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#satisfatória
psicoonline · 1 year
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Foi então que percebi que mudando os pensamentos gente muda a vida..." Essa frase é uma das mais verdadeiras, acredito, pois nossos #pensamentos influenciam diretamente em como nos #sentimos e #agimos. O modo como #pensamos sobre nós mesmos, os outros e o mundo pode nos levar a #emoções positivas ou negativas, que por sua vez podem gerar comportamentos construtivos ou destrutivos. Por isso, é fundamental aprender a identificar e questionar nossos pensamentos automáticos, substituindo-os por alternativas mais #realistas e #saudáveis. Mudar os pensamentos não é uma tarefa fácil, pois muitas vezes estamos acostumados a padrões #negativos e limitantes. No entanto, existem técnicas e estratégias que podem nos ajudar a transformar nossos pensamentos e, consequentemente, nossa vida. Uma delas é a meditação #mindfulness, que ensina a observar os pensamentos sem julgá-los ou se envolver com eles, desenvolvendo uma maior #consciência e controle mental. Por fim, é importante lembrar que mudar os pensamentos não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para alcançar uma vida mais plena e #satisfatória. Ao substituir pensamentos negativos por positivos, podemos aumentar a #autoestima, a motivação, o bem-estar emocional e a eficácia pessoal. Dessa forma, convido você a refletir sobre seus pensamentos, identificando aqueles que te limitam e buscando alternativas mais saudáveis. Lembre-se de que, assim como um jardim precisa ser regado e cuidado, nossa mente também necessita de atenção e cuidado para florescer. ❤️🙏 Precisa de ajuda? Acesse https://psico.online e agende sua sessão com nossos #psicólogos e #psicólogas. (em Pensamento Lá Longe) https://www.instagram.com/p/CoxTtisLkd_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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felicitagomes · 2 years
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Sextouuuu Foi uma semana difícil porém produtiva e satisfatória Grandes coisas o Senhor fez e ainda fará Damos graças a Deus pela semana quase concluída. Que o final de semana seja lindo e cheio ee alegrias.... #semanaconcluida✔️ #semanaprodutiva #satisfatória #finaldesemana (em Centro, Suzano) https://www.instagram.com/p/CfNkXE_DX-1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunnybergamota · 6 months
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As pressões, as pressões estão me alcançando
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cheolcam · 2 months
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gostaria · 1 year
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nada mais satisfatório que livros com a capa bonita
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victor1990hugo · 11 months
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idollete · 2 days
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐠𝐥𝐨𝐰.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!namoradinho; inspirada na música ‘afterglow’ da taylor swift; relacionamento secreto; ciúmes; leve rivalidade feminina; um pouco de angst (? em doses homeopáticas mas talvez nem tão homeopáticas assim); daddy kink; oral (masc.); dirty talk; face fucking; chocking levinho; edging; menção a anal (tão rapidinho que cês nem vão perceber ó); uso de ‘putinha’ e ‘cadelinha’; praise kink; breeding kink (if you squint); menção a creampie; penetração vag.; sexo desprotegido (o bicho papão vai pegar quem fizer isso hein); spit kink (?); bulge kink.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. não sei o que rolou nesse final e ficou levemente deprimente do nada mas eu não consegui mim segurar pois afterglow toca em pontos muito sensíveis do meu coração e da minha cabeça perturbada !
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Você passou dos limites dessa vez, foi o que Enzo te disse quando passou por ti, num sussurro apático, indiferente. A mágoa escondida por baixo do sorriso simpático ao cumprimentar alguma entrevistadora para uma revista qualquer, você não poderia se importar menos. Queria mais que palavras sussurradas ao escondido. Queria saber se tudo ainda estava bem. É claro que não, você não podia evitar de pensar, aquela vozinha na sua cabeça te dizia que estava tudo acabado. Você passou dos limites e agora Enzo estava triste.
Poderia jogar a culpa nela, de fato, você pensou que haviam motivos para partir para o ataque, poderia jurar que a viu tocando Enzo de uma maneira sugestiva, que nada daquilo estava somente na sua cabeça. Não gostou da maneira como todos pareciam concordar que eles eram o it couple do momento, que a química no filme certamente significava um envolvimento no backstage. Queria gritar que você era a mulher dos olhos dele. Mas você não podia, certo?
Veja, você sabia perfeitamente bem o que significaria entrar em um relacionamento com Enzo Vogrincic. Considerado o galã do momento, em uma ascensão fenomenal, o uruguaio atraía a atenção de todos por onde passava, por sua natureza discreta, a mídia o perseguia ainda mais, desesperada por encontrar podres sobre o mais novo queridinho da América Latina. A princípio, a ideia de tê-lo em segredo parecia satisfatória, até mesmo excitante, partilhavam algo que somente os dois sabiam. Os olhares discretos, as mensagens enquanto estavam no mesmo recinto, as escapadinhas. Elas despertavam algo de jovial em vocês, como se fossem adolescentes inconsequentes. 
Até que isso deixou de ser o suficiente. Viu-se desejosa por mais, necessitando de mais. Mais atenção, mais liberdade, mais momentos com ele. Não era justo que uma outra tomasse esse lugar na vida dele, era o que você quem o merecia. Por isso, não teve escrúpulos ao caminhar até a mulher e lhe mandar afastar-se de Enzo, tomada pela raiva, fez uma cena.
Foi somente quando ele apartou a briga que você se deu conta do que havia feito. Ouviu em silêncio a mulher reclamar do quão desrespeitada estava se sentindo, tomada pela vergonha agora ao perceber que a culpa dos seus atos recaía inteiramente sobre Enzo, você o colocou em problemas por algo que ele não fez. Você era a verdadeira culpada, embora não precisasse lembrá-lo disso.
