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#poetisse
cooelhos · 1 year
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͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏random users . 🥛
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏✿ ៹ - austronomie ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏✿ ៹ - astronauties
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - cosmuico ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏✿ ៹ - coosmu
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - tuoIis ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏✿ ៹ - fIuoras
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - porcelirie ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏͏✿ ៹ - puorcelis
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - cuoffes ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏✿ ៹ - teafues
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - poetisses ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏✿ ៹ - puetise
͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ✿ ៹ - puordol ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏✿ ៹ - puolies
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poetisse · 3 years
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Ondas do Mar
Se eu não conseguisse dormir uma noite,
Sei que bastava ligar-te e ficarias comigo.
Se eu te escrevesse um poema,
Saberias lê-lo e amá-lo como a ti consigo?
A alma é pobre, só inveja a tua.
A felicidade que se encobre,
Está como daqui à lua.
Eu queria sonhar contigo,
Contar-te histórias de encantar connosco.
Queria ver o sol posto outra vez na praia,
Ver-te sorrir sobre um rabo de saia,
Sentada na areia,
Distante, como sereia
A seduzir meus olhos
A enganar meus pés.
Queria enterrar-me com os teus no mar revolto,
Sentir a onda consumir-te o calor.
Queria ver-nos juntinhos encharcados,
Queria enrolar os teus cabelos molhados,
Contar-te segredos de pés na água,
Ver-nos rir felizes e corados,
Dizer-te o quão bonita és quando não estás a tentar,
O quanto o mar fica melhor contigo ao meu lado,
O quanto as ondas levam o recado
Que deixei garrafa dentro mundo fora
Para imortalizar o agora,
Que eu te amo e contemplo sozinho,
Que tu és como um pequeno miminho
Nos meus sonhos tornados realidade.
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oloboeaovelha · 4 years
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Projeto Amoriando
Você gostaria de participar de um concurso de autorais? Onde o ganhador leva reblogues e curtidas dos jurados nos seus autotais?
Pois é bem simples, você só precisa seguir os jurados ( @poetisse @obstruirei @a-escritora-apaixonada @reticenciador ) e mandar pra gente (@oloboeaovelha ) via ask/colaboração o seu texto pra concorrer.
O tema é "amor". Você pode escrever sobre amor fraternal, amizade, relacionamentos e até sobre seus pets do coração. Boa sorte! As inscrições fecham em 28/02.
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umautorso · 5 years
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Mas é claro.
Mas é claro!
Mas se é claro como pode ser tão escuro lá ?
Não é escuro, é obscuro.
Ah!
Fez sentido!?
Lógico que não. Fez-se tudo, menos sentido.
É só um olho...
Não é só um olho...
Sim, eu sei, são dois.
Não, seu paspalho. Não são só seus olhos, tem algo por de trás deles.
Algo o que caboclo?
Eu num sei, e é isso que tá me matando.
Mas num é tu, o metido a sabichão?
Sei da lua, sei das leis, sei do mato, donde vem a chuva, até disso sei. Sei pensar, sei amar, sei sentir, até a mentir já aprendi. Mas o diabo desses zói que me deixa sem dormir.
Dizem que o pensador fica louco quanto topa uma pergunta que não sabe responder. Toma tento pra não ficar doido também.
Com o pensador doido desde cedo já me entendi, o bicho pega é quando o poeta louco cansa de dormir. O pensador quando enlouquece se afoga em livros, o poeta desvairado se afoga em mágoas.
Pois deixe de poetisse e racionalize essa mulher!
Mas quem me dera Deus me desse essa faculdade Manel, quem me dera Deus!
Então é esse teu fim? Aquele quem enfrentara os mais tenebrosos paradoxos filosóficos, sucumbindo frente uma donzela.
Como ousas Manel? Não ponhas fragilidade naquele ser angelical. De veras, se das feições tirássemos sua alcunha, com uma boneca de porcelana a confundiríamos; mas é impossível, o que habita debaixo daquela moldura não pode ficar limitado a delicadezas. Talvez seja isso Manel! É isto!
É isto o que homem, você sabe que nunca consigo acompanhar esse bololô que fazes em seu raciocínio.
Manel, é isto! O Criador deu a ela belíssima feição pra que aqueles mais desavisados morram ali, se contentem somente com o que veem. OS OLHOS. Como não parar naqueles olhos? Como não ter vontade de fitá-los durante toda a eternidade? Esse é o feitiço.
