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#escola de bruxaria
martisa · 2 years
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a saga da bruxa Bibi em transformar Valência em uma nação de bruxos
A Bruxa Valenciana
Parte 4 - Rumo ao Mar
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Uma fanart da Bibi e do Theodore perto do mar
-- Vou ser direto, bruxinha Bibi -- Disse o duque de trás de sua mesa em sua casa no centro, ativei todos os feitiços de proteção de selagem porque sabia que coisa boa ele não era -- Sei que está ajudando o Alcott nessa coisa dele ter filho com outro homem, mas sejamos franco... Isso é uma loucura abominável -- Respirei fundo segurando Labur no colo
-- O que quer de mim, afinal? Veio me fazer uma oferta para não ajudá-lo?
-- Bem, eu sei que você pediu a tal escola para o príncipe... Se eu fosse o rei, poderia simplesmente dar essa escola -- Eu sabia que ele estava mentindo
-- Não precisa mentir para mim, já me disse inúmeras vezes que é contra o ensino de magia
-- Eu não sabia que você era uma bruxa
-- Isso muda em algo?
-- Muda, é claro que eu não sairia dizendo para qualquer pessoa que sou a favor da magia
-- Por favor vossa graça, não tente me enganar... Eu não nasci no século passado
-- Tudo bem, tudo bem -- Ele levantou as mãos -- Confesso, Bibi, que eu sou a favor da construção de uma escola em Valência, mas para filhos de nobres pagantes, e que não ensine bruxaria, mas que as meninas a serem damas e os meninos a serem cavalheiros
-- Já tem um monte de escola assim em Valência
-- Mas os nobres não param de ter filhos
-- Eu não vou mudar meu pedido, o príncipe Alcott não me pediu alterações na minha condição, ele vai construir a escola e ela ensinará bruxaria para crianças de todas as classes sociais!
-- Ele não poderá fazer isso sozinho
-- Poderá se for o rei e será rei!
-- Não me quer como inimigo!
-- Não posso tê-lo como aliado
-- Você está fazendo uma escolha burra
-- Queira entender de uma vez por todas! Meu tataravó sonhou com essa escola, meu bisavô sonhou com essa escola, meu avô sonhou com essa escola, meu pai sonhou com essa escola... E EU VOU REALIZAR ESSE SONHO! -- Ele franziu os olhos e se afastou
-- O teu plano ridículo vai falhar, eu vou me tornar o rei e vou caçar e queimar bruxinhas estúpidas como você
-- Se tivesse a magia do teu lado... Já teria vencido, mas prefere ir contra ela... Não sou quem fez a escolha burra por aqui -- E sumi dali por teletransporte
Passei cerca de uma semana sem de fato começar a preparar a poção, foi só fazendo feitiços de proteção na minha torre, em Labur, nos meus instrumentos, fazendo amuletos e preparando uma dieta especial para o príncipe Theodore
-- Ele vai precisar engordar -- Disse a Mafalda quando entreguei a receita -- Se não morre ele e a criança
-- Não deixa o príncipe Alcott te ouvir
-- Mas aí não é culpa minha se o noivo dele é tão magrinho, pelo menos uns múscolozinhos eu digo... E ah... -- Lembrei de uma coisa muito importante -- Acho que vou ter que selar toda essa corte contra o duque de Valerian... Ele tá empenhado em sabotar esse plano
-- O príncipe Alcott não vai deixar barato se ele o fizer
-- O príncipe Alcott nem vai saber se ele o fizer... Eu vou cuidar de Theodore
Bati na porta do quarto de Theodore porque entrar ou aparecer lá sem avisar poderia deixá-lo constrangido, felizmente ele mesmo abriu a porta
-- Bibi -- Ele sorriu, eu odiava como aquele sorriso era tão lindo, eu não estava perigando me apaixonar por ele... Eu esperava
-- Vossa Alteza
-- Pode me chamar pelo nome -- Eu entrei e ele fechou a porta -- É sobre a poção
-- Você entendeu como vai funcionar?
-- Sim, você me explicou muito bem -- Assenti
-- Ah não, mas não, não é sobre a poção que eu vim falar... É que nesta semana eu estou fazendo feitiços de proteção e creio que você precisará deles mais do que ninguém -- Ele mudou a expressão rapidamente para o de confusão
-- É mesmo? Mas por quê?
-- Teddy... O duque de Valerian vai assumir o trono se a poção falhar e ele vai tentar de tudo para que ela falhe... Pode inclusive machucar você -- Ele se mostrou tão assustado
-- Mas o duque me tratou tão bem quando eu cheguei... Ele se mostrou tão adorável
-- Ele é um sonso Teddy... Mas confia em mim, eu prometo que vou te proteger dele e de qualquer maneira -- Peguei suas mãos e olhei no fundo de seus olhos... Mais um pouco olhando em seus olhos eu teria me apaixonado, ele se afastou rapidamente para me mostrar uma coisa
-- Você lembra quando eu disse que a minha mãe era uma bruxa? -- Ele perguntou mexendo na gaveta de sua escrivanhia, então ele voltou com um anel -- Eu lembro quando ela me deu esse anel no meu aniversário de sete anos -- Me mostrou um anel prateado com um símbolo que parecia uma aranha, mas uma aranha de quatro patas, eu jurava que já tinha visto, mas a mente de uma bruxa inteligente de centenas de anos pode ser difícil demais para buscar lembranças
-- É uma linda joia -- De fato era, mas eu não consegui identificar o material, não era prata. não era nenhum metal conhecido
-- Acha que tem algum poder?
-- Toda joia dada com amor tem poder, pode ser dado por uma bruxa ou uma não bruxa... Com certeza tem
-- Eu não usava muito em Castelônia... Mas eu vou usar aqui
-- Faça isso... Mas eu também queria te dar alguns amuletos
Theodore era a criaturazinha mais adorável que eu já conheci, mas eu não posso falar como se eu conhecesse muita gente, apesar de todo esse tempo, eu evitei criar laços então não era como se conhecia muita gente.
Separei os ingredientes dos mais difíceis para os mais fáceis, mas não havia ingredientes fáceis, haviam os que podiam ser coletados a qualquer momento, mas sua coleta era dificílima, havia os que eram muito simples de coletar, mas que só podiam serem coletados em datas específicas e por fim haviam os que eu não fazia ideia de como e onde coletar. O primeiro da lista era um cavalo marinho azul, mas não era qualquer cavalo marinho azul, era uma espécie que ficava muito ao fundo de uma região de mares muito agitados, não era um coral qualquer de um mar tropical, era uma região isolada e potencialmente perigosa, e eu ia precisar fazer um verdadeiro transplante no bicho, e com a sua devida permissão. Falar com os animais não era o problema, o problema era achá-lo, felizmente eu tinha um crush marinheiro
-- Sacedônia? Você diz os mares de Sacedônia? -- Perguntou Alberto impressionado -- A última vez que eu fui lá eu quase morri, os mares são violentos e está sempre tendo tempestade
-- Alberto, eu posso proteger o seu barco, não se preocupe, viajar com uma bruxa trás boa sorte porque ela usa a magia para te proteger e pode acalmar as feras marinhas
-- Não existem feras marinhas, pelo menos não as que estão nos mapas... Bem, eu posso te levar, mas vou logo dizendo que isso pode demorar algumas semanas
-- Algumas?! -- Ia ter que procurar algo para acelerar aquele barco, eu não podia mexer em magias temporais porque elas são caras (sempre custa coisas muito importantes a um bruxo) o jeito era acelerar o que eu pudesse acelerar
-- É longe e além disso o meu barco não é o dos melhores...
-- Eu arrumo o que tiver que arrumar, por favor! -- Ele nunca me deixou usar a magia para ajudá-lo se ele não tivesse algo a me oferecer e era raro ele ter algo a me oferecer, mas agora era diferente porque ele tinha algo muito importante a me oferecer e eu não podia desperdiçar essa chance
-- Tudo bem, mas só porque eu estou te fazendo esse favor -- Não disse? Aí nesse momento eu virei para trás porque senti a presença de alguém e era Rembok
-- O Príncipe exige a sua presença no castelo agora
...
-- Vossa Alteza Andrew Alcott, eu vou ter que viajar para um mar longínquo e perigoso atrás de um cavalo marinho que vive nas profundezas do oceano, por favor, tenha dó e considere vosso pedido -- O pedido era que eu tomasse conta de Theodore enquanto ele ia resolver uma pendenga em outro reino
-- Você me disse que ia cuidar dele
-- Depois que ele tomar a poção sim, mas antes ele não é problema meu
-- Mafalda me contou da sua preocupação para com o duque de Valerian e eu não consigo confiar em deixar ele aqui sozinho... Sem mim e sem você... Eu prometo que te recompenso, não com a escola, mas com alguma coisa muito importante
-- Mas eu te disse que vou ter que viajar... -- Ele fez o seu olhar mais pidão, não estava me exigindo como um príncipe, estava pedindo como quando ele me pedia para pegar o doce da estante mais alta -- Ta bom!!! Mas... Você vai dar o seu melhor barco para o marinheiro Alberto, faço questão de ir com ele e... Eu vou perguntar para ele se quer uma tripulação...
Então foi no que no final Alberto escolheu pessoalmente o barco, eu disse a Andrew que as condições estavam com Alberto, ele era o único que já tinha estado nos mares da Sacedônia, e de tripulação levamos duas cozinheiras e a Mafalda para que que a dieta de Teddy não fosse interrompida no percurso
-- Não gosto muito de navegar -- Disse Mafalda -- Mas estou fazendo isso pelos meus meninos
-- Muito bem tripulação! -- Disse Alberto, ele não costumava ter tripulação, eu só esperava que fosse dar tudo certo, ele estava amarrando alguma vela -- Os mares da Sacedônia são frios e violentos, espero que estejam levando seus melhores casacos... Essa viagem também levará três semanas, se os mares estiverem a nosso favor... Sejam todos bem vindo a bordo -- Ele terminou de amarrar e cruzou os braços satisfeito, mas a vela estava mal amarrada e caiu na cabeça dele. Ia ser uma longa viagem. Eu tinha escondido meu rosto nas mãos, mas ouvi um som, uma risada meio abobalhada e vocal como se fosse de uma criança, era de Teddy
-- Alteza, por favor -- Eu pedi baixinho
-- Me desculpe -- Ele falou e caminhou até Alberto -- Eu posso ajudá-lo com isso -- Ele falou se ajoelhando para pegar a corda e fazer o nó que Alberto não conseguiu
-- Eu sou uma fraude -- Admitiu o marinheiro -- Não sei como sobrevivi até hoje sem saber fazer um nó que preste
-- Eu posso te ensinar alguns
Ok, talvez não fosse demorar tanto.
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gliterarias · 8 months
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Resenha Coletiva: A Brigada dos Amaldiçoados, Albert Vaz & Vanessa Godoy
 “A Brigada dos Amaldiçoados” é o primeiro livro da duologia Escola de Magia, escrito por Albert Vaz e Vanessa Godoy e lançado em 2018, onde somos apresentados ao protagonista Hector Saião, um orfão de pai e mãe que vivia com seus avós antes de entrar para a Escola de Magia e Bruxaria do Brasil. Ao chegar lá, o menino conhece Marvin Bill, que se tornaria seu melhor amigo, Petrus Romanov, amigo-barra-rival, e Alma Damas, sua grande paixão. Entramos em contato também com as quatro casas da escola: Serpentes(verde), Tigres(vermelho), Esquilos(amarelo) e Águias(azul), Hector e sua turma sendo integrantes das Serpentes.