Em movimentos automáticos, como se fosse um robô, completamente sem vida, recolheu os seus pertences e deixou à festa, tão imersa em sua própria bagunça mental que não se deu conta que já estavam na garagem do apartamento que dividiam. Era insuportável vê-lo tão para baixo assim, doía ser engolida pelo silêncio desolador no lugar que chamavam tão orgulhosamente de nosso. Enzo não conseguia esconder a mágoa, estava por toda a cara dele.
Seria muito ruim dizer que você queria que ele gritasse contigo? Que reagisse de alguma forma, que te desse mais que silêncio e olhares vazios. Porém, você sabia que Enzo não era esse tipo de cara, ele era o cara da conversa, do diálogo. E naquele momento ele não tinha nada para te dizer. Com a cabeça a mil, você só conseguia se perguntar como pôde quebrar o que você tanto ama, havia começado aquele incêndio, mas não fazia ideia de como apagá-lo. 
– Enzo…Eu… – Não sabia por onde começar, perdida nas palavras que consumiam seus pensamentos. – Me desculpa.
Observou quando ele caminhou pelo quarto, tão sereno, escondendo o turbilhão de coisas que estava sentindo. Parecia assimilar suas palavras, embora elas fossem poucas. Enzo não parou de desfazer a gravata e se livrar dos sapatos sociais, era você quem o ajudava a fazer tudo isso em dias cansativos, onde cuidavam um do outro, mas agora ele aparentava querer distância de ti, do seu toque. 
– Eu sei que é tudo culpa minha, não era o que eu queria, eu…Fiquei assustada, insegura. – Diante da ausência de respostas, continuou. – Com medo de te perder, perder isso que a gente tem… – Você ainda o encarava, buscava um sinal, uma respostas, qualquer coisa. – Me desculpa por ter te machucado, eu não queria fazer isso contigo.
Me diz que você ainda é meu. Era o que você queria completar, as palavras presas em um bolo na sua garganta, te fazendo engolir em seco quando enfim conseguiu ter a atenção dele, receosa do que poderia ouvir. 
– Honestamente, eu não sei o que te dizer agora. – Enzo parecia tão perdido quanto, incerto do discursos, quase como se tivesse medo do que poderia sair da sua boca também. – Não…O que você fez…Não é assim que a gente resolve nossos problemas. Eu não consigo fazer assim.
E você sabia disso. Mas se deixou levar pela raiva, pelo ciúmes. Da mesma forma, internamente, Enzo não te culpava por completo. Ele não era tolo, reconhecia que um relacionamento como o de vocês não era fácil, louvava o teu esforço em permanecer ao lado dele mesmo em meio às desavenças. Sentia um pouco da culpa, não podia negar, será que se tivessem um namoro normal, isso ainda aconteceria?
– Eu…Eu não te dou segurança o suficiente? Por que acreditar em rumores bobos? O que a gente tem não é real o suficiente para ti? – Talvez não fosse nem o teu acesso de raiva que o feria tanto assim, mas o mero pensamento de que o relacionamento de vocês pudesse não ser tão forte assim, ao menos não ao ponto de lhe dar certeza. – Eu sei que a distância não é o ideal, mas…Pensei que a gente pudesse superar isso. Juntos.
Seu peito apertava ao vê-lo tão quebrado assim, vulnerável, o semblante abatido, o cenho franzido, revelando o quão confuso ele parecia estar por dentro. Por isso, não resistiu a diminuir o espaço que os deixava tão longe um do outro, caminhando em passos firmes até estar frente a frente com o uruguaio, as mãos incertas tocando os ombros, descendo pelos braços até alcançar as palmas, entrelaçando os dedos. 
Sentia uma resistência da parte dele, tentado a se afastar novamente, não queria se distrair pelo teu perfume inebriante, pelo olhar repleto de súplicas, pelo toque que o amansava, mas você não deixou. Aumentou o aperto, em um pedido mudo, fica, por favor. Palavras não ditas preenchiam o quarto, iluminado somente por alguns postes da rua e pelo brilho da Lua, Enzo tentava te decodificar, entender o que estava se passando na sua cabeça, buscava respostas para os questionamentos lançados. Você, por sua vez, parecia querer a certeza de que eram fortes o suficiente para superar isso, me diz que ficaremos bem, mesmo quando eu perder a cabeça, a razão. 
– A gente pode…A gente pode superar, Enzo. – Garantia em um desespero de quem quer fazer dar certo, de quem errou e se arrependeu. – Não pode…? – A voz soou mais quebrada ao questionar. – A gente vale a pena, nosso amor vale a luta. Não vale? – Precisava das palavras dele para acalmar o seu coração, precisava da segurança dos braços fortes te abraçando, te dizendo que ele te amava, te adorando.
Suas palmas agora o buscavam com mais necessidade, subiam até os fios grandinhos, se emaranhavam, acariciavam. Grudou os corpos, pressionando o tronco contra o peitoral rígido, nem tão musculoso assim, mas firme diante do seu toque. Enzo ainda não te tocava, sabia onde aquilo o levaria. Estava dividido, queria se afundar em ti, deslizar pelas suas curvas e se perder no seu calor, porém também queria conversar, resolver o problema como os adultos que eram. A mania de responsabilidade às vezes o levavam a ser caxias demais, certinho demais. Você era o ponto de equilíbrio, o espírito livre que o lembrava de viver um pouco, de errar e se arriscar.
