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#ferimento
blogoslibertarios · 5 months
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Estudante é ferido com golpes de tesoura durante briga em escola na Zona Sul de Natal
  Um adolescente foi ferido com golpes de tesoura durante uma confusão em uma escola no final da tarde desta quinta-feira (30). O caso aconteceu na Escola Estadual Estela Wanderley, no bairro de Neópolis, zona Sul de Natal. De acordo com a direção da unidade educacional, o desentendimento entre os estudantes não teria nenhum motivo justificável. “Essa foi uma situação que estamos apurando. Algo…
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giseleportesautora · 5 months
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Farmácia [Poesia]
Farmácia [Poesia] - Já experimentei todos os remédios. Mas o que cura um caráter ferido? Os monstros rodeiam e fazem assédio contras as almas nesse hospital esquecido. #motivação #poema #sejaasuaprópriacura #cure-se #remedio #almaferida #dores
[Leia com o Áudio da Poesia!] Já experimentei todos os remédios. Mas o que cura um caráter ferido? Os monstros rodeiam e fazem assédio contras as almas nesse hospital esquecido. Hoje a lua chora junto comigo, enquanto ando mesmo com meus pés quebrados. Existe uma farmácia que de minha solução é abrigo. Só espero não ter novamente meu coração enganado. Seja meu restaurador e meu reformador.…
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pirapopnoticias · 11 months
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oespirito · 3 months
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𝐏 𝐎 𝐕 — the incident;
Eu não morri. Não dessa vez. Eu estou bem, porque você esta perguntando?
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Talvez Ian tivesse bebido demais. Beber nunca havia sido a coisa certa a se fazer na visão de Ian, mas era algo que ele fazia como uma forma de punição, mesmo que não intencional. Tudo estava acontecendo tão depressa, seus poderes estavam ficando cada vez mais difíceis de controlar, as vozes estavam mais altas em sua cabeça, o treinamento estava intenso e agora… E agora tudo estava um caos no acampamento e como conselheiro ele estava responsável pela vida de muitas pessoas. Tudo aquilo era um caos em sua cabeça e ele não sabia como lidar com aquilo. Então era o momento que a bebida entrava em questão. A festa não deveria ter terminado daquela maneira para ninguém ali, porém Ian não sabia que se distrair de seus deveres por alguns segundos causaria tanto problema.
Saiu andando por entre as árvores em meio à embriaguez, as vozes voltando com força, gritando em sua mente. Você é um inútil. Você está se matando. Deixe esse trabalho para nós. As vozes gritavam em seu ouvido, os espíritos pairavam pelo seu rosto, a gargalhada na voz engrenhada passava por dentro de seus ouvidos e mesmo que tentasse, segurando seus ouvidos com suas mãos, eles arranjavam um jeito de entrar. Você está preso com nós para sempre, Ian Windhelm. A voz suspirou novamente e Ian não sabia como lidar. Como sempre. Você não sabe lidar com nada, Windhelm, seria melhor morto. E foi a última palavra que fez ele tontear caindo no chão.
As coisas que passavam em sua cabeça não eram reais, ele sabia disso, nada era real. Era tudo uma ilusão. Os espíritos estavam pregando uma peça nele, não poderia ser real. Estava em uma floresta de árvores mortas, galhos afiados que pareciam nunca ter portado vida enfeitavam o ambiente, não conseguia ver a distância, uma neblina cobria a sua visão. Só conseguia sentir uma estranha energia. Eram seus espíritos. Ele estava sonhando. Nada daquilo era real, ele já estava acostumado com aquilo. E ainda sim, você não consegue escapar, um dos espíritos sussurrou no ouvido de Ian voando logo em seguida em sua frente como uma fumaça sendo líder de alguns outros que se juntavam e se chocavam um com o outro causando quase como um trovão, uma luz de impacto entre os dois.
