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#medo e delírio
filmesbrazil · 6 months
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deppjohnnyforever · 6 months
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tita-ferreira · 2 months
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“Remoer o passado” é o caralho, Luiz Inácio!
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Eu amo o Medo e Delírio em Brasília, mas os episódios só sobre os Malditos Milícos são insuportavelmente deprimentes! Os caras superam qualquer político, no quesito, perversidade com folga!
A corrupção monetária é, sem dúvidas, ruim, mas os projetos de poder, o sadismo contra as classes marginalizadas, a arrogância e a prepotência sobre todos os civis, mas em particular os povos originários...
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tecontos · 6 months
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Fui muito bem comida e fiquei muito feliz.
By; Casada
Sou casada há 12 anos com um homem que amo e com o qual tenho um filhinho lindo. Contudo, após tanto tempo juntos, é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens, a me imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento.
Mas mudou quando sai do meu antigo emprego, comprei meu novo notebook e comecei a gastar minhas horas vagas circulando pela Internet.
Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei ficando fascinada ao descobrir os sites de contos eróticos. Num deles, acabei esbarrando com os de um homem que parecia ter um tesão incrível em mulheres casadas e comprometidas e se dizia experiente, discreto e muito atencioso em lidar com elas. Confesso que fiquei muito curiosa pela atitude e firmeza de suas palavras. Além disso, seu conto era bem escrito, muito quente e sacana.
Ele parecia ser um homem inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo.
Fiquei ansiosa para escrever para o e-mail que ele deixara indicado ao final do seu conto. Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net. Mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele apenas por fantasia e para extravasar meu tesão, fiz o primeiro contato.
Foi o primeiro de muitos. Ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar.
Tenho 37 anos, sou morena clara, aparência normal, 1,67 de altura. Após um tempo trocando e-mails, marcamos um encontro.
O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria visitar minha mãe!), já que moramos em cidades diferentes.
Instalada em um hotel, fui encontrar com ele num restaurante de bom nível e bem público, onde, segundo meu futuro amante, poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outros. Ainda bem que ele era um gato de 33 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,75 de altura e peito peludo.
Com meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Felizmente ele me aprovou também, fomos para o hotel e lá sozinhos e cheios de tesão, caímos um na boca do outro enquanto ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio.
Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar.
Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim. Eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e não mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha.
Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em mim, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro indo até a garganta, me deixava alucinada.
Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido de corno. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca. Não resisti e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Não deixei escapar nem uma gotinha.
O safado ainda me perguntou o que meu maridinho otário pensaria de mim se visse a mulherzinha dele bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso!
Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo.
Fazendo um 69, por cima de mim, ele caiu de boca na minha bucetinha. Que língua endiabrada!!! Desenhava os lábios da minha buceta, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer e gozei. Gozei sem parar naquela boca que não dava alívio. Gozei até ficar acabada numa poça do meu próprio suor.
Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro, cinco dedos… Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca.
Em certo momento disse que não aguentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta.
Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca.
Sabia que tinha que atender aos desejos dele e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar…
Gozei como uma louca, a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo.
Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta arregaçada, e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que eu continuasse a siririca.
Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição… Sem dar folga, aquele filho da puta impiedoso me virou de barriga para cima e atolou a vara por inteira na minha xota esfolada. Sem dó, ele metia como um leão faminto. Não demorou para jogar minhas duas pernas sob seus ombros. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de foder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto.
Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buceta. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xota ardia como se estivesse em carne viva. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a pirocada por quase uma hora até que explodiu gostoso, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca, enchendo a camisinha de porra.
Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma.
Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.
O pior (ou melhor) estava para começar agora. Minha real provação de puta, nas deliciosas palavras daquele safado peludo.
Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça na cama. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava.
Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cinco dedos até fundo da minha xota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais.
Gente, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.
E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na camisinha e veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos.
Eu voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha.
Através dele, conheci outra casada que ele comeu, trocamos telefones e ficamos amigas. Tricotamos sobre nossos maridos, nossas transas com ele, e agora estamos planejando um encontro a 3, que com certeza será uma delicia e contaremos aqui.
