Carmilla is an 1872 Gothic novella by Irish author Sheridan Le Fanu and one of the early works of vampire fiction, predating Bram Stoker's Dracula (1897) by 26 years. First published as a serial in The Dark Blue (1871–72), the story is narrated by a young woman preyed upon by a female vampire named Carmilla, later revealed to be Mircalla, Countess Karnstein. The character is a prototypical example of the lesbian vampire, expressing romantic desires toward the protagonist. The story is often anthologised, and has been adapted many times in film and other media.
Não sou uma princesa, sou uma bruxa, uma princesa nasce em berço de ouro, é amada desde sempre e tudo lhe é ofertado em uma bandeja, ela sabe que seu destino é ser rainha, no mínimo princesa para sempre.
Uma bruxa pode nascer em qualquer lugar e é largada para crescer sozinha como uma flor selvagem, ninguém a entende, o mundo a renega, na primeira oportunidade é jogada pra queimar sem piedade, ela não tem rumo certo, cria seu próprio caminho através da dor e lutas silenciosas, tendo como bússola somente a intuição e o que carrega no coração, se fere e se cura sozinha, é assim que aprende onde reside seu verdadeiro poder, dentro de si mesma, encontra força para continuar e em noites frias se torna sua própria chama, do mesmo fogo que é queimada ela renasce e ilumina todo o caminho pra quem vier depois.
Quando eu era pequenininha, como a maioria das meninas, sonhava em ser uma princesa para ter o mundo ao alcance das minhas mãos, mas desde sempre não serviria pro papel, conheço a dor desde meu parto e através dela venho crescendo, dolorosa e silenciosamente, para ser quem eu deveria, quem sinto que sou, uma bruxa e não uma princesa.
Christopher, um homem que acabou de se torna um aristocrata que está começando a entender sua nova realidade e quer aproveitar tudo o que a mesma tem a oferecer: mulheres, status, propriedades e dinheiro. No entanto, está interessado em estabilidade, mas, ainda sim, com estes privilégios.
Após a vitória de mais um Orobanche ( nome dado a um acontecimento em que uma nação descobre uma ilha e se apodera de todas as suas propriedades físicas e naturais, tornando-a território e explorando a sua personalidade para uso pessoal), coincidentemente no mesmo dia em que se tornou um nobre, é convidado para uma festa no palácio memorial de um dos homens mais ricos do país e nesta mesma festa, ele conhece uma mulher esfíngica, por quem se interessa imediatamente.
Em um determinado momento da celebração, algo desconhecido acontece, todos no salão principal ficaram paralisados. Somente Christopher conseguia se mover. Então ele viu novamente a figura misteriosa que havia visto no início da festa, saindo calmamente de uma das salas do palácio com um enorme sorriso diabólico nos lábios. E esse efíge é a mesma mulher que tinha despertado seu interesse.
Cristopher: Ei você!
A mulher misteriosa virou-se para ele, incrédula, e em questões de segundos ficou perplexa.