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#Preservação de memórias
uemmersson · 1 year
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Por que resolvi escrever e postar?
Por que resolvi escrever e postar?
O ato de escrever e compartilhar nossas ideias, pensamentos e experiências pode ser uma jornada pessoal extremamente gratificante. Por isso, nesse passado próximo, venho libertando o ato de escrever e postar como uma forma de externalizar minha maneira de pensar e ver o mundo, meus sentimentos e experiências. É um hábito novo para mim, que tentei implementar há um ano, exatamente, porém o…
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ddb-celiapalma · 5 months
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
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(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
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O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
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bolladonnas · 10 months
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𝐬𝐮𝐟𝐟𝐞𝐫𝐢𝐧𝐠, 𝔭𝔬𝔳.
trigger warning: o texto abaixo contém menção a tentativa de homícidio, breve menção a suicídio, tortura e mau trato a crianças.
por auto preservação, esses momentos descritos abaixo, foram bloqueados da memória de belladonna. no entanto, as marcas que ficaram na alma, a acompanham até o presente momento.
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horas após o nascimento de belladonna.
o choro do bebê ecoava por todo o âmbito, talvez até além daquele reino; a criança começava a ficar roxa diante dos berros, os membros sacudindo-se enquanto parecia pedir ajuda aos céus.      ‘      por que ela não cala a boca, espelho!?        a voz da rainha má preencheu o ambiente, como um trovão cortando os céus em um dia de chuva. ela não compreendia como uma coisa tão pequena poderia fazer tanto barulho, tampouco, compreendia como havia deixado que aquilo acontecesse. uma criança!       ‘          humanos recém nascidos têm fome, minha senhora.         o espelho a respondeu, com uma calma que somente pertencia a ele. regina fitou o espelho, como se questionando o que ele queria dizer.         ‘          eu não pedi nada disso, inferno! mil maldições! como resolvo a necessidade dela?         voltou a perguntar, sem conseguir pensar em algo que pudesse ajuda-la, que a livrasse daquele problema. a cabeça da rainha doía, latejava e o âmago borbulhava em fúria, em ódio. queria matar, mas pela primeira vez em anos de existência, também pensava em morrer.          ‘         leite materno, minha senhora, deve resolver.         leite? a mente preencheu-se com possibilidades, chamando um dos lacaios para lhe ajudar na resolução daquela questão.          ‘      vá até a cidade, traga-me uma recém parida, diga a ela que darei o peso da criança em soros, apenas para que a alimente.          ordenou.
4 anos depois.
o barulho de vidro caindo ao chão era inconfundível, belladonna não percebia o que fazia ao mexer nos frascos dispostos em uma estante, todos rotulados com gravuras que não conseguia identificar. não saber ler ou escrever, a permitia aprofundar-se no perigo, sem pensar nas consequências dos seus atos.       ‘        belladonna!            a voz da rainha má assustou a criança, a fazendo correr e esconder-se atrás do caldeirão, apenas os dígitos expostos, indicando a presença dela. a rainha má chegou até a sala, percebendo parte dos seus preparos quebrados, misturando-se a outros e formando um cheiro assassino. mas assassino fora o instinto que tomou conta da mulher, o desejo de esganar aquela criança a percorrendo.        ‘        não entendo como fui capaz de deixar isso acontecer!           ela disse em raiva, buscando um dos frascos com pressa, aproximando-se um pouco mais da filha.        ‘       vem aqui, querida, tem algo que quero mostrar-lhe.            regina suavizou a voz, o interesse era ludibriar a pequena, envolve-la naquela artimanha. curiosa, belladonna saiu do seu esconderijo, os olhos temerosos pela reação da mais velha, mas disposta a entender o que ela queria.        ‘       olhe isto, bonito não?       a mãe indicava o frasco que segurava, o líquido verde brilhava em seu interior.          ‘       quer provar? é bem gostoso.          a criança assentiu, os braços sendo erguidos na direção dela, a pedindo colo.          ‘        beba criança, beba tudo.        o frasco aberto, a autorização, a pequena não hesitou em virar o liquido na boca, sem saber que era veneno; a intenção era acabar com aquele empecilho, mas naquele dia, a rainha má descobriu que sua filha era imune.
8 anos depois.
os olhos eram incapazes de reconhecer uma sombra que fosse na penumbra que recaía. a dor que espalhava-se pelo corpo parecia o suficiente para fazê-la desmaiar. belladonna remexeu-se no chão gelado, lágrimas lhe molhando a face enquanto tentava erguer-se. sentia fome, sede...havia perdido-se no tempo em que estava ocupando aquela masmorra, sem reconhecer direito os motivos que a levaram até ali.       ‘        mãe....por favor....          choramingou, decidida a pedir desculpas pelo seu erro, por ter saído sem autorização, por ter...pegado um livro mágico sem pedir. a consciência havia apagado o que acontecera depois, pois naquele dia, havia conhecido os métodos de tortura provindos da magia. havia sido revirada do avesso, angústia, dor, tudo a percorrendo de uma única vez; a rainha má gargalhava enquanto via a criança sofrendo, mas arrependeu-se na sequência, não pelos seus atos, mas por ter deixado que a criança chegasse tão longe.       ‘         sinto fome e dor.            balbuciou, mas sabia que ninguém a ouvia, estava sozinha, falando com as paredes e ficaria assim por muito mais tempo, até que alguém tivesse piedade de si.  
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poesia-de-sexta · 2 months
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essa semana comecei a organizar minhas fotografias e encontrei essas gracinhas que tirei na viagem de 2022 e que me fizeram lembrar o quanto eu acredito no poder dos registros, dos momentos e da memória. desde cedo eu interpretei a fotografia como uma forma de preservação, de cuidado, como uma tentativa de capturar o instante e poder voltar a ele quando quiser. uma forma de contar a história, de levá-la consigo, de reviver lugares sensações pessoas (até a gente mesmo, quem fomos num determinado espaço-tempo) e também descobrir acontecimentos esquecidos. e olha que só ano passado fui descobrir que recordar significa passar de novo pelo coração. eu, que tenho minha caixinha de recuerdos, de memórias, com um tanto de trem que pode não fazer sentido pra ninguém mas que pra mim vale muito. afinal, como definir o valor de uma história? de uma viagem, de um encontro, de um você que existiu no passado e te permitiu chegar até aqui, hoje... um dia numa exposição do walter firmo eu li que 'o fotógrafo é um parador do tempo', e nunca mais esqueci essa frase, porque pra mim é meio isso, mesmo que o tempo não pare, inclusive pareça andar cada vez mais depressa, é através dos registros que preservamos a história, que nos situamos no agora, e que podemos encontrar esses vários vocês que existiram ao longo do tempo.
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silencehq · 3 months
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vamos lá, ao invés de deuses, poderia dar prompts de personalidades que querem por aqui?
Estamos em falta com semideuses briguentos. Queremos briga e não temos com tanta abundância! Semideuses que adorem teorias da conspiração, que estejam enlouquecendo com essa história da fenda porque querem saber de tudo sobre isso; queremos mais crianças artistas! A arte precisa de destaque nesse acampamento, temos um clube de teatro pronto para ganhar espaço nesse caos!
Vou aproveitar para pedir quatro prompts específicos que eu sou muito apegado da página de prompts:
Para filhes de Antero/Eros/Afrodite:
MUSE tem o poder de ver as memórias românticas de alguém através do toque e descobriu então bem cedo sobre seu pai. Sua mãe não tinha como esconder também a origem então do deus porque não era normal a criança descobrindo os amores das pessoas apenas pelo toque. Seria muito engraçado se a criança tivesse causado algum caos sem querer, expondo relacionamentos fracassados tipo "nossa você não ama ele e sim fulano?" e se isso acontecesse sem querer ainda nos tempos atuais também ia ser interessante de ver o caos que isso poderia gerar.
Para filhes de Perséfone/Circe/Hécate/Selene:
MUSE é especialista sobre venenos naturais, pode extrair toxinas de plantas e utilizá-las em poções ou para envenenar armas. Ninguém confia muito em MUSE dentro do Acampamento, mas MUSE é ume guerreire de mão cheia.
Para filhes de Nêmesis:
VILÃO : MUSE cresceu em um ambiente de constante pressão para buscar a justiça. Seus pais adotivos sendo juízes corruptos não lhe ensinaram bem os valores mais correto e fizeram com que MUSE tivesse dentro de si uma obsessão por perfeição, levando-lhe a manipular situações para punir até mesmo as menores transgressões. Dentro do Acampamento MUSE então é uma pessoa temida pois ninguém quer que MUSE lhe julgue, já que na maioria das vezes elu julga o menor ato como uma infração. Seu poder pode estar relacionado com isso, ter o poder de julgar as intenções alheias e se a balança moral mostrar que alguém está errado, MUSE toma em suas mãos o direito de punir.
Para filhes de Hebe/Atena:
MUSE possui a habilidade de acalmar emoções intensas ao seu redor. Elu atua como uma mediadore eficaz nas equipes, trazendo tranquilidade e estabilidade durante situações de conflito. Contudo, MUSE fora do acampamento era uma ativista pela preservação do meio ambiente, elu sempre tentava atrair atenção das pessoas para os danos que os humanos causam mas o máximo que conseguiu foi ficar conhecida como apaziguadore de protestos porque quando a coisa esquentava, MUSE agia.
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enkhanthor · 1 year
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DESAFIO DO LEGADO HISTÓRICO
English translation here.