Enviado ao Te Contos por Casada
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aphrodizia · 2 months
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Eu nunca quis sofrer por amar E nem por amor fazer sofrer Tenho medo dos espinhos que vão me atravessar Se eu ousar me mexer Fico parada, evitando respirar Porque sei que se chamar a atenção Os monstros chegam pra me mastigar Mesmo que essa seja uma busca por um lugar são A rigidez do meu quadril não mente Tem algo aqui que eu preciso liberar O problema é que pouco me importa, sinceramente Se quando eu falar não for você quem vai escutar Tô te dando um poder maior do que tu deveria ter, eu sei É só que foi na tua presença que tudo se agigantou E desde sempre, eu nunca neguei Que foi tu que me transbordou Pedir pela fluidez é minha paixão Por isso me dói tanto quando te vejo represar Comunicando um grande não Pra tudo aquilo que a gente poderia realizar Chega em mim raiva se manifestar Porque ao mesmo tempo que respeito a pausa A cada segundo mais sedenta estou a me tornar E sei que tu já experimentou saciedade por minha causa Eu tô perto como tu sempre quis Não adianta mais falar Que o que tu precisava de mim eu não fiz Que não recriei o mundo pra gente poder prosperar A um palmo de distância pra ser devorada Chegou a hora de conseguir me amar Com a integridade dos nossos sonhos consumada E nosso brilho manifestar Ou vai me dizer que foi delírio e precipitação? Que tu não sublimou Quando tava na palma da minha mão? Que tudo, magicamente, mudou? Vai me falar que agora dá pra sintetizar Em uma mera experiência lógica O que a gente viu que poderia nos levar pro altar Pra uma vida cósmica Vai considerar que quer viver Outras coisas, outras vidas Que não a nossa de puro romance e prazer Então tá, vai lá traçar outra realidade Mais uma vez longe de mim Como se não fosse verdade Que eu sou teu sonho e de nós floresce jardim Só não tenta me conter Eu vou de pé no peito pra derrubar Porque já me basta de amortecer O que, por anos, tô ligada que me faz avivar Então qual é a questão, cara? Vai encasular pra voltar e comigo alquimizar Ou já posso jogar tudo fora? As cartas, as promessas, as lágrimas compartilhadas Todas as juras de amor e da carne Nossas experiências sagradas Ligadas ao cerne Eu nunca quis sofrer por amor E nem por amar fazer sofrer Esse caminho tá ficando desesperador Preciso buscar nas profundezas motivo pra viver
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rulymonster · 4 months
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29 de dezembro
A primeira vez que disse que te amava estava em estado de torpor do sono. Deitei e o abracei por trás, beijei suas costas e sussurrei em segredo “te amo”. Nem eu mesma acreditei quando as palavras arranharam minha garganta. Há dias eu o observava e pensava com meus botões o que estava sentindo. E num piscar de olhos me arrependi de ter proferido aquilo. Eu estava sendo precipitada? Eu tinha certeza dos meus sentimentos? Seria capaz de te amar com sinceridade e responsabilidade afetiva?
Portanto, fiquei em silêncio profundo, regularizei a respiração e fingi estar dormindo. Você pensaria que foi um sonho ou um delírio, estava salva! Pela manhã nós conversamos sobre o suposto sonho e rimos, pois tudo foi muito vívido para nós. Quero dizer, realmente aconteceu, mas naquele momento você não precisava saber isso.
Foi tão fácil te amar, te querer, te desejar, que o medo de dar tudo errado me apavorava. Você foi um perigo desde o início e afetou rapidamente minhas escolhas racionais.
Me apaixonei gradativamente e a risada foi ficando frouxa ao teu lado.
O seu beijo, seu cheiro, seu toque, seu gosto, suas piadas sem graça, seus interesses, seu modo de ver a vida, suas vontades, sonhos e anseios. A cada dia e a cada descoberta te quero mais na minha vida.
