Tumgik
#imagine português
morpheusbaby3 · 2 months
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🇧🇷: estou escrevendo algo pequeno sobre Morpheus x Leitor em que eles tem uma filha (novamente) e Morpheus está aborrecido por causa das primeiras palavras dessa criança.
🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿: I'm writing something short about Morpheus x Reader where they have a daughter (again) and Morpheus is upset because of this child's first words.
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hanjica · 2 years
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Imagine cute Zayn Malik
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Você chegou cansada do seu trabalho como modelo. Já era bem tarde da noite quando largou sua bolsa sobre o sofá e caminhou até a cozinha.
Ao abrir a geladeira se deparou com seu jantar já pronto e congelado no prato sendo coberto por um plástico protetor. Tudo parecia delicioso e feito com carinho.
Você sorriu e tratou de esquenta-lo e logo come-lo.
Já satisfeita seguiu para o andar de cima sentindo a falta de um certo alguém.
Ao entrar no quarto você se deparou com a cena fofa do seu noivo dormindo.
Devagar e sorrindo você se aproximou o dando um beijo leve sobre os lábios.
Tirou o celular do bolso e com calma estrelaçou seus dedos junto aos dele tirando assim uma bela foto do seu amado dormindo.
Tá meio bosta, mais foi o que consegui kkkk
aylazquad
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rickyswift · 11 months
Note
oi amora!!! posso ser a anon do 🍑?
enfim, eu estoy soltando rojão pelo cu por conta do ricky, e eu simplesmente n consigo não pensar nele sendo um top de serviço e meio submisso, ele tem carinha de simplesmente entrar em êxtase e to pensando mt nisso
oii nenem! pode ser sim 🫶 minha primeira anon 😭
KKKKKKKKKKKKKKKKKK soltando rojao pelo cu me pegou de um jeito
eu concordo muito com isso, vejo mta gente dizendo q ele é aqueles dominadores cliches, daddy kink e bla bla mas eu vejo ele IMPLORANDO pra TE dar prazer, sabe? do tipo "por favor, faz o que quiser comigo 🥺🥺"... o seu prazer é o prazer dele, ele quer ser usado por você :((
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ricky x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: leitora tem uma vagina, oral (leitora recebe), sub!ricky, as mãos dele estão amarradas, palavras sujas.
ricky gosta quando você o chama de brinquedinho e quando o trata como um, como naquela vez em que ele te pediu pra sentar na cara dele.
ele estava com as mãos amarradas por uma fita rosa, essa que fazia um contraste lindo com o abdômen pálido e desnudo logo abaixo e com a calça jeans azul escuro que ricky ainda usava. vocês estavam no chão da sala mas o desconforto disso não te atingia já que o rosto de seu namorado era muito macio.
seu clitóris roçava no nariz pontudinho do loiro e o interior de sua buceta era bem acariciado pelos lábios fofos e vermelhinhos de lip balm que ele tinha. você ia para frente e para trás desesperadamente querendo mais, ele prontamente notou e colocou a língua para fora e deixou que você se esfregasse no músculo aspero. — você é meu brinquedinho, né? — nenhuma resposta foi ouvida já que ele estava com a boca muito ocupada.
ricky queria muito tocar nos seus seios só que era impossível pela posição que estavam agora, mas por costume as mãos atadas dele se mexiam sem parar. você se levantou um pouco para ajustar melhor a posição e ricky se desesperou achando que você ia parar. — calma, gatinho. — você riu e resolveu o torturar mais um pouco. ele tentava alcançar sua vagina levantando o pescoço mas era difícil demais, ricky então começou a empurrar o próprio quadril contra a costura de sua calça, tentando conseguir um pouco de fricção e se aliviar enquanto não te tinha.
a visão que você tinha dele com os olhinhos de gatinhos espremidos, boquinha pequena e redondinha clamando pelo seu nome e nariz com o topo brilhando também estava começando a te torturar. foi quando decidiu sentar forte novamente, dessa vez com as penas mais afastadas para sua buceta e os lábios dele ficarem mais próximos do que nunca. a surpresa foi tão gostosa para ricky que ele gozou sem dó no interior de sua calça numa última levantada de quadril.
você sentiu os movimentos dele diminuírem, afinal ele estava em êxtase pelo climax recente e por estar felizmente sendo esmagado por ti. — meu brinquedinho tá ficando sem bateria, hm? eu ainda não tive um orgasmo bebê... você não quer deixar seu trabalho incompleto, quer? — é claro que ricky não queria, se pudesse ele viveria apenas dentro de casa te servindo de todos os jeitos.
logo seu ritmo foi recuperado e ele deixou a língua ereta para você sentar e assim aconteceu. cada vez que você descia e batia com a intimidade no rosto de ricky, um raio percorria as veias causando espasmos por todo o corpo do loiro.
depois de muitas investidas, chupadas, lambidas e além, você finalmente gozou. puxou os cabelos dele fortemente e deu uma última esfregada em seu capacho - era isso o que ele era, afinal.
ricky respirou fundo quando você saiu da posição, aproveitando o último momento com o seu cheiro. assim que as mãos deles foram soltas pelas suas, ele foi rápido em ir até a calça para passar a mão, confirmando assim que havia gozado duas vezes.
a fricção na região do zíper foi bacana e fez o seu trabalho, mas te ver e te sentir gozando na cara dele foi o ápice da noite.
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não sei se ficou do jeito q vc tava imaginando, mas espero q goste mesmo assim :)
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okeutocalma · 11 months
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Ômega Levi Ackerman [Alpha Male Reader].
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Levi estava sentado na mesma posição por horas, trabalhando em sua mesa. Seus olhos estavam pesados e sua mente parecia nublada. Ele soltou um longo suspiro cansado e endireitou sua postura, sentindo a tensão em seus ombros enquanto massageava a nuca.
— Eu preciso de um tempo. — Falou consigo mesmo. —Talvez eu devesse dar um passeio ou tomar uma xícara de café para recarregar as energias.
Mesmo assim, ele sabia que ainda tinha muito a fazer e era sua responsabilidade fazer as coisas. Respirando fundo, ele se recompôs e voltou a se concentrar em seu trabalho.
No início, ele começou a sentir uma sensação estranha no peito. Era como se alguém estivesse se aproximando dele. Levi olhou em volta, mas não viu ninguém que conhecesse. Mesmo assim, o sentimento continuava.
A sensação era como se a outra metade dele estivesse se aproximando e que, em breve, sua alma gêmea apareceria. Ele nunca havia sentido nada assim antes, mas não conseguia se livrar da sensação que sentia.
Levi tentou se distrair e continuou prestando atenção nos papéis, mas a sensação só se intensificou. Sua mente estava em turbulência, tentando entender o que estava acontecendo. Seria possível que
De repente, ele sentiu aquela sensação aumentar, seu coração acelerar.
Ele ouve o som de alguém batendo na porta.
— Entre. —
A porta se abre e assim que ele olha seus olhos encontram os dele e a sensação que ele sentiu em seu peito explodiu como um raio, deixando-o sem fôlego. Era como se o mundo inteiro tivesse parado.
Levii não esperava encontrar sua alma gêmea naquela hora e lugar, mas algo dentro dele sabia que era ela. Com o coração acelerado, ele sentiu uma sensação de paz tomar conta dele enquanto se acomodava.
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botannx · 2 days
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Nick Jones - House of Wax
O frio me abraçou quase que imediatamente quando empurrei a dupla porta metálica que dava acesso ao exterior do ginásio. Abracei meus braços nus quando parei para varrer com os olhos aquele estacionamento, atrás de mim os ruídos abafados da música alta e conversas paralelas. Soltei um riso leve quando encontrei a figura a alguns metros, encostado no capô com os olhos para esse lado do local, era o único ali. Caminhei em sua direção sentindo minhas bochechas ganharem cor e uma timidez tomar conta de mim.
Perto o suficientes, Nick deu um último gole de sua long neck, deixando a garrafa vazia no banco passageiro, baixou o capuz da cabeça e esticou o braço na minha direção. "Hey baby" saudou me puxando para si, um braço contornou minha cintura enquanto sua outra mão alisou meu rosto delicado. "Achei que bailes não fossem sua praia" brinquei, minhas mãos espalmando seu tronco. "Eu tinha que ver se o Dalton estava se comportando bem" Ele sorriu de lado, os olhos presos em mim. Um frio serpenteou meu estômago mesmo que eu já estivesse quente "Atrevido, mas divertido. Dançamos muito, até com a Carly ele deu umas reboladinhas" Ri, ele negou com a cabeça, agora afagando meus cabelos. "E o Wade não ficou com ciúmes?" Perguntou, eu neguei rapidamente. "Wade sabe que não é preciso sentir ciúmes do Dalton" brinquei com as cordas do seu moletom preto. "Ajudei ele a cantar uma garota da turma da Paige antes de vir para cá, caso contrário ele me seguiria já que são inseparáveis" comentei, ele se inclinou para distribuir beijos abaixo da minha orelha, os fios de sua barba curta me causando arrepios.
