Tumgik
#não fui eu que escrevi
lastn1ght-onearth · 2 years
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"De alguma forma, receber a validação de um gato faz com que eu me sinta muito feliz. É bom me sentir querido quando, na maior parte do tempo, eu sinto que sou um grande problema na vida de todo mundo."
Um milhão de finais felizes, Vitor Martins
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cheolcam · 3 months
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eu fico tão feliz interagindo com vocês
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kitkitkitttty · 4 months
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Localização: quando você menos espera, @romerc
Agraciado com a política de favores trocados, Kit passeava pelo acampamento com seu copo Stanley transbordando de gelo. Mais água do que qualquer outra coisa, refrescando o calor que sempre permanecia quando voltava a sua forma normal depois do trabalho nas forjas. Ele pegava uma pedra e jogava na boca, suspirando feliz com o gelo quebrado no mastigar satisfeito. E ele teria continuado assim, claro. Se não fosse aquela visão perfeita. Romerinho Britto, dis costinhas. Kit não nutria nenhuma ilusão de que conseguiria se esgueirar num filho de Ares - por favor, combate com ele era só no chifre (não de corno). Mas... Pegou uma pedra e gentilmente equilibrou-a no topo da cabeça do semideus. E esperou algo que claramente não aconteceu. "Mais um mito desvendado, senhoras e senhores e senhoris. Cabeça quente e esse filho de Ares? Não não. Só normalzinho, um cara perfeitamente tranquilo. Sofrendo pelo preconceito geral de que tudo é sinônimo de convite de briga, não é?" E ele estava pronto para voltar à forma metálica, o sorriso enorme disfarçado numa tossida nada discreta. "Um ser incompreendido esse meu amigo. Vou defendê-lo daqui para frente. Eu juro."
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welberth · 1 year
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A tragédia e o mágico
O céu nublado e ameaçava chover a qualquer momento. Era óbvio que sair não é uma boa ideia, mas estamos acostumados demais a ignorar coisas óbvias. Inclusive, era isso que fazia seu trabalho possível: pessoas ignorando coisas óbvias acontecendo bem ali debaixo de seus narizes.
Parou numa distribuidora de bebidas e comprou 2 garrafas, imediatamente abriu uma delas e seguiu viagem. O calor era a desculpa da vez para abrir umas cervejas.
Péssimas ideias já começavam a se empilhar na lista do dia.
Sem fome, estacionou o carro na porta de um restaurante do centro da cidade. Mas quando se sentou na mesa percebeu que o bar do outro lado da rua lhe apetecia mais. Pediu desculpas ao garçom que educada e pacientemente aguardava seu pedido em pé ao lado da mesa e saiu em direção ao outro bar.
Mais uma ideia ruim, porém esta era um pouco menos óbvia.
O céu ainda continuava a rugir em tom de ameaça, mas ficava apenas nisso, não desaguava...
Um amigo gritou seu nome lá de longe e ele - parado já na porta do bar - esperou o amigo se aproximar. Perguntou como estava o andamento do próximo espetáculo que estava criando e o riso amarelo e fraco mostrou que não ia bem. Um breve silêncio seguido de um convite para uma festinha entre amigos, mas outra ideia ruim veio e, desta vez, ele recusou. Queria o bar barulhento. Queria arriscar sozinho. Queria o desconhecido, porque raramente encontramos o que buscamos na mesmice.
Se despediu e entrou no bar.
O som muito alto e as luzes piscando lhe trouxeram alívio, porque era exatamente aquilo que queria.
No balcão pediu mais uma cerveja e ali ficou. Encostado e olhando. Curioso como era acostumado aos holofotes de uma plateia inteira, mas ali ninguém o notava. Sem graça, mas não havia ninguém para vê-lo corar.
No meio da multidão um vão se abriu e pronto. O grand finale. Mesmo que sua vida tenha sido honesta e sincera. Não perfeita, não! Mas seu coração empático e riso solto eram reais. Mesmo que ela tenha feito o que fez. Mesmo que ele fosse tão dedicado e bom. Mesmo que ela fosse a pessoa que usou seu melhor contra ele mesmo. Mesmo que tudo tenha levado ele até àquele momento... Nada importava nesse instante. Ele viu. E ela estava muito melhor que ele. Isso bastou para ele entender que não há justiça. Não há lei do retorno. Imagens importam e muito.
Virou a cerveja e saiu rápido para não ser visto. Como se alguém fosse notar sua presença...
A mãe recebeu a notícia às 9:42 do dia seguinte. O carro: perca total. E pronto. Daqui um mês apenas a mãe irá lembrar. Não faz diferença. Não mais.
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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aconchegares · 3 months
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Nunca quis te obrigar a ficar, mas, estaria mentindo se dissesse que, intimamente, não torci para que você quisesse permanecer comigo.
Só que, eu não sou prisão, baby.
Nunca fui.
Naquele momento, você precisava do seu tempo, de espaço. 
Ter essa percepção, foi como se eu desaprendesse a respirar – e olha que a gente já nasce sabendo fazer isso. 
As Cartas que eu te escrevi.
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controlaria · 11 months
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Eu precisei de tempo. Precisei dormir um domingo inteiro, chorar duas noites seguidas, inclusive em frente aos colegas enquanto trabalhava, para conseguir lidar com isso de forma madura. Eu precisei chorar feito criança, para agir como mulher agora. Eu iria te deixar na minha vida mesmo assim. Queria que você me visse, queria que sentisse a minha falta e me olhasse nos stories apenas vendo tudo que perdeu, mas pra quê? Eu escolho a distância agora, o silêncio. A dor de saber que estarei a metros de distância e você nunca mais poderá me tocar como me tocava. E saber que foi você quem causou isso. Eu era sua. Estava em suas mãos e queria estar ali. Eu cheguei a te amar por alguns dias e escrevi sobre isso, mas foi você quem preferiu outra pessoa ou ser infeliz, ainda não sei ao certo o que rolou. Eu te olhei uma última vez enquanto estávamos naquele show, eu conseguia ver a tristeza em seu olhar, não sei se você me enxergou também. E mesmo com tanta dor no coração, eu senti orgulho de te ver lá, tocando, fazendo o que gosta. Você teve sorte por ter para quem voltar naquela noite, eu voltei para casa sozinha e chorando. Eu voltei em silêncio, coloquei o meu pijama e só conseguia respirar fundo enquanto forçava colocar na minha cabeça "dessa vez acabou". Não tem mais conversa, não tem mais como consertar essa situação. Eu construí algo lindo para nós dois, eu te amei, por pouco tempo, eu sei, mas eu fui sincera e eu realmente te quis em minha vida todos os dias em que tivemos juntos. É uma pena tudo que aconteceu. Eu tinha tanta coisa para te mostrar ainda e sei que você também tinha, mas acabamos dessa vez. E é uma pena esse ser meu último texto sobre você.
I could fall for you.
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renjunplanet · 6 months
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n sei q tipo de pedido vc espera mas pensando mt num renjun com ciumes
[22:37] w/renjun
atenção. escrevi e reescrevi tantas vezes que no final saiu algo bem gay baitola boiola, tem muitas palavras no diminutivo e um injun manhoso
huang, que estava sentado no sofá de braços cruzados, apenas desviou o olhar para a televisão. fingiu assistir o programa de televisão aleatório que passava só para te ignorar de propósito.
— sério, renjun? vai mudar essa carranca ou tá difícil?
sem resposta.
e o motivo dessa estranheza toda? com certeza foi te ver conversando com jeno a noite toda sem dar atenção para ele.
renjun nunca foi do tipo de demonstrar chateação e tampouco ciúmes no relacionamento, mas não quer dizer que não sentia. hoje por exemplo, após voltarem do apartamento de chenle, ele ficou totalmente estranho do nada.
— quer saber, foda-se. se tu quer continuar com essa birra toda, que tu continue sozinho porque eu cansei. — jogou as mãos para o ar em redenção e foi em direção ao banheiro. estava cansada do dia exaustivo, havia trabalhado a tarde inteira com papeladas, além de ter passado a manhã toda na faculdade. de combo, tinha esquecido do convite dos amigos então logo após o trabalho teve que se arrumar correndo para se encontrar com eles.
claramente não queria ganhar mais um bônus nesse dia corrido e sabia que discutir com renjun não levaria a nada além de uma briga desnecessária.
tomou seu banho e foi para o quarto, encontrando o namorado na cama com uma carinha triste e arrependida. facilmente teve seu coração amolecido e se rendeu a conversa que antes queria evitar.
— você vai falar comigo agora, injun? — perguntou ao se deitar ao lado dele. recebeu um aceno com a cabeça e um abraço tímido como resposta.
— me desculpa... — ele disse baixinho, com o rostinho sob seus seios e um biquinho nos lábios.
— ah, amor... me conta o que aconteceu... — você levou os dedos aos fios macios, fazendo um cafuné gostosinho no namorado que te apertou ainda mais no abraço.
— me perdoa, por favor. eu sei que fui infantil, mas é que... — ele suspirou tenso, fechando os olhos com firmeza tentando não se chatear com o ocorrido de mais cedo.
— mas é que?... — instiga renjun a te responder.
— mas é que eu não gostei nenhum pouquinho de te ver de brincadeirinha com o jeno...
— hã?
— você e ele passaram a noite toda conversando e trocando risinhos um com o outro, não gostei nenhum pouco de ver ele de sorrisinhos pra minha namorada. — disse enquanto fazia carinho em sua cintura, com a carranca de mais cedo voltando de novo.
— é sério isso? — você suspirou cansada, soltando um riso fraco.
— é sério. — renjun se levanta e fica de frente para seu rosto — você ficou o dia todo ocupada, mal teve tempo pra mim, dai quando a gente finalmente tem um descanso e um tempinho de lazer pra ficar entre a gente e nossos amigos você preferiu ficar maior parte dele junto com o jeno e os olhinhos sorridentes dele...
— nossa... sinceramente... eu nunca pensei que teria esse tipo de conversa com você, jun. — você riu, achando graça do rostinho do namorado.
— eu tava com saudades... e me senti deslocado... perdão, amor. — renjun diz envergonhado, voltando a te abraçar, dessa vez com o rosto escondido entre seu pescoço e ombro.
— tá tudo bem, bobinho. só não faz mais esse tipo de coisa, quando isso te chatear fala comigo, tá legal? — você segura a carinha dele e faz um carinho nas bochechinhas.
— tá...
seus lábios vão de encontro com os do namorado, num selinho gostoso de boa noite.
— me desculpa de novo...
— tá tudo bem, agora vamos dormir!
— tá bom — ele ri.
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Eu preciso contar algo que achei que fosse impossível de acontecer mas antes vou falar o que aconteceu, antes de eu sumir e não posta mais nada eu estava vendo minha barriga e percebi algo diferente como grávides mas como eu não me alimentava eu pensava que era até um mioma ou algo assim mas nunca gravidez ,no dia depois da minha última postagem minha mãe viu minha barriga e logo pensou na possibilidade de uma grávides então no dia seguinte ela me levou ao médico e la fizeram um teste beta HCG que é teste de gravidez de sangue , os médicos se assustaram com o tamanho do meu atraso menstrual e ja pensaram na gravidez e eu tranquila achando que não ia dar nada pq é impossível eu não tenho nutrientes,passou minutos e ai uma médica falou o resultado e estou grávida de 5 meses e na hora minha mãe ficou assustada e eu mais ainda e a culpa veio e pensando no bebê eu resolvi abrir o jogo, falei da minha anorexia e que faz tempo que não como que eu vivo de água e vitamina e ai ja abriram minha fixa para a internação e foi tudo as pressas pq eu estava criando uma vida sem saber de nada e até agora eu sinto culpa,ja me colocaram na sonda e tudo me assustou foi muita informação e muita coisa , depois de muitos minutos entrou um psicólogo e como o médico ja tinha passado minha situação então eu só precisei conta o pq e como eu passei a ter o t.a , não sei o que aconteceu comigo mas tô conseguindo aprender a comer ainda vômito mas enquanto eu estava internada tive e estou tendo acompanhamento psicológico ,sai do hospital ontem mas ainda preciso ir ao médico , estou tendo monitoramento eu estou sendo vigiada, não sei se é estinto materno mas eu tô conseguindo me esforçar pensando no nenê eu não posso focar em mim pq como ja está avisado meu t.a então eu tô focando , ontem fiz o ultrassom e deu que estou esperando uma menina, Isabela e estou de 5 meses,percebi que eu não sabia mas que eu precisava dela na minha vida quando ouvi o coração dela e vi o corpinho dela por ultrassom eu não acreditei sabe eu me vi abençoada minha filha é um milagre,por conta de eu pensar nela eu estou conseguindo me alimentar mas eu estou comendo limpo eu não desparei em comer pq eu não consigo mas também tô comendo de forma limpa como verduras e legumes que pode substituir carne, tudo é muito novo mas pela minha filha eu farei de tudo mesmo que comer ainda doa e seja difícil,eu senti ela mecher ontem e foi incrível e ela esta bem e saldavel o importante é ela, gente sei que ficou longo mas eu queria compartilhar isso com vocês,na parte que escrevi sobre o hospital eu resulmi pra não ficar longo,a parte mais difícil foi ter que aprender a comer mas eu só focava na bebê era horrível fica com sonda mas a prioridade não é eu, não sei pq mas tive medo de vir contar pra vocês pq tenho paranóia de que ser vista como traidora mas no momento eu preciso manter minha filha bem e pra ser sincera eu nunca fui tão feliz,eu não me mutilo mais e nem me puno ,tento não focar no meu corpo ,mas vejo minha barriga de forma boa pq mano eu estou criando uma vida e na situação que eu estava era impossível ela é tão forte,eu ja estava tomando vitamina mas agora estou tomando as certas e são 3 tipos, minha família me acolheu tanto e meu noivo ta tão feliz e os meus sogros estão mais próximos ainda mais,o t.a não saiu de mim ainda é muito difícil algumas coisas mas estou focando o que eu não consigo comer eu não como pq ainda posso vomitar mas comida limpa eu estou, não vou sair do tumblr estarei aqui mas não vou conseguir ficar tão presente pq essa semana volto ao hospital pra fazer exame de sangue pra ver como estou e to sentindo muito sono e enjôo então por enquanto é isso,@lucca-strangee você ganhou uma irmãzinha, gente é isso obrigada pela atenção, ainda esta confuso aconteceu tudo muito rápido mas nunca fui tão grata igual nesse momento, estou passando por psicológo 3 vezes por semana mais assim que der venho aqui
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eu-estou-queimando · 2 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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1dpreferencesbr · 9 months
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Matando a saudade
N/a: simplesmente um hot gigantesco para vocês! Hahaha bommm espero muito que vocês gostem tanto quanto eu! Quero muito saber sua opinião! Caso encontrem algum erro, eu escrevi e editei tudo pelo celular, o que deixa muito fácil de perder os erros, mas logo arrumo isso!