“Vocês não estão aqui…” Ian gritou, e ele conseguia sentir de alguma maneira que fora dos sonhos também havia gritado, sua voz saia duas vezes, ecoava pela floresta de galhos, mas também o acordou do transe por um segundo, antes de ser arrastado novamente. “Por favor!” Ian clamou, se jogando para frente. Em sua ilusão, se mantinha em pé, mas na vida real, o seu corpo estava repousado sobre suas pernas e com a pressão o garoto bateu em uma rocha machucando seu nariz, mas o suficiente para que acordasse.
Você é um desapontamento para Melinoe, o espírito disse antes de sumir por entre a ilusão. Seu corpo estava prestes a desmaiar, havia restos de sangue em seus lábios e ouvidos, o estresse havia feito com que as veias de seu corpo se rompem. Sua roupa estava manchada de lama e pouco de seu próprio sangue. Sentia o seu corpo adormecer, mas ao fundo escutava Quíron. Eles haviam sido pegos. A festa havia acabado. Escutou alguns outros estrondos antes de seu corpo cair na grama.
...
Acordou na enfermaria. Não estava machucado, sua cabeça latejava e podia reparar a frenesia dos filhos de Apolo que pareciam estar mais ocupados com outras pessoas ali. Tentou se levantar, mas seu corpo ainda estava cansado. Odiava passar por aquilo, novamente havia se machucado sozinho na floresta, seus olhos divagaram para fora e reparou: A grande fenda no chão. O que diabos aconteceu?
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amore-memorias · 6 months
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evesfeast · 2 years
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🕷  +  reyna  ( @hablareyna​​​​ ) &.  currently  playing . . . somewhere . . .
                            de repente, silêncio.                              escuridão. luz. frio. o mundo não passa de um branco opaco e insalubre. seus olhos (queimando, lacrimejando como o cão) rejeitam a mudança súbita e piscam repetidamente diante do sopro e ventania. cinzas ou neve... uma mistura dos dois. aquele lugar cheira a fumaça e montanhas congeladas. eve demora a se adaptar, a cabeça pesada e grogue enquanto questiona onde, pelos infernos, é que estava an— a festa! o portal.    num impulso súbito, ela se vira para trás, olhos correndo por cada canto pedregoso e cinzento em busca da luz roxa. neve e pedra, um infinito de escarpas íngremes, o céu de um cinza doentio. nada além. o portal tinha sumido.                             então, o som de ondas. bem onde se abria uma bifurcação cuja largura permitia a passagem de alguém caso se encolhesse o suficiente entre as pedras. a semideusa não pensou: se enfiou ali dentro, avançando contra pedras pontiagudas que arranhavam e sangravam a pele desnuda do vestido. bem no final, conseguiu enxergar: uma praia e alguém lá. quando eve soltou o ar dos pulmões, algo respirou no seu pescoço.                            seu corpo inteiro arrepiou e ela tropeçou para longe, caindo na areia ao pisar num ‘crack’ sob os pés descalços. íris verdes se ergueram com raiva na direção daquilo — de quem (o que) quer que tenha sussurrado —, e não havia mais nada nas pedras. não voltaria mais por aquele caminho nem fodendo.  então o chiado de passos na areia. a pessoa na praia chegava perto, e era...    “reyna?”  guinevere levantou com dificuldade, os grãos de areia ardiam nos cortes do braço. deu mais uma olhada para trás, só por precaução.  “você não sabe o quão feliz eu estou por ver um rostinho tão bonito e familiar.”  instintivamente seus dedos foram à pulseira que adornava o pulso: seu bastão rupestris encantado naquela noite. até ter certeza de onde estava, não podia mais se dar ao luxo de baixar a guarda.    “vamos ter uma noitada de merda se não acharmos o portal de volta.” 
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pliniodelisita · 2 days
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Colisão Lateral na BR 352 deixa Duas Vítimas com Ferimentos Leves em Lagoa Formosa MG.
