Tumgik
#*gritos internos*
nyx07 · 1 year
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Estoy triste. Creo que todo se fue a la mierda. Que mi vida ya no será la misma. Y siento un gran vacío en el pecho. Una sensación extraña en la garganta, como si cada maldito recuerdo saliese por ahí. Quiero llorar. Quiero gritar, pero simplemente río... Sé que en el fondo, solo siento miedo. Pero eso nadie lo sabe. Nuevamente he preferido el silencio.
n̊ ⫶ẙ ⫶x̊ ⫶0̊ ⫶7
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imninahchan · 3 months
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https://vm.tiktok.com/ZMMLRs2bw/ o começo, pqp
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Vontade de sair correndo pulando e gritando que nem doido pela casa MAS TÁ TODO MUNDO DORMINDO
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EU QUERO SURTAR COM ALGUÉM MAS NENHUM DOS MEUS AMIGOS SABE O QUE É O QSMP
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akameyass · 1 year
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Después de una charla esquizofrenia conmigo misma llegue a la conclusión que estos dos son la misma persona. Igual de irritantes.
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skipp3r · 2 years
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I never saw greater rage, more burning anger than in a tennis player on a bad day
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star-elysiam · 1 month
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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soprodemar · 3 months
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Talvez seja ao cair da noite que realmente somos amparados, que algo nos enlaça e pacifica. Quando tudo parece um murmúrio baixinho e você pode fingir que todos os gritos internos adormeceram assim como o anoitecer faz parecer; como se os becos vazios, o ventar das árvores escurecidas e o interminável breu do céu dissessem que tudo se foi. Que cada noite é um ritual de renascimento e amanhã, você estará se refazendo das cinzas. Mais uma vez.
Vitória M.
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kiwis16 · 7 months
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*Someone harasses Akko*
Diana: (Internal screams).
*Alguien acosa a Akko*
Diana: (Gritos internos).
Akko— :(
Diana— Está bien.
Diana— Sea quien sea el que lo hizo, me las va a pagar muy caro...
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versoefrente · 1 month
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Anjos&Demônios
Quinta-feira, 14h20
Sabe quando conhecemos uma pessoa que lembra o nosso inferno particular? Que faz lembrar nossas dores, angústias e conflitos internos? Nunca pensei que iria gostar tanto do inferno, não me vejo mais no paraíso chamado de céu com anjos ao meu redor, não depois de ter conhecido ele. O fogo que emana dele me queima e me dar prazer. Ele é o diabo em forma de pessoa, consegue desvendar os meus pecados e me faz pecar mais do que uma pessoa consegue. Ele me arruína de dentro para fora e a sociedade não é o suficiente. Sabe quando olhamos a escuridão e nos retraímos, sentimos medo? Não sinto medo, mergulho, sigo, me entrego e desejo a escuridão dele dentro de mim, não há outro lugar para onde ir se não for diretamente para os braços dele. Encontro o vazio nos olhos, na alma e no espírito que ele carrega e nunca me encontrei em alguém como me encontrei nele, sou um anjo perdido na procura de abrigo, um lugar para morar e o diabo que é feito dele virou minha casa e onde sempre posso voltar. Geralmente anjos e demônios não podem permanecer no mesmo lugar, mas nós não conseguimos ficar longe um do outro, precisamos do pecado de um demônio e da ingenuidade de um anjo e posso oferecer isso a ele. O demônio sempre me procura para receber um pouco da minha luz, mas mal sabe ele que entreguei ela junto a minha alma e a minha calmaria. Colisão entre dois mundos céu e inferno, lugares distintos e com energias e significados diferentes, mas nos conhecemos o mundo um do outro e estamos completamente e desesperadamente fascinados pelo que carregamos dentro deles, ruínas, dor, sofrimento, gritos, lágrimas e caos. Somos apaixonados por aquilo que é anormal, ou seja, não somos normais só quando nos encontramos e nos perdemos é que nos sentimos humanos.
