você precisa saber, alguém precisa de você, alguém é extremamente grato de acordar todos os dias e saber da sua existência, você é importante, mesmo que as vezes seja difícil acreditar nisso, saiba que sempre, sempre, terá alguém olhando por você, não são anjos, mas sim espectadores do grande sucesso que você vai ter em sua vida, você é importante e sempre vai ser, só precisa se colocar como prioridade para si mesmo para começar a colher todos os frutos.
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Os dias estão mais devagar e repetitivos. Tenho saudades de tantas coisas, saudades de casa, de ser criança e brincar na rua até tarde e acima de tudo saudades da inocente felicidade.
— Esponsal.
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AH! O AMOR...
Ah! O amor...
É como sentir a sensibilidade de um poeta
Com a delicadeza de uma poesia
É como ver um quadro na parede
Com os olhos de um pintor...
Ah! O amor...
Não tem como não se encantar!
E eu
Sonhando em pintar
Gotas de estrelas
De azul do meu céu
Em nuvens de letras
Sob o azul do seu mar...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/04/ah-o-amor-um-poema-de-marciamarko.html
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As pessoas são podres.
Como pode serem boas apenas quando as convém? E pelo que? Para mostrar que é melhor que outras! É surreal como tentam se sair na frente, mas esquecem dos que deixaram para trás. Não me conformo com a mediocridade dessa linha tênue entre a vaidade e o orgulho, o ego e a insegurança.
Na real, ajudar faz bem, mas quando você fica feliz em ter ajudado em não quando satisfaz sua consciência pesada.
Desabafos à uma família.
- Liss.
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Minha cabeça diz que eu não posso
mas eu não consigo parar de amá-lo.
Minha cabeça diz que vou me ferrar
mas o meu coração pede entrega.
Eu acho que entre a razão e a emoção,
eu vou enlouquecer
Meu olhar não para de segui-lo, assim como os rastros do meu coração.
@poemamar
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sintonia e desejo
Algumas das coisas que quero escrever jamais sairão dos meus dedos, alguns dos pensamentos que me atravessam não têm permissão de acontecer. Sentimentos não brotam do nada, não surgem sem emoções. Emoções são reais e nos alcançam por entre os mais sutis gestos. Na maior parte do tempo, não estamos buscando por reais aventuras ou grandes paixões, nós só estamos ali, matando o tempo, desgastando o ponteiro do relógio, sem mais intenções. É justamente nessas lacunas, nesses espaços vazios, nos jogos mentais entre o ser e o estar, que sentimentos brotam, se constroem, pulverizam-se e se espalham. Nas mais despretensiosas conversas, por entre um flerte e outro, a dopamina é produzida, e bastam alguns encontros para que a adrenalina cause excitação. A expectativa, o carinho, a atenção, nos torna dependentes. É uma reação em cadeia. Na falta de interesse, na carência de intenção, surge o inesperado, e este é recompensado pelas toxinas e hormônios que nos fazem acreditar que estamos apaixonados. Mas o que é paixão se não a soma de todas as reações químicas que o nosso cérebro cria desde a concepção da ideia de que aquele lugar é bom, de que o outro é confortável, de que sua companhia basta. Nem que seja por poucos minutos, migalhas, dia após dia, vislumbres de sensações que instigam um corpo reativo, que se alimenta da troca, do desejo, da atração. Essa dança do acasalamento desperta a noradrenalina, que é quando os corpos se correspondem e passam a gerar reações químicas em comum. Esse desejo velado passa a ser visível, perceptível para além dos corpos que dançam em real sintonia. Parece único, exclusivo, por que no fim das contas realmente é. O que dois corpos produzem juntos não poderia ser repetido com tanta facilidade, não nos mesmos termos e condições. O que duas pessoas sem reais intenções de se apaixonar compartilham a partir de uma sintonia única e de um desejo que se excede, está além do controle de qualquer regra ou convenção social. Está na sutileza dos pelos arrepiados, da pupila dilatada, do toque na pele e das covinhas que se formam nos sorrisos trocados. A simples complexidade da paixão é como um paradoxo, atravessa a racionalidade e alcança a nossa humanidade naquilo em que somos melhores: na facilidade do deleite, na nossa capacidade quase irracional de nos entregarmos às emoções, ao prazer. É aí que qualquer lucidez morre, é na falta de lucidez que nasce o inato. É a loucura que cria a poesia, e é a falta de sentido que nos faz ser quem nós somos.
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Somos responsáveis por nossas expectativas frustradas, ninguém mais. Às vezes nós colocamos tanta culpa em outras pessoas porque precisamos encontrar um culpado que acabamos esquecendo que nós mesmo também somos.
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