Tumgik
renjunplanet · 15 days
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vou contar algo pra vcs ultimamente me deu um desanimo pra escrever sei la a inspiração foi embora
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renjunplanet · 1 month
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acho engraçado que eu e meu namorado ja nos conformamos que essa é a theme song do nosso relacionamento 👇
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renjunplanet · 1 month
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crescer eh perceber que nao faz mais sentido postar status no whatsapp
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renjunplanet · 2 months
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agora q eu parei pra pensar… meu recorde com gatos sao de no máximo 2 anos minha gata ta cmg vai fazer 3
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renjunplanet · 2 months
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essas foto do mark messe filtro azulado debaixo do céu noturno e um carrao atras me fez sentir coisas
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renjunplanet · 3 months
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mudei de telefono
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renjunplanet · 3 months
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mulheeeer que verão maluco
sumi por um mes e apareci namorando
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renjunplanet · 3 months
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n sei escrever 🫵
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renjunplanet · 3 months
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sumi por um mes e apareci namorando
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renjunplanet · 3 months
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achei fofo vo chorar
eu quando a @imninahchan @cheolcam @sunshyni @lucuslavigne @jenniejjun @ncdreaming @xolilith @renjunplanet @nayuswifee @hansolsticio @sexybombom @mrkspo existem
Tumblr media
se eu esqueci alguém, por favor, não me matem ou fiquem tristes comigo, amo todas
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renjunplanet · 4 months
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chenle mto rita lee vibes impossivel
é pra ser uma enquete super rapidinha pq tô só no toró de ideias... então... tava pensando em escrever uma songfic baseada num trecho de música da rita lee (n vou falar qual ainda) mas to em duvida de quem combina mais com a kinga
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renjunplanet · 4 months
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Só Por Uma Noite
haechan x leitora gênero: angst; strangers to lovers; SUGESTIVO. Você sabia que ele era problema. Todo mundo sabia. Ainda assim, foi muito difícil não cair no papo dele.  n/a.: não ta legal, gente :( mas enquanto eu não consigo desenvolver enredos legais, fiquem com esse surto aqui. anon tomatinho, essa é pra você.
O sorriso gentil, a língua afiada e a confiança de quem sabia que teria tudo que quisesse afetaria qualquer um. Lee Donghyuck era facilmente o teu tipo ideal e, por certo tempo, se manteve como tipos ideais são: irreais, inalcançáveis, sonhos. 
Até que ele te notou.
No início, se manteve firme no propósito de se manter longe de problemas — e ele era um dos grandes —, observava-o de longe. Mas aí, apresentaram a turminha de Donghyuck para Jisung, seu melhor amigo de infância. 
Lee Donghyuck era um encrenqueiro metido a esperto que só arrumava confusão. Ele não tinha o direito de ser tão sedutor assim. 
“Ei, eu te conheço.” Ele apontou para você assim que te viu chegar perto do sofá onde toda a trupe estava. “Você não trabalha na biblioteca da faculdade?”
Você apenas acenou com a cabeça, sem olhá-lo nos olhos, e deixou que Jisung te abraçasse e encontrasse um lugar para você sentar. Aquele lugar definitivamente não tinha a aprovação dos pais dele.
Jisung, herdeiro de uma rede de lojas locais, e você, filha de um médico renomado na capital e da gerente regional de uma das maiores redes de bancos do país, não eram milionários, mas se destacavam da classe média local que a maioria desses jovens fazia parte. Eram acostumados com filé mignon durante a semana, festas de aniversários regadas de champagne importado, bruschettas e carpaccio de salmão e férias de verão na Europa. As saídas aprovadas pela família de vocês eram encontros com filhos de políticos e profissionais célebres, idas a restaurantes caros, a peças de teatro na cidade vizinha… Definitivamente não contavam com os filhos dividindo um beck num pé sujo qualquer do subúrbio desfavorecido.
“Você é rica e trabalha na biblioteca da faculdade?” Renjun perguntou antes de tragar o cigarro e devolver para Donghyuck.
“Rico só tem tesão em trabalhar porque não precisa.” Donghyuck riu fraco, soltando ar e fumaça pelo nariz. Aquilo não deveria ter te afetado do jeito que afetou. 