Fechei os olhos brevemente. "Eu o colocaria para correr, afinal eu precisava ver você só mais uma vez" Franzi a testa, abrindo os olhos. "Você está incrível" emendou rapidamente, descendo os beijos molhados para meu pescoço. "Isso porque não me viu dançando" brinquei, ele soltou um leve riso conhecendo minha natureza levemente atrapalhada. "Daria tudo para ver isso" Afastou-se, os olhos escuros e brilhantes. "Mudando de assunto rapidamente, aconteceu alguma coisa entre vocês ou apenas com ele?" Perguntei, Nick ficou serio e olhou em volta do local que permanecia às moscas. Sua mudança de expressão obviamente era uma confirmação.
"Dalton parecia nervoso, ansioso, só melhorou depois de alguns goles" Acrescentei, ele deu de ombros voltando a sua expressão de antes. "Você não precisa se preocupar com isso, é o Dalton. Talvez tivesse ficado assim por saber que se houvesse um fio de cabelo seu fora do lugar…" O interrompi rapidamente, puxando seu ombro. "Não seja idiota" Ele riu e então finalmente beijou meus lábios. Nick beijou-me com uma certa urgência, uma que não vinha da excitação, mas sim de outra coisa, como se não quisesse arriscar perder tempo. Sua mão em minha nuca e a outra apertando minha cintura como se garantisse que não fosse embora, intensificaram tudo. Minhas pernas quase fraquejaram. "Nick…" Chamei, ele traçando a linha da minha mandíbula. Estavamos juntos a alguns meses, desde que o conheci sabia que ele era o gêmeo que não costumava falar sobre seus sentimentos, porém seus próprios olhos falavam por si e quando ele se afastou, eles disseram o quanto Nick gosta de mim.
"Eu tenho que ir" Engoliu em seco, seus olhos por um momento ficaram ansiosos. "Mas já? Está tão tarde assim?" Senti imediatamente falta de sua pele então me inclinei para eu mesma beijar seu pescoço. "Fica mais um pouco" Gemi manhosa, ele estremeceu e puxou minha cintura para mais perto. "Bem que eu queria, baby" Suspirou, me afastei o suficiente para beijá-lo na boca por mais alguns segundos. "A gente pode ir para o banco de trás" sussurei, ele intensificou o aperto. "Você não quer?" Perguntei inocentemente, afinal tudo bem para mim se isso fosse um problema. "Porra, tudo que posso pensar agora é foder você nesse carro. Mas estou pensando racionalmente…" Nick afastou meus cabelos do rosto, segurando em ambos lados da minha cabeça de forma que meus olhos focassem nos seus apenas em si.
"Penso em você todo dia, toda hora, acho que sabe o que significa. Talvez eu fique fora por um tempo, por isso quero que volte lá para dentro e divirta-se com a Carly" Nick esperou uma confirmação, mas tudo que podia pensar era confuso. "Está terminando comigo?" Segurei seus antebraços. "Eu fiz uma coisa errada, ok? Eu devia fazer isso, Carly sabe que eu sou ruim, mas fodasse. Sou egoísta o suficiente para dizer que não" Confessou, pisquei algumas vezes atônita, ele baixou sua cabeça quando meu rosto fora iluminado por luzes coloridas.
Talvez Nick tivesse pensando que com a mensagem passada, voltaria para casa para que evitasse que eu visse aquela cena, talvez eles teriam demorado um pouco para encontrá-lo, ele queria a solidão e a paz de enfrentar suas próprias decisões sem culpa. Mas todos disseram que ele havia sido burro quando decidiu ir ao colégio que frequentava com o carro roubado.
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fuiabarcelos · 7 months
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Champagne problems: Amar é sofrer?
Versão português Br
Ship: Sam Winchester x leitora.
Resumo: Ela queria casar, ele queria terminar. Ou isso foi apenas um mal entendido?
Bingo: Uma música de evermore - Champagne problems.
Gênero: Muita tristeza (o flashback é fofo) - 4600 palavras.
Avisos: Sam sem alma quebrando o coração da leitora, tentativa de suicídio, saúde mental, depressão, hospitalização psiquiátrica, família toxica, manipulação.
N/A: Isso é como eu imagino que seria o Sam sem alma se estivesse em um relacionamento. Eu considero a história um pouco pesada.
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Ele entrou na sala junto a Dean. Assim que seus olhos encontraram os dele, você sentiu seus ombros relaxarem e lembrou da sensação de ter um coração novamente, ele estava batendo como todas às vezes que via ele. É incrível como Sam conseguiu restaurar o amor de dentro de você apenas com sua presença.
Você correu para os braços dele e o abraçou o mais forte que podia, sentindo o seu cheiro. Estar perto dele restaurou os bons sentimentos que há muito tempo foram perdidos e você finalmente se permitiu lembrar do dia que tanto lutou para esquecer desde que ele se foi.
A lembrança do dia mais feliz da sua vida se tornou a mais dolorosa no último ano.
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— Não acredito que você me trouxe aqui novamente! — Você exclamou com felicidade. Vocês estavam no restaurante onde ele te pediu em namoro. Desde aquela noite vocês nunca mais voltaram a esse lugar.
Ele estava completamente reformado, você só o reconheceu pelo letreiro brilhante com o nome do restaurante e pelo garfo gigante em sua entrada.
— Pensei que poderíamos relembrar os velhos tempos. A comida não foi das melhores, mas aquela noite foi incrível.
— Eu me lembro perfeitamente de você elogiando a sobremesa por dias! — Sam fez uma expressão ofendida, como se estivesse sendo acusado de algo que ele não fez, quando, na verdade, os dois sabiam que o que você disse era verdade. Você riu antes de continuar a falar — Mas devo concordar, foi uma noite incrível.
A comida havia melhorado e Sam estava novamente elogiando a sobremesa.
— Por que não pede mais uma? — Você perguntou quando ele terminou de comer.
— É uma ótima ideia, mas eu tenho outros planos.
— Já sei! — Você disse enquanto pegava um guardanapo e retirava os resquícios de chocolate da boca dele — Vamos caminhar pelo parque.
— Como você adivinhou?
— Sam… Você pensa que eu não entendi o que está acontecendo aqui? Você está recriando o nosso primeiro encontro. Me trouxe a esse restaurante, pediu os mesmos pratos, as mesmas bebidas, sobremesas…
— Eu esqueci que você é uma garota esperta — Ele brincou — Vamos?
A noite estava calma e silenciosa. O céu estava totalmente iluminado por diversas estrelas que brilhavam incessantemente ao lado da lua que, por sua vez, refletia sua beleza no lago à frente de vocês.
— A noite está tão bela — Você suspirou aproveitando o silêncio e o calor das mãos de Sam nas suas.
— Assim como você — Quando olhou para Sam, os seus olhos estavam brilhando enquanto ele olhava para você. Esse tempo todo ele estava te admirando.
— Você ainda é aquele rapaz completamente apaixonado daquela noite.
— Sim, e apaixonado pela mesma mulher — Ele sorriu. Você sempre soube que esse sorriso, algum dia, seria o motivo do seu colapso. Ver Sam sorrir despertava em você uma felicidade inexplicável, como se nada mais no mundo importasse. Como se não houvesse nada mais belo.
E então vocês finalmente estavam no campo à beira do lago. Cheio de flores coloridas que pareciam as mesmas sob a luz do luar, mas você tinha a lembrança clara de como era estar aqui durante o dia. Esse lugar conseguia ser belo em ambos os turnos.
Não tão belo quanto Sam.
Você o observou enquanto caminhava sozinho em direção às flores, logo após pedir para que você aguardasse um momento. Seu corpo estava iluminado pelas estrelas, destacando-se no meio do campo de flores, e exalava a essência de sua natureza romântica e etérea. Era evidente para você que ele estava colhendo uma flor, assim como havia feito tantos anos atrás, um gesto que ecoava a admiração dele por você.
Não demorou muito para ele voltar, afastar o seu cabelo delicadamente (o que certamente lhe trouxe mais arrepios que o normal) e colocar a bela flor na sua orelha. Agora, vocês dois estavam sorrindo intensamente um para o outro, não querendo que esse momento acabasse.
Sam aproximou seus lábios da sua bochecha e a beijou suavemente algumas vezes. Ele sabia exatamente como demonstrar seu amor.
Os pensamentos de que você não merecia isso, não merecia todo esse amor explodiram em sua mente, você estava pronta para afastá-lo e pedir para ir embora. Ele e o amor dele a deixavam tão vulnerável e, ao mesmo tempo, tão feliz, isso te assusta!
— Foi aqui que você me pediu em namoro — Em vez de pedir para ir embora, você tentou expulsar os pensamentos e reviver as lembranças daquela noite perfeita — Você estava tão nervoso, mas conseguiu me fazer tão feliz.