Por isso, ele também não resistiu a te segurar, grudando-se a ti ainda mais em um aperto firme na sua cintura, um pouco abrupto diante da necessidade, mas paradoxalmente suave, afetuoso, Enzo ainda te tocava como se você fosse a coisinha mais delicada que ele já havia colocado as mãos. “Nena…”, ainda tentou argumentar, se contradizendo com o próprio aviso, porque seu corpo o denunciava, os passos cegos em direção à cama, a palma te segurando pela bochecha, o nariz grandinho roçando a sua tez. Ele não queria parar, embora o seu racional o tentasse convencer disso. “No podemos,”, era teimoso, queria resistir à tentação, ao corpo ardendo em desejo por você, “precisamos conversar primeiro”, e mesmo quando dizia isso, os lábios procuravam os seus.
Pareciam prestes a se beijar pela primeira vez, testavam o encaixe, sem aprofundar o contato, suspiravam um contra o outro, as palmas masculinas amassavam o tecido de seda do teu vestido, ainda contidos, em uma provocação muito sutil. Até que não resistiram mais e os lábios se chocaram em um ósculo, a princípio, afoito, como se temessem que algum dos dois escapasse caso não se agarrassem daquela maneira. Foi Enzo quem te amansou, te mostrou que não havia necessidade de pressa ao segurar o seu rostinho no lugar e embolar a língua na tua com mais calma. Te arrancou suspiros ao te beijar com uma delicadeza apaixonante, com a mesma paixão de sempre, percorrendo cada cantinho descoberto da sua pele com os dedos calejados, te arrepiando com o toque áspero.
Com as pernas entrelaçadas, como se fossem um único ser, se deixaram levar por todos os sentimentos, envoltos na própria bolha de afeto e luxúria, presos em um transe que só chegou ao fim quando o ar se fez necessário. Abrindo os olhos, você deu de cara com um Enzo com aquela carinha de perdido que você tanto amava, os lábios inchadinhos, os cabelos bagunçados. E quando ele estava prestes a protestar, você o calou, subindo uma das suas pernas até a cintura dele, pressionando-o contra o seu sexo ainda coberto, na posição perfeita para sentir a dureza dele sobre si.
Manhosa, uniu os lábios em um biquinho, “dale, papi”, sabia exatamente como convencê-lo utilizando o apelidinho infame que tanto gostavam, Enzo era sempre responsivo, reagindo com uma mordida no seu lóbulo, usando a língua para brincar com a região sensível, “quiero chuparte”, você continuou, sedutora, fazendo-o sucumbir aos poucos, “deixa, hm? quiero sentirte en mi boquita”. As mãos ágeis já trabalhavam no cós da calça de grife, empurrando-a joelhos abaixo com pressa, o mesmo era feito com o teu vestido, removido de qualquer jeito enquanto se viravam na cama; você agora por cima, montada sobre o uruguaio, ambos ofegantes, roupas pendendo nos corpos, bagunçados.
Seus lábios logo encontraram a derme bronzeadinha pelos últimos dias na praia, enchendo de selares molhados enquanto desfazia todos os botões, o abdômen lisinho, imaculado, porque vocês não podiam deixar rastros. Então, você o marcava com seus beijos. Foi até o comecinho da cueca, beijando-o por cima do pano levemente empapado, o pré-gozo deixando uma marquinha. Sua língua percorria toda a extensão coberta, sentindo o pulsar intenso, ansioso por mais contato. Enzo deixava que você se divertisse, sempre começava assim, ele gostava de te dar o seu tempinho antes de te destruir completamente. Observava com o cenho franzido, mordiscando o próprio ínfero em excitação, camuflando o sorriso sacana que ameaçava enfeitar o rostinho bonito. 
Você provocava, brincava com o cós, fazia que ia puxar, mas continuava em toques simples, castos demais. Ele encontrou alguma liberação quando você finalmente removeu a peça, fazendo o caralho teso praticamente saltar contra as suas bochechas. Era grosso, te deixava cheinha, com a pontinha mais arroxeada, babada com o líquido espesso que começava a vazar. Segurando pela base, fechou o punho contra a ereção, continuando a espalhar beijos estalados por toda a virilha, na cabecinha, nas bolas, com um sorriso que misturava indecência e uma falsa inocência.
– Disse que me queria na boquinha. – Ele relembrou, atento aos seus movimentos. – Por que não põe logo, hm? No seas mala, chiquita. – A palma te tocou os fios, acariciando lentamente, te arrancando um ronronar dengoso, descia até alcançar seus lábios, rodeando-os, só para empurrar o polegar para dentro. – Gosto tanto quando você me engole…Eu deveria até me sentir mal por gostar tanto de botar uma garota tão bonitinha assim ‘pra engasgar no meu pau. – O tom era sugestivo, malicioso até, porque não havia nada de puro na maneira que Enzo encarava o dedo entrar e sair da sua boca. – Mas você gosta, não gosta? É suja igual, gosta de ser tratada feito fosse nada, de ser uma putinha ‘pro papai, disposta a dar todos os buraquinhos ‘pra eu encher de porra.
Quando o dígito babadinho escapou da sua língua, um chorinho veio junto, bobinha só com a ideia de levá-lo em todos os lugares, feito a cadelinha perfeita. Cuspiu um filete de saliva na glande grandinha, espalhando tudo até a base, deixando o caminho molhadinho para tocar a sua garganta. Começava calminha, saboreando o gosto levemente salgado, envolvendo o músculo quente por todas as veias protuberantes. De quatro na cama, você empinava o rabinho, dando a visão ideal para todas as fantasias do homem que bebia da sua silhueta, te devorando por completo.