“Primeiro, eu não sou rica.” Você respondeu enquanto passava um guardanapo na mesa de plástico, tentando limpá-la. “Segundo, qual o problema? Não posso trabalhar?”
“Já falei que não sou rica.” Você murmurou, emburrada, e Jisung pôs uma lata de refrigerante na tua frente. “Teus pais sabem que cê tá aqui, Sung?”
“Você não vai contar, né?” Ele sussurrou, preocupado, mas relaxou ao te ver negar com a cabeça. 
Lee Donghyuck passou a noite inteira te olhando. Vez ou outra sorria das frescuras que você tinha, como passar álcool 70% na latinha de refrigerante antes de bebê-lo, ou então, te oferecia um trago da maconha, sabendo que você iria negar. 
Depois daquela noite, sempre que passava por você na faculdade, piscava o olho, fazia uma gracinha, e te deixava com as bochechas ardendo de vergonha. Até a biblioteca ele passou a frequentar com mais afinco, sempre pedindo ajuda para achar um livro x ou y. 
Seu erro foi abaixar a guarda pela primeira vez porque sentiu que jamais conseguiria distanciá-lo de você por vontade própria. 
Seu cabelo e suas roupas cheiravam à maconha que ele havia usado há não mais que uma hora, mas assim que ele te puxou para perto, você sentiu o cheiro doce de seu perfume. Donghyuck deixava beijos molhados pelo teu pescoço e ainda bem que você estava presa entre um tronco de árvore e o corpo dele, porque já sentia as pernas bambas. Suas mãos acariciavam tua cintura, depois teu quadril, e então, sentiu seus dedos gelados entrarem por dentro da calça larguinha que usava e entrarem em contato com a tua bunda.
Na mesma hora, interrompeu o beijo e segurou o pulso dele. 
“Que foi?”
“Eu… é…” Você estava nervosa, não conseguia olhá-lo nos olhos. “Aqui não, a gente tá na rua.”
Como um balde de água fria, Donghyuck te soltou e voltou para onde todos os amigos estavam. Naquele dia você tinha tido recebido o primeiro aviso, mas não soube enxergar.
“Mas tá escuro.” Ele tentou te convencer roubando mais alguns beijos, mas você não cedeu. “Tá bom, então.”
Pouco tempo depois, recebeu um convite para assistir a um filme com ele. Não conseguiu negar. Sendo o príncipe que tentava ser, ele te buscou (quase) na porta de casa. Não deixou que entrasse no condomínio para não levantar questionamentos desnecessários dos pais, apenas avisou que iria sair com uma das amigas que eles já conheciam e encontrou Donghyuck na portaria. 
Não imaginava que teria que contar outra mentira para os pais naquele dia. 
“Agora eu sou sua amiguinha que tem cobertura no bairro nobre?” Donghyuck perguntou com certo sarcasmo enquanto tirava tua blusa. 
“Meus pais não iriam me deixar dormir fora de casa…” Você respondeu tímida, deixando um beijo doce na bochecha dele.
“Então eu tenho que fazer tua mentira valer a pena, né, patricinha?”
Você não sabia se o gemido que saiu de sua garganta era por causa da provocação de Donghyuck, que já sabia o quanto você detestava o apelido, ou se era pela sensação prazerosa de seus dedos que te acariciavam por baixo da tua saia. 
Apesar de ter sido a primeira, e você ter prometido a si mesma que não cederia mais, aquela não foi a última vez que foi parar na cama de Lee Donghyuck. Renjun, seu melhor amigo e colega de quarto, já sabia que sexta-feira à noite e sábado de manhã seriam sempre barulhentos e já nem ficava mais no apartamento compartilhado.
Sem que você percebesse, Donghyuck já tinha mapeado todo teu corpo e você já sabia coisas dele que apenas os amigos próximos sabiam. Entraram em que fingiam não se conhecer direito em público, mas conversavam por mensagens o dia inteiro e sempre se encontravam no fim da noite de sexta-feira. 
Jisung era o único que sabia. A rotina de ter que se esconder era difícil quando não se tinha um álibi para te inocentar dos crimes morais que cometia pelas costas dos teus pais. Teu melhor amigo percebeu antes de você, tentou te avisar, mas o problema é que a paixão cega e atordoa os sentidos. 