Acidente entre VW Golf e Hyundai IX35 Resulta em Capotamento e Atendimento Médico Nessa última sexta feira 01/03, um sinistro de trânsito envolvendo um VW Golf e um Hyundai IX35 foi registrado no km 205 da Rodovia BR 352, próximo a Lagoa Formosa, MG. A colisão lateral deixou duas pessoas com ferimentos leves, conforme relato da Polícia Militar de Minas Gerais, que atendeu à ocorrência. No…
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paulistafmsp-blog · 6 months
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Casal de Bofete morre em acidente na SP-255 Os corpos do casal José Gastão Vieira, de 58 anos, e Leni Aparecida Nogueira Vieira, de 55, foram velados e sepultados em Bofete (SP), neste sábado (11). Eles estavam em um carro que colidiu contra um caminhão na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), em Boa Esperança do Sul na sexta (10) Acidente deixou duas pessoas mortas na SP-255 em…
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divulgamaragogipe · 10 months
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Corpo com marcas de violência é encontrado na ponte entre São Roque do Paraguaçu e Enseada
Vítima não identificada apresenta ferimentos à bala no rosto e mãos amarradas. Na manhã desta terça-feira (27), foi registrado um homicídio na ponte que conecta São Roque do Paraguaçu à Enseada. Um corpo, ainda não identificado, foi descoberto no local com mãos amarradas e apresentando ferimentos à bala no rosto. Há suspeitas de que a vítima possa ter vínculos com a cidade de Salinas da…
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mywritingonlyfans · 1 month
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Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
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Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
 Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela. 
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
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little-blurry · 1 month
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Não dá pra tratar os ferimentos de alguém enquanto você sangra.
Não dá pra fazer os outros se sentirem bem enquanto sua dor é silenciosa.
Não dá pra lidar com os problemas dos outros lutando contra suas próprias crises.
Você não se cura permanecendo no mesmo lugar que adoeceu.
Espero meu bem, que perceba que também merece todo esse cuidado que tem dado pra todos menos pra si mesmo.
Little Blurry
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marrziy · 6 months
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Peter Parker (Tom Holland) x Male Reader
"Vem Relaxar de Ladinho"
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• Filme: franquia Homem Aranha do MCU.
• Personagem: Peter Parker.
• Sinopse: M/n não sabe o que leva Peter a esconder o motivo de suas deixas imprevisíveis, ele simplesmente some e nunca dá justificativa. Em uma dessas escapulidas repentinas, ao retornar, Peter brota com hematomas e um humor nada amistoso. Mesmo que M/n não saiba o porquê e com Peter se recusando a abrir o bico, ele se dispõe a ser a válvula de escape do namorado, o abordando com uma proposta tentadora e um tanto arriscada.
• Sobrenome do M/n: Collins.
• Narrador: 3° pessoa - presente.
*história antiga e não revisada*
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M/n está escorado no batente da porta do banheiro, observando Peter agachado, procurando algo no armário da pia. O Parker bagunça tudo ali dentro, impaciente, só parando com a desorganização quando encontra o que tanto buscava. Peter se ergue com um pacote de algodão nas mãos. Ele ignora M/n, evitando uma possível discussão, focando totalmente em seus ferimentos.
Collins se recusa a aproximar-se, não por receio ou coisa do gênero, mas sim por ele saber que Peter, com sua paciência inexistente, iria o tratar com ignorância, e M/n sendo M/n, acabaria por mandar o Parker ir tomar naquele orifício, iniciando um bate-boca desnecessário no apartamento.
Mas ao ver o namorado abrir a caixinha de papelão, ou melhor narrando, ver o namorado destroçar a embalagem, fazendo vários gominhos brancos se espalharem pela cerâmica, M/n se vê envolto na necessidade de pelo menos questionar o porquê de tanto estresse.
— Peterzinho, fala comigo... – M/n se aproxima, segurando o queixo de Peter e virando o rosto dele para si. Há hematomas em sua face, alguns arranhões e marcas, nada muito grave, mas com certeza não ignorável. — O que aconteceu? Alguém fez isso com você? – só de imaginar que alguém possa ter ferido seu namorado, o sangue de M/n ferve.
— Não. Ninguém fez nada. – o Parker se irrita com a presença do Collins, não por algo vindo dele, mas sim porque Peter detesta ter M/n presenciando esse seu lado de emoções tão desreguladas. — Não é nada demais, só... – Peter segura o pulso de M/n, afastando sua mão de seu rosto. — Só me deixa sozinho. – o Parker diz, forçando um sorriso e amenizando o tom, tentando transparecer uma certeza que convença.
