Tumgik
kissgirly · 1 month
Note
vamos lĂĄ!
pensei em um roommates to lovers com o jeno! ele tem um crush na roommate dele e tenta ignorar isso, nunca flertou com ela nem nada, atĂ© que um dia ele acidentalmente flagra ela trocando de roupa e vĂȘ que ela tem uma tatuagem, aĂ­ ele nĂŁo consegue tirar isso da cabeça e decide se declarar pra ela
é uma ideia louca, mas consigo imaginar muito o jeno nessa situação
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ㅀㅀㅀㅀㅀchristmas tattoo
notes: FINALMENTE!!! Era pra eu ter postado isso no domingo, (geralmente posto atualização no final de semana) mas não consegui 😔
Foi um tanto quanto difĂ­cil escrever isso (por isso, se estiver ruim, relevem KKKK) porque eu nĂŁo 'tava conseguindo encontrar um contexto bom pro Jeno e pra pp, mas acho que no final deu tudo certo.
(OBS: tive que adicionar uma personagem e o apelido dela Ă© “Lala” porque eu costumo chamar uma pessoa muito especial de “La” mas achei que ia ficar muito vazio KKKK)
w.c: 1.6k
warnings: o final tĂĄ um pouquinho sugestivo porque eu 'tava com “The boy is mine” da Ari no fone e eu acho que Ă© isso!!!
boa leitura, docinhos!!! 🎁
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VocĂȘ e Jeno dividiam as despesas de um apartamento prĂłximo do campus da universidade de vocĂȘs desde que vocĂȘ estava no terceiro semestre do seu curso e ele no primeiro, a verdade Ă© que Jeno havia deixado passar as datas de solicitação de um quarto no dormitĂłrio masculino, entĂŁo o seu anĂșncio de que precisava de um colega de apartamento com urgĂȘncia foi como um grande milagre para ele, que atĂ© começou a trabalhar meio perĂ­odo numa cafeteria para arcar com as contas.
A princĂ­pio, vocĂȘ hesitou quanto aceitar dividir a casa com ele, afinal Jeno era um verdadeiro colĂ­rio para os olhos, deveria ser o tipo de calouro que traria uma garota diferente para casa todas as noites, foi o que vocĂȘ pensara, no entanto o Lee te mostrou o contrĂĄrio, ele costumava ser calado e compenetrado, e mesmo depois de ter conseguido um estĂĄgio remunerado numa grande empresa de tecnologia, nĂŁo havia trazido ninguĂ©m para casa para comemorar. Na ocasiĂŁo, ele comprou um vinho caro e vocĂȘ fez um brownie de chocolate que quase assou demais, comeram a luz de velas porque uma tempestade despencava lĂĄ fora enquanto Jeno se fartava feliz de uma sobremesa que nem estava tĂŁo deliciosa assim.
Jeno nunca tentara nada com vocĂȘ, mas sempre teve uma quedinha pela veterana do curso de publicidade, afinal desde que começou a morar contigo, ele tinha consciĂȘncia do longo relacionamento que vocĂȘ tinha com um carinha do curso de nutrição, mas o quadro mudou agora que jĂĄ faziam seis meses desde que vocĂȘ terminou com o homem em questĂŁo.
— Qual vocĂȘ prefere? Essa ou essa? — Jeno alternou o olhar entre as velas aromĂĄticas nas suas mĂŁos — Essa Ă© de torta de maçã e essa Ă© de cookies.
— A de cookies Ă© mais natalina, nĂ©? — E lĂĄ estava, aquela agitação e falta de fĂŽlego quando os dedos de Jeno roçaram suavemente com os seus quando ele segurou a vela escolhida, e ainda para ajudar, vocĂȘ optou por luzes baixas naquele natal, entĂŁo as Ășnicas luzes que iluminavam seus rostos na sala de tv era a do pisca-pisca da pequena ĂĄrvore de natal recheada com alguns presentes que vocĂȘs tinham preparado.
VocĂȘ engoliu em seco e Jeno seguiu com o olhar o movimento da sua lĂ­ngua que umedeceu o lĂĄbio inferior de forma automĂĄtica, como se de repente percebesse que estava com sede, e realmente estava, com o Lee diante de vocĂȘ te secando sem hesitar.
Era por isso que vocĂȘ ultimamente evitava a todo custo tocĂĄ-lo, mesmo que minimamente, afinal o mĂ­nimo dos toques jĂĄ estava se mostrando bastante desastroso.
— Eu tî pensando num negócio faz tempo... — Jeno quase soprou no seu ouvido, não ajudava o fato da sua voz adquirir do nada um tom grave extremamente atraente, do tipo “vou arrancar os cabelos se não beijá-lo nesse instante” — Eu meio que...
A campainha tocou antes que o Lee pudesse começar, como consequĂȘncia da sĂșbita interrupção ele pigarreou e se afastou do seu corpo, atĂ© aquele momento vocĂȘ nĂŁo tinha percebido o quĂŁo prĂłximos um do outro vocĂȘs estavam, o que te deixou um tanto quanto zonza quando ele se afastou de uma sĂł vez para abrir a porta do apartamento com um sorriso contente.
— Quem Ă© esse Jaemin e porque eu tenho a impressĂŁo de que ele flerta atĂ© com as paredes? — Jaemin era um dos amigos mais prĂłximos de Jeno e sim, ele poderia facilmente nĂŁo sĂł flertar como conquistar uma parede. E Lala, a responsĂĄvel pelo questionamento se tratava da sua amiga do ensino fundamental — Eu realmente espero que aquele presente embrulhado de forma bem desleixada seja do Dodo.
E era, vocĂȘs trĂȘs eram amigos desde o inĂ­cio da faculdade, tinham feito o trabalho de conclusĂŁo de curso juntos e receberam elogios de todos os professores na Ă©poca. VocĂȘs tambĂ©m tinham uma tradição de natal que envolvia presentear uns aos outros com presentes bregas, e dessa vez vocĂȘ decidira presentear o garoto de Ăłculos e cashmere com um suĂ©ter colorido feito a mĂŁo com a inicial “D” posicionada bem no centro da roupa.
— E como vocĂȘ tĂĄ? Digo, em relação Ă quela geladeira Eletrolux bem alĂ­ — Sua amiga questionou baixinho, obviamente se referindo a Jeno que conversava animadamente com Jaemin. VocĂȘ instintivamente guiou o olhar na direção dele, que nĂŁo tardou em sentir seus olhos queimarem sobre sua pessoa, acenando com a cabeça para vocĂȘ enquanto respondia alguma fala de Jaemin com um sorriso pintado nos lĂĄbios.
— Eu continuo muito ferrada.
— Mas essa histĂłria toda nĂŁo Ă© super conveniente? VocĂȘs dois se gostam e ele Ă© um bom garoto.
— Porque vocĂȘ acabou de se referir ao Jeno como se ele fosse um cachorro? — Doyoung finalmente se uniu a vocĂȘs depois de beliscar algumas entradas em cima da mesa e tirar sua atenção nas miniaturas natalinas dispersas pela casa.
— É que ele parece um cachorro Samoieda — Lala disse sem titubear.
— Tem razĂŁo — VocĂȘ e Dodo assentiram ao mesmo tempo enquanto os trĂȘs olhavam para Jeno em conjunto.
O restante da noite seguiu de forma tranquila, vocĂȘs presentearam um ao outro Ă  meia-noite, Jeno te deu uma cĂąmera Polaroid porque ele sabia como ninguĂ©m hĂĄ quanto tempo vocĂȘ estava namorando aquele item numa vitrine de uma loja que com frequĂȘncia vocĂȘs passavam pela frente.
VocĂȘ o presenteou com um moletom que sabia que ele amaria, tanto ao ponto de vesti-lo assim que o teve em mĂŁos. Agora, sĂł restavam vocĂȘs novamente no apartamento aconchegante, Jeno estava numa ligação caracterĂ­stica de ocasiĂ”es especiais com a sua famĂ­lia, e raramente vocĂȘ compreendia alguma palavra que saĂ­a da sua boca, sĂł entendia aquelas que por curiosidade ele havia lhe dito o significado.
— Aquele tambĂ©m Ă© seu — VocĂȘ arrumou a postura na cadeira da mesa de jantar quando Jeno falou, dessa vez numa lĂ­ngua comum a vocĂȘs dois. VocĂȘ olhou para trĂĄs, debaixo da ĂĄrvore sĂł existia um embrulho solitĂĄrio de uma loja de jĂłias que vocĂȘ conhecia bem — NĂŁo tĂĄ curiosa pra saber o que Ă©?
— Mas vocĂȘ jĂĄ me deu um presente.
— Esse Ă© o segundo — Jeno afirmou com confiança e vocĂȘ nĂŁo teve escolha a nĂŁo ser tornar visĂ­vel a caixinha de um colar com uma pedrinha azul brilhante no seu centro. VocĂȘ ergueu o olhar na direção do Lee que retirou o colar dalĂ­ com delicadeza e te pediu para virar de costas para ele com o mesmo tom de voz grave de antes.
— Quando foi que vocĂȘ fez isso? — Ele claramente estava falando sobre a tatuagem de borboleta gravada na sua nuca que vocĂȘ havia feito hĂĄ umas duas semanas, mas que havia se arrependido e por isso, dificilmente prendia o cabelo num rabo de cavalo ou num coque bagunçado. VocĂȘ segurou o cabelo para ajudar o Lee no processo de fechar o acessĂłrio no seu pescoço, no entanto quando vocĂȘ fez menção de soltar as mechas, Jeno enrolou seu cabelo delicadamente em volta do prĂłprio punho — Esse desenho ficou na minha cabeça desde...
Ele nĂŁo precisava terminar a sentença, vocĂȘ sabia que ele estava falando do incidente recente em que vocĂȘ deixou a porta do quarto aberta numa troca de camiseta e Jeno acabou vislumbrando mais do que deveria, certamente foi por se recordar desse evento que vocĂȘ fechou os olhos e sentiu as bochechas esquentarem, e nĂŁo porque naquele momento, Jeno havia acabado de pressionar os lĂĄbios sobre a pele da sua nuca de forma suave.
— Foi uma bobagem...
— Eu achei perfeita — O Lee te cortou ao passo que a mão enlaçava sua cintura por trás, te fazendo prender o fîlego involuntariamente, o colar só era uma desculpa esfarrapada para ele poder visualizar mais uma vez a tatuagem e poder te tocar daquela forma íntima pela primeira vez.
— VocĂȘ sabe que eu gosto de vocĂȘ, nĂ©? — Ele soprou no seu ouvido, descansando o queixo sobre o seu ombro ao mesmo tempo que as mĂŁos estavam repousadas na sua cintura. VocĂȘ resolveu se virar de uma vez, olhando nos olhos dele que cintilavam, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas por todo o vinho tinto ingerido e atĂ© um tanto quanto abobalhado, muito diferente do Jeno silencioso que poderia facilmente intimidar qualquer um, ele cutucou gentilmente o pingente no seu pescoço, despreocupado, como se nĂŁo tivesse se confessado na sua Ășltima fala — Gostou disso?
— Acho que eu gosto de vocĂȘ — Jeno te olhou com admiração, sorrindo e achando adorĂĄvel a forma como vocĂȘ retribuiu a coisa, ele te beijou suavemente nos lĂĄbios, envolvendo seu rosto com as palmas das mĂŁos e te beijando loucamente, mesmo que nĂŁo tivesse experimentado ainda utilizar a lĂ­ngua no ato.
VocĂȘ nem percebeu como foram parar no sofĂĄ, mas lĂĄ estava Jeno, tornando todos os seus pensamentos em borrĂ”es sem sentido dentro da sua mente, fazendo vocĂȘ se repreender internamente porque existiam duas barreiras tĂȘxteis dessa vez por causa do moletom que vocĂȘ havia o presenteado, mas vocĂȘs nĂŁo tinham pressa alguma, o que dava pra perceber com cada beijo preguiçoso que o Lee te dava ao passo que o quadril simulava contato com o seu de forma extremamente perversa.
