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#Quarto Crescente
luizdominguesfan · 1 year
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www.crazyrock.com.br
Amigos: a minha nova colaboração com o programa "Só Brasuca" da Webradio Crazy Rock, apresenta a mudança do formato, na qual, estarei ao lado do professor Julio Cesar Souza na apresentação.
Sob uma nova lista temática dos anos oitenta, ouviremos o som dos seguintes artistas: Retina de Emily, Rapazes de Vida Fácil, Mario Garcia, Colarinhos Caóticos, Proteus, Knock Out, Luiz Carlos Porto, Patrulha do Espaço, Cão Fila, Acidente, Tiago Araripe e Quarto Crescente.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 27 de maio a 2 de junho de 2023.
Anote: Sábado, dia 27 - 14 horas Domingo, dia 28 – 20 horas Segunda-feira, dia 29 – 10 horas Terça-feira, dia 30 – 23 horas Quarta-feira, dia 31 – 18 horas Quinta-feira, dia 1º/6  - 16 horas Sexta-feira, dia 2/6 – 12 horas
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tempocativo · 2 years
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Lua quase cheia
Lua quase cheia Foto tirada há 2 dias (05/11) em que a Lua se encontrava a nascer por trás dos montes na Ermida em Terras de Bouro. É difícil, aos amantes da Lua como eu, não tirar uma foto Local, Ermida, Terras de Bouro © Tempo Cativo
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kyuala · 10 days
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♡ SEXTAPE ♡
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pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
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"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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refeita · 4 months
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você quer que eu seja sua antes de ser meu
Aposta no meu coração meio calejado e na minha suposta inabilidade de dissimular para cativar lugares novos aqui dentro, semeando memórias grandes demais para nosso acordo tênue e confuso. Te deixo entrar e danço no teu ritmo porque seus braços me aconchegam e sua voz me é gostosa de ouvir, porém, me vejo atenta toda vez que decide dizer algo mais. Você não disfarça a vontade crescente de me fazer cair desse abismo entre a loucura e a paixão. Já eu não me permito ir tão longe porque suas palavras são doces, mas suas certezas são um segredo. Me faz seguir seus passos apenas para dizer que não está ali de verdade, apenas para ver se vou atrás. Enche meu corpo de marcas suas e dúvidas minhas, alterna entre atenção massiva e desinteresse atuado porque você quer que eu seja sua antes de ser meu. Meu coração vacila em algumas noites e quase escapa da boca um pedido a mais, uma vontade a mais de te permitir crescer em mim para além da tensão entre nossos olhos e do encaixe envolvente dos nossos corpos. Eu não deixo, dia após dia, porque sua apreciação é errante e seu peito chama nomes distintos. Nos considero corpos afins, mas corações emprestados. Aceito não possuir você, não me iludir que preencho suas lacunas, entretanto, te vejo ecoar pelos meus portões que minha casa é sua. Seu desassossego me acua e me diverte porque enquanto me puxa para o abismo te vejo quase cair também. Enquanto tenta riscar minhas paredes com seu nome, não consegue evitar ser marcado com a mesma tinta. Suas mãos estão cheias de manchas, sua assinatura decora meu quarto, mas você segue esperando que eu grite as palavras que não quer dizer. Segue esperando que te chame para ficar, talvez apenas para saber que pode. Apenas para saber que me tem. Contudo, meu coração emprestado acelera, sim, por você, como também conhece o desespero da súplica mascarada de prepotência. Firmo meus pés da borda, fecho a boca com firmeza antes que qualquer palavra saia, nego me deixar ser vista por seus olhos escurecidos com as pupilas dilatadas, pois sei que você quer que eu seja sua antes de ser meu — e eu não sou.
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xexyromero · 3 months
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i'm ridin' around and my girl's high. matías recalt x fem! reader.
fem!reader, matías recalt x reader, smut +18
cw: smut, oral (matí recebe), finger play, traição, degradação, public s3x, y diferença de idade (pouquinho e é mencionado aqui e ali).
sinopse: amigo do seu namorado, matías tem uma sugestão para a madrugada fria.
wn: eu escrevi isso daqui tão rápido! desculpem qualquer erro <3
que matias era bonito e divertido, você sempre soube. e não podia mentir que o pensamento “ah, se eu não namorasse…” já havia passado pela sua cabeça uma vez ou outra se tratando do argentino. mas trair, assim, na cara dura? jamais se imaginou fazendo isso. bom, tinha uma primeira vez para tudo. 
você e matías estavam dividindo uma cadeira de praia, de barriga para cima, com a lateral dos corpos se encostando. estavam na área da piscina da casa de verão de um amigo. o restante do grupo que havia ido com você dormia há muito tempo, em seus quartos, deixando vocês dois sozinhos no deck. dividiam um beck, esquecido por agustin, na madrugada fria.
estava tudo indo bem, até o momento que matías achou de bom tom revelar que sempre quis te beijar, que sabia que você também queria beijar ele, e que vocês deviam fazer isso antes que alguém acordasse, ali mesmo. sua cabeça entrou em curto circuito, o clima pesou, matí se afastou um pouquinho, mas manteve a mão firme na sua coxa. 
matías era muito mais novo que você. 
nem tanto. eram só alguns aninhos de diferença que não alteravam em nada o calor crescente no meio das suas pernas. 
ele provavelmente só queria uma noite ou um momento de prazer. e você não é disso. 
uma vida toda sendo uma garotinha comportada e até meio chata. você tinha direito de se divertir!
ele era muito amigo do seu namorado. 
um namorado que esteve viajando a europa toda, por meses. e em alguns dias mal falando com você. deus sabe o que ele estava fazendo. 
você suspirou, convencida por si mesma e totalmente derrotada diante os olhos de matias. “isso é errado.” não tinha muito como desistir agora, mas você optou por pelo menos falar alguma coisa consciente antes de se entregar. 
“sim.” concordou matias, sem muito esforço, dando de ombros. 
“você devia me estimular, sabia? em vez de concordar que é errado.” era muito óbvio que você estava nervosa e enrolando aquela situação, mesmo que a quisesse muito. era uma linha complicada de ser cruzada. 
“não vai poder jogar a culpa em mim, nena. sinto muito.” você ficou em silêncio, vendo ele soltar a fumaça do beck longamente pelos lábios e passando o mesmo para seus dedos. “além do mais, eu já estou bem estimulado.” pegou sua mão livre e a colocou em cima da própria calça, fazendo uma pressãozinha de leve. matías estava muito duro. você conseguia sentir o membro pulsando por entre o tecido. não teve coragem de tirar a mão e a deixou ali mesmo. deixava tudo um pouquinho mais… real? 
sentia que estava lambuzada também. mas não daria o gosto para matías de sentir. “você é um pivete atrevido.” vociferou, baixinho, espalmando a ereção do mais novo com força pelo tecido da calça. sentiu o corpo dele contrair e relaxar e um suspiro que podia facilmente ter sido um gemido, se não fosse a situação que estavam. “quantos anos você tem, hein? aposto que nunca comeu ninguém na vida.” ok, golpe baixo - estava com raiva de si, mas descontando para cima do argentino.
ele riu. uma risada quase inocente. ficou chocada que ele não se deixou levar pelas suas provocações. “idade suficiente pra te foder melhor do que seu namorado.” ele virou o olhar para você, erguendo de leve a sobrancelha. 
“você é indecente. e bruto.” dizia isso, mas tinha certeza que sua calcinha estava completamente arruinada de tão molhada. nunca tinha sentido tanta tesão. 
“e você não tirou a mão do meu pau ainda. que tal aproveitar e colocar a boca também?” ele tomou o beck dos seus dedos, deu um último trago. forçou seu rosto para que você virasse para ele, baforando a fumaça na sua boca e rosto antes de apagar.  
você bufou, irritada, soltando o pouquinho de fumaça que havia recebido. mas umedeceu os lábios. que comecem os jogos, pensou. 
ele pegou a manta fininha que cobria as pernas de vocês e levantou até o peito, erguendo a ponta que estava do seu lado para que você mergulhasse lá dentro. assim que abaixou a cabeça e entrou debaixo do cobertor, as mãos de matias (que permanecia com metade do corpo para fora) correram para o zíper da calça, afim de liberar o próprio membro. 
você prendeu o cabelo com as mãos, respirou fundo, e segurou o pênis do argentino com força, dedicada a dar o melhor boquete da sua vida. começou dando beijos ao longo do comprimento, atiçando. aos poucos, foi capturando o membro todo com a boca, fazendo movimentos de vai e vem, brincando com a língua e sugando da melhor forma que podia. 
o corpo de matías tremia de excitação e você quase conseguia sentir o esforço que ele fazia para não gemer e nem para foder sua boca ali mesmo. alguns minutos (poucos, você estava fazendo a mamada da sua vida, que fique claro) foram necessários para que ele gozasse com tudo na sua boca. 
assim que sugou a última gota de gozo do pau alheio, afastou a coberta e subiu para encarar os olhos do rapaz. limpou o canto da boca e sorriu da forma mais banal que conseguia. “é um menino mesmo. gozou tão rapidinho.” implicou mais uma vez, dietando na posição original. 