Elle Alber
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marrziy · 3 months
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Tate Langdon x Male Reader
"Doente"
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• Série: American Horror Story - Murder House
• Personagem: Tate Langdon
• Gêneros: romance e terror/dark
• Sinopse: você está cansado das ameaças, das brigas por motivos idiotas, dos gritos e, principalmente, dos segredos. Apesar de estarem juntos, você sente que não o conhece. Mas, no fim das contas, a omissão é o que os une.
☢️ Avisos: morte, sangue, violência, "suicídio" (as aspas farão sentido) e relacionamento tóxico.
• Palavras: 1.5k
1° pessoa - passado
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Tate Langdon era um poço, e em suas profundezas existia algo profano, tão medonho e estranho que ele se sentia na obrigação de esconder.
Seus esforços em me afastar da verdade sombria diziam respeito às suas falhas tentativas de me manter por perto.
Ele afirmava ser melhor assim. Tate falava que tudo o que fazia era para o bem do nosso namoro.
Mas a verdadeira praga que nos afligia eram os seus segredos. Se o que ele omitia não rompesse com tudo, sua falta de confiança iria.
Nosso relacionamento era uma árvore em seu leito de morte; na ausência de folhas para o vento levar, com os frutos podres e as raízes sem a força que já tiveram... o que restava era aguardar a queda.
Mas após tanto desgaste, pegar um machado e acabar com o padecer de uma vez parecia muito mais apropriado.
Afoito, eu descia as escadas, ignorando a existência de alguns degraus, pulando vários deles para chegar mais rápido ao meu destino, que, no caso, seria qualquer lugar longe de Tate.
— M/n, espera! Por favor...
O loiro me seguia e eu fingia não o ouvir. Mas se tornou impossível ignorar os sentimentos quando ele me alcançou no hall de entrada, segurando meu pulso.
Seu toque me irritava, sua voz me magoava, o simples fato de ele existir ali, na minha frente, era o que me incomodava.
— O que você quer? – puxei meu braço para longe de suas mãos e enfrentei seu olhar marejado. — Já não fez o suficiente estragando o que a gente tinha?
Tate não era uma boa pessoa, eu sabia disso. Ele falava coisas esquisitas às vezes, algumas até compartilhávamos juntos, mas o limiar dos problemas trincava as pétalas, e as flores, que um dia foram belas, murchavam.
Mesmo com suas facetas ruins marcadas em mim, eu o amava, e proferir o contrário seria tão desonesto quanto afirmar que eu estou bem com essa situação.
— Você não quis dizer isso. – ele murmurou em um fio de voz. A respiração dele estava pesada, seu peito subia e descia sem uma pausa descente. As lágrimas escorreram e ele nem percebeu.
Eu conhecia muito bem esses sinais...
Tate vai explodir a qualquer momento, e eu poderia desencadear essa crise se prosseguisse com a discussão.
— Ah, eu quis sim! – me aproximei de seu corpo estático. — Eu não te conheço, Tate! Não sei quase nada sobre a droga do seu passado! Apesar de gostar muito dos nossos momentos juntos, eu não posso ficar com alguém que esconde as coisas de mim!
Eu era dependente dele.
— Porque eu sei que você vai me abandonar se descobrir, porra! E eu não conseguiria viver sem você... Entenda que isso é por nós dois!
Mas ele era muito mais dependente de mim.
A diferença é que estou tentando mudar, e Tate não conseguia.
— Se esse segredo é tão ruim ao ponto de poder me afastar de você, então por que não terminamos de uma vez?
— Você é a única coisa boa que já me aconteceu, eu não posso te perder! – Tate se aproximou, mas eu recuei. Ele me encarou com seus olhos vermelhos e inchados, mágoa e frustração brilhando feito lume em seus sentinelas.
— Você já tá me perdendo, Tate.
Me segurei tanto... Precisei me manter firme.
Um terremoto interno balançava o meu emocional confuso. — Feito o trouxa apaixonado que sou, vou te ver como persuasivo e misterioso, mesmo você não passando de um puta mentiroso manipulador!
Era um alívio enorme jogar tudo para fora, mas tão revoltante e lamentável saber que cheguei ao ponto de precisar expurgar coisas que não deviam existir.
Como aquele amor inexplicável, que não deveria passar de repúdio incondicional.