— Vamos supor que isso seja verdade... – o Collins se vira para a pia, pegando um dos vários gominhos de algodão ali jogados após Peter descontar suas frustrações em uma simples ação. M/n não está disposto a deixar de roer o osso, independente da dureza. — Se não foi nada, então fez sentido você chegar aqui soltando fogo pelas ventas, ter batido a porta da sala com tanta força que quase a fez passar reto pela tranca, ter vindo ao banheiro pisando tão fundo no chão que deve ter feito o teto dos vizinhos de baixo tremer e agora estar aqui, mentindo pra mim? – M/n borrifa álcool no algodão, entregando para Peter, o encarando nos olhos, esperando por nada, mas querendo uma justificativa.
Peter pega o algodão enquanto retribui o contato visual. Ele fecha os olhos e suspira pesadamente, tentando se acalmar e analisar as variáveis, mas fica no mesmo terreno. — Eu pedi pra você sair. – Peter exibe uma feição neutra, mas sua fala seca e voz rígida revelam que ele não está disposto a investir em um esclarecimento.
M/n aperta os dedos das mãos, transparecendo o descontentamento no ato. — Tá. – M/n engole o "vai pro caralho então, porra!" que quase atravessa seus lábios. O Collins se vira e se afasta, achando melhor deixar Peter sozinho, na esperança de que ele esfrie a cabeça por conta própria.
Parker, encarando o próprio reflexo no espelho, se martiriza por querer contar, mas ter o empecilho de sua identidade secreta o impedindo.
Ele não poderia simplesmente desabafar sobre ter topado com uma gangue de ladrões mutantes tentando roubar um banco e ter comprado a missão de os impedir, mas acabar levando um sacode e ter os deixado fugir graças aos próprios poderes, que resolveram falhar naquele momento, sem antes revelar ao namorado que ele é o Homem-Aranha!
— Seu... Arrombado! Idiota fudido! – Peter xinga a si mesmo enquanto cuida de seus ferimentos. — Que dia de merda! – ele sussurra, colocando um band-aid sobre o corte em sua bochecha.
. . .
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May Parker conhece bem o sobrinho, ela sabe que o melhor a se fazer é esperar o garoto se acalmar antes de dialogar. A mulher havia observado a situação sem se intrometer, planejando conversar com Peter no dia seguinte.
— Meninos, eu vou me deitar. – ela avisa, bagunçando o cabelo do sobrinho e lhe dando um beijo na testa antes de direcionar-se ao quarto. — Qualquer coisa é só gritar, mas por favor, evitem. Eu quero dormir. – May para no corredor e gesticula um "boa sorte" mudo para M/n, que consegue ler os lábios da mulher e captar a mensagem. Peter encara tudo aquilo sem entender, mas dá de ombros e volta a arrumar o sofá.
O plano do casal era passar a madrugada de sábado agarradinhos maratonando sitcoms na tv. Brooklyn Nine-Nine já iluminava o ambiente escuro, com o último episódio da sétima temporada pausado na Netflix.
M/n propôs que deixassem para outro dia, quando o clima não estivesse tão esmagador, mas seu namorado, se sentindo culpado pela forma como o tratou, tentou se redimir e o convenceu a ficar.
Acontece que Peter, mesmo com a boa intenção, não consegue fazer a frustração do dia passar e permanece incomodado, mas agora ele está decidido a não descontar sua raiva em mais ninguém.
Do lado de fora, a chuva fraca contribui para o aconchego. M/n usa um blusão branco e um short de pano fino. Ele quase se arrepende da escolha do pijama quando uma corrente fria passa por suas coxas, mas uma ideia atrevida ilumina sua mente. M/n pensou em uma maneira interessante de usar a pele exposta.
— Deita primeiro, fofo. – o sorriso escancarado de M/n passa despercebido por Peter. — Eu vou ser a conchinha de dentro.
Peter dá play no episódio antes de deitar no sofá. Ao se acomodar no estofado, ele abre as pernas e bate a palma da mão no espaço livre, chamando M/n para se juntar a si.