Parabéns. O senhor fielmente aderiu ao seleto e infinito grupo daqueles quem caíram no olhar petrificante dessa medusa de olhos claros.
Manel, Manel... Me conheces bem. Sabes que não vou me contentar com a superfície.
Eu sei, acho que no fim das contas quem tento convencer não passa de mim mesmo. Sua teimosia é latente e não há nada no mundo que mude isso. Aliás, qualquer coisa no mundo a alimenta.
Não chame aqueles olhos de qualquer coisa Manel. Não faça isso! Agora me de licença, tenho uma teoria pra racionalizar.
A teoria dos olhos claros.
Não. Melhor. A teoria da Capitú Galega.
O senhor me mata de rir. Tenho certeza que o Bruxo do Cosme Velho revirou no túmulo ao ouvir isso.
E que revire, pois quem revirará agora sou eu. A diferença é que não sou um capacho bentiniano. A minha história terá um fim diferente. Bem diferente.
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ullmanandme · 11 years
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February, 11th 1963...Sylvia...
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poetisse · 3 years
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Tempestade Silenciosa
A brisa fortalece-se,
O céu limpo esquece-se
De aparecer.
As nuvens no horizonte crescem,
As cores descem para o negro cinza.
Estou pelo farol,
À espera que a tempestade desenrole.
De cabelo ao vento,
Enquanto contemplo
De saber o que aí vem.
Aceito a diferença,
O que quer que aconteça,
E deixo que a tempestade me pertença,
A consequência
Será o meu silêncio.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Vento Leva[-me]
Sonhei com pálpebras de folha,
Cabelos hera da miúda que me olha,
Essa realidade que se trambolha
em mim.
Vivi no brando pasto sobre a neve,
Vi o canto sádico a que se deve
Toda a vida e toda a morte.
Do espelho mórbido da minha pessoa,
A pessoa é boa, a vitória é que é fusca.
A folha de carvalho disse
E o vento por detrás do tempo riu-se,
Que por mais que doa, essa minha busca,
Que a minha mente cusca e não ofusca
porque quer, vai dar fruto podre
e, se puder, vai ficar a monte,
como a mulher
que me encantou e está tão longe.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Até Mim
Não passo um segundo
Sem o meu muribundo
Cérebro ir ao profundo,
Esse meu submundo,
Onde eu vagabundo por ti.
Passo horas senão dias,
Construindo abadias,
Com as portas vazias,
Com essas datas que adias,
Oh tempo do inferno.
Contemplo esse inverno,
O friozinho interno
Na barriga e no peito.
E, rapariga, eu aceito
Tudo o que tiveres
Tudo o que quiseres,
Só promete que vens até mim.
Não suporto mais
Fingir que sais
E que não me importo tanto assim.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Quarto p'rás 6:00
Minha musa
Que abusa
Do que usa
P'ra fazer fogo.
Eu queimo, toco,
Sou fogo posto
Bem disposto
Com resultados de ti.
Os tentados voltam
Os teus beijos cortam-me
A respiração.
E é essa emoção,
Esse coração
Que engoliste em seco
Que cresce dentro do beco
De um coração tão lento
Como o teu.
Usa, abusa,
Miúda, desparafusa
O que quiseres de mim.
Sou máquina do tempo
Lágrima de cedro,
Óleo de tempero,
Entre os teus seios
E os meus lençóis.
Deixa-me ser os caracóis
A ponta dos teus cabelos que invade
Deixa-me ser a parte em que nos despimos,
Deixa-me viver do que sentirmos
Cozinhar os nossos misantropismos
E causar sismos pele com pele,
Fazer-te correr num carrossel
De emoções, contenções,
Gemidos e pequenas ilusões
De que tudo será assim sempre
E que eu não terei que ir embora
De repente.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Desajeito
Saio da cama, não janto
Não é o meu corpo que levanto,
Chego a casa e não canto,
Não danço, nada do que fazia aí.
Estou deitado, atordoado
Montado à vontade
No pico do à vontade contigo.
Deixei-me a sonhar,
Sou mais feliz sem acordar
Quando não estás comigo.
Se posso ter o sonho,
Não vou sair da cama.
Se não sou eu que olho
E te vejo de pijama,
Miúda, eu vou ficar mesmo assim.
Que se lixe se não avanço,
Que se lixe se sou inútil aqui.
Sei que lá, eu sei lá,
Sou melhor que assim.
Sei que lá, eu sei lá,
Sou melhor por ti.
Guarda espaço na cama,
Eu vou de manhã,
E não apago esta chama,
Deixo para amanhã.
