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#documentário
falangesdovento · 1 year
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ddb-celiapalma · 4 months
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
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(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
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O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
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b-oovies · 8 months
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Yuzuru Hanyu Ice Story GIFT at Tokyo Dome, 2023.
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aqui apenas legendado.
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k-i-l-l-e-r-b-e-e-6-9 · 4 months
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ohivetired · 2 years
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ELENA. Petra Costa. Brasil: 2012
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fina-foto · 1 month
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Defiance.
November 9th, 2023.
Washington D.C, U.S.A.
Photographer: Neppy
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bragascreenshot · 10 days
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geekpopnews · 2 months
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20 dias em Mariupol | Documentário indicado ao Oscar ganha data de estreia no Brasil
O premiado documentário ‘20 Dias em Mariupol’, que também está indicado ao Oscar, chega aos cinemas brasileiros em março. Confira! #cinema #20DiasEmMariupol
O filme 20 Dias em Mariupol, dirigido por Mstyslav Chernov e indicado ao Oscar de melhor documentário em longa-metragem, finalmente entrará em cartaz nos cinemas brasileiros. Com a distribuição da Synapse Distribution, o longa estará disponível a partir do dia 7 de março. O diretor do longa, Mstyslav Chernov, é um cineasta e fotojornalista, que venceu o prêmio Pulitzer pelo trabalho de cobertura…
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ielasblog · 5 months
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82% das jovens brasileiras indo pra SP ver o show da Taylor Swift (ou do RBD) e eu aqui, em casa, vendo documentário na Netflix sobre como as grandes corporações se esforçam pra manter a gente doente e comprar um monte de coisas que causam as nossas doenças.
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Documentários Nacionais
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vulnerablestuff · 4 months
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Se eu fosse Luísa Sonza, 2023 ❤
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brazaesthetic · 1 year
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Documentário ‘Ed Motta’, GNT (2000)
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joycesoarespsi · 5 months
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“O método de Stutz” e algumas reflexões sobre a depressão
Tempos atrás assisti um documentário intitulado “O método de Stutz” em que o ator Jonah Hill inverte os papéis com o psicoterapeuta junguiano, fazendo-o falar sobre a vida e seus anos de trabalho, e tenta desvendar as nuances dos métodos de tratamento utilizados por ele. Vou tentar traçar algumas associações com as ideias que Stutz aborda ao longo do documentário, mas a partir da PHC (Psicologia Histórico-Cultural). Que fique claro, isso não é uma tentativa de correspond��ncia entre abordagens com bases epistemológicas completamente diferentes (PHC e Psicologia analítica), apenas algumas elaborações e associações minhas que vão nos ajudar a pensar um pouco sobre a depressão.
A partir dos casos atendidos e anos de atuação, Stutz concebe uma ideia que chama de “Força Vital”, fazendo referência à vontade, o que queremos fazer e o que nos caracteriza como pessoas. Também, articula a relação dos seres humanos em três aspectos principais: com o corpo, com os demais e consigo mesmo. Stutz fala que toda a sua forma de tratamento da depressão tem como base pensar em alternativas que contemplem esses três aspectos da Força Vital, provocando algum grau de alteração em comportamentos e pensamentos que estejam enrijecidos (comportamentos e pensamentos que acabam alimentando um ciclo de culpa, vazio e perda de sentido). São, portanto, recursos que priorizam uma mudança de rotina e de hábitos (relação com o corpo), a identificação e busca por uma rede de suporte para o indivíduo (relações com os demais) e a escrita sobre os próprios sentimentos como um dos mecanismos organizadores do psiquismo (relação consigo mesmo). Partindo disso, é preciso salientar que essas ideias, apesar de serem nomeadas de maneira diferenciada por Stutz, não são nenhuma novidade na Psicologia.
Na PHC, poderíamos chamar esse processo de busca por alternativas como “reorientação das atividades” do sujeito. A partir da PHC há a retomada, reelaboração e reestruturação de sentidos e significados que mobilizam funções psicológicas superiores (como o pensamento, memória, atenção, volição, emoções, consciência, etc), visto que todas essas funções estão em uma relação dialética umas com as outras e com o meio. A PHC entende o ser humano como um ser integral e ainda traz, como um ponto-chave, a ideia de instrumentos e signos Mediadores: próprios do Humano e sua relação de trocas com a cultura; a cultura que nos modifica e é por nós, seres humanos, modificada.