“você me chupando como uma puta, era pra eu ter demorado? sinceramente, nena. abre as pernas que é sua vez agora.” e você, obviamente, abriu as pernas o máximo que conseguia no espaço limitado. mesmo que matí já tivesse gozado, ele permanecia com um fogo no olhar. 
desceu a mão da sua coxa para o meio das suas pernas, te masturbando por cima do pano melado da sua calcinha. “bom, parece que eu não fui o único que me diverti aqui.” ele comentou em tom debochado, no seu ouvido, depositando um beijo e uma lambidinha no seu lóbulo. “se eu soubesse que você estava tão pronta pra dar, tinha te levado pro quarto.” com cuidado, ele colocou a peça de roupa de lado e enfiou um dígito para dentro do seu buraquinho tão convidativo. 
você segurava os gemidos a todo custo, se contorcendo desajeitada na cadeira de praia. ele sussurrava coisas degradantes no seu ouvido, comentando da sua buceta e da facilidade que era meter, de quanto que ele gostaria de ter metido até te esfolar, de quanto seu namorado não te aproveitava. ao mesmo tempo, te penetrava com os dois dedos, te estocando com força, deixando a mão espalmada para fazer fricção com seu clitóris na medida que metia. 
com pouco tempo, você já estava arruinada e entregue. “goza, nena. goza pra mim, eh?” o sotaque e o pedido foram tudo que você precisava. gozou com tudo, os dedos dos pés curvando, um gemido escapando da sua boca. 
ele tirou a mão de você e te deu um beijo carinhoso e demorado, acariciando seus cabelos e deixando você “voltar” ao planeta terra. quando seu corpo se acalmou, agustin apareceu distraído, saindo de um dos quartos e se juntando a vocês na borda da piscina. ele parecia ter acabado de acordar, os cabelos amassados e um sorriso bobo no rosto.
um sorriso que só perdia para o seu.
“que sorriso bonito, amiga.” ele elogiou, comentando do sorriso bobo-e-cheio-de-dentes que você trazia. “o que houve?”
“bateu, amigo.” você respondeu com simplicidade. e segurou firme a mão de matí por baixo do cobertor.
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coago · 3 months
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És meu quarto crescente Minha lua que me ilumina de dia Minha tulipa negra e roxa, Meu Jardim do Éden O meu resort, a minha paz.
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marrziy · 6 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (3/3)
Links: Parte 1 | Parte 2
De lá pra cá, os avisos permanecem os mesmos.
‼️hot (naquele pique bruto 🌚)‼️
Palavras: aproximadamente 3,8k
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Meu quadril colide contra uma cômoda de madeira. Rafe passa a forçar o corpo contra o meu até que eu esteja praticamente sentado em cima da cômoda, com as pernas abertas e com Rafe entre elas, se pressionando ali.
Levo minhas palmas ao peitoral do Cameron, tentando o afastar, mas falho na minha busca por dist��ncia. Estou atordoado pelo baque recente e ainda tenho os dedos do loiro fechando minha garganta, cedendo apenas o mínimo para me manter consciente. Peitar Rafe agora não seria eficiente.
A maioria dos objetos que estavam sobre a cômoda foi ao chão, e os que ficaram tornam a minha posição, que já não é confortável, ainda mais incômoda. Acabei sentando em cima de um pente no meio dessa algazarra e Rafe, forçando mais e mais o corpo contra o meu, agora com nossos torsos unidos e com sua boca colada no pé da minha orelha, apenas intensifica as péssimas sensações ocasionadas por essa posição fodida.
— Puta merda... – Rafe sopra as palavras no meu ouvido ao ritmo que quebra a fala entre risos. — Você é patético. – ele empurra o quadril e eu sinto sua rigidez crescente através da calça. O roçar me exita.
Eu odiei ter gostado, odiei desejar mais.
Talvez eu seja mesmo patético.
— Você compra uma briga que não pode vencer, e eu não me refiro ao tapa que você me deu, apesar dele se encaixar nisso também... – a mão traiçoeira do Cameron desce, tateando todo o meu corpo até chegar na minha ereção recém-formada, onde ele desliza os dedos, acariciando lentamente, contrastando com o toque áspero no meu pescoço.
Meu corpo solavanca involuntariamente. Resmungo pelo espasmo repentino me fazer bater a coluna contra a parede. Felizmente o babaca afrouxa o aperto na minha garganta, e pensando no contorno vermelho dos seus dedos, sinto mais orgulho do corte que fiz em sua bochecha.
— Tentou se afastar, me ignorou por tanto tempo, mas bastou alguns minutos em um quarto comigo pra se render. – Rafe solta meu pescoço e encerra o toque no meu íntimo, levando as duas mãos à minha cintura, apertando aquela região enquanto esfrega seu pau contra o meu através das calças. — Você sequer tenta... Chega desse teatrinho! Se você quisesse, facilmente me afastaria com um empurrão. – ele morde o lóbulo da minha orelha e eu travo uma batalha contra o desejo de movimentar meu quadril junto ao dele. — Sua situação não vai se tornar mais ridícula do que já está, então vai, confessa pra mim! Diz que me quer, fala que me quer dentro de você...
Me dói dar razão a Rafe. Inicialmente, meu corpo estava atordoado, não reagi, mas isso não perdurou, eu poderia ter revidado.
Só que eu não quis.
Eu deixei Rafe conduzir, e quero mais, quero seu toque, quero senti-lo.
O meu bom senso se torna um borrão conforme a brisa da saudade e a embriaguez da dependência tomam o controle. Eu sei que no dia seguinte vou sentir o peso das consequências.
Tal como uma ressaca de manhã, irei me arrepender de deixar acontecer, mas fazer o quê?
Provavelmente, qualquer coisa descente.
Mas eu não quero.
— Eu odeio tanto você! – expresso e levo uma das mãos aos fios loiros de Rafe, amontoando um bocado deles entre os dedos e os puxando para trás com força, expondo seu pescoço para mim. Ele resmunga, descontando com um aperto feroz na minha cintura, mas logo ele se cala quando eu levo meus lábios até seu pescoço, trilhando beijos molhados antes de, com raiva e vontade, morder a pele sensível. De imediato, sinto o gosto ferroso na língua. Rafe não expressa som algum, mas seus olhos fechados e a boca ligeiramente aberta, já dizem o suficiente.
Ao ouvir o som do zíper da calça de Rafe se abrindo, eu mordo com mais força, sabendo que hoje vamos fazer violento, como gostamos.
Até durante o sexo brigamos por poder, de nenhuma parte fica barato e terminamos empatados, ambos doloridos. Pensando no que vem por aí, me empenho, puxando o cabelo de Rafe com mais força, com o retorno em mente, já que assim como eu, Rafe é do tipo que devolve, e se não na mesma intensidade, pior.
Afasto minha boca do pescoço de Rafe, lambendo meus lábios, olhando orgulhoso para o estrago que fiz.
Quando menos espero, Rafe me beija. Eu cedo, deixando sua língua entrar. O Cameron prova os poucos resquícios do sangue que ainda reside na minha boca enquanto, com movimentos ágeis, morde a carne suave que compõe meus lábios.
Com a braguilha aberta, sem cerimônia, Rafe abaixa a cueca. Seu pau salta, não permanecendo totalmente erguido.
É pesado.
O loiro aproveita da aproximidade para esfregar sua grossa extensão em mim. Ele levanta minha camiseta, botando o pau em contato com a pele quente do meu estômago. Rafe abaixa minha roupa novamente, cobrindo seu pau com o tecido. O Cameron, com os lados da camiseta presa entre os dedos, aperta minha cintura, ajustando minha roupa em volta do seu pau. Sua protuberância é visível, marcando o pano da camiseta enquanto pressiona contra minha barriga.
Rafe começa a se movimentar, fodendo aquela espécie de orifício que ele mesmo havia criado. Ele libera leves gemidos enquanto eu suspiro pesadamente, sentindo o pré-sêmen dele escorrer no meu estômago e umedecer minha blusa. Eu agarro sua bunda, apertando a carne sem pudor.
Levo meus dedos até minha calça, mantendo uma mão ainda firmemente presa nos glúteos de Rafe. Luto para me livrar do jeans enquanto os movimentos de Rafe se tornam mais afoitos e seus gemidos mais altos.
Felizmente, a música no andar de baixo é alta o suficiente para abafar nossa barulheira.
Minha calça vai ao chão, e logo em seguida, a regata do Cameron, quando eu a ergo, o ajudando a se livrar da peça. Nossas testas estão unidas, eu encarando fixamente o rosto de Rafe e ele olhando para baixo, observando as próprias ações enquanto abaixa a minha cueca, libertando minha ereção. Quase gemi com o alívio que senti ao me desprender do tecido apertado.
Levo uma das mãos ao abdômen de Rafe, passando a ponta dos dedos pela carne firme, arranhando os gominhos que sobressaem.
— Porra... Eu senti tanta falta disso. – o loiro geme manhoso, afastando o quadril da falcatrua que ele havia feito com minha camiseta. Se não fosse tão prazeroso o contato do seu pau quente roçando no meu estômago, pulsando na minha pele, eu teria reclamado sobre a mancha de esperma que ele deixou em uma das minhas camisas favoritas.