Eu não devia amá-lo, mas amava, e isso me matava.
Tate não expressou nada em palavras. Nós nos encaramos em desavença, e assim como eu, ele parecia sufocar em um turbilhão de pensamentos.
A primeira reação do loiro foi agarrar o meu braço e me puxar de volta ao andar de cima. Tentei me livrar de seu aperto, puxando meu braço na direção oposta à qual era guiado, mas Tate ignorou meus protestos, firmando seu toque a cada tentativa falha de me desvencilhar.
— Qual é o seu problema?! – minha voz soou em níveis estridentes de revolta.
— Vários, mas isso não vem ao caso. – um pouco a frente, testemunhei o olhar vazio de Tate em mim. — Vou revelar pra você o que tanto quer saber.
Talvez eu devesse sentir medo ou possuir algum tipo de receio, mas a satisfação foi o que prevaleceu.
. . .
Espaços escuros me incomodavam, mas o que verdadeiramente me causou calafrios nesse lugar não foi o fato de não conseguir enxergar as coisas ao redor. O sótão era o cômodo, dentre vários outros, que mais me trazia sensações ruins na casa. Eu sentia presenças aqui, não somente a de Tate.
Eu sabia que com o loiro também era assim, mas ele não encarava a situação como eu.
De manhã, o encontrei conversando com alguém por aqui. De acordo com as palavras que ele utilizava e com seu tom de voz, Tate estava dando bronca em uma criança. Quando subi, ele havia ficado em silêncio, me encarando assustado. Não tinha ninguém com ele, mas no fundo da sala, onde se acumulava entulho e a escuridão era abundante, ecoava o som de correntes sendo arrastadas. Tate inventou uma desculpa suja, e foi naquele momento que eu percebi que o buraco era muito mais profundo.
Foi esse o motivo da nossa briga antes de ele me trazer aqui novamente. Imaginei que, para esclarecer todas as interrogação que rondam minha cabeça sobre ele e as coisas que ele sabia sobre essa casa.
Tate puxou o cordãozinho da lâmpada, deixando o ambiente um pouco iluminado. Ele não proferiu nada. Nós dois estávamos próximos, compartilhando o silêncio.
Os olhos de Tate pareciam profundos, completamente indecifráveis. A luz era fraca, eu tinha apenas o contorno de sua face em evidência. Ele permaneceu mudo.
Está tentando me assustar? No máximo, conseguiu me irritar ainda mais. Sentia que estava perdendo o meu tempo.
— Desembucha, Tate! – ele engoliu a saliva como se fosse areia. Parecia estar criando coragem para algo. Novamente, longos minutos de quietude torturaram minha mente ansiosa. — Se você não tem nada pra dizer, pelo menos avise, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na sua cara. – como um disco pausado, o desgraçado permaneceu na teimosa imobilidade. — Que inferno, Tate! O que você quer? Se for a mim, sugiro que abra a porra do bico!
Todo o frenesi que se seguiu eclodiu em segundos, mas para mim, perdurou em demasia.
Tate estava em meu rosto, na minha camiseta, escorria por meu corpo. Seu sangue jorrou em gotículas violentas. Sentia o gosto ferroso nos meus lábios. O vermelho domou minha visão, estava por todos os lados.
Tate havia tirado um canivete do bolso. Eu não consegui reagir, não me dei por mim, e quando dei, era tarde. A lâmina refletiu nos meus olhos, o brilho dela me cegou, e na piscadela seguinte, ela já havia sumido.
Estava dentro de Tate. O loiro perfurou o próprio pescoço. Com a mão firme no cabo de madeira, ele arrastou o objeto cortante por toda a extensão de pele fina, rompendo os músculos, destroçando a carne, fazendo o fluido rubro vazar em abundância, se afogando com sangue e me encharcando de si.
Eu não pude fazer nada, e não sabia se podia. O corpo dele estava estirado no chão, bem no centro de uma piscina com o líquido perdido. Os olhos dele permaneceram abertos e exalavam a mesma energia de quando ele estava vivo, há segundos atrás. A luz fez uma cópia de mim em seu sangue, via o meu reflexo no vermelho.