Gulosa, seus movimentos ficavam mais afoitos com o tempo, sentia tanta vontade que não se dava o tempo para se acostumar com a grossura te enchendo a boquinha, fazia acumular saliva nos cantinhos, escorria pelo queixo e respingava no colchão. Seus olhinhos marejados não deixavam o uruguaio, gostava de receber o olhar de aprovação que fazia o pé da sua barriga revirar em excitação. Se arrepiava ao ouvir a voz aveludada te apreciando, elogiando, te dizendo que você era a garota mais boazinha que ele conhecia, que o fazia se sentir tão bem que ele tinha vontade de colocar todos os filhos dele em ti, te recompensar por ser tão boa assim.
E a ideia te derretia, te fazia querer dar o melhor de si, mamando cheia de fome, sem nem se importar com a maquiagem que se desfazia devido às lágrimas. Enzo, o causador de toda aquela bagunça, usava a palma livre para limpar o seu rostinho, só para ter o prazer de sujá-lo ainda mais. Em um comando mudo, só precisando envolver seus fios em um rabo de cavalo, ele te teve paradinha, de garganta relaxada e com os olhinhos o encarando, pronta para ser usada. Com as pernas flexionadas sobre a cama, ele passou a jogar o quadril contra o seu rostinho, fodendo a sua boca em um ritmo exasperado, intensificando os barulhinhos dos seus engasgos que se misturavam aos gemidos arrastados dele. 
– Linda, linda, linda… – Os elogios se misturavam ao teu nome como uma prece, anunciando o orgasmo que se aproximava. – Você é a garota mais linda que eu já coloquei os olhos. – Te aquecia o interior, fazia o seu coração palpitar mais rápido, mas também fazia o seu pontinho piscar em excitação, desesperado para ganhar um pouco de atenção.
Antes que Enzo pudesse se desfazer nos seus lábios, você se afastou abruptamente, interrompendo o momento de êxtase e deixando-o com um semblante levemente perdido. O peito subia e descia descompassado, o suor escorria pelas têmporas e os lábios estavam entreabertos, buscando o oxigênio em falta. Quaisquer perguntas que estivessem se passando pela cabeça dele foram prontamente respondidas ao notar você se ajeitando sobre os lençois de seda, removendo o vestido por completo, assim como a calcinha ensopada e se aconchegando nos travesseiros. Fazendo um charminho, juntou os calcanhares por cima do seu centro molhado, abrindo as pernas lentamente, revelando-se em um convite irrecusável.
Segurando os tornozelos e flexionando as pernas, você se expôs para Enzo, revelando o íntimo que cintilava de tão excitado, o clitóris inchadinho implorava por atenção, seu buraquinho piscava ao redor do vazio, praticamente chamando-o para si. “Quero dentro, papai”, era tudo que você precisava dizer para ter o homem no espaço entre as suas pernas, soava manhosa e mimada, exigindo que ele deixasse toda a porra bem ali. Os dedos te tocaram com sutileza, usando dois deles para te deixar abertinha, exibindo a entradinha necessitada, juntando uma boa quantidade de saliva e deixando que ela escorresse até encontrar a buceta encharcada, não que você precisasse disso, mas o uruguaio adorava a ideia de te sujar de todas as formas possíveis.
– Quer aqui, eh? – O questionamento era retórico e mesmo que você quisesse, não conseguiria responder, não com a pontinha do cacete duro sendo esfregada por toda a região. – Que bonitinha…Se exibindo toda só ‘pra pedir ‘pra ficar com a bucetinha cheia de porra. – Sentiu quando ele usou o próprio pau para estapear o seu botãozinho sensível, te arrancando murmúrios dengosos, quase se fodendo contra ele, rebolando em busca de mais contato. Com os seus movimentos desesperados, Enzo deslizou por entre as suas bundas, acidentalmente pressionando o seu outro buraquinho. Tudo que você recebeu foi um sorriso perverso, mas ele logo se ajeitou, empurrando só a cabecinha para dentro do lugar certo dessa vez. – Hoje não. Hoje eu quero te deixar estufadinha aqui.
A palma se apoiou no teu baixo ventre, indicando o local em que a pequena protuberância aparecia quando ele estava te fodendo, te fazendo suspirar cheia de manha quando seu canalzinho foi alargado por cada centímetro do uruguaio. Conectados desse jeito, toda a mágoa de mais cedo parecia se dissipar, sendo convertida em prazer, fazendo vocês esquecerem dos problemas, mesmo que momentaneamente. Quando Enzo te deixava completa assim, do jeito que só ele sabia, você esquecia até do próprio nome, pois tudo que saía dos teus lábios era o nome dele.
– Você sempre me recebe tão bem, pequena. – Em meio aos gemidos, ele revelava. – Parece que foi feita ‘pra isso, ‘pra levar o meu pau. 
Em um único movimento, Enzo saiu e entrou em ti novamente, pegando o impulso que precisava para começar a te foder em movimentos cadenciados, ondulando o quadril contra o seu corpo, apertando a sua cintura com firmeza, fincando o toque na sua derme, sentindo as suas palmas se entrelaçarem nos fios escuros, puxando-os. Abaixando o tronco, ele encontrou uma posição em que te tomava ainda mais fundo, alcançando o pontinho que te fazia gemer docinha e contrair os dedos dos pés.
Os barulhos saíam do quarto e cortavam a madrugada silenciosa, o ranger da cama contra a parede, o som molhadinho de quando ele entrava e saía de ti, os gemidos, os estalos dos beijos partilhados. Quando os dedos dele encontraram o seu clitóris, fazendo o seu interior contrair ao redor do membro teso, os movimentos se tornaram ainda mais vorazes, frenéticos. Suas pernas se fecharam ao redor do corpo masculino, prendendo-o contra si em busca da promessa de ficar cheia dele com o orgasmo que se aproximava cada vez mais rápido. 