O ser humano cria muitas expectativas sobre o “amor ideal” baseando-se em crenças e ideais sobre o amor romântico, mas o que tornou tudo mais inesperado para mim é que nossa conexão se baseou justamente na desconstrução dessa idealização. Quando nos esbarramos queríamos nós mesmos e nada além. Acabou com que quiséssemos mais um do outro sem nem percebermos.
Em algum momento senti nos pequenos detalhes que você já me amava. A forma que me tocava, a atenção diária e a compreensão das nossas diferenças. E eu te amei muito antes de perceber que era amor.
Nosso encaixe foi muito além do carnal. A loucura bateu uma com a outra, como você gosta de dizer.
A felicidade ao teu lado é ímpar. Minha mente geralmente está em caos absoluto, você sabe… Mas basta um olhar, um toque, um sorriso, que tudo vira uma nuvem e se dissipa.
Do meu coração pro seu, te amo.
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inutilidadeaflorada · 7 months
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Calmamente, Apresenta-se: A Lança de Ecrã
Sou-lhes o pecado da falcatrua Sou-lhes caça, flecha e a lua Sou-lhes o sacrífico do cervo envelhecido Sou-lhes a entidade que traz fome no solstício
Meu sangue é neon E outros licores são outros licores Poderá performar quantos Duchamp quiseres E sempre será o vinagre do meio dia
Pena da minha carne sacrifício Com textura de tornozelo Verte-se em zoológico Transcorrendo a performance in natura
Meus medos tem a principal virtude A constância passional que o amor me causou Meu mal tão abutre quanto meu bem Um carnaval violento para dentro da boca
Eu erro com calma, escolho minha face Escondo minhas virilhas, escolto teus olhos Para o precipício presente em meu instante Perpetuo fielmente os agentes entre vitrines
Antes de engolir borboletas, deve-se grampeá-las Inventá-las ao pé do ouvido da reza homeopática As bulas desta capacidade são inventivas-festivas Tudo servirá ao altar e a exaustão física da euforia
Cada olhar teu me atravessa como lâmina Atinge o espírito, reinterpreta tua própria imagem Em mim, meu próprio delírio derrete-se A cada duas horas e nasce cada vez mais pesado
O fascínio noturno é um pai Talheres são espelhos e convites ao encanto Você comete o equívoco de seus ancestrais Reunidos em um tornado de vozes, escolhe a mandíbula...
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caostizei · 1 year
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22 de março de 2023, 01h29.
Delírios de uma tola na madrugada.
Agora são exatamente 01h31 da manhã
Mesmo com os olhos ardendo de sono, eu não consigo parar de pensar em você, já tentei e sigo tentando, mas cada vez que converso contigo sinto a mesma sensação boa que sempre senti. O frio na barriga e o coração disparado ao menos me deram uma trégua, mas é como aquele texto do poste que te mandei (que sequer tive tempo de perguntar se você leu as duas páginas ou apenas a primeira, porque logo em seguida entramos num embate) que diz:
“Tem gente que consegue curar com dois minutos de conversa. Transforma o dia, a vibe a energia, concretiza a nossa doçura no meio do caos. É muito bom ter gente assim por perto, gente que nem sabe que é remédio e cura com sossego e alegria.”
Às vezes penso: "E se tivéssemos nos conhecido antes de tudo?" 
Antes de terem nos causado tantas cicatrizes que embora não sejam visíveis aos olhos, elas estão aqui, conosco, sendo carregadas de um lado ao outro fazendo barulho como o de um objeto que foi quebrado por dentro; seja na caixinha da nossa mente, no remendo de nossos corações ou no rasgo de nossas almas. 
Seria diferente? 
Mas então eu chego a conclusão que éramos capazes de nós mesmas causar tais feridas uma na outra pela falta de experiência e maturidade que atualmente temos, porque embora eu tenda a detestar cada trauma, cada cicatriz e ferida, até as que ainda sangram por não estarem cicatrizadas por completo, são elas que fazem a gente ser o que somos atualmente. 
O pensamento desse "e se" me faz estremecer, porque qualquer possibilidade de que eu possa magoá-la, especialmente como eu fui uma vez e você também, me dá náuseas, me deixa doente.
