intimidade quente e molhada, Jaehyun introduz primeiramente dois dedos te preparando, ele enfia fundo os dois dedos te fazendo gemer manhoso em satisfação. Ao ouvir, Jaehyun dá um sorrisinho soprado.
Aquele homem por cima de ti conseguia ficar tão lindo que fazia com que você ficasse extremamente molhada, o que o ajudou, dando livre acesso para que ele encaixasse seu membro em sua entrada e forçasse-o para dentro.
Seu gemido diz o tanto que você se deliciou com a sensação, Jaehyun morde o lábio inferior e geme baixo, quando sente seu interior o apertar.
Se Jaehyun fosse listar uma das sensações que ele mais gostava, com certeza sentir seu pau ser esmagado dentro de si estava dentre essas sensações, isso se ela não fosse uma das primeiras. Era simplesmente incrível como vocês se encaixavam, o pau do mesmo cabia certinho dentro de ti, não te machucava e em vez disso, acertava lugares dentro de ti que te levavam ao céu.
Jaehyun metia fundo mas calmo, os dois ali não estavam apressados, longe disso, tinham todo o tempo do mundo para saciar seus desejos.
Te ver vulnerável daquela forma, o deixava com mais tesão ainda, mas ele com certeza não suporta pensar que você fica as vezes dessa mesma forma para outros garotos...
Apenas em pensar nisso, uma pequena raiva, mais conhecida como ciúme, toma conta do corpo de Jaehyun e ele passa a meter mais rápido, levando uma mão a sua cintura e ali te apertando, criando pequenas marcas vermelhas sobre sua pele. E ao ele se deparar com seu rostinho de prazer, testa franzida, boca aberta, soltando pequenos gemidinhos e olhinhos bem fechados, ele sente o ápice chegar mais perto.
Sem perceber, ele acaba estocando com mais forca e velocidade, fazendo um barulho erótico de peles se chocando. Toda aquela cena estava boa demais para que fosse interrompida por um orgasmo, sendo assim, os dois tardam os ápices, querendo prolongar aquele momento.
Coisa que não funciona muito. Já que ao você tardar, você apenas aperta mais ainda o pau de Jung dentro de si. Jaehyun não aguenta e acaba por gozar dentro de ti, fazendo você sentir todo aquele líquido quente sendo jorrado dentro de ti. Você chega logo após ao seu ápice e acaba por despejar todo aquele líquido para fora.
Jaehyun dá um sorrisinho de canto ao te ver toda bobinha, ainda embriagada pela sensação delirante do orgasmo. “Já disse que você é a melhor?” Jaehyun diz, te dando um beijinho demorado na bochecha.
Você sente as bochechas corarem, por se sentir tão atraída por aquele homem e sem querer, acaba por dar um sorrisinho. Jaehyun deita a cabeça entre seus seios, enquanto te envolvia entre os próprios braços, e você leva suas mãos até o cabelo do mesmo iniciando um carinho ali.
Desde a primeira vez que transaram, você nunca mais conseguiu satisfazer seus desejos com outros garotos, pois Jaehyun era único. O único que conhecia seu corpo como a palma da mão e Jaehyun poderia dizer o mesmo.
Após os dois verem que se dão muito bem juntos, não conseguiram mais encontrar outras pessoas que fossem tão boas quanto ambos.
“Gatinho...” você o chama, “Que foi princesa?” ele a responde, “Eu te amo...” você diz vergonhosa, Jaehyun dá um sorriso bobo e responde “Eu também te amo princesa.” ele se levanta e te dá um selinho demorado.
Os dois provavelmente ainda demorariam a perceber que são feitos um para o outro.
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gostaro? vou repostar algumas ainda, aguardem
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wisteriars · 1 year
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GOOD GIRL + JENO!
— warning. pet name, jeno!softdom, anal, smut, linguagem suja, praise, sexo oral, masturbação, dacryphilia, choking, plug, spanking, uso de ‘gatinha’ ‘neno’ e etc. . .🤧
— word count. 3.360K
— plot. depois da rejeição que o jeno recebeu de sua própria namorada o fez ficar com raiva, agora vai fazê-la pagar por ter deixado ele na mão.
. . .