As lágrimas preencheram meus olhos e tudo se tornou um borrão. Meus órgãos tremiam. Senti meu intestino formigar, como se minhas tripas estrangulassem o meu coração. Tudo queimava. O ar não inchava os pulmões e meus lábios estavam secos; foi o que antecedeu o grito que subiu pela minha garganta, surgindo das profundezas, vindo de um lugar que eu não conhecia.
Toda a agonia, desamparo e impotência atravessaram o corredor da fala, deixando rastros de chamas, fazendo arder.
A dor era tanta que me fez perder a voz, e no lugar do brado, predominou o clamor mudo.
— Tate... – proferi seu nome quando tive as forças necessárias para agir. Me sentei no piso, colocando a cabeça do outro garoto no meu colo. Não sabia o que fazer, minha mente estava presa em um vazio assustador. Senti as lágrimas descerem sem pausa.
— Agora você sabe. – a voz conhecida veio por trás. Me virei e encontrei Tate, em pé, e ao voltar os mirantes para o corpo ensanguentado, ele não estava mais lá.
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silencehq · 2 months
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Após a confusão no pavilhão, Quíron e Dionísio começaram a se movimentar para criar uma emboscada para o Cão infernal. Agora que sabiam como atrair a criatura para fora da fenda, tudo ficava mais fácil. Os semideuses que não saíram em missão foram informados que deveriam se juntar aos Estrategistas e aos Ferreiros para que criassem uma emboscada na colina Meio-sangue. Todos deveriam se prontificar a ajudar, afinal, agora, sim, tinham a faca e o queijo na mão.
Um grupo de semideuses ficou encarregado de ir atrás do apito, Petrus confessou o local onde enterrou o item; por ser no meio do bosque, Quíron não restringiu a quantidade de pessoas. O caminho árduo para encontrar aquele pequeno apito tem perigos conhecidos, mas que não foram previstos, parecia que os sonhos de Andrina, filha de Anfitrite, se tornaram realidade. Da fenda no meio do bosque, escorpiões gigantes começavam a sair para atacar os semideuses. Se eles fossem as únicas ameaças, teria sido fácil. Mas algo inédito aconteceu para o terror de todos.
O Velocino de Ouro impedia os monstros de passarem pela barreira mágica e atravessar a colina até o acampamento… mas um ataque interno com um atalho não parecia ser combatido pela magia do Velocino. Da fenda, mais monstros saíam. Um grito cortante soava como alerta, uma Fúria, confirmando o que Maxime Dubois confidenciou a Quíron sobre a fenda ter rochas e sedimentos do mundo inferior.
“O Acampamento está sob ataque! Semideuses, em suas formações!” a voz estrondosa de Quíron se fez ouvir em todos os cantos do refúgio mágico. Os campistas mais velhos assumiam a postura de ataque enquanto os mais jovens e menos experientes eram levados para o Anfiteatro.
O caos estava instalado, James Herrera, filho de Dionísio, tentou conter a Fúria lançando-se em ataque. A luta não parecia justa e as garras da criatura rasgaram o peito do semideus; a cena despertava o desespero em muitos, mas para outro filho do deus do vinho, Aslan Burakzagi, sair em defesa do irmão foi automático. Os poderes do semideus lhe permitiram lutar contra a criatura e vencer, transformando-a em pó, embora não sem sair ferido também. Yoon Magnólia, filha de Perséfone, foi ágil em acudir ambos os semideuses. Mas em meio a uma luta como aquela, feridos era o que mais ela teria para cuidar.
Segundo Petrus, o apito estava enterrado no meio do bosque, perto da trilha da cachoeira e a marcação era um formigueiro gigante. A perturbação no ambiente chamou a atenção das formigas Myrmekos que também apareceram para dificultar. A proximidade com a água facilitou para Thomas Welsh, de Poseidon, afogar parte das formigas, diminuindo a quantidade com a qual os colegas precisariam matar.