Avisos: conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Diálogos: Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração / Acho que fui feito para te amar / Por anos ansiei por você em segredo e silêncio / Toque-se olhando para mim / Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo.
Masterlist
Lista de diálogos
Contagem de palavra: 3,609
Finalmente estiquei meus músculos após apertar o botão de "enviar" do último relatório. Havia passado uma semana infernal, fazendo todo o possível para terminar todos os documentos que estavam à espera. Harry finalmente estava de volta depois de longas semanas longe por conta da reta final da turnê. E eu queria passar cada segundo do final de semana o mais próxima possível do meu namorado.
Fechei a tela do notebook antes de colocá-lo na maleta. Conferi uma última vez a lista de tarefas, tudo feito. Me despedi de Linda, minha secretária, desejando um bom final de semana e saí.
Para a minha surpresa, ao lado de fora do escritório, estava Harry. Com as costas apoiadas no jeep enorme, vestido de forma despojada e com um sorriso gigante que se abriu no instante em que passei pela porta giratória.
Por um momento, esqueci que era uma mulher adulta saindo de seu emprego e corri. Corri para os braços do meu amor, jogando meu corpo contra o seu e sendo recebida em um abraço apertado, repleto de saudade.
— Meu deus, como senti sua falta. — Resmunguei, inalando seu cheiro depois de tanto tempo.
— Eu estava ficando louco sem você, babe. — Murmurou, me apertando ainda mais contra si.
— Achei que nos encontraríamos amanhã. — Falei me soltando um pouco do aperto, mas ainda em seus braços. Havíamos combinado de nos encontrar na manhã de sábado para aproveitar todo o dia e depois o domingo.
— Não iria aguentar mais um dia sem te ver. — Um sorriso tímido se abriu nos lábios rosados. — Então, vim sequestrar você.
— Sequestrar?
— Isso mesmo, senhorita. Vai ter que passar o final de semana inteiro grudada em mim. — Projetou os lábios para o lado, em uma expressão no mínimo fofa.
— Você diz isso como se fosse um sacrifício. — Provoquei.
— Ah, mas será. Você vai querer fugir no final. — Os lábios de Harry se juntaram em uma linha fina, ele tentava segurar um sorriso. Meu namorado sabia muito bem que eu adorava e ansiava por passar aqueles momentos com ele.
— Posso saber o por que?
— Porque...— Curvou um pouco as costas, aproximando o rosto do meu pescoço. Pude ouvir Harry puxar uma respiração funda, sentindo meu cheiro assim como eu havia feito com ele. — não vou tirar as minhas mãos de você tão cedo... nem a minha boca. — A voz rouca e sussurrada soou próxima ao meu ouvido, arrepiando cada pelo em meu corpo.
— Pode começar agora, se quiser. — Ofeguei.
Não precisei dizer mais uma vez. Harry juntou com cabelos da minha nuca em uma das mãos antes de grudar sua boca na minha com rapidez. Precisei segurar a maleta com força para não deixá-la cair. Aquilo era saudade, na sua forma mais crua.
Era loucura fazer uma cena daquelas em plena rua. Um cantor renomado e uma advogada em frente ao seu escritório de trabalho. Com certeza em alguns minutos fotos estariam pipocando pela internet de todos os ângulos. Mas, por breves minutos deixamos de ser Harry Styles e S/N/C. Éramos um casal, com saudade. Uma saudade insuportável e dolorida.
Harry empurrou a língua contra a minha, invadindo minha boca com o gosto mentolado de seu hálito. Perdi a conta de quantas vezes já nos beijamos. Mas a sensação de flutuar para fora de órbita era sempre a mesma. Com a mão livre, amassei o tecido de seu moletom, puxando-o ainda mais para mim.
O beijo se partiu entre selinhos demorados. Por mais que fosse arrebatador, não matava nem 1% da falta que eu sentia. Encarando meus olhos com as íris verdes, Harry deixou um último selinho antes de se afastar e abrir a porta do passageiro.
Harry dirigia com calma, uma das mãos no volante e a outra pousando em minha coxa, fazendo círculos com o polegar por cima da saia social. Eu falava sobre um caso de divórcio que estava cuidando, uma situação complicada. Ele sempre demonstrou interesse na minha área de trabalho, ouvindo com atenção e me apoiando quando precisava tomar decisões difíceis.
— O que foi? — Perguntei ao notar que ele me encarava durante um sinal vermelho.
— Você tem noção do quão linda é? — Suspirou. — É realmente uma distração. — Acelerou mais uma vez, me fazendo corar como uma adolescente. Harry sempre teve esse tipo de efeito em mim, até mesmo antes de namorarmos.
Cerca de cinco anos atrás, eu havia iniciado um estágio juntamente da assessoria jurídica de Harry. Foi como nos conhecemos. Por mais de quatro anos nutri sentimentos em segredo por ele. Harry se demonstrou desde o primeiro segundo muito diferente da imagem de celebridade que eu imaginava. Ele era sempre tão educado, gentil com quem quer que fosse. Era engraçado, galanteador, respeitoso. Um verdadeiro cavalheiro.
Quando meu estágio chegou ao final, após um ano se seu inicio, efetivei na empresa, por onde fiquei por mais três anos. A oportunidade de abrir meu próprio escritório juntamente de uma colega querida da faculdade veio. E, Harry, que já era meu amigo na época, me deu total apoio. Mesmo deixando claro que sentiria minha falta nas reuniões.
Ele sempre me apoiou, independente do que fosse ou o tempo que nos conhecíamos. Todos o acharam louco por mandar adicionar uma advogada recém formada e saída de um estágio em sua assessoria jurídica, mas Harry não ligou. Com os meses, nossos encontros deixaram de ser apenas em reuniões de trabalho. Passamos a almoçar juntos sempre que possível, o mundo a nossa volta parecia não existir quando conversávamos por horas a fio.
Eu sabia que estava perdida. Completamente apaixonada por ele. A Love on Tour chegou, trazendo uma saudade tão grande, mas que como amiga eu não deveria sentir. Então, quatro meses atrás, Harry me convidou para assistir um show seu. Em seu camarim, ainda em êxtase com sua performance, e sem conseguir segurar todos os elogios que tinha para tecer, fui surpreendida por um beijo arrebatador.
Não demorou muito para que o namoro começasse, fazendo com que eu me sentisse dentro de um livro de romance. Harry parecia um "homem escrito por uma mulher". Sempre perfeito. Fazendo com que cada vez eu caísse mais no penhasco que era o amor.
— Você preparou tudo mesmo. — Falei ao adentrar em sua cozinha. Estava tudo tão lindo. Havia um jantar digno de filme posto na mesa enorme, acompanhado de taças de vinho e velas aromáticas.
— Tudo para o meu amor. — Ele sorriu, puxando o tecido do meu casaco pelos meus ombros.
— Isso parece uma delicia. — Falei observando o prato. Harry puxou a cadeira para que eu me sentasse, se posicionando em seu lugar logo a minha frente. Soltei um suspiro de satisfação quando o gosto maravilhoso atingiu meu paladar. — As vezes me pergunto o que fiz para merecer isso tudo. — Admiti.
— Você merece bem mais que um jantar á luz de velas. — Ele disse erguendo uma sobrancelha antes de levar uma porção de sua comida á boca.
— Eu falo de tudo. — Dei de ombros. — Você parece ter saído diretamente dos meus romances favoritos. — Harry sorriu, estendendo uma das mãos para segurar a minha em cima da mesa. — Não sabia que era possível ser tão feliz assim. Eu amo você. — Proferi as temidas "três palavras" pela primeira vez. Meu coração batia tão forte contra o peito que achei que talvez ele pudesse ouvir. A expressão no rosto de Harry era de pura surpresa. Eu não precisava que ele respondesse de pronto, mas a necessidade de dizer aquilo era tão forte quanto a saudade que me abateu por tantas semanas. Abri a boca para tranquilizá-lo, mas Harry apertou minha mão, fazendo com que eu encarasse seus olhos, marejados.
— Acho que fui feito para te amar, S/N. — Declarou, fazendo o ar sumir dos meus pulmões por alguns segundos. — Por anos ansiei por você em segredo e silêncio. Desde que apareceu em minha frente pela primeira vez, eu sabia que estava acabado. Não quero mais esconder isso. Eu te amo. Como nunca na vida amei alguém. — Sorri entre as lágrimas que começaram a brotar.
— Não posso acreditar que você também me amou em segredo. — Sussurrei.
— Também? — Assenti. Finalmente podia admitir o amor que martelava em meu peito a cada batida do meu coração desde que encarei aqueles olhos verdes pela primeira vez.
— Sou sua desde que te vi pela primeira vez. Acho que também fui feita para amar você, Harry. — O sorriso que se abriu em seu rosto iluminou todo o ambiente. As covinhas se afundaram em seus bochechas e ele secou uma lágrima que escorreu com a mão livre.
O jantar transcorreu mais perfeito ainda. Harry ria enquanto contava das peripécias de suas fãs durante os shows, dos cartazes engraçados que ele lia. Era lindo ver a relação de amor e carinho que ele desenvolveu com o público ao longo dos anos de carreira. Por mais que não pudesse conhecer cada um pessoalmente, Harry os amava profundamente, dedicando todos seus esforços para que a experiência em seus shows fossem a melhor possível.
— Assistiu meu clipe novo? — Murmurou quando deitamos no longo sofá da sala. Neguei com a cabeça.
— Queria ver com você. — Depois de um longo selinho, Harry colocou o vídeo. Cantarolando baixinho junto de sua própria imagem na tela. — Você está parecendo um príncipe. — Falei quando a cena onde ele cavalgava apareceu.
— Como os dos seus livros? — Passou um um braço em volta da minha cintura.
— Muito melhor. Você é real. — Recebi mais um beijo entusiasmado com minha fala.
Por mais que o beijo estivesse delicioso, precisei quebrar quando meu pescoço doeu. A tensão da última semana estava se manifestando na hora e lugar errado. Movi a cabeça para os lados, tentando algum alívio os músculos duros, sem muito sucesso.
— Me faz uma massagem? — Pedi, fazendo um beicinho que o fez rir. Harry se ergueu e me estendeu uma das mãos.
Caminhamos com calma até seu quarto. Avisando que iria pegar um hidratante, meu namorado sumiu dentro do banheiro. Desabotoei a camisa social, deixando á mostra o sutiã clarinho.
— Deita. — Harry proferiu, despejando um pouco do creme branco e cheiroso sobre as palmas. Obedeci, ficando de bruços e afastando o cabelo para o lado.
Soltei um suspiro baixinho quando as mãos geladas tocaram minha pele. Harry fazia uma pressão gostosa em meus músculos doloridos, massageando até que cada um desfizesse o "nó" que formava.