— Foi a tatuagem que te deixou desse jeito? — VocĂȘ inquiriu sem fĂŽlego, e Jeno sorriu de uma maneira tĂŁo radiante que seus olhos se tornaram duas luas minguantes adorĂĄveis, ele beijou os seus lĂĄbios e com os olhos ainda semicerrados de desejo, ele sibilou bem perto da sua boca.
— Não só a tatuagem.
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kissgirly · 1 month
Note
Simplesmente obcecada nessa aqui
EU PRECISO DE ALGUM MONSTER!AU COM O JAEMIN PLMDSSSSSSSSSSSSS
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— OFFERING’
fem reader x na jaemin
avisos: god kink, size kink (gritante), jaemin big!dick, monster fuck, idades nĂŁo especificadas porĂ©m ambos tĂȘm idades milenares.
notas: decidi escolher os pedidos aleatoriamente ao invĂ©s de fazer eles na sequĂȘncia, seria muito mais interessante, esse aqui me chamou bastante a atenção, porque jĂĄ estava pensando em soltar algo assim. esse plot Ă© “reciclado” de um outro que tinha feito com estĂĄtuas gigantes que eram mĂĄgicas ☝ espero que gostem (agradeço tambĂ©m por ter feito pedido comigo💗espero que gostem.
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VocĂȘ andava pelo castelo, os pĂ©s nus tocando o mĂĄrmore Ônix sujo de areia, carregava numa cumbuca feita de mato ressecado pedaços do carvalho e plantas curandeiras.
Pediria mais uma vez aos gigantes, aos Deuses, prosperidade e paz na terra, fartura no solo e mesa. A lua iluminava teu caminho, vocĂȘ subia pelas escadas redondas atĂ© chegar ao pico mais alto do castelo, a pedra refletia a luz flamejante das lamparinas, no teu peito um sentimento de esperança.
Uma das estĂĄtuas jĂĄ havia sido despertada, assim como dito nos livros, a Ășltima que faltava era de Na Jaemin, gesso branco pintado em detalhes dourados. VocĂȘ a observou, seus olhos verificaram dos tendĂ”es bem esculpidos atĂ© os dedos apoiados nas coxas. Jaemin era lindo, mesmo que nĂŁo estivesse desperto, ele era maravilhosamente belo.
VocĂȘ ajeitou seu vestido de seda, branco, ajoelhou-se no chĂŁo e preparou o carvalho, no fogo da lamparina. As cinzas foram despejadas no chĂŁo ao redor da estĂĄtua, bela; a planta curandeira foi colocada atrĂĄs de sua orelha, vocĂȘ iniciou um canto, fechou os olhos e beijou os pĂ©s de Jaemin, obcecada. Era como se uma força tomasse conta do teu ventre, do teu peito, um pĂł amarelado que te envolvia. Cultuar e amar os Deuses era teu trabalho, teu mais sĂ©rio estudo.
EntĂŁo, um estrondo se fez presente, o vento quente raspou contra sua pele e vocĂȘ abriu os lĂĄbios pretensiosa, o nĂł do seu vestido se desfez, seu colo agora exposto, erĂłtico. Sua pele se chocou contra a estĂĄtua, os dedos amolecidos pela pele te despertaram, vocĂȘ olhou para cima, sentiu a boca salivar, o tamanho anormal de Jaemin te hipnotizando e consumindo seus pensamentos. Ele era enorme, braços grandes e pernas compridas, olhos afiados e atentos a sua figura.
— Feiticeira. — Ele disse, a voz reverberando pelas paredes milenares de barro e pedras.
— Não, Deus
 Apenas pedindo coisas boas para esta terra, aqui meu povo habita.
— VocĂȘ me despertou, mulher.
Ele tocou seus fios, os dedos dele eram enormes, ĂĄsperos, ele suspirou alto sentindo a textura macia do teu fio. VocĂȘ queria insistir na pergunta “Qual sua altura?” mas ele nĂŁo responderia.
— VocĂȘ
 pode mudar de forma?
— Não.
— VocĂȘ nĂŁo Ă© um Deus? — Sua pergunta o irritou.
— O que vocĂȘ quer realmente?
— VocĂȘ Ă© muito mais lindo do que pensei que fosse.
VocĂȘ elogiou. NĂŁo respondendo a pergunta dele, seguindo uma linha de raciocĂ­nio nĂŁo linear. Jaemin observou sua pele brilhosa, pĂł mĂĄgico te envolvia, as ervas o encantavam e incitavam, ele queria muito, precisava muito do seu corpo.
— VocĂȘ
 vocĂȘ pode tirar sua roupa, Jaemin?
Sua pergunta foi de alguma maneira retórica, na sua cabeça ela fazia sentido, ele fez, ele te obedeceu enfeitiçado pela sua beleza, segurando a vontade de sentir além da textura do seu cabelo.
Um gemido saiu de seus lĂĄbios, vocĂȘ assistiu as gravuras brilhantes da barriga atĂ© abaixo do umbigo e seus olhos reluziam muito mais que qualquer luz ali presente. Seus dedos o tocaram, começou da coxa atĂ© a virilha, Jaemin nĂŁo verbalizou sequer uma confirmação, mas permitiu que continuasse com o carinho. Seus dedos se concentraram na cabeça do pau dele, era tĂŁo maior que vocĂȘ, Jaemin era enorme, um Deus.
Com ajuda dele, vocĂȘ subiu ao altar, vocĂȘ explorou o corpo dele com os olhos e pontas dos dedos, a pedra se desfazendo no toque, assim como o pano mĂ­nimo que o cobria.
— VocĂȘ é  enorme.
Verbalizou, redundante e de alguma forma se relembrando, maior muito mais que fisicamente, muito mais que materialmente.
Ele sorriu, vaidoso, os olhos dele levemente estreitos sumindo pelos fios negros e grandes dele. Jaemin gemeu quando sentiu o calor da sua pele, sua roupa se desfazendo nas coxas dele, sua nudez exposta muito mais que devia.
— VocĂȘ parece tĂŁo molhada, garota.
Ele sentiu seus mamilos nos ombros dele, sua boca na clavĂ­cula, deixando rastros de saliva, do teu feitiço. VocĂȘ estava adorando Jaemin, estava lhe oferecendo seu corpo, sua alma.
— Abre as pernas, preciso te ver.
— Mas
 Ă© muito grande, hm

— VocĂȘ pode fazer caber, feiticeira.
Ele sussurrou e mais uma vez a voz dele chicoteou as paredes do castelo, voltou contra vocĂȘ, sua pele adornada pelo recente calor dele.
O cĂ©u despediu-se da lua, as nuvens se abraçaram ao redor do castelo e os pingos de chuva molharam teu corpo religiosamente. Seu corpo se alinhou ao dele, suas mĂŁos se apoiaram nos enormes ombros de Jaemin e vocĂȘ esfregou as dobras da sua buceta no pau dele.
— Porra.
Ele xingou, a lĂ­ngua se enrolando ansiosa nas bochechas, sentindo seu aperto e o quĂŁo absurdamente quente vocĂȘ estava. Aos poucos vocĂȘ desceu, deslizando tĂŁo tortuosamente sobre ele que parecia impaciente. Sua barriga tinha um pequeno monte, o pau dele preenchendo todos os cantos da sua buceta, como se ele fosse teu, teu destino.
VocĂȘ impulsionou teu quadril, ele rosnou, um tesĂŁo que parecia ilĂłgico, a sintonia da sua pele na dele fazendo as gravuras brilharem. Jaemin adornou seu quadril com os enormes dedos, impediu seus movimentos e deixou que vocĂȘ ficasse ali parada. Ele te olhou apaixonado, o foco no suor e sua respiração irregular. Jaemin te olhava nos olhos, nĂŁo ousava te beijar, mas te apreciava, cada curva sua fazendo ele perder o sentido, a onipresença.
— Por favor. Vai Jaemin, eu quero mais fundo, eu quero mais–
VocĂȘ choramingava, ele nem sabia dizer se eram suas lĂĄgrimas ou as gordas gotas de chuva molhando seu rosto. Mas vocĂȘ estava linda, uma das mais belas oferendas.
Ele abriu as bandas da sua bunda, arrumou a postura e alavancou seu corpo, deixou que vocĂȘ rebolasse e quicasse como quisesse. O ar se perdia toda vez que sentia a ponta do pau dele na boca do seu Ăștero. Suas unhas partiram contra a pele dele, vocĂȘ lambeu a lateral do rosto de Jaemin e se deixou levar, se deixou explodir em cima do pau dele, todo seu lĂ­quido despejando-se na pele.
Ele respirava inquieto, suas paredes contraindo ao redor dele era muito mais do que qualquer coisa que pudesse suportar, vocĂȘ era muito, muito apertada e quente, derretia e lambuzava feito um doce. Jaemin gemeu contido, liberou o esperma em consequĂȘncia do seu recente orgasmo e te elogiou entre suspiros, uma das gravuras sendo agora copiadas no teu corpo, feito tatuagem.
EntĂŁo vocĂȘ foi surpreendida, ele se retirou e o esperma se esparramou pelo chĂŁo perolado e brilhoso, ele, agora em sua forma humana, despejou beijos pelos lĂĄbios, ainda muito maior que vocĂȘ. Te fez promessas, te manteve possessivamente por perto “NĂŁo vai durar muito, feiticeira, aproveite dos beijos”, brincou.
E vocĂȘ fez, deslizou a mĂŁo pela nuca dele, sentindo o doce da lĂ­ngua, o molhado do som cantando no seu ouvido, te excitando muito mais do que a primeira vez. Jaemin apertou sua bunda, beijou-lhe os seios, te limpou com a boca e te fez provar a si mesma, endeusando-te muito mais do que merecia, muito mais do que ele merece.
— Volte mais vezes, feiticeira, faça sua oferenda e eu te farei minha Deusa.
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kissgirly · 1 month
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'DOCE, VOCÊ É DOCE.
fem reader x johnny suh
avisos: smut, vampiro!au, implĂ­cito size kink, menção a sangue, dubcon se vocĂȘ estreitar os olhos – hipnose, conrole mental, sexo em pĂșblico (?), uns palavrĂ”es, uns apelidinhos, implĂ­cito relação abusiva.
notas: escrevi isso apĂłs um surto (tava assistindo tvd lixooo☝) e acho que estou na minha era de canibalismo como metĂĄfora de amor, vampiros sĂŁo bem explicativos-
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VocĂȘ sentia o frio corroer os poros da sua pele, corroer os pelos eriçados do seu corpo, o medo te assombrava. VocĂȘ andava pelos becos da cidade, Ă  noite. E vocĂȘ nĂŁo estava muito lĂșcida, talvez hipnotizada, seguindo um inconsciente comando.
Havia algo de extravagante dentro da sua memĂłria, dos caninos roçando contra a cartilagem da sua orelha, do perfume muito forte e o cheiro de ĂĄlcool que vocĂȘ ainda sentia embaixo do nariz. Tinha um tesĂŁo que te consumia, onde Johnny pulava de prĂ©dio em prĂ©dio, brincando com vocĂȘ, te seduzindo e trazendo para ele. Sua lĂ­ngua guardava um gosto frutĂ­fero, intoxicante na boca, era como se dentro do seu peito sentisse que fez a escolha certa, aquela em que contornava o caminho dos amigos da faculdade pra se envolver com ele.
VocĂȘ
 vocĂȘ sabia exatamente o que ele era, sabia que os olhos vermelhos dele te entregavam uma sensação de desespero, de fome. A voz dele era calma, os dedos esguios e pĂĄlidos de uma forma tĂŁo doente que te fascinava. E vocĂȘ ainda sim seguia caminhando pelas ruas, seguindo os postes que funcionavam comicamente mal.
EntĂŁo, a risada dele correu dentro da sua cabeça, te fez rolar os olhos, morder a boca. VocĂȘ conteve a respiração, o peito estufado e o coração inquieto. Suas costas estavam contra os tijolos, apesar do complexo luxuoso de apartamentos, o beco era escuro e amedrontador.