Rafe desliza o pau pelo meu corpo até tê-lo posicionado na minha entrada, a ponta ameaçando invadir meu buraco despreparado, o umedecendo com pré-porra. — Pelo menos me leva pra cama... – encaro as íris azuis de Rafe, quase implorando para não ser fodido aqui, em cima de uma cômoda, na pior posição possível.
— Não, pra mim tá bom assim. – Rafe se diverte com a situação, me olhando de cima e sorrindo largamente. — Você não tá na posição de exigir nada. Não vai ter dedo ou cuspe, apenas meu pau. – Rafe agarra minhas coxas com fimeza, erguendo mais as minhas pernas enquanto as separa e pressiona levemente a cabeça do pau na minha entrada. — Cê aguenta?
Meu corpo treme, por incerteza e tesão. Mas meu orgulho é grande, e se fosse gente, seria esbelto e charmoso.
Eu devolvo o sorriso. — Sabe, até que combinou com você. Vai render uma cicatriz foda. – forço uma expressão falsamente séria, como se estivesse avaliando o corte que fiz na bochecha de Rafe. — Eu poderia providenciar uma do outro lado, ficaria legal. – a besta sarcástica que se apossou de mim é covarde e não permaneceu quando o Cameron agiu.
— Você não respondeu a minha pergunta, acho que vou ter que arrancar ela de você, na prática. – com um impulso forte no quadril, Rafe se empurrou para dentro, alojando metade do seu comprimento em mim. Meu interior pulsa violentamente ao seu redor, tentando expulsá-lo, mas nem o meu aperto sufocante foi capaz de atrasar a investida dura do Cameron. — Cacete! – Rafe geme, observando seu pau ser engolido pela minha entrada apertada.
Eu levo uma das mãos aos lábios, os cobrindo, segurando um grito pela surpresa e sensações causadas graças a invasão repentina. Com a outra mão eu agarro a madeira da cômoda, descontando nela a dor que sinto por ter metade do comprimento considerável de Rafe socado na minha bunda, rude, sem preparo e de uma só vez. Meus dedos ficam brancos, e mesmo eu, alguém que tem dificuldade para abrir portas de maçaneta redonda, sinto que poderia partir aquele móvel ao meio.
Meu corpo inteiro reage ao pau de Rafe. Meus olhos se inundam com lágrimas que não descem, a ardência faz meu interior tremer, um frio prazeroso doma o meu ventre enquanto minhas pernas fraquejam e por reflexo, derivado da dor momentânea, forço as minhas coxas juntas, expulsando alguns centímetros do pau de Rafe com o aperto dos músculos, mas o loiro impede o meu movimento impulsivo, afundando os dedos nas minhas coxas e as separando novamente, empurrando para dentro o que eu havia retirado.
— Só com... – a carne de Rafe lateja entre as minhas paredes e ele geme alto. Seu ruído de prazer corta a fluidez de suas palavras e eu posso sentir, pelos seus olhos cerrados e pela forma que ele desconta o tesão contido no aperto em minhas coxas, o quanto ele está se segurando para não investir tudo de uma vez. — Só com a metade vo-você já tá assim? – Rafe falar isso sobre mim enquanto ele praticamente uiva de prazer me faria rir, mas agora eu só consigo pensar no seu pau me empalando e se eu conseguiria ficar de pé depois disso.
Ter Rafe me preenchendo desse jeito me faz sucumbir em uma dicotomia de dor e prazer tão intensa que torna a posição inusitada e desconfortável, um detalhe. De repente, a cômoda em que me apoio deixou de ser o pior lugar do mundo para foder.
Que loucura.
— Você gosta disso? Quer mais? – essa foi a versão do Cameron para: "tudo bem? Posso continuar?" Rafe definitivamente não é um dos últimos românticos. — Porque eu tenho mais pra oferecer... bem mais.
Aquele sorriso presunçoso me enfraquece. Rafe sabe da dimensão do que carrega entre as pernas e o maldido nem tenta disfarçar o orgulho que tem da peça. Lembro de ter me assustado na nossa primeira vez, já que mole e coberto por pano, o Cameron sequer dá indício dos vinte e três centímetros que consegue atingir.
Eu me inclino para perto do ouvido de Rafe, meus suspiros pesados refrescando sua pele ardente. — Desconta esses sete dias sem me tocar. Me fode como a puta desesperada que você é! – o sangue esquenta e percorre as artérias tão rápido, que faz o corpo inteiro palpitar.
— Vou te mostrar a puta desesperada! – o último vislumbre que tenho de Rafe, antes que eu aperte as pálpebras com força, é a imagem de seu peito inflando e liberando o ar de uma vez. Meu coração explodia no mesmo ritmo, festejando na caixa torácica como a galera no andar de baixo.
Rafe empurrou o quadril, sem um pingo de paciência ou empatia pela minha bunda, agora nem um pouco apertada, diria arrombada, até. Foi nesse momento que eu me arrependi de ter ficado a semana inteira chorando no meu quarto ao invés de liberar para o máximo de pessoas possíveis.
Com os olhos fechados, me sobra sentir e ouvir.
O pau de Rafe desliza pelas minhas paredes com facilidade, não graças a algum preparo, mas sim pela força da sua investida e pela quantidade absurda de pré-sêmen que escorre de sua glande, lambuzando o seu comprimento e me encharcando por dentro.
Pau chorão!
A fusão de grito e gemido que rasga minha garganta define bem a sensação de dor e prazer que assola o meu corpo trêmulo. O choque da pélvis de Rafe contra a minha estrutura sensível me faz sentir o roçar de seus pelos aparados, esquenta meu ventre e me leva a beira de um limite nunca cruzado. Eu quase gozei, não com duas ou três, mas com uma estocada.
Minhas resistências são nulas contra Rafe.
Seu quadril bateu forte e ficou. Estático na posição, com seu pau me esticando até onde eu julgava ser impossível, com suas bolas pesadas pressionando minha carne, sufocando minha entrada enquanto seu comprimento lateja no meu orifício quente, Rafe libera um gemido rouco e arrastado, seguido de um palavrão sussurrado que eu não soube identificar.
Quando Rafe desliza as mãos das minhas coxas para a minha cintura, apertando tanto que seus dedos contornam meus ossos, eu percebo que aquele momento lento não passou de alucinação por embriaguez de prazer. A paciência zerada de Rafe não permitiria um quadril parado por tanto tempo.
Minhas pernas rodeiam o quadril do Cameron e ele fica meio de lado, com um pouco menos do pau para dentro, mas em uma posição que favorece suas investidas.
Eu perco o ar, passando a gemer manhoso e a contorcer meu corpo, apertando os dedos dos pés e amassando o tecido da minha camiseta com as mãos ao ter Rafe metendo forte, afogando seu pau no meu interior rugoso. O estalo afoito de suas bolas na minha bunda inicia um choque de pele delicioso aos ouvidos, seus movimentos são implacáveis, rápidos e desajeitados. O quadril de Rafe passa a bater com tanta força contra mim que minhas costas colidem contra a parede e a cômoda treme, implorando para não ser detonada.
Ele me fode com tanta fome, me faz ver estrelas com a brutalidade de cada colocada errática. Minhas pernas viraram gelatina, meu corpo inteiro ferve e meus gemidos se tornam escandalosos conforme Rafe se perde no próprio prazer, metendo em mim com violência. A mercê dessa conexão tão intensa, passo a contrair cada músculo do meu corpo. É como se o prazer que Rafe me proporciona não coubesse em mim e tentasse vazar para fora.
Minha entrada parou de dilatar faz tempo, o pau de Rafe tornou meu interior tão justo ao seu redor que me faz perder o ar. Sinto cada pulsação dele entre minhas paredes e o frio na minha barriga me faz ter certeza de que, independentemente de qualquer arrependimento mais tarde, o presente valeu a pena.
Sai tanto pré-sêmen da ponta do pau de Rafe que sempre que a cabecinha é alojada lá no fundo, ao retornar para a entrada, é deixado um rastro de sêmen quente pelo caminho, que torna o percurso úmido e intensifica o barulho molhado das estocadas.
— Eu senti tanta falta disso! – o Cameron agarra minhas bochechas, aproximando nossos rostos enquanto mete forte. — Ba-bati tanta punheta enquanto me imaginava dentro de você, mas não é a mesma coisa... Uma semana sem você é te-tempo demais! – um beijo desajeitado começa, nossas línguas dançam juntas e saliva escorre pelo queixo. Rafe geme enquanto nossos lábios estão conectados, diria até que seus barulhinhos são fofos.
Mas aqui, com o pau de Rafe vazando porra enquanto ele atola cada centímetro sem dó na minha bunda, me vejo impossibilitado de expressar qualquer palavra com nexo. Meu vocabulário é limitado a gemidos e suspiros.
— Mi-minhas bolas estão... doloridas... A-acho que eu devia ter colocado camisinha, porque... Caralho, eu vou gozar tanto! – o Cameron profere durante nosso beijo. A manha na voz ofegante de Rafe e o desespero em seus quadris tornam seu tesão acumulado quase palpável. Eu não me encontro diferente, meu corpo chega a encolher com o estímulo profundo.