— Posso abrir? — Se referiu o fecho do sutiã. Apenas assenti em resposta, adorando a sensação de relaxamento que estava sentindo.
As mãos grandes passeavam pela minha pele, acariancando com certa força. Um gemido escapou quando Harry apertou o ponto certo, diminuindo a dor de antes até que eu quase não sentisse mais nada.
— Assim mesmo. — Resmunguei.
— Se continuar falando assim, não vou conseguir continuar. — Sua voz estava ainda mais rouca, me causando um arrepio que Harry com certeza notou. Abri um olho, erguendo levemente o pescoço para olhá-lo. As íris verdes estavam levemente acinzentadas, podia ver as veias que subiam por seus braços dilatadas e Harry puxava o ar pelos lábios entreabertos. — Não me olhe assim. — Avisou.
— Por que? — Sussurrei. A sensação de relaxamento deu lugar para um calor que se espalhava cada vez mais rápido.
— Vou ser obrigado a foder você, amor. — Mordeu o lábio inferior. — E isso não vai ajudar a sua dor.
— A dor já passou. — Falei rápido, fazendo-o soltar o ar pelo nariz enquanto sorria.
— É? E o que a senhorita gostaria de fazer agora? — Arrumou sua postura, ficando completamente ereto, me dando uma visão privilegiada do volume que se formava dentro da calça de moletom.
Sem responder sua provocação, virei o corpo no colchão, ficando com a barriga para cima. Me livrei do sutiã já aberto. Harry pareceu segurar o ar em seus pulmões com a visão dos meus seios descobertos. Por mais que já tivesse visto meu corpo muitas vezes desde nosso primeiro beijo, Harry me tratava com devoção. Dando tanta atenção para cada detalhe presente em meu corpo que me fazia sentir a única mulher no mundo.
— Porra, senti tanto a sua falta, linda. — Sorri com o xingamento sincero. Por mais que fosse um perfeito cavalheiro na maior parte do tempo, na cama Harry me tratava como uma puta, apenas para me mimar depois de orgasmos arrebatadores. Mais uma qualidade para o combo enorme que era Harry Styles.
— Então vem matar a sua saudade, amor. — Murmurei.
Contrariando meus pensamentos e meus planos, Harry se ergueu da cama. Levando suas mãos até minha saia, abrindo o zíper lateral e puxando-a para fora do meu corpo junto da meia-calça preta. Estava apenas com a calcinha clara, sentindo o olhar de cobiça que queimava cada centímetro de pele exposta.
Mordendo o lábio inferior, Harry quebrou o contato visual apenas para arrancar a camiseta pela cabeça, deixando o peito tatuado e malhado exposto. Brad fazia Harry treinar duro, e eu definitivamente precisava agradecê-lo por aquilo. O tecido antes confortável da calcinha estava grudado contra minha intimidade pela umidade, minha respiração já estava desregulada.
— Vai ficar só me olhando? — Resmunguei manhosa. Harry assentiu vagarosamente, parado em frente á cama. Todo o quarto parecia quente demais.
— Toque-se enquanto olha para mim. — Ordenou. Apenas sua voz já era o suficiente para me fazer gemer. Sem desgrudar meus olhos dos seus, arrastei o tecido para o lado, ofegando alto ao direcionar meus dedos até o ponto que gritava por atenção.
Nunca havia sido assim. Harry já havia visto eu me dar prazer, em uma chamada de vídeo quando a saudade e o tesão falaram mais alto. Mas nunca pessoalmente. Sua expressão era de fome, seus olhos devoravam cada movimento meu.
Rodeei o ponto inchado com a ponta dos dedos, gemendo ainda mais. Com a mão livre, segurei um dos meus seios sensíveis, apertando o mamilo da forma que eu sabia que era gostoso. Nunca fui o tipo de mulher que gostava de ser observada, na maioria das vezes me sentia exposta demais e envergonhada. Mas com Harry cada experiência se demonstrava nova. O tesão ardia, queimando minha pele. Abri ainda mais minhas pernas, lhe dando uma visão ainda maior.
Harry abaixou a calça de moletom junto da cueca, libertando a ereção monstruosa. Gemi seu nome, fazendo seu pau ter um espasmo e um gemido escapar de sua boca. Desci meus dedos pela carne molhada, penetrando dois de uma vez, o mais fundo que pude.
— Você é a visão do paraíso. — Harry proferiu com dificuldade, rodeando o pau com uma das mãos tatuadas, começando movimentos rápidos para cima e para baixo. A glande rosada escorria pré-semem, e ele suspirava sem tirar os olhos de mim. Era enlouquecedor demais. Não havia uma parte desse homem que não fosse perfeito. — Sabe... — Sussurrou, quebrando um pouco da nossa distância, engatinhando pela cama enorme enquanto se aproximava. — Eu preparei um pote bem grande de sorvete de chocolate para a sobremesa. — A mão quente segurou meu pulso, afastando da minha intimidade. — Mas, acho que quero outra coisa. — Puxei o ar com força quando Harry sugou os dedos que antes estavam dentro da minha boceta com força, se deliciando com o gosto. — O que acha? — Provocou.
— Você prometeu não tirar a boca de mim. — Sussurrei. Um sorriso sacana dançou por sua boca.
— Que boa memória, linda. — Me remexi na cama em expectativa, estava a ponto de explodir. Harry sabe disso, ele adora me provocar. Segurando os dois lados do único tecido que me cobria, Harry o rasgou, atirando longe antes de se abaixar.
Sem quebrar o contato visual, Harry colocou a língua longa para fora, deixando uma lambida por toda a extensão da minha boceta, me fazendo querer gritar. Poderia dizer que estava sensível demais pelas semanas de abstinência, mas era sempre assim. Esse homem me tinha rendida e pronta por ele só de me olhar.
— Você é a minha sobremesa favorita, amor. — Ele sussurrava contra a minha pele sensível. Com a língua habilidosa, Harry passeava pela minha boceta antes de sugar o clitóris com força. Meus pensamentos se esvaíam em uma nuvem de prazer e desejo. Virei uma bagunça de gemidos e suspiros. Meus seios pareciam pesar o dobro, os apertei com força quando um dedo longo me invadiu. — Sua boceta é uma delícia, babe. — Disse antes de lar mais uma longa lambida.
Mais um dedo se juntou, levando qualquer controle que eu podia achar que ainda tinha sobre meu corpo. A combinação dos movimentos de seus dedos com a boca que me sugava e mordia era simplesmente demais. O orgasmo me atingiu sem avisos, me fazendo gritar seu nome. Mas Harry não parou, tirando os dedos de mim, ele sugou cada gota do orgasmo, como um prêmio muito mais que merecido.
— Eu poderia te provar todos os dias que não me cansaria. — Falou subindo beijos por meu corpo, trilhando um caminho molhado por minhas coxas, barriga, seios e pescoço. Tentei mudar nossas posições, queria retribuir, mas Harry não deixou. — Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo. — A obscenidade de suas palavras foi o suficiente para me fazer escorrer mais uma vez.
Harry colou a boca contra a minha com brutalidade, me fazendo sentir meu próprio gosto contra sua língua. Seus dedos apertam a carne das minhas coxas, meus mamilos muito sensíveis roçam contra a pele de seu peito, me fazendo suspirar enquanto sua boca me devora.
— Harry... — Sussurro seu nome. O calor é insuportável, queima.
— Me fala o que você quer, amor. — Sussurrou, migrando a boca até meu pescoço, lambendo minha pele.
— Quero você. — Puxei seu cabelo entre meus dedos, fazendo-o me olhar. — Me fode. — Não foi um pedido. Sempre fui o tipo que fica com vergonha de falar durante o sexo, me mantendo sempre entre gemidos e suspiros. Mas Harry arranca de mim uma S/N que nunca conheci antes. Uma que gosta de sussurrar putaria contra seu ouvido e adora mais ainda quando ele realiza. Harry me obedece, me invadindo com tanta vontade que meu corpo balança para cima, me fazendo soltar um grito de prazer.
— Gostosa do caralho. — Xingou, arrematando cada vez mais rápido. Atrás de algum fio de consciência, enfio as unhas curtas contra a pele se suas costas, o que parece fazer Harry entrar e sair ainda mais. — Porra. ­— Ele resmunga, saindo de uma vez. Harry respira fundo por alguns segundos, sei que está se segurando para não gozar, assim como eu.
Em um movimento bruto, meu namorado segura minha cintura como se não pesasse nada, me colocando de quatro á sua frente. Um tapa estalado e ardido é dado contra minha banda direita, me obrigando a gemer e empinar ainda mais a bunda em sua direção.
— Você fica ainda mais linda quando está necessitada do meu pau, amor. — Harry provocou, esfregando a glande gorda contra mim, descendo da entrada até o clitóris, me fazendo xingar.
— Não me tortura. — Implorei, mas ele ignorou, esfregando meu ponto sensível mais uma vez. — Haz... — Supliquei.
Harry empurrou minha cabeça contra os travesseiros, juntando meus cabelos em sua mão e puxando antes de entrar com tanta força que o barulho do choque das nossas peles reverberou por todo o quarto. Estou completamente encharcada, facilitando ainda mais suas entradas. Sinto sua bolas baterem contra minha pele, gemidos escorrem pela minha boca, sinto lágrimas de puro tesão escorrerem pelos meus olhos.
— Você me come tão bem, Styles. — Ronronei. A menção do sobrenome me faz receber mais um tapa. Empurro meu corpo contra o de Harry, estou enlouquecendo, a ponto de colapsar novamente, sei disso.
— Porra, essa sua boceta está estrangulando o meu pau, linda. — Harry diz com dificuldade. — Está louca para sentir a minha porra aqui, não está?
— Sim. — Admito, sem vergonha alguma. Em gemido alto escapa de seus lábios. O suor escorre de nossos corpos, o cheiro do nosso sexo se infiltra em minha narinas, a sinfonia de gemidos e das batidas certeiras do corpo de Harry contra o meu deixa tudo ainda mais pornográfico. A mão grande de Harry aperta minha bunda com força, me deixando do jeito que ele quer, para fazer o que quiser comigo. Sinto um dedo acariciar minha segunda entrada, mas meu corpo não se tenciona como sempre fez. Estou louca demais para ter qualquer ressentimento. A entrada intocada é sensível, fazendo meu corpo ter espasmos com o carinho. — Ainda vou te foder aqui, e você vai adorar. — A promessa é a minha ruína.
O orgasmo me atinge mais uma vez, me fazendo gritar tão alto que tenho certeza de que a cidade toda sabe que Harry está me fodendo. Como se meu ápice fosse tudo que faltava, Harry enfiou mais uma vez, gemendo tão alto quanto eu, me preenchendo com seu gozo como havia prometido antes.
Meu corpo inteiro ainda treme quando meu namorado joga o corpo enorme e suado ao meu lado. Puxamos o ar com força, tentando nos recuperar do que possivelmente foi nossa melhor foda até hoje.
— Vamos tomar um banho? — Harry me convida quando os ânimos se acalmam um pouco.
— Vamos. — Sorri, tentando me levantar, mas meu homem me puxa, deixando um longo beijo em meus lábios.
— Fica aqui, vou preparar a banheira. — Avisou, distribuindo mais beijos em minha boca.
— Banho de banheira? Que tratamento de princesa. — Brinquei enquanto ele ia até a porta do banheiro. Harry parou no meio do caminho, virando o rosto para mim, com um sorriso lindo em sua boca.
— Só o melhor para a minha mulher.
Pela milésima vez, meu coração salta no peito. Harry já me chamou de sua antes, durante o sexo. A sensação é inexplicável. Ele não reivindica posse, pois sabe que é verdade. Eu sou sua, assim como ele é meu. E a certeza de que seremos um do outro para o resto da vida é cada vez mais real.
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tecontos · 29 days
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Contando como dei meu cú pela primeira vez !
By; Regina
Eu me chamo Regina, tenho 24 anos. E vou contar pra vocês, como criei coragem e dei o cuzinho, e posso garantir que é muito bom.
O conto ficou um pouco extenso mas quis relatar tudo de uma vez, leiam tudo e não percam nem um detalhe, garanto que vocês vão se divertir e gozar muito com meu relato de como criei coragem para perder o selinho do cu.
Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. As atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Sou Regina, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na UEFS. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Eduardo, irmão dela no Parque Aquático. Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Eduardo então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos ele já ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente pode fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças. Filhos ou netos? Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador. Na piscina, Eduardo ficou me abusando, louco, tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, encostando o cacete duro na minha bunda.
– Para com isso, Eduardo!
– Puxa vida, Regina, você é gostosa demais!
– Sai fora, Eduardo. Não levo jeito pra babá, tá bom?
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei:
“Aff! O Eduardo de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha”.
Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
– Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse. No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando pelo corpo do outro.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar. Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O pau movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar.
Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar, retribui num delicioso 69. Acabei tendo outro orgasmo.
Foi quando ele perguntou:
– Você já fez anal?
– Não.
– Quer dizer que você é virgem no cu?
– É isso.
– Quer tentar fazer?
– Acho que não. Dói muito.
– Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.
Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rsrs. Mas, não disse nada. Rubens insistindo:
– Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Tá?
Olhei para seu pau duro e inchado. Aff… Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, ele já tinha encapado com outro camisinha e passava um óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.
Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. Se um tinha curiosidade, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais com o pau escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez.
Confesso que estava com as pernas trêmulas de apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci um pouco mais e… uiuiui, entrou um pouco. Nossa! Nem sei se doeu mesmo ou o susto. Pulei como picada por uma cobra, me afastando.
Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo. Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. De bunda empinada e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff… que sensação mais esquisita. Humm… pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação.
Agora eram dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando as entranhas do meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável. Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da vara tocou no rego.
Naquele momento, todo temor voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga. Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava forçando a entrada, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de só colocar um pouquinho, a promessa de se doer eu tiro… Foi quando entrou.
Ó pai! não…nossa! Doeu sim. Doeu a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando em mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Gritei.
Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto ele me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar. Aff!… Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando espaço na marra. Devo ter chorado, sei lá.
– Chega! Tira, tira! Está doendo! Para! Não quero mais!
– Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, tá bem? Só mais um pouco.
Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouquinho¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com o orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada. Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco.
Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Apesar de arder um pouco, confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o seu pau avançou. Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável.
Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo… Me alargando… Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris. Rubens fodia como um garanhão, enquanto dizia:
– Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!
Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas do coração aceleradas e a respiração arfante. Fiquei parada, quieta, deixando que ele concluísse a sodomização.
Passei a sentir ardência maior ao ritmo das metidas. A cada socada forte, eu expulsava todo ar dos pulmões. Na saída da vara, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.
Ficamos assim engatados por um bom tempo, só seu mastro pulsando dentro do meu rabinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada. Quando saiu, levou minha virgindade atrás, deixando um vazio paradoxal.
Esse foi meu primeiro anal. Até a dorzinha latente que me acompanhou o resto do dia, foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Entendi agora porque dizem que isso vicia, rs…
Já se passaram alguns anos e continuo dando escapadelas com o Rubens, que sempre arruma um jeitinho de da um perdido no trabalho ou na sua esposa pra poder me comer.
Enviado ao Te Contos por Regina
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delirantesko · 1 month
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Bem vindos!
Comecei minha aventura pelo mundo das palavras em 1997, mas só voltei a escrever com mais regularidade de uns meses pra cá.
Eu criei e apaguei muitas contas por aqui, mas com o projeto Delirantesko (uma mistura de delirante com dantesco?) eu finquei o pé na poesia, mas adoro escrever frases, textos, e até alguns contos.
Já fui Escribardo, Oniriko, Labirintiko, Palahvras, Literado, SextosePoetarias, e alguns outros, por isso alguns dos meus escritos tem esses pseudônimos. (Eu adoro inventar novos nomes).
Você pode ver meus delírios nos links abaixo:
Minhas poesias
Minhas frases
Meus textos
Meus reblogues
Um pouco do meu método ou considerações sobre escrever (levando em consideração que sou apenas um amador, que são apenas um relato de como eu escrevo, do meu processo, não são regras, não são imposições, apenas compartilhando, pois gosto de ver as pessoas se expressando da melhor forma que considerem fazer).
O estilo/estética desse tumblr é principalmente pras minhas autorias, e não uso nem reblogo imagens nele também.
Gosto de escrever, conversar, além de escrever, nas hora vagas estudo programação e japonês, mas sem muita pressa.
Ouvir música é algo sagrado pra mim (adoro trip-hop, rock industrial e dark ambient), gosto de jogar videogame, prefiro séries a filmes, adoro ler e pretendo lançar livros de romance e poesia em algum momento (já tenho algum material escrito que comecei).
Meus autores favoritos são Chuck Palahniuk, Haruki Murakami e Anne Rice.
Acho que é isso, não vou mais tomar seu tempo, mas se você curtiu algo do que eu escrevi, fico feliz.
Pra mim escrever é terapêutico, e tudo que se escreve, não só por mim são conversas anacrônicas, atemporais, que podem ser lidas por qualquer um, a qualquer momento. Vai que um desses textos seja exatamente o que você precise ler? É um risco.
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mundodafantasia1d · 3 months
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How to be the champion
No auge da One Direction eu fui a namorada de Niall Horan, ele estava no topo e eu estava começando minha carreira, tinha acabado de vencer o the voice e lançado meu primeiro álbum, estava muito apaixonada por Niall e ficamos juntos por quase dois anos até que tudo terminou da pior forma, ele me traiu.
Eu nunca havia me apaixonado por ninguém como foi com Niall e quando eu vi as fotos dele com uma linda morena por toda a internet, aquilo quebrou meu coração de uma maneira que não posso explicar, demorou até eu conseguir me reerguer e eu fiz o que todo compositor faria no meu lugar, escrevi um álbum e eu era jovem demais pra entender a proporção que aquilo tomaria, mas meu álbum atingiu o topo e eu ganhei vários prêmios, ficou claro sobre quem era o álbum e nós nunca mais nos falamos.
Mas isso estava prestes a mudar. Recebi o convite para voltar ao the voice agora como técnica e minha equipe toda concorda que essa é uma ótima oportunidade e que eu deveria aceitar. O problema é que Niall está indo para sua terceira temporada como técnico, todos amam ele e eu teria que conviver com o homem que tenho evitado nos últimos anos. Depois de muito refletir cheguei a conclusão de que não podia deixar uma oportunidade que seria incrível pra mim por causa dele, não o deixaria estragar mais nada pra mim, então eu aceitei.
Hoje eu o veria, já o tinha visto em premiações e eventos, mas sempre evitei ao máximo o contato, desde que terminamos nunca conversamos, mas hoje isso mudaria, teria que ser profissional, não poderia apenas ignorar a existência dele.
Retoquei o batom vermelho e segui para encontrar os outros técnicos, hoje gravaremos as chamadas da nova temporada e eu seria apresentada como a nova técnica, estava nervosa mas escondi isso e tentei parecer o mais confiante possível enquanto caminhava em direção a ele.
- Bem vinda ao time - John Legend disse assim que me juntei a eles.
-Obrigada - disse sorrindo enquanto o abraçava e em seguida abracei Reba.
- Estou animada em ter uma jovem talentosa e que já venceu essa competição conosco essa temporada.
- Obrigada, eu também tô muito animada e é uma honra poder voltar.
- Vai ser uma temporada e tanto - Niall diz com um sorriso encantador nos lábios, eu o ignoro mesmo sabendo que as câmeras estão ligadas.
- Vamos começar? - o diretor diz.
Depois de todas as filmagens feitas eu me sinto orgulhosa pelo dia de trabalho bem sucedido, sobrevivi ao primeiro dia na presença de Niall, mas ele não facilitou.
No dia das audições, eu estava no camarim me arrumando, muito nervosa. Vi uma das assistentes entrar com um belo buquê de flores, sorri pensando ser de meus pais ou amigos, mas reconheci a letra assim que peguei o cartão.
“Tenho certeza que você vai arrasar hoje, feliz primeiro dia como técnica do the voice, não se esqueça de se divertir. Com amor, Niall”
Respirei fundo, ele tá achando que eu vou fingir que nada aconteceu? Que tá tudo bem? Pois se ele estiver, então ele está muito enganado.
Me olho no espelho mais uma vez para concluir que estou pronta para conquistar meus objetivos. Cumprimento todos e quando chega a vez de Niall apenas o ignoro. Sento em minha cadeira pronta para essa nova aventura, a cadeira de Niall é do lado da minha e me pergunto se isso foi de propósito.
A primeira voz era linda, as quatro cadeiras viraram para ver uma linda jovem, John perguntou o nome dela, Mary, ele falou sobre como a voz dela era linda e o quanto ele a queria, em seguida foi a vez de Reba e depois Niall começou seu discurso para conquistá-la.
- Oi Mary - ele sorriu e a garota ficou toda vermelha, revirei meus olhos. - Você tem uma voz muito linda mas eu senti um nervosismo nela e a maneira como você está segurando o microfone me diz que você está muito nervosa ainda, você é tímida?
- Sim e estar em uma competição como essa que o país todo assiste me deixa bem nervosa - ela dá uma risadinha nervosa.
- Eu entendo, já estive no seu lugar, eu também participei de uma competição e sei que parece assustador mas confia em mim, é uma aventura incrível e quando você chegar na final no meu time você vai ver como tudo valeu a pena.
- Desculpa mas eu sim sei o que você está sentindo, porque eu participei do the voice, Niall participou de outra competição e ele não estava sozinho e além disso ele nem venceu, eu venci - a plateia gritou e os técnicos riram. 
- Ela venceu como competidora, eu venci o the voice como técnico, duas vezes - a plateia gritou mais ainda. - Estou determinado a vencer 3 de 3 e sei que você pode me dar minha terceira vitória. 
- As coisas estão esquentando por aqui - John brinca. - Mary você precisa fazer uma escolha.
- Vocês todos são grandes artistas e eu sei que estaria em boas mãos com qualquer um dos quatro, mas eu só posso escolher um, então hoje eu vou escolher o Niall.
- Isso - ele grita e vai até ela sorrindo.
Quando ele volta pra sua cadeira, ele sorri pra mim e eu respiro fundo.
- Não leve para o pessoal, estamos só começando.
- Verdade, estamos só começando - meu lado competitivo fica a mostra e percebo que a câmera pega perfeitamente nossa pequena disputa.
As cadeiras de Reba e Niall viraram para a  próxima voz, eles tentam convencer ele a ir para seu time e eu decido me intrometer.
- Se eu fosse você escolheria Reba - levanto as mãos de maneira defensiva e faço um olhar inocente.
- Não escute ela - Niall fala.
- Obrigada (s/n) - Reba me agradece - Ok, quem você escolhe?
Ele escolheu a Reba e eu abri um sorriso, Niall se virou para mim.
- Vai ter volta - seu tom é ameaçador mas ele sorri no final - Se prepare, princesa. 
Fico meio desconcertada quando ele usa o apelido que costumava me chamar quando namorávamos e odeio que ele tenha mexido comigo ao ponto de eu não conseguir responder a altura. Mas se ele quer usar todas as armas, eu posso fazer isso.
Algumas audições depois, nós dois viramos para uma garota encantadora, Ellen ficou toda boba quando Niall começou a falar com ela e eu sabia que teria que lutar com tudo que tinha por ela. Niall usou todo seu charme para conquistar a garota para seu time.
- Você vai me fazer muito feliz se me der a chance de te ter no meu time, eu quero muito você, por favor - ele faz uma cara fofa para ela que se derrete.
- Garota, é melhor você me ouvir, ele parece um anjo mas vai te decepcionar - canto um trecho de uma das minhas músicas, mais especificamente de uma das que escrevi para ele.
A plateia gritou na hora e eu fiz meu melhor para não olhar para Niall, mas podia sentir seu olhar sobre mim.
- Sinto uma tensão no ar - John diz.
- Você tem uma decisão difícil aqui, mas quem você escolhe? - Reba pergunta.
- Eu acho que as garotas devem apoiar garotas e por isso vou escolher a minha garota, (s/n).
Sorrio e comemoro ao ouvir meu nome, vou até ela e a abraço, dou as boas vindas ao meu time e quando ando de volta para minha cadeira, mando um beijo para Niall para provocá-lo, ele sorri.
Mais algumas audições e provocações entre mim e Niall, eu e John viramos para uma voz masculina.
- Oi, primeiro qual seu nome? 
- James, nossa não acredito que isso tá acontecendo, eu tô mesmo falando com a (s/n)? - eu rio.
- Bom, James é melhor começar a acreditar porque você está no the voice, meus parabéns, mas você ainda tem uma decisão a tomar e eu preciso dizer que eu amei a sua voz.
- Isso significa muito, porque eu amo sua voz também, você é incrível, super talentosa e ainda mais bonita pessoalmente, eu sou um grande fã.
- Que fofo, obrigada.
- Isso não é justo, como vou competir agora? - John diz.
- Desculpa, você também é um grande artista.
- Obrigado, eu posso não ter a beleza que a (s/n) tem mas eu garanto que você não vai se decepcionar no meu time.
- Ela é mesmo muito bonita - James diz.
- Para, eu to ficando vermelha - escondo meu rosto com minhas mãos. 
- Eu não tenho chances - John levanta as mãos e balança a cabeça.
- James, eu quero muito você no meu time, por favor me dê essa honra? - tento me recompor, o rapaz era atraente.
- Eu também quero você - ele diz e pisca pra mim.