Em meio ao crepúsculo, iluminados pela claridade que anunciava o começo de mais um dia, você não podia esquecer tudo que havia acontecido antes, a sucessão de eventos que os levaram até aquele momento. Os pensamentos a faziam apertá-lo ainda mais contra si, com medo de que a qualquer instante ele pudesse escapar do seu agarre, seu corpo inteiro arrepiava quando ele começava a se declarar, bêbado pelo prazer, te fazendo juras de amor ao pé do ouvido, tranquilizando o teu interior aflito, pois tudo que você queria ouvir é que ainda era tudo que Enzo queria, mesmo quando você partia o coração dele.
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mrkspo · 1 month
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
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Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ kim jongin — pêssego.
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— príncipe ! jongin × leitora — gênero: sugestivo. — conteúdo/avisos: jongin canalha ♡, linguagem sugestiva, o kai tem um irmão, frutas, saliva, honestamente não tem nada demais. — word count: 1348. — nota da autora: oi, gente! ninguém pediu isso aqui e eu nem escrevo pro kai, mas tava vendo umas performances de peaches e o sorrisinho de malandro dele me deixou toda mole :)
O fato de ter praticamente crescido dentro da dinastia dos Kim te permitiu aprender muitas coisas. Uma delas é que Kim Jongin era um príncipe meio fajuto, que com certeza não estava de acordo com o que normalmente se esperaria de um príncipe. Ora, você o conhece desde pequeno, se há uma pessoa habituada com o comportamento imprudente do Kim, essa pessoa é certamente é você. A convivência de vocês dois experimentou o seu auge na infância, foram anos suportando toda a insolência e desaforo de Jongin — que, nessa época, era um garoto muito malcriado. A senhora Kim perdeu as contas de quantas vezes precisou repreendê-lo. Naquela casa, o silêncio era sempre suspeito e geralmente seguido de um "solta meu cabelo!" exasperado ou qualquer reclamação desse gênero.
As briguinhas cessaram na adolescência, houve um afastamento entre vocês dois, que, em maior parte, se devia ao fato de toda a preparação para que você finalmente se tornasse dama de confiança da senhora Kim. Jongin também experimentou seus próprios dilemas, e esses iam muito além dos hormônios começando a ferver dentro do corpo. Envolviam o senhor Kim e todo o seu temperamento austero, ele estava longe de ser um mau rei, mas era extremamente exigente — principalmente no que se tratava dos filhos. O príncipe mais novo não era um dos melhores quando o assunto era obedecer as ordens de seu pai e também não media esforços para tecer comentários exagerados sobre a nítida preferência do rei pelo seu irmão mais velho, Kim Siwoo.
Era comum que o salão de jantar ecoasse com a voz do senhor Kim, que rompia gritos e mais gritos em reprovação a conduta de Jongin e ele não ficava para trás, rebatia os comentários do pai sem pudor algum. As discussões se tornaram cada vez mais corriqueiras, Siwoo e a senhora Kim não eram mais tão eficazes em suas tentativas de apaziguar a situação. O acúmulo de todas essas circunstâncias resultaram em alguns anos de afastamento por parte de Jongin, uma vez que o senhor Kim o obrigou a conviver por um tempo com a divisão superior do exército real, como uma espécie de punição. Obviamente, o príncipe mais novo se recusou a ir, entretanto as súplicas angustiadas da senhora Kim — que temia a possibilidade de algo pior acontecendo — foram suficientes para convencê-lo.
A punição pareceu ter surtido efeito. Quando Jongin finalmente retornou, parecia outra pessoa. Era mais contido, educado e polido. A performance era satisfatória o suficiente para enganar o senhor Kim, mas você era inteligente demais para acreditar. Só precisou contemplar os olhos felinos para saber que o Jongin que você conhecia ainda estava ali, mais atrevido do que nunca.
𐙚 ————————— . ♡
Suas mãos habilidosas faziam um ótimo trabalho cortando e organizando as frutas — a senhora Kim gostava delas como acompanhamento para o chá da tarde. A chegada da primavera te agraciava com um belíssimo cenário para se observar através da janela da cozinha, até mesmo pensou em passar um tempo no jardim assim que fosse dispensada de suas obrigações. Terminava de organizar as maçãs na bandeja até ouvir passos atrás de você, se virou sorridente, supunha que era a governanta entrando.
"Feliz em me ver?", Jongin caminhava de soslaio. O rosto ostentando uma expressão satisfeita.
"Não, vossa alteza. Pensei que fosse outra pessoa.", sua expressão se fechou, tentou transmitir o máximo de respeito possível. O príncipe franziu a testa com toda a formalidade em seu tom.
"Você sabe que eu não gosto de toda essa 'coisa' aí. Me chama de Jongin.", se apoiando na bancada, observou você voltando a cortar as frutas.
"A senhora Kim não acha apropriado que-", você evitava contato visual, fazia tempo desde sua última interação com o homem.
"A senhora Kim não está aqui agora, está? Já disse, me chama de Jongin.", interrompeu autoritário. Aparentemente não deu para esconder o quão apreensiva você ficou com o tom, já que a reação dele veio logo em seguida. "Não era 'pra sair dessa forma, desculpa. O que quero dizer é que você já me conhece há tempo demais. Entende?", tentou ser mais cauteloso dessa vez, observando suas reações. Você acenou com a cabeça, sem tirar os olhos da bancada a sua frente. "Para quem são essas frutas? Pra mamãe?", tentou puxar assunto. A situação era um tanto incomum, visto que a família Kim sequer chegava perto da cozinha. A presença do homem ali te deixava meio inquieta, nem pareciam ter crescido juntos.