Levo uma mão trêmula até meu pau, que chora por atenção, latejando tanto que dói. Quando o envolvi em meus dedos, praticamente urrei de alívio. Mas sequer consigo iniciar uma masturbação, pois Rafe, sendo a vadia desprezível que é, encerra o contato de nossas bocas e agarra meu pulso, afastando meu toque.
— Hoje não, garoto bonito. – sinto meu rosto esquentar ao presenciar aquele sorriso estúpido de lábios esticados para o lado e covinha charmosa. — Você vai gozar só com o meu pau, entendeu? – o abdômen de Rafe contraindo enquanto ele se move para frente e para trás, entrando e saindo, captura minha atenção. Minha falta de foco nas palavras do Cameron parece o irritar. — Vou repetir a pergunta...
Rafe afasta o quadril, me deixando vazio e me fazendo sentir falta do seu pau me preenchendo. Eu tento me mover para frente, buscando contato, mas as mãos do loiro apertam a minha cintura e me mantém no lugar. Seu toque seria doloroso em qualquer outra ocasião, mas agora é tão bom, me deixa fraco e com vontade de mais. Eu estava prestes a protestar, mas Rafe retorna, se enfiando de uma vez, chocando seu quadril contra a minha bunda, indo fundo como nunca. Sinto tudo em mim formigar e posso jurar sentir a cabeça do pau de Rafe no meu estômago.
Acho que enlouqueci completamente...
— Você entendeu?
Ele volta a perguntar, mas eu não consigo responder, por estar à beira de um orgasmo. Sinto meu ventre queimar, minha virilha pulsa sem vergonha alguma e meus lábios travam, abertos e mudos enquanto minha visão se torna turva graças as lágrimas acumuladas nos olhos. Meus dedos dos pés estão fortemente contraídos e minhas mãos tremem, isso até eu encontrar os ombros de Rafe para apertar e descontar o prazer explosivo que possui meu corpo.
Minha entrada pulsa violentamente ao redor do pau de Rafe e esse foi o último sintoma antes do clímax. Um gemido prolongado escapa dos meus lábios enquanto minhas bolas contraem e meu pau libera jatos de porra, que mancham a camiseta que ainda cobre o meu corpo e lambuzam o abdômen de Rafe.
— Não precisa responder. – um riso soprado acompanha a fala de Rafe. — Era uma dúvida, mas agora eu tenho certeza que só o meu pau é capaz de te fazer gozar.
— Vai... Va-vai se... Foder! – me martirizo por gaguejar.
Com o corpo lerdo pelo orgasmo, enxergo o cenário em tomadas pausadas, por estar piscando lenta e preguiçosamente.
Rafe está se masturbando na minha frente, do seu pau duro pinga porra no chão. Eu pisco. Rafe agarra minha cintura, puxando meu corpo para si. Eu pisco. Rafe me leva até a cama, me deitando de frente para o colchão. Eu pisco. Rafe monta nas minhas coxas, agarrando minha bunda e afastando as bandas, deixando minha entrada exposta. Eu pisco. Rafe posiciona a cabecinha e aperta a carne dos meus glúteos ao redor da ponta sensível do seu pau enquanto ele esfrega sua rigidez ali, encharcando minha entradinha com sua pré-porra.
Eu pisquei, mas dessa vez não foi com os olhos.
— Rafe... – eu gemi fraquinho, ainda sensível.
— Eu vou encher esse seu rabo, tá bom? – a voz do Cameron soa carinhosa, em contraste com o contexto de suas palavras. Ele aperta o meu cabelo entre os dedos, empurrando minha cabeça contra o travesseiro ao ritmo que volta a me foder, entrando devagar, enfiando a cabecinha úmida e logo em seguida, os centímetros restantes. Não demora muito até meu pau voltar a dar sinais de excitação.
É tão vagaroso que eu sinto a menor das veias pulsando, e quando tenho todo o comprimento de Rafe dentro, meus gemidos e suspiros se tornam frequentes. Meu pau passa a friccionar no edredom quando Rafe dá início aos movimentos, começando com um roçar intenso que me leva para frente e para trás junto a si. Suas bolas pesadas pressionam a minha bunda, um simples detalhe que me deixa eriçado.
Mas após esse retorno calmo, o Cameron é dominado pela necessidade de gozar e logo está apertando meus fios com força, quase fazendo do travesseiro sob meu rosto e eu, um só. O barulho de pele contra pele inunda o quarto, nossos corpos estão escorregadios graças ao suor e a cabeceira da cama bate contra a parede assim como as bolas de Rafe batem contra a minha carne. O loiro geme alto e rouco enquanto os meus gemidos são abafados pelo travesseiro. Minha entrada arde, posso senti-la queimar a cada estocada bruta e eu amo isso.
Rafe não tem controle sobre as estocadas, ele apenas está metendo, se enfiando em mim para satisfazer a fome da cabeça de baixo. Seus quadris batem com uma força absurda, seus movimentos tão desregulados que as vezes seu pau escapa para fora e desliza pelas minhas costas.
É tão gostoso quando isso acontece.
Percebo que Rafe está prestes a gozar quando ele afrouxa o aperto no meu cabelo. Seus movimentos voltam a ser lentos e mais profundos, alcançando lugares mágicos no meu interior molhado. Rafe repousa uma mão de cada lado da minha cabeça, ele aperta o edredom com força, esbranquiçando os dedos enquanto libera um gemido alto e arrastado, sua voz rouca já gravada na minha memória. Com o quadril estático e o pau fincado bem lá no fundo, Rafe atinge seu clímax, seu orgasmo vem bruto. Sinto as bolas de Rafe contraindo, pressionadas na minha pele enquanto ele goza, me enchendo com sua porra.
O sêmen quente me preenche tanto que vaza para fora, escorrendo da minha entrada, formando uma pequena poça de esperma na cama. Rafe fica um bom tempo imóvel, liberando cargas de porra no meu interior e mutuamente, eu tenho o meu segundo orgasmo da noite, também gozando no colchão. O loiro escorrega lentamente para fora das minhas paredes quando sua ereção começa a amolecer, ele se joga ao meu lado na cama, me encarando com aquele sorriso bobo, tão contagiante que me faz sorrir junto.
Nossos corações pulam no peito, o ar enche nossos pulmões vagarosamente ao passo que tentamos recuperar o controle da respiração. No cenário atual, eu diria que acabou.
Mas não, ainda estamos famintos.
Às três da madrugada eu havia perdido a conta de quantas vezes gozei, mal me recordava das várias posições que testamos, a única certeza que prevaleceu foi a de que nenhum espaço daquele quarto permaneceu puro até o amanhecer.
E junto ao nascer do sol, se esvaía a luxúria, e sem ela eu percebia que tudo não passou de uma recaída estúpida do meu coração embriagado.
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danijr · 2 months
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Quarto Crescente
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xolilith · 11 months
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma ômega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mágoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
Você arruma o ninho pela milésima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
Porém quando se acomoda sobre o ninho feito, não é o que você esperava. É tão frio, e não tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramática.
– Você não ia arrumar o ninho? – Jaehyun indaga quando vêm do closet carregando algumas roupas para pôr na mala, confuso, ao vê-la sentada ali, mas você não responde. Então ele balança a cabeça assertivamente, ri. – Entendi. Tratamento de silêncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vêm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. Sério. Argh! Se tivesse visão raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
– Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
– Eu não quero ficar perto de você, Jung.
Jaehyun então senta-se ao seu lado.
– Por que você está tão brava comigo?
Você respira fundo, mais irascível pelo tom.
– Você não precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que não consegue reconhecer os próprios sentimentos. – Fala rápido e ríspida, mas fecha os olhos após alguns segundos, arrependida pelo tom rude. – Eu só estou frustrada, não estou brava com você.
Jaehyun assente compreensivo.
– Você sabe que só são dois dias. E eu também não estou satisfeito em ficar longe de você outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensíveis, o beicinho trêmula.
– Ei... não chore, bebê. – Ele pede. Chama outra vez para você se sentar sobre as coxas. – Vem aqui.
Você não reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chão; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. Então você chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e você não entende essa dependência, pois já era acostumada com tais viagens. É só que estava tão sensível e carente, mas não conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais ávido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que já estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
– Me dê seus pulsos, bebê.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da área sobre o próprio pescoço, sobre as glândulas de cheiro.
– Vou deixar você coberta pelo meu perfume, ômega... – Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso após o ritual e antes de repetir com o direito. – E você ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com você, uh?
Junta suas mãos, beijando o torso delas. Depois traz seus lábios para perto, envolvendo-a num ósculo profundo e lento. Suspira contra os lábios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lábios famintos e úmidos serpenteiam até seu pescoço para pousá-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato úmido e quente te causa um estremecimento aprazível.
– Alfa... – Chama da forma íntima. – Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
– Eu amo quando você me chama de alfa...
– Você é o meu alfa.
– Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lábios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pálpebras pesarem. Seus músculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e você se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almíscar tórrido e envolvente.
– Eu vou ficar aqui até você dormir, ok?