“vamos ali no cantinho gatinha, vai ser rapidinho..” jeno falava se acariciando em você e mordendo os próprios lábios, estava querendo transar, desde que chegaram na casa do johnny, uma festinha na piscina pra comemorar o aniversário dele. “vamos, hmm? ninguém vai notar, pois vai ser tão rapidinho que nem vai perceber.”
“não neno. não quero ficar mau falada e ser assunto dos seus amigos” falava vendo o bico dele aumentar. “você sabe como ninguém que eu tenho vergonha e que me descubram que eu estava transando com você na casa de seus amigos, imagina alguns deles ver ou até mesmo o próprio dono? não consigo nem pensar de tão constrangedor” ele apenas ignorava e bufava.
“isso é injusto, se fosse eu faria as suas vontades, agora você é uma namorada muito má…” soltou. “ o johnny tá pouco se fudendo, daqui a pouco ele vai fuder a namorada dele e você que podia fazer o mesmo está sendo uma chata, ninguém vai sentir falta da gente..” falou bravinho, ele realmente estava, soltou tudo e ainda deixou um recado. “depois não vem chorar nos meus pés pedindo pau igual uma vadia e eu não vou te dar!”
. . .
depois daquilo ambos ficaram sem sexo, os dois eram orgulhosos demais quando o assunto era esse, você era orgulhosa por causa do jeno e ele por não querer passar por cima da “ordem”, no máximo tinha beijos e olhe lá.
você queria fazer aquilo com ele, mas o seu problema mesmo era a vergonha, jeno não é um cara que espera, ele quer tudo e na hora que ele quer, ele é um mimado que você ama.
ama tudo que tem nele, desde o seu rosto lindo e delicadinho ao seu corpo musculoso e forte, jeno queria ter acabado com você naquele dia mesmo que você não o satisfez, falou pra si mesmo que ia te comer forte, te deixar rouquinha e depois ir embora do quarto como se nada tivesse acontecido.
mas agora tendo a sua vista o seu homem completamente gostoso mostrando: os músculos, barriga trincada e apenas de cueca, está sendo uma tortura e tanto.
sua boceta vai babar mais ainda se souber as intenções do homem em você, ele quer te comer, comer com força e gostoso, mas ele não vai dar o que você quer assim de mão beijada, ele quer que implore da maneira mais suja possível.
você levanta e passa pelo maior, logo escutando o que você não queria, pra você estavam em uma viagem “romântica” para o jeno era apenas mais um desfile.
“daqui a pouco eu irei sair, não vou poder olhar celular ou mandar foto, então terá que ver pelo celular ou na tv sobre o desfile” falou e você apenas concordou indo ao quarto.
depois de um tempo você não escutou mais os barulhos que estavam no banheiro, então percebeu que foi embora, mas já? ele foi mesmo embora? nem me deu um beijo, o pior é que estou com tanto tesão, queria dar pra ele agora mesmo.
“puta merda lee jeno, cadê você?” falou esfregando as pernas, talvez ele fique bravo se souber que você se tocou, ele odeia quando você age assim, quando você prefere um vibrador, dedos e travesseiro, do que pedir desculpa e levar o pau dele.
agora estava você com um vibrador dentro da boceta e um plug de gatinho na bunda gemendo alto o nome do seu amor, neno você gemia assim clamando por ele, já o homem escutava tudo do lado de fora, passando a mão pelo próprio pau por cima da calça social enquanto escutava os seus gemidos manhosos, ele pode entrar no quarto de vocês e fazer você se arrepende de ter o enganado e é exatamente isso que ele vai fazer, vai te fazer implorar pelo pau dele, vai fazer tudo que ele queria fazer com a garotinha irresponsável, vai fazer com que a sua garotinha malvada se tornar a sua garotinha boazinha.
você levou um susto quando a porta abriu e assim que o homem entrou no quarto, achou que ele tinha ido embora, você agora estava fudida seu namorado estava com um sorriso malicioso e os olhos escuros, estava faminto de você e ele vai comer você como uma garotinha que ela ama.