- Você acabou de dar em cima dela? - Niall estava com uma cara nada boa.
- Acho que já sabemos sua escolha - Reba intervém. - Mas só para cumprir o roteiro, qual time você escolhe, James?
- Eu vou escolher o time (s/n).
Niall revirou os olhos, ele está com ciúmes? Sorrio vitoriosa e caminho até James, ao voltar vejo que Niall nem me olha dessa vez.
O programa seguiu e quando ouvi uma garota cantando When I look at you da Miley Cyrus, não consegui conter minhas lágrimas, eu obviamente virei e deixei a emoção tomar conta de mim.
- É tão bonito quando uma música toca a gente assim, olha o que você fez, deixou (s/n) em lágrimas, você a emocionou e não só ela, mas como todos nós aqui - John fala primeiro.
- Você me deixou em lágrimas - digo tentando me controlar.
- Essa música está na trilha do filme a última música que é um dos filmes preferidos da (s/a), ela sempre chora quando assisti esse filme, então você acertou em cheio na escolha da música, foi lindo - Niall diz e eu me surpreendo por ele ainda lembrar.
No fim, ela me escolheu e dessa vez não houve provocações entre mim e Niall, ele apenas me deu um sorriso cheio de algo que não consegui identificar. Não posso negar que aquilo mexeu comigo, me trouxe lembranças de todas as vezes que assistimos aquele filme juntos, ele assistia só pra me agradar, não importa quantas vezes fosse e em todas ele terminava me abraçando apertado e secando minhas lágrimas. 
Os times já estavam quase completos, quando outra garota cantou Olivia Rodrigo, Reba perguntou o motivo de ela ter escolhido aquela música.
- Eu amo as músicas da Olivia, sinto que elas me representam como uma garota de 18 anos e acho que representa todas as garotas da nossa geração que estão passando por desilusões amorosas.
- Eu sou um pouquinho mais velha e talvez não faça parte dessa geração mas acredite em mim, eu já tive desilusões amorosas e com certeza entendo o que está falando, eu também me sinto representada pelas músicas da Olivia - a plateia grita mais uma vez, acho que entenderam ao que me referi.
- Todos já tivemos desilusões amorosas - Niall fala.
- Na verdade, eu escolhi cantar traitor porque eu descobri que meu namorado estava me traindo - a garota diz e eu me levanto na mesma hora e vou até ela.
- Ele não te merecia - digo após abraçá-la. - Eu sei o que você está sentindo, mas acredite em mim, é ele quem está perdendo, você é linda, talentosa e está no the voice - a plateia grita. - Ele é só o cara que perdeu uma grande mulher.
- Obrigada - ela me agradece. - Significa muito ouvir isso.
- Eu já fui uma jovem garota com o coração partido e se posso te dar um conselho é transforme isso em arte.
Volto para o meu lugar sem olhar para Niall, meus sentimentos estão uma bagunça. Ela me escolheu e eu fiquei feliz por isso, eu me vi naquela garota e queria muito ajudá-la.
Eu e Niall ainda nos provocamos mais algumas vezes e em todas a plateia ia ao delírio. Ao fim das gravações, eu gravei uma conversa com o apresentador.
- (S/n), você e Niall parecem ter uma competição própria, o que você tem a dizer sobre isso?
- Niall com certeza é meu maior rival aqui, ele tem um certo poder sobre as garotas com todo seu charme e aqueles olhos azuis lindos e irresistíveis, mas eu sou competitiva e estou determinada a vencê-lo. 
Vou para meu camarim e me assusto quando ouço a voz de Niall chamar meu nome, me viro e ele fecha a porta do camarim atrás de si, estamos sozinhos ali.
- Então você acha meus olhos azuis lindos e irresistíveis? - ele sorri e eu preciso me esforçar para permanecer seria.
- O que você quer?
- Te parabenizar, você tem sido uma rival e tanto até aqui.
- Não preciso de você para me dizer que sou boa no que faço.
- Abaixe as pedras - ele levanta as mãos em defesa. - Está claro que nós dois somos competitivos e queremos ganhar.
- Eu gosto de ganhar e vou gostar ainda mais quando ganhar de você - o desafio.
- Princesa - ele se aproxima. - Se você está tão certa da vitória então eu proponho uma aposta.
- Uma aposta? - A proximidade me causa arrepios.
- Se eu ganhar, você me dá mais uma chance - eu rio.
- Sem chance.
- (S/n), está óbvio que ainda existe algo entre nós, eu sei que errei feio com você, mas eu era jovem e não tinha ideia do que estava fazendo, eu errei e aprendi com meus erros, eu posso ser melhor e vou te provar isso - eu estou segurando minha respiração, eu ainda tenho sentimentos por Niall e é difícil resistir a isso. - Além disso, você não disse que vai vencer? Então por que ter medo?
- Eu não estou com medo.
- Então, essa é minha proposta, se eu vencer, você me dá mais uma chance e se você vencer eu faço o que você quiser - ele estende a mão.
- O que eu quiser? - ele concorda. - Interessante - penso um pouco e sorri com a ideia que passa pela minha mente, aperto sua mão. - Apostado.
- Isso - ele sorri, animado.
- Se eu vencer - chamo sua atenção quando ele já se virava para sair, ele virá novamente e me encara. - Você vai fazer uma performance cantando a minha música, monster - assisto enquanto ele processa o que acabei de dizer e seu olhar se transforma quando ele finalmente liga os pontos.
- Você quer que eu cante a música que você escreveu me chamando de monstro?
- Exato - faço minha melhor cara inocente. - Ao vivo.
- Você é diabólica.
- Você não disse que vai vencer? Então por que ter medo? - repito o que ele disse.
- Quer saber, eu aceito - ele me olha decidido. 
- Perfeito - devolvo com um olhar desafiador.
Nossa aposta deixou a competição ainda mais apimentada, nós dois estávamos sempre nos provocando e isso levava o público a loucura, nas redes sociais não se falava em outra coisa e com toda essa repercussão foi decidido que eu e Niall faríamos um dueto na semifinal, não tive como negar.
Cheguei para ensaiar nervosa, Niall veio até mim sorrindo e eu quase esqueci como respirar.
- Oi, princesa.
- Será que você pode parar de me chamar assim?
- Por que? Você não gosta? - não consegui responder, porque na verdade eu amava ouvir sua voz e seu sotaque me chamando assim.
- Estamos aqui para ensaiar, vamos ser profissionais.
- Ok, princesa - ele fez pra me provocar, então respirei fundo. - Escolheram um dueto romântico.
- Perfeito - suspiro.
Ensaiamos e cada vez que eu encarava aqueles olhos azuis, meu coração errava a batida, Niall mexia comigo de uma maneira inexplicável e lá no fundo eu sabia que ainda o amava, por mais que tentasse esconder, eu era louca por aquele irlandês.
- (S/a) - ouço Niall me chamar e meu coração se aquece. - Obrigado por aceitar fazer esse dueto, sua voz é incrível e tá ficando lindo.
- Como eu já te disse, é tudo profissional.
- Eu sei - ele olha para o chão com um sorriso fraco. - Então, como colegas de trabalho, o que acha de pedirmos algo para comer antes de continuar? - penso por um segundo antes de responder, eu estava mesmo com fome e não era nada demais, então decidi aceitar. - Seu pedido ainda é o mesmo de sempre?
- Você ainda lembra? - pergunto, surpresa. 
Ele apenas sorri e pega o celular para fazer o pedido. Sentados no chão de uma pequena sala, sozinhos, comendo, rindo e conversando, parecia que o tempo não tinha passado, éramos dois jovens apaixonados novamente.
- Sério, não consigo superar que você roubou o Peter de mim, eu queria muito ele no meu time.
- Você roubou a Mary primeiro, eu queria ela no meu time e ela escolheu o seu.
- Mas, sabe eu tô feliz com essa temporada, foi incrível.
- Sim, foi incrível - sorrio, lembrando desse tempo no the voice. - Estou feliz em ter aceitado participar.
- Eu também estou, fiquei com medo de que você fosse dizer não por minha causa, mas quando soube que você realmente iria se juntar a nós, eu fiquei muito feliz.
- Independente do que acontecer, foi divertido - nós dois rimos.
- Tem uma coisa que eu preciso muito te dizer - ele fica sério e eu sei que essa conversa vai ficar séria, mas não sei se estou pronta pra isso. 
- Niall…
- Por favor, só me escute - sinto algo na voz dele, como uma necessidade, apenas concordo e espero que ele continue.
- Desculpa, eu fui um idiota com você e eu passei todos esses anos esperando para finalmente te dizer que eu sinto muito e eu sei que isso não muda em nada o que eu fiz, eu te machuquei e não posso voltar atrás, mas eu realmente me arrependo e sinto muito - eu suspiro, não sei o que dizer. - Acho que eu era um garoto ainda, imaturo demais, inconsequente, encantado por todo aquele sucesso, vivendo inconsequentemente, sem pensar no futuro, jovem demais pra perceber a mulher incrível que eu tinha. 
- Nós dois éramos jovens demais - não olhei para ele, apenas respiro fundo antes de continuar. - Você errou feio, Niall.
- Eu sei.
- Mas você tem razão, você estava no auge do sucesso, era jovem e deslumbrado por toda aquela fama e com o mundo aos seus pés, nada disso justifica o que você fez.
- Eu também sei disso - sua voz era triste. 
- Mas eu também não deveria ter te chamado de monstro e pegado tão pesado com você, acho que eu também era jovem demais.
- Eu recebi muito hate por causa do seu álbum.
- Eu também recebi muito hate por causa daquele álbum, suas fãs me odiavam como se eu tivesse cometido um crime.
- Tudo que eu mais queria quando ouvi o álbum pela primeira vez era te abraçar e implorar pelo seu perdão, mas você me afastou e eu entendo isso, eu fiz por merecer.
- Eu estava muito machucada.
- Eu sinto muito, de verdade - nossos olhos finalmente se encontram e eu posso ver a verdade em seus olhos azuis.
- Tá no passado, eu quero focar no agora, afinal eu tenho uma competição a vencer - ele sorri.
- Não pense que eu vou deixar você vencer, eu to nesse jogo pra ganhar.
- Isso é o que vamos ver, senhor Horan - eu me levanto. - Vamos voltar ao trabalho.
- Sim, senhora.
Depois daquela conversa as coisas ficaram mais leves entre a gente, o que era bom mas ao mesmo tempo um tanto quanto assustador. Meus sentimentos por Niall me deixavam confusa e assustada, com certo medo.
Não posso deixar de rir ao perceber a ironia já que a música que cantaríamos juntos falava exatamente sobre ter medo de se apaixonar.
Me arrumo para o grande dia, o programa seria ao vivo e eu só conseguia pensar na reação do público com o nosso dueto, torcia para que fosse bem recebido. Ao olhar no espelho me deparo com uma mulher poderosa em um longo vestido, é essa mulher que vai subir ao palco essa noite, repito para mim mesma que vai dar tudo certo e eu não tenho o que temer.
Quando me junto aos outros técnicos, sinto os olhos de Niall sobre mim, ele está muito lindo como sempre. Ele sorri para mim, se aproxima e sussurra:
- Você está ainda mais linda - sorrio em agradecimento, sinto meu corpo se arrepiar e meu coração se acelerar ainda mais, se é que isso era possível. 
O programa foi cheio de emoções e o momento mais esperado chegou, Niall ofereceu sua mão para me ajudar a subir no palco e eu aceitei, ele apertou minha mão me passando segurança. 
Respiro fundo antes de começar, eu canto a primeira parte de A thousand years da Christina Perri e em seguida Niall canta a dele e então nós dois cantamos juntos, estou tão imersa naquele momento, sinto a canção tão intensa, cada palavra, nós nos olhamos e cantamos um para o outro e por aqueles poucos minutos parece que nada mais importa, nada mais existe, apenas nós dois, é como se tudo sumisse e só restasse eu e Niall.
Ao terminarmos, ouvimos os gritos e aplausos da plateia, estou anestesiada e a próxima coisa de que me lembro é de andar apressada até meu camarim, então percebo que seguro lágrimas. Respiro fundo e deixo que elas escorram por meu rosto, sinto um mix de emoções fluir por meu corpo e sei que preciso daquilo. 
Alguns minutos depois, consigo me recompor e ouço batidas na porta.
- (S/n)? - Ouço a voz de Niall e vou até a porta, a abrindo. - Desculpa, mas tá tudo bem? - vejo a preocupação em seus olhos.
- Sim, tudo bem - sorrio.
- Que bom - ele parece aliviado. - Aquilo foi incrível, você foi incrível, estou feliz por termos feito isso.
- Sim, você também foi incrível, acho que fizemos um bom trabalho.
- Fizemos sim - nos encaramos por um segundo. - Então, te vejo na final?
- Te vejo na final.