Jaehyun promete.
– Você não vai se atrasar?
– Minha ômega é mais importante.
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butvega · 1 year
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Oii Amg! Não é botando pressão nem nada, mas quando vc vai fazer mais fics com o Pedro Pascal? Eu amei a sua escrita
bora que bora, meu bem! o do javier peña fica pra próxima, vamos de pedrito mesmo ♡
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INSEGURANÇA — pedro pascal.
warnings. sugestivo, dirty talk leve, diferença de idade.
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Os dedos de Pedro batucavam na mesa, ansiosos. O olhar, pesaroso sob você, constratava com o leve sorriso, ao te ver pulando junto com as crianças no quintal, alegre por conta da mangueira que jorrava água.
Era um churrasco familiar, e lá estava Pedro, conhecendo sua família. Se atentou aos olhares desdenhosos, os cochichos de suas tias... É, você era nova demais para ele. Demais. E isso pesava para Pedro. Se sentia mal em trazer à tona comentários maldosos direcionados à você, seja por fãs, ou por pessoas de sua família. Não gostava de chamar atenção, mas ele a amava tanto, tanto. Após longos anos de desastrosos relacionamentos que iam de mornos à frios, encontrou você. Se sentia jovem novamente, o coração quentinho, borboletas no estômago. Constantemente excitado, se sentia desejado, amado de volta. Ele estava perdidamente apaixonado, e chegava a doer.
Percebe de longe seu pai, olhando para ele de maneira rabugenta, e desvia os olhos para o celular. Seu pai morria de ciúmes. Talvez infartasse quando descobrisse que Pedro também era chamado de papai entre quatro paredes por você.
Você para de brincar um pouco com as crianças quando percebe que seu namorado, que está sempre alegre, parece mais na dele, quietinho, mexendo no celular de baixo de boné e óculos. Vai pulando até ele, trajada apenas de um biquini vermelho de bolinhas brancas. Pedro deixa o celular em cima da mesa de plástico branca, e sorri para você. Sem pestanejar, você senta de ladinho em seu colo, coloca a cabeça no pescoço cheiroso, e dá um suspiro de cansaço.
— Brincou muito, foi? — ele sorri, acariciando de levinho sua coxa desnuda. — Bom te ver feliz assim, cariño.
— Fico mais feliz ainda em ter você comigo aqui, Pedrito. — você murmura contra os lábios do mais velho, os selando.
— Ay... Me encanta cuando me dicen Pedrito. — ele murmura de volta, levado por seus carinhos gostosos, esquecendo completamente o local e a situação em que estavam.
— Hum... Alguém mais te chama assim? — você diz enciumada. Ele acha bonitinho. Gosta de saber que você sente ciúmes dele.
— Se chama ou não, não ligo. Só você me deixa assim. — diz ao pressionar o quadril pra cima, você sente a crescente protuberância.
— José Pedro.... — desacreditada, sorri. É quase um desdém. — Quer ir lá em cima comigo conhecer meu antigo quarto?
— E deixar todas as suas tias sabendo que vou subir com você 'pra te comer no seu antigo quarto? Acho que já causei má impressão o suficiente, bebê. — ri fraquinho, uma leve pontada de verdade.
— A cara feia delas é inveja. Aposto que elas queriam estar no meu lugar... E serem fodidas por um cara tão gostoso que nem você, Pê. — sorri sapeca, faz questão de se mexer no colo dele. Ele tenta a repreender, mas não consegue.
— Ok, mas quero a senhorita sossegadinha até seus parentes irem embora. Quando estiverem só seus pais em casa, e de preferência dormindo, aí eu penso se você merece ser fodida por um cara tão gostoso.
— Meu Deus, você é tão bobo!
A verdade, é que como todas as pessoas do mundo, às vezes Pedro se sentia inseguro.
aí tô apaixonada
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Ele veio doido pela rua,gritava desesperado, não de medo,mas de vontade de contar o que tinha acontecido na volta pra casa,a lua,dizia ele,a lua ,a lua,que tem a lua filho de Deus, alguém gritou do outro lado,a lua me pediu um beijo,ele respondeu, maluco, alguém falou,interna que esse abilolou de vez,a voz continuou,a lua me deseja,me pediu um beijo de amor,queria ela ali mesmo na escuridão da noite,ela quer um beijo meu,se a lua te pediu um beijo, não tem escuridão seu bobo,ainda mais que é lua cheia,com um beijo ia te cegar com todo seu esplendor,lua,lua como eu te amo,ela sabe que eu existo,ela descobriu até meu maior desejo,que era ganhar um beijo seu,agora é caso de internação,falou outro cidadão,vou sair com a lua,vou pegar em sua mão e quando o coração bater mais rápido que o meu,quem vai dar te um beijo serei eu,deixe de tolice meu rapaz,a lua não tem mãos e muito menos coração,se desse nela esse beijo o máximo que poderia acontecer é matar sua fome, afinal ela é feita de queijo,vamos fazer amor dizia o rapaz, outro retrucava,onde no quarto crescente ou no quarto minguante,e onde dizia essa lua é nova e se continuar gritando ela vai ficar cheia de ti,dizia outra em tom de chacota,vou me casar com a lua,ele bradava contra o povo,a vizinha já vinha com mais uma gozação,pra caber no dedão da lua só mesmo os anéis de Saturno,de um simples beijo na lua, aquilo virou uma tremenda confusão,acho que o beijo enfim aconteceu,a lua era Luana a mulher por quem ele ia ao espaço na imaginação,depois de um tempo um menino fanho causou o maior alarde porque gritava que beijo a Estela me deu,achavam que ele dizia estrela.
Jonas R Cezar
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luizdominguesfan · 2 years
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www.crazyrock.com.br
Amigos: Teremos mais uma vez a dita lista temática, desta feita sobre os anos 1980, pela quarta vez. Chegamos à edição 284 do programa: “Só Brasuca” da Webradio Crazy Rock, com a playlist elaborada de minha parte (Luiz Domingues), mediante a produção e locução do professor, Julio Cesar Souza.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 25 de junho e 1º de julho de 2022.
Ouviremos os sons dos seguintes artistas, anote: Lixo de Luxo, Vinícius Cantuária, Kiko Zambianchi, 14 Bis, Ponte Aérea, Pedrinho Batera, Raiz de Pedra, Acidente, Quarto Crescente, Civil, Azul Limão, Máscara de Ferro, Robertinho de Recife, Naja, Inox e uma música da minha querida banda nesta década homenageada, A Chave do Sol.
Sábado, dia 25 - 14 horas
Domingo, dia 26 – 20 horas
Segunda-feira, dia 27 – 10 horas
Terça-feira, dia 28 – 23 horas
Quarta-feira, dia 29– 18 horas
Quinta-feira, dia 30 – 16 horas
Sexta-feira, dia 1º de julho – 17 horas
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workingenius · 2 months
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VIKTOR SKARLEN, ele é filho de HEFESTO do CHALÉ 9 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 22 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SKAR é bastante ESTRATÉGICO mas também dizem que ele é HESITANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Skar conhece apenas os detalhes de sua chegada ao acampamento por meio dos relatos compartilhados por Quíron. Segundo essas informações, sua mãe, com pouca fluência em inglês, o entregou aos cuidados do centauro durante uma missão dele em Nova Iorque. Desde então, Skar tem tentado reconstruir os fragmentos dispersos de sua infância antes de sua estadia no acampamento. As memórias são escassas e vagas, como sonhos desvanecidos ao acordar, e o rosto de sua mãe permanece uma imagem borrada em sua mente. As poucas palavras trocadas naquela despedida são quase inaudíveis em sua memória. Apesar da incerteza que envolve suas origens, Skar encontrou um senso de pertencimento no acampamento, onde suas habilidades como semideus começaram a se manifestar.
Nos anos seguintes de sua permanência no Acampamento Meio-Sangue, a vida de Skar seguiu tranquilamente. Foi somente após dois anos desde sua chegada que Hefesto reconheceu seu filho, quando Skar começou a demonstrar os primeiros sinais de seus poderes mágicos. Ao se revelar como um autêntico herdeiro do deus olimpiano, Skar mostrou-se uma verdadeira força criativa, capaz de transformar qualquer objeto, dos mais frágeis aos mais robustos, em algo de interesse particular ou geral. Sua destreza em manipular materiais e criar objetos úteis não passou despercebida, principalmente pelos deuses.
Apesar de sua hesitação em aventurar-se além dos limites conhecidos do acampamento, Skar viu-se cada vez mais envolvido nos desafios e perigos que surgiram após o incidente protagonizado por Rachel Dare. Embora sua natureza tranquila o tenha mantido à margem dos conflitos e disputas que sempre agitaram o mundo dos semideuses, a crescente ameaça agora o obriga a reconsiderar sua posição. Skar permanece firme em sua determinação de fazer o que for necessário para ajudar seus companheiros semideuses e proteger aqueles que ele ama, mesmo que isso signifique abandonar sua zona de conforto e enfrentar os perigos desconhecidos que aguardam do outro lado da barreira ou dentro do próprio acampamento. Ele está pronto para enfrentar qualquer ameaça que ameace o Meio-Sangue, mesmo que isso signifique confrontar seus próprios medos e limitações.