O Collins imagina seu plano se concretizando e sente os pelos do corpo eriçados. Ele vai trocar o mau humor do namorado por exaustão e pernas bambas.
Peter usa uma camiseta azul com o escudo do Capitão América estampado no centro e uma calça xadrez vermelha de tecido flanela. O traje despojado logo se revelaria um detalhe sem propósito.
M/n se joga no sofá e cobre os dois corpos com uma coberta fina. Peter fica curioso quanto a empolgação do sujeito.
Com o episódio rodando, Parker abraça a cintura de M/n, puxando ele para mais perto, conectando as costas do namorado ao seu peitoral e fechando a conchinha ao prender o quadril de M/n entre suas pernas. Peter aconchega o queixo no vão do pescoço de seu amado, assistindo ao episódio sem disposição para rir da comédia do seriado, que costuma lhe roubar gargalhadas em seus dias comuns.
Já M/n sequer dá atenção ao que passa na tv. Se Peter pudesse ver o rosto do namorado, iria encontrar uma feição travessa, similar a expressão de um vilão de desenho animado bolando um plano contra o mocinho.
O Collins leva uma mão para trás, com um pouco de dificuldade para tatear graças ao pouco espaço. Sem rodeios, ele passa pela barra da camiseta de Peter, adentrando o tecido, tocando a pele quente do namorado com seus dedos mornos, acariciando cada gominho do abdômen até chegar no peitoral firme.
— A-amor, o que você tá fazendo? – Peter questiona, mesmo tendo a resposta em evidência. — A gente não pode fazer isso aqui! – ele sussurra com sua voz mansa no ouvido de M/n. Peter sente receio, mas a adrenalina é o gás que leva seus gestos a contrariarem seus pensamentos valorosos, é o que o leva a ignorar que ele está no sofá da tia. Parker agarra os quadris do namorado com firmeza, os deixando estáticos enquanto ele esfrega sua ereção crescente na bunda de M/n. — Porra... – Peter suspira em desistência, chupando o pescoço convidativo de M/n enquanto se pressiona contra ele.
— Relaxa, você não vai me comer. – Peter morde o pescoço de Collins com força, em um ato de revolta pela resposta contraditória que recebeu. M/n não deixa barato e torce o mamilo esquerdo de Peter, acariciando o biquinho amarronzado na sequência. — Você acha que merece me foder depois de ter me tratado daquele jeito? – eles conversam sem olhar um para o outro. Atrás há um Parker de expressão sofrida, se contorcendo graças a carga repentina de exitação, e na frente, um Collins de sorriso convencido, se divertindo com a situação. — Sem contar que você é uma vadia barulhenta. Se você meter o pau em mim, com certeza vai acordar a sua tia com seus gemidos escandalosos.
— Por favor! Eu prometo ficar quietinho! – com a boca aberta, quase pondo a língua para fora, Peter suspira pesadamente. Ele abaixa a mão até a barra do short de M/n, atravessando o tecido e apertando a carne da bunda do Collins. — Só a cabecinha! Deixa?
— Você acha mesmo que eu caio nessa? – M/n ri da fala do namorado, parando de acariciar os peitos de Peter para agarrar seu pulso e tirar sua mão de dentro de seu short. — Me obedeça e talvez você goze essa noite. – a voz autoritária de M/n faz Parker estremecer. Peter sente que qualquer coisa vinda de M/n é lucro, um simples toque do rapaz o convenceria a fazer qualquer coisa nesse momento.
— É o que eu mais quero! – a voz manhosa de Parker deixa a cueca de M/n apertada.
O Collins se pega pensando em como Peter se rendeu rápido aos seus estímulos, ele gosta desse efeito que tem sobre o parceiro. M/n dedilha lentamente até o cós da calça de Peter, ansioso para ter o pau do namorado em mãos, já que recebia uma prova da exitação dele em sua bunda, com Peter esfregando o membro na traseira de seus quadris.