Estamos um tanto quebradas? Sim! No entanto, é isso que nos torna quem somos hoje, e temos conhecimento e maturidade para não repetir os erros do passado ou infligir a nós mesmas a dor que nos infligiram, mesmo sabendo que eventualmente podemos nos machucar, e de forma não intencional, porque somos propensas a erros por sermos humanas. A diferença em mim, porque não posso falar por você, é que agora tenho resiliência, sensibilidade e uma certa inteligência emocional que antes não era capaz. Também por isso cheguei à conclusão de que foi o que me fez surtar e querer fugir; fugir para longe do que sentia no início... Perdida num dilema entre carregar o que sentia pra manter a amizade "intacta" ou de cuspir os fatos que vinha obstruindo a minha garganta e me sufocava contando tudo de uma vez. Porque o sentimento oculto me gerava ansiedade que advinda do medo de perder alguém tão boa e que tive essa conexão tão genuína. Foi paralisante e sufocante demais!!! Talvez você sinta o mesmo, ou talvez não. Não dá pra prever, porque embora às vezes você seja a pessoa mais fácil de ler e decifrar, você também é o quebra-cabeça mais difícil que existe, acho que nem Sherlock Holmes poderia decifrá-la.
E tem dias que penso que talvez eu esteja apenas na sua vida para te ajudar a se encontrar e ver que ainda pode amar e ser amada. Se você já viu ou ouviu falar sobre pessoas com o "dom" da cura, sabe ao que me refiro.
OBS: Texto não finalizado.
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filmesbrazil · 8 months
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deppjohnnyforever · 3 months
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tudormatheus · 2 months
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Conquista e servidão
Obsedia-me! Ou te devoro
Diz meu coração, de permeio
Em sonhos insones...
Dizia ele para mim
Ou para outro alguém
Em mim?
Dizia meu coração
Ou você em mim que me perfura?
Com açoites, arrombos
Cilícios e beijos
Delírios e medos
Sufocando em pungências
Dilacerando leniências
Enquanto te olho
Em meus espaços
Abismado!
Entre tantos enleios, enlevos
Entre tantos segredos, degredos.
Obsedia-me(!) ou não retorno!
-MTudor
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ryujworld · 1 year
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touch me
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Shin Yuna + Reader
Romance colegial, fluffy, livre para todos.
n/a: trouxe o penúltimo imagine da saga do itzy <3 espero que possam se sentir em casa enquanto leêm. estou passando por diversos processos difíceis mas escrever e postar me animam bastante e sei que logo voltarei a vida normal. obrigada por apoiar!
START.
Shin Yuna era o seu compromisso em finais de tarde. Vocês tinham um pequeno acordo, e obviamente que nenhum dos lados perderia com isso. Você ajudava Yuna com os deveres de inglês e ela te auxiliava em matemática ou química.
O preço dos seus serviços variavam, mas você sempre cobrava um beijo ou outro dela. Já ela, adorava uma aventura, então além de beijos, Yuna adorava que você bebesse, dirigisse ou cantasse um karaokê com ela.
Você percebia que ela adorava passar tempo com você, mas você preferia ter os toques dela muita das vezes. Você estava tentando arrumar um jeito de sugerir que vocês aumentassem o contato sem ofendê-la ou sem fazer com que ela pensasse que nada que fizessem era o suficiente. Yuna tinha alma de jovem, ela queria se aventurar a mercê de sua própria sorte, já você, queria uma estadia, um conforto.
Era inegável que você se divertia muito com Yuna quando topava as loucuras dela, mas precisava admitir que queria que ela fosse mais ousada, e te levasse a beira do delírio sem mesmo sair do lugar.
Vocês tinham um lugar secreto, uma pequena cabana. Vocês se encontravam lá quando queriam ajuda, e procuravam manter sigilo sobre onde estavam, para que ninguém estragasse o romance. Você estava se apaixonando, lentamente, mas não sabia se Yuna estava também.
Ela parecia muito imatura mas também, muito experiente. Você nunca soube decifrar ou descrever a menina com suas próprias palavras, e optava por apenas seguir com o cronograma de estudos e diversão que vocês tinham.