LHC Doc - PT/BR
LHC Doc - EN/US
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INTRODUÇÃO
O Legacy History Challenge (Desafio do Legado Histórico) é um desafio de The Sims 4 baseado no Desafio do Legado, History Challenge e Ultimate Decades Challenge que leva sua Sim Fundadora e descendentes em um passeio pela história Sim, desde a Pré-História até os anos 2030, cujos eventos tem paralelo com a história humana. Ouso dizer que este é o desafio de The Sims mais completo, longo e ambicioso já feito até o momento, pois mesmo afunilando a história antiga, ele deve abarcar quase 500 anos Sim (o ano do jogo), todas as expansões e pacotes de jogo, completando todas as conquistas e adicionando outros desafios conhecidos. Em algum momento ao longo deste desafio pretendo incorporar e adaptar o Desafio das Amazonas, The Great British Challenge, Ultimate Decades Challenge, Desafio das Décadas, Do Lixo ao Luxo Hardcore, Não Humano o Suficiente, Desafio da Viúva Negra, Desafio do Manicômio, Desafio do Bunker, Desafio dos sete bebês, entre outros. 
 OBJETIVOS
O objetivo principal do Legacy History Challenge é construir um legado genealógico desde a pré-história até os tempos atuais tendo como base a história humana e alcançar todas as conquistas do The Sims 4. Para tanto, cada Era tem seus objetivos específicos e regras próprias.
REQUISITOS
O LHC é pensado para jogar com diferentes etnias ao longo do tempo e diferentes tipos de jogabilidade, incluindo pacotes e expansões diversas. Nas regras de cada Era tem um tópico onde eu detalho quais expansões e pacotes são necessários e opcionais. Se você não tiver a expansão ou pacote fundamental, terá que adaptar seu jogo.
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Este desafio também requer a utilização de mods e conteúdos personalizados para uma completa imersão na Era que está sendo jogada. Nas regras de cada Era estão indicados os principais mods que eu utilizo e você também pode conferir meu inventário de Conteúdos Personalizados. Estou sempre atualizando. Lembrando, eu não hospedo, só direciono os links. O inventário também divide os cps por criadores. Então, para links quebrados, você deve ir atrás dos criadores originais. Esse vídeo também pode ajudar a reparar objetos quebrados por atualizações. Se você for um criador e eu listei seu conteúdo como de outra pessoa erroneamente, por favor me avise.
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RECOMENDAÇÕES
Recomendo registrar sua progressão do desafio através de uma planilha e árvore genealógica. Isso facilitará a organização e controle do seu jogo e permitirá a preservação da memória, trazendo uma sensação de satisfação e recompensa no final. A planilha que eu criei é baseada na planilha da Morbid Gamer para o Ultimate Decades Challenge com algumas modificações, como adição de Calendário, Eventos da Cronologia Humana, sugestão de nomes para bebês e uma etiqueta para cada Sim. Eu controlo cada Sim do mundo através do MC Command Center, sabendo quando eles nascem, crescem e morrem através das notificações, mas você pode optar por usar apenas para sua família/grupo.
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Você pode baixar minha planilha aqui, atualizada em agosto de 2023. Essa tabela sempre está sendo atualizada com novas informações. No fim você pode acessá-la no driver ou baixar e copiar e colar as novas informações na sua tabela a medida em que a tabela original vai sendo atualizada.
Também recomendo que salve um jogo novo antes de cada modificação drástica no jogo (mudança de idade de um Sim, por exemplo) e tenha sempre um backup em um HD externo organizado por pastas das Eras. No início de cada Era você pode apagar os saves antigos e os Sims fantasmas de NPCS do seu jogo. Assim, seu jogo não ficará tão pesado e você sempre terá um backup das Eras antigas caso seja necessário.
ALERTA DE GATILHOS
Esse desafio baseia-se na narrativa da história do mundo ocidental. Eu aprendi história na escola a partir de uma visão eurocêntrica de mundo e também não me sinto confortável para falar ou criar histórias de vivências que não tenho (lugar de fala) ou de algo que não conheço. Porém, estou fazendo pesquisas para incluir diferentes etnias e localidades.
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Basear-se na história do mundo ocidental também significa que seu Sim será muitas vezes preconceituoso, sexista, escravocrata, violento e cometerá ou estará sujeito a inúmeras atrocidades. Você nem sempre terá total liberdade para escolher sua etnia. É claro que você pode ignorar isso e adaptar o LHC a sua maneira, porém tenha em mente que ele não será mais histórico. (Estou pensando em outro tipo de desafio para quem gostaria de jogar com mais liberdade e que também envolva uma progressão histórica e em breve lançarei as regras).
Neste desafio também podem ocorrer abortos espontâneos, mortes no parto, mortes de bebês e crianças, além de eventos de controle populacional que envolvem a morte de Sims do mundo, o que pode deixar o jogador desconfortável. Aliás, este desafio incorpora o Desafio dos 100 bebês. Serão muitas crianças nascendo, pois a chance delas morrerem nos estágios iniciais de vida é muito grande. Então, se você não gosta do choro dos pequenos ou do tempo desperdiçado para cuidar deles, jogar o LHC pode ser uma pequena tortura.
ORIGENS E INSPIRAÇÕES
Quando comecei este desafio eu queria jogar o History Challenge, mas algumas regras simplesmente não faziam sentido. Por que se preocupar em juntar dinheiro na pré-história quando não existia moeda ainda? E como que seu Sim tem um tapete de yoga quando ele deveria estar ocupado com coisas mais importantes? Sério, um tapete de yoga? Então, essas regras precisavam ser mudadas. Outro Desafio de que gosto bastante é o Desafio das Décadas de ZombieCleo. A minha intenção original era adaptar esses dois desafios.
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Então, estava procurando gameplays do Desafio das décadas quando encontrei a Morbid Gamer no youtube jogando o Ultimate Decades Challenge. Na época, ela jogava em 1550, com os seus dados da morte, duração de estágio de vida particular e uma planilha. Tudo aquilo era fascinante. Mas nem tudo que funciona para o Ultimate Decades Challenge funciona para o Legacy History Challenge. Como jogar mais de 10 mil anos considerando cada ano como 4 Dias Sim? Bem, acho que encontrei uma solução para isso. Eu também estou sempre observando outros criadores e como eles jogam seus desafios. A Marina Montenegro aperfeiçoou o History Challenge através de seu Legacy Eras Challenge, Severalperson está adaptando o Ultimate Decades Challenge para vários países e Ermersed Crown tem um modo único de acrescentar enredo e dramaticidade, levando o jogador em um passeio pela história da Grã-Bretanha. E todos eles têm ideias muito boas que podem ser incorporadas.
As fontes utilizadas na construção do desafio, muitas vezes são romanceadas e não tem total precisão histórica (Mesmo as fontes do History Channel). É o que ocorre com as séries The Tudors e Vikings, por exemplo. Neste caso, elas foram citadas apenas por ser o mais próximo do que temos de uma visão do período retratado. Porém, estou me certificando de fazer as devidas correções nas regras para que elas fiquem fidedignas. Estas correções são baseadas em livros de verdadeiros historiadores como o André Leroi-Gourhan e o Georges Duby. Eu também faço muitas referências às Crônicas de Gelo e Fogo, já que mesmo sendo um livro de fantasia, o autor se baseia no mundo real para criar as narrativas e o cenário político sempre se destaca, deixando os elementos fantásticos em segundo plano.
 DIFERENÇAS ENTRE O LHC E O HISTORY CHALLENGE
O Legacy History Challenge é mais lento e difícil que o History Challenge, eu diria até hardcore. HC utiliza objetivos e metas financeiras e um sistema de pontuação. LHC foca na máxima precisão histórica e na progressão gradual das Eras. HC geralmente inicia com um casal de Sims que são a Geração 0 e a partir de seu herdeiro cada geração conta como uma Era. LHC inicia com uma Sim Fundadora, a Matriarca do Legado, ela tem idade, traços, aspiração e objetivos específicos e sua linhagem deve continuar através de várias gerações até os tempos atuais. Cada Era tem uma sugestão de jogabilidade, duração, número de gerações e tempo de vida do Sim, que o jogador pode adaptar como achar melhor. Quanto mais você seguir as diretrizes de jogabilidade, maior será sua imersão no período histórico abordado. O LHC é genealógico, o que significa que você só perde o desafio se por algum motivo sua Matriarca e todos os descendentes dela morrerem no jogo. Enquanto no HC é difícil um Sim morrer, o LHC incorpora os dados da morte, o que significa que todos os seus Sims contam apenas com a sorte para sobreviver. No LHC você não troca de herdeiro a cada geração. Quando um herdeiro é escolhido você deve jogar com ele até sua morte e cumprir as aspirações e tarefas a ele designadas. Herdeiros não podem ser removidos das casas, mesmo que sejam idosos e seus filhos estejam casando e tendo seus próprios filhos. 
A partir da atualização de julho de 2023, o LHC incorpora uma Era opcional chamada Gênesis, onde você inicia com um casal e pode completar o Desafio Gênesis que consiste em povoar o mundo de The Sims com um descendente de seu legado em cada casa. Dentro do LHC este desafio pode ser completado ao longo de todas as Eras de jogo e sua base é mitológica e não histórica. Neste caso, o casal seria a Geração 0 e a Sim Fundadora deve ser uma de suas filhas. Quem jogar com a Era Original - Gênesis vai ter a possibilidade de experimentar um desafio mais próximo do HC original de cloudseeker, porém mantendo todas as regras e Eras do LHC.
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A SIM FUNDADORA E OS PRECURSORES
Como dito, o Sim Fundador deve ser uma mulher e a Matriarca original da sua família. Ela é a Sim mais importante do Legado. Como filha do casal original precursor (se você jogar a Era Original - Gênesis) ela não participa da rolagem de dados. Vamos considerar que por sorte do destino (ou graça do Observador) essa Sim conseguiu chegar até a velhice (o que no tempo de jogo normal padrão da EA games e na expectativa de vida pré-histórica significava uns 30 anos). Agora, seus descendentes têm uma chance de sobreviver até os tempos atuais. É importante que você pense em quais características físicas você irá dar para sua Matriarca, pois seus descendentes poderão carregá-las no futuro. Eu, por exemplo, fiz minha primeira Matriarca com lábios muito grossos. Nela achei que ficou bonito, mas em alguns de seus descendentes ficou um pouco estranho. O nome dela era Eva, ela vivia em Costwolds na Inglaterra Pré-Histórica (Avelândia do Norte) e seu visual era inspirado no jogo Horizon Zero Dawn. Como inicialmente eu ignorei que os Cro-Magnon tinham a pele mais escura que os europeus modernos, decidi dar um remake nela e reiniciar o desafio.