Peter inspira profundamente no pescoço de M/n, decorando o tom floral de seu perfume. Sentindo uma onda de calor o rodear, o acastanhado levanta a camiseta e a deixa estendida, segurando o tecido acima do peitoral, e com a mão livre ele também levanta a blusa de M/n, esfregando seu abdômen despido nas costas nuas do namorado, ambos sentindo o corpo um do outro.
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M/n puxa a calça de Peter para baixo, trazendo a cueca junto, apenas o suficiente para que o pau do namorado se liberte das peças. O Collins fantasia com a expressão de Peter, mas se contenta com isso, tendo em vista que a movimentação é limitada no sofá e que para tudo funcionar, eles precisam estar de ladinho.
Mas M/n não resiste e vira o pescoço o quanto pode, encontrando Peter de olhos fechados, seu peito subindo e descendo enquanto ele impulsiona o quadril para frente, esfregando o pênis teso na bunda coberta de M/n.
— Porra... Eu te amo! – Peter expressa, sua voz fraca e rouca chicoteando o ouvido de M/n entre arfares longos.
— Você consegue falar um palavrão e a coisa mais adorável do mundo em uma frase e ser sexy e fofo enquanto tá de pau duro. – M/n faz mágica para alcançar os lábios de Peter enquanto está de costas para ele, dando um selinho rápido no namorado. — Eu te amo mais! – M/n se sente privilegiado por ter Peter nessa posição, somente para si.
O Parker sorri com a fala do parceiro, mas logo sua expressão se contorce, com ele franzindo as sobrancelhas e abrindo a boca em um gemido pausado quando M/n agarra seu pau, fechando a palma na cabecinha e descendo até a base, espalhando seu pré-sêmen por sua extensão. — Caralho! Isso!
M/n se assusta no momento em que a voz de Peter se eleva. Ele não mentiu quando disse que Peter é escandaloso. — Peter, se controla!
— Foi mal! Eu nã-não consigo segurar! – o Parker leva uma mão até os lábios, abafando os próprios gemidos.
M/n estica o braço livre até a mesinha de centro, pegando o controle e aumentando o volume da tv. "É melhor reclamarem do som da televisão do que de gemidos." é seu raciocínio.
— Eu amo sua voz manhosa fazendo esses barulhinhos gostosos, amor. – M/n aperta o pau do namorado, o sentindo pulsar violentamente em sua mão. Peter joga a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior com força. — Mas você não pode gemer sem precedentes. As paredes são finas e mesmo que May tenha o sono pesado, eu imagino que você não queira arriscar, não é?
Peter leva as duas mãos aos lábios após os avisos do namorado, indo a loucura com a palma macia de M/n deslizando pelo seu membro, subindo da base até a ponta em um ritmo delicioso. Seu pau está úmido com a quantidade abundante de pré-porra que escorre da cabeça avermelhada e que é espalhada pela mão veloz de M/n por todo o seu comprimento. — Puta merda! – Peter deixa escapar quando M/n se inclina para trás, encaixando a ponta do seu pênis entre a parte interna das coxas.
— Você não vai foder a minha bunda, mas pode se divertir com as minhas coxas. – M/n enuncia, sua voz rouca alugando um triplex na cabeça de Peter. O Collins levanta a barra do short até expor cem por cento das pernas.
— Pode deixar. – Peter esfrega a ponta do nariz no pescoço do namorado e morde o lóbulo de sua orelha, o fazendo suspirar e se contorcer em anseio. — Eu vou me divertir demais.
M/n solta um gemido consideravelmente alto pelo contato das mãos ágeis e selvagens de Peter em seu quadril. O Parker agarra o corpo do namorado com tanta força que M/n consegue sentir as unhas dele através de suas vestes.
O acastanhado puxa M/n de uma vez, o fazendo colidir contra sua pélvis. O pau de Peter desliza com facilidade por entre as coxas unidas do Collins, no primeiro contato já umedecendo as pernas do namorado com sua porra.
Peter começou a gemer afoito ao dar início as investidas, iniciando lento e potente, fazendo o corpo de M/n alavancar para frente a cada novo impulso, tornando cada um deles memorável ao corpo necessitado.