“o que foi? atrapalhei sua brincadeira?” falou se sentando na beirada da cama de costa para você, logo escutou quando o vibrador foi desligado e você se mexeu. “desculpa neno. eu não sabia que você estava aqui, se eu soubesse teria…” você logo foi interrompida pela voz grossa. “o que? iria esperar apenas que eu fosse embora ou ia me chamar para comer você? acho que até sei qual é a resposta.” fala se virando, agora olhando de frente pra você, desceu o olhar pra o seu corpo que estava uma bagunça, a camisola cor-de-rosa estava toda enrolada até a cintura com as alças caída, a calcinha branca de renda colocada de lado, cabelo levemente bagunçado e o plug anal de gatinho que ainda continuava no seu cuzinho, aquela ali era a melhor visão que ele podia ter em toda a sua vida. “vem aqui gatinha, o papai quer conversar com você.”
você vai engatinhando até ele sentindo o olhar do jeno penetrar a sua alma, ele estava em um tipo indescritível, não sabia se estava: puto, por que você estava se masturbando sem a permissão dele ou feliz, por ter visto a sua garotinha linda ter pensado nele, talvez o jeno realmente estava pensando em ambos.
“o que houve papai? porque está com essa cara?” falou manhosinha, sentando com a bunda na panturrilha o olhando com os olhos que poderia ser considerado ‘inocente’, mas jeno te conhece bem e a última coisa que você seria é inocente. “não sei, me diga você o que acha?” debochou, sim, lee jeno estava debochando de você, sua pergunta era meio idiota, ele sabia muito bem que o motivo era ele. “eu não sei, talvez eu queira saber o motivo qua tinha de estar com a merda de um vibrador enfiado na boceta e o plug que até agora não tirou do seu cuzinho?” falou agora de pé acariciando seu rosto, estava amando as carícias do seu namorado, olhou para aquele lindo rosto e sorriu, só que que logo foi surpreendida com um tapa forte na bochecha direita.
“por que você fez isso?!” sua fala havia saído um pouco grossa e alta, o que fez jeno achar se te dava outro ou ficava quieto. “olha como você fala comigo, acho melhor baixar a tua bolinha, se não vai ficar pior para você!” falou bravo, você logo baixou o rosto, estava prestes a chorar. “levanta a porra da cara quando eu tiver falando com você sua vadia” você rapidamente levantou o rostinho que já tinha os olhos brilhantes, jeno pegou o seu rostinho lindo e apertou um pouco suas bochechas, saberia que já estavam marcadas quando ele apertou mais para formar um biquinho, logo um de seus olhos escorreu o líquido salgado. “neno…” “o que foi? já está com tesão bebê? aposto que a boceta que já estava molhada, agora está toda encharcada, não sei se você é a minha garotinha linda ou uma putinha burra…” deixou um pequeno selinho em seus lábios. “hum, eu acho que é uma putinha burra.”
“eu não sou uma putinha burra neno!” falou fazendo birra, jeno amava quando você era assim. “é sim, é uma das piores!” “não, sou!” “então se você diz que não é…deita aqui no colo do seu papai, com o bumbum pra cima?” falou neutro. “não farei isso” “achei que você fosse a minha garotinha linda, talvez vá se tornar uma pu-” logo você deitou de bruços com o bumbum avantajado para cima. “ótimo, acho que 20 será o suficiente…” falou passando a mão pela sua bunda enquanto tirava delicadamente a sua camisola. “20?” falou assustada. “okay, será 40 e se reclamar irei dobrar 80, acho que você não que isso…você quer?” você mexe a cabeça descordando. “não, papai…” “ótimo, agora eu não quero ouvir nada saindo da sua boca, além de ‘desculpa, neno’, com a sua voz manhosinha, se eu não ouvir, eu irei voltar ao início, okay?” “sim, neno!”