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Isso foi antes de pensar em acrescentar a Era Original - Gênesis ao desafio, da qual estou partindo atualmente. Abaixo, estão os Sims Precursores, os fundadores da Era Original - Gênesis, Adamah e Hawah, criados a partir da genética da nova Eva com algumas modificações. Eu queria que eles parecessem com hebreus, mas não sou tão boa em criar Sims a partir de modelos existentes, nem conheço bem a genética dessa população. Então, fiz eles com uma tonalidade de pele mais escura que um europeu e mais clara que um Cro-Magnon, egípcio ou sumério.
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CALENDÁRIO SIM
O ano do jogo tem 28 dias com quatro semanas de 7 dias cada. Eu gosto de jogar o tempo das estações em 7 dias para que cada ano feche um ciclo. Assim como em Game of Thrones, aqui as estações duram anos. Dessa forma, eu criei um Calendário Sim baseado nisso.
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P, V, O e I são abreviaturas de Primavera, Verão, Outono e Inverno. Em lugar dos nomes dos dias da semana temos números. 1 é Domingo, 2 é segunda-feira, 3 é terça-feira, 4 é quarta-feira, 5 é quinta-feira, 6 é sexta-feira e 7 é sábado. O primeiro número na frente equivale ao Ano Sim. Dessa forma, este é o Ano Sim 1. Nessa lógica 7p4 seria quarta-feira da primavera do ano Ano Sim 7 e 25v3 seria terça-feira do verão do Ano Sim 25. Coloquei cores que lembram as estações para facilitar uma rápida identificação. Rosa para primavera, amarelo para verão, laranja para outono e azul-gelo para inverno.
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Na pré-história, antes da invenção da escrita, não existia um calendário. Então, na Era Original Gênesis eu nomeei os dias como G1, G2, G3 e assim por diante e os dias jogados no Paleolítico de P1, P2, P3, P4, P5 e assim por diante. No Paleolítico o mundo está sempre congelado, então a cor é um azul-gelo. No Mesolítico, as estações duram 15 dias, o clima está variando, eu nomeei os dias de M1, M2, M3, M4, M5 e assim por diante. No Neolítico o clima está estabilizado e o ano tem as quatro estações bem definidas. Eu nomeei os dias no neolítico de N1, N2, N3, N4, N5 e assim por diante. Você deve notar através da planilha que meu calendário se inicia em G1 e a Era Original Gênesis dura exatamente 2 anos Sim. A década segue pelo Paleolítico por 4 anos Sim, Mesolítico por 2 anos Sim e finaliza o Neolítico com mais 2 anos. A partir da segunda década Sim se inicia o primeiro ano Sim com calendário oficial no dia 1p1. Em meu teste essa contagem de dias ficou bem adaptada com a jogabilidade, mas você não precisa segui-la rigorosamente. Nas regras do LHC existe uma sugestão de tempo para jogar em cada fase, mas nesse período em que não houve um controle do tempo (pelo menos até onde sabemos), o desafio te dá mais liberdade para você jogar como se sentir mais confortável. Contudo, aconselho você a iniciar o calendário Sim no primeiro dia da segunda década e adaptar a primeira década entre o Gênesis, Paleolítico, Mesolítico e Neolítico, organizando a duração de cada um desses períodos em dias Sim como achar melhor. Isso irá garantir um mínimo de organização.
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Por volta do ano 3.500 AEC já existiam vestígios de uma proto-escrita na Mesopotâmia. A partir de então eu estabeleci o Início da Simvilização e o calendário no Ano Sim 1, onde cada Dia Sim é equivalente a 1 ano humano. Assim, os acontecimentos no mundo Sim na antiguidade serão mais rápidos do que na história humana. Eu penso que este é um período de tempo muito grande para jogar em uma escala mais próxima do real e não há muitos acontecimentos registrados e alteração na moda (até onde temos conhecimento) como ocorre da Idade Média aos tempos atuais, o que poderia deixar o jogo monótono. A Bíblia, lendas chinesas e a Lista de Reis Sumérios sugerem que antigamente os homens viviam centenas de anos. Neste ponto tomei a liberdade de adotar essa concepção. Então, considere que seus Sims da Pré-História viveram milhares de anos e os Sims da antiguidade viviam mais tempo do que os atuais. Isso em relação aos acontecimentos e não à expectativa de vida, é claro. Em outras palavras, durante a antiguidade os Sims tiveram uma evolução tecnológica e intelectual mais rápida que os humanos.
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No centésimo Ano Sim (Ano 700 AC) eu alterei o calendário para cada ano ser equivalente a 4 Dias Sims como no Ultimate Decades Challenge. No jogo, cada Dia Sim equivale a um trimestre (considerando a gestação da Sim). Então, 4 Dias Sims seria equivalente a 1 ano. (Na verdade a gestação dura 4 dias: 1 dia sem descobrir, 1 dia no primeiro trimestre, 1 dia no segundo trimestre e 1 dia extra no terceiro trimestre até a bolsa estourar, mas tem uma ilusão de que são apenas 3 dias).
Mas porque eu fiz essa alteração apenas no ano 700 AC? Boa pergunta! Eu não sei, achei que já deveria ser hora de fazer isso, que já deveria ter registros históricos e acontecimentos mais interessantes a cada ano, já que está mais próximo da Era Clássica. Aquilus Acta jogando The Syderis Legacy no modo Ultimate Decades Challenge um século antes em Esparta também me anima. Contando cada ano como 4 dias Sim, a partir de 700 AC, em 100 anos Sim chega-se ao ano 1 gregoriano, o que deixa o calendário organizado.  Isso também está em fase de teste, eu posso mudar o calendário antes ou depois dessa data. Você também pode adaptar o desafio como achar melhor, são apenas sugestões.
TEMPO DE VIDA SIM
Como estabelecido, 1 Dia Sim equivale a 1 trimestre e 4 Dias Sim equivalem a 1 ano humano. Se você notar, o tempo de vida do Sim, em modo normal, não é equivalente ao de um ser humano. Considerando a duração dos estágios de vida da EA, aos 29 anos seu Sim já seria um idoso e morreria em torno dos 33 anos:
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Isso até pode ser válido para a pré-história, já vi alguns professores dizendo que na pré-história se vivia até os 30 anos e não temos nada escrito para se provar o contrário. Mas não faz muito sentido nos tempos atuais. Portanto, minha sugestão para uma expectativa de vida mais adequada no Início da Simvilização segue na tabela abaixo:
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As pessoas morriam cedo antigamente, uma mulher de 30 anos já era considerada velha. Eu já li reportagens na internet dizendo que isso é besteira e que no Império Romano, os ricos viviam até os 70 anos. Mas honestamente preciso pesquisar mais sobre isso. A minha sugestão para a expectativa de vida na Idade Moderna segue na tabela abaixo:
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Você também pode aumentar a expectativa no século XX, visto que os idosos atualmente vivem até os 100 anos devido aos avanços da medicina:
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Outra alternativa é jogar no tempo curto. Assim, o desafio correria mais rápido e cada Dia Sim sempre seria realmente equivalente a 1 ano humano. Nesse caso, sugiro alterar a gravidez para apenas 1 dia. Você teria que fazer isso no MC Command Center. Se utilizar Wicked Whims ou Wonderful Whims precisa alterar nas configurações de gravidez desses mods também para dar certo. Em tempo curto a sugestão da duração de tempo de vida no Início da Simvilização segue na tabela abaixo:
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Agora, existe uma questão. Os Sims do mundo crescem sozinhos, sem bolos de aniversário ou intervenção do jogador, exatamente 1 dia depois do seu aniversário. Então, mesmo que o Sim com quem você joga nasça depois deles ou na mesma data, se você crescer ele no dia de seu aniversário, ele irá viver menos que um NPC. Por exemplo, seu Sim nasce no dia P1 e ele tem 1 dia como recém-nascido. Supondo que recém-nascido seja o único estágio que você realmente irá jogar mais de um dia além do aniversário ou deixar crescer sozinho para curtir um pouco a fase, você vai crescê-lo para bebê de colo em P2. Depois de 5 dias você recebe a notificação de aniversário e cresce ele para bebê em P7. Mais 7 dias, recebe outra notificação de aniversário e cresce ele para criança em P14. Em 14 dias você vai crescer ele para adolescente em P28. Em 21 dias vai crescer ele para jovem adulto em P49. Mais 24 dias e ele será um adulto em P77. Depois de 33 dias, será um idoso em P119. O Sim do mundo que nasce em P1, cresce para bebê de colo em dois dias (P2) e em mais 5 dias cresce para bebê (P8). Ele tem sete dias para se tornar criança e cresce sozinho um dia depois em P16. Vai crescer para adolescente em P31, jovem adulto em P53, adulto em P82 e idoso em P125. É um dia a mais para cada mudança de estágio de vida (exceto recém-nascido), totalizando seis dias a mais,  como mostra o quadro abaixo:
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Isso significa que para que todos os seus Sims do save tenham a mesma idade você sempre deve crescer seu Sim um dia depois do aniversário ou deixar que ele cresça sozinho. Na verdade, deve mudar a duração do estágio de vida para 1 dia a menos do que o sugerido nas tabelas acima nas configurações do MC Command Center. ( A Morbid Gamer desliga o envelhecimento no jogo e calcula o tempo de vida de cada Sim através da planilha. Isso gera erros. Eu acho muito mais fácil mudar as configurações no MCC. Dessa forma, as mudanças de idade serão automáticas e você só deve se preocupar em crescer o Sim um dia depois do aniversário no Calendário do jogo ou simplesmente deixá-lo crescer sozinho). Abaixo as configurações considerando tempo normal e curto:
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O MC Command Center só modifica a duração do estágio de vida em modo normal. Então, se for jogar com o tempo curto deve jogar no modo normal e alterar a duração do tempo de vida do modo normal para a especificada na tabela. Observe que na sugestão os estágios de vida de recém-nascido, bebê de colo e bebê também foram adaptados para que quando somados resultem em múltiplos de 7 dias (o recém nascido cresce naturalmente sem intervenção do jogador em 2 dias, o bebê de colo em 7 dias e o bebê em 19 dias, totalizando 28 dias. Em modo curto o recém-nascido cresce em 2 dias, o bebê de colo em 2 dias e o bebê em 3 dias totalizando 7 dias). Bebês de colo e bebês geralmente compartilham roupas semelhantes. Assim, nos tempos modernos, em modo de jogo normal, você vai curtir os pequeninos por quase um ano Sim inteiro, vivenciando todas as estações. Os outros estágios também foram adaptados para que o Sim ao crescer sozinho tenha duração de fase de vida em múltiplos de 7. Você deve notar que dessa forma, a partir do estágio de criança, seu Sim sempre irá crescer no mesmo dia da semana, tornando mais próximo do conceito de aniversário. Apenas, se lembre de sempre crescer o Sim jogado um dia depois do aniversário marcado no Calendário do jogo ou deixar ele crescer sozinho e todos os Sims do mundo ficarão com os estágios de vida padronizados. Isso facilita quando você quer casar seu Sim com um Sim NPC de idade semelhante, fazendo uma amizade desde a infância, pois os dois não vão ter uma discrepância de idade muito grande e você não vai precisar mudar a idade do NPC pelo MC Command Center (fazer isso sempre gerava bug no estágio de vida desse NPC).