VocĂȘ piscou, a pĂĄlpebra se movimentou rapidamente e por alguns segundos, o susto te congelou. Johnny te observava do outro lado, vocĂȘs estavam frente a frente. O cabelo preto caĂ­a contra os olhos dele, o sorriso presunçoso fazia sua barriga se revirar. VocĂȘ notou a camiseta cinza manchada de sangue a cada passo que dava, o salto do sapato batendo contra o concreto, serpenteando e dançando com seus olhos.
Johnny tocou sua bochecha com o dedão, acarinhou afetuoso, culpado, beijou sua pele e deixou que seus olhos brilhantes e ansiosos te entregassem. Ele raspou o nariz contra o seu, suspirou envolvido no seu perfume e mais uma vez a ponta do nariz dele conduziu o seu rosto e se afundou no seu pescoço.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo doce... — Johnny sussurrou, os dedos dele descendo pelo seu lĂĄbio, pressionando, sedutor.
— Sou?
— Talvez eu deva te mostrar o quanto. — Ele disse escutando sua risada.
VocĂȘ pareceu sem jeito, o cheiro dele te entorpecia, nĂŁo sabia mais dizer se toda aquela situação era real.
— Como?
Sua pergunta o acendeu, ele afastou os fios do seu cabelo. Com as costas da mĂŁo, acariciou a lateral de seu rosto, inconsequente, vocĂȘ trouxe os dedos dele para sua boca, chupou erĂłtica. Johnny odiou, odiou a sensação de querer o seu sangue, quase que biblicamente.
Ele te beijou, as presas rasgaram superficialmente a carne da sua boca e Johnny sugou o sangue impaciente, seu sabor era vicioso, ele poderia chegar até seu coração, te devorar e de alguma forma, aquela ideia te perseguia e te excitava.
Johnny era cativante, as palavras mexiam com sua cabeça, vocĂȘ sentia pena dele, de como as lĂĄgrimas pareciam sinceras e de como ele te controlava, entrava na sua cabeça e te dominava completamente, como um vampiro devia fazer.
Os dedos dele rasparam a pele da sua coxa, ele apertou com força e seus olhos derreteram com o toque, com contraste da temperatura. O tecido da sua calcinha te incomodava, tĂŁo pegajoso que parecia patĂ©tica, a adrenalina deixando seu corpo vulnerĂĄvel. Johnny esfregou a ereção contra sua pĂ©lvis coberta, vocĂȘ gemeu, o abraçou e ele rosnou sentindo o cheiro do seu sangue quente e adocicado, seu pescoço destrutĂ­vel se misturando com o cheiro de perfume floral, delicado.
Ele resvalou o nariz, se conteve. Uma de suas pernas se apoiou contra o quadril dele, vocĂȘ disse “Por favor, por favor, eu—” descontrolada, o choro se formando de uma forma tĂŁo Ă­ntima que Johnny por minutos pensou poupar sua vida.
Ele beijou suas lĂĄgrimas, comandou amĂĄvel “Coloca a calcinha de lado” e vocĂȘ obedeceu sendo preenchida, suas paredes aquecendo ele tĂŁo ridiculamente bem que ele pareceu possesso e enciumado com a ideia de qualquer outro te provar, te experimentar.
Johnny se movimentou brutalmente, ele te fodia enquanto vocĂȘ cedia, deliberadamente, seu pescoço, sua fonte para ele. Ele sugou seu sangue, gemeu, completamente envolvido. O pau dele te destruĂ­a, vocĂȘ ia e vinha contra ele, o sufocava e ele sentia seu sangue contra a lĂ­ngua, os olhos vermelhos intensos se afundando contra vocĂȘ. Como se vocĂȘs dependessem um do outro.
VocĂȘ gemia suave, as palavras eram bagunçadas, presas na sua garganta, vocĂȘ sĂł queria que ele fosse mais rĂĄpido contra sua buceta, vocĂȘ sĂł desejava que ele se entranhasse e te usasse.
Ele parecia tĂŁo maior naquele momento, parecia tĂŁo focado chupando e mordiscando seus mamilos, enrolando-os na lĂ­ngua e soltando eroticamente, a saliva e sangue deixando rastros na sua pele.
— Não posso te– não posso te matar, porra.
Ele versava, olhando nos teus olhos, adestrando suas expressĂ”es, te sujando com seu prĂłprio sangue, era erĂłtico pra dizer o mĂ­nimo e vocĂȘ estava prestes a gozar. Johnny enfiou um dos dedos dele na sua boca, sentiu seus dentes ridĂ­culos cravarem na pele dele e sorriu, despejou a porra perolada contra suas dobras, permanecendo ali, quente, pegajoso e desdenhoso.
O suor cobria seu corpo, sua respiração era atrapalhada e patética, mas tinha algo de prazeroso no morno do esperma, no sangue fresco ainda gotejando dos furos no seu pescoço e Johnny não desperdiçando nada, de alguma maneira te contemplando, endeusando.
— VocĂȘ Ă© minha.
Ele constatou, te beijando, mordendo sua lĂ­ngua, mais uma vez chupando seu sangue e talvez muito contido.
VocĂȘ se separou, revirou os olhos quando sentiu o lĂ­quido viscoso se desfazendo contra suas pernas, deitou a testa contra os ombros dele e respirou profundamente. EntĂŁo vocĂȘ sentiu os dedos dele contra seu pescoço, vagueando em sua nuca, trocando olhares, vocĂȘ assistiu as pupilas dele dilatarem, sentiu a voz dele sumir dentro de sua cabeça enquanto os lĂĄbios dele se movimentavam em cĂąmera lenta.
E agora
 vocĂȘ nĂŁo sente nada, nada. Apenas o quanto vocĂȘ
 vocĂȘ Ă© doce.
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kissgirly · 1 month
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đ“Č àč‹àŁ­Â  àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciĂșmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo Ă© vacilĂŁo), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ finalmente, perdĂŁo pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversĂĄrio muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ áȘ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses sĂł conversando por vĂ­deo chamada, ĂĄudios de WhatsApp e fotos no Instagram, MatĂ­as estĂĄ contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que estĂĄ bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mĂŁo sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguĂ©m dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da lĂ­ngua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vĂ­deo de professores de portuguĂȘs no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fĂĄcil, Ă© carismĂĄtico e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatĂłrios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. VocĂȘ resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem nĂŁo vai dar muita atenção, sĂł que se senta sobre o colchĂŁo estirado no chĂŁo, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca nĂŁo me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata Ă© querer repreendĂȘ-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, MatĂ­as...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se pĂ”e de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “vocĂȘ sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chĂŁo!”
“Do que vocĂȘ tĂĄ falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que vocĂȘ teve um downgrade. Baixou o nĂ­vel!”, os olhos atĂ© se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilĂĄrio, impossĂ­vel resisitir Ă s gargalhadas. “TĂĄ rindo do quĂȘ?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra vocĂȘ!”
“MatĂ­as!”, vocĂȘ senta num pulo, acendendo a luminĂĄria sobre a cĂŽmoda. As mĂŁos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente jĂĄ conversou sobre o Wagner, cĂȘ tĂĄ assim sĂł por causa dele?”
E daĂ­, meu amor?, vocĂȘ atĂ© tenta apaziguar a situação com a voz doce, porĂ©m ele dispara de volta: “e daĂ­ que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele Ă© mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lĂĄ no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciĂȘncia. VocĂȘ, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas vocĂȘ nĂŁo tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele Ă©. Ele Ă© tudo que eu nĂŁo sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram vocĂȘ. Minha mĂŁe que disse!”
“O caramba!”
VocĂȘ cruza os braços, mas isso Ă© ciĂșmes ou sĂł ego ferido?
Ele se cala. Os lĂĄbios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quĂȘ?, e vocĂȘ estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for sĂł a sua masculinidade frĂĄgil, nĂŁo tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciĂșmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente Ă  medida que chega no final sugestivo da frase.
MatĂ­as mantĂ©m a marra, “primeiro que eu nĂŁo sinto ciĂșmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se vocĂȘ vai gozar igualzinho vocĂȘ fazia com ele?”
Ah, MatĂ­, vocĂȘ lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chĂŁo. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem vocĂȘ sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado nĂŁo te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas estĂĄ encarando as paredes. Hm? MatĂ­?, vocĂȘ murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“VocĂȘ nĂŁo tem vergonha, nĂŁo, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho nĂŁo falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pĂ©. Pega na sua mandĂ­bula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posiçÔes, te colocando por baixo. Da sua mandĂ­bula, a pegada vai pra sua garganta, “cĂȘ nĂŁo cansa de ser cachorra assim, nĂŁo? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, estĂĄ com o rosto pertinho, e vocĂȘ ri, boba. “Era tĂŁo baixa assim com ele tambĂ©m, Ă©?”
NĂŁo, vocĂȘ nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“NĂŁo, eu juro”, vocĂȘ levanta a cabeça, quer que os lĂĄbios toquem nos dele, mas o Recalt nĂŁo te concede o beijo, usando a mĂŁo para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lĂĄbios enquanto vocĂȘ murmura de volta eu sou sĂł sua.
“SĂł minha?”, ele ecoa de volta. VocĂȘ faz que sim. “É, nĂ©?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lĂĄbios dele, um quĂȘ de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o MatĂ­, nĂŁo Ă©?”
Uhum, vocĂȘ manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchĂŁo. Ele puxa seu short pra baixo, logo estĂĄ estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nĂĄdegas. “Mas do jeito que vocĂȘ geme igual uma puta Ă© capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, vocĂȘ tenta contornar, porĂ©m o seu namorado te conhece melhor. “AtĂ© parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrĂĄs da sua orelha, â€œĂ© a minha bonequinha escandalosa, e a gente nĂŁo tĂĄ em Buenos Aires mais, bebĂȘ”. Quando pega na sua mandĂ­bula de novo, os lĂĄbios nĂŁo vĂŁo de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro Ăłsculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronĂșncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lĂĄbios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tĂŁo suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. PĂ”e em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchĂŁo. “Tsc”, ele estala a lĂ­ngua, “alĂ©m de escandalosa tambĂ©m Ă© uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trĂĄs, a boca encaixando ao pĂ© do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, Ă© delicioso. A indelicadeza pela qual vocĂȘ estava pedindo. Quer dizer, nĂŁo tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porĂ©m, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. NĂŁo estava nos seus planos, sendo honesta, nĂŁo tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas nĂŁo poderia estar mais agradecida.
É tarde, entĂŁo vocĂȘ morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. MatĂ­as segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco estĂĄ em meter ao mĂĄximo em ti atĂ© escutar que te deixou ardendo por dentro. O Ășnico som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, Ă© o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. VocĂȘ reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecĂȘncia do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. EstĂĄ abraçada ao travesseiro com tanta pressĂŁo que quando afrouxa o abraço atĂ© sente os mĂșsculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois Ă© um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, sĂł que esquece a questĂŁo ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, jĂĄ imaginando o que vem a seguir quando percebe que estĂĄ com o rosto bem no Ăąngulo equivalente com a virilha masculina. E MatĂ­as nĂŁo te poupa a explicação, “agora vocĂȘ vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lĂĄbio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. VocĂȘ segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchĂŁo e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção nĂŁo desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “SĂł nĂŁo se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cĂȘ nĂŁo passaria isso com aquele lĂĄ, nĂ©? Foi sĂł cair nas minhas mĂŁos que virou essa vadiazinha, nossa... SerĂĄ que Ă© um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, atĂ© encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “SerĂĄ que fui eu que te transformei nisso, ou Ă© vocĂȘ que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dĂł em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que sĂł tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cĂȘ Ă©, nĂŁo, linda?”
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kissgirly · 1 month
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đ‘€arnings: conteĂșdo exclusivo para +18.