Yuna era muito alegre e repleta de energia, portanto, nunca parava quieta. Você percebia que aquilo era bom para ela, ela era realmente jovem.
Você então, foi encontrá-la numa sexta, as cinco da tarde. Yuna inventou que iria para a casa de um amigo e você mentiu que ia para o parque tomar um sorvete. Ninguém pareceu desconfiar de vocês, e logo, estavam dividindo o mesmo lugar.
Naquele dia, Yuna parecia mais focada do que nunca, e você percebia que o olhar dela era sempre focado e centrado em você. Você até pensou em argumentar, mas teve medo que Yuna pensasse que se incomodava com a atitude dela, logo, ficou retendo o que pensava. Yuna parecia mais radiante, mais estonteante e convincente. A cada explicação sua, um pequeno sorriso no canto da boca ou uma sutil ação de concordância vinham dela.
- S/n, pare só por um instante.
Você arregalou os olhos e largou a caneta de seus dedos.
- Estou tentando te dizer com meus olhos, mas acho que palavras vão te convencer melhor. Eu acho que você já deve ter percebido.
Você abaixou a cabeça e observou quando Yuna tocou suas mãos de forma delicada.
- Eu sempre adorei o que temos. Nós sempre nos demos tão bem... Eu te fiz conhecer todos os lugares que mais amo, para demonstrar meus sentimentos. Você sabe, não?
Você sentiu uma pequena culpa agora. Como conseguiu julgar Yuna sem antes tentar entender que se tratava de um gesto de amor?
- Claro, Yuna. Eu sei que me levou para seus lugares favoritos para me demonstrar amor, porque demonstra assim.
Vocês sorriram e seus olhos encontraram os dela novamente.
- S/n, você está com uma lerdeza enorme em seus ombros, para não ter percebido que sou completamente apaixonada e obcecada por você, oras!
Você pareceu se surpreender e Yuna riu.
- Yuna?! Você quer dizer que...
- Sim, s/n. Estou dizendo que estou apaixonada por você. Agora, o desejo ardente de te beijar mais vezes, te fazer sentir o amor e te demonstrar ele também, é mais do que presente em mim. Eu não quis tantas iniciativas anteriormente, tive medo de que pensasse algo negativo ao meu respeito, e...
- Yuna, você é perfeita.
Yuna corou por um breve instante. Você a admirava ardentemente com o olhar.
- Você é. Mas é sério, s/n. Se você quiser, eu te darei tudo de mim.
Você achou que palavras seriam vagas demais para o sentimento e rumo que a conversa havia tomado, portanto, apenas tomou uma das mãos de Yuna e puxou com certa força, fazendo ela vir e colidir os lábios com os seus.
O beijo envolveu vocês e deste modo, Yuna passeava com as mãos pelo seu corpo, e você o mesmo com ela. Quando estavam prestes a ficar sem fôlego, vocês se separaram.
- Eu te amo, Yuna.
- Também te amo, s/n. Muito.
Vocês sorriram. Yuna deitou o corpo sobre o seu, beijando o seu pescoço. Ela não parava mais, até que você sentiu uma leve ardência.
- Ai!
- Me desculpe, s/n. Você estava irresistível para mim.
- Yuna... Pare...
Ela beijava cada vez mais, mordiscava... Você sentia a necessidade, a dependência do toque indescritível dela.
- S/n, você quer mesmo que eu pare?
Ela te observou, e você negou na hora.
- Continue. Me toque. Profundamente.
Ela sorriu, concordou, e voltou a beijar a região avermelhada. Você suspirou, e percebeu que tudo ali ocorria de forma natural, ou seja, era amor.
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Finalmente, um episódio novo de Medo e Delírio!!!!!
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tecontos · 6 months
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É mais forte do que eu !
By; Cintia
Meu nome é Cíntia, tenho 25 anos, sou casada há 4 anos com “Luis”, que tem a mesma idade.
Juro que nunca tinha pensado em trair meu marido…até que, desde a primeira vez que ví o Rodrigo, sentí algo diferente. Não sei porque, mas sentí uma atração irresistível!Realmente nunca tinha me acontecido aquilo… Achei ele bonito, meu tipo: simpático na medida certa, pois odeio aqueles caras que falam com todo mundo( ou todas as mulheres do mundo ).O conhecí na academia. Ele era professor.