Quanto aos cães, gatos, cavalos e outros animais, eu não costumo mexer em sua expectativa de vida. Um ano Sim equivale a 7 anos humanos e os animais já vivem pouco. Mas a Morbid Gamer tem uma sugestão de expectativa de vida para cães e gatos no Ultimate Decades Challenge.
DADOS DA MORTE
Acho que foi a Morbid Gamer que inventou isso aqui e eu adorei. Cada vez que seu Sim cresce para um novo estágio de vida, você tem que rolar um dado para saber se ele pode crescer para o próximo estágio ou se deve morrer nesse estágio e quantos dias pode viver (em caso de morte. Esse segundo dado fui eu que acrescentei porque não queria que todos os Sims azarados morressem exatamente no dia do aniversário). Os dados da morte trazem mais dramaticidade ao jogo e o tornam inesperado. Os dados geralmente são baseados na expectativa de vida do momento histórico. Supõe-se que se uma criança consegue sobreviver à fase de primeira infância, ela terá mais chances de sobreviver no futuro. A gravidez também deve ser mais difícil se a Sim for muito jovem (quase na puberdade) ou velha. Os Sims originais, incluindo a Sim Fundadora, são os únicos que estão isentos de jogar os dados, porque se essa geração morrer o desafio acaba, mas os descendentes devem jogar os dados em toda mudança de idade desde o nascimento. Você também pode optar por usar algum mod que simule doença e jogar os dados apenas quando seus Sims ficarem doentes.
EVENTOS ESPECIAIS
Isto é algo que eu adaptei do The Great British Challenge de Emersed Crown. Em toda Era ocorrem eventos históricos específicos, geralmente trágicos como guerras e catástrofes naturais. Essa é uma forma de reduzir a população do jogo para que ele não pese muito. Esses eventos são decididos pelos dados. Alguns são opcionais e outros obrigatórios.
REGRAS
As regras para cada Era ainda estão em construção. Eu tento testar na minha gameplay primeiro e isso leva bastante tempo. Esse é um desafio bastante longo, e demora para redigir as regras e fazer as traduções e adaptações para o idioma inglês. (Se você comparar o doc pt/br com o doc en/us verá que eu tento fazer as adaptações trocando os links com informações em cada idioma e não fazer apenas uma tradução literal. Alguns desses links continuam no original (geralmente quando é uma fonte produzida no Brasil) e outros só tem a fonte em inglês, porque foi a fonte que eu utilizei e não há uma correspondente melhor no idioma português). 
Outro problema é o meu perfeccionismo, eu quero deixar tudo perfeito e acabo perdendo tempo com isso. Meu objetivo com o LHC é que ele seja o mais completo possível e isso envolve muitas pesquisas e constante revisão e aperfeiçoamento das regras das Eras. Esse desafio é ambicioso e deve ter a construção histórica perfeita para que possa ser facilmente adaptado ao The Sims 5, Paralives e futuros jogos de simulação, já que estes jogos deverão ter suportes para conteúdos personalizados. Então, se você chegar até o ponto em que estão faltando as regras da próxima Era, minha sugestão é que comece a jogar o The Great British Challenge, assim poderá dar continuidade ao seu legado, ao invés de esperar muito tempo pelas atualizações. Às vezes eu faço algumas modificações para aprimorar, embora não goste muito de fazer isso depois de postar no tumblr. Também estou aberta a sugestões e críticas desde que o objetivo seja melhorar o desafio e tenha uma vertente histórica.
Você também encontrará algumas informações repetidas ao longo deste documento, tais como indicações de mods e dicas de cheats. Isso ocorre porque cada Era é pensada para ser jogada de forma independente. Assim, o jogador pode optar por jogar apenas uma das Eras do LHC, ou então demorar muito para passar de Era, mas ter sua memória refrescada ao ler as regras.
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Era Original - Gênesis | Original Age - Genesis
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Era Pré-Histórica (Paleolítico e Mesolítico) | Prehistoric Age (Paleolithic and Mesolithic)
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Era da Agricultura (Neolítico e Início da Simivilização) | Agricutural Age (Neolithic and Early Simvilization)
Ancient Age (Mesopotamia, Egypt, Greek and others cultures) | Era Antiga (Mesopotâmia, Egito, Grécia e outras culturas)
Era Classica (Grécia Clássica, Pérsia, Macedônia) | Classic Age (Classical Greece, Persia, Macedonia)
Empire Age (Romans and Barbarian Peoples) | Era Imperial (Romanos e Povos Bárbaros)
Medieval Age (High and Low Middle Ages) | Era Medieval (Alta e Baixa Idade Média)
OUTROS DESAFIOS HISTÓRICOS
History Challenge - Foi criado originalmente por Cloudseeker e encontra-se desatualizado. O History Challenge é um desafio de Legado que tem como objetivo levar seus Sims pela da história do mundo através de 7 Eras, onde cada uma equivale a uma geração. Você encontra as regras aqui.  
Legacy Eras Challenge - Foi criado por Marina Montenegro e aperfeiçoa o History Challenge. O Legacy Eras Challenge baseia-se no legado e tem por objetivo levar seus Sims através da história europeia por 16 Eras. Ele traz dados da morte e objetivos mais próximos do Legacy History Challenge. Você encontra as regras aqui.
The Great British Challnge - Foi criado por Emersed Crown e pretende contar a história da Grã-Bretanha desde a Era do Bronze. The Great British Challenge foca na construção de um enredo para cada Era e tem maior liberdade de escolha que o Legacy History Challenge. Você encontra as regras aqui e pode acompanhar a história no Simblr.
Desafio das Décadas - Foi criado por ZombieCleo e inicia-se em 1890, seguindo a história europeia até os tempos atuais. No Decades Challenge cada geração dura uma década. Você pode encontrar as regras aqui. 
Ultimate Decades Challenge - Foi criado por Morbid Gamer que modificou o desafio das décadas iniciando em 1550 e adicionando maior dificuldade. Em 2022, ela lançou uma prequel iniciando na Era Medieval em 1300. Você pode acompanhar ela no youtube ou twitch tv e encontrar as regras aqui.
AGRADECIMENTOS
Obrigada a todos os criadores de conteúdos e desafios, a todos que vão jogar esse desafio. E um obrigado especial a cloudseeker e @morbidgamer, sem os quais eu não teria pensado em criar esse desafio.
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O Ouro Adoecido, Teu Codinome Narciso
Reina um clima soberbo de vaidade Dissecará cômodos secretos do instante? Mesmo que a memória perdure, o nome ainda Sem um abandono ou descaso? Reprima teus autos, esqueça-os Inunde-os com a neblina da manhã Ao tato toda a vaidade, toda a sinestésica verdade Pecado era validar a esperança pela força do silêncio O exercício é prisão e deleite Onde a potência se origina do fôlego Os olhos públicos que põe peso aos atos Validam um teatro repentino das intenções Pudor intervém em congestionamentos Convém a quem o amo, adota-lo para si Convencido que é seu detentor, quando não rival Porém é um olho externo e um véu interno A perversão sana teus convites? Se não o entrelaço, o que figurará Pelo jazigo da tua primavera tórrida? Entendo, driblar a oratória com falas dúbias Expulsa nomes como apostas Soltas da boca para fora Em uma tentativa vã de preservação Todos lhe conhecem nessa parte dos lábios da cidade A pulsão se equilibra entre abismo e mofo Borrifando na vida o seu estado mórbido Onde dor e prazer são os mesmo autores Que a inventaram em um imaginário coletivo Contínua rotina, em ritmos noturnos O mesmo conflito se parte no corpo Esquecido também na memória Desassociando causas e espelhos
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destinoperfeito · 9 months
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Cultura Negra no Brasil 🇧🇷
Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura africana.