"Sim, vossa- Jongin.", você se corrigiu rapidamente, ouvindo o homem dar uma risada contida. Suas mãos finalizavam a organização dos cortes de ameixa e você já olhava para seu próximo alvo: pêssegos. Iniciou o corte, concentrando-se em deixá-los o mais regulares e aprazíveis que conseguia.
"Eu gosto muito de pêssegos, sabia?", você sabia sim. As preferências alimentares do homem não haviam mudado praticamente nada desde a infância, pêssego era a fruta favorita de Jongin. "Posso pegar um pedaço?", era uma frase muito inconsistente com o comportamento do Jongin antigo, que já teria pegado sem falar absolutamente nada.
"Pode sim.", você concordou com a cabeça dando espaço para que ele fosse capaz de pegar sem problemas.
"Minhas mãos estão sujas.", levantou as palmas na altura do rosto, mexendo os dedos num gesto inquieto. "Você bem que podia dar 'pra mim.", a voz carregava uma carga de duplicidade. E você jura que se esforçou para não enxergar o duplo sentido, porém foi mais forte que você. Sua boca se abriu com incerteza, não sabia o que falar.
"Claro.", negar não fazia parte do repertório da sua personalidade prestativa. Segurou um dos cortes da fruta entre o dedão e o indicador, colocando a mão na altura do rosto de Jongin. O homem segurou seu pulso com delicadeza para assegurar que sua mão não saísse do lugar. A boca se abriu o suficiente para que ele fosse capaz de apanhar a fruta com os dentes, os lábios rosados se fechando em volta dos seus dígitos. Jongin não tirou os olhos dos seus enquanto usava a ponta da língua para recolher o suco que havia escorrido entre os seus dedos, produzindo sons que quase soavam como gemidos. O príncipe sorveu seus dedos uma última vez, afastando o rosto com um estalo.
"Que delícia! Tão docinho...", o sorriso arteiro agora adornava o rosto bonito. Seu rosto formigava furiosamente, você era incapaz de esconder o espanto em suas expressões, os pelinhos haviam se levantado desde o momento em que Jongin segurou seu pulso. Ele te puxou com cautela, a mão livre apoiou-se na parte inferior das suas costas. O rosto, que agora estava a centímetros do seu, te obrigava a olhar para cima — tendo em vista o fato do homem ser mais alto que você.
"Jongin.", balbuciou em choque, seu coração estava prestes a saltar do seu peito. Suas mãos usavam os ombros fortes do homem como uma espécie de suporte, foi instinto colocá-las lá.
"Você quer provar também?", a voz era grave e o hálito quentinho entrava em contato com seu rosto, te fazendo suspirar. O homem roçou os lábios molhadinhos no canto da sua boca, vendo você fechar os olhos em expectativa. "Hm? Quer?", acariciou sua cintura, como se te estimulasse a responder.
Sua resposta ficou presa na garganta. Pois assim que foi capaz de abrir a boca para falar alguma coisa, a voz estridente da senhora Kim invadiu a audição de vocês dois. Jongin sorriu com malícia, vendo sua expressão se retorcer em descontentamento.
"É. Fica 'pra próxima então.", selou o cantinho dos seus lábios, se afastando com agilidade. Seu coração ainda palpitava quando a senhora Kim finalmente entrou na cozinha e te questionou sobre a demora, sua mente atordoada era incapaz de processar uma resposta. "Eu que prendi ela, mamãe. Estava fazendo algumas perguntas sobre o jardim.", o homem respondeu simplista, a mentira deslizava com facilidade através da voz doce — que ele só havia começado a utilizar, porque a mãe entrou no cômodo.
O restante do seu dia foi gasto nas nuvens, você achava que talvez elas fossem capazes de te responder quando que aconteceria essa "próxima".
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escrevinhar · 4 months
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minha palavra para 2023 seria: loucura
2023 foi uma loucura. isso porque decidi aproveitar o tempo para viver intensamente. sair da rotina casa-trabalho-casa e fazer tudo que fizesse bem e conciliar tudo. trabalho, estudo, vida social, lazer, esporte, descanso, produtividade.
e por incrível que pareça, pela primeira vez pude perceber que 24h é pouco tempo para tudo que me propus fazer. tive que escolher o que priorizar, o que deixar de lado, para que tudo coubesse nesse pouco de tempo.
era aquilo: ou aproveito o pouco tempo que tenho, ou deixo a rotina me dominar.
foi aí que voltei mais focado na academia, voltei a jogar vôlei, entrei em um time para competir, voltei a sair aos finais de semana, me permiti conhecer pessoas novas, me aventurei em situações boas, outras nem tanto, fui até irresponsável algumas vezes. fui aos shows que mais quis. aproveitei cada sobra de tempo para viver um pouco mais de alguma forma. utilizei cada minuto que me sobrava, para fazer algo por mim, seja pra me divertir, me distrair, refletir, estar perto de alguém, leve, sentir e viver. por vezes, fisicamente, parecia cansado, mas estava contente com tudo. por abraçar cada momento como meu.
foi uma loucura atrás da outra porque foi um mix de sensações: racionais e irracionais, às vezes consequentes outras inconsequentes; perdas, ganhos, erros, acertos; dores, alegrias; pude me reconhecer profissionalmente e enxergar que posso ir além do que pensava. pude viver tudo que esperava e muito mais.
conheci pessoas incríveis de formas inimagináveis. pude me orgulhar ainda mais de ser que eu sou e mostrar isso com brilho nos olhos e erguer a cabeça em assumir os erros com muito aprendizado.
mesmo com toda loucura vivida, eu não me arrependo de nada. agradeço por cada segundo que eu pude me priorizar e me fazer feliz. sem isso talvez não fosse possível escrever e compartilhar muitos desses momentos.