Mas foi Kerim Boz, também do chalé 3, quem encontrou o objeto e trouxe de volta para o Acampamento. O Cão infernal pôde ser atraído para as armadilhas montadas na Colina Meio-Sangue, sendo encurralado por semideuses e tendo o golpe certeiro, fatal sendo proferido por Styx Seon, filho de Ares.
SUGESTÕES DE PLOTS
Equipes de estratégias.
Plantar armadilhas para as formigas e os escorpiões.
Luta com esses monstros específicos
Auxiliar semideuses feridos.
Cuidar das crianças para as impedir de entrar na zona de combate.
Equipes para patrulhar o bosque após a eliminação do cão infernal em busca de qualquer formiga ou escorpião restante.
Matar as formigas Myrmekos e escorpiões.
Atacados pelos monstros.
SEMIDEUSES CITADOS
@andrvna ; @maximeloi ; @jamesherr ; @leaozinho ; @yoonmgnolia ; @thccmas ; @kerimboz e @styxch .
OOC
Para movimentar quem ficou sem ir para as missões, vamos matar o Cão infernal! Finalmente o monstro terá o que merece!
A união faz a força, então todos os campistas podem participar a vontade.
Semideuses podem se ferir! Tanto pelo cão infernal, quanto pelas formigas, fúria ou escorpiões.
Caso escolham fazer POV, marquem a central! Adoramos ler, sabem disso!
Enfim, aproveitem!
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colapsointerno · 2 years
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soltei vários gritos desesperados de angustia mas ninguém os escutou. foram gritos internos que escaparam por meus olhos em forma de lágrimas silenciosas.
— colapsointerno
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creads · 1 month
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Olá divaa, tava pensando aqui em como seria se o Fernando contigiani te provocasse durante uma festa com amigos sabe?
Falando coisas no seu ouvido e passando a mão na sua coxa (gritos internos) e indo subindo a mão cada vez mais sabeee
(Meus pensamentos com esse homem estão impossíveis essa semana sério
oi divaaaa 🌸🧚🏻‍♀️🎀
ai lobinhas, eu não sei vocês mas na minha cabeça o fernando é muito classudo (apesar de na vida real ele ser 🥰🌈✨🧸💐fofíssimo) então eu sinto que manteria super a postura quando fosse te provocar, e isso deixa tudo mais excitante ainda. o fato dele saber que você tá tão na palma da mão dele, de que ele não se sente nem um pouco inseguro ou receoso de te provocar em lugares públicos, por isso tanta naturalidade: ele sabe que você gosta, ele sabe que no final da noite você vai estar na cama dele deixando ele fazer o que você quiser.
ele passaria a mão na sua coxa e até na sua bunda mas de um jeito carinhoso, sabe? que quem olha de longe vê e fala awnnnn que fofos e ela é toda tímida né… quando na verdade o fernando tá falando que tá doido pra te ver sentando nele a noite toda e ficar mamando seus peitos e você tá tímida pq tá se segurando pra não desmontar de tesao ali mesmo. em um momento que você se sentou depois de ter dançado, ele com certeza vai aproveitar do fato que tá todo mundo na pista e vai subindo com a mão na sua coxa enquanto fala “você tava tão gostosa dançando” e depois bota a sua mão no pau duro dele e diz “olha o que você fez comigo… vai ter que resolver isso depois, tá?”
sinto que em público seria muito pro lado do praise, ele faria questão de falar como você tá linda com a roupa que você tá usando, e que ele mal pode esperar pra tirar ela de você. isso é até meio clichê né mas imaginem fernando contigiani falando isso com aquela carinha de bonzinho e ainda por cima em espanhol… puts 🕊🪦
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uzvybe · 3 months
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Percebi que eu tenho falado bastante
Deve ser porque eu parei de gritar
Meus gritos eram internos.
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mnsc-nikyy · 25 days
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Dulce río
que con cascadas
influyen en mi levitar
interno
hasta explotar
con el grito de un volcán - amargo
elocuente
-Mnsc
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jamonartzzz · 1 year
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The Joy of creation (Welcome Home - fanfic)
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Capítulo/chapter 9.