àł€ Ś… Û« . ㅇ respondendo a essa, essa e essa ask; elenco lsdln x leitora se masturbando; humping; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’, ‘puta’, ‘cadelinha’); voyeurismo; coisificação (?); uso de apelidinhos (‘bebé’, ‘boneca’, ‘pequena’); sex toy; daddy kink; masturbação fem.; menção a penetração vag.; fingering; menção a masturbação masc.
notas da autora: juntei tudo em um balaio sĂł e fiz em forma de headcanon pra ficar mais fĂĄcil pra mia vida, espero que ocĂȘs gostem <3 e um beijo para todas as lobinhas divas. also pode conter erros pq eu acabei revisando meio rĂĄpido
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agustĂ­n pardella:
te pegou no flagra quando foi na sua casa ficar de bobeira, tinha bolado atĂ© um plano de passar a tarde com vocĂȘ mostrando todas as mĂșsicas do natiruts pra ele e como sabia onde a chave ficava escondida sĂł foi entrando sem avisar. ele entra tĂŁo despreocupado enquanto mexe no celular - acostumado com aquela rotina de ir na tua casa quase todo dia - que nem ouve os barulhinhos que vocĂȘ estava deixando escapar, principalmente o ranger da cama. Ă© sĂł quando chega no corredor que estranha o fato de ter ouvido o nome dele, vai pensar “uĂ©, como Ă© que ela sabe que eu tĂŽ aqui”, mas percebe que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ chamando, e sim gemendo. inicialmente, pensa se deve mesmos seguir em frente, nĂŁo quer ser invasivo, sĂł que o jeitinho que o nome dele sai da tua boca é irresistĂ­vel pra ele. “dane-se, Ă© o meu nome mesmo”. vai te espiar um tiquinho pela fresta do quarto e quando percebe que vocĂȘ tĂĄ praticamente quicando no travesseiro, toda bonitinha, com a boquinha aberta, os olhos apertados, que ele entra no quarto e diz “pĂŽ, se ia fazer isso pensando em mim, poderia, pelo menos, ter me chamado, te garanto que meu colo Ă© muito mais gostoso, boneca”
enzo:
quando vocĂȘs viajaram com o resto do cast pra passarem uma semana na praia, vocĂȘ pensou que iria subir pelas paredes. eram melhores amigos, sim. mas nunca tinham ficado tanto tempo juntos assim em um local desconhecido, em que vocĂȘ nĂŁo conhecia muitas pessoas e era tĂ­mida demais para fazer tantas outras amizades. na real, sĂł topou essa viagem porque enzo iria tambĂ©m. tudo começa quando vocĂȘ acaba dormindo demais em um dia e o pessoal nĂŁo te acordou para ir na trilha com eles. teoricamente, vocĂȘ deveria estar sozinha em casa. a questĂŁo Ă© que enzo voltou antes de todo mundo e a Ășnica intenção dele era passar um tempo a sĂłs contigo, meio despretensioso, meio mal-intencionado. o que ele nĂŁo esperava Ă© chegar no teu quarto e te ver com em cima da cama, quicando em um dildo enquanto sĂł usa uma camisa dele. ele nĂŁo acredita no que vĂȘ, Ă© justamente a risadinha incrĂ©dula que te desperta, te faz travar e ao mesmo tempo pulsar no dildo, porque existe algo de muito sujo em ser pega no flagra por ele que te excita. enzo vai dar aquele sorrisinho cĂ­nico e dizer “nĂŁo, nĂŁo, nena, nĂŁo precisa parar por mim.” e vai chegar bem pertinho de ti, te olhando de cima a baixo e balançando a cabeça em negação. “esperou todo mundo sair, foi no meu quarto, pegou minha roupa...” a mĂŁo te pega pelo queixo, com jeitinho. “e pra quĂȘ, hein? pra me sentir por perto? porque tĂĄ pensando no meu pau no lugar do seu brinquedinho? foi pra isso que ficou em casa hoje, princesa? pra agir que nem uma putinha carente em paz, eh?” ele chega tĂŁo perto que vocĂȘ jura que ele vai te beijar, por isso, atĂ© fecha os olhos e faz um biquinho. “continua, se for boazinha e continuar eu te dou um beijo. nĂŁo se incomoda com a plateia, nĂŁo. eu gosto de admirar coisinhas bonitas que nem vocĂȘ”. 
esteban:
com esteban Ă© diferente, ele te pegou fazendo isso na cama dele. vocĂȘ tinha o costume de dormir no apartamento dele quase todos os dias, era como se fosse a segunda casa, gostava de como fingiam que era inocente a conchinha de ficavam, que era sĂł amizade quando ele acordava completamente duro e encaixado, por alguma razĂŁo, direitinho entre as suas bandas. entĂŁo, vocĂȘ resolveu que tambĂ©m nĂŁo tinha nada demais se masturbar na cama dele quando ele demorou de chegar em casa do trabalho. o problema Ă© que ele nĂŁo estava tĂŁo atrasado assim. esteban te pegou com as perninhas abertas e com um dildo todo enfiado em ti, o bracinho esticado era pequeno demais para os movimentos serem controlados, vocĂȘ era uma completa bagunça. ele foi canalha, nĂŁo deu um pio enquanto se mexia, sĂł quando jĂĄ estava se ajoelhando na sua frente e pegando o seu pulso. sua carinha de medo sĂł deixou ele ainda mais duro, a vergonha escancarada e a respiração ofegante, ele riu disso. “shhh, tranqui, tranqui, bebĂ©â€. ele te devorava sem vergonha nenhuma, desde os seus peitinhos atĂ© a buceta completamente lambuzada. “ó, deixa eu te ajudar, vocĂȘ nĂŁo tĂĄ conseguindo fazer sozinha” a mĂŁo dele escorrega atĂ© substituir a sua, vai esfregar um dedinho no seu clitĂłris, muito tentado mesmo a tirar o dildo e meter ele mesmo em ti, mas tudo que ele faz Ă© segurar a base brinquedo e tirĂĄ-lo de ti, sĂł pra ver como vocĂȘ pulsou. ele começa lentinho, com cuidado, mas consegue te fazer estremecer, porque mete tudo atĂ© o talo e alcança o seu pontinho, te fazendo gemer cheia de dengo. “tĂĄ vendo? nĂŁo precisava fazer isso sozinha. era sĂł pedir que o papai te ajudava”.
fernando contigiani:
fernando tambĂ©m te pega no seu quarto, ele foi na tua casa disposto a te ajudar com algo da faculdade, estava cheio de papĂ©is e apostilas na mĂŁo quando chegou, por pouco vocĂȘ nĂŁo o ouviu, mas ele sempre teve o costume de ser mais silencioso. ele tambĂ©m te pega no seu quarto, quicando sobre o dildo enquanto brincava com os biquinhos do peito e chamava o nome ele do jeito mais dengoso que ele jĂĄ ouviu. a primeira coisa que chama a atenção dele sĂŁo os seus movimentos, como os joelhos parecem nĂŁo aguentar muito tempo, diminuindo a velocidade, se contorcendo um tiquinho. ele fica intrigado pra ver o quanto vocĂȘ aguenta, porque percebe que o brinquedinho nĂŁo entra por completo em ti, vocĂȘ sempre para na metade, nĂŁo aguenta mais que isso sem se sentir toda ardidinha depois. “nunca pensei que vocĂȘ fosse tĂŁo suja assim, pequena”. Ă© a primeira coisa que ele diz, entrando no quarto com os braços cruzados na frente do feito, coçando queixo com uma das mĂŁos. “tĂĄ pensando em mim? queria o meu pau no lugar, Ă© isso?” a risada que ele dĂĄ tĂĄ cheia de sarcasmo e o olhar Ă© perverso. “vocĂȘ nĂŁo aguentaria nem com muito esforço, nĂŁo consegue nem levar isso direito
” ele vai encarar, sem pudor, o modo como a sua buceta engole o silicone rosa, vai chegar pertinho, se curvando sobre ti. “se fosse comigo, vocĂȘ sairia com a buceta tĂŁo magoadinha que continuaria me sentindo por dias”.
matĂ­as:
quando matĂ­as te pega no flagra se esfregando no travesseiro que ele usa, a primeira reação dele Ă© rir completamente em descrença, ele vai fazer questĂŁo de ser barulhento, quer te assustar mesmo. a expressĂŁo Ă© maldosa, ele estala a lĂ­ngua no cĂ©u da boca pra te dizer “nossa, cĂȘ Ă© tĂŁo puta assim mesmo? como que eu nunca me dei conta disso?!” e piora quando ele percebe de quem Ă© aquele travesseiro, vocĂȘ tinha um especĂ­fico na casa dele e ele sabia bem qual era. “espera aí
isso Ă© meu?” e a risada aumenta, te faz franzir o cenho, chorosa, sem conseguir lidar com o fato de que ter matĂ­as te degradando daquele jeito te deixa ainda mais molhada, sujando todo o travesseiro dele. ele vai imitar a sua expressĂŁo de coitadinha, te fazendo choramingar ainda mais. “ficou tĂŁo carente assim que precisou esfregar essa bucetinha virgem onde eu boto a cabeça pra dormir?” ele vai chegar perto de ti, vai se irritar com o seu silĂȘncio, vai revirar os olhos e apertar seu rostinho, bruto. “engraçado, vocĂȘ tava bem falante atĂ© eu chegar, gemendo meu nome parecendo uma cadelinha e agora ficou quietinha assim? perdeu a lĂ­ngua?” tudo que vocĂȘ consegue dizer Ă© “matí
” cheia de manha. “ah, bebĂȘ, se vocĂȘ queria tanto o meu pau assim, era sĂł ter pedido, eu nĂŁo curto muito isso de comer virgem, mas por ti eu abro uma exceção”.
pipe:
honestamente, a maior fantasia do pipe era te imaginar se masturbando enquanto pensa nele. por isso, quando ele te pega socando os dedinhos completamente descontrolada tudo que ele faz Ă© sorrir, de orelha a orelha mesmo. ele adora o jeitinho que o “felipe” sai dos seus lĂĄbios, mais acentuado no final, puxando o “e” bem abrasileirado, adora que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo ensopada que faz atĂ© barulhinho. ele nĂŁo fala nada, vai te surpreender com um toque na sua panturrilha, Ă© carinhoso atĂ©, mas tem a cara de quem tĂĄ cheio de mĂĄs intençÔes. vocĂȘ trava, mas por alguma razĂŁo nĂŁo consegue tirar os dedos de lĂĄ, no fundo, vocĂȘ quer continuar e dar um showzinho pra ele. “entĂŁo, Ă© isso que vocĂȘ tĂĄ fazendo quando nĂŁo responde as minhas mensagens?” vocĂȘ atĂ© tenta negar, nĂŁo quer que ele pense que Ă© uma pervertida ou algo do tipo. vocĂȘ só
fantasia com ele em uma frequĂȘncia questionĂĄvel. “nĂŁo, eu
” “no, no. eu nĂŁo tĂŽ chateado, eu gostei, gostei bastante de saber que a minha melhor amiga Ă©, na verdade, uma cadelinha carente pela minha pica” ele vai chegar bem pertinho de ti e vai te dar um selinho (vocĂȘs jĂĄ fizeram isso algumas vezes antes, mas nunca passaram desse contato mais inocente), te fazendo juntar os lĂĄbios em um biquinho, querendo mais. e ele te incentiva, “pĂ”e mais um dedinho, hm? vocĂȘ jĂĄ tentou colocar trĂȘs? os seus sĂŁo pequenininhos, certeza que cabe. quer testar, quer?”
simĂłn:
simĂłn talvez seja o mais baixo de todos. ele nĂŁo vai te interromper e nem entrar no quarto, vai ficar te espiando pela frestinha da porta, morrendo de tesĂŁo, mas Ă© maldoso, quer que vocĂȘ goze primeiro, quer ver se vocĂȘ vai conseguir se fazer gozar, na verdade. ele quer ver a cena completa. e quando vocĂȘ goza chamando o nome dele Ă© quando ele entra no cĂŽmodo, estalando a lĂ­ngua como quem te repreende, mas o sorrisinho de canto cafajeste diz que ele nĂŁo ficou nada incomodado com a situação. vai te medir da cabeça aos pĂ©s, se demora nos dĂ­gitos molhados, no seu Ă­ntimo e sĂł para no seu rostinho, arqueando uma das sobrancelhas. “tava gostoso, linda?” Ă© o que te pergunta, cĂ­nico. “eu acho que tava, nĂ©, pelo jeito que vocĂȘ tava toda abertinha e com os dedos bem fundos, parecia bom.” a naturalidade ele Ă© o que mais te envergonha, porque ele senta na cama, pega o teu pulso e leva seus dedos atĂ© a prĂłpria boca, sugando os dois. “hmmm, docinha. Ă© exatamente como eu te imagino quando tĂŽ batendo uma pensando em ti.” a revelação te pega desprevenida, te faz arregalar os olhinhos, sentindo as bochechas corarem ainda mais, sĂł que ele continua, vai levar uma mĂŁo atĂ© o prĂłprio pau teso pra te dizer “jĂĄ que somos melhores amigos
nĂŁo tem problema se fizermos isso juntos, nĂ©?”