2023 foi o ano que priorizei meus desejos, minhas vontades como nunca na vida e foi tão bom. que no próximo ano eu viva mais loucuras e aproveitar o sentido da vida, da forma mais saudável, leve e satisfatória possível.
-es.
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vomidelicate · 2 months
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A sensação do estômago doendo por ter se enchido de água ao longo do dia consegue ser mais satisfatória do que a dor da fome.
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cartasparaviolet · 9 months
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Fico refletindo, no momento em que aprecio aquele delicioso chá da tarde, como deve ser prazeroso sentir-se pertencente a algo neste mundo. A fumaça do líquido quente embaça a vidraça da janela lateral impedindo que eu enxergue nitidamente a vista externa enquanto penso que as minhas próprias lentes da alma estão nubladas para contemplar essa realidade de uma maneira, no mínimo, satisfatória. Deve ser uma sensação única não olhar-se no espelho repleto de questionamentos que minha vã filosofia, rondando por minha mente atribulada, traz à tona em busca de mil e um sentidos para toda uma vida desconexa e confusa. Quem sabe os maiores pensadores entre um chá e outro não alcançaram tal iluminação. Eu, bem, ainda mergulho seja no chá, café ou em minha introspecção para alcançar tal sabedoria.
@cartasparaviolet
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livrosencaracolados · 7 months
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Uma Série Cuptástica
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: The Cuphead Show!
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Acompanha as desventuras do impulsivo Cuphead e do seu influenciável irmão Mugman nesta série de animação baseada no conhecido videojogo.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Deambulava eu pela Neftlix numa das minhas crises típicas de aborrecimento (onde na prática tenho imensas coisas com que me entreter mas não estou com paciência para nenhuma) quando dei de caras com o The Cuphead Show! Bastou o trailer rápido para eu decidir dar uma oportunidade à série, que com o seu estilo de animação incrivelmente nostálgico e aconchegante que não só faz homenagem aos cartoons antigos da Disney (em muitas formas mas especialmente por os personagens usarem as icónicas luvas do Mickey), mas à grande maioria dos que eram produzidos nos anos 30, se destaca entre as outras. Claro, ganha ainda mais pontos pelo facto de ser inspirada por um videojogo altamente adorado (que eu não joguei AINDA, quero muito fazê-lo e experienciar a famosa raiva e frustração de não conseguir passar os níveis). Por fim...a música de introdução só pode ser descritiva com uma expressão em inglês: it's a banger.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Se eu mencionar a animação outra vez...MAS É OK? É! É demasiado boa, as cores são extravagantes e clássicas ao mesmo tempo e dá vontade de imprimir partes dos episódios e colocá-los nas paredes do quarto. Fora isso... A série é absolutamente hilariante, os personagens são adoráveis e têm personalidades cativantes e as vozes deles são incríveis. Não costumo reparar muito no trabalho de quem faz a voz dos personagens, geralmente não há nada a dizer a menos que soem particularmente estranhos, mas neste cartoon é notório o trabalho ótimo (na versão original em inglês, claro): os sotaques são um máximo, a voz do Devil é ridiculamente carismática, NINGUÉM canta como ele, e...o Wayne Brady faz de King Dice. É perfeição. A adicionar, a relação entre o Cuphead e o Mugman é a estrela do cartoon todo, sendo irmãos, estão cheios de diferenças e quase nunca concordam (o Mugman quase morre sempre que o Cuphead decide o que vão fazer naquele dia), mas podem apostar que são unha com carne no que toca a fazer amigos e inimigos em todos os sítios onde metem os p��s. As canções também dão todas vontade de dançar, há um bocadinho de folclore que aparece de vez em quando e não é preciso usar o cérebro, basta pormo-nos debaixo de um bom cobertor com um copo cheio de leite (por respeito aos irmãos) e aproveitar o momento enquanto duas canecas correm pela vida por terem vendido a sua alma ao Diabo num jogo de feira.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma série incrivelmente satisfatória de ver e ainda não vi muita gente à minha volta que a conhecesse, por isso estou aqui para resolver isso (e para garantir que se produzem mais temporadas). V-E-J-A-M, pelo Henchman...e pelos doces que são o Cuphead e o Mugman.
Conseguem dizer não a isto?
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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mcronnie · 2 months
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You can feel it in the air, getting threatening
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❛ ⊹。                                  O sol não havia despontado no horizonte quando Veronica saiu pelas portas do chalé de Hécate, agora isso era uma realidade; não viam o sol há dias. Parecia que os céus estavam os culpando por algo e que nem eles sabiam que haviam feito, e agora, nenhum deles tinha qualquer ideia de como consertar as coisas. A loira contornou o chalé de Hécate até seu ponto específico, onde os tijolos salientes se aproximavam das trepadeiras que cresciam em direção ao teto do chalé. O suporte para os pés e as plantas serviam perfeitamente como um ponto de escalada até o telhado. Não era a primeira vez que fazia isso, descobriu esse acesso ainda adolescente, e mantinha para si o segredo, pois era fácil se esconder acima de tudo. A vista poderia ser privilegiada, em dias bons, conseguia ter uma visão quase completa do acampamento, considerando a distância que tinha dos outros chalés, porém dessa vez, se manteve virada para o bosque. 