PODERES! Energia Térmica: Com a capacidade de manipular ou absorver energia térmica dos objetos, Skar pode tocar em algo e aumentar ou absorver sua temperatura em até o dobro dos seus níveis em graus Celsius através da ativação dessa habilidade. Dessa forma, ele é capaz de induzir ou prevenir combustão, bem como alterar o estado físico de objetos.
ARMA! Skar carrega consigo um martelo resistente e habilmente balanceado, projetado para a forja e reparo de armaduras e armas. Além de ser uma ferramenta indispensável, também se revela uma arma eficaz em combate corpo a corpo.
HABILIDADES! Reflexos sobre-humanos, sentidos aguçados.
MEMBRO da equipe dos Ferreiros, MEMBRO individual de Queimada e MEMBRO da Corrida de Pégaso.
OUTROS!
Skar ama fazer armas! Espadas, lanças, martelos, machados... O que o seu muse quiser, ele sempre vai estar se oferecendo para ajudar!
Pessoal, ele é um Aquariano nato! Uma hora ele é um poço de sabedoria e senso direto, outra hora ele é confuso e não sabe por as próprias calças sem estar pelo avesso. Mas é só ter paciência, prometo que ele é um amorzinho.
Apesar de amar estar beirando a forja, Skar ama computação e em seu quarto tem todo um setup de última geração. Quer saber de alguma coisinha de tecnologia? É só chamar.
Ele vive andando para todo canto com o seu martelo. É quase uma peça de estimação do quê de trabalho ou defesa.
Ah, ele é tímido! Seja um crush ou uma boa amizade, ele vai ficar todo bobinho com direito a bochechas vermelhas e risinhos nervosos.
Ele apenas respeita o pai. Outros deuses? Dane-se.
Ele prefere ser chamado de Skar!
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byoccto · 3 months
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MITSUYA GOSTA DE GAROTAS MAIS VELHAS! | Takashi Mitsuya
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Takashi Mitsuya
𝐎𝐛𝐫𝐚: Tokyo Revengers.
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina
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O sinal da escola ecoou pelo corredor, anunciando o fim das aulas daquele dia. Os alunos começaram a encher os corredores e sair das salas, ansiosos para voltar para casa, após um longo dia de estudos. Entre eles, estava Mitsuya, com sua mochila pesada e um sorriso cansado no rosto. Ele ansiava por chegar em casa, fazer o jantar de suas irmãs e descansar um pouco.
No entanto, ao dar o primeiro passo para fora do prédio da escola, o platinado sentiu as primeiras gotas de chuva. Olhando para cima, viu o céu cinzento se abrir em uma chuva fina, que rapidamente se transformou em um aguaceiro constante. Ele olhou ao redor, percebendo que esquecera seu guarda-chuva em casa.
A maioria dos alunos estava preparado para o mau tempo, com guarda-chuvas coloridos e capas de chuva, mas Mitsuya estava desprevenido. Ele olhou para o céu, e sua expressão de cansaço se transformou em frustração. A chuva caía implacável, encharcando seu cabelo e uniforme escolar. Seus cadernos e livros estavam vulneráveis à água, e ele sabia que não podia deixar que se molhassem.
Com determinação, o garoto decidiu improvisar um abrigo temporário. Ele correu até uma parada de ônibus que ficava próxima ao pátio da escola e se abrigou debaixo da mesma, embora as gotas de chuva teimosamente conseguissem encontrar uma maneira de atingi-lo. Ele enfiou as mãos nos bolsos do casaco na tentativa de proteger seus pertences, mas logo percebeu que sua situação estava longe de ser confortável.
Os minutos passaram lentamente sob a chuva, e Mitsuya percebeu que, por enquanto, ele estava preso àquele improvisado refúgio sob a parada. Enquanto aguardava impacientemente a chuva acabar, ele refletiu sobre a importância de planejar melhor na próxima vez e nunca mais esquecer seu guarda-chuva.
Apesar de estar encolhido sob seu abrigo, tentando manter seus cadernos secos, o garoto não pôde deixar de sentir um frio crescente. A chuva parecia não dar trégua e o aguaceiro não dava sinais de diminuir. A frustração estava prestes a tomar conta quando, de repente, uma voz suave o fez voltar a atenção.
— Você esqueceu seu guarda-chuva? - Disse a voz.
Surpreso, Mitsuya virou-se e viu uma garota parada bem atrás dele. Ela segurava um guarda-chuva azul claro, que parecia ainda não ter sido usado naquele dia chuvoso. Seu cabelo estava levemente encharcado e seus olhos expressavam gentileza.
— Sim, esqueci. Eu estava tão apressado para sair de casa que nem chequei a previsão do tempo. - Respondeu o platinado, agradecido por encontrar alguém disposto a ajudá-lo.
A garota sorriu e disse:
— Moro perto da escola, então eu não preciso disso. Pode pegar emprestado. Mas você precisa prometer que vai devolvê-lo quando terminar de usá-lo.
Mitsuya aceitou o guarda-chuva de bom grado e prometeu cuidar dele. Enquanto a garota se afastava, ele notou que ela usava uma capa de chuva vermelha e seguiu seu caminho sob a chuva, deixando seu sorriso gentil ecoando em sua mente.
A sensação de abrigo sob o guarda-chuva foi revigorante. O garoto sentiu a chuva caindo ao seu redor, mas agora era apenas uma testemunha da tempestade, protegido pela gentileza de uma estranha. Ele olhou para trás e viu a garota, sua figura diminuindo à distância enquanto ela desaparecia na chuva. Com um sorriso no rosto, ele soube que aquele dia chuvoso tinha sido iluminado por um raio de bondade e solidariedade.
Vários dias haviam se passado desde aquele encontro na chuva com a garota gentil. O garoto não conseguia tirá-la de sua mente, e o guarda-chuva emprestado estava guardado com cuidado em seu quarto, como um lembrete constante de um ato de generosidade que o havia marcado profundamente.
Caminhando pelos corredores da escola, ele frequentemente olhava para ver se encontrava algum vislumbre da garota. No entanto, ela parecia ter desaparecido misteriosamente dos arredores da escola. Ele não sabia nada sobre ela, exceto que ela morava perto e era incrivelmente gentil.
Em um daqueles dias, durante o horário do intervalo, Mitsuya estava sentado no pátio com seus amigos conversando sobre algo que ele não prestava atenção no assunto. Foi então que ele ouviu aquela voz, a mesma voz da garota, ecoando pelo pátio. Ele levou sua atenção rapidamente naquela direção, em busca de sua fonte.
Lá, no meio de um animado grupo de amigos, estava a garota gentil. Ela parecia animada, rindo e conversando com seus colegas. Mitsuya a observou de longe, ainda se perguntando se deveria ir até ela e agradecê-la novamente pelo guarda-chuva, mas não queria interromper sua conversa.
À medida que a conversa dos seus amigos se tornou mais audível, o garoto percebeu que seu grupo de amigos estava falando também sobre ela. Comentários sobre sua simpatia, sua popularidade e sua grande beleza preenchiam o ar.
[Nome] [Sobrenome] era seu nome. Mitsuya ficou surpreso ao descobrir que ela era dois anos mais velha do que ele, o que a tornava uma figura ainda mais admirável em sua mente.
Enquanto a garota continuava a conversar e a rir com seus amigos, Mitsuya não conseguia deixar de sorrir. Ele tinha a sensação de que aquele ato de generosidade no dia da chuva o havia ligado de alguma forma a ela, e agora ele sabia um pouco mais sobre a pessoa por trás desse belo sorriso.
No entanto, ele decidiu que, por enquanto, não interromperia o momento dela. Em vez disso, ele guardaria essas informações em seu coração e continuaria a lembrar-se da garota gentil que o havia iluminado em um dia de chuva e que, agora, parecia iluminar a vida de todos ao seu redor.
Naquelas semanas que se passaram, o platinado continuou a cruzar olhares furtivos com [Nome]. Cada vez que seus olhos se encontravam, ele sentia um calor agradável se espalhar por seu peito, lembrando-o daquele dia de chuva e de como ela havia sido sua salvadora inesperada. No entanto, a oportunidade de devolver o guarda-chuva não se apresentava.
Na sexta-feira à tarde, o clima estava peculiarmente semelhante àquele dia chuvoso. O céu estava nublado, com uma ameaça constante de chuva no ar. Mitsuya não quis deixar a oportunidade escapar e decidiu ir até o local onde eles se encontraram pela primeira vez.
Chegando ao lugar, ele a viu lá, com uma expressão pensativa enquanto observava o horizonte. Ela estava prestes a partir, e ele se aproximou com o coração cheio de gratidão.
— Oi.. - Ele disse, um pouco nervoso. Ela virou-se e sorriu ao vê-lo.
— Oi - Respondeu ela, lembrando-se dele daquele dia chuvoso.
Mitsuya estendeu o guarda-chuva para ela.
— Eu queria te devolver isso. Obrigado novamente por me salvar da chuva naquele dia.
— Não foi nada, realmente. Só queria ajudar. - Ela pegou o guarda-chuva e sorriu calorosamente.