o primeiro tapa foi desferido de forma leve, mas não deixou de ser forte e ter criado uma cor avermelhada na polpa de sua bunda “eu não ouvi sua voz bebê, vamos de novo?” deu novamente um tapa que dessa vez te deixou mais acordada e falou. “desculpa, neno” não olhou e nem percebeu, mas o olhar do jeno estava de orelha a orelha, ele achou perfeito a forma de te deixar na linha e voltar a ser a garotinha dele, era fazendo algo que seja prazeroso pra você e muito mais a ele, (…) já se passaram um tempo e agora a sua bunda não era a única coisa que estava vermelha, seu rosto estava completamente vermelho não por tapas e sim de tesão, fora as lágrimas que eram de dor e prazer ao mesmo tempo, no meio de suas pernas escorria o seu meu, seu íntimo estava inchado, jeno não bateu só na sua bunda, deu tapas também na sua boceta, estava louca por qualquer coisa dele, queria que ele entrasse e fosse destruir “essa é a última minha putinha, o papai vai fazer essa com muito carinho” a última teve o triplo de toda a força dele, por pouco esquece de falar. “desculpa, neno”
“ótimo. agora saia do colo do seu papai e fica de joelhos” fez exatamente o que ele pediu. “mas neno, meus joelhos vão doer” falou ajoelhada. “é pra doer mesmo, não tenho pena de putas sujas aliás você é uma delas” falou tirando a calça e a cueca do próprio corpo jogando longe, na visão do lee estava uma garota desobediente com o rosto inchado e boceta tão molhada que podia ver caindo no chão, já na sua visão estava um jeno de cabeça baixa e com um sorriso indescritível, a única coisa que sabe é que o boquete que você vai fazer vai deixar sua boca dormente e garganta dolorida. “você escutou o que eu disse?” o homem falou você descorda. “eu falei que enquanto eu faço você se engasgar com meu pau quero que meta os dedos nessa boceta, quero ver esses dedinhos brilhando, tá’ me ouvindo sua puta?” “sim pa-” ele botou o pau inteiro de uma vez só e tirou rapidamente de uma vez só, fazendo com que você se engasgasse.
“você não serve nem pra chupar a porra de um pau direito, é uma puta mesmo!” ele continuou estocando várias e várias vezes em sua boca, quanto mais ele dava intervalos entre a estocadas mais ele demorava, seus olhos e rosto estavam tudo molhado com suas lágrimas, salivando e lambendo o pau do namorado, apertava e chupava mais e mais, as lágrimas já estavam molhando o corpo inteiro, já o jeno jogava a cabeça para trás gemendo baixinho o seu nome, você escutava tudinho, seus olhos ficaram mais brilhantes, a sua boceta estava agora completamente molhada, o chão que você estava ficou molhadinho, seus joelhos doíam de tanto tempo que estava daquele jeito, seus dedos já estava possível ver criando ruguinhas de tanto que enfiava e molhava com sua boceta, mas tudo começou a ficar melhor quando ele falou. “estou orgulhoso de você, minha garotinha linda!” foi aí que percebeu que você realmente amava o lee jeno, seus olhos que eram brilhantes for causa das lágrimas agora ficaram ainda mais brilhantes por causa das palavras do lee.
ele parou as estocadas e te tirou do chão delicadamente “já que você foi uma garotinha muito boazinha, o papai vai te dar um presentinho” “qual presente papai?” “escolha você mesma, quer levar pau na bocetinha ou no cuzinho? ou quer que o papai chupe a sua bocetinha?” ele falou, já sabia a sua resposta e iria fazer isso. “eu quero nos três papai, quero sentar no seu rostinho e que coma minha bocetinha e quero atrás levar atrás também, papai” o lee sorriu, formando um sorriso não apenas dos seus lindos lábios, mas também os olhinhos. “minha gatinha é tão gulosa, está merecendo isso tudo, será?” deixou um beijinho no canto dos seus lábios. “sim, neno… eu mereço” subi em seu colo e beijei a sua boca.
“vamos na minha boca anda.” falou autoritário enquanto se deitava na cama, você apenas sentou no rostinho lindo do seu namorado, enquanto ele passava a língua no interior de suas coxas. chupava, mordia e lambia, fazendo você suspirar, jeno gostava dos seus gemidos, sua boceta derramando todo o líquido na boca do seu namorado. “neno..por f-avor mais..mais” choramingando e empurrando a boceta até a boca apertando as pernas ao redor, o clítoris vez ou outra batia no nariz do mesmo, jeno começou a apertar os seus peitos e bater neles, certamente irá ficar doloridos, em um movimento rápido jeno te deitou na cama. “agora vou comer a sua boceta, como alguém jamais comeu ela.”
jeno esfregava o pau em seu clítoris e na extensão da sua boceta, sentia o pau cada vez mais ficar molhado “tá’ gostosinho, bebê? você quer mais? quer que eu enfie meu pau na sua bocetinha? quer bebê? você quer?” “papai..por favor papai” implorava mansinha, queria o pau dele naquela hora. “neno, eu que-” enfiou de uma vez a fazendo soltar um gemido alto e fino.