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kissgirly · 1 month
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abri os pedidos, amores!
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kissgirly · 1 month
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Study Nights, Hendery.
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GĂȘnero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tĂŽ ressurgindo como fĂȘnix, nĂ©?kkkkk gente vocĂȘs tem que entender que preparar um comeback Ă© difĂ­cil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tĂŽ trabalhando igual condenada e sĂł quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola đŸ€“đŸ€“đŸ€“đŸ€“
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Sendo sincera, de primeira nĂŁo tinha se atraĂ­do nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na årea comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano jå sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida
 Perdida nele.
VocĂȘs se aproximaram naturalmente, mas logo a quĂ­mica bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofĂĄ da fraternidade de Hendery. VocĂȘ em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinĂȘs. O jeito que arrumava os Ăłculos, que jogava os fios lisos para trĂĄs ou o quanto ficava animado falando da sessĂŁo de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos prĂłprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, nĂŁo por odiar, mas por nĂŁo entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, nĂŁo entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, sĂł se passava uma coisinha em todo esse tempo
 “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matĂ©ria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lĂĄ vocĂȘ estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da repĂșblica que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, vocĂȘ jĂĄ desistiu de tĂŁo cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre vocĂȘ, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o Ăłculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trĂĄs.
E vocĂȘ nĂŁo aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cĂșmulo do absurdo que esse homem nĂŁo percebesse ao menos o quĂŁo cheia de tesĂŁo vocĂȘ estĂĄ simplesmente por encarar o chinĂȘs mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visĂŁo borrada focou em uma coisa sĂł, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se vocĂȘ estava bem. Levando a mĂŁo para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava prĂłximo ao seu queixo e vocĂȘ esperta como Ă©, jĂĄ acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lĂĄbios rodeando as juntas e a lĂ­ngua tocando o dĂ­gito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que vocĂȘ estava precisando de ajuda
 Que perverso da sua parte, linda.
— Mas
 Eu preciso de ajuda, poxa
 — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— NĂŁo sei como ainda fico preocupado com vocĂȘ agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, vocĂȘ nĂŁo pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dĂĄ quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressĂŁo marcada em deboche.
— VocĂȘ gosta, nĂ©? Imunda. Uma putinha imunda, isso que vocĂȘ Ă©.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tĂŁo forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, vocĂȘ nĂŁo iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguĂ©m como exatamente deve tratar uma vadia como vocĂȘ. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lĂĄbios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na ĂĄrea sensĂ­vel. Suspiros foram tirados de vocĂȘ sem esforço, ele sabia bem como te tratar e vocĂȘ em pouco tempo jĂĄ estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda
 Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irĂĄ prestar atenção nas matĂ©rias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu
 eu
 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que nĂŁo conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ assim? NĂŁo tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tĂ­mida.
— Me responda, nĂŁo seja patĂ©tica.
— Eu sei que vocĂȘ gosta, Hendery. NĂŁo adianta negar
 — A resposta na ponta da lĂ­ngua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lĂĄbios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lĂĄbios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery nĂŁo escondia a devoção que sentia por eles. Eram magnĂ­ficos aos olhos dele, tĂŁo esplĂȘndidos que nĂŁo poderiam ser apenas apreciados com a visĂŁo. Precisava tocĂĄ-los, beijĂĄ-los atĂ© ficarem marcados. Com o biquinho sensĂ­vel e dolorido de tanto mamar, o que nĂŁo poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a aurĂ©ola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lĂĄbios, as mĂŁos agora se apoiavam nos ombros do chinĂȘs. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressĂŁo sobre o Ă­ntimo. AtĂ© sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupĂ”es sobre o abdĂŽmen atĂ© chegar ao monte vĂȘnus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocĂĄ-la. VocĂȘ sabia o que ele queria e ele nĂŁo iria te dar nada enquanto vocĂȘ nĂŁo pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase malĂ©fico.
— VocĂȘ sabe o que tem que fazer, nĂŁo sabe?
Ditou o chinĂȘs quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o Ă­ntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery
 Amor
 
— NĂŁo Ă© assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery
 Me fode, amor

— ‘CĂȘ nĂŁo me convenceu tanto assim nĂŁo, sabia?
E com a fala, teus lĂĄbios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quĂȘ eu preciso fazer, hein? Amor
 nĂŁo seja malvado comigo, sim? NĂŁo vĂȘ que estou encharcada pra vocĂȘ?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cĂȘ sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchĂŁo de forma que nem mesmo vocĂȘ saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinĂȘs riu de maneira surpresa, vocĂȘ nĂŁo perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os Ăłculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mĂŁos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o Ă­ntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— SerĂĄ mesmo que nĂŁo consegue ver? Eu preciso de vocĂȘ, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o prĂłprio Ă­ntimo, mas logo foi interrompida. “NananĂŁo
” Ditou o homem antes de levar os prĂłprios dedos para a buceta molhada. O mĂ©dio e o anelar adentraram devagarzinho, vocĂȘ suspirou e fechou os olhos, apoiando as mĂŁos atrĂĄs do prĂłprio corpo e passando a rebolar sobre os dĂ­gitos. A outra mĂŁo de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou sĂł de pensar em tĂȘ-lo dentro de si. Quicando contra os dĂ­gitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lĂĄbios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o Ă­ntimo. Brincando antes de meter tudo lĂĄ dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda
 — Ele sussurrou.
VocĂȘ por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lĂĄ dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, nĂŁo era tĂŁo grosso, mas em compensação era grande atĂ© demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensĂŁo, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos cĂ©us com a sensação. Mordeu os prĂłprios lĂĄbios e tombou a cabeça para trĂĄs. Era prazeroso sĂł de encarar as feiçÔes do chinĂȘs para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lĂĄbios, vocĂȘ por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feiçÔes do chinĂȘs. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotĂ­culas de suor que se resultam do corpo quente, os lĂĄbios rosados de tanto mordiscĂĄ-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posiçÔes e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos jå se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sÎfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patĂ©tica
 — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitĂłris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. VocĂȘ revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dĂł. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mĂŁos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lĂĄbios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romĂąntico, deixando selares molhados nos teus lĂĄbios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinĂȘs. 
— Lotada, princesa
 — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— NĂŁo era vocĂȘ o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é  Preciso esfriar a cabeça Ă s vezes, sabe?
VocĂȘ revira os olhos, curvando os lĂĄbios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando apĂłs uma longa noite.
— É, eu sei
 Bom, eu acho que sei.
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notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delĂ­rios noturnos enquanto tento nĂŁo surtar. qualquer feedback/comentĂĄrio podem me mandar nas asks! kisses <3
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kissgirly · 1 month
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Penso demais nesse haechan đŸ„șđŸ„șâ˜đŸ»
TĂș sĂł me destrata nmrl - Haechan
Haechan seu namoradinho dramĂĄtico cheio de nĂŁo quero/ quero
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-eu sei! Eu sei que vocĂȘ tĂĄ doida pra terminar comigo! Quer terminar? Pois vĂĄ em frente! - a boca tremia quase nĂŁo conseguindo completar a frase e as pequenas lĂĄgrimas começaram a descer pela bochechas ruborizadas e aos poucos, inchada.
-Amor... - massageia as temporas tentando se manter tranquila na situação- Pelo amor de Deus haechan a gente só tå uma semana sem transar!
-SĂł uma semana!? Quer praticar celibato? VocĂȘ nĂŁo me ama mais!
-ora tenha santa paciĂȘncia.
-vocĂȘ nĂŁo me ama mais, nĂŁo me acha atraente Ă© isso?
Haechan Ă© tĂŁo birrento. Com essa ceninha te faz ter certeza que deixou o garoto mal acostumado. senta sĂł do lado dele na cama. Faz um carinho na coxa com a destra e usa a canhota para afagar os cabelos castanhos.
-meu bem nosso relacionamento nĂŁo pode ser baseado em sexo, entende? as vezes ser um casal Ă© sobre passar um tempo junto, fazer carinho...
Haechan abafou sua voz com o riso arfado, debochado.
-olha sĂł quem fala - bufa. - o problema aqui Ă© que vocĂȘ nĂŁo me dĂĄ carinho, sĂł quer saber de trabalhar e trabalhar nesse seu novo projeto. Me deixou de lado na nossa sexta da massa, eu fiz o seu jantar favorito pra vocĂȘ me deixar comendo sozinho e me trocar pelo seu computador idiota.
e ai sua ficha cai, o mau humor e incerteza do namorado tem motivo justo afinal. se sente mal por ter o negligenciado, o projeto do trabalho não era tão urgente ao ponto de o ignorar até nos finais de semana. E agora, o vendo encolhido ali na cama de casal todo borocoxo, se sente tão mal e a mente corre tentando achar um jeito de concertar aquele erro.
Se joga em cima do homem, o abraça de forma desajeitada que a posição permitia e distribui beijos molhados pelo rosto.
-quer que eu te mame um pouquinho? Hum? - diz baixinho no ouvido do namorado.
-mas vocĂȘ tambĂ©m acha que tudo vai se resolver no sexo nĂ©? VocĂȘ sĂł quer o meu corpo? Quer saber nĂŁo quero mais! - o moreno agita o corpo, quer incomodar vocĂȘ atĂ© sair de cima dele; fracassa.
-Pois eu nĂŁo saio atĂ© vocĂȘ me perdoar, hoje vou te encher de dengo amor. te amo.
-
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kissgirly · 2 months
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— CÁLICE
fem reader x park jihyo
avisos: para nós bissexuais e lésbicas, oral, catolicismo culposo, corrupção, a leitora é um um pouco mais velha (idade não especificada) porém, ambas estão na idade legal, menção a vinho e outras coisas aí.
notas: oii! escrevi isso após um surto, vi uma fanart de re (nada a ver) e isso me despertou algo, o amor entre duas mulheres que são devotas a Deus e catolicismo de alguma forma é uma estética né... mas, peço que não levem isso pra um lado ofensivo, respeito em primeiro lugar. inspirado também em the handmaiden.
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VocĂȘ acendia as velas pacientemente, uma de cada, dançando pelo corredor extenso do convento. Dentro de sua cabeça fazia as juras para Deus, uma oração de cada, o peito ansiando para respirar entre as palavras.
Observar os vitrais coloridos era uma penitĂȘncia: seguir pacientemente os caminhos do cĂ©u. VocĂȘ dedilhava o terço na ponta dos dedos, a fĂ© te guiava para os caminhos do cĂ©u, de glĂłria, ser recebida somente pelo abraço de Deus.
Os dias passaram calmamente, seus passatempos eram limitados a regar as flores do jardim e interagir muito brevemente com as outras irmĂŁs. Ser regrada nĂŁo te impedia objetivamente de entender como o mundo funcionava, vocĂȘ adorava bisbilhotar a biblioteca proibida nas catacumbas embaixo do castelo de pedras. Apesar da estranheza, vocĂȘ gostava do cheiro de lodo e ĂĄgua, ligada ao grande poço.