Certo dia, pedí para ele me orientar em alguns exercícios. Ficamos amigos, conversávamos bastante…mas nada além da academia.Ele era noivo e namorava há uns 8 anos..Papo vai, papo vem…e um dia conversando sobre noitadas, porres, doideras de solteiro, ele me chamou para sair e tomar umas caipirinhas só de zoação. Claro que com outras pessoas da academia!Só que ficávamos só falando em marcar…e nada!Sei que ele me dava uns molezinhos sutís e vice-versa. Mas nada demais. Ninguém na academia notava. Era coisa de sintonia mesmo, quase que inconsciente. Atração mútua, eu podia sentir!
Um dia ele sugeriu que, já que o pessoal ficava de sair e nunca saía, que fosemos nós dois. Ele falou para eu ligar para à noite.(obs: tudo isso era possível pois meu marido viajava de vez em quando a trabalho e ficava uma semana fora…)Nesse dia choveu muito à noite e foi a minha deixa para desmarcar, pois eu estava morrendo de medo de fazer isso!Ao mesmo tempo que eu queria…não sabia se era apenas uma fantasia, para ficar apenas no pensamento. Na hora em que a coisa esquentou eu pulei fora e dei a desculpa da chuva e de que isso iria atrapalhar pois barzinhos são descobertos na maioria.
Então agente ficou nessa de marcar de novo quando meu marido viajasse novamente.
Uns 3 ou 4 meses depois meu marido viajou. Então marcamos. Dessa vez eu liguei e confirmei. Ele me pegou em casa e fomos para um barzinho. Bebí umas 3 caipirinhas e ele também( o que para mim era o suficiente para ficar alegre!). Decidimos então ir embora…
Quando entramos no carro ele me deu um beijo, que foi maravilhoso e cheio de tesão. No caminho de volta ele me perguntou se não gostaria de ir à outro lugar e eu respondí que podia ser…Então ele entrou num motel. Eu não falei nada, deixei. Entramos na garagem e ele logo me deu um beijou novamente já passando a mão em meus seios ( tamanho 42 )e beijando-os.Eu passando a mão em seu pau duro chamei-o logo para o quarto!
Mal entramos e fomos tirando a roupa. Eu estava com uma calçinha fio-dental mínima de onçinha…ele enlouqueceu! Sabe aquele desejo incubado há meses? Então!Paguei o maior boquete da minha vida…fiz tudo que eu nunca tinha feito com meu marido nem com ninguém!
Chupei aquele pau maravilhoso, lambí ele todo, o saco também…Hum…muito bom!!!Deixei ele gozar em minha boca e engolí tudo. Depois ele me pegou, abriu minhas pernas e me lambeu todinha. Eu estava louca de tesão quase gozando quando ele pegou seu pau quentinho e enfiou na minha bussetinha molhada…e me comeu. Depois me virou de costas, me colocou de 4 e mandou ver! Me sentí uma puta na cama pela primeira vez!
Então pedí para ele me bater! Ele me dava uns tapas na bunda e de repente começou a tentar comer meu cú virgem…Eu deixei pois estava louca de tesão! Nem me importei com dor ou com nada! A transa fluía de uma maneira incontrolável. Nossa química na cama era FODA! Eu gemia de prazer…e ele também até que, depois de me comer bem forte, ele gozou em mim.
Descansamos um pouco e logo começamos novamente. Peguei uma bala Halls preta que tinha na bolsa e chupei, junto com o pau dele e dava soprinhos em seu pau levando ele ao delírio! Transamos de todas as formas…em pé, eu cavalgando nele de frente, de costas para ele com meu rabo empinado virado para ele…pedia para ele me dar tapinhas na cara( eu adoro!), arranhava ele de leve( para não deixar marcas…)
Enfim: foi muito bom! Nunca gozei tanto e nunca havia deixado um homem tão louco! Acabei com ele! Eu mesma me surpreendí comigo! Me sentí poderosa com meu potencial. Sei que ele ficou louco pois depois disso, toda vez que meu marido viajava, íamos ao motel. Ele está casado há 2 anos e continuamos nos encontrando. Sua despedida de solteiro foi comigo num motel uma semana antes do casamento!