jeno moderava às estocadas elas iam entre fortes e fundas ou rápidas e fracas, você gemia loucamente, à cada vez mais que ele entrava e saía a sua boceta pulsava, jeno era algo inexplicável, ele era algo tão bom e viciante ao mesmo tempo, você está feliz agora por poder enxergar esse homem, ele tinha o corpo todo soado, abdômen contraindo enquanto o rosto maravilhoso olhava para você sorrindo, você estava feliz, nunca havia se sentido tão feliz em sua vida, você ama o lee como alguém jamais poderia amar, faria qualquer coisa por ele, as mãos que estavam cravadas em sua cintura apertou seus mamilos. “o pes-coço neno, aperte!” ele não havia entendido muito bem, então você mesma pegou e colocou ali, enquanto à mão esquerda apertava seu pescoço, à direita parou de apalpar e levantou uma de suas pernas para colocar no ombro, estava gostoso, ele começou a ir mais rápido e fundo, seus gemidos podiam ser ouvidos na vizinhança inteira, agradecia que a maioria eram idosos, mas eles não deixavam de reclamar de ‘sons de palmas’ que vem do seu apartamento e você tendo que dá a desculpa de que está batendo parabéns para os seus gatos.
“neno…papai…amor” você gemia todo tipo de coisa para ele, jeno amava quando você o chamava de amor. “você é tão apertadinha princesa, tão apertadinha pro papai…” falava baixinho agora em seu ouvido o mordiscando, dava tapinhas leves em seu rosto, mosdidas e beijinhos em sua clavícula, ele sabia como te deixar bem. “é tão gostosinho entrar nessa bocetinha, olha bem bebê” você olhava ele entrando e saindo bem devagar, seu clítoris pulsando, apertava o seu pau, o ritmo que ele fazia ao entrar e sair de você estava ótimo, não tinha como reclamar quando era lee jeno que fodia você tão bem, ele te enlouquecia com tudo: palavras, ritmo, beijos e o cheiro daquela colônia amadeirada, se movimentando cada vez mais rápido e abrindo melhor suas pernas, deslizando as mãos por suas coxas e voltando para sua boceta onde massageava o seu clítoris, passando os dedinhos enquanto olhava no fundo dos seus olhos, olhando para aquele rostinho manhoso e quase intocável, jeno amava o seu rostinho, pegou uma das mãos e secou suas lágrimas. “oh, meu deus… como você fode bem, jeno!” mordeu os próprios lábios, jeno gostava dos seus elogios, principalmente quando era dirigido a isso e a ele.
“eu vou te comer até amanhecer” não pode esquecer das palavras sujas que saia da boca do homem, era o que ele sempre falava e te rendia boas lembranças disso. “princesa…” os gemidos do rapaz eram bons de se escutar, você passaria horas escutando os gemidos saindo daquela voz aveludada e grossa, suas pernas se enrolaram entre o quadril do mesmo e o fez soltar um pequeno gemido entre sua boca. “porra princesa, eu vou enlouquecer!” mordia seus lábios com tanta força vendo uma cena tão linda dessas ele estava louco, louco por você, olhava tudo de cima abaixo, cada momento que tinham, pareciam apenas um de tão juntos que eram a sincronia dos corpos.
“neno!” levou suas mãos até o quadril do namorado e apertou aquela região com força, encarando também ele. “mas já vai gozar bebê?” você ignorou e o jeno não gostou da falta de resposta da sua parte então pegou o seu queixo virando pra ele te fazendo encarar os olhos dele. “papai..e-eu” sentiu quando os lábios do mesmo tocaram os seus e beijou brutalmente você, ele sabia que você estava perto, acelerou mais e mais as estocadas, falando o quanto te ama, aquilo foi o suficiente para você. “você não aguentou mesmo, né? será que vai aguentar o meu pau ainda nesse cuzinho?” estava tão mole, frágil, literalmente intocável, ele não deixou de sorrir e deslizar lentamente suas mãos pelo corpo seu corpo, você não conseguia nem falar, pra ele você era como uma obra de arte, jamais um dia ele vai trocá-la por alguém e você muito menos.