Sonho contigo à lua,
Sonho ver-te nua,
Não sei, talvez seja quem sou.
Por ti eu saio à rua,
Sem ti minha alma amua,
Sou água sem valência,
Sou fogo sem potência
Um mero protão pelo ar.
És o meu par, a minha ciência
E não é coincidência
Se é por ti que eu estou a chamar.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Humildade
Eu não quero ganhar nada disto,
Quero render-me contigo.
Mas quanto mais persisto,
Mais me aflijo
Com o que não consigo controlar.
E eu não quero discutir assim,
Não quero sentir-me assim,
Ou prender-nos aqui.
Quero que entendas por mim,
Que te deites em mim,
Que nós sejamos o fim
E não apenas o início.
Onde está o sacrifício?
Onde está a humildade?
Onde ficaste, mulher,
Estás perdida na cidade?
Volta para mim,
Serás o meu único sonho,
A minha última e única vontade.
poetisse
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poetisse · 3 years
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Ultimamente só quero
Que o mundo se cale completamente.
Desculpa que faças parte desse mundo...
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poetisse · 3 years
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Ruído
Quanto mais peço,
Menos recebo.
Entreguei o trabalho ao verso,
Ainda estou a ver se o convenço.
Por vezes é como converso,
Eu tenho sentido isso imenso.
Se projetasse o barulho da minha mente
Talvez nada disto tivesse seguido em frente,
Porque há tanto que a minha boca mente
Ainda que não pela vontade.
Existe maldade dentro de nós,
Existe cálculo e muitos nós
E eu não fui feito quebra-nozes,
Eu não sou brinquedo das vozes
Sou quem dá voz à mente,
E quem é honesto a cem porcento,
Mesmo quando não há necessidade.
Talvez seja da idade,
Estou a perder a seriedade,
A destalhar o ético e bondoso
A escolher falar o prático e ruidoso
Eco que persegue todo o meu pensamento.
Neste momento, é do que estou desejoso.
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poetisse · 3 years
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Bloqueio
Nada do que eu faça é valorizado.
A distância cresce de bom grado,
Entre mim e as pessoas,
Aquelas com que mais me dou,
Ainda que pareçam
Apenas pequenas mazelas.
Se sou mais feliz na bissetriz
Da realidade e do sonho,
É porque dou prioridade às coisas,
Dou o meu coração e força às coisas,
E depois as pessoas, essas pessoas boas,
Lavam-me como sujidade das suas loiças,
Tiram-me a vontade de seguir com isto.
Estou então bloqueado,
Num bloqueio eterno de escritor.
Estou entre a simpatia ignorante e a dor,
Uma forma etérea que só procura amor,
Mas que está presa à escrita de pequenos versos,
Para obter a pouca satisfação e reconhecimento,
Que colocam um penso no sofrimento.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Só Nós Dois
Quando eu provar aquilo que realmente és,
Serás morango nos meus lábios,
Mel molhado em espargos sábios,
A brisa quente do mar e a maré entre os meus dedos.
Esses cabelos vão ser a minha lancha,
Vou chegar a terra ainda em cima da prancha,
Vou cegar os vícios sobre um colo que não é meu,
E fazer do meu colo sempre teu.
Vamos estar só nós dois.
poetisse.
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poetisse · 3 years
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Folha Doce
Vejo-te no verde das folhas,
Nas luzes dos faróis,
Debaixo de água, nas bolhas,
No meu quarto, nos meu lençóis.
Paro momentos sem falar,
Só a olhar o céu, o horizonte,
A tentar entender-te na fonte,
Como se as folhas fossem teus cabelos.
Vais comigo nos bolsos,
Levo-te apertada à cintura.
És a gota de reserva do meu ser,
A minha pequena poça de ternura.
Vinculo as pequenas doces emoções em ti,
Pinto a água do mar de cor-de-rosa por ti.
Sou um náufrago numa bolha,
O mastro que sempre olha
A luz lá longe do farol,
A tua luz, meu grande sol.
Pinto os olhos de verde preto,
Fecho-os a todos menos p'ra ti,
És a êxtase da hipnose visual
A epifania que desabrocha em mim.
Gritar o quanto te amo faria o mundo rouco,
Isolar-me de ti deixar-me-ia louco.
Traz-me a tua pele para a minha,
Deixa-me provar-te o que seres minha
Significa na gíria,
O quanto és o sol dos ramos verdes,
A única resposta para todas as minhas sedes.
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