No entanto, o bom menino do início do livro aos poucos se corrompeu pelas artimanhas de Petrus, que comandava um grupo secreto com os mais hábeis da casa das Serpentes para descobrir segredos e sabotar as outras casas com o objetivo de tornarem-se vitoriosos, usando Alma, namorada de Hector, para manipulá-lo. Em uma batalha interna entre o certo(Marvin e Boris — amigo apresentado pelo avô do protagonista) e o errado(Petrus e Alma), Hector se vê em uma cilada ao perceber ter caído numa armadilha daqueles que mais confiava.
O que as Gliterárias acharam:
°Fabi: “A Brigada dos Amaldiçoados” me envolveu completamente em seu mundo mágico e cheio de reviravoltas. O contraste entre as orientações de figuras como Marvel e Boris, que tentam guiá-lo para o caminho certo, e a crescente influência das sombras personificadas por Petrus, é um elemento fundamental na narrativa. 
A luta interna de Heitor, suas dúvidas morais e a sedução do poder são habilmente exploradas à medida que ele se vê cada vez mais envolvido com o grupo Serpentes. O romance com Alma adiciona uma camada emocional à trama, mostrando como o amor pode influenciar nossas decisões mais importantes. Ao longo das aventuras mágicas e desafios enfrentados pelos personagens, o livro questiona a natureza das escolhas e os efeitos da influência das amizades sobre nossa jornada pessoal.
 “A Brigada dos Amaldiçoados” não apenas nos proporciona uma viagem emocionante por um mundo fantástico, mas também nos faz refletir sobre como as relações que cultivamos e as decisões que tomamos moldam quem somos. A interplay entre magia, amizade e os dilemas morais torna essa obra uma leitura cativante e instigante.
°Mary: A história é plot twist atrás de plot twist, porém, o que começou com uma ótima construção, acabou se perdendo ao correr da história, que literalmente correu no enredo, como se quisessem apresentar, desenvolver, colocar os problemas e resolver tudo em um livro só, acabando por não trabalhar mais a escola em si, a magia, as aulas, o ambiente escolar e as relações dos personagens, o luto de Hector, os conflitos internos, pois tudo acontece muito rápido, acontece um problema e no próximo parágrafo já tão resolvendo.
 Mas o final com toda certeza foi o que mais me irritou, mas não de forma negativa, já que me fez querer ler o segundo livro para saber qual o desfecho do Hector, que é um personagem bem volátil e influenciável, ao ponto de irritar e muito.
°Nick: Gostei de como os autores escreveram, deixando a história empolgante e fluída. Achei bastante interessante como o mundo nos foi apresentado, além de deixar transparecer que, apesar de ser uma fantasia, é bastante atual. 
Entretanto o protagonista, Hector, me irritou bastante, sendo super manipulado pelo Petrus e pela Alma, o que fez com que eu achasse a história meio forçada e rasa. 
Ainda assim, pretendo ler o próximo livro para ver como a história irá continuar, e se terá um crescimento nos personagens.
°Tainá: Quando vi que esse foi o livro escolhido para nossa segunda leitura coletiva admito que fiquei receosa em ler, pois já sabia que o livro foi inspirado no mundo de Harry Potter, e devido a diversos fatores, acabei me atrasando na leitura. 
Quando finalmente consegui iniciar o livro, me surpreendi, o começo do livro era fácil e convidativo, quando conhecemos Hector, logo nos apaixonamos pelo menininho que mora com os avós. Mas, em alguns poucos capítulos a frente, me vi perdida na ambientação da história, quase não conseguia distinguir o que era sonho ou a realidade do que Hector vivia e, lógico, me irritei em alguns momentos com o quão a história se parecia com Harry Potter.
Quando Hector entrou na escola, a leitura começou a ficar ainda mais complicada, eu esperava que o livro seguisse assim como HP, o menino em seu primeiro ano na escola, mas, de repente, Hector saltou no tempo em questão de linhas e já apareceu no seu último ano da escola. Assim como nossa colega Monique pontuou, a história é rasa. Hector supera muito rápido algumas questões que poderiam ter se aprofundado e dado mais ou menos motivações ao personagem, que poderiam ter posto em xeque as escolhas de Hector de continuar ou não a ajudar as Serpentes. A manipulação que o personagem sofre por seus colegas Petrus e Alma é fraca e quase incredível que alguém pudesse ser tão tolo em aceitá-las.
Não consegui terminar o livro a tempo, mas vou completar a leitura por pura indignação (risos). Já fui alertada de que ainda irei me irritar muito com Petrus e com as escolhas de Hector mais para frente. Mas rezo para que haja alguma mudança nas atitudes do personagem antes do final do livro.
Próxima Resenha: A Terra das Sombras, Meg Calbot. Por Tainá.
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blogitgirls · 2 years
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Magia e Bruxaria
Venha passar momentos divertidos em um ambiente mágico referente ao mundo bruxo com interação para a família e amigos.http://www.magiaebruxaria.com.br/ Um dia de magias e bruxarias, é assim o restaurante temático Magia e Bruxaria em São Paulo, então, bora mergulhar nesse universo Harry Potter e ser um bruxinho(a) por um dia?! Ter a sensação de estar na escola dos Bruxos, todo o cenário lúdico,…
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marrziy · 6 months
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Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
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• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
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Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no chão, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
~ . • 🍎 •. ~
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yakuly · 21 days
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Bookverse - BTS × HP Fic's
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Sobre as histórias: Todas as histórias acontecem no Universo Harry Potter | As histórias de todos os membros se conectam, mas é possível ler os membros isolados | apesar de ser no universo de HP, o próprio menino de ouro nem é tão relevante assim | Personagens que estão mortos na saga original podem aparecer (só vamos seguindo.)
📜 Escola de magia e bruxaria de Hogwarts
Prezado/a Sr/a
Temos o prazer de convidar v.Sa à escola de magia e bruxaria de Hogwarts, para acompanhar alguns de nossos alunos em suas aventuras pelo castelo.
Estamos anexando a lista dos jovens que irão conviver, e suas respectivas casas.
Atenciosamente,
Minerva McGonagall, diretora.
🦁 Kim Seokjin • 🐍Min yoongi • 🦨Jung Hoseok • 🐦‍⬛Kim Namjoon
🐍Park Jimin • 🐦‍⬛Kim Taehyung • 🦁Jeon Junghook
0.1 Jeon Jungkook Grifinório x Leitora Sonserina
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
🔮 Amortentia | J.JK¹ 🔮 Amortentia | J.JK²
🔮 Amortentia | J.JK³
0.2 NamjoonCorvinal! × Leitora Lufana
Sinopse: Desde o primeiro dia em que pisou no castelo de Hogwarts, Kim Namjoon ficou conhecido por sua inteligência, sagacidade e paixão por devorar livros e mais livros, mas Namjoon não tinha nenhuma habilidade com garotas. Especialmente quando essa garota, é uma lufana leal à suas amigas.
🔮 Poção do Ódio | K.NJ¹ 🔮Poção do Ódio | K.NJ²
🔮 Poção do Ódio | K.NJ³
0.3 Coming Soon
0.4 Coming Soon
0.5 Coming Soon
0.6 Coming Soon
0.7 Coming Soon
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airmerme · 1 month
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Desafio do Legado de Hogwarts
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Sul Sul Significando muito para mim, venho trazer o meu primeiro desafio para The Sims 4!!! Trata-se de um desafio curto e divertido com as quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina ⧫
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Esse é um desafio baseado apenas em esteriótipos, então desculpe-me caso ofender alguém, essa realmente não é a minha intenção.
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Dias após a grande batalha de Hogwarts, a essência do mundo mágico decidiu garantir que todo o Bem sempre prevalecesse o Mal, por isso, fez com que cada casa da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts materializasse seus valores em seres vivos.
Esses seres, porém, viriam de forma e para lugares diferente do que o imaginado.
Enviados para outro universo em forma de geração, garantiriam que independente de quanto tempo passasse, o mundo mágico poderia contar sempre com eles.
Começando a geração com a primeira casa fundada, a Geração Grifinória será fiel a seu bruxo, Godrico Gryffindor, e conduzirá de forma natural seu legado.
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Cheats de dinheiro podem ser usados somente na compra da casa inicial da primeira geração (inclui todo o Modo Construção também)
Cada geração precisa representar a personalidade de suas respectivas casas em cabelo, roupa, assessórios, lar... TUDO (não necessariamente a cor)
Esse desafio conta com mais do que o Jogo Base oferece!
Caso queira compartilhar o seu desafio aqui no Tumblr, use #legado de hogwarts ts4 ou #legadodehogwartsts4
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1° Geração: Grifinória
"Quem sabe sua morada é a Grifinória, casa onde habitam os corações indômitos; ousadia e sangue-frio e nobreza destacam os alunos da Grifinória dos demais." - Chapéu Seletor
Carregando, sem saber, uma promessa de proteção sob o mundo mágico, sua vida é tranquila e sem qualquer obstáculo... A não ser que alguém mexa com você ou seus amigos, aí verão o leão que há dentro de você rugir. Nada como um bom dia sentado no sofá e assistindo seu canal favorito por horas e horas, certo? Errado! Por que ficar parado dentro de casa quando possíveis aventuras gritam seu nome e imploram para ver suas habilidades em ação?
Traços:
Aventureiro, Engajado e Cabeça-quente
Aspiração:
Líder do Bando
Carreira:
Agente Secreto (ramo Agente Diamante)
Regras:
Seu Sim deve começar como Jovem Adulto e ingressar em um Curso de Psicologia (no Instituto Britechester) logo no início da gameplay com uma Bolsa de Estudos
Tenha 1 filho sem estar casado ou namorando assim que concluir a faculdade (apenas quando o filho tornar-se criança, você pode encontrar algum companheiro para seu Sim)
Tenha nota acima de 8 em todos os cursos!
Antes de tornar-se adulto, tenha certeza que existem 4 melhores amigos na sua lista de contatos
Domínio da habilidade de Carisma, Ginástica e Videogame
Complete as tradições de todos os feriados que participar!
Compre o traço de recompensa Despreocupado
A criação do seu filho deve envolver notas 8 e 2 saídas em família por semana para qualquer lugar
Complete a aspiração do Sim
Em algum momento da gameplay, seu Sim deve criar um clube relacionado a algo que um verdadeiro grifano selecionaria entre as categorias: Passatempos, Diversão e Jogos ou Social
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2° Geração: Lufa-Lufa
"Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar, onde seus moradores são justos e leais; pacientes, sinceros, sem medo da dor." - Chapéu Seletor
Uau! A vida adulta (jovem adulta, mas ninguém se importa) é mesmo fascinante! Depois de ter uma infância boa, não há muita coisa que te preocupa. Tantas possibilidades de ajudar o mundo e divertir-se no caminho que a mente parece quase explodir. Será que o amor é mesmo tão irreal? Será que o céu é mesmo azul? Será que é possível ser tão bom para seus próprios pets que eles passam a te reconhecer como pai? Será que... Chega de perguntar, vamos à obra!