“vou virar você e comer o teu cuzinho bem devagar, okay amor?” você concordou e ele se retirou dali, cheia de manha, você empinou o bumbum vendo o lee enfiar de uma vez, reclamou, apertou bastante o pau dele. “oh minha garotinha linda, o papai tá fazendo de tudo pra que não fique doendo, solta pro papai gatinha… solta” falou deixando beijos em suas costas enquanto massageava os seus seios, (…) com o tempo passou a ficar mais gostoso e os gemidos continuaram, jeno fodia com força, ele amava aquela posição, observava tudo, desde sua carinha chorosa ao corpo onde estava completamente entregue pra ele, se assustou quando um estralar foi desferido em seu bum bum, onde foi acompanhado de vários. “porra gatinha, o papai tem que treinar mais aqui, tá apertando muito” falava enquanto escutava apenas os seus gemidos, ele não ligava, gostava da forma que você era apertada. “você é tão lindinha, tão minha, você é apenas minha, não é?” você concordou. “sim, papai. sou sua, completamente sua” “eu sei e eu sou apenas seu, todinho seu, meu pau é pra você, gosta quando o papai vai assim?” estocava forte e você apenas gemia. “sim, papai… sim, porra jeno, eu te amo!” e aquela já era a terceira vez que gozava naquele final da tarde.
. . .
jeno teve que ir as pressas, tomou banho rápido junto com você, trocaram poucas carícias mais nada muito sexual, você é o lee se resolviam assim, se resolviam na cama, com você toda aberta e entregue pra ele, claro que um pedido de desculpas resolvia, mas não era nada comparado a você gemendo o nome dele, implorando por ele.
olhava pra tv e via o homem, que estava com uma blusa social aberta e calça social, ninguém desconfiava que a pouco tempo você tava com ele gemendo na cama. “ele nem secou o cabelo…” se referia ao cabelo molhado, ele até que fez bem, ficou melhor de cabelo molhado, o look estava perfeito, o que mais chamou a até de todos foi um salto parecido com uma bota que ele usava, aquele ali deixou todos surpresos, o seu namorado estava um arraso, logo foi surpreendida com uma notificação no celular, sorriu assim que leu o nome de quem era e ficou mais feliz ainda quando soube o que tinha na mensagem:
“ai ai lee jeno… o que eu não faço por você?” se levantou indo direto à caixa que tinha escrito na frente ‘victoria’s secret’, dando de cara com a que você mais queria da coleção, jeno te dava de tudo, afinal, você é a garotinha boazinha.
‘nós não terminamos, quando chegar quero você com o conjuntinho novo de lingerie que comprei pra você (.◜◡◝)’
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⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
nota. demorei mas voltei, esse imagine foi o que me deu menos trabalho, mas parece que deu mais, o jeno tava saidinho aqui não é? fiquei um pouco nervosa por que nunca escrevi com ele, tinha e tenho vários cenários com ele, mais esse é um dos que me atormenta, jeno softdom é tudo né? enfim, espero que tenham gostando e um beijo da maior reveluv do site, vulgo eu! ♡
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sunnie-aes · 5 months
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Bom, eu pensei em começar a escrever nessa plataforma recentemente, e decidi começar aos pouquinhos com coisas curtinhas para ver como vai ser a dinâmica.
As asks estão abertas, então se vocês quiserem pedir para escrever algo ou só conversar, é só mandar ((mas meu ritmo pra escrita às vezes é meio lentinho em alguns dias, estão pode demorar um pouquinho pra eu postar)!!
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Sou muito versátil, escrevo um pouco de tudo (smut, angst, fluffy, etc), minhas fanfics são tanto hétero quanto homossexual, do ponto de vista do leitor/leitora e às vezes ships, porém tenho mais facilidade de escrever do ponto de vista masculino.
Sobre quem escrevo: nct 127, wayv e jaemin (dream); ateez; jackson wang; woodz; dpr; artistas k-hh e k-rnb.
mas se você quiser ler com algum outro artista que não citei é só perguntar se posso escrever com ele ou não.
avisos: conteúdo não recomendado para menores de 18 anos, vou sempre deixar classificação indicativa nos meus posts; não escrevo fanfics com pessoas que cometeram crimes graves ou morreram.
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idollete · 14 days
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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nonuwhore · 4 months
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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