Algo mudou meses depois. VocĂȘ conheceu a Madre Jihyo, atenciosa de beleza alienante. Era impossĂ­vel nĂŁo notĂĄ-la, as palavras eram intensas, conquistavam, vocĂȘ a perseguia fascinada e ela gostava disso. NĂŁo era comum, na verdade, nĂŁo era permitido que IrmĂŁs e Madres usassem pinturas no rosto, mas definitivamente Jihyo usava, vocĂȘ podia sentir o aroma de morango saindo dos lĂĄbios dela e, apĂłs isso, passou a notar outros cheiros tambĂ©m.
Ela era diferente, intrigante e regrada. Na frente dos outros sustentando as palavras de Deus, cada verso bĂ­blico estava gravado na memĂłria, mas sempre lhe esbanjava belos sorrisos e poemas que te seduziam de alguma forma. VocĂȘ de modo algum sentia-se culpada, dividia seus pensamentos com Deus, entendendo que ele fosse compreensivo, como se fosse o pai que nunca tivera.
As visitas a sala dela se tornaram constantes, ela sempre te oferecia ĂĄgua e um pedaço de pĂŁo, cordial e caridosa, eram conversas curtas, o som mais recorrente era a garganta dela se contorcendo na saliva e sua respiração profunda. Aos domingos, ela levava vinho Ă  lĂ­ngua, a boca sempre manchada de uva e o hĂĄlito carregado de ĂĄlcool. Os olhos dela te cercavam, vocĂȘ nunca sabia exatamente o que ela estava tentando te dizer ou pensando, era a ponta da lĂ­ngua no canto da boca, olhos nos olhos e um coração confuso, disparado.
A lua branca contrastava com a vela valseando na lamparina da sala dela, vocĂȘ a acompanhava, o silĂȘncio permitindo que ouvissem apenas o vento chicoteando as folhas das ĂĄrvores. Jihyo entĂŁo tocou sua mĂŁo. Ela passava a ponta das unhas em cada canto dos dedos, fascinada pela textura da sua pele, seus dedos bem rentes aos olhos dela, relaxados. Vez ou outra, trocavam um vislumbre, vocĂȘ constatou que os olhos dela nunca refletiam o brilho.
— VocĂȘ parece nervosa.
— N-não, Madre, só pensativa.
— Sobre o que?
— Tenho uma pergunta

— Faça.
VocĂȘ engoliu um amontoado de saliva e mesmo por isso, sua garganta estava seca, tĂŁo irritantemente seca que vocĂȘ antecipou o falhar da sua voz dentro da sua cabeça.
— VocĂȘ jĂĄ pecou, Madre?
Jihyo cravou os olhos na sua boca, lĂĄbios ressecados, ela soltou um sorriso ladino e vocĂȘ entrou em pĂąnico, nervosa. VocĂȘ sentiu um tremor nas pernas, ela beijou sua mĂŁo de um jeito tĂŁo perturbador que foi impossĂ­vel reagir.
— Por que? VocĂȘ jĂĄ pecou?
Seus olhos rolaram para o lado e habilmente sua mĂŁo fugiu da vista dela, mas, isso nĂŁo incomodou a Madre, sua reação pareceu ter surtido um efeito curioso. Uma tensĂŁo surgiu no silĂȘncio. O som da parafina queimando era alto, era um lembrete, talvez vocĂȘ nĂŁo devesse ter feito essa pergunta.
— Não, nunca pequei.
— Certo.
— Mas vocĂȘ sente vontade?
— Oi?
Jihyo soltou uma risada, zombeteira. A voz dela era linda, era como ler os contos proibidos de duas mulheres, aquelas que são amantes, que se pintam nuas nos cachos de uva e fazem amor, os gemidos como cançÔes num vinil ainda virgem, inexplorado, saindo de seu pacote.
VocĂȘ escapou de Jihyo por semanas, muito conflitante. Uma tensĂŁo que de certa maneira te intrigava. Era difĂ­cil pregar os olhos a noite, se revirar nos lençóis de algodĂŁo e nunca conseguir respostas sobre o que sentia. Imaginar a Madre sem seu hĂĄbito e vĂ©u era como encarar, pela primeira vez, a intimidade, a nudez dela, imaginar como seus ombros deviam ser lindos, intocados, angelicais, como seus seios poderiam facilmente ser tomados por ti, como ela era linda, inexplicavelmente linda. NĂŁo concebia tamanha perdição, era como se pudesse senti-la em cada canto de seu corpo, a voz sussurrando suave e os dedos finos brincando com teu ventre, erĂłtico e certamente proibido.
E por vĂĄrias vezes acordou atordoada, numa penitĂȘncia obrigatĂłria, numa moral interna de que seria beijada pelo SatanĂĄs se continuasse daquela maneira.
[...]
A noite chegava, vocĂȘ era a Ășltima noviça na capela, com o terço sufocado pelas mĂŁos, ajoelhada, versando sem parar. De alguma maneira, a respiração ao pĂ© de seu ouvido te assustou e vocĂȘ abriu os olhos atordoada, encarou pelo tecido bege Madre Jihyo te espreitando de longe.
— Não te vejo faz um tempo.
— Eu irei me tornar irmã daqui algumas semanas, estou fazendo meus votos.
— Ah, claro, mas parece ter mais alguma coisa.
— Mais
 alguma coisa?
Seus olhos assistiram o caminhar calmo, ela parou em frente ao altar, vocĂȘ engoliu o vento, comido sua boca, por mais seca que estivesse ainda produzia uma quantidade de saliva absurda. Ela te olhou, como se estivesse esperando por vocĂȘ, atenciosa. VocĂȘ a seguiu, hipnotizada e alienada pela visĂŁo quase que bĂ­blica das velas refletindo sobre o rosto de Jihyo, dos anjos pintados nas paredes.
Jihyo despejou o vinho, mais uma vez, na taça posta no altar, te convidou a beber, paciente e vocĂȘ foi. Tomou com os dedos a haste da taça e levou um gole atĂ© a garganta. Ela sorri, disse “NĂŁo tome tudo, cuidado” e vocĂȘ obedeceu. Jihyo aproximou o rosto do seu, beijou-lhe calmamente o queixo e sorriu angelical.
VocĂȘ estava tĂŁo confusa, o coração nĂŁo parando no peito, mas, ainda sim, desejava mais, desejava mais do que Deus podia lhe dar. VocĂȘ retribuiu o beijo, agora na boca, Jihyo arregalou os olhos e se pĂŽs de costas para o altar, seus lĂĄbios juntos. Num impulso ela sentou-se ali, tomou sua boca com fome, vocĂȘ gemeu comovida, um remexer esquisito no meio das tuas pernas. Seus dedos correram para a cintura dela, envolvido pelo hĂĄbito, ela gemeu com os lĂĄbios grudados no seu ouvido, seu quadril preso nas pernas dela. VocĂȘ prosseguiu com os beijos desajeitados, sua mĂŁo na lateral do rosto dela, os lĂĄbios sujos de saliva e vinho, uma provando da outra sem contestar. Jihyo gemia contra sua boca, viperina, ela mordeu seus lĂĄbios e vocĂȘ sentiu uma vontade enorme de chorar, de tesĂŁo.
— VocĂȘ confia em mim?
— Sim.
— Ajoelhe. — VocĂȘ obedeceu, imediatamente.
Jihyo desfez o hĂĄbito, retirou o vĂ©u, muito calmante, vocĂȘ a admirava feito estivesse vendo uma divindade, nĂŁo sendo atormentada uma vez sequer pela ideia de ser pega por qualquer outra irmĂŁ no convento. VocĂȘ a assistiu abrir as pernas, expor a calcinha branca levemente manchada e tudo te fascinou, a excitação te comeu viva por inteiro.
— VocĂȘ é  linda, Madre.
Ela te deu um sorriso lindo, passou os dedos pelas dobras ainda cobertas e se expĂŽs, os seios dela estavam brilhando levemente pelo suor, nervosismo, Jihyo comandou “Beba o vinho dessa taça”, despejou o lĂ­quido alcoĂłlico no peito, que escorreu por todas as partes do corpo, inclusive a buceta. VocĂȘ obedeceu, beijou as coxas e ela se revirou usou as costas da mĂŁo para conter a sĂșplica, o gemido estridente de prazer, vocĂȘ se afundou no doce que se espalhou no meio das pernas de Jihyo , ela tremelicou, os olhos indo para trĂĄs da cabeça.
— É-Ă© tĂŁo doce, Madre
 vocĂȘ, vocĂȘ Ă© linda
 vocĂȘ Ă©, Deus.
VocĂȘ somente podia elogiar, somente isso, sentia as pernas parcialmente Ășmidas, molhadas. Sua lĂ­ngua explorava todos os cantos de Jihyo, a mĂŁo caminhava para os mamilos, seus dedos se lambuzavam no vinho, o barulho era molhado e estupidamente repugnante, erĂłtico, vocĂȘ tinha se entregado ao desejo.
— Continue, continue assim, vou chegar aos cĂ©us
 isso.
Ela pedia baixinho, as lĂĄgrimas dos seus olhos se formavam, a culpa, a penitĂȘncia te assombrando mas, era impossĂ­vel nĂŁo sentir os joelhos tremelicando, vocĂȘ se masturbando sem que propriamente dedos fossem e viessem consecutivamente. VocĂȘ se esbaldava no cĂĄlice da Madre, de seu vinho, do seu cĂ©u, gostava de como as luzes deixavam o corpo dela ainda mais bonito, ela te enlouquecia de tal maneira que vocĂȘ parecia estar inconscientemente ligada a ela, ligada a Jihyo.
A ponta do seu nariz esfregava-se no clitĂłris dela sem pausas, vocĂȘ gostava do cheiro dela, gostava de como vez ou outra os dedos dela iam fundo e ela fazia questĂŁo de se lembrar do quĂŁo sagrado tudo era, suas atitudes, sua mente, sua boca na bucetinha encharcada dela, tudo o que vocĂȘ precisava ouvir. Jihyo rezava, a lĂ­ngua inquieta na boca clonando seus movimentos desleixados, ela parecia tĂŁo perto, tĂŁo perto.
EntĂŁo, ela afundou seu rosto completamente inconsequente, sua respiração presa no peito te deixando completamente alucinada, vocĂȘ pode jurar sentir algo escorrendo pelas suas coxas. Jihyo escorreu pelos teus lĂĄbios, saiu mole do altar, caindo sobre teus braços, guiando sua mĂŁo para os seios dela enquanto tomava seus lĂĄbios, com fome, com sede, com amor, a amante banhada no vinho.
Ela te ofereceu o cĂĄlice e Ă© sagrado para vocĂȘ, tomar dele.
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kissgirly · 2 months
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Quando vai abrir os pedidos? 😔
Assim que terminar as ones que eu tĂŽ fazendo đŸ˜”đŸ˜” tĂŽ enrolando DEMAIS mas eu juro que vai sair logo !
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kissgirly · 2 months
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Omg Sueli from tapas e beijos is that you? 😼😼
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240306 TEN at Saint Laurent Paris Fashion Week
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kissgirly · 2 months
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Ultimamente venho tendo milhares de ideias mirabolantes, seja vendo algum filme/sĂ©rie ou ouvindo mĂșsica. Tenho toda a ideia na cabeça, faço um mini script com os tĂłpicos importantes e começo a escrever, quando escrevo as primeiras frases eu simplesmente esqueço todo o roteiro e começo outra coisa 😿😿😿 e fica assim, vou escrevendo tudo ao mesmo tempo e no final sempre acabo fugindo do script inicial (por isso sĂł escrevo oneshotđŸ•ŽđŸŒ)
gente, como Ă© o processo criativo de vocĂȘs?