Incluso si Wally estuvo ahí para secar sus lágrimas y ser una fuente de consuelo en momentos de desesperación, puso en tela de juicio ciertas decisiones suyas. Y si mostraba cuánto resentimiento poseía, iba a perder el estoicismo. Su único aliado en esta situación para no perder la cordura. Ella pasó por un largo camino para construir su vida, no era tan tonta para rendirse y no luchar por volver a su normalidad.
Cuando (Y/N) volvió a su cuarto, volvió a sujetar la frágil flor que Wally le había regalado. ¿Un símbolo de respeto, para comprar su afecto o solo por otros motivos ocultos? Balancea desde el tallo, recordando el momento donde el pintor fue cuidadoso. Tal vez él la veía como una amiga, y ella no sabía en qué posición ponerlo; porque algo platónico sería difícil si Wally sigue anteponiendo lo demás antes que sus necesidades humanas. Sus pensamientos se limitan al oír unos golpes en su puerta. Seguido, un trozo de papel se desliza bajo este. (Y/N) se acerca curiosa a leerlo. Era una carta de Wally... Gran parte en mayúsculas, de color rojo y con alguna que otra carita feliz.
Querida (Y/N) Te espero esta noche en la sala. Casa y yo tenemos algo especial que mostrarte. Por favor, acepta. Te queremos mucho, atte: WALLY :) y CASA
Vaya giro de acontecimientos.
La carta del emisor no era la más pulcra o estética, pero se notaba el esfuerzo. Con un suspiro leve, fue a su cama de nuevo. Aún seguía cansada después de este día movido. Y si bien, tenía conflictos internos con su autoproclamado amigo, necesitaba respuestas. Y es por eso que aceptará. Lentamente, sus párpados se cierran ante la melodía de los grillos de afuera. Su cuerpo pedía a gritos otra siesta...
Esta escena fue familiar para ella. Era el mismo vecindario, oscuro y con la luna brillando apenas. Sin embargo, ya era suficiente para que sus ojos humanos perciban algo. Caminó similar a un venado atrapado en la carretera. La diferencia de esta ocasión, es el coraje corriendo por sus venas. Y es ahí, donde ve otra vez las pisadas de Barnabay. Grandes y monstruosas. A su lado, había un par de pisadas más pequeñas con un diseño de corazón pequeño en las suelas.
La humana suspiró, se centró en su respiración e intentó dominar sus voces, su miedo interior y todo aquello que le impedía desplazarse a aquel bosque oscuro. Cuando su corazón latía asustado y su mente tenía convicción en avanzar, movió sus pies hacia el bosque. Donde anteriormente había corrido. Y fue ahí, donde (Y/N) volvió a oír unos alaridos ásperos. La tierra bajo sus pies temblaron un poco, dando anuncio de la venida de aquel Barnabay falso y totalmente adulterado por Wally.
El perro azul se veía muy aterrador. De vuelta, no podía distinguir si estaba decapitado o su cabeza entera estaba de un color negro, pero eso no importaba ahora. No cuando él vino corriendo con sus cuatro patas. Es ahí que (Y/N) sintió sus ojos picar, amenazando con llorar. No se permitió ese lujo, en cambio, alzó una mano y como reflejo empujó hacia un costado. Con fuerza. Justo cuando las garras del perro alzarse listas para matar.
No obstante, el impacto nunca llegó.
La pata del Barnabay adulterado estaba a unos centímetros de su rostro. Sorprendentemente, unas cuerdas trascendente y finos como un cristal agarraron a tiempo la pata del agresor.
La humana abrió uno de sus ojos y luego el otro. Sin entender qué acaba de ocurrir. Sus preguntas y respuestas nacen al mismo tiempo cuando ve que en la punta de sus dedos, nacían dichos hilos. Atados a la punta. Como la de un manejador, como un titiritero pero minimalista. Sale de su aturdimiento cuando nota que el perro lucha por zafarse, todo esfuerzo fue en vano pues esas cuerdas, tan frágiles como parecen, en realidad tenían un control de hierro.
"¿Qué es esto?" Extrañada intenta mover su mano, aunque eso solo alertó a Barnabay porque al instante cae como si fuese un cuerpo sin fuerza. Ella solo observa consternada.