— Eu espero mantê-la feliz pelo resto da minha vida — As mãos dele deslizaram para o bolso da calça, retirando uma caixa vermelha. Sam se ajoelhou no chão, sem se importar que a grama sujaria seu jeans. Você arregalou os olhos quando percebeu o que estava acontecendo e pensou que desmaiaria a qualquer momento — Eu estou há um tempo planejando isso porque queria que fosse perfeito. Você é a mulher que eu amo e quero amar pela eternidade, ter você como namorada durante todos esses anos foi a melhor coisa que me aconteceu, mas ainda é pouco para mim. S/n, eu quero colocar um anel no seu dedo, levá-la ao altar vestida de branco, beijá-la na frente de todos depois do sim e, finalmente, tê-la como minha esposa.
— Sam… Você não pode fazer isso — Seu rosto estava encharcado de tantas lágrimas. Havia pouco ar em seus pulmões e você estava tonta, muito tonta — Eu te amo e o que eu mais quero é passar o resto da minha vida com você, mas...
Sam já estava preparado para qualquer reação “negativa” que você tivesse, pois te conhecia há muitos anos e lutava com você para curá-la desse sentimento de que você não era digna de nenhum amor.
Ele sabia que o pedido de casamento traria de volta os seus traumas, traria as lembranças do seu pai espancando a sua mãe, da sua avó traindo o seu avô e ele ameaçando matá-la. Você ficou no meio desses casamentos fracassados, mas eles sempre afirmavam que isso era amor.
Amar para você é sofrer.
Por isso, Sam fez questão de reviver o dia que vocês saíram pela primeira vez e começaram a namorar, pois ele sabia que isso a traria conforto.
— S/n, meu amor — Ele disse, ainda ajoelhado — Já conversamos sobre isso, você merece sim ser amada, porque o amor não é nada daquilo que você presenciou. Você não precisa ter medo. Eu estarei aqui por você e nunca vou fazê-la sofrer.
— Eu não queria que meus problemas insignificantes estragassem esse momento, me perdoa.
— Você não estragou nada, não se preocupe, baby — Ele passou as mãos pelos cabelos antes de segurar a sua e olhar nos seus olhos — Então… Você aceita se casar comigo?
Você respirou fundo e se lembrou de toda a felicidade que Sam te trouxe desde que estiveram juntos. Ele estava falando a verdade quando disse que nunca te machucaria, você tem certeza disso.
— Sim, Sam! Eu aceito me tornar sua esposa.
Ele finalmente colocou o anel em seu dedo e a puxou para um beijo apaixonante e demorado. Vocês passaram a noite inteira escorados em uma árvore, com você sentada no colo de Sam enquanto contavam histórias e trocavam muitos e muitos beijos.
Você se casaria com o homem que pensou que não existia. Um homem romântico, respeitoso e extremamente lindo. Você se casaria com Sam Winchester.
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Agora ele finalmente estava aqui. Um ano depois de ele dizer sim a Lúcifer e cair na jaula.
Depois que Sam se foi, Dean seguiu o próprio caminho e foi tentar ter uma vida normal com Lisa e Ben, mesmo com a dor da perda do irmão, ele parecia estar contente com a vida que estava levando e você estava feliz por ele. Você os ajudou em algumas caçadas antes e sabia o quanto essa vida é difícil.
Quanto a você, depois que Sam caiu na jaula você se afastou de todos, pois sentia que precisava vivenciar seu luto sozinha. Sua família tentou manter contato, eventualmente ligando para saber o motivo do seu sumiço, mas você não deu nenhuma informação sobre o paradeiro seu e do seu noivo.
Todas as noites você sentia falta de Sam passando as mãos pelos seus cabelos antes de dormir enquanto contava como foi a última caçada, dos beijos e toques carinhosos dele. Você sentia que a melhor parte da sua vida foi arrancada a força e, o pior, seria para sempre.
Você pensou que seria para sempre.
Você esperou que ele a abraçasse de volta o mais apertado que conseguisse, afastasse seu cabelo, segurasse seu rosto e junta-se seus lábios no dele. Você finalmente poderia dizer o quanto sentiu falta dele, mas ele não fez nada disso. Sam ficou parado, olhando para você como se aquele abraço que você tanto sonhou em ter novamente, não significasse nada para ele.
— Ele está um pouco confuso, S/n — Dean disse — Sam passou um ano com lúcifer, vai demorar um pouco para ele ficar bem.
— Você está certo. Me desculpa, Sam — Você acredita no que Dean disse. Sam precisava de um pouco de espaço para entender e superar tudo o que aconteceu — Eu só… Senti muito a sua falta.
Sam concordou antes de dizer que precisava sair para tomar um banho.
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Ele finalmente estava a amando novamente. Foi um pouco mais bruto do que costumava ser, mas você sentiu que isso restaurou a conexão entre os dois. Os seus corpos estavam dando prazer e amor um para o outro.
Sam a beijava como se precisasse desesperadamente de você, e você sabia que ele estava pronto para continuar.
— Amor, eu estou cansada — Você disse, afastando os lábios dele dos seus para olhar em seu rosto. Você acariciou suas bochechas suavemente, sentindo agora que precisava daquele momento de carinho após um sexo intenso e após ficar sem ele por 1 ano — Nós podemos apenas ficar aqui por um tempo, conversando e dando carinho. Eu preciso desse momento com você depois de tudo o que aconteceu.
— Não estou interessado em fazer isso agora, talvez depois — Ele disse. A boca de Sam encontrou com seu pescoço onde ele deixou uma mordida intensa e desesperada. Certamente ficaria uma marca profunda depois.
Você ficou um pouco decepcionada, pois sentia falta daquele amor que durante muito tempo foi um medo e uma insegurança, mas depois do pedido de casamento se tornou o que você tinha de mais importante. Entretanto, você entendeu o lado de Sam e entendeu que ele precisava colocar a cabeça no lugar antes de estar vulnerável novamente para você.
— Sabe, eu estava pensando, agora que você voltou, podemos finalmente fazer o nosso jantar de noivado com a minha família. Para comemorar nosso futuro casamento e a sua volta.
— Tudo o que você quiser, desde que continue gemendo embaixo de mim.
Num misto de incerteza e desagrado, você se viu cedendo. Você não sabia se aquilo era chantagem ou uma forma de parecer sexy, mas abriu mais as pernas e esperou que ele entrasse em você novamente, mesmo já tendo o suficiente daquilo.
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Você passou semanas planejando o jantar de noivado perfeito. A ajuda de Sam foi necessária, mas ele não estava disposto a planejar isso, então você fez o trabalho todo sozinha e esperou que ele gostasse.
Sam não havia voltado ao normal ainda, depois que ele retornou da jaula ele não era mais o homem doce, romântico e fofo de antes. Agora ele é frio e você constantemente se pega exigindo a atenção dele. Às vezes você se sentiu egoísta por não gostar das atitudes dele e sentir que precisa entender o lado dele, afinal Sam esteve preso com Lúcifer durante 1 anos, é inevitável que isso tenha afetado a saúde mental dele.
Mas estava afetando a sua também.
Antes, você costumava ser muito instável mentalmente, todos os dias você acordava e esperava ansiosamente pela chegada da noite, pois enquanto dormia era o único momento que você não sentia dor. Sam estava lá por você, tentando alegrá-la e reacender a sua vontade de continuar. Você ainda se arrepende por fazer ele passar por tanto sofrimento quando decidiu tirar a sua própria vida, mas ele estava lá segurando a sua mão no hospital e cuidou de você como ninguém fez antes.
Você sentia que aquela sensação de desgosto pela vida estava voltando, mas que não podia contar com Sam dessa vez, não por que ele não se importava, mas por que ele já estava sofrendo demais.
— Eu estou tão animada! — Você disse quase dando pulinhos enquanto ajeitava a gravata de Sam — Nossa… Você está tão lindo, meu amor.
— Eu poderia dizer o mesmo, se me permitir mostrar o que posso fazer com você no quarto.
Você revirou os olhos, mas se arrependendo imediatamente. Não era para o seu descontentamento ficar tão explícito.
Parecia que Sam estava constantemente te chantageando para levá-la para cama. Você sentiu que sexo era a única coisa que importava para ele, que você só estava servindo para satisfazer os prazeres dele. Onde está todo aquele afeto que ele costumava lhe dar? Era como se o amor estivesse vindo apenas do seu lado…
Você balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos idiotas. É claro que Sam ainda te amava, ele só estava confuso. Levá-la para cama é a forma dele mostrar que te ama, certo?
— Temos um jantar à nossa espera, Sam. Podemos deixar isso para mais tarde — Sam não gostou da resposta.
— Prefere agradar a sua família idiota do que a mim? Eu pensei que você me amasse.
— Eu amo, amo muito. Mas eu planejei com tanto carinho nosso jantar de noivado, eu quero comemorar o nosso casamento — Você sorriu tentando acalmá-lo, suas mãos agora estavam no rosto dele esperando que ele entendesse seu lado — Nós vamos casar, Sam! Isso não é incrível? Poderemos transar quantas vezes quisermos.
Sam claramente não estava convencido, mas desistiu de argumentar. Você colocou a mão dele na sua e o guiou até a sala de jantar, onde estava sua família.
— S/n! — Sua avó gritou de felicidade quando a viu — Você está tão linda nesse vestido! — Rapidamente ela puxou você para um abraço — Sam, quanto tempo! — Ela chegou perto para abraçá-lo também, mas Sam se esquivou. Você ficou em choque com a reação dele e a sua avó extremamente desconfortável, ele percebeu o clima que havia deixado ali e tentou consertar.