Traços:
Bondoso, Leal e Exigente
Aspiração:
Cuidador(a) do Campo
Carreira:
Jardineiro (ramo Designer Floral)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade de Criatividade e complete a aspiração Gênio(a) Criativo
Domínio da habilidade de Bem-estar, Jardinagem, Arranjos de Flores e Criação e Educação
Ter seu próprio jardim/estufa
Completar a coleção de Bichinhos de Pelúcia das Bombinhas de Fim de Ano
Complete a carreira do Sim
Seu Sim precisa conhecer o futuro companheiro no Ensino Médio (ou enquanto estiver nessa fase escolar) e alcançar o status alma gêmea
Tenha 2 filhos
Tenha a sua Pegada Ecológica Verde (define o quão limpo está seu mundo)
Faça a Noite do Boliche 1 vez por semana após ter o primeiro filho
Ter, no mínimo, 2 animais de estimação
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3° Geração: Corvinal
"Ou será a velha e sábia Corvinal; casa dos que têm a mente sempre alerta, onde os homens de grande espírito e saber; sempre encontrarão companheiros seus iguais." - Chapéu Seletor
Mesmo após uma criação quase perfeita, sua vida não poderia ser mais complexa. Tantas questões que cruzam sua mente e, inconscientemente, te fazem se afastar das pessoas que é quase como se você fosse uma estranha, por isso, o que mais te conforta é o sonho de viajar o espaço e contemplar a imensidão que há; lá ninguém te julgaria ou... Lá, você não julgaria ninguém pelos maus costumes ou teria que explicar o óbvio.
Traços:
Genial, Exigente e Solitário
Aspiração:
Sim da Renascença
Carreira:
Astronauta (ramo Patrulheiro(a) Espacial)
Regras:
Quando criança, complete a aspiração Jovem Gênio
Seu Sim deve ingressar no Curso de Física (no Instuto Foxbury) e morar no alojamento
Tenha a média 10 em todos os cursos!
Nunca perca uma GeekCon!
Tenha um relacionamento mediano com seus pais e seja mais afastado de seu irmão;
Domínio da habilidade de Ciência Aeroespacial e Piano e Pesquisa e Debate
Tenha a sua própria biblioteca em casa e reúna-se com seu melhor amigo (um Sim que você conheceu na faculdade ou enquanto estava nessa fase escolar) 1 vez por semana nela
Case-se com um Sim que conheceu na GeekCon
Tenha apenas 1 filho
Adote 1 gato
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4° Geração: Sonserina
"Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa; e ali fará seus verdadeiros amigos, homens de astúcia que usam quaisquer meios; para atingir os fins que antes colimaram." - Chapéu Seletor
É impossível que um ser tão extraordinário tenha vindo de patetas! Pode ser cruel pensar isso, mas é a verdade; um ser tão inteligente, astuto e desejado não poderia nascer em um lugar mais... Apropriado? Você tem certeza que nada está em seu devido lugar, então passa a vida tentando resolver esse problema; jurando para si mesmo que jamais teria o mesmo destino de seus pais, leva o único amigo que conhece embora de casa assim que termina o Ensino Médio e desbrava o mundo com o que lhe resta.
Traços:
Seguro de Si, Ambicioso e Esnobe
Aspiração:
Barão/Baronesa das Mansões
Carreira:
Advogado (ramo Juiz)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade Mental
Domínio da habilidade de Lógica e Piano
Um dia antes de tornar-se Jovem Adulto, fuja de casa com o gato da família e vá morar em Del Sol Valley
Complete a aspiração do Sim
Compre o traço de recompensa Observador
Viva um Enemies to Lovers com seu futuro companheiro
Após completar o nível 2 da aspiração, compre o Pé de Grana na loja de recompensas
Tenha um relacionamento de desafeto com seus pais, mas não ultrapasse disso
Complete a carreira do Sim
Descubra, pelo menos, 2 lotes secretos quando for Idoso
Esse desafio pode terminar com a Geração Sonserina ou os herdeiros dela, é de acordo com o que você decidir! Tentei dar o meu máximo para o desafio ser curto e cativante, então espero que gostem ⧫
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barebones-hq · 11 months
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Alastor Moody. Pertencente à Ordem da Fênix, o bruxo era sangue-puro e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Rowena Ravenclaw.  Alguns criticavam sua falta de paciência, outros ressaltavam sua inteligência fora do normal.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
Observação: Por ser um personagem bastante complexo e mais velhos que os demais, algumas características foram adicionadas a mais na ficha desse personagem, apenas para conseguirmos explicar sua estadia em Hogwarts. Alguns dados foram alterados do canon. Sugerimos a leitura de todas as capacidades e habilidades mágicas do bruxo neste link. Qualquer dúvida, contatar a central.
O que sabemos sobre: Alastor "Olho-Tonto" Moody nasceu em 1955 e é, entre todos os alunos do sétimo ano, o mais velho. Isso aconteceu porque, quando faltava um ano para se formar na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Moody foi enviado para Durmstrang, onde permaneceu por quatro anos. Voltou e, assim que o ano letivo começou em 1978, quis terminar os estudos em Hogwarts apenas para receber o diploma da tradicional escola inglesa, como idealizado por sua finada mãe. Nos tempos finais de sua educação em Hogwarts, Moody já começou a desenvolver sua forte aptidão à carreira de auror e, quando adulto, tornou-se reconhecido e celebrado pela captura rápida e eficiente de muitos criminosos. Meticuloso e com uma certa tendência à paranoia, Moody é introduzido no universo de Harry Potter como um homem já muito marcado pela passagem da guerra, possuindo inúmeras cicatrizes no rosto e já tendo perdido algumas partes do corpo, as quais substitui com próteses e razão pela qual caminha mancando e com o auxílio de uma bengala. Eventualmente sacrifica a própria vida pela de Harry Potter, encerrando sua trajetória brilhante na luta contra o lado das trevas como um dos maiores bruxos dos tempos modernos.
Principais pontos da personalidade: Moody é um rebelde - em todos os sentidos da palavra. Leva tudo extremamente a sério e é um vigilante exímio. Gosta de estar perto dos amigos e não perde a chance de tomar um whisky de fogo escondido com eles nos momentos de tranquilidade. Extremamente inteligente, faz questão de se integrar com os últimos lançamentos de livros sobre Defesa Contra as Artes das Trevas e Feitiços, usando tudo o que for possível para se proteger de qualquer possível ameaça na escola. É um pouco paranóico com segurança, pois tem medo de sofrer represálias dos Comensais da Morte.
Curiosidades: É um cozinheiro fora do comum, mas apenas seus amigos mais próximos sabem de sua habilidade. Consegue listar todos os principais feitiços de cabeça e é um grande conhecedor de ervas usadas em poções.
Bicho-papão: O bicho-papão de Moody se transforma em uma figura de todos os seus companheiros de Hogwarts banhados em sangue.
Espelho de ojesed: Se vê usando trajes de Auror.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Duelos - vê o clube como uma oportunidade perfeita para treinar novos feitiços.
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myshadowfff · 4 months
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Cap. 26 – Fuga.
Os seis vampiros restantes sabiam que precisavam encontrar o irmão e para isso contavam com a ajuda de Yongsun que mesmo temendo o pai, sabia que ele estava errado e de Hwang Nari que agora era uma deles. A aliança feita por Choi Jong-jae, Yong-ho e Jennie era perigosa demais para ser enfrentada sem o auxílio do sétimo vampiro, seus poderes eram indispensáveis naquele instante, ele precisavam unir-se.
Eu estava em casa assustada, eu sabia que não haveria mais lugar para mim naquele mundo que estava prestes a nascer, Seungcheol havia sumido, os vampiros estavam dividindo-se em dois times e eu estava bem no meio daquela situação toda.
-Se não me engano me dissesses que a Hwang Nari a havia advertido sobre um ataque do Yong-ho. – Sungjin começou enquanto estávamos em minha casa, ele estava diferente, eu quase não o reconheci, parecia muito determinado, não me lembrava em nada aquele garoto com quem eu tinha que brigar na escola para que reagisse a alguma ofensa.
-Sim, a Hwang Nari tentou avisar-me, mas não conseguiu ser rápida o suficiente. Ela também me avisou sobre o frio que Yong-ho está a emitir, todo este gelo é obra dele.
-Achei que o Choi Seungcheol congelasse o ar.
-E congela, mas não faz isso sozinho, ele reuniu alguns dos poderes dos irmãos, então reuniu o de Yong-ho também.
-Então tu não podes mais ficar em tua casa, os vampiros sabem onde tu vives. Não viste como invadiram a vila? Não notaste como todos tiveram que fugir?
-Temo pela segurança de minha família Sungjin, não sei onde estão.
-Não se preocupe com isto, todas as mulheres, incluindo tua mãe, Seo Choa e Lisa estão na casa dos Kwon, o Hoshi não se alistou na milícia, vai estar ao lado delas para auxiliá-las em qualquer coisa.
-Sungjin ela falou-me sobre o Seungcheol, disse que ele não poderia mais ajudar-me. O que será que houve com ele?
-Preocupa-se com Choi Seungcheol quando ele abandona-te? Já que é o mais poderoso destas bestas deveria estar aqui para proteger-te!
Sungjin parecia revoltado com a situação e eu não o culpava, todos corriam risco de vida, eu mais do que os outros.
-Não sei o que houve, mas tenho certeza de que o Seungcheol não me abandonaria.
-Mas abandonou! Agora precisamos sair daqui, Yong-ho está focado em acabar com tua vida.
Sungjin arrastou-me para fora do quarto o mais rápido que pôde, aquela neve que víamos através da janela preocupava-o, ele sabia que Yong-ho resfriava o ar a sua volta assim como Choi Seungcheol, mas ele não estava disposto a arriscar para ver de qual dos dois vampiros se tratava, para ele, os dois eram igualmente malditos.
Seguimos estrada afora, ele puxava-me pela mão, como se eu fosse sua irmãzinha menor, com apenas três anos de idade. Viramos em uma rua perto de uma taberna, os lagos ao redor tinham suas águas congeladas, imóveis. A estrada estava coberta pela neve.
Eu sentia meu coração bater acelerado, eu sabia que Sungjin encontrava-se na mesma situação. Não estava a nevar por um simples fenômeno da natureza, era uma neve diabólica, fruto de algo maligno, de bruxaria. O sinal que indicava a presença de um monstro.
-Para onde estamos indo, Sungjin?
-Não sei Ji Yeon, estou apenas a buscar um lugar no qual aqueles malditos não tenham sido convidados a entrar.
Naquele instante percebi algo, na ocasião em que os Choi vieram convidar toda a vila para seu baile eles obviamente haviam sido convidados a entrar em todas as casas, então ninguém na vila estava livre das garras dos malditos.
Eu caminhava rapidamente, quase correndo segurando a mão do meu protetor, naquele instante só Deus sabia como eu estava grata por ter Sungjin ao meu lado. Onde o Seungcheol estava? Eu precisava dele, precisava muito, não era hora para ele sumir, não agora, não daquela forma.