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kissgirly · 2 months
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Pensando demais no boyfriend!haechan que Ă© todo dengosinho e preguiçoso, te enche de beijinhos e fode de ladinho apertando os peitos e o pescoço. Ele tem cara de ser um puta canalha que fala sacanagem pra te deixar molinha đŸ˜”đŸ˜”đŸ˜”đŸ˜”
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kissgirly · 2 months
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gatinhas, queria dizer que: bad boy sĂł em fanfic mesmo se vcs estao pensando em se envolver com algum na vida real NAO PENSEM eh um INFERNOOOOOOOOOOOOOOO eles vao acabar com sua vida
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kissgirly · 3 months
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acho que eu nunca fui tão bissexual quanto eu sou agora depois que conheci a reneé rapp
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kissgirly · 3 months
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sua escrita eh incrivel sabe eu to chorando por favor nunca pare
MDS MDS MDSSSSS MUITO OBRIGADA ANOON 😿😿😿😿😿😿😿 EU FICO IMENSAMENTE FELIZ OBRIGADA
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kissgirly · 3 months
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Jae Ă© TÃO papai de menina meu deus do cĂ©u 😰😰
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⌜ 𝐄𝐗-𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 ───── VocĂȘs nĂŁo tĂȘm mais nada, entĂŁo isso significa que ele nĂŁo deveria dormir na sua cama essa noite, nĂ©?
(𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀)áȘ aquele hc me deixou pensativa, nĂŁo resisti, desculpa.
đ“Č╰ ᰔᩚ ·# [𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒] ↷ Jae!pai de menina, sexo sem proteção (!), muita dirty talk, elogios e degradação, daddy kink :)), finger sucking, dumbification, choking, jae!dom, um tapa no contexto sexual e um tapa fora, breeding.
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— TĂĄ bom — vocĂȘ suspira, com a mĂŁo na maçaneta, somente uma gretinha da porta restando, conforme guiou o homem para fora da casa —, boa noite.
Mas antes que conseguisse fechar a porta totalmente, despreocupada se vai ouvir algum cumprimento de volta, Jaehyun gira sobre os calcanhares, para te encarar mais uma vez. Sabe, eu ‘tava pensando...
— Não.
— ...sobre a festa de aniversĂĄrio da nossa filha, na semana que vem. — Ele ri, soprando ar, mas nĂŁo deixa de completar o raciocĂ­nio, mesmo diante da sua resistĂȘncia automĂĄtica. Esconde as mĂŁos nos bolsos. — O que achou que eu fosse dizer?
Os seus olhos correm de um canto pra outro, evitando encarĂĄ-lo enquanto, tambĂ©m, evita uma resposta verbal, senĂŁo uma irritaçãozinha. Ele, claro, porque nĂŁo vale nada, aproveita-se da sua ausĂȘncia de palavras pra responder por ti.
— O quĂȘ? Que eu ia pedir pra ficar? — a voz soa mais baixa, atĂ© mais rouca. O sorriso nĂŁo abandona a face, canalha. — Que eu...
— E sobre o aniversĂĄrio dela? — vocĂȘ corta. — O que ‘tava dizendo mesmo?
Jaehyun umedece os lábios, calando-se, feito se desse por vencido. “Nada demais”, conta, “só que eu vou chegar uma meio hora atrasado, mas não mais que isso. Por causa do trabalho.”
Hm, vocĂȘ murmura, de nariz em pĂ©. O olhar passa pelo corpo na sua frente. Dos cabelos repartidos ao meio porque foram jogados pra trĂĄs de qualquer forma, o terno acinzentado, atĂ© os sapatos sociais.
Normalmente, a filha de vocĂȘs nĂŁo fica com o pai nos dias de semana, porĂ©m hoje acabou sendo uma exceção quando precisou ligar para ele e pedir que a levasse na escola e buscasse no fim da tarde, pois estaria ocupada. Jaehyun nĂŁo se opĂŽs, estava na hora certinha do lado de fora da sua casa para pegĂĄ-la, e a trouxe de volta assim que vocĂȘ avisou que jĂĄ estava em casa. Mas teve que deixĂĄ-lo subir, no entanto, coisa que vocĂȘ nĂŁo costuma permitir. A pequena nĂŁo queria largar do colo dele e sĂł iria dormir se fosse o pai quem a colocasse na cama.
— Sabe — o tom de voz masculino soa baixo novamente. O Jung dá mais um passo à frente —, quando ela acordar, vai chamar pelo pai dela.
VocĂȘ aperta o olhar.
— Aí, eu vou dizer pra ela que o pai dela está na casa dele — responde, simplista —, e que ela pode ver ele depois.
Jaehyun repuxa o sorriso, ladino.
— Ela vai chorar...
— Não vai, não.
— Vai, ela ‘tá chorando o dia inteiro. Ela ralou o joelho na escolinha hoje. — Mais um passo à frente, mais pertinho.
— Acontece.
— Qual foi? — Encosta o braço no batente da porta. — Não seja tão má, vai.
VocĂȘ pende a cabeça, apoiando na porta. “O que vocĂȘ quer que eu faça, entĂŁo?”, retruca, “Que te deixe dormir aqui?”
O sorriso no rosto dele aumenta, crescendo em cĂąmera lenta, pilantra, mas sem mostrar os dentes. Por mais que mantenha a mesma pose, nĂŁo pode negar, porĂ©m, que sente o corpo atĂ© arrepiar ao ser encarada de tal forma. Os olhos do homem brilhando, focando somente em ti. Tem vontade de socar a cara dele, de xingĂĄ-lo dos nomes mais vadios possĂ­veis, e nem Ă© a primeira vez que uma tensĂŁo assim se estabelece entre vocĂȘs.
Vai fazer quatro anos que estĂŁo separados. VocĂȘ ficou com a casa, com o carro, com toda a parte do acordo que propĂŽs no judicial. O Jung concordou com tudo, uma passividade que fez atĂ© a sua advogada destacar o quĂŁo obviamente ele ainda estĂĄ apaixonado por vocĂȘ. Mas se manteve firme, nĂŁo? NĂŁo pediu os papĂ©is do divĂłrcio por motivos fĂșteis — se a sua sogra nĂŁo fosse tĂŁo filha da puta, talvez vocĂȘs ainda estivessem juntos.
NĂŁo tem muito o que reclamar de Jaehyun como um ex-marido, entretanto. Ele Ă© mais que o pai dos finais de semana, sabe disso. A sua filha nĂŁo sente a ausĂȘncia dele, porque ele nĂŁo se deixa ser ausente. NĂŁo precisa lembrĂĄ-lo de que se separou somente dele, nĂŁo precisa lembrĂĄ-lo de que ainda Ă© pai. E por mais que, Ă s vezes, uma certa tensĂŁo como essa se estabeleça, na maioria das vezes, ele te deixa em paz.
Quer dizer...
— Sabe o que a sua filha falou pra mim ontem? — vocĂȘ cruza os braços. 
Ele ri, largo, o quĂȘ?
— Ela disse, ‘mamĂŁe, seu namolado Ă© muito feio’ — imita, com um tom de voz mais fino. — ‘O papai Ă© mais bonito.’
Jaehyun continua rindo. Uma das mĂŁos escapando dos bolsos da calça social para correr pelo rosto. VocĂȘ, no entanto, nĂŁo esboça nada senĂŁo a cara sĂ©ria.
— Achou engraçado, Ă©? — confronta, irritada. — Olha, Jaehyun, eu nĂŁo quero vocĂȘ fazendo a cabeça da nossa filha.
Ele fica boquiaberto, ainda entre os sorrisos, a mĂŁo articula no ar, mas eu nĂŁo fiz nada, se defendendo.
— NĂŁo Ă© culpa minha se ela pensa assim — reforça. — E ela nĂŁo tĂĄ nem errada, ‘cĂȘ sabe.
“Tsc, seu...”, atĂ© quer xingĂĄ-lo, esticando a mĂŁo para dar um soquinho no peito dele, mas engole o termo chulo, tal qual a mĂŁo Ă© retida pelo homem, ainda no ar, antes de atacĂĄ-lo. A proximidade repentina te traz ainda mais pra perto. Tem que erguer o olhar para encarĂĄ-lo e nĂŁo se deixar abater.
— Esse namoradinho seu... — o termo no diminutivo soa debochado demais — ...ele sabe que isso não vai pra frente?
— Quem disse?
— Seus Ășltimos relacionamentos fracassados, tentando me esquecer.
— Igual as putas que vocĂȘ fode, querendo me esquecer tambĂ©m?
— Que putas? — Sorri mais uma vez. A fala mais canalha vindo somente agora. — A Ășltima puta que eu fodi foi vocĂȘ.
O tapa estalado que vocĂȘ desfere na bochecha dele arde a pele alheia, Ă© rĂĄpido, o pega desprevenido. Jaehyun pende a cabeça pro canto de leve, a lĂ­ngua empurra por dentro da boca, sob o local atingido. AtĂ© usa a palma da mĂŁo quente para circular o local. Mas Ă© incrĂ­vel como nĂŁo perde a postura malandra.
— O quĂȘ? — Acaricia o prĂłprio queixo, antes de esconder a mĂŁo no bolso de novo. — NĂŁo gosta mais de ser fodida como uma puta? Ele nĂŁo te fode assim?
VocĂȘ respira fundo. Poderia fechar a porta na cara dele, porĂ©m nĂŁo faz.
— Ele, pelo menos... — o Jung continua — ...te fode bem?
O seu silĂȘncio Ă© o pior tipo de resposta possĂ­vel nesse momento.
Jaehyun não segura o sorriso bobo, mordendo o låbio pra disfarçar regozijo. Ah, princesa...
— NĂŁo me chama assim — vocĂȘ, finalmente, se pronuncia.
— Por quĂȘ? — Ele deita a cabeça no batente da porta. — ‘CĂȘ gostava tanto de ser a minha princesa... NĂŁo Ă©? — Toca o seu queixo, arrastando o polegar de um lado ao outro. Ergue-se para ficar frente a frente contigo mais uma vez. — O que mais ‘cĂȘ gostava, hm? Muitas coisas, nĂ©? Era a minha princesa, mas uma princesinha tĂŁo suja, porra... Eu fazia o que fazia sĂł pra agradar vocĂȘ, sĂł pra te foder do jeitinho que gostava, lembra? — O toque do polegar sobe mais uns centĂ­metros, escorregando, agora, por cima do seu lĂĄbio inferior. — ‘CĂȘ lembra... É difĂ­cil esquecer, nĂŁo? É difĂ­cil esquecer o papai.
— Jae...
— Shhh — a voz chia, suave. O foco dos olhos brilhantes estĂŁo na sua boca, bem onde o maldito polegar escorrega cada vez mais pra dentro, atĂ© afundar-se na sua saliva. — Comigo ‘cĂȘ nĂŁo precisava pensar muito, nĂ©? Fazia o que vocĂȘ queria, como queria, na hora que queria. Pra que se importar, se o papai pode cuidar de tudo? Perfeito pra uma putinha boba que nem vocĂȘ, que sĂł queria ser comida atĂ© o cĂ©rebro derreter, igual a porra escorrendo da buceta.
VocĂȘ murmura, manhosa. SĂł nĂŁo verbaliza nenhuma palavra porque estĂĄ focada demais nas lembranças sĂłrdidas que ele revive, e, claro, com os dois dedos que substituem o polegar dentro da sua boca.
E os dedos da outra mão do Jung se afogam entre os seus cabelos, a palma quente escorando contra a sua nuca. A sensação é tão gostosa, firme, que seu corpinho derrete, docinha. As pernas bambas só não te levam ao chão, porque o homem adentra porta a dentro contigo, fecha com os pés e te escora na parede mais próxima.
— TĂŽ mentindo, hm? — prossegue conversando, a voz ecoando um charme caloroso pelos seus ouvidos. VocĂȘ faz que nĂŁo, a lĂ­ngua lambuzando a pele entre a saliva. Jaehyun sorri. — NĂŁo, nĂ©? O papai nĂŁo mente. O papai te conhece muito, muito bem, princesa.
“Tanto que eu sei que esse cara com quem vocĂȘ tĂĄ saindo nem deve ter tocado em ti”, arrisca, certeiro. “Acertei, nĂ©? Ah, eu sei... Eu sei que vocĂȘ nĂŁo daria pra ele. E por quĂȘ? Por que nĂŁo tem vontade de foder com ele, hein? Por que ele nĂŁo sou eu?”, o indicador escapa da sua lĂ­ngua, molhando pelo seu lĂĄbio superior, ao contornĂĄ-lo.