— É ótimo vê-lo novamente — Ele disse estendendo a mão para cumprimentá-lo.
— Eu estou tão feliz por vocês, vocês são o casal mais fofo que eu já vi. Tenho certeza que esse casamento não terá nenhum problema.
Se ela pudesse ver além das aparências, saberia que vocês tinham diversos problemas. Que você não sabia mais se estava feliz.
A campainha tocou e você correu para atendê-la, deixando Sam sozinho para cumprimentar a sua família. Quando você abriu a porta, viu Dean parado com um sorriso no rosto.
— Que bom que você veio, Dean! Estava esperando por você.
— Eu não perderia isso por nada, estou aguardando esse dia há muito tempo. Eu trouxe isso — Ele lhe entregou uma garrafa de Dom Pérignon.
— Champanhe! Muito obrigada, Dean.
— Uma noite especial, merece uma bebida especial.
Durante todo o jantar a sua família elogiou o seu relacionamento com Sam, eles relembraram vários momentos entre vocês dois nos almoços em família. Era nítido que todos estavam felizes com a notícia do noivado, exceto uma pessoa… O noivo.
Você pediu para que todos se levantassem, pois finalmente tomou coragem para realizar o discurso que havia preparado.
— Sam e eu agradecemos muito a presença todos, é muito importante para nós termos todos aqui apoiando e celebrando essa nova fase na nossa vida — Você respirou fundo antes de olhar para o homem com quem desejava passar a eternidade, o homem que fizera juras de amor eterno a você — Nunca achei que chegaria a este ponto de anunciar para todos que vamos nos casar. Desde que te conheci, acendeu um amor dentro de mim que eu nem sabia que estava lá. Você trouxe felicidade para a minha vida e me amou do jeito que sou. Quero que saiba que sempre estarei ao seu lado, Sam, e mal posso esperar para usar um vestido branco e me casar com você — Você sorriu e secou as lágrimas solitárias que escorreu pela sua bochecha — Eu te amo tanto, amor.
Os seus familiares aplaudiram a cena e você esperou ver algum resquício de felicidade em Sam. Esperava que ele declarasse suas belas palavras de amor a você ou que falasse que ele te amava também. Ele não fez isso, apenas permaneceu com sua expressão descontente por estar ali.
— Você está bem, Sam? — Você sussurrou.
— Na verdade, não. Eu estou cansado de todo esse teatrinho. De fingir que eu me importo com você para consegui-la levar para a cama, só por que transar com você é bom para caralho — Todos ali estavam em choque com os gritos do seu noivo — Eu não me importo com você, S/n e nem a amo. Eu nem sei por que eu aceitei vir nesse jantar de merda com essa família que se acha perfeita quando, na verdade, se odeiam profundamente.
— Sam… Para com isso, por favor — Você implorou chorando.
— O que deu em você? — Dean gritou do outro lado da sala de jantar.
— Você é tão ingênua, S/n. Estava fazendo de tudo por mim achando que em algum momento eu retribuiria. Como pode pensar que eu amasse você ou que me casaria com você? — Em fúria, Sam retirou o seu anel de noivado e o jogou dentro de sua taça de champanhe — Já chega de tudo isso.
Ele bateu a porta antes de sair, ligar o seu carro e sumir na escuridão.
Ao fundo, tocava uma das músicas que você fez questão de colocar na playlist, pois era do cantor favorito de Sam: Blue Suede Shoes de Elvis Presley.
“One for the money, to for the show”
Eu não estava pronta para isso, então eu vejo você ir — Você pensou.
Sua cabeça doía descontroladamente com tanta informação, a sua família não calava a boca dizendo que Sam é um homem horrível e que você encontraria algo melhor.
— Ele seria um marido adorável, se não fosse fodido da cabeça — Disse a sua mãe.
Você não conseguiu se manter ali, no meio daquele caos. Então, minutos depois, você estava ajoelhada no chão da rua, enquanto suas lágrimas se misturavam com a chuva.
Você se entregou a um homem que prometeu lhe amar e nunca a machucar. Você se entregou ao homem que quebrou o seu coração. Sam Winchester arrancou seu coração de seu peito e o jogou no lixo.
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Sua depressão a havia consumido novamente. A fofoca de tudo o que aconteceu no jantar havia se espalhado pela cidade, pois sua família não conseguia segurar a própria língua. Sua mãe lhe ofereceu um quarto na casa dela por alguns dias, até que você se sentisse um pouco melhor, mas estar lá foi a pior decisão que você poderia tomar.
Todas as vezes que alguém te via chorando, você ouvia que não precisava ficar assim que logo você encontraria alguém melhor. Sua prima, que sempre gostava de se sentir superior a você, disse que isso não passava de problemas insignificantes e todos ao redor concordaram com ela. Você só queria se sentir acolhida.
Após perceber que sua família não ligava para o seu sofrimento, você sumiu. Você mudou de número, alugou um apartamento em um estado mais longe possível e deixou a depressão tomar conta.
Em uma noite, você fez novamente. Eram 11:45 pm quando o telefone da emergência tocou e eles ouviram suas súplicas por ajuda. Os paramédicos correram para tentar te socorrer, você estava caída no chão com cortes profundos nos pulsos e uma pilha de frascos de remédios vazios ao seu redor.
No hospital, quando você se recuperou um pouco, eles pediram explicações. Você havia tentado tirar sua própria vida novamente. Os médicos conversaram com você sobre te mandar para um hospital psiquiátrico. Você ficou com medo, mas aceitou, pois sabia que precisava de ajuda e sua família não estava lá por você… Nem Sam.
Como você sentia falta de Sam. O Sam que a levou àquele restaurante, a fez sorrir e, no fim da noite, te pediu para se tornar oficialmente dele. Do Sam que te amava assim como você amava ele.
E agora você está aqui, deitada em uma cama de um manicômio esperando o horário do seu próximo remédio.
— S/n, nós vamos fazer uma sessão de terapia em grupo para receber o novo paciente, você quer se juntar? — Uma das enfermeiras perguntou. Você estava entediada, então concordou. 
Você entrou na sala onde a terapia em grupo iria acontecer, chegando por último. Sentou-se e esperou o início, mas ao dar uma olhada ao redor procurando por rostos familiares, o arrependimento de ter concordado em vir se intensificou.
— Esse é o novo paciente, Sam. Nós decidimos fazer essa sessão para acolher ele, Sam está em um estado avançado de psicose e precisa se conectar com a realidade.
Sam estava péssimo. As olheiras escuras e profundas abaixo de seus olhos denunciavam que ele não dormia há dias, ele possuía diversos cortes em seu rosto e mãos e estava claramente exausto.
Ele não estava prestando atenção em nada que a psicóloga ou os outros pacientes falavam, os olhos dele estavam fixos nos seus. 
Sam queria abraçá-la e pedir desculpas por tudo o que aconteceu, porque ele finalmente se lembrava de todas as coisas ruins que fez quando estava sem alma. Ele sabia das suas questões psicológicas, mas não sabia que você havia ficado tão mal a ponto de ficar internada em um hospício.
Você não aguentou ficar mais um minuto naquela sala e correu de volta para o seu quarto, duas enfermeiras vieram atrás de você, pois achavam que se tratava de um surto depressivo, talvez elas estivessem certas. No ápice da angústia, você se jogou no chão, soltando gritos de dor e frustração que ecoaram pelas paredes. Suas mãos correram para os seus cabelos e você os puxou com força como se estivesse tentando extrair a agonia de dentro de si.
 As enfermeiras agiram rapidamente para conter o seu sofrimento físico e emocional, te conduzindo à cama e imobilizando-a para evitar que se machucasse ainda mais. Não demorou muito para você sentir a picada da medicação em seu braço e um sono profundo a consumir.
Agora, você está frente a frente com a psiquiatra que costuma te atender, ela está interessada em saber o que causou o seu último surto.
— Ele está aqui… O meu ex noivo.
— Isso explica muito coisa. Você está falando do novo paciente? Sam — Você concordou — Eu não sei quais foram as razões para ele ter agido tão rudemente com você, mas eu sei que vocês não conversaram depois de tudo. Eu posso levá-la até o quarto dele, porque eu sei que você ainda tem muitas dúvidas.
— Eu tenho medo de ele gritar aquelas coisas horríveis para mim de novo, ele não me ama… 
— Essa escolha é sua, desde que você chegou aqui você me contou que queria ter a chance de conversar com ele pela última vez, mas se não se sentir pronta para isso, está tudo bem.
— Alguém pode ficar perto?
— Claro, você não estará sozinha.
O percurso do seu quarto até o de Sam foi envolto em uma atmosfera sombria. Suas mãos tremulavam e a boca seca era uma manifestação do seu nervosismo. No entanto, você fechou os olhos por um momento, respirou profundamente e, reunindo coragem, adentrou no quarto dele.
A enfermeira ficou te esperando atrás da porta para dar privacidade aos dois, ela prometeu ficar atenta a qualquer sinal de alerta.