Ele sorri e eu o assisto ir embora, respiro fundo e me preparo para ir para casa, foram muitas emoções para uma noite.
No dia da grande final estou muito nervosa e fico ainda mais quando encontro Niall no corredor e ele me lembra de nossa aposta com um sorriso provocador no rosto.
- Espero que esteja pronta para perder - ele diz, desafiadoramente.
- Espero que tenha aprendido minha música - respondo também de maneira provocativa.
Niall apenas me lança um olhar provocador e me deixa ali com mil pensamentos em mente. 
Ao passar pelo tapete vermelho, dou algumas entrevistas e óbvio, sou questionada sobre Niall.
- Muitas pessoas têm comentado sobre a química que existe entre você e Niall e o dueto de ontem só comprovou ainda mais isso, o que você tem a dizer a respeito? - uma das entrevistadoras perguntou.
- Eu estou muito feliz que o público gostou do dueto e tenho certeza de que Niall também, tivemos um grande momento dividindo o palco do the voice e ele é um cantor muito talentoso, estou grata por todo carinho - sorrio, fiz meu melhor para fugir do assunto sem parecer óbvio.
- Li um comentário que dizia que você e o Niall são os novos Gwen e Blake, o novo casal de técnicos do the voice - outra entrevistadora disse, eu dei uma risadinha e mais uma vez tentei ser o mais neutra possível sobre o assunto.
- É uma honra ser comparada a Gwen pra falar a verdade - ri e pensei ter conseguido me livrar do assunto mas a entrevistadora era esperta e não me deixou escapar.
- Esse programa já juntou um casal e agora junta mais um? - demoro um pouco pra pensar em como vou me livrar dessa.
- O que? - finjo estar ofendida - Niall é meu rival, eu quero esfregar a minha vitória na cara dele, é só nisso que eu penso no momento - faço cara de má e depois rio para descontrair - Estou brincando, talvez não - ela acabou rindo junto a mim.
Em todas as entrevistas que dei fui perguntada sobre Niall e tive que usar toda minha criatividade para fugir delas. Na hora das fotos dos quatro técnicos juntos, me pediram para trocar de lugar, ficando no meio ao lado de Niall. A mão dele foi de encontro a minha cintura e quando senti seu toque meu corpo todo se arrepiou, desejei mentalmente que ele não tivesse percebido, estar ao lado dele me deixava nervosa.
O momento de anunciar o vencedor chegou, eu estava feliz por minha trajetória até ali, eu torcia muito para que a representante do meu time ganhasse, e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar na aposto que fiz com Niall, eu era competitiva demais e queria muito ganhar dele, por mais que as coisas com ele tenham melhorado eu nao sei como me sentir em relação a ele, é tudo muito confuso e eu só penso que ele não pode vencer.
Quando escuto que o time de Niall ganhou, sinto meu coração parar, estou simplesmente sem reação e apenas volto ao mundo real quando ele me abraça e sussurra:
- Não fique triste, princesa, você foi uma rival à altura.
- Eu sei admitir quando perco e você fez um ótimo trabalho, parabéns, Niall.
- Obrigado, mas eu não vou esquecer da nossa aposta.
Separamos o abraço e eu quase caio, minhas pernas estão fracas, esse homem tem um efeito surreal sobre mim.
Após o programa teria uma after party, toda a equipe, técnicos e participantes estavam presentes. Eu estava me divertindo bastante e quando estava no bar esperando para pegar mais uma bebida, senti uma presença atrás de mim.
- Alguém tem uma aposta a cumprir - ouço a voz de Niall em meu ouvido e me arrepio instantaneamente.
- Eu sou uma mulher de palavra, Horan - digo, séria, ao me virar para ele que está perigosamente perto. - Você tem mais uma chance, só mais uma.
- É tudo que eu preciso - ele sorri.
- E que eu não me arrependa disso - viro de volta para pegar minha bebida.
- Você não vai, eu prometo.
- Só pra deixar claro, isso não significa que a gente tá junto - me viro para ele e dou de cara com aqueles olhos azuis brilhantes que me tiram o ar, fico desconcertada. - É um período de teste apenas.
- Período de teste? - faço que sim, ainda desconcertada pela proximidade. - Por mim tudo bem, eu estou disposto a provar pra você que eu posso ser um namorado melhor para você, eu posso te fazer feliz e eu to disposto a tudo para te reconquistar.
Meu coração bate rápido demais e eu sinto que lágrimas podem escorrer pelo meu rosto a qualquer momento. A qualquer momento, posso simplesmente dar um fim à pouca distância entre nós, pular em seus braços e o beijar. Ele sorri pra mim e eu prendo minha respiração.
- Bom, vou deixar você aproveitar a festa, a gente pode se ver amanhã? - concordo automaticamente sem conseguir dizer uma palavra.
O vejo sorrir uma última vez para mim e caminhar para longe, só então consigo voltar a respirar normalmente. Tento me distrair, mas me pego procurando seu olhar no meio da multidão pelo resto da noite. 
- Oi, (s/n) - sou tirada de meus devaneios por uma voz masculina em um certo ponto da noite.
- Oi, James - sorri ao ver o rapaz.
- Uma pena nosso time não ter ganho.
- Mas foi uma linda trajetória, meus parabéns, você tem um futuro, não deixe que isso te desanime.
- Pode deixar - trocamos um sorriso. - Então, agora que a competição acabou e você não é mais minha técnica, posso te perguntar algo? 
- Claro - fico curiosa.
- Você e o Niall, tem alguma coisa rolando?
- Como assim? - Sou pega desprevenida pela sua pergunta.
- Todo mundo tá comentando que vocês têm química, que parecem um casal e que voltaram, estou perguntando porque se você disser que está livre então a próxima pergunta será um convite - finalmente entendo suas intenções e fico vermelha imediatamente.
- James - sou interrompida por Niall que apareceu de repente.
- James, meus parabéns, cara - ele pousou sua mão no ombro do rapaz.
- Valeu, cara - observo a cena e logo percebo a maneira como Niall o encara, ele ta com ciúmes e uma ideia perversa passa pela minha cabeça.
- Essa música - digo de repente, era uma música animada que eu nem sei qual era. - Eu quero dançar, vamos?
- Ótima ideia, vamos - Niall diz.
- Desculpa, Niall - faço cara de inocente. - Eu estava falando com o James - o rapaz parece surpreso mas logo um sorriso aparece em seu rosto.
Vejo o olhar de Niall queimar e gosto de causar esse efeito. Vou com James e até que foi divertido dançar com ele, pude sentir o olhar de Niall sobre mim o tempo todo e não deixei de o provocar. Ao fim, sinto a mão de James nas minhas costas me guiando para longe do tumulto de pessoas dançando.
- Obrigada pela dança, James, foi muito divertido - falo e ele sorri pra mim.
- Quando quiser.
- Mas isso é tudo, espero que não fique chateado, mas é que eu não estou bem livre.
- Entendo - ele faz uma cara triste.
- Você é lindo, talentoso e um cara muito legal, vai encontrar alguém especial - sorrio para ele que retribui. - E eu vou estar sempre aqui se precisar de qualquer coisa, o programa pode ter acabado mas eu ainda sou sua mentora, se precisar de conselhos, pode me procurar.
- Obrigado, você é mesmo incrível - ele me abraça.
Me despeço dele, estou cansada, já causei ciúmes no Niall, posso dizer que essa noite não foi uma derrota completa, é hora de ir para casa.
- Gostou de me provocar? - Me assusto com a voz de Niall.
- Você me assustou, Niall.
- Eu sei que você fez de propósito.
- Não sei do que você tá falando - finjo inocência.
- Sabe e aposto que gostou de me causar ciúmes - ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Não vou me esquecer disso - um arrepio percorre meu corpo e ele se afasta com um sorriso.
Mais uma vez ele consegue virar o jogo e eu não consigo esconder o efeito que ele causa em mim. Suspiro aceitando o que eu tentava negar, não será nem um pouco fácil resistir a Niall Horan.
No dia seguinte, Niall foi me buscar e passamos um dia agradável juntos, ele respeitou os limites, me fez rir e me divertir muito. No fim do dia ele me levou pra casa e quando fomos nos despedir, eu encarei seus lábios tentada a beijá-los, parecia o momento perfeito mas Niall não o fez, ele estava respeitando as regras e eu estava grata por isso, apesar de querer muito seus beijos.
Nós trocamos mensagens, saímos juntos algumas vezes, tentamos ser o mais discretos possível, não queríamos que a mídia atrapalhasse. Hoje, tínhamos combinado mais um  encontro, Niall sempre me surpreendia com encontros diferentes, enquanto me arrumava estava curiosa para saber o que ele tinha preparado dessa vez.
Ele me levou para sua casa, assistimos a um filme, comemos todas as delícias que ele havia preparado, conversamos e agora eu estava rindo sem parar de uma de suas histórias de infância. Percebi que a risada de Niall havia cessado, o olhei e ele estava me observando.
- O que? Minha boca tá suja? 
- Não - ele sorri. - Você é tão linda, eu senti tanta falta disso, de ouvir sua risada, ver você feliz, rindo, leve - sua mão vai de encontro ao meu rosto, fecho os olhos.
- Obrigada - sussurro e abro meus olhos para encontrar os dele. - Por respeitar meu tempo e espaço, por todos esses encontros surpreendentes e divertidos.
- Não me agradece, você merece muito mais.
Encaro seus olhos azuis, desço meu olhar para seus lábios e quebro todo espaço entre nós, minha boca encontra a sua, minha mão encontra seus cabelos, ele demora um segundo mas me beija de volta, uma de suas mãos em meu rosto e a outra nas minhas costas me puxando para si.
- Você tem certeza? - ele pergunta depois de nos separarmos de um beijo maravilhoso, meus olhos ainda estão fechados e eu sorrio.
- Parabéns, você conseguiu me reconquistar - ele puxa meu rosto de volta para si e me beija com mais intensidade ainda.
- Eu te amo, princesa - ele diz entre o beijo.
- Eu também te amo, Niall - rio e encaro seus olhos. - Nunca consegui deixar de amar.
- Fico feliz em ouvir isso, porque eu também te amei por todos esses anos, não parei de te amar nem por um segundo.
Ele segura minha cintura e me pega em seu colo, me leva para sua cama e se deita sobre mim, eu o beijo com paixão mas ele afasta seus lábios do meu, o olho tentando entender o motivo de ele se afastar logo agora, encontro um sorriso diabólico em seus lábios.
- Se lembra da noite da final? - apenas o olho, sem entender. - Você foi uma má menina, me provocou, me fez sentir ciúmes, me deixou louco com o jeito em que dançava - enfim compreendo o que ele quer dizer e deixo um suspiro escapar já antecipando o que vem aí. - Eu te avisei que não esqueceria - ele sussurra em meu ouvido. - Agora você precisa pagar por ter me feito ficar louco de desejo por você.
- Estou pronta para pagar o preço dos meus atos - digo, provocativa.
Sinto seus lábios em meu pescoço, eles descem por meus seios, Niall beija meus lábios de uma maneira feroz e seus lábios percorrem todo o meu corpo, eu apenas deixo aquela sensação boa me invadir. Ele sempre soube me levar ao paraíso e essa noite não foi diferente. 
Agora, deitada em seu peito, suada, tentando respirar normalmente, eu tenho um sorriso em meu rosto. Sinto sua mão acariciar meu cabelo e minhas costas, ele deixa um beijo no topo da minha cabeça, sinto seu coração bater e seu peito subir e descer sob mim.
- Agora sim, sinto que venci, ganhei o melhor prêmio que a vida poderia me dar e ele está bem aqui em meus braços - Niall diz e eu deixo um beijo em sua pele, fecho meus olhos ainda com um sorriso nos lábios, sabendo que não foi só ele quem ganhou um prêmio, eu também venci, eu o ganhei.
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louismeu28 · 1 year
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Always in my heart.
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a última one shot do ano então queria fazer algo diferente, escrevi a um tempo e resolvi postar agora. Só pra deixar bem claro: não quero desrespeitar ninguém com essa história.
Também postei no Wattpad.
Espero que gostem. 2023 volto com mais. Feliz ano novo! :)
🎆
2022.
Contar a história de como nós conhecemos é fácil e simples, pra falar a verdade eu acho que a maioria de vocês sabem como aconteceu, e se não sabem, bem.. eu vou contar de qualquer maneira.
Vou contar para vocês como a minha vida virou de cabeça pra baixo no dia em que eu encontrei o amor da minha vida, e não só isso, como a minha vida inteira mudou depois de tudo o que aconteceu.
Mas não é só isso que eu vou contar, também vou contar como tudo isso, depois de um tempo, acabou. E dependendo do ponto de vista de cada um de vocês, com um final feliz. Ou talvez não.
Então sentem e peguem uma pipoca, refrigerante e se quiserem lenços de papel. Acho que vocês vão precisar, ou não. De qualquer forma, vamos em frente.