O frio cortava o ar, gelando meu rosto. Um trovão potente explodiu sobre nossas cabeças, seguido por uma seqüência incrível de relâmpagos assustadores, eu encolhi-me, será que era o Minghao? Será que ele estava a fazer uso de seu poder em algum lugar próximo? Antes que eu pudesse pensar melhor escutamos um barulho de explosão vindo de dentro da taberna mais próxima, algumas pessoas, ou suicidas que ainda caminhavam à noite ou desesperados para encontrar um lugar seguro saíram rapidamente de lá, uma avalanche de rostos, muita fumaça e um calor repentino emitido pelas chamas que tomavam a taberna quase que por completo fez com que a confusão em minha cabeça aumentasse, as pessoas começaram a empurrar-me e eu senti minha mão desprender-se da mão do Sungjin.
-SUNGJIN! SUNGJIN! – eu gritava enquanto aquela avalanche carregava-me.
Antes que eu pudesse saber bem o que havia acontecido senti uma mão fria em meu ombro, virei-me para olhar quem era e assustei-me de imediato.
-SUNGJIN SOCORRO!
Ele seguiu meu grito, quando me avistou em uma parte escura da estrada eu estava paralisada, com um homem vestido de negro puxando-me pelo braço.
-Sungjin, por favor, fuja!
Nesse instante ele percebeu que além daquele sujeito que me puxava pelo braço, mais alguns caminhavam em minha direção. A luz era pouca naquele trecho, mas ele pôde notar que aquele, agarrado a mim, tinha a pela alva e os cabelos loiros e compridos. Ele sabia que já havia visto tal rosto sinistro de olhos tão selvagens. YONG-HO!
Sungjin apenas olhou-me e correu na direção em que ficara a taberna em chamas, os vampiros então presumiram que ele havia me abandonado ali.
-É este imbecil que a defende, Ji Yeon? – perguntou Yong-ho com ar de sarcasmo.
Eu estava tão amedrontada que não respondi. Os olhos dele pareciam prontos para fazer com que meu coração parasse de bater. Eram diabólicos, cheios de energia e pareciam queimar minha pele. A mão que prendia meu braço era poderosa, como se fosse feita de algum tipo de rocha. Eu sabia que ele não me soltaria.
-Solte-a! – gritou Sungjin voltando do meio da estrada agora com uma arma de fogo nas mãos.
Os acompanhantes de Yong-ho espalharam-se, Sungjin sabia que eram vampiros. Não sabia se poderia destruí-los com uma arma, mas estava torcendo para que aquilo fosse o suficiente. Mesmo que não pudesse detê-los, queria pelo menos libertar-me. Sentiu-se decidido a dar a vida para não deixar-me nas mãos daquelas criaturas. Pensou que, quando fosse a hora de confrontar-se com elas, estaria à beira de um ataque cardíaco, mas alguma coisa acontecera quando pôs os olhos naquelas criaturas. Apesar dos olhos cruéis de Yong-ho, o medo o abandonara, abandonara sua mente, e algum processo instalara-se em seu cérebro, nivelando aqueles seres a uma espécie de vermes a liquidar. Não eram dignos de seu medo. Perderia a vida, mas não lhes daria o gosto de experimentarem seu medo. Aproximou-se lentamente, olhando o vampiro nos olhos. Agora eles não eram tão aterrorizantes, eram apenas diferentes. Sungjin deixou a arma apontada para a cabeça da criatura.
-Solte-a!
-Ordenas que a solte? Que desobedeça meu senhor que a quer?
-Pela última vez se queres continuar inteiro, solte-a!
-Queres amedrontar-me? Achas que já não experimentei destas armas? Pois já...
Antes que ele terminasse a frase, Sungjin puxou o gatilho da arma o meio da testa de Yong-ho.
O disparo empurrou o vampiro para trás, nisso ele abriu a mão e soltei-me, eu corri até o Sungjin.
Yong-ho deu três passos para trás, desequilibrou-se e foi ao chão. Seus acompanhantes continuavam imóveis, talvez ainda impressionados com o poder que aquela arma tinha. Yong-ho ficou de pé, a roupa coberta de neve e um buraco de bala no meio da testa.
-Olha só o que tu fizeste. Pagarás caro por esta afronta!
O vampiro ergueu a mão esquerda e apontou na direção em que Sungjin estava, mas antes que seu poder gelado surtisse algum efeito, Sungjin atirou em sua mão estendida.
-Não adianta o que tu faças rapaz, vim aqui para levá-la e é isto o que farei!
Os outros vampiros ainda permaneciam imóveis. Queriam assistir ao desfecho daquele confronto entre Yong-ho e o mortal. Sabiam que o vampiro poderia liquidá-lo com facilidade, mas gostavam da resistência inteligente que o rapaz oferecia. Talvez ele nem imaginasse, mas o último disparo o havia salvado de um congelamento completo.
Yong-ho enfurecido porque Sungjin conseguira temporariamente detê-lo, deixou seu rosto desfigurar-se, acendendo os olhos como brasas incandescentes e fazendo os dentes saltarem. O vampiro partiu para cima de Sungjin, saltando para o alto velozmente surpreendendo-o. Com um golpe firme, arremessou a arma ao chão, e com a mão mais veloz do que Sungjin jamais vira, agarrou-lhe o pescoço, pronto para quebrá-lo com um simples apertão.
Meu amigo estava a ficar sem ar. Agarrou-se ao potente braço de Yong-ho com ambas as mãos, tentando aliviar seu próprio peso e conseguir mais um pouco de ar para os pulmões. Mas o vampiro era extremamente poderoso e impedia sua respiração com mortal eficiência.
Assustei-me vendo Sungjin suspenso no ar, agarrado pela fera, minha primeira reação foi correr até a arma que estava jogada ao chão, fiz uma força para engatilhá-la, encostei-a no peito da criatura e disparei duas vezes.
Yong-ho, sentindo as entranhas explodirem, largou Sungjin antes de matá-lo e caiu ao chão, levando a mão ao ferimento.
Eu aproximei-me e disparei mais duas vezes no rosto dele, Yong-ho tombou o rosto no chão gelado, sem vida, imóvel.
Ao ver a cena, três dos vampiros começaram a rir. Nós estávamos firmes, Sungjin e eu, eu particularmente não possuía mais medo em mim, mas aquelas risadas eram algo que eu não esperava.
-Vamos Ji Yeonie, vamos sair daqui.
Antes de partirmos, eu ainda engatilhei a arma uma vez mais. Apontei-a para a cabeça de um dos vampiros que ria e disparei, fazendo- tombar sem vida. Uma das duas vampiras e um outro abaixaram-se para socorrer o amigo. Uma última vampira não ria, observando a todos silenciosamente. Enquanto eu e Sungjin caminhávamos eu ainda apontava a arma para ela que permanecia imóvel.
Eu estava surpresa por termos nos saído bem daquele confronto, com a respiração acelerada continuamos a correr na direção da casa do Hoshi, estávamos quase chegando, já podíamos até ver as luzes ao longe quando ouvimos um homem rindo alto. Paramos olhando ao redor, Sungjin agora segurava a arma em uma das mãos.
Um segundo riso somou-se ao primeiro. Depois mais um. Sungjin segurou-me pela mão e voltou a andar rapidamente, chegamos mais perto da casa, agora havia mais risos, eram eles, os malditos vampiros.
Yong-ho estava lá de pé, com dois vampiros e duas vampiras a seu lado, os mesmos cinco que havíamos encontrado há pouco.
-Achaste que fosse fácil, não é? – Yong-ho o encarou. – pensaste que matar um vampiro poderoso como eu fosse uma tarefa simples, não pensaste?
Eu apontei a arma para ele. O vampiro que tivera a face dilacerada pelos disparos que eu dera já estava agora com o ferimento reconstituído. Era assombroso. Demoníaco. O outro vampiro trazia ainda o buraco de bala no meio da testa, porém estava vivo como antes.
De repente, rápida como um piscar de olhos, uma das vampiras desgrudou-se do grupo e no instante seguinte estava tirando a arma das mãos de Sungjin.
-Eu sei que tu gostas disto, mas prefiro ver-te sem ela. Vamos ver se continuas corajoso... – a vampira sussurrou em seu ouvido.
Eu fiquei imóvel, pois além de ter tomado a arma de Sungjin, a vampira ainda segurava seu pulso firmemente, mantendo-o parado no ar, ele nunca me sentira preso com tanta força.
-Rosé acho que já está bom. – Yong-ho avisou.
Tão rápido quanto veio, a vampira voltou ao grupo. Era tão veloz que talvez em razão de sua roupa negra, parecia tomar a forma de uma sombra escura para poder deslocar-se com tamanha rapidez.
Apenas uma vampira permanecia imóvel e silenciosa, como se fosse diferente daquele grupo apavorante. Tinha um rosto bonito e olhos calmos. Parecia uma criatura despreparada para fazer o mal.
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Os vampiros desencadearam um riso estridente. Seu oponente saíra-se bem no primeiro confronto, mas agora parecia-lhes apenas um pateta bobão.
-Corra Ji Yeonie, vá para a casa do Hoshi! – Sungjin falou ao meu ouvido.
-Não, não vou deixar-te aqui sozinho.
-Não valemos de nada os dois mortos, vá buscar ajuda.
-Não Sungjin!
-Ji Yeonie, por favor, por mim estou a te pedir que vá!
Eu fiquei encarando-o, eu faria qualquer coisa que ele me pedisse, pois ele estava a salvar minha vida desde que toda aquela confusão começara. Sungjin apanhou um pequeno bastão de madeira do chão, levantou-se rapidamente e enquanto os vampiros ainda riam, partiu correndo para cima do grupo. Os vampiros espantaram-se com a reação dele, eu aproveitei-me da distração e corri em direção à casa do Hoshi.
Sungjin avançou contra Yong-ho, arremessando-se sobre o vampiro. Yong-ho desequilibrou-se, deu algumas passadas para trás e foi ao chão, agarrado ao meu amigo.
Tzuyu, a vampira de olhar calmo acompanhava com os olhos a minha fuga, não iria ao meu encalce, o restante dos vampiros que fossem. Já era covardia demais tomarem-me de meu amigo sem lhe dar chance de uma luta justa.
Rosé, Daesung e Taeyang ainda permaneciam surpresos, tentando entender como o mortal conseguira derrubar Yong-ho. Depois se deram conta de que eu tentava escapar.
Taeyang partiu atrás de mim, calmamente enquanto deixava Rosé e Daesung assistindo à peleja entre o vampiro e o mortal.
Sungjin estava em vantagem. Havia derrubado Yong-ho de surpresa e usava o bastão para espancá-lo com firmeza. Atingindo-o diversas vezes na cabeça, não dando tempo para reação do vampiro. Muitos golpes atingiram o rosto, depois de algum tempo Yong-ho conseguiu derrubar Sungjin de cima de seu corpo, ganhando algum tempo para um contra-ataque.
Sungjin rolou para o lado, batendo a cabeça em uma pedra, colocou-se de joelhos, aguardando a investida do oponente sobrenatural.
Yong-ho ajoelhou-se atordoado. Seu rosto doía. Seu rosto doía por causa do espancamento de um mortal! O vampiro abriu a boca e soltou uma espécie de rugido. Com um joelho no chão e a outra perna flexionada, estava tonto.