São Paulo
1. Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte
A Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte foi construída em 1728 pela Irmandade dos Homens Pardos de Nossa Senhora da Boa Morte. Lá, negros e brancos assistiram à missa lado a lado pela primeira vez. Este nome deve-se ao costume dos escravos condenados à morte no Largo da Forca (hoje conhecido como Largo da Liberdade) de entrar na igreja e pedir uma boa morte à Virgem Maria.
2. Museu Afro Brasil
Estreado em 2004, o museu tem como objetivo  promover a valorização e a preservação do patrimônio cultural africano e afro-brasileiro, além da presença na cultura e na sociedade brasileira. As exposições são ancoradas em três eixos: arte, história e memória. Omuseu aborda temas como religião, trabalho, arte, diáspora africana e a escravidão, registrando também a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. 
Rio de Janeiro
3. Quilombo da Rasa
Localizado à beira da praia em Búzios, a cerca de 180 km do Rio de Janeiro, o quilombo dá a oportunidade de conhecer de perto as tradições locais passadas por gerações. Cerca de 800 famílias vivem no local, que ainda guarda o clima de comunidade com canoas paradas à beira da praia, de frente para o quintal das casas. Em Búzios, existe também um Museu a Céu Aberto, com monumentos em referência a locais de desembarque de africanos escravizados na região.
4. Quilombo Campinho
Em Paraty (RJ), fica o Quilombo Campinho da Independência. Na comunidade quilombola, é possível se hospedar, comer no restaurante local ou comprar artesanatos. Existe visitas aos núcleos familiares, casa de farinha, viveiro agroflorestal e casa de artesanato. A região imersa na Mata Atlântica é composta por cachoeiras.
Bahia
5. Pelourinho
O bairro é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade e guarda resquícios da época em que a cidade foi a 1ª capital da colônia. O Largo do Pelourinho e suas redondezas abriga um grande número de casarões e igrejas dos séculos 17 e 18. Entre elas, a igreja mais conhecida de Salvador, a Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, de arquitetura barroca. Há um grande número de museus, centros culturais, restaurantes e ensaios de bandas de percussão pelas ruas do bairro. O pelourinho era um instrumento de punição utilizado em todas as cidades do Brasil. Foi instalado no século 16, com a fundação da cidade. 
6. Terreiros de Candomblé
Religião brasileira de matriz africana resiste no país, geralmente, nas periferias das cidades. Em Salvador, são 1.165 terreiros cadastrados, de acordo com o Centro de Estudos Afro-Orientais, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). No caso de grupos de turistas é recomendável avisar antes a liderança religiosa. 
Rio Grande do Sul
7. Museu Percurso do Negro
Dá visibilidade à presença da comunidade afro-brasileira em Porto Alegre. O Museu Percurso do Negro começa a partir de um percurso pela área central da capital gaúcha. Pelo caminho, estão obras de arte, que mostram a contribuição da comunidade afro na construção da cidade. Entre os elementos visitados estão: o Bará no mercado Público; o painel afro-brasileiro, no Cais do Porto e antigo Ancoradouro ; a pegada africana, no Largo da Quitanda (Praça da Alfândega), representa a contribuição da cultura afro para o Brasil; entre outros.
Gostou de saber sobre algumas das cidades que tem influencia africana no nosso pais? Curta e saiba mais sobre as influencias que há no nosso Brasil.
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trontenielsen · 10 months
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Memórias de um Viajante do Tempo Nas páginas envelhecidas deste relato singular, são registradas as memórias de um viajante do tempo, cuja existência transcendeu as barreiras lineares do tempo com uma ousadia impensável. Ele não era apenas um espectador das eras passadas e futuras, mas um participante ativo, deixando sua marca nas linhas temporais que costuram a história da humanidade.
Este viajante do tempo, cujo nome permanece oculto nas entrelinhas deste relato, narra com eloquência os desafios inimagináveis que enfrentou. Ele descreve as primeiras sensações de desorientação quando saltou pela primeira vez de uma era para outra, a familiaridade do passado contrastando com a incerteza do futuro. Cada salto era uma dança arriscada entre a aventura e a cautela, enquanto ele se esforçava para manter o equilíbrio delicado das consequências de suas ações.
Nas páginas iniciais, ele evoca os recantos de civilizações antigas, onde testemunhou maravilhas esculpidas por mãos habilidosas e acompanhou a evolução de culturas vibrantes. O viajante destaca os momentos de conexão humana que transcenderam as eras, tocando vidas com pequenos gestos de bondade que ecoaram através do tempo.
À medida que avançamos nas páginas, somos transportados para um futuro incerto, onde as inovações tecnológicas alteraram a própria essência da humanidade. O viajante do tempo compartilha sua perplexidade diante de cidades flutuantes e interações humanas mediadas por máquinas, fazendo-nos refletir sobre os desafios éticos e morais que acompanham o progresso desenfreado.
Em meio a essas narrativas vívidas, há um fio condutor que revela a verdadeira essência do viajante do tempo: a busca por um equilíbrio entre a intervenção e a preservação. Ele relata momentos de tentação, quando se deparou com a oportunidade de alterar eventos históricos cruciais, mas, ao mesmo tempo, pondera as ramificações catastróficas que tal interferência poderia desencadear.
Enquanto o relato chega ao seu fim, somos convidados a considerar a inevitabilidade da mudança e o papel intrínseco do ser humano no fluxo do tempo. O viajante encerra suas memórias com uma reflexão sobre a sabedoria adquirida através das eras, sobre a unidade da humanidade apesar das diferenças temporais e sobre a responsabilidade de proteger o tecido delicado que conecta o passado, o presente e o futuro.
Nestas páginas enigmáticas, "Memórias de um Viajante do Tempo" não apenas nos presenteia com uma visão panorâmica da história humana, mas também nos instiga a contemplar as implicações de nossas escolhas no curso do tempo. Afinal, somos todos viajantes no fluxo da história, e a jornada é tão rica quanto as memórias que deixamos para trás.
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blogdojuanesteves · 1 year
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FOTOGRAFIAS DESERDADAS > Rubens Fernandes Junior
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Em uma era em que a reprodutibilidade da imagem é intensa e o pensamento da fotografia é moderado, para não dizer muito brando, Fotografias Deserdadas (Tempo D'Imagem, 2022), livro do professor, pesquisador e curador paulista Rubens Fernandes Junior coloca-nos diante de algumas questões, como a possível razão para uma produção tão exagerada, quase sempre "dispensável" para maioria absoluta da crítica, e quais os quesitos que conferem alguma importância a uma imagem. O que é possível sobreviver em um mundo onde o descarte imagético é mais prolífico do que as seleções mais criteriosas da fotografia? 
Fernandes Junior é um colecionador não somente de imagens de consagrados autores, que podemos ver no livro Percursos e Afetos Fotografias, 1928-2011 (Pinacoteca do Estado, 2011) e também de coisas mais simples, mas interessantes, que encontramos em Papéis Efêmeros da Fotografia (Tempo D'Imagem, 2015) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/118798545271/papeis-efemeros-da-fotografia-rubens-fernandes ]. Em seu novo livro ele trata de uma grande série de fotografias raramente identificadas e em sua maioria circunstanciais. Como ele mesmo explica nesse apanhado reservado para a publicação oriundo de décadas de dedicada coleta a satisfazer sua curiosidade incansável por esta mídia prestes a completar 200 anos. A ideia do "anônimo" acima de tudo lhe atrai: "Todo o conjunto de dados, ou melhor a falta deles, foi o atrator estranho que despertou em mim o desejo de adquirir e preservar estas fotografias..."
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Em Fotografias deserdadas, encontramos imagens vindas de sebos, feirinhas bric-à-brac e mercados de antiguidades, "Tudo aquilo que teve seu fim determinado por aqueles que, em tese, eram seus proprietários." escreve o pesquisador sobre uma parcela ínfima de sua grande coleção, embora de relevância pelo resumo de um olhar arguto construído em algumas décadas de estudo, pesquisas e no exercício curatorial. Pequenos portfólios divididos em 13 capítulos acompanhados de importantes considerações na discussão sobre o que é e o que não é uma imagem que vale a pena ver, discutir e acima de tudo a ideia da sua preservação.
Sobre a "Paisagem" Fernandes Junior nos explica que este recorte sempre foi uma tradição das artes visuais. A ideia da provocação da percepção do leitor inclui detalhes - que até mesmo podemos anexar a outros segmentos- como a escala, volumetria, ponto de vista entre outras categorias espaciais. Ele define seu conjunto como a representação de "experiências reconhecidamente advindas de convenções pictóricas e literárias."
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No entanto, continua o autor, "são fotografias produzidas despretensiosamente, que agora, inseridas em novo contexto de leitura, clamam por nossa atenção. Exigem uma imersão com outra densidade cultural. Tudo isso para melhor adentrar essa aventura de desvendar o enigma que cada uma delas insinua, abala e desequilibra nossas crenças." Sua proposta é que ainda é possível interpretar o reconhecimento ou o estranhamento que emerge, atiçando a memória a surpreender a nossa sensibilidade. Certamente o que nos leva a pensar como um gênero tão primordial ainda sustenta-se no turbilhão de bilhões de imagens aleatórias produzidas e como o meio reinventa-se sistematicamente em um desafio constante.
Em "Estúdios e Cenários" o autor  descola o eixo dos personagens para ênfase do ambiente do estúdio fotográfico e seus cenários. "É interessante aprofundar o olhar nesses cenários e refletir um pouco sobre o repertório de imagens que, acrescidas à fotografia, cria situações que muitas vezes beiram o absurdo. Colunas tridimensionais, pinturas de florestas, paisagens, escadas, rios e lagos, vasos com flores (artificiais?) são parte desse imaginário universal do fotógrafo retratista."