Os dois conversaram brevemente, comentando sobre o dia e se apresentando oficialmente. Mitsuya descobriu que ela estava se formando naquele ano e que estava se preparando para ingressar na faculdade. Ela também compartilhou sua paixão por ajudar os outros e acreditava que pequenos gestos de bondade poderiam fazer uma grande diferença na vida das pessoas.
Com uma despedida calorosa, Mitsuya viu [Nome] partir com seu guarda-chuva, desta vez em direção a rua de sua casa, que não estava tão longe de onde estavam. Ele se sentia grato por ter tido a oportunidade de devolver o guarda-chuva e, mais importante, de conhecer a pessoa por trás desse ato de bondade. Enquanto a via se afastar, ele percebeu que aquele encontro havia criado uma conexão especial entre eles, uma lembrança de um dia de chuva que havia iluminado suas vidas de maneira inesperada.
Depois do dia em que Mitsuya finalmente devolveu o guarda-chuva à garota, algo especial floresceu entre eles. Não era um romance, pelo menos não ainda, mas sim uma amizade encantadora e genuína que os ligava. Eles trocavam sorrisos cúmplices e breves conversas nos corredores da escola. Muitas vezes, decidiam voltar para casa juntos, aproveitando o tempo para compartilhar histórias e risadas.
A amizade deles não passou despercebida pelos amigos do garoto, que começaram a fazer brincadeiras e insinuações sobre seu relacionamento com a veterana. Mitsuya ficava corado e desconversava, negando qualquer afeição romântica, mas seus amigos não estavam convencidos. A verdade era que ele apreciava profundamente a companhia da garota e a maneira como ela iluminava os seus dias, mas era tímido demais para admitir seus sentimentos.
À medida que o tempo passava, a relação deles continuava a crescer. Eles compartilhavam preocupações sobre os exames, a pressão da escola e a incerteza sobre o futuro. Mitsuya sentia que podia ser ele mesmo perto dela, e ela parecia compreendê-lo melhor do que a maioria das pessoas.
Em um de seus passeios com [Nome], enquanto caminhavam por um parque, a garota lançou uma pergunta de forma brincalhona para Mitsuya. Com um sorriso travesso, ela perguntou:
— Então, Mit, me diga, qual é o tipo de garota que você gosta?
O platinado, com um sorriso genuíno no rosto, começou a responder sem pensar muito:
— Bem, gosto de garotas que são mais responsáveis, sabe? Gentis e.. - Ele faz um pausa. — Os caras falaram que eu prefiro garotas mais velhas - Ele se cala novamente parando para ouvir o que ele próprio estava dizendo.
— Mas, sei lá. Não tenho certeza. - Ele se corrige. — Precisam ser boas com crianças, para se dar bem com as minhas irmãs. - Ele complementa por último.
A resposta de Mitsuya saiu como um reflexo de suas próprias experiências e sentimentos, mas ele não percebeu o quão precisamente ele estava descrevendo a garota que estava ao seu lado naquele momento. [Nome], por sua vez, riu da descrição, achando a resposta dele encantadora, mas sem fazer a conexão de que ele estava, de fato, descrevendo-a.
Os dois continuaram a conversar, compartilhando risadas enquanto caminhavam pelo parque. [Nome] não deu importância à resposta de Mitsuya, pensando que era apenas uma brincadeira, assim como sua própria pergunta. No entanto, o que ele havia dito era uma representação sincera do que ele via nela, o que tornava o momento ainda mais especial para ele. O garoto, mesmo sem perceber, estava transmitindo seus sentimentos através de suas palavras, e o destino parecia conspirar para aproximá-los ainda mais, mesmo que de maneira inconsciente.
Os amigos de Mitsuya continuavam a brincar e zoar com ele sobre sua amizade com a garota, mas, à medida que o tempo passava, Mitsuya percebeu que talvez seus sentimentos fossem mais profundos do que apenas amizade. No entanto, ele sabia que não importava o que acontecesse, a amizade deles era algo que ele nunca queria perder, e estava disposto a deixar as coisas acontecerem de forma natural, à medida que o futuro se desenrolava diante deles.
Em uma noite fria em Tokyo, Mitsuya estava voltando de uma reunião da Toman e decidiu fazer uma caminhada pelas ruas movimentadas de Shibuya enquanto voltava para casa. A atmosfera noturna era vibrante, com as luzes brilhantes dos edifícios, os sons da cidade e a agitação característica da metrópole. Ele caminhava pelas calçadas, observando as pessoas que passavam por ele, perdido em seus próprios pensamentos.
Enquanto caminhava, algo na multidão chamou sua atenção. Ele olhou naquela direção e avistou [Nome], definitivamente era ela. Rindo e conversando animadamente com um rapaz que estava encostado em uma moto. O rapaz era da idade dela e tinha uma aparência notável, com um sorriso cativante.
Um aperto no coração do garoto o dominou, e ele se pegou observando-os de longe. Ele não podia negar a sensação de ciúmes que o envolveu naquele momento. A amizade que ele havia desenvolvido com a garota gentil significava muito para ele, e vê-la tão feliz com outro rapaz o deixou com uma sensação de vazio.
No entanto, ele sabia que não tinha o direito de interferir ou reivindicar a atenção dela. Ela era uma pessoa independente, e ele não tinha o direito de impor suas próprias expectativas ou sentimentos a ela. Decidindo dar um passo para trás e respeitar a liberdade dela, ele virou-se e saiu, indo na direção oposta.
À medida que ele se afastava, Mitsuya tentou afastar os sentimentos de ciúmes e incerteza que o dominavam.
Conforme os dias se transformaram em semanas, o garoto continuou a tratar a garota com a mesma amizade e respeito de sempre, sem fazer qualquer menção ao encontro noturno que o havia perturbado. Ele a via regularmente na escola, nas ruas da cidade e ocasionalmente se encontravam para caminhar ou estudar juntos, como bons amigos fazem.
Entretanto, à medida que os dois passavam mais tempo juntos, os sentimentos de Mitsuya por ela continuavam a crescer. Sua amizade havia se aprofundado, e ele não podia evitar sentir-se cada vez mais atraído por sua personalidade gentil e pela maneira como ela iluminava a sua vida. No entanto, ele ainda lutava com o desconforto que a cena da garota com o outro rapaz havia causado.
A insegurança e a ansiedade começaram a se instalar no garoto. Ele não podia deixar de se questionar se [Nome] sentia o mesmo por ele ou se a cena com o outro rapaz indicava algo mais. Mesmo que ele quisesse acreditar que a amizade deles era especial, as dúvidas continuavam a pairar em sua mente.
As noites em que ele não conseguia dormir, pensando na garota, tornaram-se mais frequentes. Ele sentia um conflito interno entre seus sentimentos crescentes e o medo de revelá-los e arriscar a amizade que tinha com ela. Mitsuya sabia que não podia evitar seus sentimentos, mas também temia que, ao expressá-los, pudesse mudar de vez a dinâmica de sua relação.
Enquanto os dias passavam, o dilema de Mitsuya tornava-se cada vez mais evidente. Ele estava preso entre o desejo de se abrir e o medo de perder a amizade da garota. Conforme o tempo avançava, ele sabia que teria que enfrentar essa decisão, mas ainda não estava pronto para fazê-lo, permitindo que a incerteza continuasse a corroer seus pensamentos.
A diferença de idade entre Mitsuya e a [Nome] era uma das maiores fontes de insegurança que o atormentavam em relação a expressar seus sentimentos. Ele sabia que ela era dois anos mais velha, e embora dois anos possam parecer pouco em termos absolutos, na adolescência, esses anos podem representar fases de vida bastante distintas.
Ele tinha receios de que a diferença de idade pudesse ser um obstáculo para ela considerar qualquer coisa além de amizade. Ele se preocupava que a garota pudesse achar que ele ainda era muito jovem para algo mais sério, ou que seus interesses e prioridades fossem muito diferentes devido à idade. Ele frequentemente se questionava se a relação deles poderia ser mais do que apenas amizade e se ela olharia para ele da mesma maneira que ele a olhava.
Ele não queria correr o risco de parecer ingênuo ou imaturo aos olhos dela. Embora tivesse a maturidade emocional para entender seus próprios sentimentos, ele sentia que, de alguma forma, a idade poderia ser uma barreira para que ela o visse como mais do que como um amigo.
No entanto, à medida que os dias passavam e os sentimentos de Mitsuya se tornavam mais profundos, a insegurança não o impedia de desejar a coragem de se declarar. Embora fosse uma preocupação legítima, sua idade não era um impedimento absoluto para o amor e a conexão emocional. Mas enfrentar seus sentimentos e compartilhá-los com a garota continuava a ser um desafio que ele não estava pronto para superar.
Em mais uma tarde que os dois apaixonados haviam combinado de pasarem juntos, Mitsuya estava animado de levar suas irmãs mais novas ao parquinho infantil para finalmente conhecerem sua paixão. As meninas estavam igualmente entusiasmadas, com os olhos brilhando de expectativa. [Nome] também havia concordado em trazer seu próprio irmão, que tinha a mesma faixa etária das irmãs de Mitsuya.