Além de não escutar o amigo, passou a ficar mais imprudente. Pegava blusas emprestadas de Donghyuck e não sabia como explicar para a mãe aquela peça estranha no guarda-roupa. Culpava Jisung na maioria das vezes, mas a frequência com que dormia com as roupas masculinas era estranha. Deixou, certa vez, uma polaroid de Donghyuck dormindo em cima da escrivaninha que estudava e teve que mentir, dizendo que era foto do namorado de uma amiga que pegou a câmera emprestada. Passou a esconder o telefone, jantava com a tela virada para baixo e sempre pedia licença para atender as ligações repentinas, sem deixar que ninguém escutasse.
As desculpas pararam de colar, começou a ficar suspeita demais, até que recebeu um golpe de quem menos esperava.
Não se deve, jamais, chegar de surpresa na casa dos outros, mas, em sua defesa, Renjun abriu a porta e te deixou entrar. Ele poderia ter te mandado embora, inventado uma mentira, te chutado de volta para tua própria casa, mas talvez tenha sido mais um ato de misericórdia do que de crueldade ter te deixado ficar.
Quando chegou na porta de seu quarto, não demorou para que escutasse as risadas baixas e o rangido da cama. A porta nem estava trancada. 
“Calma aí, você não pode chegar aqui, cortar minha onda desse jeito e ir embora.” Donghyuck estava só de cueca, cabelo desgrenhado e os olhos vermelhos. Você mal conseguia segurar o choro. “Qual é, vai ficar nessa, mesmo? A gente nem tem nada sério.”
“Só por isso você precisa me deixar te ver fumar maconha com outra enquanto ela senta em você?” 
“Eu não te deixei ver nada, você que apareceu aqui do nada e-”
“Do nada? As sextas-feiras eram nossas, Donghyuck!” 
“Nada era nosso. Não existe nenhum nós pra começo de conversa. Como que vai existir se você tem vergonha de mim?” As palavras dele te ofenderam, como se fossem mentiras. “Pera, não vai me dizer- Você realmente achava que eu iria querer alguma coisa séria com você, patricinha?”
Era como se tivessem te jogado de um penhasco e você estava em queda livre. 
“Eu até gosto de você, mas… não dá. Não dá.” Ele balançou a cabeça, quase se sentindo culpado. “Você tá prometida pra um cara rico que vai te pedir em casamento no topo da torre Eiffel, vai te dar dois filhos e vocês vão morar numa cobertura num condomínio fechado de frente pro mar. Eu não sou esse cara, nunca vou ser.”
“Eu não tô prometida pra ninguém, Donghyuck! Eu quero tanto ficar com você, porque-”
“Quer ficar comigo como? Escondida dos teus pais igual agora?” Ele riu e você se sentiu ainda pior. “Eu me amo muito pra me sujeitar a ser seu segredinho, seu guilty pleasure. Desculpa, gatinha.”
Você saiu do apartamento batendo a porta da frente, transtornada por não ter recebido a resposta que esperava. Nem um pedido de desculpas ele te deu, nem remorso aparentava ter. 
Antes mesmo de chegar em casa, recebeu uma mensagem de Jisung.
[jisungie - 22:45 PM] eu n sei como mas teus pais sabem de tudo
Quando chegou em casa, esperava ser recebida por protestos, reclamações e gritos enfurecidos de tua mãe por ter se envolvido com um “qualquer” da cidade. Antes que pudesse abrir a boca, assim que pisou na sala de estar, viu os pais relaxados, sentados no sofá. Seu pai tinha voado da capital até a cidade onde você morava e segurava um envelope marrom em mãos. Sorriram assim que te viram. 
“Sua mãe e eu conversamos por alguns meses, mas achamos melhor antecipar essa decisão. Achamos que agora é o momento ideal.” Teu pai te entregou o envelope e deixou que você abrisse. O livreto da faculdade estrangeira seguido de uma lista de documentos necessários te pegou de surpresa. “O que você acha de terminar seus estudos na Suíça? Você sempre quis estudar fora.”