Daesung e Rosé riram.
-Mas tu já não és mais o mesmo. – brincou Rosé. – não consegues acabar com um garoto desarmado?
Antes que dissessem ou que fizessem mais alguma coisa, Sungjin disparou para cima de Yong-ho. O ataque foi tão veloz e eficiente que o vampiro nem percebeu o que estava acontecendo até que Sungjin o agarrou pelo pescoço com as duas mãos.
-Tu não me assustas. – ele gritou.
Sungjin apertou o pescoço do vampiro com uma das mãos, fazendo-o erguer o rosto e encará-lo. Sentiu a mão esfriar e queimar, como se estivesse agarrado a um bloco de gelo. Estendeu o outro braço para trás e trouxe-o para frente com velocidade, pois precisaria de toda a força que pudesse extrair dos músculos. Mas, ao contrário do que imaginava, não encontrou tanta resistência para finalizar seu intento. O bastão de madeira enterrou-se no peito da criatura, varando suas costas. A mão do vampiro agarrou o punho de Sungjin, aferrada ao bastão e o outro braço roçava na madeira tentando removê-la. Um segundo depois o vampiro perdeu completamente a força, tombando para trás, rugindo e gemendo.
O lugar onde a mão da criatura estivera agarrada estava agora coberto por pequenos cristais de gelo. Sungjin não se incomodou com o desconforto e levantou-se atento, aguardando o próximo ataque. Nenhum dos três moveu-se. Todos tinham os olhos arregalados e estavam espantados demais para esboçar qualquer reação. Diante da perplexidade dos vampiros, Sungjin arriscou mais um olhar na direção do adversário.
O corpo de Yong-ho tremeu por alguns segundos e depois submergiu para a imobilidade completa. O brilho demoníaco dos olhos apagou-se, e as presas recolheram-se, voltando a uma quase normalidade. Estava morto.
Sungjin voltou os olhos para as criaturas. Sentiu o corpo arrepiar-se. Havia somente dois a sua frente. Faltava o terceiro, o homem. Nesse exato momento sentiu um braço forte enlaçando seu tórax, abraçando-o pelas costas. Outra mão agarrou-o pelos cabelos com firmeza, fazendo-o flexionar a cabeça. Uma dor aguda explodiu em sua nuca com o estalar das vértebras. Uma segunda dor junto ao pescoço somou-se a primeira. Era como se lhe cravassem dentes na carne. Sabia que o vampiro estava prestes a sugar seu sangue por completo. Não se importava com o sangue, mas com a amiga. Sentiu uma tontura tomar conta de sua mente e o sangue escapar pelo pescoço. Um sugar eficiente fazia o liquido precioso abandonar as artérias. Estava certo de que aquele era seu fim, até que, inesperadamente, os braços que eram rochas tornaram-se manteiga e o libertaram.
O vampiro com roupas de couro cambaleou para trás, caindo junto aos pés das companheiras. Daesung caiu sentado. Parecia atordoado, tonto. Virou-se ligeiro e, quando tentava colocar-se de pé, começou a vomitar violentamente todo o sangue ingerido.
-Alho! Seu diabo! Não me avisaste que comeras alho! Ah meu Pai Celeste, parece que estou queimando por dentro.
Rosé encolheu os ombros.
-Agora sabes o que te acontece, não sabes? Ficarás frouxo por três dias. Logo agora que tanto precisávamos de ti.
Eu corria sem olhar para trás. Percebi as luzes da casa do Hoshi mais próximas, mas e o Sungjin? Ah, meu Deus! Como ele escaparia daquelas criaturas? Senti uma pontada no abdome. Não aguentava mais correr, mas era preciso, uma voz fez-me estremecer.
-Aonde tu pensas que vai?
Ergui os olhos lentamente até chegar ao rosto daquele corpo assombrado que parara em minha frente. Era um homem alto, com o furo de bala na testa. Ele sorria.
Eu levei as mãos à boca, sufocando um grito, mas antes que eu gritasse, um punho potente acertou-me na testa e eu desfaleci.
Taeyang atirou-me no ombro e pôs-se a caminhar de volta à praça, aonde deixara os companheiros lidando com o pobre mortal, que a este tempo já deveria estar morto, e Yong-ho vitorioso após a peleja.
Sungjin levou a mão ao ferimento no pescoço. Ouvia Daesung gritando e gemendo, atirado ao chão. Agradeceu a Deus por sua mãe ter preparado aquela sopa com creme de alho. Não sabia que tipo de efeito surtira na criatura, mas de algum modo aquilo o havia colocado fora de combate.
Pensou em disparar, correndo na direção em que eu fora. Torcia para eu ter conseguido chegar até a casa do Hoshi antes que o vampiro negro me tivesse alcançado. Mas, antes que as esperanças criassem raiz em seu cérebro atropelado, seus olhos encontraram o vampiro de pele negra aproximando-se, trazendo-me no ombro. Eu parecia estar desmaiada. Um nó formou-se em sua garganta.
-Solte-a! – gritou ao vampiro, correndo em sua direção.
Sungjin tentou arrancar-me do vampiro, arremessando-se contra ele, mas a criatura fora mais ágil, esquivando-se com velocidade espetacular. Sungjin caiu na estrada, após desequilibrar-se. Levantou-se. O negro andava em direção aos outros dando-lhe as costas. Rosé estava em sua frente, os outros dois estavam ao chão e mais uma vampira estava de pé a observá-lo. Sungjin encarou a outra vampira, a que todos conheciam como Tzuyu, ele sabia que ela lançava-lhe um olhar de piedade, como se estivesse verdadeiramente compadecida daquela situação.
-Solte-a, por favor, solte-a. – sussurrou Sungjin. – deixem-na em paz, levem-me, mas deixem-na.
Rosé aproximou-se.
-Muito comovente o teu amor por ela, mas tu já criaste muitos contratempos em nossa missão.
Rosé empunhou a arma e puxou o gatilho. Acertou dois disparos no peito de Sungjin, que tombou violentamente para trás.
Mais uma vez, Sungjin sentiu a cabeça bater contra uma pedra. Puxou ar para os pulmões, sentindo mil giletes lhe retalhando o peito. Tentou erguer a cabeça, mas sustentou-a no ar por dois breves segundos, voltando a apoiá-la no gelo. Os olhos giraram nas órbitas. O céu estava limpo, já não nevava. Havia matado o desgraçado, o vampiro que congelava tudo. Mas o que adiantava agora? Iriam encontrar-se no inferno em breve. O que adiantava ter conseguido detê-lo se agora entregava sua amada aos vampiros restantes? Precisou concentrar-se para trazer mais ar aos pulmões. Duas lágrimas escorreram de seus olhos, cristalizando em sua face. Seu pulmão, pela primeira vez na vida, negava-se a inflar. Sabia que a maldita o havia acertado duas vezes. Ao menos ouviu duas explosões. Depois... Enquanto as explosões ecoavam, sentira o corpo arremessado para trás, as pernas fracas. O ar acabou em seu peito. Sentiu vontade de gritar, não de dor, mas de raiva. Por que os pulmões conspiravam contra sua vida? Por que não obedeciam a ele? Uma agonia tremenda tomou conta de seu corpo. A garganta parecia repleta de grãos de areia. A agonia aumentava a cada milésimo de segundo. Parecia ter mergulhado em um lago sem fundo, onde só fazia afundar e afundar. A noite escura tornou-se negra. Daria tudo para poder estar segurando minha mão naquela hora. Daria tudo para poder beijar-me naquele exato instante, pois ele sabia que essa seria sua última oportunidade para declarar-se, pois estava certo de que esse era seu último instante de vida.
O corpo de Sungjin estremeceu, e então, todos os seus músculos relaxaram, Rosé sorriu, fazendo suas presas apontarem para fora da boca. O rapaz estava morto.
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gossipbookss · 8 months
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Indicação de livros para menores de 14 ANOS
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OIIII. Aqui está algumas indicações de livros para menores de 14 ANOS, com histórias envolventes e temas apropriados para essa faixa etária:
"Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios" por Rick Riordan
Uma série de aventuras que mistura mitologia grega com a vida moderna, acompanhando o jovem Percy Jackson em sua jornada para desvendar mistérios e enfrentar deuses e monstros.
"Harry Potter e a Pedra Filosofal" por J.K. Rowling
O primeiro livro da famosa série, que leva os leitores a um mundo de magia, amizade e mistérios na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
"O Pequeno Príncipe" por Antoine de Saint-Exupéry
Uma história atemporal sobre amizade e imaginação, com belas ilustrações, que cativa leitores de todas as idades.
"Diário de um Banana" por Jeff Kinney
O primeiro livro dessa série de sucesso, narrado por um menino chamado Greg, oferece uma visão hilária dos desafios da vida escolar e familiar.
"As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa" por C.S. Lewis
O início desta série apresenta um mundo mágico e repleto de aventuras, onde crianças descobrem um reino encantado através de um guarda-roupa.
"Matilda" por Roald Dahl
Uma história sobre uma menina incrivelmente inteligente e cheia de imaginação, que descobre que possui poderes especiais que pode usar para enfrentar as injustiças.
"O Mistério do Chocolate" por Jacqueline Wilson
Um livro que aborda a amizade entre duas crianças enquanto resolvem um mistério envolvendo uma loja de chocolates.
"Querido Diário Otário" por Jim Benton
Uma série divertida que acompanha as aventuras e confusões de Jamie Kelly, uma pré-adolescente que expressa suas reflexões em seu diário.
"O Enigma do Oito" por Katherine Neville
Um livro de enigmas e aventura que segue uma jovem protagonista em busca de um xadrez misterioso com poderes sobrenaturais.
"A Menina que Roubava Livros" por Markus Zusak
Uma história cativante narrada pela Morte, que acompanha a vida de Liesel Meminger durante a Segunda Guerra Mundial enquanto ela descobre o poder das palavras.
Lembre-se de que os gostos e níveis de maturidade podem variar entre os leitores menores de 14 anos, então é importante avaliar se o conteúdo do livro é adequado para cada criança. Sempre que possível, converse com os pais ou responsáveis para garantir que a escolha do livro seja apropriada para a idade e interesses do leitor.
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ningcast · 6 months
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fala ning: Tanta saga boa pra relembrar e contemplar e o pessoal ainda se deitando em cima de HP como se fosse o suprassumo da qualidade. Tem muitas outras histórias com escola de bruxaria pra vocês se inspirarem e muito mais ricas do que o universo de HP, aliás criar um universo próprio com esse tema é super viável também porque abrange muita coisa. Criem suas próprias escolas de bruxaria com N casas, N jogos, N criaturas diferentes, esqueçam que essa branquela transfóbica, xenofóbica e racista existe.
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martisa · 2 years
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A Bruxa Valenciana
Parte 13 - O Nascimento do Príncipe Luca
Eu estava no meu quarto procurando nos livros da minha família e nos que eu acumulei ao longo da minha vida, mas tudo o que eu lia sobre canibalismo não se aplicava ao caso de Teddy, já estava quase desesperançosa, mas por um lado também aquilo significava de que eu estava a frente de um projeto muito raro e novo de gravidez em um homem, toda literatura que viria sobre aquilo partiria de mim, alguém bateu na minha porta
-- É Andrew Alcott -- avisou Labur de seu sono
-- O que ele quer? -- Mas o agora doninha deu de ombros
Eu abri a porta, era mesmo Andrew em seu roupão vermelho
-- Tem um momento para uma conversa importante?