No parquinho, as crianças se divertiam sem limites. As risadas ecoavam pelos balanços, escorregadores e caixa de areia. O garoto observava com um sorriso enquanto suas irmãs se aproximavam de [Nome] e seu irmão, formando uma conexão instantânea. Era como se todos tivessem se conhecido por anos, e a [Nome] mostrava uma paciência e alegria genuína ao interagir com as meninas.
Conforme a tarde avançava, Mitsuya notou como a garota era tão natural e gentil com suas irmãs. Ela brincava com elas, empurrava o balanço, construía castelos de areia e compartilhava sorrisos e gargalhadas. Ele viu como suas irmãs olhavam para a garota com admiração e como ela cuidava deles, e isso aqueceu seu coração de uma maneira que ele não conseguia ignorar.
A tentação de se declarar para a garota cresceu à medida que ele a via interagir com suas irmãs. Ele imaginou como seria ter alguém tão incrível fazendo parte de sua vida, alguém que se dava tão bem com suas irmãs e que compartilhava seu amor por eles. No entanto, ele decidiu esperar, sentindo que o momento ainda não era o certo.
Enquanto o sol se punha e eles deixavam o parquinho, o garoto sentiu um calor reconfortante por dentro. Ele sabia que sua afeição por [Nome] estava crescendo, e a tarde maravilhosa que eles compartilharam com suas irmãs tinha solidificado ainda mais seus sentimentos. No entanto, ele sabia que precisava escolher o momento certo para se declarar, e esperava que, quando o fizesse, fosse algo tão especial e inesquecível quanto aquele dia no parquinho.
Os amigos de Mitsuya, tanto os da escola quanto os de dentro da Toman, já estavam cientes dos sentimentos que ele nutria pela garota. De fato, os colegas de classe frequentemente ouviam as divagações apaixonadas do platinado sobre ela, suas histórias compartilhadas e os elogios que ele tecia sobre sua personalidade gentil e cativante. O assunto da garota era uma presença constante nas conversas de Mitsuya, e seus amigos sabiam que ele estava profundamente envolvido por ela.
Os amigos membros da Toman, que talvez não tivessem a oportunidade de conhecer pessoalmente a garota, estavam começando a ficar cansados das intermináveis histórias e descrições sobre ela. Eles brincavam, às vezes de maneira carinhosa, que Mitsuya não falava de mais nada além da garota bonita e que ele precisava tomar uma atitude.
O ponto em comum entre seus amigos da escola e os amigos da Toman era claro: Mitsuya precisava se declarar. Ambos grupos viam como os sentimentos dele estavam claros para todos, menos para a garota em questão, e acreditavam que era hora de ele finalmente dar um passo à frente. Eles incentivavam Mitsuya a expressar seus sentimentos, argumentando que, embora a amizade fosse importante, a incerteza estava começando a deixá-lo agitado e incomodado.
Mitsuya, por sua vez, ouvia os conselhos dos amigos e os entendia, mas a insegurança e o medo de arriscar sua relação com [Nome] continuavam a ser obstáculos significativos. Ele sabia que a decisão de se declarar era uma que só ele poderia tomar, e estava esperando o momento certo para fazê-lo.
A decisão de Mitsuya de se declarar para [Nome] finalmente se tornou inevitável. A pressão dos amigos, tanto da escola quanto de fora, juntamente com o crescente peso de seus próprios sentimentos, o levou a perceber que era hora de revelar o que estava em seu coração.
Ele passou várias noites pensando nas palavras que usaria, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre expressar seus sentimentos e não sobrecarregá-la. Ele queria que sua declaração fosse genuína e sincera, uma expressão de sua amizade e afeto, sem qualquer pressão ou expectativas injustas.
Um dia, durante um encontro na praia, enquanto os dois conversavam descontraidamente sobre diversos assuntos como de costume, Mitsuya encontrou a coragem para dizer o que estava sentindo. O cenário tranquilo e a presença dela o deixaram à vontade, e ele soube que aquele era o momento certo.
Ele a olhou nos olhos e disse com sinceridade:
— Sabe, ao longo do tempo que passamos juntos, percebi o quanto sua amizade significa para mim. Você é uma pessoa incrível, e estar perto de você me faz muito feliz. Eu sinto algo mais por você, algo que vai além da amizade. Eu gosto de você de uma maneira especial, e queria que você soubesse disso.
[Nome] olhou para ele com surpresa, mas também com um brilho de compreensão nos olhos. Ela sorriu e disse:
— Mit, eu também sinto algo especial por você. - Ela o olha com um sorriso cativante aparecendo em seus lábios. — Acho que nossos sentimentos estão alinhados.
O alívio varreu Mitsuya, e um sorriso radiante iluminou seu rosto. Eles compartilharam uma risada nervosa, e o momento de vulnerabilidade se transformou em um laço mais forte entre eles. Eles decidiram explorar esses sentimentos juntos, sabendo que a amizade que compartilhavam era o alicerce perfeito para algo mais profundo.
A decisão de se declarar provou ser um passo importante em sua jornada, e Mitsuya percebeu que a coragem de expressar seus sentimentos havia fortalecido não apenas sua relação com a garota, mas também sua confiança em si mesmo. Eles continuaram a construir sua conexão, aproveitando os dias que tinham juntos, agora com a adição de sentimentos românticos que tornaram sua amizade ainda mais significativa e prazerosa de se experimentar.
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refeita · 1 year
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easy
Fecho a bolsa encarando a parede lilás que pintamos no último verão. As pinceladas irregulares entregam, havia mais que um par de mãos traçando linhas. Escolhi a cor, você escolheu a parede e encarar agora é como ver uma foto de algo que não pode mais ser. Te percebo parado de braços cruzados, encostado no arco da porta, observando minha despedida. Sorrio e seguro as ondas ferozes de lágrimas que querem sair já que não vejo nenhuma em seu rosto. Nos prometemos nos cuidar, separadamente seguindo a vida da melhor forma, mas antes pretendíamos cuidar um do outro. Soa melancólico levar os rastros visíveis de nós enquanto me observa, mas fazer parecer fácil é um ato de amor por você. Expusemos nossos motivos, acolhemos as razões, e agora cheios de decisões agimos como recém-estranhos. Te olho e sei seu café favorito, qual o filme da sua vida, mas sorrio como para um transeunte qualquer, me questionando se você também pensa assim de mim.  Não pedimos desculpas, não nos ofendemos, apenas abraçamos o fim com um vazio crescente em cada peito. Vejo de relance nossas iniciais gravadas na madeira daquela mesa antiga e dói pensar que ela vai seguir ali apesar de nós. Abraço seu corpo quase imóvel, meio temeroso em abraçar de volta, e aceito que minha marca está feita assim como a sua. Pintada em lilás no seu quarto, dizendo sem palavra alguma que estive aqui e que apesar de ser difícil ir embora, é mais difícil fazer parecer fácil.
[the hardest part of leaving, is to make it look so easy]
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surrealsubversivo · 11 months
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Nós colocaremos fogos em nossas casas, e iremos rir ao vê-las queimar
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Você tinha só quatorze anos, quando o seu pai chegou mais uma noite bêbado em casa; quebrando todos os móveis, gritando por todos os quartos com o insuportável hálito de álcool, olhando para os seus inocentes olhos negros, enquanto segurava, com violência, as golas da sua camiseta amarela e implementava demônios na sua cabeça. Aquelas palavras começaram a criar raízes, por toda a sua casa, perseguindo você por todos os cômodos, amaldiçoando a sua vida, aonde quer que ela estivesse. Às vezes, na tentativa de diminuir o sofrimento, os seus joelhos se ajoelhavam no assoalho do seu quarto, e você, em silêncio, pedia para Deus que o seu pai morresse. Mais uma noite com pesadelos, mais hematomas pelo corpo da sua mãe, mais fúria incessante no seu coração, mais tapas no seu rosto, mais medos, mais socos na sua costela, mais coragem crescente, mais palavras penetrando em sua cabeça. A primeira vez que eu te vi, prometi para mim mesmo, que jamais deixaria de olhar para os seus grandes olhos tristes. Você e eu conversávamos por códigos, eu ainda tenho todos os doces sorrisos daquele campo ensolarado. A vida inteira você foi ensinado a arrancar as flores da terra, mas, a primeira coisa que você fez quando me viu; foi colocar sementes no fundo do meu ser. O passado é algo que não conseguimos tirar da nossa cabeça e existem coisas que nunca mais vão embora. Mas, toda vez que você me tocar, eu quero que se sinta curado. Seus lábios nos meus; mais uma cura. Seus braços nos meus: mais uma cura. Seus olhos nos meus: mais uma cura. Suas mãos nas minhas: mais uma cura. Nossas almas em conjunto: mais uma cura. Nada pode ser desfeito e chorar não resolve as coisas, então, por favor, siga em frente como um soldado de guerra. Diga o seu próprio nome em voz alta e não tenha medo disso. Ame o máximo que o seu coração puder e se orgulhe dele pulsando.
E, lembre-se, sempre que estiver com medo… saiba que juntos, nós estamos colocando fogos em nossas antigas casas, e estamos rindo ao vê-las queimar.
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