Amo meu marido e gosto dele sim, mas sabemos que nosso negócio é sexo. Sei separar bem isso. É coisa de pele mesmo…algumas vezes até me bateu um peso na consciência e eu jurava que ia parar com isso…mas eu superei, pois é mais forte do que eu. Não consigo controlar meu tesão por ele e ele também não.
Enviado ao Te Contos por Cintia
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bluesegrunge · 6 months
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tava ouvindo um podcast na moral quando um mano comentou sobre a morte do chorão em 2013 e isso me engatilhou um hiperfoco percebi só esses dias que nunca comprei uma camiseta do cbjr mas que sei o endereço do apê onde ele foi despejado que inspirou confisco e escreveu tantas outras sei lá eu canto qualquer uma de cor mas não consigo identificar só pelo instrumental já de cara já achei que eu fosse uma fraude mas a real é que eu sei tanto dessa banda e desse legado que podem me perguntar qualquer coisa que eu vou saber responder com um monólogo que o alexandre me interromperia pra ele mesmo continuar falando o charlie brown é como um delírio pra mim lembro de lá por 2009 bater bola no campinho e um dos meninos do bairro chegar com um rádio tocando camisa 10 e o nosso primeiro time levar uma das grandes do cbjr no nome e lembro do meu avô sendo técnico não entendendo o que acontecia quando tudo movimentava na voz do cara no miado do rock específico desse som daqueles caras minha melhor amiga cantou por anos todas comigo e ela se foi antes do chorão e eu dediquei me encontra pra ela pra sempre 2013 eu realizei esse sonho de ver o maluco pulando no palco quebrando o skate e mandando a gente viver nossos sonhos porque temos tão pouco tempo sabe o que é ouvir presencialmente que tua vida vale e que você é foda? não era só uma frase pronta era tão mais era o nascer de uma coragem de enfrentar e ser feliz 2013 meses depois ele também se foi e meu coração despedaçou como se tivesse perdido um pai mas era mais era muito mais que isso não senti uma dor de luto eu senti como se um novo planeta existisse e tinha tanta coisa a ser passado pra frente teve tanto que ficou pra inspirar jovens a não desistir mas foi um baque e ainda é entender a humildade de uma alma que tava aqui pra ensinar mesmo tudo torto tudo errado a fazer o que era certo na essência na raça e que não estaria mais porque aprendeu a viver e quando se aprende está pronto pra morrer
eu tive medo antes e depois mas sempre carreguei comigo essa insistência de que a gente tem que dar valor pras coisas simples e pra quem tá com a gente só não aprendi a desapegar de quem me machuca acho que não deu tempo do chorão me ensinar essa
mas de todos os ensinamentos tem uns que pisam no acelerador e faz os dias terem sentido tipo uma coisa que eu já ouvi de um amigo meu: nunca tenha ingratidão com quem já te fortaleceu céu azul nunca mais será o mesmo sem o charlie brown o engraçado é que pensar nisso deveria me deixar triste mas se sai um sol e dá praia ou vejo a gurizada na rua sendo feliz eu lembro que é isso que temos que fazer temos que viver e vadiar e cantar passei por tanta coisa nessa loucura e cada música faz parte como um encaixe uma trilha sonora sabe? eu queria lembrar o amor da minha vida que aquele tempo eu não podia fazer mais por nós mas um dia vou poder um dia vou ser grande também todos vamos porque o chorão me ensinou que melhorar é mais pra nós do que pros outros que só os loucos se conhecem e que os dias são de lutas mas de glórias também
mas acima de toda minha história de aprendizado com o charlie brown jr a verdade é que nem o senhor do tempo sabe quando vai chover e com os anos eu vou me esquecendo de muito mantra que esse cara me deixou de lição mas o maior deles eu não esqueço só o amor constrói pontes indestrutíveis
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