De onde estava, conseguia ver o bosque e a fenda sem dificuldades, no entanto, a filha de Hécate acreditava que se fechasse os olhos poderia ver o mesmo cenário com clareza, graças à quantidade de vezes que sonhou com algo relacionado ao estado do acampamento. Após a morte de Aidan, ele povoou seus pesadelos, quase podia imaginar seu sofrimento sendo atacado por algo tão cheio de trevas… por três noites inteiras a semideusa teve pesadelos com isso. E se ocupou com o necessário e com o frívolo, enchendo seu tempo e desgastando sua energia ao ponto de que ao chegar em seu quarto, apenas apagasse e esquecesse de tudo fora daquele lugar. Porém, com o passar dos dias, como ignorar que o culpado por matar um deles ainda estava solto? Ainda estava por aí, e não podiam prever quando outra tragédia ocorreria, quando uma das crianças teria o infortúnio de se deparar com o caminho de um monstro dentro do lugar que lhes prometeram ser seguro. Apenas pedir que não ficassem sozinhos não era proteção, talvez era um tiro no pé, e a preocupação lhe assolava. Temia por si também, nunca foi a semideusa mais competente no que se tratava de batalhas. Nem mesmo na captura a bandeira se encaixava quando a obrigavam a ficar na linha de frente, tendo que abrir caminho entre oponentes, lutar… Ela podia saber o que fazer, mas sempre se sentia travada. Incapaz. No entanto, quando lhe ouviram, confiaram que ela poderia ser mais útil se movendo sorrateira, por trás de todo o combate, ela podia ser muito útil. Encontrava a bandeira e avisava a localização antes mesmo que a equipe adversária pudesse se aproximar da deles… E só então começou a se divertir na atividade. 
A lembrança, que deveria ser satisfatória em outro momento, lhe abateu com a constatação da obrigação. Precisava ajudar, precisava ser útil ao acampamento que tanto gostava, de alguma forma. E pintar as paredes e decorar os chalés, não era o que precisavam agora. Precisavam se sentir seguros. A fenda era um enorme problema, mas com esse não tinha ideia de como poderia ajudar, porém, com um cão infernal a solta, seus treinamentos e habilidades talvez a tornasse uma pessoa mais competente que a maioria. Não era um artefato, ou sequer uma pessoa perdida. 
Era muito mais importante. E perigoso. 
Suspirou dramaticamente, ainda que ninguém pudesse a ouvir, porém, agora, tomada de nova motivação. Era idiota? Com certeza, mas sentia-se em dívida, não com os deuses, com certeza não. Os bastardos sumiam quando mais precisavam de respostas. E isso não a deixava incluir sua senhora em seu rancor, porém, envolvia-a em certa preocupação, no entanto. Mas a realidade que mais importava para o momento, e o que não podia ser ignorado mais, é que não queria, e não poderia, ver mais nenhuma mortalha.
Só desejava, do fundo de seu coração, que apenas um cão infernal estivesse rondando o acampamento e que dessa vez, ser filha de quem era lhe trouxesse sorte e proteção.
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⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯��⋯⋯⋯⋯ @silencehq
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latinotiktok · 9 months
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senhore latinotiktok eu tenho pergunta genuína, empanada e pastel de forno brasileiro são a mesma coisa??? se não, qual a diferença? só pra contextualizar eu tava aqui degustando uma empanada peruana e me veio a dúvida e o google não me deu uma resposta satisfatória
quem sabe o senhore ou algum latine aqui presente pode me tirar essa dúvida culinária
obrigada 💛
Hola! Lo busqué y parece que sí, son casi lo mismo, dependiendo de que país vengas las empanadas llevan harina de trigo, sal, agua y un agregado más, que puede ser manteca o grasa. Pero el relleno puede variar. Por lo que pude observar el pastel de forno puede calificar tranquilamente como una empanada. Incluso a primera vista se ve como una:
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branckaper · 7 months
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Antes que eu me torne qualquer coisa, quero primeiro ver verdadeiramente todas as coisas, a raiz de todas elas.
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O Senhor está em tudo e é tudo. O que existir no universo, é uma centelha divina do Seu amor criador e provedor.
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Cada célula do meu corpo pertence ao Senhor, e não funciona bem se eu não estiver vivendo o Seu caminho.
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Eu nasci para reconhecer a Sua glória, e qualquer coisa que eu faça senão isso antes, me fará sentir perdida, vagante, inútil.
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O que sou e tenho, têm mais valor do que eu jamais merecerei em vida.
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Perdão pelo que peço de forma tão mesquinha, e me perdoe por fazer planos sozinha e prepotentemente, como se os Seus planos não fossem melhores, e ainda me revoltar quando os meus não funcionam.
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Obrigada pelo seu amor, que sempre me guardou de todos os perigos, me enviou amores fortes e dedicados, e me mostrou todas as perspectivas possíveis perante a vida com profundidade e calma, me permitindo errar, enxergar e retornar.
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Me libertou de sofrimentos tão intensos. Chamou meu coração em todas as vezes em que eu não me esforcei para retornar.
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Eu te amo, Senhor. Quantas vezes o Senhor poderia chamar mais meu coração? E como eu poderia amar-te mais do que agora?
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Que inquietação satisfatória, que dor afável, como uma forte saudade do amor mais puro que conheci. (Jeremias 1:5 “Antes de eu formar você no ventre da sua mãe, já o conhecia.)
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Somos um.
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Timida e constrangidamente, eu te adoro. E sendo eu tão insignificante, só desejo agradecer e saber como agradar-te mais.
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Para sempre grata.
- G.
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