-- Aqui ou quer que eu saia?
-- Posso entrar -- Me afastei e ele entrou, fechei a porta e sentei na cama, ele sentou em uma poltrona a minha frente -- É sobre o Teddy
-- Claro
-- Ele me contou de seu... Apetite estranho
-- O que ele contou?
-- Que devorou Harduch e as bruxas
-- Me perdoe por não ter impedido
-- Você não conseguiria... Ele tem muito poder e esse poder tem aumentado... É coisa da mãe dele... Eu não temo, ele é meu marido e o amo... Mas tem algo que você precisa saber sobre essa... Dieta dele
-- O que seria?
-- Ele está assim por causa do nosso filho... É o bebê que tem essa fome... Não tem nada a ver com a magia, a poção ou qualquer outra coisa -- Ele explicou como se fosse a coisa mais comum e simples, sorrindo
-- Nunca vi um bebê humano exigir carne humana... Humano
-- Ele é bem humano por minha parte
-- De onde você tirou essa resposta? -- Ele respirou fundo
-- Eu vou ter que te confidenciar um segredo de estado... E de família... Acontece que... -- Ele parecia muito nervoso, mexia sempre as mãos -- Eu venho de uma linhagem de... De... Bem... Meu pai... Bem -- Ele não conseguia olhar para mim -- Eu sou um canibal
-- Uau... Isso explica um bocado
-- É sério?
-- Estou horrorizada! Eu vivo reino a muitos e muitos anos, meu pai foi o bruxo oficial daqui, eu te vi nascer praticamente, fui amiga da tua mãe e agora você vem com essa de canibal?
-- Ela não sabia, era coisa do meu pai! É uma coisa passada para a parte masculina da família... E é claro que é mantida em segredo, só os membros da família sabem disso... Tão e somente... É herança do meu bisavô, ele veio de um reino onde era comum que os reis comessem os prisioneiroa de guerra...
-- O que você andou comendo?
-- Assassinos... Criminosos hediondos... Pessoas que não fazem falta e já estavam condenados a morte -- Poderei, ponderei, me levantei e caminhei pelo quarto com as mãos no quadril
-- Que belos pais, uma aberração meio alien com uma irmã espalhada pelo corpo e um canibal... Olha que beleza
-- Eu só vim explicar para você não ficar assustada... Ele me contou que você ficou com medo dele, mas não se preocupe, ele não vai te atacar
-- Não é apenas sobre isso... Eu tenho em uma discussão com uma pessoa que vai fazer falta, ele comer ou matar e aí é cada vez mais difícil esconder isso... Eu não sei se as bruxas vão fazer falta, eu temo que sim -- Dei de ombros, suspirei -- Andrew... Ele matou a Elizabeth no casamento... Eu fiz todo mundo esquecer e fiz uma alteração rápida no tempo... Tive que colocar um cadaver na floresta para Gerlossi não descobrir, isso geraria uma guerra!
-- Ele me contou sobre ela... Eu agradeço por você ter ocultado tudo, eu serei eternamente grato
-- Você vai ter que dar missões que mantenham o duque de Valerian longe daqui... Ou ele vai tentar algo contra Teddy e vai morrer
-- Eu não me importo com a integridade dele
-- Você precisa entender que não dá para sair matando e comendo os nossos inimigos! -- Ele se levantou com a cabeça baixa
-- Eu entendo... Eu vou fazer o que eu posso... Obrigado mais uma vez... E por favor, guarde meu segredo... Nosso... Eu dou a minha palavra de que ele não vai mais atacar ninguém...
-- Pode controlar isso?
-- É só mantê-lo bem alimentado -- Ele falou com muita naturalidade, eu evitei fazer uma cara de nojo, e me despedi.
Os próximos meses não foram mais desafiantes, por mais que o temperamento de Teddy estivesse mais fluído, eu me ocupava de ensinar magias simples para aproveitar seus recém descoberto poderes, nem Mafalda desconfiava do que era a carne que lhe preparava seus quiches e salgadinhos. Valerian estava sempre longe do reino a mando de Andrew, tudo estava indo bem, tudo estava indo de forma tranquila, as cartas de Alberto estavam cada vez mais raras e misteriosas, ele estava me escondendo alguma coisa e o papel em que ele escrevia não era um papel normal, mas eu não tunha muito tempo para investigar porque estava sempre ao lado de Teddy, sempre o protegendo, o auxiliando, o ensinando, o cuidando e ouvindo tudo o que ele pensava e sentia e era muita coisa. Ele era bom, a magia dentro dele era neutra, sua parte perigosa (eu já não tinha certeza se era sua irmã ou ele mesmo) só agia em casos extremos, no total ele não era um monstro, só tinha um poder cada vez mais crescente e instável, como um incêndio que ninguém sabe para onde vai, mas eu controlei o máximo que eu podia.
Quando abri os olhos, já estávamos no nono mês. Teddy estava na cozinha comendo uma torta de pêssego que a Mafalda fez inteira sozinho, eu estava pensando no que escrever para Alberto, Andrew havia saído em uma viagem a uma província um pouco afastada, era uma tarde ensolarada, mas fresca
-- E como ele vai nascer? -- Era a quinta vez que ele me perguntava aquilo
-- Vou cortar sua barriga e tirá-lo de lá -- Expliquei com a mesma paciência, eu nunca tinha feito um parto, mas já tinha feito umas duas cirurgias bem sucedidas, a muito tempo -- Só confie em mim
-- Acha que ele terá poderes como eu?
-- Eu tenho que ser sincera com você sobre isso... Talvez seus poderes desapareçam quando o útero sumir... Ele potencializa a parte feminina, você sabe
-- Mas eu ainda tenho a Theodora
-- Sim, mas ela não terá tanta força... Eu não sei como isso aquelas bruxas ets não previram -- Por falar nelas, até agora sua ausência não tinha sido notada, Labur entrou como um cão, agitado na cozinha
-- Bibi, você tem que vir comigo agora -- Ele não disse na frente do príncipe, mas quando cheguei no meu quarto ele contou -- A Effie, tomou sua forma e saiu voando pela janela
-- Como?????!!!! - Gritei -- Só eu poderia tirar ela daquela forma! -- Corri para a janela
-- Eu entrei a tempo de vê-la indo embora... Me desculpe Bibi
-- A culpa não é tua... E agora? Aquela maldita vai aprontar alguma coisa, eu tenho certeza!
-- Você tem que ficar com o Teddy para proteger o bebê -- Foi ele falar e alguém bateu na porta do meu quarto quase o derrubando, abri e era Rembok
-- Bibi, eu acho que ele vai nascer
-- Já estou indo -- Fechei a porta na cara dele e falei para Labur -- Por favor, vá atrás dela -- Ele virou um corvo e voou pela janela
Corri até o quarto real e praticamente todo mundo estava lá, menos o príncipe Andrew, Teddy estava incrivelmente sério deitado na cama de atravessado, sufoquei um grito quando vi seus olhos esbranquiçados
-- Bibi... Acho que fiquei cego... -- Não havia nenhuma explicação razoável para aquilo
-- Tudo bem, eu prometo que depois da cirugia... Eu preciso de algumas toalhas...
-- Aqui está tudo! -- Mafalda colocou tudo o que se era necessário a um parto do meu lado -- Eu já estive em alguns nascimentos antes -- Ela explicou com um grande sorriso nos lábios -- Por que ele está cego?
-- Eu não sei... Manda essa gente embora
-- Não posso, é direito do conselho e da corte assistir ao nascimento do bebê para garantir que ele nasça vivo -- Bufei...
-- Tudo bem, tudo bem..
-- Você não sabe porque ele está cego?
-- Ele vai melhorar depois, eu tenho certeza -- invoquei minhas ferramentas, e pedi que Teddy deitasse direito na cama que eu ia traçar uma linha em seu abdômen, ele obedeceu sem reclamar e quando eu estava traçando a linha, o Duque de Valerian entra na sala gritando
-- O príncipe Theodore Paul Sehan Hillard de Castelônia e príncipe consorte de Valencia é um assassino! Ele matou a princesa Elizabeth da Galavarzia e a bruxa ocultou tudo! -- Todos começaram a falar ao mesmo tempo horrorizados e Teddy segurou o meu pulso
-- E agora? - Ele perguntou no mesmo tom de voz que sempre prenunciava o desastre, me virei para o duque
-- Elizabeth foi encontrada morta na floresta do Norte, como pode armar fake news contra Theodore?
-- Você petrificou a pobre Effie, criada da Elizabeth durante todo esse tempo enquanto manipulava a verdade! -- Apontou Valerian -- Tudo para que nada atrapalhasse seu plano de escola de bruxas, então eu pergunto? Precisamos de mais bruxas assim? - Me virei e voltei a fazer o que estava fazendo
-- Eu não fiz nada disso, e essa fake news só interessa ao senhor
-- Como terceiro na linha de sucessão ao trono, eu ordeno que ambos sejam presos!
-- Mas você não tem nenhum poder para ordenar nada! Quem tem poder na sua frente é o príncipe consorte já que Andrew está fora -- Disse um dos conselheiros no exato momento em que Teddy adormecia pelo efeito da magia de anestesia -- Agora que ele está inconsciente, o conselho decide
-- Tenham dó! Estamos no meio de um parto, não é hora para decidir nada! -- Eu falei, infelizmente se eu lançasse qualquer magia para fazê-los ficarem quietos, a legitimidade do príncipe seria questionada para sempre
-- Em base do quê afirma tais coisas? -- Perguntou um conde para Valerian
-- Em base na criada que me contou tudo, eu já disse!
-- A criada é uma bruxa, ela tentou sabotar a minha poção a mando de Valerian... -- Peguei o meu serrote de cirurgia, alguns arquejaram de medo -- Não se preocupem, eu já fiz isso antes
-- Temo dizer também que ele é responsável pela morte de Harduch, que foi encontrado morto em situações suspeitas na mesma floresta onde Elizabeth também foi encontrada -- Todo mundo pareceu acreditar
-- Ah dá um tempo? Não dá para discutir isso depois? Eu estou no meio de um parto! -- Mas eles continuaram discutindo o meu destino e o de Teddy, estavam mesmo se perguntando se eu era digna de confiança.
No meio de um corte delicado visto de perto por Mafalda e as meninas do registro: Flor e Pen, os conselheiros estavam em uma discussão acalorada sobre se acreditavam em Valerian ou não e eu só queria saber onde havia se metido Andrew, quando Labur entrou no quarto como um pássaro e ficou voando e batendo na minha cara
-- Effie prendeu o Andrew em um globo de neve!!! Ela está vindo para o castelo
-- Ah que ótimo!!! -- Eu estava irritada, mas não podia parar o que eu estava fazendo -- Eu preciso de ajuda... Andrew merece estar aqui, eu preciso de ajuda -- Eu estava chorando, mas não podia sair dali.