Toc-Toc-Toc.
Abre sus ojos. Volviendo a su presente y alejándose del mundo de los sueños.
"La comida ya está lista, querida amiga. Te estaré esperando en el comedor. No tardes".
La voz de Wally se escucha detrás de la puerta. Extrañamente muy cantarín. Como si tuviera la mejor de las sorpresas. Finalmente, sus pasos se alejaron de la puerta cuando recibió la confirmación de la mujer.
"¿Qué demonios acabo de soñar?" Murmura abrumada de poder. La humana juró sentirse distinta cuando entró a este mundo, ahora se sentía el doble. Bajó su mirada a sus manos. Sin saber si era producto de demencia cuando sintió un extraño calor nacer de sus dedos.
¿Tal vez es por la falta de alimentación? Será eso, porque quiere creer que solo alucina.
(Y/N) arregla su apariencia antes de bajar, sin atreverse a mirarse en el espejo. Hizo lo posible para oler bien y estar presentable con la ropa nueva que Wally había conseguido hace poco. Justo a su gusto y medida. Este, conparado al anterior, era un poco más formal. Se preguntó seriamente por qué estaba siguiendo el juego de todo esto. Oh, ya recuerda, por las respuestas...
Ya lista, fue al comedor. En donde presencia al peli-azul sentado con una buena postura. Sus ojos oscuros y profundos, no se apartaron de la decoración de la mesa y la comida puesta en él. Como si fuese recién salido del horno. La humana dio créditos extra al elegante ente por portar una ropa de ocasión formal. Este era rojo. Una corbata azul rompió el esquema pero solo recordó uno de los colores más utilizados por el anfitrión.
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Por un momento, se sintió un poco fuera de lugar al no estar tan elegante como él.
"¿Wally?" Cuestionó sin entender qué sucedía. "¿Qué es todo esto?"
"¡Sorpresa!" El mismo hizo un elegante gesto con las manos. Casa aportó con el momento haciendo algunos juegos de luces en el comedor. "Queríamos hacerte una cena especial, vecina. Hemos notado tu desánimo y terminé planeando esta noche entre amigos, con Casa".
Cuando (Y/N) dudaba de las intenciones de Wally, él siempre tenía algo para hacerle creer lo contrario.
"Vaya, no se hubieran molesta--"
"Ja, Ja, Ja, no digas eso, vecina. Ven, siéntate aquí". Él interrumpe riendo abruptamente. Atrae una silla hacia su ser para que la humana se siente. Ella no tuvo de otra que corresponder, y como un caballero, el artista empuja la silla cerca de la mesa.
La humana no podía creer lo que sus ojos veían. ¿Era eso espaguetis?... ¿Y una tarta dulce para el postre? Por un momento, su boca se abrió de la sorpresa. Víctima del hambre.
"No hay una manera más divertida en pasar con amigos como esta. ¿Te gusta? Hice con mucho amor la comida". Sus ojos estaban bien abiertos, en ningún momento rompió el contacto visual. En todo caso, su sonrisa creció cuando la mujer asiente con la cabeza, perpleja.
"Está bien, Wally- agradezco que hayas hecho todo esto para mí-"
"Casa también ayudó". Murmuró tranquilo, con un tono manso.
"-También agradezco a casa por ser detallista. Pero tengo curiosidad, ¿todo esto es por lo de esta mañana?" Consultó con sospecha, sin apartar la mirada de Wally.
Sus ojos permanecen firmes en él, quien tenía las manos en la mesa y los dedos entrelazados. En ningún momento respondió a su pregunta, en todo caso, únicamente la miró silencioso.
"Está bien, ¿no quieres comer ya? Es hora de tu cena". Exclamó tranquilamente, alzando su sonrisa. Como si una pregunta sería no se ha puesto en la mesa anteriormente. Era muy bueno para fingir que nada malo o serio pasó.
"Bueno, vas a ignorar mi pregunta, entiendo". Resopló, sin darle más caso al asunto. En todo caso, se resigna con el trato atento que le daba. Como si estuviese hablando con una niña... Ella solo cerró sus labios para no echar a perder el ambiente.