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A prática social, particularmente na questão do retrato, criou estratégias de representação, uma importante abordagem da fotografia, define o autor. "O retratista é o mágico que insere na imagem visualidades que qualificam e reforçam a ideia de eternidade do instante efêmero." O portfólio é um conjunto em que os personagens são transpostos para o repertório do fotógrafo. Seja um grupo de crianças fantasiadas que tem como fundo o Pão de Açúcar; a pompa do elegante senhor e seu cavalo em uma floresta; uma imagem cômica de dois rapazes, um deles sentado em um cavalinho de pau, onde o trompe-l'oeil  estranhamente reproduz uma paisagem talvez inspirada em alguém como o anglo-americano Thomas Cole (1801-1848), entre o romantismo e o realismo. Imagens de pessoas mais modestas, as quais são elevadas pela inclusão de um cenário empolado e de certo modo mais teatral.
Importante também, apesar de algumas fotografias soarem fascinantes e incompreensíveis em seu mistério, diz o pesquisador, as imagens coletadas para ele  testemunham e denunciam a mentalidade do descarte. Mas, o que lhe intriga é que "elas contemplam um tempo indeterminado. O que marca estas fotografias é justamente o intangível que nelas habita." ao lembrar o francês Roland Barthes (1915-1980) "a imagem é o veículo das pulsões, tabus, afetos, forças irracionais e intuitivas." completa Fernandes Junior.
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Aqui vemos que apesar do anonimato de seus autores, algumas fotografias transcendem o aspecto comum. Interessante para contrapor ao nosso tempo onde muitos parecem dedicar-se menos ao conteúdo e mais a uma determinada autoria cultuada, como é visível principalmente nas redes sociais. A contemplação pelo autor e não por suas imagens, sugere um viés contemporâneo mais niilista, onde o que importa é ser mais uma "celebridade" virtual do que mostrar algo realmente interessante, o que é corroborado pela efemeridade da fotografia nesses suportes.
O capítulo "Simulações" nos propõe uma discussão muito pertinente hoje sobre a representação da realidade, em especial quando discute-se o fotojornalismo no país. Para o autor, durou pouco tempo a ideia de que a fotografia representava uma espécie de verdade. O interessante é que ao mesmo tempo em que esse estigma - fotografia é a representação inquestionável da realidade - fortalecia a operação entre fotografia e mundo visível, nascia a possibilidade de surgir, pela primeira vez, uma linguagem maquínica que questionava esses cânones. Tão logo a técnica foi dominada e codificada, muitos usuários já experimentavam expandir a imagem de base fotográfica."
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Fernandes Junior reúne neste tópico uma série de imagens feitas na pequena cidade mineira de Poços de Caldas, cujas manipulações constroem uma espécie e imaginário coletivo produzida por cenários desenhados, onde a inserção é somente da cabeça do personagem, algo que possivelmente quase toda família brasileira com alguma posse fazia por volta do início do século XX e mais adiante: o tradicional par de um casamento; ações de heroísmo como lutar com um tigre, um jacaré ou um touro, ou coisas mais curiosas ainda como um senhor que coloca sua cabeça em um corpo de uma dançarina insinuante, além dos indefectíveis passageiros nas janelas de aviões. 
"Quando se pensa em fotografia, se pensa em retrato." Fernandes Junior explica que ambos são quase sinônimos. No capítulo deste, "Retrato", que talvez seja o gênero mais popular da fotografia, como ele mesmo diz: "Em quase todos os módulos as imagens têm a predominância do retrato que reforça essa relação muito particular e curiosa. Uma singular identificação entre técnica (a fotografia) e gênero (o retrato)."
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As abordagens são clássicas: Mulheres posando como noivas, ou vestidos de baile, ou recatadas com um livro às mãos; os grupos escolares, tanto de crianças ou de formandos da faculdade, com suas simetrias tradicionais, e até mesmo uma bela fotografia carnavalesca, de mulheres em um carro de corso a nos lembrar do reverenciado fotógrafo alagoano Augusto Malta ( 1884-1957) radicado no Rio de Janeiro e grande cronista do final do século XIX e início do XX.
"Desde Leonardo da Vinci o homem é fascinado pelas máquinas.", introduz o autor à categoria "Homem e máquina". Afinal, as máquinas foram fundamentais para diminuir o esforço humano, acelerar processos produtivos e produzir novos deslocamentos. Nesse sentido, esse grupo de fotografias evidencia o desejo humano de se aproximar dessas tecnologias de velocidade e movimento que causavam sensação plena de liberdade.
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A proposta é quase literal, com pessoas interagindo com trens, carros, bicicletas ou aviões, a nos recordar o genial francês Jacques-Henri Lartigue (1894-1986), que de maneira "amadorística" traçou a evolução técnica da humanidade do início do século XX em suas poéticas imagens. Para Fernandes Junior, "A identificação dessas tecnologias com um futuro imaginário cumpria um papel de fantasia e ficção científica. Estar ao lado desses veículos, com seus designs arrojados, era registrar sua presença física num momento particular."
Outra analogia está em "Homem e cidade" que nos leva a popularização do meio, que, como diz o autor, "entrou no cotidiano das famílias." nos levando também aos primórdios da imagem publicitária: "Os anúncios propagados pelas maiores empresas buscavam mostrar que não era difícil dominar a técnica fotográfica. Registrar a família, as férias, as viagens, os passeios e organizar as imagens em álbuns significava construir uma narrativa afetiva no tempo e no espaço."
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A ideia da "Fotografia como certificado de presença - "sim, eu estive lá - garante a construção da memória familiar, que a cada olhar, a experiência documentada possibilita reviver o momento vivido com alguma intensidade. As fotografias são como vertigens do tempo: acionam os gatilhos da memória e das lembranças e permitem que o passado se torne presente novamente. Uma boa leitura sobre este aspecto é o livro Picture Ahead- A Kodak e a construção do turista-fotógrafo (Ed.do Autor, 2016) da pesquisadora e artista cearense Lívia Aquino, [ leia o review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/158355830541/picture-ahead-a-kodak-e-a-constru%C3%A7%C3%A3o-do .]
Para o pesquisador no capítulo "Estranhamentos" há algo de especial nas imagens que clamam por uma indagação. "Particularmente, aquelas que provocam alguma pulsão irresistível, invocam algum drama, nos empurram para as fronteiras entre o familiar e o estranho. Geralmente são retratos que, a despeito das semelhanças formais e da frontalidade intrigante, exercem uma tensa relação entre a figura e o observador...". "Imagens engendradas numa atmosfera contraditória que povoam de mistérios nossa curiosidade. Afinal, quem seriam esses personagens desconhecidos que permitiram que suas fotografias fossem atravessadas por uma lógica indecifrável?"
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A referência é ilustrada por fotografias que ora são representações mais notáveis, como a mulher que segura uma bandeja com uma cabeça, na porta de sua casa, uma alusão bíblica a Salomé e o triste fim do evangelista João Batista a uma fotografia mais nonsense de mulheres na praia e uma pessoa vestida de urso; o bizarro de uma formação de crianças como uma escola e uma pequena boneca no chão, a nos lembrar da franquia cinematográfica  Chucky, de 1988, ou a ideia da representação do nanismo, hoje politicamente incorreta, como o palhaço de circo ou mais comparativa à sua escala como objeto exótico, o que nos leva mais além do que certa curiosidade pelas construções das mesmas para o entendimento da própria sociedade e suas mazelas.
Rubens Fernandes Junior propõe também discussões mais ontológicas em "Espelho e Sombra": Se a luz é o instrumento da visão, a sombra é a sua grande antagonista. A nova experiência de olhar o mundo através da fotografia é resultado da transformação da percepção e do estranhamento causado pela surpresa instaurada pelas máquinas produtoras de imagens, onde a informação contida na sombra também é um auxiliar fundamental para o aprimoramento visual. Vale lembrar do famoso arquiteto americano Philip Johnson (1906-2005) que dizia não saber o porquê dos fotógrafos se importarem tanto com a luz quando deveriam preocupar-se com as sombras.
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Em suas imagens, vemos a ideia direta da distorção, como observamos  na obra do genial fotógrafo húngaro André Kertész (1894-1985); relações mais diretas como ao mito de Narciso; a introdução do próprio fotógrafo pela sua sombra, uma recorrência infinita no corolário contemporâneo, ou a simples tentativa do fotógrafo em sair do comum, caso de uma imagem em que a criança olha para câmera, mas através de um espelho, ou a inclusão de pessoas no mesmo, fugindo do corriqueiro portrait outrora com fundo de um trompe-l'oeil.
Certamente o capítulo "Crianças" não poderia deixar de existir e o extrato da coleção de Fernandes Junior é representativo no alcance de inúmeras analogias à grandes clássicos da fotografia, o que levanta a questão que inicia este texto quanto as circunstâncias em que a maioria das imagens são "deserdadas" e outras não, como a imagem de gêmeos e sua conexão imediata com a americana Diane Arbus (1923-1971); ou o menino com um pomposo traje, que nos levaria a obra do alemão August Sander (1876-1964) em sua importante série Homens do Século XX, da década de 1920 não fosse o fundo pintado do estúdio fotográfico, ou a bela menina negra  à obra do americano Gordon Parks (1912-2006). 
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"Walter Benjamin ao comentar o retrato de Kafka, aos seis anos de idade, numa "espécie de paisagem de Jardim de Inverno" afirma que vê um "olhar desolado e perdido", e ainda segura "um enorme e desproporcional chapéu". Seu comentário torna-se factível quando acessamos essa fotografia. Mais tarde, Roland Barthes", logo após a morte de sua mãe, encontra um retrato de estúdio, dela com o irmão quando crianças, que simulava "uma pequena ponte de madeira num Jardim de Inverno" Continuando, Barthes escreve: "observei a menina e encontrei finalmente minha mãe". Essa fotografia poucos conhecem, mas ela deve existir. Nas duas passagens, o mesmo Jardim de Inverno e a mesma impossibilidade de decifração imediata, escreve Fernandes Junior.