Para além do articulado por Stutz a partir da abordagem junguiana, os instrumentos e signos mediadores, para a PHC, podem ser muitos. É tudo aquilo que serve de ponte para a construção de uma relação mais equilibrada conosco e com o mundo. Um filme, por exemplo, pode despertar lembranças desagradáveis ou agradáveis, servindo de meio para um fim na psicoterapia, resta questionar por que esse filme provocou tal reação, quais reflexões ele possibilita acerca do que o indivíduo vivencia particularmente; uma música pode seguir pelo mesmo caminho, assim como um livro ou mesmo ferramentas lúdicas típicas da Psicologia que nos auxiliam nesse processo: o Baralho de Emoções, por exemplo, que serve para psicoeducação e identificação/nomeação das emoções. Todos são instrumentos mediadores da relação entre nossas necessidades, motivos e ações no mundo. Além disso, a própria linguagem é o signo mediador de todo esse processo. Comunicar pode possibilitar novas formas de pensar e compreender a realidade em um contexto clínico em que há a intervenção e mediação do psicoterapeuta.
A depressão também é vivida de maneira particular por cada indivíduo, tendo especificidades que dizem respeito ao cenário de vida e cultura. Entretanto, é comum ouvir relatos de indivíduos que se sentem paralisados, vazios e sem a mesma disposição para as atividades diárias. Partindo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, esses fatores apontam para uma reelaboração dos motivos que estruturam e guiam a atividade transformadora no mundo. Dito de outra forma, compreender por que a vida, para o sujeito, perdeu o sentido, por que mesmo seus hobbies, trabalho ou estudo parecem desconectados dele mesmo, por que faz o que faz, quais os motivos parecem, de alguma maneira, alienados (ou seja, sem ligação com essas atividades que desempenha na realidade); entender, ainda, o caminho de surgimento das percepções distorcidas, os diferentes sentidos que atribui às experiências vividas, buscando a história do adoecimento em causa e quais os mecanismos que essa mesma história nos possibilita visualizar para pensar em caminhos alternativos e reestruturantes que potencializem a autonomia.  
Não estamos falando, portanto, de ter uma postura impositiva no tratamento das depressões, com afirmativas do tipo “faça o que eu digo e será curado” ou “você VAI sair curado daqui”. Fujam de qualquer profissional que age dessa forma. Frases desse tipo deixam implícito que o indivíduo em depressão é passivo no processo, apenas recebendo fórmulas mágicas que mudarão a vida de um dia para o outro. Na PHC, pelo contrário, o sujeito é ativo. Ele resgata a própria história e faz as próprias elaborações. Ele busca, com a mediação do psicoterapeuta, as próprias respostas e saídas. 
Assim, vislumbra-se a depressão não como algo biologicamente determinado, mas como um possível produto no percurso do desenvolvimento, do entrelaçamento dos aspectos culturais e biológicos. É importante refletir, por exemplo, de que forma uma sociedade individualista, atomizada, consumista e que culpabiliza os sujeitos por questões por vezes estruturais da sociedade, influencia o indivíduo em suas relações com o mundo e com ele mesmo. É, portanto, também na possibilidade de trocas com o meio e seus Mediadores (conforme comentado anteriormente), que esse indivíduo buscará por outros caminhos de desenvolvimento.
Ainda sobre o documentário em si: tenho mais algumas ressalvas que não pretendo compartilhar, pois esse post já ficou enorme. Apesar disso, acho que vale a pena assistir porque proporciona algumas reflexões interessantes.
— Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
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b-oovies · 1 year
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j-hope IN THE BOX, 2023.
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aqui apenas legendado.
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osilencioso · 5 months
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Elena
A elena era intensa,era inesquecível, e mesmo não estando mais aqui quando assistimos ao documentário é como se estivéssemos conversando com ela, conhecendo-a, ao que também estamos tendo uma conversa com a petra e com a mãe dela, conhecendo-as, é como uma grande conversa com um final triste mas que foi superado com o tempo, não esquecido. O documentário é um feche de memórias...
"As memórias vão com o tempo se desfazem mas algumas não encontram consolo só algun alívio nas pequenas brechas da poesia...você é minha memória inconsolável feita de pedra e de sombra e é dela que tudo nasce e dança.
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deadassdiaspore · 5 months
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