M/n força as pernas uma na outra ao ponto de eliminar qualquer vão entre as coxas, obrigando o pau do Parker a criar o próprio buraco que fodia, deixando a fricção mais intensa e prazerosa. — M/n... porra... – Peter se embola ao falar, não conseguindo formular uma frase completa sem que os gemidos cortem a fluidez das palavras. — Eu... Eu amo o se-seu corpo! Eu amo vo-você todinho!
O estado ofegante de Peter e sua voz manhosa poderiam fazer M/n atingir o clímax sem qualquer estímulo físico. — Eu também amo cada fibra sua...!
Com o calor cada vez mais intenso, M/n se livra do cobertor que aninhava seus corpos, e é instantâneo o arrepio que samba por cada célula do rapaz quando ele tem a visão da cabecinha molhada do pau do namorado surgindo após seu comprimento se alojar entre suas coxas.
As pernas do Collins não acomodam o pênis de Peter por completo, e pensando nisso, M/n faz uma conchinha com uma das mãos e a leva até onde a cabeça atrevida do cacete de Parker fazia presença. Peter libera gemidos cada vez mais altos e suas estocadas são desesperadas. M/n sabe que ele está próximo de gozar, e essa foi sua maneira rápida de impedir que a porra do namorado jorre onde não deva jorrar.
M/n sabe que Peter morreria de vergonha caso seu gozo manche o sofá.
O herói fode aquelas coxas com tanta voracidade que quase expulsa o parceiro do sofá com suas estocadas brutas. M/n sente os dentes de Peter afundarem em seu pescoço, e com a voz abafada, Parker avisa antes de um gemido longo e rouco escalar sua garganta. — Eu vou gozar! Eu... – As pernas de Peter fraquejam e seus movimentos se tornam desregulados e inconscientes quando jatos de porra vazam da fenda de seu pau, encharcando a palma de M/n com o líquido quente e esbranquiçado.
Peter dá mais cinco impulsos fortes, liberando todo o gozo que suas bolas pesadas acumulavam. Ele puxa o pênis e M/n faz questão de contrair as coxas quando Peter afasta o quadril, extraindo um último gemido intenso do namorado.
— Isso foi...
— Bom pra caralho? – M/n pergunta, ficando de frente para Peter e enchendo o rosto dele de beijinhos afobados, ao mesmo tempo em que levou a palma gozada discretamente para baixo, a limpando na calça de Peter sem que ele perceba. "A porra é dele mesmo." M/n pensa.
— Foi muito mais do que isso! Eu tô tão relaxado agora... Amor, foi perfeito! – A voz do Parker está mansa. Ele bota o pênis de volta para dentro da calça e se aconchega no sofá, abraçando o corpo de M/n e os cobrindo novamente com a coberta. — E a propósito, obrigado. – Peter beija os lábios do namorado antes de fechar os olhos, se rendendo ao sono após recuperar o fôlego. — Eu sei que você fez por mim, mas eu quero te recompensar... – O acastanhado sabe que o parceiro não gozou e ele planeja nivelar essa dívida no dia seguinte. — Você não quis liberar o rabo, mas amanhã o meu é todinho seu...
M/n revira os olhos, sorrindo abobado com a fala do parceiro. Ele com certeza vai sonhar com isso irá cobrar a promessa de Peter.
. . .
A chuva isolada da noite passada é substituída pelos raios quentes do sol imponente. Os feixes da luz natural invadem a sala e incomodam os olhos sensíveis de Peter. O herói acordou cedo, mas não moveu um músculo desde seu despertar. Ele encara as costas de seu amado, pensativo sobre algo.
— Amor, acorda! – O Parker chega a uma conclusão. Ele balança o corpo de M/n, torcendo para que a coragem repentina não suma com a mesma velocidade que veio.
M/n resmunga, abrindo os olhos e se deparando com a visão embaçada de um Peter sério. — Que foi? – a voz grogue do Collins questiona.
— Eu Homem-Aranha! – Peter já tinha a frase pronta, mas fala tão rápido que acaba engolindo algumas palavras.
— O quê? – M/n não entendeu nada. Ele estreita os olhos, como se isso fosse o ajudar a ouvir melhor.