A psicanalista e professora da FFLCH/USP e da FAAP, onde Fernandes Junior é diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing, escreveu um posfácio em tom poético: "Quem é digno de ser fotografado? Quem tem lugar de honra. Quem é o centro e funda o polo de atração do campo? O contrário do avesso. Que é: quem é excluído da cidadania e da imagem?" posicionando a questão fundamental do livro em meio às questões contemporâneas, de que hoje em pleno século XXI - "muito além da época das fotos retratadas neste livro, somos obrigados a sorrir, a rir, e mesmo a ler a realidade pela ótica do Witz* do humor, do meme. Já dizia Freud: aí está uma das formações do inconsciente, uma das maneiras de o aparelho psíquico operar o retorno do recalcado."
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Em "O corpo e movimento" as imagens anônimas alcançam representações de imagens de autores importantes, como o já citado Lartigue ou aos alemães Herbert List (1903-1975) e Leni Riefensthal (1902-2003), esta com sua estética nazista, e até mesmo as abordagens do mexicano Manuel Álvarez Bravo (1902-2002). Considerações sobre a expansão imagética que misturam-se entre o imaginário popular espontâneo e aquele produzido intencionalmente por profissionais, mas que provocam o pensamento sugerido por Maria Homem: Quem é digno de ser fotografado ou quem é excluído?
O autor entende que “a democratização da fotografia e sua intensa propagação propiciou novas abordagens em relação ao corpo. Essa popularização e acessibilidade muito contribuíram para a prática da autorrepresentação e da autoimagem. Uma pluralidade de olhares se insurgiu e com eles outros modos de ver e representar o corpo, o movimento, os gêneros e seus papéis sociais. O corpo passa a ser visto como um lugar de representações." o que pode ser visto, segundo ele, em outros conjuntos publicados.
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Fernandes Junior argumenta que "há um lado hedonista da cultura do corpo livre, que os alemães denominaram de "Freikörperkultur"**. Essa nova sensação de liberdade foi a maneira encontrada para liberar a tensão na sociedade burguesa brasileira, profundamente restritiva. Nas primeiras décadas do século passado, a fotografia encontrou na representação do corpo livre e seus movimentos a possibilidade de resistir ao avanço da modernidade industrial e suas imposições cadenciadas e repetitivas." Não obstante à acertada colocação, a propagação desta manifestação não encontra tanta liberdade entre as mídias mais usadas e a censura instalou-se paralelamente, assim como atuava em tempos passados, ainda que o hedonismo seja a palavra chave para a vida contemporânea.
Já em "Coincidências estéticas", a obra toca em um tema frequentemente visto e que em determinados níveis ( plágio ou apropriação artística) costuma gerar polêmica, ou no mínimo uma incompreensão. Para o autor, "Muitas destas fotografias deserdadas surpreendem pela sua plasticidade - singularidades estéticas que invariavelmente remetem a outras imagens, publicadas e circuladas no período histórico da modernidade. Ao se deparar com essas fotografias, não apenas é possível relacioná-las com as vanguardas europeias, como também estabelecer aproximações diretas com as diversas sintaxes imagéticas."
É o caso de imagens, que usando certa liberdade poética, por exemplo aproximam-se de obras históricas como Le Déjeuner sur L' herbes, do genial pintor francês Édouard Manet (1832-1883) pintada em 1862/63, ainda que a fotografia não tenha a mulher nua que provocou controvérsias em seu tempo. Ou o belo retrato da jovem que remete aos feitos pela inglesa Julia Margaret Cameron (1815-1879).
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As coincidências encontram-se em diferentes segmentos da fotografia como Pictorialismo, Fotodinamismo (Futurismo Italiano), Straight Photography (Fotografia Direta), Construtivismo, Fotomontagem, entre outras inúmeras manifestações, que Fernandes Junior considera presentes na produção fotográfica amadora: "Ao olhar para algumas dessas fotografias selecionadas, elas remetem à Édouard Manet, Rembrandt, Jacques-Henri Lartigue, Man Ray, Stieglitz, e tantos outros artistas que, cada um à sua maneira, revolucionaram a forma de ver e entender o mundo visível."
"Casais enamorados, apaixonados. Amantes inseparáveis. A câmera fotográfica não é apenas um aparelho gerador de imagens. E muito mais do que isso. Ela intensifica certas situações, em particular quando envolve uma relação afetiva. Não se trata de um encontro fortuito e sim de um registro que necessita de um fotógrafo que tenha uma especial sensibilidade para transformar a experiência do encontro numa imagem rara. Uma fotografia que exala um clima de afeto." escreve o autor em "Casais", um tópico que certamente teria que ser incluído.
No entanto, Fernandes Junior alerta que "Os retratos de casais aqui apresentados se diferenciam justamente por apresentarem uma situação de extrema cumplicidade. A pose denota uma possível e duradoura relação. Uma proximidade íntima que celebra e eterniza o momento. Não importa o ambiente - a praia, o estúdio, o jardim, o campo, o olhar se volta para a circunstância que fixou a imagem para a posteridade. Ou não, como a pose é muito encenada, essa visível promessa de felicidade pode transformar o idílio numa dolorosa separação." Uma relação que encontramos com frequência nas redes sociais atuais.
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"Acidental", o primeiro capítulo, que segue no livro, pela ordem alfabética, traz "uma atenção especial para as fotografias amadoras descartadas que apresentam enquadramentos não convencionais." O autor comenta a sua fascinação pelo tema, sem saber explicar sua atração, mas que "Elas denotam as situações de luz ruidosa, os cortes nos enquadramentos, os erros de fotometragem, os desajustes no sistema de foco, as superposições de imagens, as luzes invasivas decorrentes de eventuais falhas do equipamento, os acidentes eventuais e não intencionais. Uma série de ajustes passíveis de controle que não foram devidamente acionados pelo usuário amador".
Particularmente, segundo ele,  são imagens que saltam aos olhos justamente por serem ruidosas e provocativas. "Elas instigam nosso olhar e clamam por olhares mais atentos. Intriga o fato delas terem sido mantidas nas gavetas ou nos álbuns familiares. Seria pelo alto custo do processamento da cópia? Ou pelo inusitado resultado imagético? Ou até mesmo pela singularidade do acontecimento? Não sei. Sem dúvida, com seus defeitos e falhas técnicas, elas provocaram algum espanto nos leitores mais conservadores."
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A fotografia, deserdada ou não, antiga ou contemporânea, tem o condão de provocar muitas reflexões. Neste ponto, Rubens Fernandes Junior, amealhou uma coleção que estimula a discussão em torno das suas particularidades, sejam elas imagéticas ou até mesmo ontológicas. São exemplos de como esta sinergia temporal mantém-se juntamente com seu desenvolvimento técnico, perpetuando um imaginário coletivo, ao qual os leitores encontrarão muitas afinidades. Ainda que ele explique que estas "sejam muito familiares e façam parte do nosso repertório visual e aparentemente compreensíveis", há um alerta: "Mas, não é bem assim..."
Imagens © Coleção Rubens Fernandes Junior .  Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Concepção, pesquisa e texto: Rubens Fernandes Junior
Texto do posfácio: Maria Homem
Coordenação editorial: autor e Isabel Santana
Edição do texto: Augusto Massi e Rodrigo Petrônio
Projeto gráfico: Ana Soter
Reproduções e tratamento de imagem: Ricardo Tilkian
Impressão: Gráfica Ipsis
O livro será lançado dia 11 de fevereiro de 2023, das 11 às 15Hs
Conversa com o autor as 11:30hs
Na livraria Lovely House- Rua Augusta 2690, Galeria Ourofino, 2º andar, São Paulo.
https://lovelyhouse.com.br/
*uma referência a obra Der Witz un de Seine Beziehung zum Unbewußten do médico e psicanalista Sigmund Freud (1856-1939) de 1905 . Publicada em português como O chiste e sua relação com o inconsciente ( Ed. Imago, volume 7 das obras completas de Freud, 2006), um estudo em que Freud examinou o funcionamento e o significado da piada e apresenta estudos anteriores para conectar características específicas da piada com sua teoria da psicodinâmica usando exemplos concretos. O estudo é considerado um trabalho fundamental da psicanálise e da pesquisa sobre o tema.
**Freikörperkultur — FKK é uma expressão em alemão que significa cultura do corpo livre. A sigla é internacionalmente reconhecida entre os adeptos do naturismo, e frequentemente utilizada para identificar locais ou associações naturistas mesmo em países onde não é falada a língua alemã.  
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portugalisrael · 1 year
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CAL Centro de Arqueologia de Lisboa vence prémio de mérito The Society for Historical Archaeology . 👏 Este reconhecimento, de elevado prestígio internacional, pretende premiar as instituições que mais se destacam, em cada ano, na preservação do património histórico e arqueológico da Idade Moderna e Idade Contemporânea. O CAL, pelo seu papel na preservação da memória arqueológica de #Lisboa, assume assim um lugar de topo no panorama mundial. O prémio foi entregue a 4 de janeiro, na cerimónia de abertura da conferência anual sobre Arqueologia Histórica e Subaquática, que decorre na Universidade NOVA de Lisboa. 📷 Carlos Morais da Silva | CML #CAL #Arqueologia https://www.instagram.com/p/CnCY-XYI1tT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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agua-sua-linda · 2 years
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Ao longo do litoral brasileiro, com terreno arenoso e salino, as restingas são fixadoras de dunas e estabilizadoras de manguezais. Consideradas como Áreas de Preservação Permanente (APP) no Código Florestal, essas regiões não podem ser ocupadas nem devastadas. O amigo e nosso querido consultor extraordinário Paolo Sartorelli, do Instituto @baobaflorestal,  deu como dica um lindo livro de resgate da memória da restinga e também um tratado fotográfico que faz um apelo pela preservação do que ainda existe.