2010.
Eu estou muito apertado para ir ao banheiro nesse exato momento. Sério, a minha bexiga parece que vai explodir. Então eu avisei a minha mãe que iria, ela concordou e eu sai praticamente correndo até o banheiro masculino.
Quando entrei eu percebi que estava quase vazio, sim quase, porque tinha um garoto em pé em um dos mictórios, seu cabelo é bastante cacheado e a roupa dele é um pouco esquisita, mas ok, eu preciso realmente mijar.
Então fui rapidamente para o lado do garoto cabeludo, eu não sei se vocês  sabem, mas nós homens temos essa regra de sempre pular um mictório para respeitar a privacidade e tudo mais, então eu também não sei porque fui para o lado do garoto. Não me façam perguntas.
Eu desabotei minha calça pronto para me aliviar, o problema é que eu acho que não prestei muita atenção aonde estava mijando, porque respingou um pouco no garoto bem na hora que caiu dentro do mictório.
Eu sorri sem jeito e soltei um: — Oops! Pensando que o cacheado poderia brigar comigo ou algo do tipo, porém ele fez ao contrário, sorriu pra mim com dois buracos nas bochechas e dois dentes de coelhos na boca.
— Oi. — Foi o que me disse. Ok, isso foi muito estranho. Bom depois disso eu só pedi desculpas e lavei as mãos, porque precisava voltar para fila rapidamente. O cacheado - que eu descobri se chamar Harry - apenas sorriu e acenou para mim quando eu fui embora do banheiro pensando no quão estranho foi essa situação.
Eu vou resumir para não ficar muito grande para vocês, mas esse dia foi louco. Eu estava no The X-Factor para uma avaliação, sabia que tinha uma voz boa, só precisava de uma chance. Então minha mãe e alguns amigos me convenceram a ir, e eu infelizmente não passei.
Fiquei triste e chateado, mas nem tudo estava perdido. Os jurados resolveram me colocar na categoria de garotos para ver se passávamos na fases dos testes, e foi aí que tudo começou.
Eu encontrei Harry novamente e não nos desgrudamos desde então, ele é um garoto legal, tem 16 anos e os cabelos cacheados mais legal que eu já vi. Ele sempre ri de tudo que eu falo, e eu gosto disso. As covinhas dele são fofas, e ele é muito gentil e divertido.
Eu não sei o porque, mas algo dentro de mim dizia que Harry seria um grande artista. Eu acreditava nele, sempre acreditei. Ele tinha potencial e um coração incrível, eu disse isso pra ele na noite em que pedi uma foto antes da nossa apresentação. Queria uma foto pois sabia que um dia ele seria gigante e eu seria pra sempre seu primeiro fã.
Bom, passamos na fases de testes e em meio a tudo isso a gente conheceu outros três garotos que também não tinham passado nos testes individuais. Niall, Liam e Zayn são garotos agitados e cantam bem pra caramba, então acho que vocês já sabem o que aconteceu.
Conseguimos passar, e todos formos morar na casa do X-Factor. Era mais fácil para continuarmos fazendo os testes e apresentações. Nosso "treinador" ou "produtor" era o Simon Cowell. Ele era um cara bacana, nós deu uma oportunidade incrível, então eu não poderia está mais feliz.
Harry e eu como eu falei anteriormente, não nos desgrudamos e morando juntos não foi diferente. Passamos muito tempo juntos, e quando eu não estava só com ele, estávamos juntos com os outros garotos.
Eu não sei exatamente quanto tempo passou, e você sabe.. A gente sempre se apega rapidamente as pessoas que temos mais afinidade, e não foi diferente com Harry. Nós éramos jovens e estávamos amadurecendo juntos, então o amor caminhava entre nós também.
E eu não mencionei antes, mas eu tinha uma namorada. É.. longa história, mas eu acabei terminando com ela quando me dei conta dos meus reais sentimentos por Harry, e tudo ficou ainda mais claro quando conversamos.
Era mútuo, o que me deixou feliz. Ter aquele garoto na minha vida era como ter um pote de ouro secreto, então simplesmente aconteceu. Não foi algo que eu realmente estava esperando, só.. aconteceu.
Harry e eu não estávamos necessariamente namorando, mas tínhamos algo. Algo bom. E isso se seguiu por muito tempo, até namorarmos mesmo.
Eu vou pular algumas partes porque são muitos anos para contar, mas eu só sei que estava completamente apaixonado pelo Harry, e ele por mim.
Eu amava aquele garoto, tudo sobre ele. Harry era a pessoa a qual somente para os olhos dele eu tinha coragem de mostrar o meu coração. Foram tantos momentos bons e importantes, tantos momentos nossos.
Mas as coisas não são simples, acontecem coisas que te mudam e foi isso que aconteceu comigo, com o Harry, com nós dois.
Eu não o parei de amar, nunca pararia, e nunca vou parar. Mas depois de tantas coisas e pessoas dizendo que não daríamos certo ou então nós proibindo de ficarmos juntos, eu fui fraco e acabei cortando o que acontecia.
Veja bem, eu era jovem e ele também, estávamos apaixonados e vivendo aquilo na melhor forma possível, mas eu mudei e as coisas mudaram. A única coisa que nunca mudou foi o meu amor por aquele garoto.
Eu estava crescendo, e era o mais velho do grupo. Então meio que sentia que tinha mais responsabilidade, porém eu não conseguia evitar ficar longe do Harry, eu até conseguia por algumas horas, mas me pegava pensando nele e sempre o observando.
Ele era incrível, e apenas um garoto que se apaixonou por outra pessoa e não era errado. Eu sempre disse isso a ele, Harry poderia ser quem ele quisesse ser. Pra mim ele não tinha rótulos, eu gostava dele de qualquer maneira.
Eu precisava e queria ver ele feliz, porque ele sempre foi daquele tipo de pessoa que sente muito e sente forte. Então machucá-lo doía em mim também, eu não fazia de propósito, mas quando tem muita gente dizendo e também eu mesmo pensando que não daria certo, de fato, não dá.
Não posso culpar só os outros, eu também tive culpa. A verdade é que éramos jovens demais para saber que tínhamos tudo, e isso era suficiente. Tinha que ser.
E foi. Sempre foi. Sempre foi o Harry, sempre vai ser, não importa o que aconteceu entre nós dois. Foi bom e aconteceu, foi incrível, um sentimento que só nós sabemos porque foi de momentos que apenas nós dois vivemos. Ninguém entenderia.
Acho que a história fica um pouco triste daqui pra baixo, mas a vida é feita de altos e baixos então vamos lá.
2015.
Se passou um bom tempo desde 2010 e eu ainda tenho Harry. Aconteceram muito mais coisas que vocês possam imaginar durante esse tempo, mas ainda somos uma banda, infelizmente sem um membro.
Quando Zayn saiu da banda abalou muito os fãs eu sei disso porque também nós abalou. É difícil, éramos um time e sem um a mais as coisas não são exatamente as mesmas, e eu tenho medo de tudo acabar de vez no fundo.
Estou agora sentado em um sofá na varanda de um Hotel em Los Angeles. Tivemos um show muito foda hoje e acho que minhas energias ainda não acabaram, eu não sei que horas são, mas acho que deve ser um pouco tarde.
Estou terminando de fumar meu cigarro quando ouço o barulho da porta abrindo, eu não preciso me virar para saber quem é. Isso me lembra antigamente, quando em um quarto de hotel como esse nós dois fazíamos planos para o futuro, que infelizmente não foi como planejamos.
Ele se sentou ao meu lado, estava usando sua roupa de banho verde, e seus cabelos - agora longos - estavam um pouco molhados, provavelmente tinha acabado de sair do banho. Os outros garotos estavam dormindo, eu pensei.
— Tudo bem? — Ele me perguntou. Sua voz agora estava um pouco rouca, mas nada muito diferente de quando o conheci, e eu amava aquele tom de voz.
— Sim. — Respondi terminado de fumar, eu apaguei o cigarro no cinzeiro ao lado do sofá, cruzando os braços enquanto sentia o cheiro de sabonete do seu corpo por conta do vento frio que fazia ali em cima.
— Estou com dor de cabeça, tem algum remédio? Não encontrei no meu quarto. — Eu acenei com a cabeça dizendo que tinha alguns no banheiro, ele foi até lá e enquanto isso eu me levantei e apoiei os braços na varanda de vidro observando o trânsito calmo aquela hora da noite.
Sentir Harry se aproximar novamente, esse silêncio entre nós dois não era incômodo, mas era diferente. Como se alguma coisa estivesse presa em nossas gargantas, mas não falamos sobre isso, seja o que for.
— Louis. — Ele me chamou, e meu coração pulou uma batida como todas as vezes que eu o ouvia sair do seus lábios. Eu olhei para ele, verde no azul. A expressão cansada e um pouco triste me fez aproxima-se mais dele.
— Você não olhou pra mim hoje. — Eu franzi o cenho, não entendendo. Mas ele logo se apressou a completar — Na nossa parte, na música.. — Desviei o olhar, não querendo falar sobre isso.
— Sinto muito, ando pensando em muitas coisas ultimamente. — Foi o que eu respondi, e eu acho que ele também não queria falar sobre isso, pois ficou em silêncio novamente.
Tinha essa coisa também, todo mundo sabe que escrevemos músicas sobre nós, não é novidade. E meio que era uma mania de sempre se olhar em uma parte específica, eu não o fiz hoje porque estava ocupado demais pensando no que nós dois nos tornamos, no que eu me tornei.
Eu sentir os dedos gelados de Harry torcarem no meu braço, aquele toque que eu tanto amava. Só ele sabia como me tocar. Da mesma forma que só eu sabia como tocá-lo.
— Estou com saudade de você. — Ele me disse baixinho. Eu sorri de lado, me virando de frente para ele, os olhos verdes cheios de expectativas brilhavam em minha direção, olhos verdes brilhando por mim, olhos verdes onde eu adorava me perder a noite toda.
— Sabe que eu estou bem aqui. — Respondi também baixinho, ele acenou pra mim se aproximando e me dando um beijinho de esquimó. Logo depois colando nossos lábios devagar e sem pressa, como gostávamos.
Eu acho que eu disse antes que altos e baixos acontecem, e comigo e com o Harry não foi diferente. Foram muitos altos e baixos para lidar, e é difícil quando nós dois somos pessoas complicadas.
Não me arrependo de nada do que fiz, porque tudo que fiz ainda me levou até ele. Foram aprendizados, dores e corações partidos, foram transas sem sentimentos ou virando noites em bares que me fizeram ainda ter ele comigo, então não, eu não me arrependo.
As vezes eu sentia falta do antigo eu e do antigo Harry. Sempre digo que éramos muito jovem para ter noção do que tínhamos. Não éramos maduros suficiente para uma relação, sempre teve muita coisa ao redor de nós dois, ainda tem pra falar a verdade, os problemas não acabaram.
O Harry nunca me disse nunca, e esse era o problema, eu amava aquilo, amava o que tínhamos mesmo doendo. Mesmo sabendo que estava nós machucando continuamos ali, corações partidos que se completavam quando estávamos juntos, quando eu estava amando-o.
É incrível como estar apaixonado é se sentir vivo, né? Parece assustador e pode ser, mas o que é mais forte que o coração da gente que se parte tantas vezes e continua batendo?
Acho que tem algo a ver com destino, no fundo eu sabia que o encontraria de qualquer maneira. A forma que Harry me ama me faz não querer ir embora, mesmo sabendo que devo ir. Sempre encontramos o caminho de volta para o outro.
Eu mergulhei a língua na boca quente de Harry, daquela forma que fez ele soltar um grunhido excitado. Suas duas mãos estavam na minha cabeça, alisando meu rosto com carinho enquanto eu o segurava pela cintura.
Ele se afastou brincando com a língua na minha boca, porra, como eu adorava quando ele fazia isso. Então juntei nossos lábios novamente, virando seu corpo contra a varanda, o prendendo ali enquanto o beijo ficava ainda mais quente.
Eu amava aquele beijo, aquela boca, aquela pessoa, aquele Harry. O Harry o qual só eu conhecia, aquele lado do Harry do qual eu sentir falta tantas vezes..
A minha vida sempre foi uma loucura. Paparazzis viviam atrás de mim, sempre querendo alguma foto de um momento íntimo meu, sempre me cercando feito um rato preso em uma gaiola.
E eu odiava isso, mas o que eu podia fazer? Milhares de pessoas me conheciam, queriam saber sobre minha vida, como eu estava, com quem estava, e se estava feliz.
Eu não podia falar sobre a minha vida pessoal, porque, é pessoal. Eu tenho o direito de ter privacidade, já sou muito exposto todos os dias, então eu adorava quando estava assim, vivendo um momento sem medo de ser pego.