— Oi, Sam — Você disse baixinho e quase chorando.
— S/n! — Ele veio até você e a puxou para um abraço apertado. Não foi o mesmo abraço frio e sem afeto que ele lhe deu no dia que voltou da jaula. Havia carinho nesse abraço, mas você acreditava que isso era apenas sua cabeça te sabotando para fazê-la se sentir melhor. Em seguida, Sam depositou um beijo na sua testa antes de segurar o seu rosto e olhar em seus olhos — Eu senti tanto a sua falta.
— Foi você quem me afastou. Foi você quem disse que não me amava, que me humilhou na frente da minha família inteira! Você provavelmente é a causa de eu estar aqui! — Você o afastou e tentou não falar tão alto para a enfermeira não achar que estava tendo alguma briga e te tirar de lá antes de terminar essa conversa. 
— Eu sei, mas por favor, se acalme. Vamos conversar — Ele segurou a sua mão e a guiou para se sentar na cama — S/n, quando Castiel foi tentar me salvar, ele não conseguiria me tirar de lá com a minha alma. Eu voltei, mas minha alma continuou presa com Lúcifer, até agora.
— Então, você estava agindo daquele jeito por que estava sem sua alma?
— Sim, com a minha alma fora do meu corpo, não restou nenhum tipo de emoção. Eu fiz coisas horríveis que durante um tempo eu não me lembrei. Eu perguntava para Dean  constantemente o que havia acontecido com você e ele nunca me contou a verdade, até que um dia eu finalmente me lembrei. Eu te procurei para tentar me desculpar, mas não a encontrei em lugar nenhum.
— Por que você está aqui, Sam?
— Minha alma continua sendo torturada por Lúcifer. Ele estava sentado ali, rindo de nós dois — Ele aponta para uma cadeira isolada no canto do quarto, mas não havia nada lá. Não era psicose, mas Lúcifer atormentando Sam.
— Isso é... Horrível. Você não merece isso.
— Dean e Castiel estão procurando uma maneira de me curar — As lágrimas desciam por ambos os rostos, vocês estavam sofrendo por motivos diferentes, mas conseguiam entender os sentimentos um do outro.
— Minha família estava certa, eu tenho problemas insignificantes comparados a isso.
— Não diga isso. Sua família não sabe o que diz — Os olhos de Sam estavam fixos nos seus e você não conseguiu desviar o olhar daqueles olhos tão lindos, mas agora tão cheios de dor — Seus problemas não são insignificantes e eu estou feliz que você tenha procurado ajuda. Eu sinto muito por tudo o que eu te fiz, S/n. Eu prometi que nunca a machucaria, que protegeria você para sempre, mas olha a onde eu te trouxe! Eu espero que um dia você possa me perdoar.
— Você se lembra quando ficamos hospedados naquele hotel velho e você disse que ele era um manicômio nos anos 90 e eu fiz uma piada: então ele foi feito para nós? — Você riu com a lembrança — Olha onde estamos agora.
— Você está certa — Ele riu com você. Quando ambos pararam de rir, vocês se olharam novamente — Eu sempre amei você e nunca desisti de levá-la para o altar — Os lábios dele estavam a centímetros do seu e você não poderia esperar mais nenhum minuto para beijá-lo novamente. Foi um beijo que carregava consigo toda a bagagem de suas emoções entrelaçadas. A princípio hesitante, mas logo se aprofundou em uma busca mútua por consolo e conexão.
— Eu preciso me curar primeiro, Sam. Eu não estou pronta para isso.
— Eu sei, e estou disposto a esperar o quanto for preciso. Eu não desistirei de você, porque você é a mulher da minha vida.
— A vida não foi justo conosco, mas eu espero que ela se arrependa e peça perdão. Eu preciso me curar antes de perdoar você, Sam.
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limonpie-br · 1 day
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Sua Pele à Luz de Velas - Fanfic Imagine
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SINOPSE: Chegam as suas aguardadas férias da faculdade, mas o que era para ser um mês de descontração e lazer torna-se uma conturbada e lasciva viagem ao prazer sexual guiado por Seulgi, uma misteriosa e atraente mulher que surge em sua vida e lentamente te leva para um caminho de degradação enquanto certos segredos são expostos.
TW: A HISTÓRIA ABORDARÁ TEMAS COMO fetichismo, autodegradação, depressão, hipersexualização e BDSM.
Era uma tarde calma e ensolarada quando suas amigas Angela e Louise te chamaram para dar uma volta pela cidade. As merecidas férias da faculdade haviam chegado, logo você viajaria com sua família para longe dali e só voltaria a ver aquelas duas no final do mês. Precisamos curtir juntas o quanto der, você pensou, e sem demora aceitou o convite.
Capítulo 1
Todas as lojas de roupas do shopping estavam lotadas. Uma espécie de formigueiro onde, ao invés de trabalharem, as formigas gastavam suas últimas economias em biquínis, sungas e óculos de sol. Não era uma preocupação sua, as roupas para as férias estavam compradas há um certo tempo, ainda com desconto.
— O que vocês acham da gente pegar um cineminha? — perguntou Louise, sugando ruidosamente o que restava do milk-shake de morango.
— Nem vem — respondeu Angela. — Você sempre escolhe os piores filmes.
— Você pode escolher, ué. Não me importo.
— E aí, o que você acha, s/n?
— Não tem nada de bom passando. Além disso, preciso voltar para casa cedo.
Louise suspirou.
— Vamos à livraria, então? — sugeriu ela. — Preciso comprar um livro.
— Essas palavras vindas de você é, tipo, uma baita surpresa, sabia? — zombou Angela.
— Não enche. O Eric não para de falar de um livro aí, então quero ler pra entender do que se trata e ter assunto com ele.
— Tá explicado! — exclamou Angela, e todas riram.
Como contraponto, a livraria estava praticamente vazia. Louise havia ido ao balcão para interrogar a atendente a respeito do livro cujo nome ela não se lembrava. Angela ficou sentada em um banco no da loja usando o celular. Você andou por entre as prateleiras em busca de um título interessante. Nada de calhamaços. Algo modesto, mas com conteúdo, ideal para ler na praia. Mas nada chamava sua atenção, realmente, e por isso você lançou seus olhos contemplando toda a loja e, ao fim do corredor onde você estava, uma garota de costas vestida inteira de preto, despertou sua atenção. Ela parecia concentrada, a placa da sessão dizia: clássicos. Você caminhou devagar pelo corredor, esperando que ela não ouvisse seus passos, mas ela ouviu. Rapidamente você direcionou seu olhar para as prateleiras e fingiu mexer nos livros. Ao pegar um título qualquer, três livros caíram no chão, o baque surdo ecoou alto na loja. Merda, merda! você xingava internamente enquanto se ajoelhava para pegar os livros. Eram livros pesados, você pôs um de cada vez na prateleira. Agachada e olhando para baixo, coturnos pretos surgiram no seu campo de visão, contrastando de modo cru com o branco do piso.
— Esse livro é ótimo.
Você ergueu sua cabeça. Era aquela garota. Te olhando de cima para baixo com olhos semicerrados.
— Ah, eu nunca li — Você rapidamente apanhou o livro e ficou de pé.
— Crime e Castigo, meu favorito do Dostoiévski.
— Ele é enorme!
— É — concordou ela. — Nunca leu nada dele?
— Não.
— Bem, se um dia você for ler, recomendo começar por Noites Brancas. É curto e também é muito bom.
— Vou guardar esse título.
Ela sorriu. Era um sorriso difícil de reproduzir, genuíno, mas que não chegava a transparecer cordialidade. De qualquer forma, era bonito.
Ela seguiu em frente pelo corredor.
— Tchau... — você disse, quase inaudível.
Tchau? Que coisa idiota! Por qual razão eu falei isso?! Você pensou, envergonhada.
Louise ainda lutava para achar seu livro, pela expressão da atendente que a ajudava, a tarefa parecia profundamente irritante.
Você deixou um livro no balcão enquanto aguardava o término da busca.
— Vai comprar um livro também, s/n? — perguntou Angela. — Assim vou me sentir culpada por não comprar nenhum.
— Ah, deixa disso — você falou. — É só para ler durante as férias.
— Férias e ler são duas palavras que não combinam nadinha — resmungou Angela. — Mas, vem cá, por acaso você tava de papinho com aquela ali? — E apontou para a garota de preto que saía da loja com uma sacola de livros.
— Não exatamente. Só trocamos algumas palavras— você explicou, meio atônita. — Por acaso você conhece ela?
— Conhecer mesmo, não. Sei que ela se chama Seulgi, e ouvi falar algumas coisas sobre ela.
— Que coisas? — você perguntou.
— Ela terminou recentemente com a namorada. Era uma mulher bem mais velha. E por incrível que pareça, quem saiu fudida do relacionamento foi a outra!
— O que ela fez com a namorada?
Angela deu de ombros.
— Como é que eu vou saber? Só sei que a outra até se mudou daqui e tudo mais.
Você olhou em direção a saída, obviamente Seulgi não estava mais lá, ainda sim, você manteve o olhar nessa direção.