“Às vezes a gente procura alguma aventura, algo que faça nosso sangue ferver.” Sua mãe começou,  indicando com a mão a poltrona para que você se sentasse. “Às vezes fazemos certas coisas mais pela adrenalina do que por vontade genuína, e tudo bem. Também já fui jovem, sei como é. Mas é preciso pensar no futuro também, minha filha…”
“Mãe, pai, isso é sobre o Donghyuck? Eu tô muito agradecida por tudo isso, mas ele não é só uma aventura, eu realmente-”
“Ficamos felizes de saber que você gostou. Só tem um porém, você precisa apagar suas redes sociais.” Sua mãe sorriu de forma falsa e você vê teu pai se levantando do sofá e olhando o relógio. “Tá na hora de deixar tudo aqui pra trás, você não pode começar uma aventura carregando muitas coisas, não é? E já arrume suas malas, você viaja semana que vem.” 
“Beijos, querida, meu vôo vai sair em algumas horas, preciso ir ao aeroporto.” Teu pai deixou um beijo rápido no topo da tua cabeça e pegou sua maleta que estava na mesa de centro. “Eu venho me despedir antes de você viajar.”
“Mas eu-”
Não encontrou mais com Donghyuck. Ele demorou para tentar entrar em contato e, quando o fez, você já tinha trocado para o número estrangeiro. Não conseguiu ouvir as desculpas, não teve a chance de conversar mais um pouco, de pensar em soluções. 
Passou os meses seguintes sob a vista atenta de teus pais e da governanta que cuidava da casa que você morava na Suíça junto com os filhos de amigos e conhecidos da família. Assim, sozinha, foi curando seu coração partido e esquecendo de Donghyuck com aulas de alemão, caminhadas à beira do lago Limmat e viagens turísticas à Áustria e França.  
Donghyuck parou de tentar contato depois de um mês e Jisung, que se recusava a ajudá-lo, sumiu de sua vida também. Se manteve, então, afastado. Às vezes decidia viajar para uma cidade perto e ver o mar, às vezes dava uma festa ou então partia para um cabaré. Assim como foi o relacionamento de vocês, frívolo e súbito, se envolvia nessas atividades para te esquecer. Nem que fosse só por uma noite.
Cada um se diverte com o que tem.
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renjunplanet · 4 months
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o donghyuck, lala....
dreamies quando...
eles compram presente surpresa
7dream x leitora
gênero: fluff; friends to lovers
n/a.: feliz natal 🎄❤️
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renjunplanet · 4 months
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oi, gente!!!!
vcs ja devem ter notado que eu ando meio sumidinha nesses últimos meses, por conta da escola e outras tarefas de fim de ano acabei me ocupando por um tempinho
infelizmente esse tempinho vai acabar se prolongando um pouquinho mais, a correria do verão chegou com tudo e vou acabar me ocupando bastante durante essa temporada
fiquem tranquilos que a coletânea de cbjr playlist vai continuar, mas não por agora
vou continuar aparecendo por aqui pra falar algo bobo do meu cotidiano ou alguma coisa extremamente absurda que geralmente acontece comigo (hoje por exemplo a fritadeira do foodtruck onde eu trabalho explodiu
enfim boas festas pra todo mundo, quando eu tiver um tempinho livre eu venho incomodar vcs
beijocas 🪐
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renjunplanet · 4 months
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eu fico triste por causa dos meus amigos sabe, estudo com eles desde criança é muito doido todos nós termos nos formado juntos
também fico triste pq junto da despedida do ensino médio, meu amor platônico da infância também se despede de mim </3
lalaaaaaaaaaa, eu me formei hoje
chorei tanto
MENTIRA PLANETINHA JURA???? 🥹🥹🥹🥹 é um momento mt emocionante, né? tem aquele frio na barriga e medo de não saber como vai ser daqui pra frente... mas pra ser sincera? vai dar td certo! sempre dá!
espero que tenha sido mt mt legal e vc tenha aproveitado 🫶 é um momento que eu espero que vc consiga lembrar pra sempre e com mt carinho!
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renjunplanet · 4 months
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eu e minha coelha somos 10% amigas e 90% inimigas
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renjunplanet · 4 months
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pra mim eh uma declaração de amor
vamo começar com lonely day dos qurridos do system of the down
vsf ja botei essa KKWKDKWKDKW A GENTE TEM QUE PARAR DE COMPARTILHAR OS MESMOS GOSTOS, PLANETA!!!!!
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