También notó que Wally había puesto la flor que ella le regaló en su bolsillo de pecho. Bueno, encontró tierno esta decisión.
Ambos se sirvieron de una porción justa. La humana tardó más en terminar su plato, estaba tan ocupada disfrutando sin darse cuenta de Wally. Quien con unas miradas anchas y parpadeos ocasionales, devoró la comida de su plato. Cuando ella ya había terminado recientemente su platillo, alzó la vista. Notando el suspiro satisfecho del peli-azul. De vez en cuando, él narraba sus días con Julie, Frank y Barnabay -la humana solo conocía a los primeros dos por la serie, en cuanto al perro, deseó verlo de vuelta- con mucho entusiasmo.
El Sr. Darling, galante por naturaleza, daba sus risas tontas. Angelicales por fuera y peligrosas de fondo. (Y/N) halló cautivador sus intentos por hacerla reír. Parecía genuino... Incluso si horas atrás pasó lo contrario con el primer sueño que tuvo y con la escena en el bosque de esa mañana.
La humana encontraría atractivo aquello si no la tuviera tanto tiempo encerrada... Y si fuera más abierto con ella en cuanto a la historia detrás de este mundo.
"Julie y tú se llevarán muy bien, estoy ansioso de verlas juntas algún día".
(Y/N) no podía opinar tanto. Las marionetas de este mundo pueden ser más susceptibles a la presencia de un ser humano.
"Eso espero..." Murmuró, disfrutando de su tarta dulce de a poco. "Caso contrario, siempre te tengo a ti, ¿verdad?" La humana podría arrepentirse de decir aquello más tarde, era consciente del peso de sus palabras; era como un voto de fidelidad camuflada a los ojos de alguien tan sanguíneo/emotivo como Wally. Y como era de esperarse, el pintor suelta una risa casi robótica.
"Por supuesto, querida. Para eso están los amigos". Exclamó sin perder el tiempo. Él mismo entregó su corazón en aquella sentencia. Sea de muerte o de vida. En ningún momento, los ojos del dúo se alejó de la competencia de miradas.
Era irónico, Wally parecía ser el tipo de hombre que preguntaría caballeroso si puede besar tu palma; paralelo a su otra versión, que puede dominar todo su alrededor como si se tratase de un líder de culto. Mantener la cercanía y paz en el vecindario siempre fue sospechoso a los ojos de la humana, después de todo...
El que es amigo de todos, no es amigo de nadie, en realidad.
"¿Estás seguro?" Preguntó extrañamente tranquila. Queriendo explorar los horizontes.
Ante esto, Wally se levanta de su asiento para dirigirse hacia ella. En todo momento, observó los orbes de la humana. Con una intención oculta en su accionar.
"Con todo mi corazón". Extendió su mano, sin borrar aquella sonrisa. Era una invitación de baile, una correspondida por la humana. ¿Su motivación? La curiosidad mató al gato.
Es así, que el Sr. Darling le enseñó dónde deben ir las manos. No fue complicado para ella aprender, de hecho, agarró rápido la teoría. Aunque la praxis era otro asunto...
Wally se encargó de explicar todo, antes de que la verdadera magia comience. En todo momento, Casa jugaba con las luces. Mientras un hilo de la luz de la luna se cuela en la pista de baile improvisada.
Ella aún recuerda su pesadilla...
Y aquí estaba, aprendiendo a bailar con él.
Aún recuerda su agarre de hierro...
Y aquí estaba, siendo sostenida con cuidado.
Y por último, aún recuerda la mirada esotérica de Wally, vigilando sus movimientos en todo momento...
Y aquí estaba, perdiéndose en sus ojos anochecer.
__Fin del capítulo.
¡Espera a leer el siguiente! Prometo continuar la escena.
Recuerden que YN está a vuestra imaginación. Así sean los pronombres, la ropa, etc.
Ahora me gustaría agradecer a todos los lectores que apoyan mi historia. Así hablen en español, inglés, portugués, ruso, coreano, etc. Siempre son bienvenidos a mi perfil. Todos ustedes son importantes.
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