— "Noites Brancas..." — Angela leu. — Esse livro é bom?
— Hmm, acho que sim.
— Então vou comprar também!
Você riu.
— A gente pode montar um clube do livro para comentar sobre ele, que tal?
— Aí já é um pouco demais, s/n — disse Angela, sem entender sua ironia. — Vai ter que achar outra pessoa.
— É, talvez eu ache mesmo... — você comentou, mais para si do que para ela.
Continua...
[Nota: o primeiro capítulo vem como uma forma de introduzir a história para vocês, a meta é produzir capítulos mais longos a partir do segundo. Se você sentiu interesse, peço por favor que curta o post para eu saber se pelo menos uma unidade de ser vivo vai estar lendo. 🥹]
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Cara eu juro que nunca vi o fandom br de Twisted tão unido como nesse blog (fogo no parquinho demais asfdg) vou deixar então aqui meu humilde spicy headcanon sobre o menino Jam:
Uma parte de mim simplesmente grita que este homem fica todo fora de si tendo um vislumbre do pescoço ou da nuca da Fem!Yuu. Em Fireworks of The Land of Hot Sands por exemplo, eu passei o evento INTEIRO imagino ela colocando o cabelo de lado ou prendendo por causa do calor, e todo mundo vendo aquilo e não achando nada demais, enquanto o Jamil ficava levemente excitado.
Ajjaskaigsjwkashhaja aaaaaaaaaaaa eu ia escrever uns outros negócios, mas não dá pra deixar isso aqui passar, velho. Eu amo aquela cobra safada demais
Mordida de Cobra, Veneno de Paixão (Jamil)
NOTA: Só escrevo leitora (self insert feminina), mas todos estão convidados para ler!
Leitora tem cabelo longo.
Jamil tem cara de quem ouve Alcione, pronto falei. Só tô dizendo isso porque Não Deixe o Samba Morrer tem uma melodia tão gostosa que só ouvi isso enquanto escrevia.
Perdão se saiu estranho, faz um tempinho que não escrevo só em Português.
— (ಡ⁠ ͜⁠ ⁠ʖ⁠ ⁠ಡ)
Jamil sempre achou o pescoço de alguém uma área muito atraente. Principalmente a nuca.
Ele sabe que não é uma preferência muito comum, foram inúmeras festas ao longo dos anos com pessoas de todos os gêneros e todas as orientações falando a primeira coisa que vem na cabeça. Os adultos graças ao álcool. Os mais jovens, graças a camaradagem da idade. Ele já ouviu todo tipo de desejo e devaneios, e o seus próprios nunca foram discutidos com tanto fervor quanto o desejo por seios macios e peitorais fortes.
Mas o que ele pode fazer quando se sente endurecer só de ver a nuca de alguém?
Principalmente a nuca de uma mulher, um fato provado inúmeras vezes ao ver as empregadas da família Asim amarrem seus cabelos. Tudo que ele precisava era um relance antes delas cobrirem suas cabeças com tecido para evitar sujarem seus cabelos, ou evitar que seus cabelos caíssem onde já estava limpo, e pensaria na cena pelo resto do dia.
Então, quando ele viu (S/N) amarrar o cabelo em um coque e se abanar com as mãos, não se surpreendeu com a súbita vontade de tomá-la em seus braços e morder sua pele macia até que ela gemesse seu nome.
O que realmente surpreendeu Jamil foi como o desejo continuou com ele mesmo depois de semanas. Semanas!
A primeira vez que isso aconteceu, ele estava tentando tomar Scarabia de Kalim, muito ocupado sendo corrompido pelo blot para realmente pensar nisso.
Mas a segunda vez que ela prendeu o cabelo na presença dele foi logo em seguida, quando eles comemoraram não terem morrido pelas mãos da Besta de Blot que Jamil conjurou. Ele finalmente tinha tempo de dar àquela singularidade a atenção merecida.
Ele quase queimou a comida quando a viu com os cabelos presos.
— Jamil, cê tá bem? Tá todo vermelho... — Ela perguntara, colocando a mão na testa dele.
—... É só... O vapor da panela. E hoje tá muito calor.
A temperatura do dormitório da Casa Scarabia é sempre a mesma, assim como a temperatura de todos os outros dormitórios. Apenas as bordas da dimensão têm uma temperatura e até clima diferente, porque não há motivo para manter um pedaço de terra que ninguém usa aquecido e agradável.
— Tá mesmo! Mas é bom, me lembra da minha casa. Adoro dias de Sol, eu tentava sempre sair pra curtir o solzinho na rua.
— É?
— Mhm. Uma água de coco e um picolé, o Sol de lascar batendo nas costas, a calçada suja de terra, um radinho paraguaio, a vizinha no portão esperando a fofoca do dia... Que saudade.
Esse foi o fim do assunto, mas Jamil até hoje lembra da expressão saudosa no rosto dela, do suor que escorreu pela sua pele até a gola da camisa. Desde então, ele foi abençoado várias vezes com a presença dela no dormitório, uma vez que Savanaclaw é o único outro dormitório com um clima parecido, mas todo mundo sabe que só vai lá quem quer encrenca.
E conforme as visitas forma acontecendo, as roupas da Prefeita de Ramshackle foram mudando. Devagarinho, ela foi abandonando o uniforme da NRC e adotando jeans e camisetas e sandálias. A verba pode ser pouca, mas ela sempre dá um jeitinho de fazer render.
E hoje...
Hoje é o dia que o Jamil morre. Morte por shorts jeans e regata e chinelo.
E coque que deixa à mostra a nuca, o pescoço e os ombros e até um pedaço das costas.
Grande Sete, rogai por Jamil.
O dia foi uma tortura do começo ao fim, e seu carrasco nem sabia do que estava fazendo com ele. Outro fim de semana, outra festa sem motivo do Kalim. Outra chance de ver aquela que assombra seus sonhos e invade seus devaneios. Outro dia que Jamil passou queimando de vontade por dentro.
E nem de noite o garoto tem paz, sentado na bancada da cozinha do dormitório enquanto (S/N) termina de lavar a louça. Geralmente, Jamil nunca nem sequer sonharia em deixar uma visita ajudar na limpeza, mas qualquer desculpa para mantê-la por perto é válida em sua mente.
E talvez ele devesse ser um pouco mais cauteloso, um pouco menos óbvio. Porém, com que forças?
Todas as forças que tem estão sendo usadas para se manter onde está.
— 'Brigada por me convidar pra festa, Jamil.
— Agradeça ao Kalim.
— Eu agradeci, ele disse que a idéia foi sua. — (S/N) olha para ele por cima do ombro, os brincos dourados que o próprio Jamil dera a ela de aniversário balançando com o movimento. — Então obrigada por pensar em mim.
Se ela soubesse o quão difícil é não pensar nela.
— Eu... Gosto daqui.
— Porque te lembra da sua terra?
— Também. Mas também porque eu realmente, um... Realmente gosto de você.
Graças a tudo que é mais sagrado que Jamil não tem nada em mãos ou eles teriam outra bagunça para arrumar.
Eles até poderia disfarçar, pretender que ela quer dizer que gosta dele como amigo, mas essa é a última coisa que ele quer. E outra, impossível confundir o rubor que pinta as bochechas dela, rubor que é inútil se virar para esconder porque ele desce até o pescoço exposto.
Será que Jamil se distraiu tanto com seus dilemas que ele não percebeu a chance que tinha? Bem, que bom então que ele pode corrigir seus erros hoje.
Autocontrole? Foda-se o autocontrole.
Em um momento que não realmente se registra em sua memória, Jamil pula da bancada e se aproxima da garota. Suas mãos encontram o tecido que cobre o estômago dela, seu peito se cola às costas dela, e seus lábios não perdem tempo em pousar na pele quente.
Jamil pode sentir a umidade do suor dela, e finalmente tem a chance de realizar uma de suas fantasias. Ele coloca a língua pra fora e lambe desde a base do pescoço até o começo da nuca, deleitando-se com os arrepios que a fazem tremer em seus braços.
— Jamil... — ela suspira, e quem é ele para resistir a tentação de afundar seus dentes no pescoço dela? — Jamil!
— Você tem alguma idéia do quanto você me tortura? — Jamil resmunga, distribuindo beijos na marca de seus dentes. — Você amarra seu cabelo e coloca uma regata e eu passo o dia me segurando pra não roubar você da festa.
—... Kalim me disse que você gosta do meu cabelo preso. — ela admite, e ele novamente não resiste a vontade de mordê-la.
— Aquele linguarudo. Bem, não está de todo errado. Gosto quando você prende o cabelo e posso ver o seu pescoço, me faz sonhar em marcar você como minha.
Jamil pressiona ela o máximo possível contra seu corpo, rindo baixinho quando um som agudo escapa seus lábios. É bom que ela sinta o quanto ela mexe com ele. É bom que ela saiba o quanto ele deseja tê-la.
— Eu gosto de você também, a propósito. — Jamil sussurra, esfregando sua ereção nela. — Tanto que não tenho palavras, mas adoraria te mostrar.