Effie ainda encheria mais o saco, mas no momento em que se passou em questão, o quarto foi invadido por uma fumaça azul de cheiro suave e salgado, todos ou gritaram ou me perguntaram o que eu estava fazendo, mas eu não estava fazendo nada, então Alberto apareceu na minha frente com o globo de neve com Andrew em uma mão, ele usava um sobretudo parecido com o do meu pai e um cristal azul pendurado em uma corrente, ele estava mudado e eu sabia exatamente o motivo: ele esteve mexendo com magia, em poucos segundos invocou uma varinha de carvalho branco, tal qual o meu pai fazia e com poucos movimento trouxe Andrew ao seu tamanho natural, que atordoado caiu no chão
-- Vejam! Vejam! Magia em hora importante! Isso é contra a lei! -- Apontou e gritou Valerian -- O que estão esperando para anular essa palhaçada
-- Cale-ae Valerian! -- Andrew se levantou -- Alberto salvou a minha vida de tua cúmplice!
-- Cúmplice? Querem colocar a culpa no segundo na linha de sucessão, mas que conveniente! -- Eu tinha muitas perguntas, mas tinha que manter concentrada na cesariana para não matar o príncipe Theodore, Charlotte se meteu
-- Terceiro! E quando o príncipe nascer, será o quarto, e como quarto, não terá nenhum poder para falar abobrinhas por aqui! Como é conveniente que se sumam com Teddy e seu filho daqui... -- Felizmente Andrew deixou Charlotte discutindo com o duque e veio para o meu lado para ver o nascimento de seu filho, bem a tempo de eu também ver, o levantei e corte o cordão umbilical, o fiz respirar, todos ficaram em silêncio para ouvir seu primeiro pronunciamento, um choro agudo, era humano, estava vivo, estava inteiro, estava perfeitamente normal, entreguei para Mafalda embalá-lo em lençóis limpos enquanto me preocupava de costurar o príncipe ainda aberto na cama
-- É um menino! -- Anunciou Andrew a todos que comemoraram -- Perdeu Valerian! Você não tem mais direito de estar nesta corte! Fora!
-- Não pode fazer isso! O menino é ilegítimo! Veio pelas mãos da bruxa! Houve magia nessa sala, todos viram! -- Ele tentou argumentar
-- O menino nasceu vivo, é legítimo! -- Disse um dos conselheiros -- Vossa Alteza tem razão, como quarto, você não pode mais estar aqui sem que ele permita -- Valerian foi tirado de lá arrastado.
Eu terminei os pontos, todos saíram, só os mais íntimos dos princípes ficaram e eu fui atrás de Alberto que estava na varanda da sacada
-- Alberto! -- O chamei, ele se virou, tão lindo, tão maravilhoso, me aproximei devagar tentando absolver tantas informações
-- Bibi! -- Ele parecia alamardo -- Eu mandei Effie para uma outra dimensão, mas não sei quanto tempo ela permanecerá lá... Ela é uma bruxa experiente... -- Eu não tinha palavras, ele entendeu... Sorriu... E explicou -- Eu estive na ilha de Flakner... Na academia de bruxos para homens ..
-- Você fez isso...
-- Também... Você me disse que eu tinha o coração ligado a magia... Eu sempre amei a sua magia... Então quando eu li a sua carta, eu pensei... Eu vou ter esperar... E enquanto eu esperar eu vou me tornar um bruxo... Ainda não terminei o curso -- Ele sorriu -- Leva quatro anos e bem... Falta ainda algum tempo... Mas eu me dediquei ao máximo
-- Você mandou uma bruxa experiente para outra dimensão... -- Ele deu de ombros... Corri e o abracei, chorei até cair de joelhos e ele sustentou
-- Me perdoe...
-- Você não tem que pedir perdão, Bibi...
-- Eu o amo -- Olhei em seus olhos -- Alberto, eu o amo e tive medo... Mas eu não tenho mais medo... Quer dizer, ainda tenho, mas... Agora está tudo tão perto... Está tudo tão perto do que eu sempre quis... -- Ele limpou minhas lágrimas
-- E eu estou feliz por você... -- Ficamos nos olhando, eu tive tanta saudade daqueles olhos de profundo azul, daquele cheiro de mar... Daquele homem
-- É a mesma escola onde o meu pai estudou -- Eu falei por o clima me assustou um pouco
-- Eu vi um quadro dele lá... Reconheci pelo sobrenome...
-- Você invocou a varinha como ele fazia... -- Então Mafalda foi na varanda me chamar porque Teddy e Andrew exigiam minha presença
-- Queremos que seja madrinha dele -- Disse Andrew -- Junto com Mafalda, é claro, não dá para escolher
-- Tem certeza que quer uma bruxa como madrinha?
-- Vai ser a melhor madrinha que um garoto poderia ter -- Ele sorriu e piscou, eu fui sua madrinha não oficial
-- É claro que eu aceito... E como será o nome do principezinho?
Foi chegado o dia, mas seria na noite, do batizado de Luca Douglas Charmie Haller Circe Paul Nicholas Hillard Alcott, príncipe de Valência, Thomaz e sua esposa, a também grávida, Branca de Neve, tinham ido, e todos os reis e rainhas dos reinos próximos. Eu estava no quarto com Teddy e o pequeno Luca ainda no berço perto da janela
-- Ele é tem heterocromia -- Comentei ao notar que ele havia puxado um olho azul de seu pai e um verde de seu outro pai
-- Isso é grave? -- Perguntou Teddy alarmado
-- É a coisa do olhos ter cores diferentes...
-- Eu estou com um pouco de medo
-- Não precisa ter medo, hoje é um dia muito especial... -- Não havia bruxa mais tranquila do que eu naquele reino -- Todos estão aqui para ver o herdeiro desse reino e ele será o meu rei bruxo, tenho certeza -- Os poderes de Theodore nunca mais apareceram, ou ele nunca mais precisou usar e eu entendi que eles tinham ido embora
-- Eu não sei... Não saber está me deixando irritado -- Ele caminha pelo quarto
-- Não fica assim, vai dar tudo certo -- Fui segui-lo e senti uma lufada de vento atrás de mim, me virei e vi berço vazio, a não ser por um bilhete, o peguei antes que Teddy percebesse o que acontece
" Se querem o bebê de volta, apenas os pais devem comparecer a clareira da floresta do norte as 18 horas. Ass. Effie"
-- Cadê meu filho? -- Perguntou Teddy
-- Então... - Não entre em pânico, não entre em pânico, não entre em pânico -- Foi sequestrado
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fredweasley-arch · 1 year
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⠀⠀⠀⠀🎭 : ﹙ 𝑭𝒓𝒆𝒅𝒆𝒓𝒊𝒄𝒉 𝑫𝒂𝒗𝒆 𝑾𝒆𝒂𝒔𝒍𝒆𝒚 𝑰 ﹚ we are such stuff as dreams are made on.
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، ≀ ﹙DATA DE NASCIMENTO﹚⠀╱ 01/04/1972, 30 anos. ، ≀ ﹙STATUS SANGUÍNEO﹚⠀╱ Puro-sangue. ، ≀ ﹙NACIONALIDADE-ETNIA﹚⠀╱ Britânico. ، ≀ ﹙VARINHA﹚⠀╱ Pinheiro, 32 cm, fibra de coração de dragão, inflexível. ، ≀ ﹙PATRONO﹚⠀╱ Pega-rabuda (sim, é o nome da ave "magpie" 🤡) ، ≀ ﹙PROFISSÃO﹚⠀╱ Inventor e dono/sócio da loja Gemialidades Weasley. ، ≀ ﹙BICHO-PAPÃO﹚⠀╱ Aquele-que-não-deve-ser-nomeado. ، ≀ ﹙QUALIDADES﹚⠀╱ Brincalhão e sociável. ، ≀ ﹙DEFEITOS﹚⠀╱ Tagarela e inconsequente. ، ≀ ﹙ALINHAMENTO﹚⠀╱ Ordem da Fênix.
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⠀⠀، ≀⠀Entendimento de sua vida
O gêmeo mais velho, Fred, sempre foi o mais outgoing e extrovertido, apesar de ambos serem uma dupla que conseguiu tirar a paciência de vários professores por serem muito brincalhões. Desde que se entende por gente, no entanto, Frederich utilizou do bom humor para conseguir almejar seus desejos. 
Ser o filho do meio da família mais caótica do Reino Unido era só mais um detalhe, pois não era menos amado e também nunca foi menos propenso a esboçar seu carinho pelas pessoas. Na verdade, Fred exibia traços de alguém muito empático e disposto a ajudar que os demais de sua família. Intromissão não existia em seu vocabulário.
Durante a estada em Hogwarts, os gêmeos Weasley admitiram para si a saída da escola depois de afrontarem a tirania de Dolores Umbridge, e isso culminou na reprovação de ambos na prova final. Como nunca foram proficientes na teoria, mas eram bons na prática, decidiram largar para começar o próprio empreendimento como sempre desejaram.
⠀⠀، ≀⠀Fora da escola de Magia e Bruxaria, em sua vida adulta
Depois de sair com George de Hogwarts, criaram juntos uma lojinha no Beco Diagonal, e mesmo assim ainda participava ativamente de encontros da Ordem para treinar e melhorar suas habilidades. Fred é calejado conquanto às responsabilidades e talvez não tenha amadurecido tanto assim quanto era esperado. Parece levar a vida muito mais tranquila, mas jamais foi julgado por isso e tampouco se incomoda de ter estagnado.
A magia em si
Os gêmeos nunca foram alunos especiais e bem dotados de suas habilidades. Para falar a verdade, ter desistido do ensino pouco antes da conclusão era uma prova de que eles nunca levaram a sério sua época de escola. No entanto, Fred sempre foi talentoso e preferia tudo na prática do que ouvir um blá-blá-blá desnecessário que raramente lhe ajudaria em situação de perigo. De toda forma, o Weasley possui uma magia interessante e não costuma proferir feitiços, tendo em vista que sua varinha lhe permite tal habilidade. E ainda assim, Fred teria uma propensão de criar feitiço caso fosse empenhado no estudo tanto quanto é em malcriações - mesmo já sendo adulto.
Trejeitos, gostos e suas camadas
Por mais genuíno que seja, Fred possui um gênio forte e atrevido, o que geralmente lhe atrai para situações de perigo, ainda mais por defender e tomar o lado de Harry Potter e demais membros da Ordem da Fênix. É para isso, é claro, que tem seu gêmeo, que o ajuda a equilibrar esse traço de genialidade.
De toda forma, mascara seu medo e hesitação por certas coisas com piadas e humor, principalmente em decorrência aos últimos acontecimentos que Harry comentou e os perigos que estão assolando o mundo bruxo. Esse sempre foi seu método de fuga, bem como também é o que lhe ajuda em sua profissão. Fred também é muito complicado com relação a amores e romances. Ele teve uma única namorada significativa enquanto outra não passou de uma brincadeira contra ele (o feitiço virando contra o feiticeiro!), e mesmo assim pouco o importa. O Weasley parece ter maior propensão a se afeiçoar por alguém com quem tenha uma conexão estável e forte, do que se render às paixonites de primeira vista.