Saiba mais:
PDF do livro "O Tempo e a Restinga": https://bit.ly/2QngXDX
"Aqui Tem Mata" - SOS Mata Atlântica: http://aquitemmata.org.br/ e cartilha: https://goo.gl/PIQBPs
"Restinga" - Estudo Prático: https://goo.gl/Uz0ak3
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alugueldevans · 5 days
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Aluguel de Micro-ônibus: A Solução Ideal para Pequenos Grupos
Quando se trata de transportar pequenos grupos, seja para viagens corporativas, excursões escolares ou eventos sociais, o aluguel de micro-ônibus é a solução ideal. Com a BH Vans, você tem acesso a veículos modernos e bem equipados, que garantem uma viagem confortável, segura e eficiente. A seguir, exploramos as principais vantagens do aluguel de micro-ônibus.
Conforto e Comodidade
Os micro-ônibus são projetados para oferecer um alto nível de conforto, com assentos reclináveis, ar-condicionado e amplo espaço para bagagens. Isso garante que todos os passageiros tenham uma viagem agradável e relaxante. Além disso, os veículos são equipados com recursos modernos, como Wi-Fi e tomadas para carregamento de dispositivos, permitindo que os passageiros fiquem conectados durante toda a viagem.
Flexibilidade e Versatilidade
O aluguel de micro-ônibus oferece uma flexibilidade incomparável para o planejamento da viagem. Seja para um trajeto curto ou uma viagem de vários dias, a BH Vans pode adaptar o serviço às necessidades específicas do seu grupo. Você pode escolher os horários de partida e chegada, bem como as paradas ao longo do caminho, tornando a viagem muito mais personalizada.
Eficiência de Custo
Para pequenos grupos, o aluguel de micro-ônibus é uma opção extremamente econômica. Dividindo os custos entre os passageiros, a viagem se torna mais acessível do que o uso de veículos individuais. Além disso, a BH Vans cuida de todos os detalhes de manutenção, combustível e seguros, eliminando qualquer preocupação adicional para os organizadores da viagem.
Segurança
A segurança é uma prioridade quando se trata de transporte em grupo. Os micro-ônibus da BH Vans passam por rigorosas inspeções de manutenção para garantir que estejam em perfeitas condições de uso. Além disso, a empresa oferece motoristas profissionais, experientes e conhecedores das melhores rotas, garantindo uma viagem segura e tranquila para todos os passageiros.
Sustentabilidade
Optar pelo aluguel de micro-ônibus é uma escolha sustentável. Utilizar um único veículo para transportar várias pessoas reduz significativamente a emissão de poluentes, contribuindo para a preservação do meio ambiente. A BH Vans está comprometida com práticas sustentáveis, garantindo que seus veículos sejam eficientes em termos de consumo de combustível e atendam aos padrões ambientais.
Facilidade na Organização de Eventos
Para eventos como casamentos, festas ou conferências, o aluguel de micro-ônibus facilita a logística de transporte dos convidados. Isso garante que todos cheguem ao local do evento pontualmente e juntos, evitando atrasos e confusões. A BH Vans oferece pacotes personalizados para eventos, ajudando a planejar e executar o transporte de forma eficiente e organizada.
Melhoria na Experiência de Viagem
Viajar em um micro-ônibus permite que os passageiros compartilhem a experiência desde o início. Isso fortalece os laços entre os membros do grupo e torna a viagem mais divertida e memorável. Os passageiros podem conversar, jogar, assistir a filmes ou simplesmente relaxar juntos, criando memórias inesquecíveis.
Conclusão
O aluguel de micro-ônibus é uma solução prática, econômica e segura para o transporte de pequenos grupos. Oferece conforto, flexibilidade e sustentabilidade, além de facilitar a organização de eventos e melhorar a experiência de viagem. A BH Vans está pronta para atender às suas necessidades de transporte com uma frota moderna e bem mantida, além de motoristas profissionais para garantir sua segurança. Entre em contato conosco clicando aqui, e descubra como o aluguel de micro-ônibus pode tornar sua próxima viagem em grupo ainda mais especial.
ESSE POST FOI PUBLICADO PRIMEIRO EM: https://bhvans.com.br/aluguel-de-micro-onibus-a-solucao-ideal-para-pequenos-grupos/
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danielfloresbr · 12 days
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OS PROCESSOS ELETRÔNICOS PÚBLICOS E A PRESERVAÇÃO DIGITAL
Palestrante: Daniel Flores Mediador: João de Pontes Junior
Vamos abordar este tipo documental, os Processos Eletrônicos Públicos, suas características, especificidades e complexidades para uma Preservação Digital Sistêmica - PDS que colabore para a segurança jurídica e o acesso e difusão/transparência ativa em Plataformas que se constituam em Lugares de Memória Digital para a cidadania.
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publicitamktseo · 24 days
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O Que é um Elefante?
Os elefantes são os maiores animais terrestres vivos, conhecidos por sua inteligência, complexidade social e características físicas distintas.
Pertencentes à família Elephantidae, existem duas espécies principais: o elefante africano (Loxodonta africana) e o elefante asiático (Elephas maximus).
Características Físicas
Os elefantes africanos são geralmente maiores, com machos podendo pesar entre 4.500 a 6.800 kg e medir até 3,3 metros de altura no ombro. Suas orelhas são grandes e em formato de leque, ajudando na regulação da temperatura.
Já os elefantes asiáticos são ligeiramente menores, com machos pesando entre 3.000 a 5.000 kg e medindo até 2,7 metros de altura. Suas orelhas são menores e arredondadas.
Uma das características mais notáveis dos elefantes é a tromba, uma fusão do nariz e do lábio superior, altamente musculosa e versátil. Eles a utilizam para respirar, cheirar, tocar, agarrar objetos e produzir sons.
As presas, que são dentes incisivos alongados, são usadas para cavar, descascar árvores e como armas de defesa. Os elefantes africanos possuem presas em ambos os sexos, enquanto nos asiáticos, apenas os machos geralmente têm presas bem desenvolvidas.
Habitat e Comportamento
Os elefantes são encontrados em diversas regiões da África subsaariana e em partes da Ásia, incluindo a Índia, Sri Lanka, e Sudeste Asiático.
Eles habitam florestas, savanas, desertos e pastagens. São animais altamente sociais, vivendo em grupos familiares matriarcais liderados pela fêmea mais velha. Esses grupos podem se unir em clãs maiores.
Os elefantes se comunicam através de uma variedade de sons, incluindo infrassons que podem viajar longas distâncias, além de linguagem corporal e toques.
Eles têm um ciclo de vida longo, com fêmeas carregando seus filhotes por cerca de 22 meses, o período de gestação mais longo de qualquer mamífero.
Importância Ecológica e Conservação
Elefantes desempenham um papel crucial no ecossistema, ajudando a manter o equilíbrio através da dispersão de sementes e modificação do habitat, criando caminhos que beneficiam outras espécies.
No entanto, eles enfrentam ameaças significativas, como a perda de habitat e a caça ilegal por suas presas de marfim.
Elefantes na Cultura
Culturalmente, os elefantes têm sido símbolos de sabedoria, poder e memória em várias civilizações. Eles são reverenciados em religiões como o hinduísmo e o budismo, e têm sido parte integrante da história e da cultura humanas.
Em resumo, os elefantes são criaturas majestosas e complexas, essenciais para a biodiversidade e profundamente enraizadas na cultura humana.
Sua preservação é vital para manter a saúde dos ecossistemas e o legado cultural de muitas sociedades.
O post O Que é um Elefante? apareceu primeiro em publicita.net.br.
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conexaorevista · 24 days
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Parte dos recursos pagos pela mineradora Vale a título de indenização pelo dano moral coletivo gerado na tragédia em Brumadinho será destinado ao Rio Grande do Sul. As vítimas do rompimento da barragem, ocorrido em janeiro de 2019, aprovaram a ajuda ao estado, que lida com inundações recordes decorrente de um grande volume de chuvas. Já foram confirmadas 147 mortes nas cidades gaúchas. Ao todo, serão destinados R$ 2,2 milhões. A decisão foi anunciada nessa segunda-feira (13) nas redes sociais da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem da Mina Córrego do Feijão (Avabrum). Do total, R$ 2 milhões serão repartidos entre o governo gaúcho e o Fundo de Reconstituição de Bens Lesados, sob gestão do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS). Os R$ 200 mil restantes serão doados para a Associação dos Familiares e Sobreviventes da Boate Kiss em Santa Maria (AVSTM), entidade que também está arrecadando fundos para ajudar as vítimas do desastre climático. Os recursos são provenientes de fundo criado a partir de um acordo para indenizar parentes dos trabalhadores mortos na tragédia em Brumadinho. Foram perdidas 272 vidas, incluindo os bebês de duas mulheres que estavam grávidas. A maioria das vítimas era de empregados da Vale ou de empresas que prestavam serviço à mineradora. O acordo que incluiu a criação do fundo também definiu os valores para as indenizações individuais aos pais, cônjuges ou companheiros e filhos do mortos. Com isso, foi encerrada uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) logo após a tragédia. Para o fundo, a Vale precisou destinar R$ 400 milhões. A movimentação do dinheiro depende de aval de um conselho gestor, composto por representantes da Avabrum, do MPT, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) e da Defensoria Pública da União. Boa parte do valor teve destinação para projetos de preservação da vida, nas áreas de saúde e de segurança alimentar. Os recursos já beneficiaram, por exemplo, hospitais, casas de saúde e instituições de pesquisa com a realização de reformas, financiamento de estudos, ampliação de leitos e aquisição de equipamentos. Também já foram liberados montantes para ações de qualificação de trabalhadores e geração de emprego e renda; proteção de indígenas, idosos e crianças; educação e preservação da memória. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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