— Jamil... A louça...
— Deixa aí, depois eu resolvo.
Ele sabe que ganhou quando (S/N) coloca o prato de volta na pia e seca suas mãos em tempo recorde. Impaciente, ele levanta ela como uma princesa e praticamente corre para seu quarto, sem se importar com quem vê ou deixa de ver.
E se Jamil se planejar direito, ela vai ter que usar o moletom dele para esconder as marcas no dia seguinte.
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cinwmoon · 2 years
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|| O Brinco
· Eddie Munson x s/n (fem!reader) · English version here · pedido? não · sumário: s/n perde seu brinco no trailer de Eddie, ele acha o objeto e a entrega de uma forma bem...inusitada · avisos: insinuação de sexo (16+, não leia se você for jovenzinho), uso de apelidos, fluff e engraçado? sei lá · n/a: primeiro imagine do Eddie e eu tô GRITANDO
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S/n estava ajoelhada no chão, procurando pelo brinco que havia perdido na noite anterior e já começava a ficar irritada por causa disso.Como que um brinco, colorido daquele jeito, sumiu simplesmente do nada em apenas algumas horas?
— Paixão? — Eddie chamou adentrando mais o trailer, tentando encontrar a namorada para que finalmente pudessem sair e ir para a escola.
— Bem aqui, amor!Cultivando a dor nas costas que terei quando for velha. — s/n disse engatinhando pelo chão, quase se deitando, tentando achar o brinco nos lugares mais escuros e apertados do quarto de Eddie.
O garoto metaleiro inclinou a cabeça um pouco, tentando suprimir um sorriso que passava a abrir em seu rosto enquanto observava os quadris da namorada ao alto enquanto ela estava inclinada no chão em seus joelhos a procura de algo.Eddie soube instantaneamente o que era, pegando o objeto do bolso da calça e deixando-o preso em sua mão com dedos longos e cheios de anéis.
Enquanto s/n soltava esforços frustrados, Eddie se aproximou da garota e se ajoelhou atrás dela, empurrando o próprio corpo contra as costas de s/n que parou o que estava fazendo para olhar Eddie, tendo as sobrancelhas juntas.O rapaz se acomodou nas costas da namorada tendo a mão esquerda apoiada no chão para que o seu peso não fosse posto completamente sobre s/n, fazendo-a sentir seu calor mesmo através das roupas que usavam.
A situação ali estava começando a esquentar ainda mais e antes que Eddie tivesse mais alguma ideia que os deixariam presos no trailer por algumas boas horas, tendo os corpos suados, colados e ofegantes, s/n resolveu intervir antes que se atrasassem para a escola.
— O que está fazendo? — S/n perguntou, virando-se levemente para Eddie, que a deu um sorriso ladino.
— Nada, amor, só te ajudando a procurar o seu brinco. — Eddie respondeu inocente.Falsamente inocente, quero dizer.Isso fez s/n balançar a cabeça negativamente, sentindo toda a estrutura do corpo do namorado sobre ela pensando que era bom ficar ali...e era bom quando eles faziam a "dança do diabo" no estilo cachorrinho.
Sentir Eddie puxando seu cabelo fortemente enquanto empurrava os próprios quadris contra os dela, a fez se aquecer como o fogo do inferno.
— Como sabe que estou procurando pelo meu brinco, espertinho? — S/n perguntou ainda tendo os olhos no namorado, que fingiu não a entender.
— Olha, parece que eu achei. — Eddie disse abrindo a mão que segurava o brinco, atraindo a atenção de s/n que o olhou com uma das sobrancelhas erguidas.
— Sério? — S/n perguntou num tom levemente sarcástico, pegando o brinco da palma da mão do garoto, sentindo-o sair de cima dela mas antes que s/n pudesse levantar, sentiu o tapa forte que Eddie a deu em sua bunda fazendo-a revirar os olhos e rir enquanto se levantava vendo o namorado sair do quarto.
Assim que a garota se aproximou o suficiente do namorado, retribuiu o tapa que levou por um aperto no traseiro do garoto, fazendo-o rir.
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diari0deglierrori · 1 year
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ssartemis · 1 year
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Imagine - Dean Winchester
Vocês estão tendo uma conversa sobre os problemas de Dean, vocês são apenas amigos.
Você será a cor vermelha
Dean será a cor Azul
Narrador será a cor verde
Dean e S/N estão sentados em um sofá, ambos estão com um copo de cerveja.
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- Eu não entendo, as pessoas que eu amo sempre acabam se machucando por minha causa.
S/N Ouviu atentamente Dean, era raro ele falar sobre seus sentimentos. Ela não queria perder essa oportunidade de conhecer mais o verdadeiro Dean.
- Eu me sinto um lixo, o Kevin morreu por minha causa. Se eu não tivesse feito um acordo com aquele anjo ele estaria vivo.
- Dean, você não teve culpa. Você fez oque achou que era certo. Isso não é errado.
- Você fez pelo Sam, seu irmão. Ele ficou bravo com você mas deve entender o lado dele também.
Dean, fechou os olhos e respirou fundo.
- Sam se sentiu enganado, no lugar dele você também se sentiria assim. Mas está tudo bem, ele irá perceber que o que você fez foi somente por amor.
- Como sempre, eu faço alguma merda, ficam com raiva de mim e acabam me desculpando depois. Eu sou tipo um parasita que passa de pessoa para pessoa.
- Não fale desse jeito - S/N se aproximou de Dean e deitou sua cabeça em seu ombro, ele assentiu e fechou os olhos.
- Obrigado S/N, não sei oque faria sem você. Você é como uma irmã para mim.
- Não precisa me agradecer Dee, você é meu irmãozinho. Eu te amo, nunca se esqueça disso.
- Não irei me esquecer.
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morpheusbaby3 · 2 months
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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hanjica · 2 years
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Imagines e preferences 1D
Oi gente. O blog foi feito para postagem de imagines e preferences, porém eu não consegui seguir essa norma e fui apenas reblogando posts dos meninos. Isso não está me agradando muito, mas também as vezes não tenho tempo, muito menos seguidores que falem português ou se interessem pela One Direction. Mesmo assim vou tentar escrever e postar.
Os imagines e preferences serão do:
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Zayn Malik
Tumblr media
Louis Tomlinson
Tumblr media
Harry Styles
Tumblr media
Liam Payne
Tumblr media
Niall Horan
Poderá conter cenas hot, sexo explícito ou violência.
Fiquem de olhos abertos e até logo.
Directionersforever!
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rickyswift · 11 months
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oioii pessu!! vim aqui só p postar algo já q n enviei nada ontem
to trabalhando em todas as asks q vcs me mandaram, pretendo postar duas hoje hehe 😽
a faculdade ta me consumindo já q falta só um mês e meio pro final do semestre mas juro q vou tentar responder tudo até semana que vem :)
podem continuar mandando coisinhas, mas de preferência que sejam rápidas (tipo um mtl ou reações) ou só um pensamento de vocês pra gente discutir sobre (se alguém tiver algo a comentar sobre os haobin, saibam q to aqui viu)
eh isso, beijinhosss!
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bungoudogs · 2 years
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S/O com baixa-autoestima
Baixa-autoestima faz parte da nossa vida, infelizmente. Uma hora ou outra você vai se olhar no espelho e pensar "que coisa horrorosa", ou vai se achar o ser humano mais insuportável do planeta.
Avisos: Auto-ódio.
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Se amar sempre foi uma luta para você. Era uma tarefa quase impossível. Não importa o quanto te elogiassem, você não conseguia parar de achar que era por educação e respeito. Na altura do campeonato, era um pensamento automático.
Você sabia que a pessoa poderia estar sendo honesta, que ela poderia ter gostado, só que tem uma voz em sua cabeça que insiste em dizer que é arrogante da sua parte pensar assim. Que você está muito cheio de si. Quer dizer, quem iria gostar de você que produziu?
Se alguém lhe perguntasse o que gostaria de mudar, você daria uma lista muito grande.
Talvez você diga que quer um corpo mais bonito ou um rosto sem manchas e espinhas. Ou talvez algum aspecto da sua personalidade que você não goste.
Todo que você produzia parecia horrível, que podia ficar melhor se se esforçasse mais e lhe frustrava de uma maneira sem igual quando não conseguia fazer do jeito que pensou. Com isso, se achar um estúpido ou um lixo era bastante comum. Era enlouquecedor, mas você não conseguia parar.
Essa insegurança lhe faziam sentir que seus gostos pessoais eram muito bobos, muitos chatos, e que no geral, você era um ser humano insuportável e irritante.
Era como se as coisas que você gostasse lhe marcavam como alguém estúpido, imaturo e bobo demais. Não fazia sentido, obviamente. Não é como se um programa de televisão fosse te fazer ser mais inteligente ou mais burro, mas sua cabeça não se importava com lógica.
Infelizmente, em algum momento você não odiou somente suas características intelectuais, mas também seu corpo. De repente, ele lhe fazia sentir o ser mais feio do planeta, o mais nojento e esquisito do mundo inteiro. Tornou-se difícil se olhar no espelho sem pensar em um comentário cruel direcionado a ele. Cada dia você via uma nova imperfeição, um novo defeito.