“É, Ă© isso. É por isso. NĂŁo tem graça foder com outro senĂŁo eu, nĂŁo Ă©? NĂŁo quer contar pra mais ninguĂ©m o quĂŁo piranha vocĂȘ Ă©, o quanto gosta de foder forte, de que te tratem mal”, os dedos encharcados escorrem pelo seu queixo, lambuzam de saliva pescoço abaixo, atĂ© a palma da mĂŁo se fechar na sua garganta. Porra, ele xinga, rouco. Roça o nariz ela sua bochecha, aspira o perfume do seu corpo, reconhecendo a fragrĂąncia importada que te deu de presente de casamento. “‘cĂȘ gostava atĂ© quando doĂ­a, ordinĂĄria. Me pedindo pra meter atĂ© ‘cĂȘ chorar, atĂ© as perninhas tremerem. NĂŁo importava a posição que eu te botasse, gemendo e pedindo mais, mais, igual uma cadelinha burra por pica.”
Encosta a ponta do nariz na sua, ambos de olhos fechados. O calor que as palavras te geram é tamanho que faz a sala de estar tão ampla e fresca ter a sensação térmica absurda de quente, feito a necessidade entre as suas pernas, interior de coxas se esfregando uma na outra.
E enquanto uma mão permanece adornando o seu pescoço igual um colar caro, a outra acaricia o canto do seu rosto, afetuoso.
— Vou te perguntar uma vez — ele sussurra —, e quero que vocĂȘ fale comigo, okay?
VocĂȘ faz que sim, obediente.
Jaehyun capta o seu labio inferior com os dentes, erĂłtico. Te faz arfar, as prĂłprias mĂŁos suando contra a superfĂ­cie fria da parede.
— Diz pra mim, diz — ele começa — Quer que eu te foda agora?
VocĂȘ resmunga, indignada. A boa consciĂȘncia diz que nĂŁo, te implora pra nĂŁo se render, mas como se um diabinho murmurrasse no seu ombro, o corpo grita por senti-lo, por ser dele pelo menos por essa noite.
Por isso, a palavra que ecoa da sua boca Ă© um nĂŁo, sĂł que mergulhado num tom tĂŁo docinho que sĂł faz indicar o completo oposto do termo.
— Não? — Jaehyun imita, sarcástico.
— Não posso.
— NĂŁo pode? — e faz de novo. — NĂŁo pode, Ă©? NĂŁo pode, papai... — Sorri, de canto, a covinha afundando no canto da boca. Leva a mĂŁo do seu pescoço para pegar a sua mandĂ­bula, bruto. — Sobe pro nosso quarto, anda — orienta —, quero te encontrar sentadinha na nossa cama, e sem esse vestido.
É sĂł ele te soltar pra vocĂȘ fazer seu caminho pelas escadas na frente dele. Jaehyun nĂŁo tem pressa pra te acompanhar, sabe que serĂĄ atendido, exatamente como pediu. Enquanto sobe os degraus, estĂĄ retirando o blazer, em passos calmos pelo corredor oposto Ă  porta do quarto da filha.
A porta da suĂ­te estĂĄ aberta, um sorrisinho nĂŁo deixa de ressurgir na face masculina quando te vĂȘ nua, sentada sobre as panturrilhas, na cama de casal. Joga o casaco na poltrona mais prĂłxima, trancando a porta em seguida.
Vem devagar, ignorando a ùnsia estampada na sua face. O desejo exorbitante. Afrouxa a gravata, puxa o nó, deixando a peça cair no chão mesmo. Desfaz os botÔes da camisa nos pulsos, subindo um pouco as mangas pelo antebraço.
Quando estå parado na sua frente, na beirada da cama, o olhar vai do seu rostinho mal iluminado por somente parte das luzes acesas até o teto espelhado. Mais uma vez que vai se ver virar uma putinha na minha mão, hm?
Segura nos cantos do seu rosto, os lĂĄbios tomam os seus com a mesma necessidade que vocĂȘ transborda ao ser facilmente deitada no colchĂŁo. As suas pernas se fecham ao redor da cintura dele, o quadril move-se loucamente para roçar o sexo jĂĄ ensopadinho de tesĂŁo na braguilha dura da calça social. NĂŁo quer admitir pra si mesma, mas sentiu tanta falta disso — dele.
Jaehyun se aparta com um selinho no queixo, embora os seus resmungos queiram o manter por perto.
— Tenho que tirar isso — ele justifica, começando a puxar os botĂ”es da camisa.
Eu te ajudo, vocĂȘ murmura, os dedinhos correm para desafivelar o cinto, jogĂĄ-lo em um canto qualquer do quarto. Apalpa por cima da ereção, sentindo a umidade do tecido, culpa do seu roçar frenĂ©tico em busca de algum prazer. Desculpa, sussurra, mordendo o lĂĄbio entre o sorriso, ao olhĂĄ-lo.
Jaehyun apenas ri, a cabeça tomba pra trås, retirando a camisa do corpo. O seu nariz se esfrega próximo às costelas dele, a boca também toca a pele quente, agora desnuda da cintura pra cima, ao passo que se encarrega de despi-lo abaixo. A língua lambe até quase no peitoral, sensual.
Quando a ereção ganha a atenção dos seus olhos, o Jung não te deixa nem tocå-la, pega na sua nuca, firme ao te domar.
— Quer na sua boquinha, ahm? — pergunta, bem baixinho. VocĂȘ nĂŁo consegue tirar os olhos. A ponta babadinha, um fiozinho fino se esticando atĂ© desaparecer conforme uma gotinha pinga na colcha. Saliva, faminta. — Quer meu pau fodendo a sua boca, Ă©? Ou metendo na sua buceta? Olha pra mim! — Estala um tapa na sua bochecha, finalmente fisga o seu olhar. — TĂŁo boba de tesĂŁo que leva pica em qualquer buraquinho, nĂŁo Ă©, princesa? PĂŽ... — Sorri, delirante. — Quero meter tanto em vocĂȘ, sua cachorra.
Te deita na cama de novo, dessa vez arrastando os joelhos no colchĂŁo ao se colocar por cima. Empurra as suas coxas contra o seu torso, te abrindo inteirinha pra ele, mas logo os joelhos estĂŁo se ancorando nos ombros do Jung, numa posição que vocĂȘ sabe, vai fazĂȘ-lo ir tĂŁo fundo que os olhinhos jĂĄ se reviram de satisfação.
Jaehyun esfrega o falo pesado pra cĂĄ e pra lĂĄ, por cima da buceta molhadinha. A bagunça Ășmida fica ainda maior quando surra com a cabecinha gorda bem no seu pontinho sensĂ­vel, te fazendo choramingar, agarrada aos lençois da cama.
É sacana quando te olha, assistindo Ă  sua reação de desespero. Morde o seu joelho, apontando lĂĄ embaixo finalmente, Ă© tudo seu, meu amor, sussurrando antes de empurrar-se pra dentro.
Escutar o som prazeroso que ecoa da garganta dele te faz piscar, espremendo ainda mais tudo o que te adentra com gosto. Chama o nome dele, Jae, toda manhosinha, os braços esticados para abraçå-lo enquanto Ă© dominada por completo.   Talvez ele estivesse certo mais cedo, vocĂȘ realmente se pergunta se outro cara vai te fazer sentir tĂŁo cheia, tĂŁo sedenta, tĂŁo... Argh, e quando ele começa a meter em vocĂȘ, tĂŁo deliciosamente fundo que se toca na regiĂŁo do ventre, sente doer, mĂșsculos rĂ­gidos, retesados.
Não consegue se mover, senão torcer os dedinhos dos pés de tanto prazer. Os olhos se fecham, pålpebras sendo apertadas, deixando-se ser tomada pela queimação extasiante na boca do estÎmago. Aí, a mente viaja de tal forma, louquinha de desejo, que não consegue emitir outro som a não ser os gemidinhos, ah, ah, ah, que eram pra ser contínuos mas são quebrados por cada choque das bolas na sua bunda.
Jaehyun ergue minimamente o torso, apenas para tapar a sua boca com a palma da mĂŁo.
— Cala a porra da boca — soa rĂ­gido, cuspindo as palavras quase num rosnado de frenesi. — Eu sei que a sua função de putinha tonta Ă© ficar gemendo igual uma cadela quando ganha pau na buceta, mas ‘cĂȘ nĂŁo quer acordar ninguĂ©m, quer?
Os seus olhinhos se arregalam de leve, faz que nĂŁo, acenando.
— Isso, muito bem. — Roça a ponta do nariz pelas suas tĂȘmporas, a voz rouca ainda pertinho pra continuar conversando com vocĂȘ. — NĂŁo quer parar agora, nĂŁo Ă©? Hm? NĂŁo... Quer mais, quer foder mais. Quer meter atĂ© ganhar porra quentinha aĂ­, nĂ©? Ah, princesa, dĂĄ Ășltima vez que eu enchi essa buceta de porra, tambĂ©m te dei um bebĂȘ. Quer mais um, ahm? — Joga os quadris com mais velocidade, impiedoso. O rosto coladinho no seu. — Quer, hm? Quer? Quer que eu lote de porra atĂ© essa bucetinha cuspir tudo pra fora, e eu socar de novo? Eu faço pra vocĂȘ, eu faço...
VocĂȘ o deixa fazer, o que nĂŁo Ă© uma surpresa. Nem mesmo se passa pela sua mente algum consequĂȘncia quando sĂł visualiza o sorriso canalha do homem que te faz gozar duas vezes seguidas, sem pausas, sobre a cama em que ele costumava fazer a mesma coisa. Ao fim, vocĂȘ estĂĄ tĂŁo exausta que desmonta, apaga o cĂ©rebro, nua, completamente dolorida e encharcada entre as pernas.
Quando acorda, é no mesmo horårio que seu despertador costuma tocar bem cedinho, para que possa arrumar a filha pra escola. Levanta apressada, não se lembra de ter se coberto com a colcha e nem de deitar a cabeça no travesseiro, mas ignora o vestido jogado no chão e vai para o banheiro se arrumar de uma maneira apresentåvel para aparecer no quarto da filha.
Mas antes mesmo de abrir a porta e dizer bom dia, flor do dia, a pequena jĂĄ estĂĄ desperta, sentadinha na beirada da cama enquanto o pai termina de ajeitar o penteado cheio de elĂĄsticos coloridos e presilhas de cabelo.
— Bom dia, mamĂŁe! — ela cantarola, no mesmo tom que vocĂȘ tem o costume de fazer para ela. — O papai dormiu aqui comigo, o papai tĂĄ aqui em casa. Olha o papai, mĂŁe, olha! Olha!
VocĂȘ nĂŁo sabe o que dizer, atĂŽnita, parada no corredor, com a porta do quartinho todo colorido aberta para aquela cena. Leva o olhar para o Jung, o terno de ontem a noite intacto cobrindo o corpo, faltando apenas dar o nĂł da gravata e vestir o blazer. Os cabelos ainda Ășmidos de um banho no qual ele com certeza usou as suas coisas no banheiro da suĂ­te.
— E, agora... — ele começa, ao finalizar o cabelo da filha. A pega no colo, de modo que possa ficar deitada por cima dos antebraços, imitando um aviĂŁozinho no ar atĂ© a porta. — ...vamo’ tomar cafĂ©, mocinha! — Arrasta a pronĂșncia da Ășltima palavra, teatral, enquanto os sons alegres da risada infantil preenche a casa. — Depois, o papai vai te levar pra escola, vamo’.
— Eba! — ela grita, eufórica.
VocĂȘ segura no braço dele, Jae, chamando baixinho antes de deixĂĄ-lo zarpar pelo corredor atĂ© a cozinha.
— Relaxa — Ă© o que te responde, exibindo um sorrisinho de canto. — A gente conversa mais tarde, pode ir dormir. Eu cuido das coisas aqui... Porque o papai tĂĄ em casa! — Volta a brincar com a pequena, balançando-a no ar.
— O papai tĂĄ em casaaa! — a sua filha imita de volta, atĂ© te fazendo esboçar um sorriso tĂ­mido diante de tanto entusiasmo.
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