— Eu sou o Homem-Aranha! – Peter repete, agora com clareza.
— É o quê? – Uma terceira voz surge. Dessa vez foi May a questionar. A mulher estava bebendo água na cozinha e acabou ouvindo a última frase do sobrinho. Agora o líquido se encontra no chão, junto aos vários cacos de vidro do copo que ela tinha em mãos.
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stellesawyr · 16 days
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STARTER ABERTO local: cachoeira
Após dias desacordada presa em pesadelos e se recuperando, não ter que passar na enfermaria para checarem os ferimentos era uma libertação; a cicatriz que percorria todo braço e parte das costas quase desaparecia na pele agora e tudo o que restava da missão era a experiência nada agradável de quase morte e pesquisas para a produção de uma poção. Antes de cair de cabeça nos livros novamente, a filha de Circe resolveu tirar um dia para respirar o ar livre após dias trancafiada em lugares fechados seja por opção ou obrigação de outros; após um mergulho na água gelada para espantar os pensamentos conflituosos resolveu sentar nas pedras para meditar em uma tentativa de controlar o temperamento que parecia incontrolável em resposta aos últimos dias. Conseguiu ouvir MUSE de longe e cobriu o corpo com a toalha, começando a se vestir em uma tentativa de esconder as cicatrizes recém ganhadas "A água não está numa temperatura muito agradável..." diz após um suspiro, nenhuma expressão no rosto apesar de encarar propositalmente quem chegava.
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reprovador · 10 months
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quase idolatria
nesse mundo
onde o amor quase não existe
eu te inundei de afeto,
fiz teu peito transbordar
e teu corpo pesado se tornar leve
flutuando em meio a rosas
no meio de tanto descaso
desinteresse e superficialidades
entre tanto desamor e árvores secas
meu amor lutou pelo seu
te pôs num altar e fez de você
o único deus do universo
nesse mundo
onde o amor quase não existe
o meu existiu
foi maior que o próprio mundo
e mesmo sabendo de sua grandiosidade sublime
se fez humilde e batalhou contra as garras do mal
sem se preocupar com os ferimentos
tendo os olhos furados enquanto te mirava
você, visão tão conhecida e alcançada
agora invisível por escolha cruel e sem explicação
quem dera você tivesse matado o que sinto
isso tudo continua aqui, me queimando
e não possuo forças para simplesmente descartar
mais uma vez estou amando
alguém que já não existe
Gian Lucas, Eu sou maior que o mundo.
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atelocardia · 2 months
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Eu sei que já deveria ter morrido, aquele acidente de carro não foi o único aviso. Você já me chamou antes, bem antes... Os tombos que cai de perder o ar, os hematomas que tenho de tanto me machucar pelas estradas da vida. Meus ferimentos nos braços e nas pernas. Tudo isso foi um aviso, mas sempre sou teimosa demais pra admitir. Você me conhece, nunca é fácil dizer em voz alta tudo o que penso porque me assusta. Ridículo se assustar com seus pensamentos, é o que você diria. Como você conseguiu lidar tão bem com eles? Os seus gatilhos eram diferentes, simples como uma folha caindo no chão. Já comigo é diferente e sempre tenho que fazer estrago. A vida me dói assim, como se algo fosse arrancado de dentro de mim e não há nada no mundo que possa amenizar essa dor. Você diz que deve procurar um psiquiatra, mas não posso ser internada ainda... Mas, em breve. Logo, meus pulsos estarão sangrando de novo. Minha garganta estará sendo enforcada por uma corda e meus remédios espalhados pelo chão. Isso não foi um sonho, mas uma visão. Você me mostrou a minha morte para que nunca tivesse esperanças na vida. Pois, afinal de contas, no final dela sempre estarei sozinha. E quanto mais queria te contar sobre essas coisas... Mais você me afasta. E agora, com mais de vinte e quatro horas acordada só queria que você me apertasse em seu colo e me dissesse que tudo iria ficar bem. Mesmo que fosse uma mentira daquelas que nem você acreditaria.
— Dryka S, sangue e lágrimas.
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