Era um ciclo infernal de se comparar com outras pessoas, se cobrar para ser igual e se odiar quando não conseguia ser.
Dazai notou isso logo no início. O homem é muito observador com pessoas que ama. Ele reparou em como você negava cada elogio dele, tentava cobrir o corpo inteiro, tinha vergonha quando falava de seus gostos pessoais e quase nunca se olhava no espelho. Tudo isso levantou bandeiras vermelhas quanto a sua autoestima e isso lhe preocupou muito.
Por sua experiência, sabia como se odiar poderia ser auto-destrutivo. Ele não queria que o amor da sua vida acabasse se machucando ou fazendo algo ruim a si. Talvez fosse hipócrita da parte dele, mas ele te amava muito para ficar de braços cruzando.
Por isso, do seu próprio modo, vai tentar melhorar sua autoestima aos poucos, te dizendo o quão abençoado é por namorar alguém tão especial e as razões pelos quais ele se apaixonou por você. Dazai vai tomar cuidado para lhe elogiar em momentos estratégicos para que sua mente não tente te dizer que ele fez isso apenas por educação ou algo assim.
Pode te chamar para uma conversa séria se perceber que sua baixa-autoestima estão lhe fazendo muito mal, como ter comportamentos prejudiciais como comer menos ou se forçar a gostar de coisas que você claramente detesta.
Ele será muito gentil durante a conversar, dizendo que você o conquistou apenas sendo você e irá se abrir sobre como seu amor lhe ajudou e que não quer você acha que precise ser alguém diferente para ele gostar de você. Irá pedir carinhosamente para deixá-lo te ajudar e mostrar o quanto te ama.
Vai te incentivar a se abrir sobre suas inseguranças, te agradecendo pela confiança e vai dizer que está orgulhoso de você por lhe contar. Quando souber disso, vai aos poucos e com amor te apoiando a ser você mesmo.
Vai propositalmente tocar no assunto ou lhe mostrar algo que faz referência a algum gosto pessoal seu, seja uma série ou livro, mostrando interesse em saber mais. Se for algo considerado infantil, como revistas em quadrinhos ou desenhos animados, ele vai garantir que você saiba que não pensa em você como uma pessoa imatura por isso. Dazai pode até mesmo consumir o conteúdo para se envolver mais na conversa e deixar claro seu ponto — ele pode até se tornar fã também quando gostar de alguma coisa.
Se você estiver se sentindo como o ser mais burro do mundo, Dazai com certeza se esforçara para prova o contrário. Ele pode até mesmo fazer uma lista enquanto mostra seu ponto, dizendo cada coisa inteligente que você fez, depois de perguntar o que causou tal pensamento. Também fará o possível para te fazer entender que só porque uma tarefa ou conceito é difícil para você, isso não te define como uma pessoa "burra".
Ao notar que você está se esforçando demais em alguma coisa, vai tentar te fazer dar uma pausa, seja com um convite para comer alguma coisa ou ir para algum lugar descontraído por alguns minutos.
Pode oferecer dicas e críticas construtivas para lhe ajudar, mas vai te lembrar que não precisa ser perfeito e que você não tem que agradar todo mundo.
Se isso não resolver, vai te pedir com carinho para falar sobre que está lhe incomodando sobre essa coisa, assim poderá refutar as inseguranças que seu cérebro alimenta. Dazai aprendeu que as vezes bloqueios criativos e procrastinação são resultados de autocobrança, perfeccionismo e inseguranças e quer lhe ajudar com isso.
Apoairá totalmente seu gosto por acessórios e roupas, dizendo que qualquer coisa fica bem em você, o que para ele é a mais pura verdade. Se por alguma razão você não usar algo que goste por achar que ficaria feio em você, Dazai vai te presentear em uma data importante com isso, afirmando que ficaria lindo em você.
Mesmo que você não use nada disso por suas inseguranças, ele vai continuar fazendo isso, pois sabe que você gostaria de usar essas coisas mais do que às que se força a usar. Talvez isso em algum momento te dê um empurrãozinho para ser mais você.
Realmente odeia comentários maldosos ou ofensas disfarçadas de "conselho", "opinião e "críticas construtivas" e fará tudo que estiver ao seu alcance para te defender dessas pessoas e que lhe ama de qualquer jeito. Você não precisa ouvir porcaria de pessoas que precisam machucar os outros para se sentirem melhores consigo mesmas. Espere que ele faça isso da forma fria e ameaçadora possível. Ninguém fere o amor da sua vida.
Dazai entende suas limitações em relação a sua saúde mental. Ele sempre irá oferecer seu apoio e carinho obviamente, mas sabe que nem sempre terá sucesso e que algumas questões são profundas demais. Por isso, pode educadamente dizer que você poderia buscar ajuda profissional, deixando claro que isso não é sinal de fraqueza ou insanidade. Até iria oferecer para procurar pessoas confiáveis.
Eu já disse isso antes, mas este homem vai dizer as quatro ventos como estar namorando o ser mais lindo, maravilhoso e sensacional do mundo. Ele vai fazer isso em redes sociais, na rua, em um restaurante. Dazai quer esfregar na cara do planeta Terra que é seu namorado — ele vai se conter se isso lhe deixar desconfortável e poderá fazer isso somente com amigos ou conhecidos. Quer dizer, você foi uma das poucas pessoas que o ama de verdade e o ajuda sempre, mesmo depois de tudo que fez, como não poderia te amar?
Por isso fará o possível para que seu amor e afeto seja claro com cristal. Mostrará por ações e palavras que você nunca será um incomodo, fardo ou entediante. Estará disposto com maior prazer a te dar abraços, atenção e afeto o durante inteiro, afirmando que é estar ao seu lado foi uma das melhores coisas que aconteceu com ele e irá te ajudar em tudo que puder. Tenho certeza que se for agradecê-lo por isso, ele vai dizer que era o mínimo que um namorado deveria fazer.
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anninhaa143 · 1 year
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Imagines - Ragnar Lothbrok (cap. único)
Estava escurecendo.
Olhei para o céu e já não via mais o brilho do dia que antes existia. Agora, o cinza tomava lugar daquelas cores quentes. Além dele, o frio começava a se fazer presente, causando uma sensação de alívio em meu corpo que antes estava quente por ter matado tantas pessoas.
Quem eram eles, afinal?
Seriam os famigerados pagãos? Se fossem, suas histórias não faziam jus ao que realmente eram... fracos.
Não queria estar naquele lugar. Gostaria de estar na minha casa com uma coberta tomando um chá enquanto via o crepúsculo por meio do vidro embaçado de minha janela. Todavia, algo me dizia que aquilo seria interrompido pelo caos. Instinto, talvez?
Corria por entre as árvores enquanto escutava os sons de gritos, lutas e passos. Isso até sentir algo me derrubar. Algo não, alguém.
Olhei para cima já me preparando para enfiar minha adaga em quem estivesse ali, mas então eu o vi. Aqueles olhos azuis pareciam o oceano em dia de calmaria, porém carregavam tantas histórias quanto em seus dias de tempestades. Eram tão marcantes e tão hipnotizantes que não consegui fazer nada, sem ser encará-los.
"Sabe, você foi até que difícil de capturar... para uma mulher." - o homem abriu um sorriso, como se o que tivesse dito fosse a maior revelação do ano.
"Quem é você?"
"Eu quem deveria estar te perguntando isso. A senhorita matou vários dos meus homens." "Não foi minha culpa. Fiz isso para me defender, não que eu te deva alguma satisfação".
"Ora, querida. Satisfação é só na cama" - e então aquele sorriso ficou maior. Não sabia se eu gostava disso ou se isso me fazia querer arrancá-lo à força. Escolhi a segunda opção.
Com um golpe rápido, porém forte, consegui inverter as posições, fazendo com que eu ficasse por cima dele e, finalmente, encostando minha adaga perigosamente perto de seu pescoço.
"Não fale comigo desse jeito, querido" - abri um pequeno sorriso.
"Me perdoe, amor. Sou Ragnar Lothbrok." - seu sorriso irritante ainda estava em seus lábios.
"O que quer de mim?"
"Antes queria te matar, confesso. Como eu havia dito, a senhorita matou muitos dos meus companheiros. Porém, agora que me encontro nessa maravilhosa posição, tenho outras coisas em mentes." - me olhou com malícia.
"Não irei matá-lo, mas se tentar qualquer coisa comigo, o que vai ter em mente é seu arrependimento por ter me conhecido" - cortei suas intenções.
"Claro, amor. Jamais tentaria algo com uma mulher tão gostos... linda como você!"
Me retirei daquela posição e fiquei de pé. Após me encarar por mais um tempo, o homem também se levanta e mantém uma certa distância.
"S/N."
"O que?"
"Quem eu sou."
"Só S/N?"
"Não precisa saber mais do que isso. Não me siga."
"Bom, S/N. Espero te encontrar em breve."
"Eu não." - disse e logo sai de perto dele.
O que era essa sensação?
Por que eu deixei ele viver?
Instinto, talvez?
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