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beanott · 1 year
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Aquela é BEATRICE NOTT, ex-aluna da casa LUFA-LUFA na escola de Magia e Bruxaria de HOGWARTS. Ela tem 23 ANOS e é APRENDIZ DE CURANDEIRO. Seu status sanguíneo é PURO, e além de POSSUIR habilidades para a ANIMAGIA, NÃO POSSUI MALDIÇÃO. Ouvi dizer que é muito famosa por se parecer muito com KRISTINE FROSETH, mas principalmente, por apoiar o lado da ORDEM DA FÊNIX
Headcanons:
OOC: Vou colocar aqui um pouco sobre a história da Bea, mas nesse link vocês podem achar algumas curiosidades sobre ela e também a personalidade :)
Beatrice cresceu observando sua família desprezar todos aqueles que não eram puro-sangue. Sua percepção se diferiu da família quando ainda era muito nova, depois de presenciar seu pai conjurando a maldição cruciatus em um trouxa que teve o azar de cruzar seu caminho. 
Os problemas de Beatrice com a família começaram a existir, de fato, quando ela foi escolhida para a Lufa-Lufa, o que seus pais, ambos vindos de gerações de Sonserinos, acharam ultrajante. Depois de um tempo fizeram as pazes com esse fato, usando isso como justificativa para a falta de engajamento da filha na causa em que eles tanto acreditam. 
Uma ruptura  real entre Beatrice e a família começou a acontecer no feriado de natal de 1994, durante seu quinto ano em Hogwarts. Até este momento ela acreditava que, apesar de seus pais terem ideais alinhados com pureza de sangue, não havia conexão alguma com Comensais da Morte. Durante a festa anual de natal da família Nott, Beatrice acabou vendo seu pai, tios e alguns outros entrarem no escritório. Curiosa, os seguiu, achando que escutaria mais uma conversa sobre negócios, como já tinha acontecido inúmeras vezes. Entretanto, acabou presenciando os homens conversando sobre saírem ao final da festa para praticarem maldições em trouxas. No final da conversa todos levantaram as mangas de suas vestes, revelando a marca dos Comensais.
Beatrice continuou em contato com os pais por mais dois anos (que era o tempo que faltava para se formar em Hogwarts) depois desse incidente, mas estava distante e raramente voltava para casa nas festas de fim de ano. Durante as férias, se isolava em algum lugar da mansão da família ou saía com algum de seus amigos, qualquer coisa para minimizar sua interação com a família. 
Seus pais descobriram ao final de seus estudos em Hogwarts que ela havia se juntado à Ordem. Depois disso, tentaram de tudo para fazer a filha mudar de ideia, jurando que ela estava sob o efeito de algum feitiço ou poção. Os esforços não valeram de nada, tanto que Beatrice fugiu no meio da noite pela janela de seu quarto, onde estava trancada. Depois disso não entrou em contato com os pais, apesar de ter medo de que eles a procurem e tentem levá-la de volta.
Durante boa parte de seus estudos, Bea tinha certeza de que se tornaria uma Magizoologista (isso, inclusive, a incentivou a se tornar uma animaga). Depois de terminar os estudos, viajou pelo mundo para estudar as criaturas mágicas, tendo muita afinidade com dragões. Quando voltou para Londres, em 2000, resolveu mudar temporariamente de profissão. Desejava fazer algum bem durante a Guerra que se aproximava, portanto procurou um Curandeiro que pudesse lhe ensinar e atualmente se encontra sendo auxiliar em St Mungus, faltando poucos meses para se tornar uma Curandeira propriamente dita. Ainda pretende voltar para o ramo da Magizoologia, mas pretende fazer isso depois que os conflitos passarem.
Se tornou uma animaga ilegal durante seu sexto ano. Acreditava que conseguiria se aproximar e estudar as criaturas mágicas de outra forma caso fosse um animal. Quando se transforma toma a forma de uma marta, que também é o seu patrono corpóreo. 
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dilunalcve · 1 year
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Arquivos de LUNA LOVEGOOD.
Acesso limitado apenas para membros do Ministério da Magia.
LUNA LOVEGOOD, ex-aluna da casa CORVINAL na ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS.
IDADE: 20 anos
OCUPAÇÃO: aprendiz de medibruxa
STATUS SANGUÍNEO: nascida trouxa
HABILIDADES: suposta clarividência
PAI: xenofílio lovegood
MÃE: pandora lovegood (morta em situação suspeita)
SAÚDE: comprovada doença trouxa asma, saúde mental ainda em análise
HISTÓRICO:
Segundo investigações, Luna tem histórico de, segundo o termo trouxa, bullying na escola.
Após anos com o cabelo loiro de seus pais, Luna foi vista recentemente com o cabelo curto e colorido em tons que misturam rosa e vermelho.
Suspeita de estar em contato com a Ordem da Fênix.
Moradia não confirmada.
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o-profeta-diario · 8 months
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EDIÇÃO ESPECIAL: Descoberto Corpo da Vice-diretora Scarlett Eccleston Geller na Floresta Proibida
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Por O Colunista, Correspondente Especial
Uma sombra mais profunda e sinistra paira sobre os corredores de Hogwarts com a descoberta chocante do corpo da vice-diretora Scarlett Eccleston Geller. A notícia abalou a escola e lançou uma nova onda de inquietação entre alunos e funcionários.
O alarme foi dado pelos centauros que patrulham a Floresta Proibida, que, com rapidez, acionaram o recém-empossado diretor, Magnus Hackett Campbell. O cenário é marcado pela tragédia, mas também pelo mistério que envolve as circunstâncias da morte de Scarlett Geller. As investigações em curso não conseguiram, até o momento, fornecer uma explicação clara ou conclusiva sobre o que aconteceu.
Esta nova reviravolta em uma série de eventos perturbadores coloca Hogwarts em um estado de turbulência contínua. A escola já estava abalada pela morte misteriosa da aluna Azzura Convenant e pela renúncia da diretora Isobel Geller. Agora, com a morte da vice-diretora, a ansiedade e o temor se aprofundam, e a confiança na administração da escola está rapidamente em declínio.
Pais e alunos estão cada vez mais preocupados com a segurança dentro dos muros de Hogwarts, e muitos se questionam se a escola pode ser considerada um ambiente seguro para o desenvolvimento e aprendizado dos jovens bruxos e bruxas. O futuro da escola de magia britânica permanece envolto em sombras, e as respostas continuam escapando, deixando a comunidade bruxa em estado de alerta e incerteza.
Será que já não está na hora do Ministério da Magia intervir, de fato, dentro dos muros da Escola de Magia e Bruxaria? Até quando vamos sujeitar nossas amadas crianças a esse tipo de perigo? Hogwarts já não é mais a mesma.
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barebones-hq · 10 months
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TASK 002: ENCERRAMENTO ── Parte III. Final.
"It is our choices, Harry, that show what we truly are, far more than our abilities."  ── Albus Dumbledore
Depois do ataque em Hogsmeade, os 22 alunos que ficam para lutar não conseguem entender por que, mesmo depois de buscarem abrigo no Cabeça de Javali, horas depois, ainda não foram buscados por qualquer representante de Hogwarts. Sem notícias do vilarejo ou de qualquer membro da escola, o clima que rege madrugada afora é de incerteza, medo e sensação de abandono; até que, ao primeiro raiar do sol, os alunos escutam os estalos do que parecem inúmeras aparatações ao mesmo tempo e, antes que consigam compreender o que realmente está acontecendo, veem uma Minerva McGonagall entrar pela porta, silenciosa e com uma expressão desolada e distante. Seguindo seus passos, alguns professores conhecidos a acompanham porta adentro. Sem que seja necessário dizer palavra, todos entendem que finalmente é hora de retornar para Hogwarts.
Não há qualquer sinal da presença de Albus Dumbledore ali.
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Heróis? Pode-se dizer que sim. Mas que escola seria Hogwarts se aplaudisse seus alunos por arriscarem suas vidas? Poucas horas após o retorno de seus estudantes, cartas e mais cartas de pais desesperados com a notícia não param de chegar ao escritório do diretor. Sem perder tempo, o Profeta Diário já anuncia aos quatro ventos que a maior escola de magia e bruxaria do mundo não foi capaz de proteger suas crianças de um crime de ódio; que, por um triz, vidas não foram perdidas e que, logicamente, o mais sensato é que a escola feche suas portas de uma vez por todas.
Mas a verdade é que os jornais não sabem apontar com precisão quais foram os alunos que se esquivaram das figuras de autoridade para ficar e lutar. Nem mesmo os pais, ávidos por notícias, sabem se seus filhos fazem parte do grupo que retornou são e salvo para os portões da escola ou se juntaram-se àqueles poucos que resolveram se colocar em uma situação de perigo iminente. Ninguém sabe dizer com certeza o que aconteceu ali - ninguém... exceto Albus Dumbledore, que, por alguma razão, parece estranhamente ciente de tudo.
Considerando os eventos de risco do Witchella e o clima de incerteza política que se instala no mundo bruxo, é mais do que claro que Hogwarts precisa demonstrar pulso firme e desincentivar que seus alunos se arrisquem mais uma vez. É por isso que, a partir de agora, todos os alunos estão proibidos de ir para Hogsmeade até segunda ordem. Qualquer aluno que sair de seu Salão Comunal durante o toque de recolher será severamente punido. Todos os 22 alunos que ficaram em Hogsmeade depois do início do ataque terão de cumprir detenção duas vezes na semana ao longo do próximo mês.
É uma represália absurda, mas parece acalmar a mídia e parte dos pais preocupados. Iludidos com a sensação de controle, querem acreditar que o que aconteceu em Hogsmeade é apenas um episódio isolado. Que seus filhos, não mais velhos do que dezoito anos, apenas cometeram um ato de bravura juvenil e estão perfeitamente seguros na escola.
Não sabem que, pelos corredores, esses alunos ainda se identificam. Ainda lembram do que aconteceu. Ainda conversam, aos cochichos e longe dos outros, sobre tudo que viveram. Ainda não percebem que estão se unindo, que estão ligados uns aos outros por algo que nenhuma detenção ou polêmica da mídia podem minar. E, apesar de terem sido fortemente repreendidos por sua imprudência, alguns deles podem jurar que viram Albus Dumbledore fazer uma leve inclinação de respeito com a cabeça quando finalmente encerrou seu discurso no Salão Principal. Em mais de uma ocasião, quando caminham juntos pelos jardins da escola, vêem uma linda ave vermelha acompanhar seus passos no céu bem acima de suas cabeças...
𝕬𝖋𝖙𝖊𝖗 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖙𝖔𝖗𝖒, 𝖇𝖊𝖋𝖔𝖗𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖔𝖗𝖉𝖊𝖗
Notas ooc: Finalmente, nossos chars estão reinseridos em Hogwarts! Recomendamos que sigam com suas interações no Cabeça de Javali como flashbacks e iniciem novos plots a partir do novo clima que está se instalando na escola, agora bem mais sombrio. Vocês podem explorar locais como o Lago Negro, o Corujal, a Floresta Proibida e a Sala de Troféus para eventuais turnos durante as detenções e também podem – e devem! – explorar o sentimento de unidade que está se instalando entre nossos personagens. A Ordem da Fênix ainda não tem nome, mas já está se formando e este é o momento de explorarmos isso! Qualquer dúvida, contem com a gente para dúvidas e sugestões!
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