— Hm.. — Harry gemeu contido contra o meu ouvido quando eu comecei a morder sua orelha descendo pelo seu pescoço, ele já se esfregava em mim com necessidade e eu amava isso. O beijei de novo e seguimos para a cama, querendo mais do que tudo saciar aquele desejo um pelo outro.
— Louis. — Harry me chamou daquele jeito necessitado do qual eu amava, eu me afastei um pouco dele, sentindo meu pau endurecer com a visão do seu rosto implorando por mim. — Por favor.. — Ele implorou novamente, eu sorri deixando um selinho nos lábios dele e me afastando para tirar a roupa, ele logo fez o mesmo.
A nossa primeira vez foi surreal. Um momento do qual eu nunca vou me esquecer. Foi na nossa casa, na nossa cama, no nosso quarto. Ter Harry tão entregue pra mim foi maravilhoso, eu estava com medo de machucá-lo, afinal também era a minha primeira vez com um garoto, mas tudo deu certo, e foi um noite inesquecível.
Eu amava cada pedaço do corpo de Harry, cada mínimo detalhe sobre ele era simplesmente fascinante. E eu sei que ele também, porque nossos corpos se completavam, assim como nossos corações.
Quando estávamos nú, eu me afastei de Harry para pegar um lubrificante na mala. Não pude evitar sorrir e sentir meu coração esquentar vendo ele na cama, deitado e me olhando com aquele olhar apaixonado.. eu amava tanto esse homem.
Me aproximei novamente, o beijando com todo meu amor e carinho. Ele desceu as mãos grandes e quentes pelo meu corpo, chegando em meu pau e o masturbando lentamente, eu já estava duro e ele também, precisávamos gozar.
— Oh. — O gemido escapou da minha garganta quando ele passou o dedo na minha glande sensível e ele sorriu pra mim gostando daquilo, então eu fui rápido em subi em seu colo ajeitando seus cabelos cacheados bagunçados no rosto, quando falei baixinho: — Eu vou te fazer gozar duas vezes babe.
Harry respirou fundo, assentindo. Eu amava quando ele estava assim, tão obediente. Peguei seu pau duro e comecei a masturba-lo com a mão e ele já começou a se remexer inquieto, tão sensível aos meus toques.. sorri e peguei o lubrificante, colocando um pouco na minha mão e começando a masturba-lo de novo.
— L-lou.. awn — Harry gemeu pra mim, e eu amava os seus gemidos, então sem demora com a outra mão peguei no meu pau masturbando-me lentamente, quando juntei os dois. Harry gemeu mais alto e eu também, esfregando minha glande com a dele, era tudo tão molhado e gostoso que não pude evitar revirar os olhos para aquilo.
Eu olhei pra baixo vendo nossos membros juntos e molhados, não pude evitar sentir mais tesão com aquilo e comecei a nós masturbar apenas com uma mão, subindo a outra para os peitos de Harry, sabendo que ele era sensível ali.
— Isso Louis.. assim — Ouvir o seu gemidinho gostoso quando comecei a beslicar seus mamilos duros, sem parar de nós masturbar. Harry também ajudou, colocando a mão em cima da minha e aumentando a velocidade da punheta, eu sabia que ele gozaria logo, então não parei o que estava fazendo. Me segurando para não gozar também.
Nossos gemidos já eram altos, mas não iam incomodar ninguém, estavamos tão entregues e desesperados para gozar que mais nada importava agora, apenas nós dois ali.
— Porra Harry.. — Eu gemi quando ele começou a apertar minhas bolas, eu estava me segurando para não gozar, porque queria que ele gozasse primeiro. Então rapidamente tirei a mão dele, e comecei a masturba-lo sozinho, eu peguei no meu pau e esfreguei com força a minha glande na dele, brincando com nossos pré-gozos do jeito que eu sabia que ele gostava.
— Awn.. eu vou g-gozar lou — Ele se remexeu inquieto na cama, eu sorri gostando de ver ele assim, e antes que ele gozasse eu parei. O que deixou ele irritado. Os nossos corpos já estavam suados e o rosto de Harry estava vermelho, lábios mais vermelhos ainda de tanto que ele mordia.
— Eu sei que você gosta disso, não precisa me olhar assim. — Eu falei, e ele apenas jogou a cabeça no travesseiro bufando. Eu desci do colo dele e abri as suas pernas, ele logo entendeu o que eu ia fazer e se apoiou na cama com os cotovelos, me lançando um olhar safado.
— Você vai me enlouquecer.. — Foi o que me disse, eu apenas pisquei pra ele sorrindo de lado, peguei o lubrificante colocando um pouco nos dedos e brincando com sua entrada que se contraiu necessitada do meu pau ali.
Harry começou a gemer novamente, quando eu comecei a penetrar um dedo, peguei no seu pau com a outra mão o masturbando rapidamente, sem deixar de brincar com sua entrada. Eu sabia que ele gozaria logo, e eu também precisava gozar pois estava segurando.
— Porra! Louis. — Harry arqueou as costas na cama, gozando na minha mão minutos depois. Seu cuzinho piscava ao redor dos meus dois dedos, e não pude evitar sentir meu pau fisgar com a visão de um Harry vermelho e com a respiração ofegante após um orgasmo, e eu iria dá-lo outro porque amava vê-lo assim.
Eu me afastei dele, masturbando meu pau dolorido. Harry abriu os olhos sorrindo pra mim de um jeito safado, me aproximei novamente deixando um beijo no seu peito suado. Logo pegando o lubrificante e melando todo meu pau junto com o dele novamente, para deixá-lo duro.
— Hm.. entra em mim amor — Ele me disse, olhando nos meus olhos — Eu quero muito sentir você dentro de mim.. — Eu não consegui evitar gemer baixinho para aquilo, eu amava quando ele fazia isso.. implorava por mim.
Sem demora eu me posicionei melhor em cima de si, guiando meu pau para sua entrada já preparada. Harry já estava duro de novo, os lençóis como nós dois já melados então, comecei a penetra-lo devagar com nossos olhos conectados.
— Oh caralho.. — Gemi baixinho quando sentir o calor de Harry ao meu redor. Ele revirou os olhos quando entrei por completo sem demora para começar a estocar pois nós dois estávamos sensíveis e não íamos durar muito.
O som dos nossos corpos se chocando era ouvido pelo quarto, assim como nossos gemidos e respirações. Eu não desviei meus olhos dos deles nem por um minuto, meu coração apaixonado vibrando por tê-lo ali para mim, tão entregue. Ele me olhava da mesma maneira.
— Mais rápido babe.. — Ele me pediu, e eu comecei a estocar com mais força, gemendo baixinho pra ele. Harry passou os braços pelas minhas costas me arranhando com suas unhas curtas enquanto eu o fodia sem parar.
— Merda, tão bom pra mim amor. — Falei pra ele, que mordeu os lábios gemendo — Bom pra caralho, porra.. — Gemi mais alto estocando com mais força. Me apoiei em um braço ao lado da cabeça de Harry e desci a outra mão para seu pau, o masturbando conforme o estocava.
— Awwn — Harry gemeu no meu ouvido, eu revirei os olhos, sentindo que gozaria logo e eu sabia que ele também, por isso aumentei ainda mais as forças das estocadas e da punheta, ouvindo o barulho da cama batendo na parede.
— Eu vou gozar Harry, porra. — Falei ofegante no seu ouvido.
— Eu também, não para, goza dentro d-de mim, amor.. — Foi o que ele me disse quando eu estoquei mais duas vezes gozando dentro de si. Harry gozou na minha mão novamente, e eu engoli seus gemidos quando o beijei durante seu orgasmo.
Dormirmos juntos aquela noite, e foi a noite em que eu sentir que seria a última. Enquanto Harry dormia pelo resto da madrugada, eu fiquei o observando. Sentindo seu cheiro.. seus pequenos detalhes que eu tanto amava.
Sempre me disseram que você se apaixona mais de uma vez nessa vida. E eu acredito nisso, acho sim que podemos nos apaixonar muitas vezes.. mas eu também acho que nunca vou me apaixonar por outra pessoa igual me apaixonei pelo Harry.
Foi um amor tão singelo e sincero. Éramos apenas dois garotos, dois corações em uma casa, nosso lar. Meu lar. E me doeu ver tudo aquilo acabando, as vezes tomamos decisões difíceis, para um futuro melhor um dia.
Eu só esperava que nesse futuro Harry Styles estivesse ao meu lado, eu precisava que estivesse.
2022.
Eu perdi muito nos últimos anos. Percas que nunca vou superar ou me acostumar. Meu coração foi despedaçado muitas vezes, mas eu sempre permaneci forte, por todos que precisam de mim.
E o Harry.. bom, ele nunca precisou de mim, de ninguém. Harry tinha potencial e talento, um coração incrível que encantou milhares de pessoas pelo mundo todo.
Ele veio em um show alguns dias atrás, com seu sorriso e energia maravilhosa de sempre. É engraçado ver como mudamos. E eu não sou muito fã de mudanças, elas me assustam, mas pessoas mudam, eu mudei.
Em 2010 eu era um rapaz tão doce e ingênuo, é até engraçado ver o quanto eu mudei. Não de uma forma ruim, mas de uma forma adulta. Eu não tenho mais 18 anos, o Harry não tem mais 16, e a banda não existe mais.
Mas tem pessoas que sempre ficam, independente de tudo que acontece, no final ficamos bem.
E eu estou bem agora, feliz por tudo que conquistei, pelos fãs incríveis, pelas amizades verdadeiras e por ter uma família maravilhosa e únida como sempre.
Harry Styles se tornou o que eu falei, uma grande estrela. Um grande artista, sendo ele mesmo, fazendo o que gosta, vestindo o que tem vontade, e eu tenho tanto orgulho disso.
Eu tenho orgulho de tudo o que ele conquistou e do homem que se tornou, eu sempre vou ter orgulho dele. E ele sabe disso porque nossa história não acaba aqui, não acabou, e nunca vai acabar.
Eu sempre vou amá-lo, assim como ele me amará, sempre vamos ter um ao outro. Não pela nossa história, não pela banda, não pelas músicas, e sim pelo nosso amor. Nosso amor sempre foi maior que tudo.
Por isso eu te digo, tenha fé no futuro porque ele pode ser brilhante. Confie e seja forte, porque é difícil. Mas não desista, a vida tem altos e baixos, mas eu confio em você.
Você é capaz de fazer tudo o que quiser, não deixe nada te destruir, mesmo que doa como o inferno, nunca deixe que nada te mate. Você é humano, e está crescendo, é normal se sentir perdido. Apenas tenha fé que no futuro tudo ficará bem, nós ficaremos bem.
E ao meu Harry Styles, eu amo você, sol. E sinto muito a sua falta. Espero que nós vejamos logo, pra sempre em meu coração do seu sincero, Louis. X
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imninahchan · 4 months
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𝐄𝐈, 𝐆𝐄𝐍𝐓𝐄!
Eu não morri, não surtei, não quis apagar o blog e começar do zero. Acontece que eu tive a brilhante ideia de tentar apagar de novo aquele blog secundário que tinha feito, porque sempre dava erro quando eu tentava. Aí, eu apertei no primeiro ❝excluir conta❞ que eu vi. Fui com deus, né? E a dona tumblr ainda me perguntou se eu tinha CERTEZA que eu QUERIA MESMO excluir.
Mas, enfim, pelo menos agora dá pra eu fazer um rebranding, sla... (vendo pelo lado positivo, porque eu prometi pra mim mesma que eu ia viver esse ano como se fosse meu último). Infelizmente, não vou trazer os posts antigos pra cá. Sinto muito, mas vai me dar muito trabalho, e são vários e vários posts diferentes, e alguns eu nem gosto tanto assim. Só que vocês tem como acessá-los ainda seja pelos que foram compartilhados por vocês mesmos nos seus blogs individuais ou nos que vocês seguem e que acabaram reblogando post meu também... deu pra entender? E, claro, tem meu portfólio no Spirit, que vou anexar no fixado depois.
Vou aproveitar essa nova era acidental pra manter uma estética só, porque me irritava muito abrir meus post antigos e ver umas cores fora da que eu tô usando. Trazer mais coisas de qualidade, elaborar regras novas, e quem sabe abrir uma possibilidade de aceitar pedidos agora nas minhas férias. Tipo, de determinada hora ou dia eu vou aceitar e depois fecha temporariamente até abrir de novo.
Escrevi esse post inicial só pra esclarecer mesmo, pra quem for parar aqui de paraquedas. Peço Muito desculpas pela confusão, foi mal. Muito obrigada por me acompanharem como escritora, sou muito feliz por encontrar pessoas interessadas na minha escrita, seja da natureza que ela for. Eu jamais deletaria a conta assim do nada, por vontade própria ou externa. O @imninahchan só acaba quando eu bater os gatos de botas.
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